privacy e protecção de dados pessoais: a construção ... · adopção de medidas a montante do...

14
ALEXANDRE SOUSA PINHEIRO privacy e Protecção de Dados Pessoais: A Construção Dogmática do Direito à Identidade Informacional Lisboa 2015 STJ00105133

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ALEXANDRE SOUSA PINHEIRO

privacy e Protecccedilatildeo de Dados Pessoais A Construccedilatildeo Dogmaacutetica do Direito agrave

Identidade Informacional

Iquer processo eledroacutenico ) sem autorizaccedilatildeo preacutevia

apresentaccedilatildeo criacutetica ou 1atildeo pode no entanto ser LS antoloacutegicas ou similares Lisboa

2015 )s da lei

STJ00105133

UO 1 O~

Ficha Teacutecnica

Tiacutetulo

Privacy e Protecccedilatildeo de dados pessoais a construccedilatildeo dogmaacuteticAacutel do direito agrave identidade

i nformacional

MFDL 2015

Autor Alexandre Sousa Pinheiro

Ediccedilatildeo MFDL

Alameda da Gniversidade -1649-014 Lisboa

Depoacutesito legal 38704815

Janeiro 2015

STJ00105133

e como condiccedilatildeo de

lcas e a comunicaccedilatildeo obriga a repensar a ) direito agrave identidade iacutendice

Nota preacutevia 7

Iacutendice 9

Abreviaturas 21

Regras fundamentais de redacccedilatildeo e indicaccedilotildees de leitura 35

Introduccedilatildeo 39

1 Apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo 40

110bjecto 40

111 A materialidade da privacy e da protecccedilatildeo de dados 40

1 2 Especificidades nacionais e Direito comparado 41

13 A evoluccedilatildeo e desenvolvimento da privacy e da protecccedilatildeo de dados

pessoais 42

14 Especificidades do ordenamento juriacutedico portuguecircs 43

2 Sequecircncia da investigaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo sistemaacutetica 44

21 Primeira Parte 44

211 Privacy e Protecccedilatildeo de dados a seguranccedila e os rumos do

Direito Penal 45

22 Segunda parte o paradigma da privacy 46

221 Segunda parte o paradigma da protecccedilatildeo de dados (Datenschutz) 47

23 Terceira parte a difusatildeo institucional do modelo de protecccedilatildeo 48

231 Terceira parte a criaccedilatildeo de um corpo juriacutedico especializado no

direito agrave protecccedilatildeo de dados pessoais 48

24 Terceira parte o Direito da Uniatildeo Europeia 49

25 Terceira parte as especialidades do Direito portuguecircs 50

26 Terceira parte a construccedilatildeo dogmaacutetica O direito agrave informaccedilatildeo

pessoal como superaccedilatildeo do direito agrave protecccedilatildeo de dados 51

27 Estrutura global do trabalho 51

3 Metodologia 52

31 A qualificaccedilatildeo do bem juriacutedico protegido 53 9

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e

metajuriacutedicas 54

33 O Direito como metadireito 55

34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57

35A metaacutefora como problema 59

4 Modelo da narrativa 61

Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo

Capiacutetulo I

A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo

o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais

sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos

entre o medo a feacute e o paradoxo 64

sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71

sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79

sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88

sect 5 Enquadramento Social 99

sect 6 Enquadramento Sociocultural 100

Nota conclusiva 103

Capiacutetulo II

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados

sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco

Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts

zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10

sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110

21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112

22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113

23 Os paradoxos do medo 114

24 A modernidade liacuteqUida 114

sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116

3 1 O dever de temer 1 1 7

32 A resistecircncias dos direitos 118 10

STJ00105133

128

iacutendice

~rpretaccedilotildees para e

54

55

57

59

61

IDdo em transformaccedilatildeo

Imunicaccedilatildeo

5 pessoais

Modelos discursivos

64

71

met 79

Iternet 88

99

100

103

I de dados

imperfeiccedilatildeo e risco

Ich habe ia nichts

) de dados 110

110

do 112

113

114

114

116

117

118

sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119

sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121

5 1 Risco sem fronteiras 122

52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123

53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125

54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126

sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o

contrato social 127

61 A origem grega

62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129

63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130

64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135

65 John Locke a igualdade na necessidade 139

66 Rousseau entre o geral e o total 144

sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy

e da protecccedilatildeo de dados 148

sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato

social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154

81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158

82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162

83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175

84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180

85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181

Nota conclusiva 184

sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia

electroacutenica 185

9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186

92 O Panoacuteptico de Foucault 189

93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados

Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191

94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a

sociedade da vigilacircncia 192

95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194

96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197

97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na

Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198

11

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de

substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201

sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de

controlo agrave distacircncia 206

11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07

11 2 RFIO e a Internet das coisas 209

113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212

sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218

121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219

122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas

da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221

sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224

13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6

132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230

133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2

sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias

Os desertos da esperanccedila 244

14 I Orwell vKalka 246

142 O mundo de Huxley 252

sect 15 O feminismo e a privacy 254

15 1 The personal is poliacutetical 255

152 Nem liberalismo nem marxismo 261

153 Uma oportunidade para a privacy 263

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266

Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados

Estados Unidos e Alemanha

Capiacutetulo I

A origem da Privacynos Estados Unidos

Razatildeo de ordem 267

sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-

Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269

11 Um peso pesado 269 12

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

UO 1 O~

Ficha Teacutecnica

Tiacutetulo

Privacy e Protecccedilatildeo de dados pessoais a construccedilatildeo dogmaacuteticAacutel do direito agrave identidade

i nformacional

MFDL 2015

Autor Alexandre Sousa Pinheiro

Ediccedilatildeo MFDL

Alameda da Gniversidade -1649-014 Lisboa

Depoacutesito legal 38704815

Janeiro 2015

STJ00105133

e como condiccedilatildeo de

lcas e a comunicaccedilatildeo obriga a repensar a ) direito agrave identidade iacutendice

Nota preacutevia 7

Iacutendice 9

Abreviaturas 21

Regras fundamentais de redacccedilatildeo e indicaccedilotildees de leitura 35

Introduccedilatildeo 39

1 Apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo 40

110bjecto 40

111 A materialidade da privacy e da protecccedilatildeo de dados 40

1 2 Especificidades nacionais e Direito comparado 41

13 A evoluccedilatildeo e desenvolvimento da privacy e da protecccedilatildeo de dados

pessoais 42

14 Especificidades do ordenamento juriacutedico portuguecircs 43

2 Sequecircncia da investigaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo sistemaacutetica 44

21 Primeira Parte 44

211 Privacy e Protecccedilatildeo de dados a seguranccedila e os rumos do

Direito Penal 45

22 Segunda parte o paradigma da privacy 46

221 Segunda parte o paradigma da protecccedilatildeo de dados (Datenschutz) 47

23 Terceira parte a difusatildeo institucional do modelo de protecccedilatildeo 48

231 Terceira parte a criaccedilatildeo de um corpo juriacutedico especializado no

direito agrave protecccedilatildeo de dados pessoais 48

24 Terceira parte o Direito da Uniatildeo Europeia 49

25 Terceira parte as especialidades do Direito portuguecircs 50

26 Terceira parte a construccedilatildeo dogmaacutetica O direito agrave informaccedilatildeo

pessoal como superaccedilatildeo do direito agrave protecccedilatildeo de dados 51

27 Estrutura global do trabalho 51

3 Metodologia 52

31 A qualificaccedilatildeo do bem juriacutedico protegido 53 9

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e

metajuriacutedicas 54

33 O Direito como metadireito 55

34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57

35A metaacutefora como problema 59

4 Modelo da narrativa 61

Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo

Capiacutetulo I

A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo

o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais

sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos

entre o medo a feacute e o paradoxo 64

sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71

sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79

sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88

sect 5 Enquadramento Social 99

sect 6 Enquadramento Sociocultural 100

Nota conclusiva 103

Capiacutetulo II

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados

sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco

Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts

zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10

sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110

21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112

22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113

23 Os paradoxos do medo 114

24 A modernidade liacuteqUida 114

sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116

3 1 O dever de temer 1 1 7

32 A resistecircncias dos direitos 118 10

STJ00105133

128

iacutendice

~rpretaccedilotildees para e

54

55

57

59

61

IDdo em transformaccedilatildeo

Imunicaccedilatildeo

5 pessoais

Modelos discursivos

64

71

met 79

Iternet 88

99

100

103

I de dados

imperfeiccedilatildeo e risco

Ich habe ia nichts

) de dados 110

110

do 112

113

114

114

116

117

118

sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119

sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121

5 1 Risco sem fronteiras 122

52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123

53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125

54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126

sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o

contrato social 127

61 A origem grega

62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129

63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130

64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135

65 John Locke a igualdade na necessidade 139

66 Rousseau entre o geral e o total 144

sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy

e da protecccedilatildeo de dados 148

sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato

social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154

81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158

82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162

83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175

84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180

85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181

Nota conclusiva 184

sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia

electroacutenica 185

9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186

92 O Panoacuteptico de Foucault 189

93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados

Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191

94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a

sociedade da vigilacircncia 192

95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194

96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197

97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na

Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198

11

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de

substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201

sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de

controlo agrave distacircncia 206

11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07

11 2 RFIO e a Internet das coisas 209

113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212

sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218

121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219

122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas

da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221

sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224

13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6

132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230

133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2

sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias

Os desertos da esperanccedila 244

14 I Orwell vKalka 246

142 O mundo de Huxley 252

sect 15 O feminismo e a privacy 254

15 1 The personal is poliacutetical 255

152 Nem liberalismo nem marxismo 261

153 Uma oportunidade para a privacy 263

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266

Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados

Estados Unidos e Alemanha

Capiacutetulo I

A origem da Privacynos Estados Unidos

Razatildeo de ordem 267

sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-

Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269

11 Um peso pesado 269 12

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

e como condiccedilatildeo de

lcas e a comunicaccedilatildeo obriga a repensar a ) direito agrave identidade iacutendice

Nota preacutevia 7

Iacutendice 9

Abreviaturas 21

Regras fundamentais de redacccedilatildeo e indicaccedilotildees de leitura 35

Introduccedilatildeo 39

1 Apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo 40

110bjecto 40

111 A materialidade da privacy e da protecccedilatildeo de dados 40

1 2 Especificidades nacionais e Direito comparado 41

13 A evoluccedilatildeo e desenvolvimento da privacy e da protecccedilatildeo de dados

pessoais 42

14 Especificidades do ordenamento juriacutedico portuguecircs 43

2 Sequecircncia da investigaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo sistemaacutetica 44

21 Primeira Parte 44

211 Privacy e Protecccedilatildeo de dados a seguranccedila e os rumos do

Direito Penal 45

22 Segunda parte o paradigma da privacy 46

221 Segunda parte o paradigma da protecccedilatildeo de dados (Datenschutz) 47

23 Terceira parte a difusatildeo institucional do modelo de protecccedilatildeo 48

231 Terceira parte a criaccedilatildeo de um corpo juriacutedico especializado no

direito agrave protecccedilatildeo de dados pessoais 48

24 Terceira parte o Direito da Uniatildeo Europeia 49

25 Terceira parte as especialidades do Direito portuguecircs 50

26 Terceira parte a construccedilatildeo dogmaacutetica O direito agrave informaccedilatildeo

pessoal como superaccedilatildeo do direito agrave protecccedilatildeo de dados 51

27 Estrutura global do trabalho 51

3 Metodologia 52

31 A qualificaccedilatildeo do bem juriacutedico protegido 53 9

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e

metajuriacutedicas 54

33 O Direito como metadireito 55

34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57

35A metaacutefora como problema 59

4 Modelo da narrativa 61

Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo

Capiacutetulo I

A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo

o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais

sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos

entre o medo a feacute e o paradoxo 64

sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71

sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79

sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88

sect 5 Enquadramento Social 99

sect 6 Enquadramento Sociocultural 100

Nota conclusiva 103

Capiacutetulo II

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados

sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco

Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts

zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10

sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110

21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112

22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113

23 Os paradoxos do medo 114

24 A modernidade liacuteqUida 114

sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116

3 1 O dever de temer 1 1 7

32 A resistecircncias dos direitos 118 10

STJ00105133

128

iacutendice

~rpretaccedilotildees para e

54

55

57

59

61

IDdo em transformaccedilatildeo

Imunicaccedilatildeo

5 pessoais

Modelos discursivos

64

71

met 79

Iternet 88

99

100

103

I de dados

imperfeiccedilatildeo e risco

Ich habe ia nichts

) de dados 110

110

do 112

113

114

114

116

117

118

sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119

sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121

5 1 Risco sem fronteiras 122

52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123

53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125

54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126

sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o

contrato social 127

61 A origem grega

62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129

63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130

64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135

65 John Locke a igualdade na necessidade 139

66 Rousseau entre o geral e o total 144

sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy

e da protecccedilatildeo de dados 148

sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato

social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154

81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158

82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162

83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175

84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180

85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181

Nota conclusiva 184

sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia

electroacutenica 185

9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186

92 O Panoacuteptico de Foucault 189

93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados

Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191

94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a

sociedade da vigilacircncia 192

95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194

96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197

97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na

Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198

11

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de

substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201

sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de

controlo agrave distacircncia 206

11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07

11 2 RFIO e a Internet das coisas 209

113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212

sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218

121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219

122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas

da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221

sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224

13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6

132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230

133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2

sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias

Os desertos da esperanccedila 244

14 I Orwell vKalka 246

142 O mundo de Huxley 252

sect 15 O feminismo e a privacy 254

15 1 The personal is poliacutetical 255

152 Nem liberalismo nem marxismo 261

153 Uma oportunidade para a privacy 263

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266

Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados

Estados Unidos e Alemanha

Capiacutetulo I

A origem da Privacynos Estados Unidos

Razatildeo de ordem 267

sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-

Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269

11 Um peso pesado 269 12

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e

metajuriacutedicas 54

33 O Direito como metadireito 55

34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57

35A metaacutefora como problema 59

4 Modelo da narrativa 61

Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo

Capiacutetulo I

A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo

o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais

sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos

entre o medo a feacute e o paradoxo 64

sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71

sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79

sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88

sect 5 Enquadramento Social 99

sect 6 Enquadramento Sociocultural 100

Nota conclusiva 103

Capiacutetulo II

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados

sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco

Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts

zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10

sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110

21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112

22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113

23 Os paradoxos do medo 114

24 A modernidade liacuteqUida 114

sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116

3 1 O dever de temer 1 1 7

32 A resistecircncias dos direitos 118 10

STJ00105133

128

iacutendice

~rpretaccedilotildees para e

54

55

57

59

61

IDdo em transformaccedilatildeo

Imunicaccedilatildeo

5 pessoais

Modelos discursivos

64

71

met 79

Iternet 88

99

100

103

I de dados

imperfeiccedilatildeo e risco

Ich habe ia nichts

) de dados 110

110

do 112

113

114

114

116

117

118

sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119

sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121

5 1 Risco sem fronteiras 122

52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123

53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125

54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126

sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o

contrato social 127

61 A origem grega

62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129

63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130

64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135

65 John Locke a igualdade na necessidade 139

66 Rousseau entre o geral e o total 144

sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy

e da protecccedilatildeo de dados 148

sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato

social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154

81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158

82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162

83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175

84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180

85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181

Nota conclusiva 184

sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia

electroacutenica 185

9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186

92 O Panoacuteptico de Foucault 189

93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados

Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191

94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a

sociedade da vigilacircncia 192

95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194

96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197

97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na

Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198

11

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de

substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201

sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de

controlo agrave distacircncia 206

11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07

11 2 RFIO e a Internet das coisas 209

113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212

sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218

121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219

122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas

da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221

sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224

13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6

132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230

133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2

sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias

Os desertos da esperanccedila 244

14 I Orwell vKalka 246

142 O mundo de Huxley 252

sect 15 O feminismo e a privacy 254

15 1 The personal is poliacutetical 255

152 Nem liberalismo nem marxismo 261

153 Uma oportunidade para a privacy 263

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266

Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados

Estados Unidos e Alemanha

Capiacutetulo I

A origem da Privacynos Estados Unidos

Razatildeo de ordem 267

sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-

Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269

11 Um peso pesado 269 12

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

128

iacutendice

~rpretaccedilotildees para e

54

55

57

59

61

IDdo em transformaccedilatildeo

Imunicaccedilatildeo

5 pessoais

Modelos discursivos

64

71

met 79

Iternet 88

99

100

103

I de dados

imperfeiccedilatildeo e risco

Ich habe ia nichts

) de dados 110

110

do 112

113

114

114

116

117

118

sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119

sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121

5 1 Risco sem fronteiras 122

52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123

53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125

54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126

sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o

contrato social 127

61 A origem grega

62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129

63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130

64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135

65 John Locke a igualdade na necessidade 139

66 Rousseau entre o geral e o total 144

sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy

e da protecccedilatildeo de dados 148

sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato

social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154

81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158

82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162

83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175

84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180

85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181

Nota conclusiva 184

sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia

electroacutenica 185

9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186

92 O Panoacuteptico de Foucault 189

93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados

Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191

94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a

sociedade da vigilacircncia 192

95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194

96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197

97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na

Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198

11

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de

substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201

sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de

controlo agrave distacircncia 206

11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07

11 2 RFIO e a Internet das coisas 209

113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212

sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218

121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219

122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas

da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221

sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224

13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6

132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230

133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2

sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias

Os desertos da esperanccedila 244

14 I Orwell vKalka 246

142 O mundo de Huxley 252

sect 15 O feminismo e a privacy 254

15 1 The personal is poliacutetical 255

152 Nem liberalismo nem marxismo 261

153 Uma oportunidade para a privacy 263

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266

Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados

Estados Unidos e Alemanha

Capiacutetulo I

A origem da Privacynos Estados Unidos

Razatildeo de ordem 267

sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-

Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269

11 Um peso pesado 269 12

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

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435

436

436

445

446

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450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de

substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201

sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de

controlo agrave distacircncia 206

11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07

11 2 RFIO e a Internet das coisas 209

113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212

sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218

121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219

122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas

da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221

sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224

13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6

132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230

133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2

sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias

Os desertos da esperanccedila 244

14 I Orwell vKalka 246

142 O mundo de Huxley 252

sect 15 O feminismo e a privacy 254

15 1 The personal is poliacutetical 255

152 Nem liberalismo nem marxismo 261

153 Uma oportunidade para a privacy 263

Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266

Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados

Estados Unidos e Alemanha

Capiacutetulo I

A origem da Privacynos Estados Unidos

Razatildeo de ordem 267

sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-

Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269

11 Um peso pesado 269 12

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

iacutendice

co do consumo de

201

s natildeo natildeo visuais de

206

207

209

212

218

219

Lviacuteduo os problemas

221

middotld 224

226

230

232

viacuteduo nas ruswpias

244

246

252

254

255

261

263

finais 266

atildeo de dados

idos

267

arvard LawReviewshy

do 269

269

12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1

13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279

14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis

os factos e o Direito 281

15 A common law e a privacy 285

16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy

-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296

1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5

18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica

aos criacuteticos 309

I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7

110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318

I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19

sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria

da praacutetica de crimes sexuais 320

2 1 Intrusion 322

22 Public disclosure af private facts 325

221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de

Megans Law 328

23 falseliacuteght 334

24 Tort of appropriatiacuteon 336

25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338

26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339

sect 3 O originalismo e a privocy 340

31 The Living Constitution 348

32 Originalismo e Privacy 362

sect 4 Decisional Privacy 364

41 Griswold vConnecticut (1965) 366

42As consequecircncias de Griswold 374

43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375

44 Aborto The dnsh of absolutes 377

45 A arquitectura de Roe v Wade 379

46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e

Lawrence v Texas (2003) 386

47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392

13

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

-__shy

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393

5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios

tecnoloacutegicos 393

52 Social Security Act (1 935) 399

53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400

54 fnformaacutetica e Privacy 40 I

55PriacutevacyAct (1974) 404

55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404

552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413

Capiacutetulo II

O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na

Repuacuteblica Federal da Alemanha

sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425

1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427

12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento

certo a palavra errada 429

13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432

131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do

direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos

direitos da personalidade 433

14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade

na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435

141 A influecircncia francesa 436

142As decisotildees germacircnicas 436

143 Resultado do contributo jurisprudencial 445

I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a

protecccedilatildeo de dados 446

151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de

Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447

16 Criacutetica da teoria das esferas 450

1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria

das esferas 453

18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em

Hans-Ulrich Evers 457

19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459

110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460

14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

iacutendice

mais e os meios

adWdfare

ados) na

e uma garantia

fada no momento

no adversaacuterio do

cbkeitrecbt) ou dos

a personalidade

minaacuterias sobre a

lersonalidade de

depois da teoria

~sfera privada em

unann

393

393

399

400

401

404

404

413

425

427

429

432

433

435

436

436

445

446

447

450

453

457

459

460

462

sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463

21 Referecircncias jurisprudenciais 475

sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478

31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479

32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481

33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483

34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485

35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485

36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle

Selbstbestimmung 486

sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de

garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488

41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo

da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489

42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo

aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492

43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 493

44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124

(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees

electroacutenicas) 495

45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo

de investigaccedilotildees criminais 496

sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da

confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais

(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498

51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498

52 Entre o nome e o direito 501

sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy

nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da

dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e

criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512

sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados

(BDSG e fontes eSladuais) 516

sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma

encruzilhada 518 15

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo

da informacional pessoal

Capiacutetulo I

Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados

Razatildeo de ordem 525

sect J ONU 527

sect 2 Conselho da Europa 528

21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do senor privado 529

22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos

de dados do sector puacuteblico 533

23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535

24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538

25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544

26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546

sect 3 OCDE 551

Capiacutetulo II

Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

As fases de recepccedilatildeo do novo direito

sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555

sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557

21 Sueacutecia 557

22 Franccedila 558

23 Reino Unido 559

24 Itaacutelia 561

25 Espanha 562

sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563

31 Cabo Verde 563

32 Moccedilambique 566

33 Timor-Lorosae 566

34 Angola 567

16

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

iacutendice

iacutedica da proteqatildeo

~otecccedilatildeo de dados

525

527

528

)rivacidade em bancos

529

rivacidade em bancos

533

lho da Europa 5 3 5

538

544

DH 546

551

de dados pessoais

eito

555

asos paradigmaacutetiacutecos 557

557

558

559

561

562

563

563

566

566

567

sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens

de urna metodologia 568

Capiacutetulo III

Direito da Uniatildeo Europeia

sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3

11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573

12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho

relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy

tizado de dados pessoais 576

13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577

14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no

tratamento de dados pessoais (1990) 579

1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586

16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas

no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre

circulaccedilatildeo (1992) 590

17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609

18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I

sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro

de 1995 614

21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615

22 Objecto da directiacuteva 616

23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617

24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618

25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627

25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637

26 Coacutedigos de conduta 638

27 Grupo do artigo 29deg 639

28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640

29 Definiccedilotildees 642

291 Dado Pessoal 642

292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648

293 Ficheiro 656

294 Responsaacutevel pelo tratamento 657

295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658

296 Direito de informaccedilatildeo 659 17

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

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Alexandre Sousa Pinheiro

297 Direito de acesso 659

298 Direito de oposiccedilatildeo 660

sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos

Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661

Capiacutetulo IV

A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais

sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo

de um modelo europeu 665

11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666

12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de

protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671

13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy

mentais 674

14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida

privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais 677

15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo

dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo

apresentada pelo PS 679

16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681

17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682

18 Revisatildeo constitucional de 1982 683

19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685

91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo

da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685

10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687

I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687

111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691

112 Revisatildeo constltucional de 1989 695

1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica

nO 9587 700

114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I

115 Revisatildeo constitucional de 1997 716

116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de

dados pessoais 719

18

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

iacutendice

659

660

lisboa e da Carta dos

661

J de dados pessoais

J de dados agrave adopccedilatildeo

665

aprovada em I 973 666

ituinte e a esfera de

671

a dos direitos fundashy

674

em geral e da vida

ntado pela Comissatildeo

677 mado pela Comissatildeo

sta de substituiccedilatildeo

679

681

682

683

lformaacutetica 685

cional e a verificaccedilatildeo

I- do artdeg 350 da CRP 685

mbleiadaRepuacuteblica 687

de 1982 687

982 691

695

a Geral da Repuacuteblica

700

701

716

bre protecccedilatildeo de

719

sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais

e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720

21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721

22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723

23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725

24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728

25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia

utilizando a imagem e som 730

26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732

27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em

especial o acesso a dados de sauacutede 737

28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees

do sector puacuteblico 741

281 A actual LADA 744

29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745

210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy

tecircncias da CADA e da CPD 748

211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente

ao acesso a dados pessoais 753

212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy

tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759

sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761

31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da

doutrina portuguesa 761

32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768

33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia

do Tribunal Constitucional 773

Capiacutetulo V

A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais

para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional

sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778

sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana

na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787

sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy

viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796

31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800

19

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

20

STJ00105133

Alexandre Sousa Pinheiro

sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803

41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803

42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de

limites para a protecccedilatildeo de dados 806

43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809

sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809

51 Rede social e comportamento concludente 813

52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817

Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821

Documento referido a pp 1 19 83 1

Bibliografia 839

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STJ00105133