adopção por homossexuais

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Adopção por Adopção por homossexuais homossexuais O caso “E.B vs France” O caso “E.B vs France”

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Adopção por homossexuais. O caso “E.B vs France”. FDUNL- Direito das Mulheres e da Igualdade Social Trabalho apresentado no dia 30/10/08 por: Josefina Gomes nº1421 Aida Gião nº nº1408. E.B. vs France. B é educadora de infância desde 1985. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Adopção por homossexuais

Adopção por Adopção por homossexuaishomossexuais

O caso “E.B vs France”O caso “E.B vs France”

Page 2: Adopção por homossexuais

FDUNL- Direito das Mulheres e da FDUNL- Direito das Mulheres e da Igualdade SocialIgualdade Social

Trabalho apresentado no dia 30/10/08 por:Trabalho apresentado no dia 30/10/08 por:Josefina Gomes nº1421Josefina Gomes nº1421Aida Gião nº nº1408Aida Gião nº nº1408

Page 3: Adopção por homossexuais

E.B. vs FranceE.B. vs France B é educadora de infância desde 1985.B é educadora de infância desde 1985.

Desde 1990 vive numa relação estável com uma mulher, Desde 1990 vive numa relação estável com uma mulher, R (que é psicóloga).R (que é psicóloga).

Manifestou o desejo de adoptar em 1998.Manifestou o desejo de adoptar em 1998.

A sua companheira (R) não pretende adoptar mas A sua companheira (R) não pretende adoptar mas compromete-se a auxiliar B no que for necessário.compromete-se a auxiliar B no que for necessário.

Assim, a adopção recairia apenas sobre B que faria o Assim, a adopção recairia apenas sobre B que faria o papel de pai e mãe, remetendo a influência paterna papel de pai e mãe, remetendo a influência paterna sobre a criança para o seu irmão e pai.sobre a criança para o seu irmão e pai.

Page 4: Adopção por homossexuais

19981998 FevereiroFevereiro : a Requerente (B) pede às autoridades : a Requerente (B) pede às autoridades

departamentais do Jura autorização para a adopção de departamentais do Jura autorização para a adopção de uma criança asiática.uma criança asiática.

NovembroNovembro: A comissão encarregada de estudar as : A comissão encarregada de estudar as condições dos candidatos ( uma assistente social e uma condições dos candidatos ( uma assistente social e uma psicóloga) rejeitam o pedido de adopçãopsicóloga) rejeitam o pedido de adopção. .

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ProcessoProcesso As autoridades departamentais do Jura confirmaram a As autoridades departamentais do Jura confirmaram a

decisão (1999).decisão (1999).

A requerente seguiu com o caso para o Tribunal A requerente seguiu com o caso para o Tribunal Administrativo de Besançon, que declarou, em 2000, as Administrativo de Besançon, que declarou, em 2000, as duas anteriores decisões inválidas .duas anteriores decisões inválidas .

As autoridades departamentais do Jura recorreram desta As autoridades departamentais do Jura recorreram desta decisãodecisão (do (do Tribunal Administrativo de BesançonTribunal Administrativo de Besançon))..

A decisão do Tribunal Administrativo foi declarada A decisão do Tribunal Administrativo foi declarada inválida, em Dezembro do mesmo ano.inválida, em Dezembro do mesmo ano.

Page 6: Adopção por homossexuais

Argumentos a favor da Argumentos a favor da adopçãoadopção

B é :B é :

boa ouvinteboa ouvinte culta culta entusiasta entusiasta afável afável muito protectora muito protectora emocionalmente estável.emocionalmente estável.

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Argumentos contra a Argumentos contra a adopção adopção

Relação ambígua com R.Relação ambígua com R.

R não se classifica como estando numa relação com B e R não se classifica como estando numa relação com B e não está envolvida no processo de adopção.não está envolvida no processo de adopção.

O facto de B ser solteira e viver com uma mulher iria pôr O facto de B ser solteira e viver com uma mulher iria pôr em causa o desenvolvimento estável e ajustado da em causa o desenvolvimento estável e ajustado da criança.criança.

Todos os estudos de paternidade parecem mostrar que Todos os estudos de paternidade parecem mostrar que uma criança precisa de um pai e de uma mãe.uma criança precisa de um pai e de uma mãe.

Quando inquirida sobre se teria gostado de ser criada Quando inquirida sobre se teria gostado de ser criada por apenas um dos pais, B respondeu negativamente.por apenas um dos pais, B respondeu negativamente.

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Argumentos considerando o desenvolvimento Argumentos considerando o desenvolvimento psicológico da criança que já passou por abandono e psicológico da criança que já passou por abandono e mudanças radicais de cultura e língua.mudanças radicais de cultura e língua.

Grandes riscos quanto à construção da personalidade da Grandes riscos quanto à construção da personalidade da criança.criança.

Fica por resolver a divisão das despesas entre as duas Fica por resolver a divisão das despesas entre as duas parceiras.parceiras.

Em Setembro de 1998, o Serviço Social de Assistência à Em Setembro de 1998, o Serviço Social de Assistência à Criança recomendou que a autorização fosse negada, Criança recomendou que a autorização fosse negada, tendo em conta que B não teria considerado a questão tendo em conta que B não teria considerado a questão de um papel paternal e masculino na vida da criança, de um papel paternal e masculino na vida da criança, uma vez que o seu pai e irmão vivem longe, o que uma vez que o seu pai e irmão vivem longe, o que tornaria as reuniões difíceistornaria as reuniões difíceis..

Page 9: Adopção por homossexuais

Tribunal de EstrasburgoTribunal de Estrasburgo B recorreu da decisão para o TEDH (Estrasburgo), B recorreu da decisão para o TEDH (Estrasburgo),

argumentando que o seu pedido para adoptar foi argumentando que o seu pedido para adoptar foi recusado devido à sua orientação sexual.recusado devido à sua orientação sexual.

O TEDH concordou que o Tribunal Administrativo de O TEDH concordou que o Tribunal Administrativo de Recurso incidiu explicitamente sobre a orientação Recurso incidiu explicitamente sobre a orientação sexual, violando o sexual, violando o art. 8º,nº1art. 8º,nº1 ee 14º14º da CEDH assim como da CEDH assim como o o art. 7º, nº1art. 7º, nº1 da Convenção Europeia em matéria de da Convenção Europeia em matéria de adopção de criançasadopção de crianças . .

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Convenção Europeia dos Direitos HumanosConvenção Europeia dos Direitos Humanos

Artigo 8º Artigo 8º 1.” Qualquer pessoa tem direito ao respeito da sua vida 1.” Qualquer pessoa tem direito ao respeito da sua vida

privada e familiar (…)”privada e familiar (…)”

Artigo 14ºArtigo 14º “ “O gozo dos direitos e liberdades reconhecidos na O gozo dos direitos e liberdades reconhecidos na

presente Convenção deve ser assegurado sem quaisquer presente Convenção deve ser assegurado sem quaisquer distinções, tais como as fundadas no sexo raça, cor, distinções, tais como as fundadas no sexo raça, cor, língua, religião, opiniões políticas ou outras, a origem língua, religião, opiniões políticas ou outras, a origem nacional ou social, a pertença de uma minoria nacional, nacional ou social, a pertença de uma minoria nacional, a riqueza, o nascimento ou qualquer outra situação. ”a riqueza, o nascimento ou qualquer outra situação. ”

Page 11: Adopção por homossexuais

Convenção Europeia em matéria de adopção de criançasConvenção Europeia em matéria de adopção de crianças

Artigo 7º – “Condições para Artigo 7º – “Condições para adopção:adopção:

1. A lei permite que uma criança 1. A lei permite que uma criança seja adoptada:seja adoptada:

a) Por duas pessoas de sexo a) Por duas pessoas de sexo diferentediferente

b) Por uma pessoa”b) Por uma pessoa”

Page 12: Adopção por homossexuais

Três riscos subjacentes Três riscos subjacentes à adopção:à adopção:

1.1. Alegado risco de a criança se tornar homossexual. Alegado risco de a criança se tornar homossexual.

1.1. A criança estaria exposta ao risco de desenvolver A criança estaria exposta ao risco de desenvolver problemas psicológicos.problemas psicológicos.

2.2. A criança seria alvo de comentários homofóbicosA criança seria alvo de comentários homofóbicos..

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Decisão do TEDHDecisão do TEDH O Tribunal decidiu que, devido ao extenso processo e à O Tribunal decidiu que, devido ao extenso processo e à

tensão psicológica subjacente , as possibilidades de B tensão psicológica subjacente , as possibilidades de B adoptar, no futuro, se tornaram diminutas .adoptar, no futuro, se tornaram diminutas .

B recebeu uma quantia de 10.000 euros do Estado B recebeu uma quantia de 10.000 euros do Estado Francês, por danos não pecuniários, e 14.528 euros Francês, por danos não pecuniários, e 14.528 euros pelos custos e despesas inerentes aos processos pelos custos e despesas inerentes aos processos judiciais.judiciais.

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Primeira vez que Tribunal de Estrasburgo condena um Primeira vez que Tribunal de Estrasburgo condena um dos 47 Estados do Conselho da Europa por uma dos 47 Estados do Conselho da Europa por uma discriminação relativa a orientação homossexual num discriminação relativa a orientação homossexual num processo de adopção.processo de adopção.

Nove países europeus (Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Nove países europeus (Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Islândia, Noruega, Países Baixos, Reino Unido e Espanha, Islândia, Noruega, Países Baixos, Reino Unido e Suécia) admitem a adopção por casais homossexuais.Suécia) admitem a adopção por casais homossexuais.

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Nós por cá...Nós por cá...Comentários de portugueses sobre o caso E:B: vs France

(Público On-line)

01.02.2008 - 11h42 – 01.02.2008 - 11h42 – Nuno SáNuno Sá, Beja, Beja ““É um retrocesso grave para a Europa.(…) E não me É um retrocesso grave para a Europa.(…) E não me venham falar em direitos humanos, porque neste caso venham falar em direitos humanos, porque neste caso em concreto, e noutros, parece-me que os em concreto, e noutros, parece-me que os homossexuais entendem que têm mais direitos do que homossexuais entendem que têm mais direitos do que as crianças, numa atitude de violência psicológica para as crianças, numa atitude de violência psicológica para quem já teve a infelicidade de não ter os Pais naturais quem já teve a infelicidade de não ter os Pais naturais a acompanhá-lo na vida.” a acompanhá-lo na vida.”

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Nós por cá...Nós por cá...18.02.2008 - 15h33 - 18.02.2008 - 15h33 - Carlos MendesCarlos Mendes, Algueirão, Algueirão

““O núcleo de todas as avaliações destes processos O núcleo de todas as avaliações destes processos tem que ser A CRIANÇA. E custa-me a crer que um tem que ser A CRIANÇA. E custa-me a crer que um casal homossexual (masculino ou feminino) possa casal homossexual (masculino ou feminino) possa garantir uma educação saudável…) Usem os garantir uma educação saudável…) Usem os palavrões que quiserem: direitos humanos, palavrões que quiserem: direitos humanos, reaccionário, fascista, fora de moda... O que reaccionário, fascista, fora de moda... O que quiserem! Não me nego jamais é à racionalidade, ao quiserem! Não me nego jamais é à racionalidade, ao mais básico do sentido prático. "SE EU FOSSE" a) mais básico do sentido prático. "SE EU FOSSE" a) criança, diria: "não obrigado" b) homossexual: criança, diria: "não obrigado" b) homossexual: sentir-me-ia muito egoísta.”sentir-me-ia muito egoísta.”

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Nós por cá...Nós por cá...23.01.2008 –Paulo, Holanda 23.01.2008 –Paulo, Holanda

““Decisão histórica a do Tribunal Europeu. Num Decisão histórica a do Tribunal Europeu. Num momento em que se defende e potenciam os momento em que se defende e potenciam os Direitos Humanos, e sem dúvida, a Europa está na Direitos Humanos, e sem dúvida, a Europa está na dianteira com respeito ao resto do mundo. Talvez dianteira com respeito ao resto do mundo. Talvez este seja um verdadeiro exercício de igualdade. Urge este seja um verdadeiro exercício de igualdade. Urge a necessidade de deixar de tratar as pessoas a necessidade de deixar de tratar as pessoas apenas pela sua orientação sexual. Somos todos apenas pela sua orientação sexual. Somos todos humanos. Sim aos Direitos Humanos. Não à humanos. Sim aos Direitos Humanos. Não à DiscriminaçãoDiscriminação.” .”

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Nós por cá...Nós por cá...

22.01.2008 - 22h41 – Frederico Sousa,Portugal 22.01.2008 - 22h41 – Frederico Sousa,Portugal

““Porque somos tão condescendentes com a Porque somos tão condescendentes com a homossexualidade e nada condescendentes com a homossexualidade e nada condescendentes com a poligamia? Também não será uma orientação, a poligamia? Também não será uma orientação, a poligamia, sexual válida? Talvez mais natural, a poligamia, sexual válida? Talvez mais natural, a poligamia, do que a homossexualidade.” poligamia, do que a homossexualidade.”

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Nós por cá...Nós por cá...Políticos Políticos

““Uma criança que seja educada em ambiente Uma criança que seja educada em ambiente homossexual tenderá a interiorizar atitudes, homossexual tenderá a interiorizar atitudes, aprendizagens, reacções, do ambiente onde aprendizagens, reacções, do ambiente onde está, o que poderá interferir com a sua está, o que poderá interferir com a sua “sexualidade natural” ” – Luís Villas-Boas, “sexualidade natural” ” – Luís Villas-Boas, membro da comissão de acompanhamento membro da comissão de acompanhamento da Lei de adopção Público 18 de Fevereiro de da Lei de adopção Público 18 de Fevereiro de 20042004

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Nós por cá...Nós por cá...

““Não me parece que se encontre com seriedade Não me parece que se encontre com seriedade científica, quem afirme que a melhor solução para a científica, quem afirme que a melhor solução para a criança não seja a triangulação pai, mãe, filho (..) criança não seja a triangulação pai, mãe, filho (..) Ninguém de bom senso pode, do ponto de vista Ninguém de bom senso pode, do ponto de vista científico, afirmar a priori que esta situação não traz científico, afirmar a priori que esta situação não traz danos para a criança” Teresa Morais, deputada danos para a criança” Teresa Morais, deputada Intervenção no Parlamento, 2003Intervenção no Parlamento, 2003

Políticos Políticos

““Mais vale um só que dois do mesmo sexo” João Pinho Mais vale um só que dois do mesmo sexo” João Pinho de Almeida, deputado Intervenção no Parlamentode Almeida, deputado Intervenção no Parlamento

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Nós por cá...Nós por cá...CasoCaso portuguêsportuguês

““A menor deve viver no seio de uma família A menor deve viver no seio de uma família tradicional portuguesa, e esta não é certamente, tradicional portuguesa, e esta não é certamente, aquela que o seu pai decidiu constituir, uma vez que aquela que o seu pai decidiu constituir, uma vez que vive com outro homem, como se de marido e mulher vive com outro homem, como se de marido e mulher se tratasse (...) Estamos perante uma anormalidade e se tratasse (...) Estamos perante uma anormalidade e uma criança não deve crescer em situações uma criança não deve crescer em situações anormais” Diniz Nunes Relator do Acordão do anormais” Diniz Nunes Relator do Acordão do Tribunal da Relação de Lisboa de 01705/96 relativo a Tribunal da Relação de Lisboa de 01705/96 relativo a um processo de regulação do poder paternal, que um processo de regulação do poder paternal, que posteriormente levou à condenação do estado posteriormente levou à condenação do estado Português pelo TEDHPortuguês pelo TEDH

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EstudosEstudosAmerican Phychological AssociationAmerican Phychological Association

““as crianças são aparentemente muito mais as crianças são aparentemente muito mais influenciadas pelos processos/ sinergias familiares que influenciadas pelos processos/ sinergias familiares que pela estrutura familiar” –acrescenta ainda “A crença de pela estrutura familiar” –acrescenta ainda “A crença de que as crianças de pais gays sofram de algum deficit no que as crianças de pais gays sofram de algum deficit no seu desenvolvimento pessoal não tem qualquer seu desenvolvimento pessoal não tem qualquer fundamento.”fundamento.”

American Academy of PediactricsAmerican Academy of Pediactrics

““Pais e mães dedicam-se às mesmas actividades Pais e mães dedicam-se às mesmas actividades parentais típicas”- conclui ainda ser semelhante: parentais típicas”- conclui ainda ser semelhante: ”desenvolvimento emocional e social da criança”, ”desenvolvimento emocional e social da criança”, assim como a sua “identidade de género e orientação assim como a sua “identidade de género e orientação sexual”sexual”

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Estimativa de crianças Estimativa de crianças órfãs, 2005órfãs, 2005

Só com paiSó com pai Só com Só com mãemãe

Sem Pais totaltotal

AfricaAfrica 19,370,00019,370,000 26,454,00026,454,000 6,906,0006,906,000 52,730,52,730,000000

ÁsiaÁsia 21,580,00021,580,000 43,023,00043,023,000 3,038,0003,038,000 67,641,67,641,000000

América LatinaAmérica Latina 2,162,0002,162,000 6,027,0006,027,000 333,000333,000 8,522,08,522,00000

TotalTotal 43,113,00043,113,000 75,504,00075,504,000 10,277,000

128,894,00128,894,0000

Estimativa da UNICEF e da UNAIDS do Estimativa da UNICEF e da UNAIDS do número de orfãos (crianças com menos de número de orfãos (crianças com menos de 15 anos que perderam um ou ambos os pais) 15 anos que perderam um ou ambos os pais) em 2005:em 2005:

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FIM

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BibliografiaBibliografia http://br.youtube.com/watch?v=AWHRdP02kaw http://br.youtube.com/watch?v=qbzkpSWFa0k http://br.youtube.com/watch?v=sZ9pJrKe6FEhttp://br.youtube.com/watch?v=sZ9pJrKe6FE http://br.youtube.com/watch?v=3CZWiJWWC00 http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1317408http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1317408 http://www.ilga-portugal.pt/glbt/sociedade20080303.htmhttp://www.ilga-portugal.pt/glbt/sociedade20080303.htm http://www.ilga-portugal.pt/glbt/gip/parentalidade.htmhttp://www.ilga-portugal.pt/glbt/gip/parentalidade.htm http://www.ilga-portugal.pt/noticias/20080723.htmhttp://www.ilga-portugal.pt/noticias/20080723.htm http://portugalgay.pt/politica/ilga41.asphttp://portugalgay.pt/politica/ilga41.asp http://igualdadenocasamento.blogspot.com/2004/03/sondagem-http://igualdadenocasamento.blogspot.com/2004/03/sondagem-

portugueses-contra-adopo-por.htmlportugueses-contra-adopo-por.html http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/

11834&user=847011834&user=8470 http://www.ilga-portugal.pt/pdfs/parentalidade_adopcao.pdfhttp://www.ilga-portugal.pt/pdfs/parentalidade_adopcao.pdf

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Trabalho elaborado por:Trabalho elaborado por:Aida Gião nº1408Aida Gião nº1408Josefina Gomes nº1421Josefina Gomes nº1421