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1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP Nº 10 ATENDIMENTO DE BIOMEDICINA Elaborado e aprovado por Clinical Center em 15/01/2021 1. OBJETIVO Este POP nº 10 tem como objetivo apresentar os procedimentos das consultas com biomédico realizados junto aos pacientes no Clinical Center – Consultórios Inteligentes, padronizando as ações de rotina da atuação do mesmo, visando qualidade e efetividade dos serviços prestados. 2. INFORMAÇÕES GERAIS O Biomédico é o profissional responsável por realizar exames que possibilitem o diagnóstico por imagem, elucidar crimes por meio de análises de tecidos na Polícia Federal ou Civil, realizar exames de biologia molecular, pesquisar e desenvolver produtos obtidos por biotecnologias, fazer manipulação de microrganismos para que possam ser industrializados como medicamento e executar exames clínicos em laboratórios e hospitais para ajudar a identificação de agentes causadores de patologias humanas, entre outras funções. Como ponto de partida, para atuar nas dependências do Clinical Center, os profissionais devem ser, obrigatoriamente, certificados de acordo com a legislação pertinente à área de atuação. De acordo com a Lei nº 88.439/198, para exercer a profissão de biomédico: Art. 2º O exercício da profissão de Biomédico é privativo dos portadores de diploma: I. devidamente registrado, de bacharel em curso oficialmente reconhecido de Ciências Biológicas, modalidade médica; II. emitido por instituições estrangeiras de ensino superior, devidamente revalidado e registrado como equivalente ao diploma mencionado no inciso anterior. Art. 3º Ao Biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos. Art. 4º Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biomédico poderá: I. realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; II. realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; III. atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado; IV. planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. Parágrafo único. O exercício das atividades referidas nos incisos I e IV deste artigo fica condicionado ao currículo efetivamente realizado que definirá a especialidade profissional.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP Nº 10

ATENDIMENTO DE BIOMEDICINA

Elaborado e aprovado por Clinical Center em 15/01/2021

1. OBJETIVO

Este POP nº 10 tem como objetivo apresentar os procedimentos das consultas com biomédico realizados junto aos pacientes no Clinical Center – Consultórios Inteligentes, padronizando as ações de rotina da atuação do mesmo, visando qualidade e efetividade dos serviços prestados.

2. INFORMAÇÕES GERAIS

O Biomédico é o profissional responsável por realizar exames que possibilitem o diagnóstico por imagem, elucidar crimes por meio de análises de tecidos na Polícia Federal ou Civil, realizar exames de biologia molecular, pesquisar e desenvolver produtos obtidos por biotecnologias, fazer manipulação de microrganismos para que possam ser industrializados como medicamento e executar exames clínicos em laboratórios e hospitais para ajudar a identificação de agentes causadores de patologias humanas, entre outras funções.

Como ponto de partida, para atuar nas dependências do Clinical Center, os profissionais devem ser, obrigatoriamente, certificados de acordo com a legislação pertinente à área de atuação. De acordo com a Lei nº 88.439/198, para exercer a profissão de biomédico:

Art. 2º O exercício da profissão de Biomédico é privativo dos portadores de diploma:

I. devidamente registrado, de bacharel em curso oficialmente reconhecido de Ciências Biológicas, modalidade médica;

II. emitido por instituições estrangeiras de ensino superior, devidamente revalidado e registrado como equivalente ao diploma mencionado no inciso anterior.

Art. 3º Ao Biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos.

Art. 4º Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biomédico poderá:

I. realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente;

II. realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; III. atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os

quais esteja legalmente habilitado; IV. planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua

especialidade profissional.

Parágrafo único. O exercício das atividades referidas nos incisos I e IV deste artigo fica condicionado ao currículo efetivamente realizado que definirá a especialidade profissional.

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É ampla a área de atuação do biomédico. No entanto, para o desenvolvimento de suas atividades, o biomédico deve ter o reconhecimento de habilitação na área específica em que atua. Se sua atividade não for compatível com sua habilitação, deve procurar o Conselho Regional de Biomedicina para obter informações e ser orientado sobre as providências necessárias para a situação ser regularizada. O decreto nº 88.439 de 28 de junho de 1983, no artigo 1º cita: “Art. 1º O exercício da profissão de biomédico somente será permitido ao portador de Carteira de Identidade Profissional, expedida pelo Conselho Regional de Biomedicina da respectiva jurisdição”, portanto a inscrição profissional é obrigatória para o exercício legal da Biomedicina.

Dentre as áreas de atuação profissional destacam-se as seguir:

1. Acupuntura – Utiliza várias técnicas que podem ser usadas para reforçar o sistema imunológico; 2. Análise Ambiental – Análise físico-química e microbiológica para o saneamento do meio ambiente; 3. Análises Bromatológicas – Realiza a análise de alimentos e a análise físico-químicas; 4. Análises Clínicas – Assume a responsabilidade técnica de laudos laboratoriais; 5. Auditoria – Analisa se todos os procedimentos estão de acordo com a legislação e as leis regulatórias

do setor de saúde; 6. Banco de Sangue – Assume e executa o processamento de sangue, suas sorologias e exames pré-

transfusionais; 7. Biologia Molecular – Atua na coleta, na análise, na interpretação, na emissão e na assinatura de

laudos e pareceres técnicos via análise de DNA; 8. Biomedicina Estética – Promove o bem-estar físico e estético dos pacientes e realiza procedimentos

preventivos do envelhecimento fisiológico do organismo; 9. Bioquímica – Pesquisa os processos bioquímicos que ocorrem para a manutenção da vida; 10. Citologia – Realiza a avaliação citológica do material esfoliativo; 11. Docência e Pesquisa – Realizar estudos de tecidos do corpo humano para desenvolvimento de

pesquisas. 12. Embriologia e Psicobiologia – Realiza pesquisas científicas nas áreas de ciências básicas e ciências

aplicadas; 13. Farmacologia – Estuda os efeitos de substâncias químicas sobre a função dos sistemas biológicos,

fundamentalmente dependente da interação droga/organismo; 14. Fisiologia do Esporte e da Prática do Exercício Físico – É responsável por entender e aprimorar o

embasamento científico em torno das atividades e da prática do esporte; 15. Genética – Realiza análises relacionadas, assume responsabilidade técnica, firma os respectivos

laudos e atua no aconselhamento genético; 16. Gestão das Tecnologias de Saúde – Exerce a função de responsável técnico pela elaboração e

implantação do Plano de Gerenciamento das Tecnologias utilizadas na prestação de serviços de saúde;

17. Hematologia – Atua no estudo e na avaliação das doenças do sangue; 18. Histotecnologia Clínica – Utiliza conhecimentos e habilidades para a confecção e seleção das

melhores amostras de tecidos biológicos e detecção de doenças, condições e anormalidades dos tecidos;

19. Imagenologia – Atua sob supervisão médica na operação de equipamentos e sistemas médicos de diagnósticos por imagem;

20. Imunologia – Trabalha com pesquisas especializadas, buscando o desenvolvimento de novas terapias ou técnicas de diagnóstico com base em dados clínicos;

21. Informática na Saúde – Cria softwares que otimizam as tarefas em hospitais, clínicas, centros de saúde, laboratórios de análise clínica e núcleos de pesquisa;

22. Microbiologia – Estuda os micro-organismos, incluindo eucariontes unicelulares e procariontes, como as bactérias, fungos e vírus;

23. Microbiologia de Alimentos – Estuda o metabolismo dos microrganismos de interesse na tecnologia de alimentos;

24. Monitoramento Neurofisiológico Transoperatório – Atua na proteção das vias neurais dos riscos durante diferentes tipos de cirurgias, diminuindo os déficits neurológicos pós-operatórios para o paciente;

25. Parasitologia – Estuda protozoários e helmintos de interesse médico; 26. Patologia Clínica – Coleta, analisa, interpreta, emite e assina laudos laboratoriais; 27. Perfusão Extracorpórea – É o profissional treinado e capacitado em operar a máquina extracorpórea

em cirurgias torácicas e cardíacas;

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28. Radiologia – Atua sob supervisão médica na operação de equipamentos para o diagnóstico por imagem;

29. Reprodução Humana – Realiza a manipulação de gametas (oócito e espermatozóides) e pré-embriões;

30. Sanitarista – Trabalha com as questões políticas e sociais e com o planejamento e avaliação de programas e práticas coletivas de proteção da saúde;

31. Saúde Pública – Atua em pesquisas que podem fornecer dados desde o diagnóstico até a descoberta científica para a cura e prevenção de doenças;

32. Toxicologia – Estuda evidências que permitem a identificação da presença de substâncias químicas (agente tóxico) na investigação criminal.

O biomédico que atua em setor para o qual não tem a necessária habilitação corre o risco de sofrer punição, inclusive ter o seu registro cassado, já que a infração é considerada gravíssima. Além disso, o desempenho de atividades sem a devida regulamentação caracteriza exercício ilegal da profissão, o que é crime previsto na legislação Penal. Cabe ao profissional procurar imediatamente regularizar sua situação para só então exercer a atividade. O CFBM e os CRBM’s estão capacitados a orientar como o biomédico deve proceder na busca de habilitação.

Como complemento para o exercício da atividade é recomendado que o profissional tenha seu Alvará de Licença para localização e funcionamento junto ao Município de Passo Fundo.

2.1 BIOMEDICINA ESTÉTICA:

O Biomédico Esteta é o profissional especialista em Biomedicina Estética que está apto a realizar os

seguintes procedimentos:

a) Avaliação a acompanhamento.

b) Eletroterapia e eletroestimulação.

c) Laserterapia:

▪ Epilação a laser;

▪ Fototerapia e LED;

▪ Lasers fracionados não-ablativos;

▪ Luz Intensa Pulsada;

▪ Remoção de tatuagem e maquiagem definitiva;

d) Microagulhamento.

e) Peelings:

▪ Químicos: superficial, médio e profundo;

▪ Mecânicos: Hidrodermobrasão e Microdermobrasão (cristal e diamante).

f) Biotecnologias:

▪ Radiofrequência;

▪ Ultra-cavitação;

▪ Ultra-som dissipado;

▪ Ultra-Som focalizado;

▪ Endermologia;

▪ Criolipólise.

g) Procedimentos injetáveis, escarifacantes, perfurocortantes e medicamentosos:

▪ Carboxiterapia;

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▪ Intradermoterapia capilar, corporal e facial;

▪ Intramuscular capilar, corporal e facial;

▪ Preenchimentos injetáveis;

▪ Toxina Botulínica.

h) Cosmetologia avançada.

Além dos procedimentos acima citados, o Biomédico Esteta pode atuar nas seguintes áreas:

• Responsável técnico;

• Pesquisa Científica;

• Docência;

• Indústria de Equipamentos e Cosméticos.

2.2 ACUPUNTURA

O Biomédico Acupunturista é o profissional especialista em Acupuntura e está apto a:

a) Otimizar tratamentos convencionais de saúde por meio da promoção do equilíbrio energético e do reestabelecimento da integração funcional dos sistemas orgânicos;

b) Formular diagnóstico energético (complementar ao diagnóstico clínico nosológico).

2. CNAE – BIOMEDICINA ESTÉTICA

Código: S-9602-5/02

Esta atividade compreende:

• Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza.

Lista de Atividades:

• Clínica de emagrecimento com uso de equipamentos;

• Instituto de emagrecimento com uso de equipamentos;

• Instituto de massagem estética;

• Serviços de bronzeamento artificial;

• Serviços de corrente russa;

• Serviços de depilação com cera;

• Serviços de depilação;

• Serviços de endermoterapia;

• Serviços de estética corporal;

• Serviços de esteticista;

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• Serviços de hidratação de pele;

• Serviços de higiene e beleza;

• Serviços de higiene e embelezamento;

• Serviços de higiene pessoal;

• Serviços de instituto de beleza;

• Serviços de limpeza de pele;

• Serviços de limpeza facial;

• Serviços de maquiagem;

• Serviços de maquilagem;

• Serviços de massagem estética;

• Serviços de massagem facial;

• Serviços de peeling;

• Serviços de revitalização de pele;

• Serviços de spa sem serviço de alojamento;

• Serviços de tonificação de pele.

3. CNAE – BIOMEDICINA ACUPUNTURA

Código: Q-8690-9/03

Esta atividade compreende:

• Atividades de acupuntura.

Lista de Atividades:

• Serviços de Acupuntura;

• Serviços de Acupunturista.

4. LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE

• Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979, que regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências.

• Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982.

• Resolução CFBM nº 330, de 05 de novembro de 2020, que dispõe sobre o Código de Ética da Profissão de Biomédico.

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• Resolução CFBM nº 197, de 21 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre as atribuições do profissional Biomédico no Exercício da Saúde Estética e Atuar como Responsável Técnico de Empresa que Executam Atividades para fins Estéticos.

• Resolução CFBM nº 200, de 01 de julho de 2011, que dispõe sobre critérios para habilitação em Biomedicina Estética.

• Resolução CFBM nº 214, de 10 de abril de 2012, que dispõe sobre atos do profissional biomédico e, insere-se no uso de substâncias em procedimentos estéticos.

• Resolução CFBM nº 241, de 29 de maio de 2014, que dispõe sobre atos do profissional biomédico com habilitação em biomedicina estética e regulamenta a prescrição por este profissional para fins estéticos.

• Resolução CFBM nº 292, de 09 de agosto de 2018, que reconhece acupuntura como especialidade da Biomedicina.

• Resolução CFBM nº 307, de 17 de maio de 2019, que dispõe sobre a especialidade da Biomedicina Estética, reconhecida pelo Conselho Federal de Biomedicina.

• Normativa CFBM nº 01, de 10 de abril de 2012, que dispõe sobre rol de atividades para fins de inscrição e fiscalização dos profissionais Biomédicos, Técnicos, Tecnólogos nas áreas de acupuntura, estética, citologia e anatomia patológica e imaginologia, junto aos Conselhos Regionais de Biomedicina.

• Normativa CFBM nº 03, de 05 de novembro de 2015, que dispõe sobre Procedimento Estético Injetável para Microvasos.

• Normativa CFBM nº 04, de 05 de novembro de 2015, que dispõe sobre procedimentos realizados por Biomédicos Estetas, utilizando-se de fios de sustentação tecidual para fins estéticos.

• Normativa CFBM nº 05, de 05 de novembro de 2015, que dispõe sobre a aplicação de substâncias por via intramuscular.

• Resolução CFBM nº 185, de 26 de agosto de 2010, que determina nova redação ao artigo 1º, da Resolução nº. 002/1995, do Conselho Federal de Biomedicina – CFBM, publicada no D.O.U. Seção I em 27/04/1995, página 5934.

• Normativa CFBM nº 001/2016, de 28 de janeiro de 2016, que dispõe sobre Atividade do Biomédico Acupunturista.

5. DESCRIÇÃO DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

CAV – Consultório de Atendimento Virtual

CEP – Código de Ética Profissional

CFBM – Conselho Federal de Biomedicina

CFRM – Conselho Regional de Biomedicina

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente

CRM – Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Paciente

DML – Depósito de Material de limpeza

LO – Licença de Operação

Medicina Direta – Software de gestão dos consultórios/clinica disponibilizado pelo Clinical Center – Consultórios Inteligentes

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MS – Ministério da Saúde

NBR – Norma Brasileira

PC – Resíduos cortantes ou perfurocortantes

PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos de Saúde

POP – Procedimento Operacional Padrão

RDC – Resolução da Diretoria Colegiada

RSS – Resíduos dos Serviços de Saúde

6. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Pacientes de diversas especialidades que buscam atendimento junto aos profissionais que atendem nos espaços físicos e virtuais do Clinical Center – Consultórios Inteligentes.

7. ESTRUTURA FÍSICA DO ESPAÇO PARA CONSULTA

São disponibilizados 02 consultórios para procedimento e 02 salas exclusivas para a realização do Atendimentos Virtual (CAV) – Telemedicina, de segunda-feira a sábado, das 07h30min às 21h30min. Todo os espaços são disponibilizados por no mínimo 2h/dia.

Os consultórios estão mobiliados e equipados, conforme descrito a seguir:

• Poltrona funcional elétrica, pia com álcool gel, sabonete líquido e papel toalha, armário tipo balcão,

impressora, acesso ao aparelho telefônico, conforme plano contratado, acesso à internet cabeada por

fibra ótica e wi-fi, ar condicionado, lixeira com sensor, porta com fechadura digital, balança com

estadiômetro (peso e altura), refrigerador de medicamentos, divisória, coletor de material

perfurocortante, plataforma do software da Medicina Direta; plataforma digital para a realização da

telemedicina, conforme plano contratado.

8. HIGIENIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PARA APLICAÇÃO

8.3. Pelo profissional antes de iniciar e ao findar o atendimento:

• Garanta que a limpeza e desinfecção de todas as superfícies do consultório sejam realizadas após cada consulta.

• Assegure a renovação do ar do consultório, garantido o arejamento adequado no final de cada consulta.

• Garanta que a realização ou assegure a limpeza e desinfecção de todas as superfícies pela equipe do Clinical Center entre um profissional e outro com intervalos mínimos de 30 minutos.

8.4. Pelo Clinical Center:

Ressalta-se também a importância de se ter procedimentos de limpeza e desinfecção, tanto dos itens usados pelos pacientes quanto pelo profissional.

O uso de produtos adequados para limpeza e desinfecção de ambientes e superfícies é imprescindível para prevenir novas infecções pelo coronavírus (Covid-19).

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Para fins desta, define:

• Limpeza concorrente: é o processo de limpeza realizado diariamente, com função de remoção de germes, sujeiras e impurezas das superfícies;

• Limpeza Imediata: consiste na limpeza realizada em qualquer momento, quando ocorrem sujidades ou contaminação do ambiente e equipamentos com matéria orgânica, mesmo após ter sido realizada a limpeza concorrente;

• Recomendações para limpeza de superfícies dos espaços do Clinical Center: são utilizados produtos regularizados pela Anvisa. As instruções do fabricante de produtos de desinfecção estão descritas na bula ou rótulo e devem ser observadas, levando em consideração a concentração do produto, diluição recomendada, método de aplicação e tempo de contato, entre outras especificidades. Os desinfetantes com potencial para a desinfecção de superfícies incluem aqueles à base de cloro, álcoois e quaternário de amônio.

8.5. Do Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas:

O controle de pragas efetivamente só pode ser realizado por empresas especializadas que atendem a todas as diretrizes da RDC nº 18, de 29 de fevereiro de 2000, atualizada e a RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009.

A RDC 63, de 25 de novembro de 2011, que dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde, indica:

Art. 63 O serviço de saúde deve garantir ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos.

Parágrafo único. O controle químico, quando for necessário, deve ser realizado por empresa habilitada e possuidora de licença sanitária e ambiental e com produtos desinfestantes regularizados pela Anvisa.

Art. 64 Não é permitido comer ou guardar alimentos nos postos de trabalho destinados à execução de procedimentos de saúde.

9. DESCARTE DO LIXO

De acordo com a ABNT NBR n° 12.808:2016, os resíduos hospitalares (ou de serviços de saúde) são os resíduos produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde etc.). De acordo com a RDC Anvisa nº 306/04 e a Resolução Conama nº 358/2005, são definidos como geradores de resíduos dos serviços de saúde (RSS) todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal. O lixo que pode ser produzido pelas atividades do Biomédico Esteta e do Biomédico Acucunturista enquadra-se no Grupo D: Resíduos equiparados aos resíduos domiciliares (resíduos comuns). Ou seja, são resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares, conforme segue:

• Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de pacientes, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipamento de soro e outros similares não classificados como A1.

• Sobras de alimentos e do preparo de alimentos.

• Resto alimentar de refeitório.

• Resíduos provenientes das áreas administrativas.

• Resíduos de varrição, flores, podas e jardins.

• Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde

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Sendo assim, o resíduo é separado pelo profissional ao final de cada expediente e recolhido por um funcionário da limpeza do Clinical, que leva para uma área específica. Este material é acondicionado em sacos impermeáveis, de acordo com as orientações dos serviços locais de limpeza urbana e é recolhido por uma empresa terceirizada especializada em descarte de lixo, que tem contrato com o Clinical Center.

Grupo E

Por fim, esses são os lixos que contêm materiais perfurocortantes ou escarificantes, como lâminas de bisturi, agulhas, seringas agulhadas, ampolas de vidro, lancetas, tubos capilares. Tendo esses grupos em mente, cada unidade de saúde precisa criar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com essa classificação, especificando a coleta, o transporte e a disposição final de todos os resíduos gerados no seu serviço.

Descarte

Estes devem ser descartados em recipientes rígidos resistentes a furos, rupturas ou vazamentos, com tampa e identificados com o símbolo internacional de risco biológico. Seringas devem ser descartadas com as agulhas (que não podem ser reencapadas), e os recipientes devem ser descartados quando atingirem dois terços de sua capacidade.Enfim, como vimos, o descarte de lixo clínico dentro das unidades de saúde exige cuidados

10. MATERIAL NECESSÁRIO DO PROFISSIONAL BIOMÉDICO ESTETA NO ESPAÇO DO CLINICAL CENTER

• Equipamentos específicos (vaporizador, aparelho ionizador, aparelho para peeling, aparelho de vacuoterapia e aparelho de microcorrentes, entre outros.).

• Aparelho eletrônico com acesso à internet para uso da plataforma do software da Medicina direta que disponibilizará acesso ao prontuário do profissional e, caso seja a contratação deste profissional e o acesso a plataforma para telemedicina* (consulte o plano de contratação).

11. MATERIAL NECESSÁRIO DO PROFISSIONAL BIOMÉDICO ACUPUNTURISTA NO ESPAÇO DO CLINICAL CENTER

• Materiais específicos (agulhas de variados tamanhos e formas, ventosas, sementes, cristais de quartzo, esferas de aço, ouro e prata, dentre outros.)

• Aparelho eletrônico com acesso à internet para uso da plataforma do software da Medicina direta que disponibilizará acesso ao prontuário do profissional e, caso seja a contratação deste profissional e o acesso a plataforma para telemedicina* (consulte o plano de contratação).

12. APLICAÇÃO

Nos espaços físicos destinados a realização das consultas presenciais e os espaços destinados a consultas virtuais - CAV do Clinical Center

Para aplicação em espaços fora da estrutura do Clinical Center e com a utilização da plataforma para telemedicina, verificar o plano contratado.

13. DESCRIÇÃO PADRÃO (dentro do consultório e nas dependências da estrutura física do Clinical Center)

• Manter a limpeza e a organização do mobiliário do consultório e zelar pela limpeza e a ordem do material, equipamento e dependência, garantindo o controle de infecção.

• Receber, conferir e guardar de forma correta amostras de medicamentos recebidas por representantes de laboratório e, após a finalização, remover dos espaços físicos ao findar cada locação.

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• Organizar os prontuários digitalmente na plataforma do software e, caso opte pela utilização paralela dos prontuários físicos, organizar e remover do espaço locado ao final de cada locação, podendo arquivá-los nos espaços locados pelo clinical center chamados de lockers.

• Remover do espaço físico, ao final de cada locação o material lúdico utilizado na realização das consultas, podendo guardá-los nos espaços locados pelo clinical center chamados de lockers.

14. PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO

14.3. Identificação da demanda com o agendamento

• Locar o espaço destinado ao procedimento a ser realizado no site www.clincialcenterpf.com.br, efetuar o pagamento, receber o código de acesso que será utilizado ao direcionar-se ao endereço físico do Clinical Center.

• Após, acessar o software Medicina Direta e configurar a agenda virtual conforme prática usual com os tempos para cada consulta. Esta ficará disponível no site para o paciente verificar a disponibilidade do profissional e agendar a sua consulta.

• O profissional identifica a demanda e se programa para estar nos espaços do Clinical direcionando-se ao pavimento e consultório locado, acessar com o código recebido no celular/e-mail e acessar o consultório, abrir o software e chamar o paciente, via software, que aparecerá no painel da recepção do pavimento onde o paciente estará aguardando.

• Iniciar o atendimento através da avaliação inicial, conforme padrões adotados e regulamentados pela categoria.

14.4. Realização do procedimento

• Paciente é atendido na recepção geral onde é verificado horário e o profissional que irá lhe atender após segue para o setor de faturamento para validar a forma de pagamento e autorização de convênios (cadastro no faturamento) e é encaminhado a sala de espera no pavimento que o consultório está localizado com o profissional e aguarda ser chamado na sala de espera.

• O profissional chama através do sistema e realiza a triagem do paciente apresentando o serviço de estética e cosmetologia, apresentação do profissional e esclarecendo suas especificidades. Este deve apresentar uma postura de interesse, colocando-se à disposição e de escuta ativa dos problemas vivenciados durante aquele momento.

• A triagem é realizada pelo profissional conforme a especificidade da atuação.

• Iniciar o atendimento com o paciente após a identificação da demanda através da avaliação na triagem, realizando atendimento e avaliação das condições emocionais do paciente de modo sistemático; discute o caso com colegas e equipe de multiprofissionais durante todo o segmento, ampliando a compreensão acerca do paciente.

• Utilizar equipamentos específicos quando necessário.

• Higienizar as mãos.

• Realizar o registro de todas as sessões e evolução do paciente, de modo coerente, no prontuário eletrônico do software da Medicina Direta, com todas as informações pertinentes e obrigatórias, bem como as ações orientadas, sinalizando aspectos relevantes e registrar informações sigilosas de acesso restrito ao profissional de estética e cosmetologia, de acordo com a demanda de atendimento a estes pacientes.

• O biomédico poderá discutir e compartilhar internamente casos nas dependências do Clinical Center, pois é prática privativa destes profissionais e pode ser utilizada nos mais diversos contextos de atuação da Biomedicina, a partir de variada demanda.

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• Solicitar interconsulta para os profissionais da equipe multidisciplinar que estão no Clinical Center, nos casos em que seja avaliada a necessidade de interconsulta de outras categorias profissionais, como terapia ocupacional, por exemplo.

• Para todo encaminhamento, a interconsulta deve ser solicitada por documento e anexado ao prontuário eletrônico.

• O acompanhamento visa oferecer suporte durante todo o processo de tratamento e resolução, promover qualidade de vida.

• Acordar com o paciente a disponibilidade e periodicidade dos atendimentos futuros e orientar este a agendar nos canais que este profissional estará disponibilizando

• Ao se encerrar o atendimento com o paciente, deve-se esclarecer a este se haverá continuidade do acompanhamento.

14.5. Recomendações durante a sessão

• Abolir, no ambiente terapêutico, de cumprimentos com apertos de mãos, abraços e beijos, esclarecendo, de forma pedagógica, o motivo de tal mudança de hábitos e costumes;

• Questionar o paciente sobre sintomas respiratórios (tosse, dor de garganta, desconforto respiratório) com ou sem febre; em caso de resposta afirmativa, orientar que o paciente deverá permanecer em casa e entrar em contato com o Ministério da Saúde por meio do Disque Saúde 136; em caso de resposta negativa, prosseguir o atendimento.

• Antes de iniciar a consulta ou atendimento, devem-se apresentar instruções ao paciente quanto ao uso da máscara de tecido e à lavagem das mãos com água e sabão, etiqueta respiratória e da tosse;

• Disponibilizar frascos de gel hidroalcoólico 70%, em todos os ambientes do estabelecimento, cartazes com instruções aos pacientes e colaboradores sobre a desinfecção das mãos com frequência, desde sua entrada até a saída da clínica ou consultório, sobre etiqueta respiratória e da tosse, e a indicação do distanciamento preventivo de 1,5 a 2 metros;

• Observar as condições do ambiente, no que diz respeito a circulação do ar, mantendo sempre que possível, janelas e portas abertas;

• Fortalecer o plano de limpeza e saneamento do ambiente e recursos materiais/equipamentos utilizados, com intervenções realizadas a intervalos de tempo regulares, especialmente antes e após cada atendimento;

• Quanto à utilização dos EPI, o profissional deve utilizar a máscara cirúrgica, além da lavagem rigorosa das mãos com água e sabão, antes e após o atendimento. O gel hidroalcoólico 70%, pode ser uma forma adicional de higienização, mas não substitui a lavagem das mãos;

• Apenas para os casos de atendimento a pacientes com suspeita ou infectado (com COVID- 19): utilizar máscara PFF2 ou N95, proteção ocular, avental e luvas. Se o procedimento envolve aerossóis: o profissional deve estar paramentado com máscara PFF2 ou N95, proteção ocular (óculos e protetor facial), touca, avental e luvas. O descarte dos EPIs não reutilizáveis devem ser dispensado em recipiente para lixo contaminado.

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15. FLUXOGRAMAS

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16. REFERÊNCIAS

ANVISA, Manual de segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Disponível em https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/ index.php/publicacoes/item/seguranca-do-paciente-em-servicos-de-saude-limpeza-e-desinfeccao-de-superficies.

ANVISA. Nota Técnica nº 34/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA. Recomendações e alertas sobre procedimentos de desinfecção em locais públicos realizados durante a pandemia da COVID-19. Disponível em https://saude-admin.rs.gov.br/upload/arquivos/202004/14142745-anvisa-nt-n34-desinfeccao-locais-publicos.pdf.

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ANVISA. Resolução – RDC nº 18, de 29 de fevereiro de 2000. Dispõe sobre Normas Gerais para funcionamento de Empresas Especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/ 2000/res0018_29_02_2000.htmlRDC 63, de 25 de novembro de 2011.

ANVISA. Resolução – RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html.

ANVISA. Resolução – RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009. Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/ 2009/rdc0052_22_10_2009.html#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20funcionamento%20de,o%20inciso%20IV%20do%20art.

BRASIL. Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/D88439.htm

BRASIL. Decreto nº 90.640, de 10 de dezembro de 1984. Inclui categoria funcional no Grupo-Outras Atividades de Nível Superior a que se refere a Lei nº 5.645, de 10 de dezembro de 1970, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/D90640.htm.

BRASIL. Lei nº 6.583, de 20 de outubro de 1.978. Cria os conselhos federal e regionais de nutricionistas, regula o seu funcionamento e da outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6583.htm.

BRASIL. Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6684.htm.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art46

BRASIL. NBR nº 12.808:2016. Resíduos de serviços de saúde — Classificação, elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília, 2016.

CFBM. Normativa nº 001, de 28 de janeiro de 2016. Dispõe sobre Atividade do Biomédico Acupunturista. Disponível em https://www.crbm2.gov.br/resolucoes-e-normativas/NORMATIVA-001.2016-ACUPUNTURA.pdf.

CFBM. Normativa nº 001, de 10 de abril de 2012. Dispõe sobre rol de atividades para fins de inscrição e fiscalização dos profissionais Biomédicos, Técnicos, Tecnólogos nas áreas de acupuntura, estética, citologia e anatomia patológica e imaginologia, junto aos Conselhos Regionais de Biomedicina. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/02/normativas.pdf.

CFBM. Normativa nº 003, de 05 de novembro de 2015. Dispõe sobre Procedimento Estético Injetável para Microvasos. Disponível em https://crbm2.gov.br/docs/normativa-cfbm-003-2015-estetica.pdf.

CFBM. Normativa nº 004, de 05 de novembro de 2015. Dispõe sobre procedimentos realizados por Biomédicos Estetas, utilizando-se de fios de sustentação tecidual para fins estéticos. Disponível em https://crbm2.gov.br/docs/normativa-cfbm-004-2015-estetica.pdf.

CFBM. Normativa nº 005, de 05 de novembro de 2015. Dispõe sobre a aplicação de substâncias por via intramuscular. Disponível em https://crbm2.gov.br/docs/normativa-cfbm-005-2015-estetica.pdf.

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CFBM. Resolução nº 185, de 26 de agosto de 2010. Determina nova redação ao artigo 1º, da Resolução nº. 002/1995, do Conselho Federal de Biomedicina – CFBM, publicada no D.O.U. Seção I em 27/04/1995, página 5934. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Res-2010-185.pdf.

CFBM. Resolução nº 197, de 21 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre as atribuições do profissional Biomédico no Exercício da Saúde Estética e Atuar como Responsável Técnico de Empresa que Executam Atividades para fins Estéticos. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Res-2011-197.pdf

CFBM. Resolução nº 200, de 01 de julho de 2011. Dispõe sobre critérios para habilitação em Biomedicina Estética. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Res-2011-200.pdf.

CFBM. Resolução nº 214, de 10 de abril de 2012. Dispõe sobre atos do profissional biomédico e, insere-se no uso de substâncias em procedimentos estéticos. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Res-2012-214.pdf.

CFBM. Resolução nº 241, de 29 de maio de 2014. Dispõe sobre atos do profissional biomédico com habilitação em biomedicina estética e regulamenta a prescrição por este profissional para fins estéticos. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Res-2014-241.pdf.

CFBM. Resolução nº 307, de 17 de maio de 2019. Dispõe sobre a especialidade da Biomedicina Estética, reconhecida pelo Conselho Federal de Biomedicina. Disponível em https://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/RES-307-PARA-PUBLICACAO.pdf.

CFBM. Resolução nº 330, de 05 de novembro de 2020. Dispõe sobre o Código de Ética da Profissão de Biomédico. Disponível em https://cfbm.gov.br/legislacao/codigo-de-etica/.

CONAMA. Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Disponível em http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462.

CFBM. Resolução nº 292, de 09 de agosto de 2018. Reconhece acupuntura como especialidade da Biomedicina. Disponível em http://cfbm.gov.br/wp-content/uploads/2018/08/RESOLU%C3%87%C3%83O-N%C2%BA-292.2018.pdf.