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1 Aquecer o consumo sem aquecer o planeta Os desafios da publicidade em tempos de aquecimento global A revista da Gráfica JB - Ano 6, número 21, Julho de 2007

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Aquecer o consumo sem aquecer o planeta. Os desafios da publicidade em tempos de aquecimento global.

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Aquecer o consumo sem aquecer o planetaOs desafios da publicidade em tempos de aquecimento global

A revista da Gráfica JB - Ano 6, número 21, Julho de 2007

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Diretor-presidenteJoão Batista Monteiro Xavier

Diretor comercial Luiz Sérgio Carneiro Baptista

Diretor de produçãoAlex Cristiano de Oliveira Xavier

Gerente comercialIsmael Fernandes Barros

Gerente de ComunicaçãoFlávia [email protected]

SedeRua Monsenhor Walfredo Leal, 681 Tambiá - João Pessoa - PBCEP: 58.020-540(83) 3015-7200. João Pessoaa - [email protected]

CONTATOS

ParaíbaLuciana Duarte - (83) 9372-6424Cláudio Régis - (83) 9352-8490Adriano Palmeira - (83) 9352-8806Martinho Filho - (83) 9372-6205Rosely Accioly - (83) 9372-7047

PernambucoLauro Venâncio - (81) 9105-8693Fábio Pimentel - (81) 9105-3657Marcos Luna - (81) 9107-8073Carlos Alberto Martins - (81) 9108-5743

Rio Grande do NorteJosé Adalberto Alves - (84) 9124-1579Cláudio José da Costa - (84) 9124-1590

AlagoasEurivaldo Alves Melo - (82) 9116-6268

* Impressos em Papel Couché Brilho Lumimax 170g/m2 (capa) e Papel Cou ché Brilho 90g/m2 (miolo) da Votorantim

Celulose e Papel.* Laminado em BOPP com

produtos da Prolam.

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Capa 16 A preocupação do mercado publicitário

com o aquecimento global. Enquanto ouvimos falar em furacões e derretimento das calotas polares, os publicitários apresentam aos seus clientes opções politicamente corretas.

Registro JB

06 Nos meses de março, abril e maio, mais de 300 clientes, assistiram, atra-

vés do Projeto Qualifiq, palestras sobre Geren-ciamento das Cores, Verniz e suas aplicabilida-des e Fechamento de Arquivos.

Agência

08 Agência mais premiada do mercado paraibano em 2006, a Três Comuni-

cação, de João Pessoa, teve seu começo cheio de desafios. Hoje, prestes a completar 9 anos de existência, a agência tem motivos de sobra para comemorar.

Onde Estamos

14 A JB apoiou o show Jubileu de Ouro em comemoração aos 50 anos de car-

reira de Juca Chaves como Menestrel do Brasil, em Recife. A Gráfica ainda apoiou a VII edição do Prêmio Asserpe, o Publiday e estará presen-te no Comunicar 2007.

Tudo

20 Conheça os novos endereços da SS-Design e da Faz Comunicação, em

João Pessoa.

Portfolio

10 As soluções das equipes da Reação Mar-keting e Publicidade, de Alagoas; Virttus,

do Rio Grande do Norte; a Revista Moda Agreste, de Pernambuco; e o Livro “Ausência do Tempo”, de Damião Cavalcanti, da Paraíba.

Dica 19 As vantagens da termolaminação, que

agrega mais valor aos impressos, e ga-rante também maior resistência a riscos e ao des-gaste produzido pelo atrito.

Gente JB

19 O dobrador da JB, Severino Francisco da Silva, é um exemplo de perseverança e

comprometimento com o trabalho.

Mercado

22 O presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, administrador de

empresas e bacharel em Direito, Mário César de Camargo, escreve sobre o setor gráfico no Brasil.

Publicação Bimestral da Gráfica JBJoão Pessoa. Julho 2007

Criação, edição e produção FAZ Comunicação

Editor: Allysson Teotonio

Reportagem: Ana Aragão Direção de Arte/ilustração: Alisson Ricardo

Av. Maranhão, 500 2º Andar Bairro dos Estados, João Pessoa-PB.Telefax: (83) 3243-9503. [email protected]

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II SIPATPrevenção na

Registro*

Atenção Como

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A conteceu entre os dias 11 e 15 de Junho a II Sipat, Semana

Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Nessa segunda versão, o tema foi “Atenção como preven-ção” e tivemos palestras sobre DST/Aids, Higiene, Primeiros Socorros, Segurança no trabalho, entre ou-tros importantes temas. Agradecemos os apoios dos fornecedores e parceiros: Tintas Im-prima, Agfa, Kodak do Brasil e Face-ne.

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O Projeto Qualifiq trouxe a João Pessoa nos meses de março, abril e maio, mais de 300 clientes para assistirem palestras

sobre Gerenciamento das Cores, Verniz e suas aplicabilidades e Fechamento de Arquivos. O Qualifiq tem como grande objetivo a aprendizagem e reciclagem dos nossos clientes. Agradecemos à participação e lembramos que a partir de agosto, voltaremos com mais conhecimento para todos.

conhecimentoem

2007

Mais

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asdfrestes a completar 9 anos de existência e com um histórico de resultados pra lá de positivos, a Três Comunicação, de João Pessoa, tem

motivos de sobra para comemorar. A agência foi a mais premiada do mercado paraibano em 2006. Para Max Leal, diretor de novos negócios da agência, a palavra que melhor define o desempenho da sua equi-pe é “profissionalismo”. “O que temos a oferecer ao cliente é solução de Comunicação para problemas de Marke-ting. Só que procura-mos fazer isso com o máximo de garantia de retorno, o má-ximo de precisão, o máximo de qualidade, sem prometer o que a publicidade não pode resolver”.

O começo da Três Comu-nicação foi cheio de desafios. Eram três sócios: Allysson Teotonio, Luiz Car-los de Carvalho e Max Leal. Cada um gerencian-do uma área específica, sem nenhum funcionário. A primeira colaboradora surgiu quando a empresa já ti-

nha clientes. A Três enfrentou todas as fases de cresci-mento, etapa por etapa, com muito apetite, mas com segurança e margens de risco bem calculadas. Assim, a agência cresceu de forma saudável até começar a

chamar a atenção do mercado. “Desse período, destaco as campanhas

executadas para o cliente Construtora Cobrás, por

5 anos seguidos Top of Mind em seu segmen-

to, e ações desenvol-vidas para a Telemar Paraíba, Pernam-buco e Rio Grande do Norte”, lembra Max.

Hoje, sozinho no comando da agên-

cia, que conta com uma equipe de 12

jovens profissionais, Max já definiu bem sua

estratégia para o segundo semestre: consolidar a par-

ticipação no mercado privado e desenvolver as contas que atuam aqui

e fora da Paraíba. “Estamos em busca de clientes e de empreendedores de atuação regional. Achamos que a duplicação das BRs e as obras de infra-etrutura

premiada

agência*

A mais

P

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asdf

Max é graduado em Jornalismo pela UFPB e começou fazendo pequenos trabalhos de assessoria de imprensa. “Cheguei a integrar uma empresa chamada “Mundo Livre Comunicação”, antes de ir para a Inglaterra, fazer pós-graduação”. Lá, ele obteve, mediante exame, diploma da Câmara de Comércio e Indústria de Londres, em Marketing e Publicidade. Na volta, foi contratado pela Duda Mendonça Marketing Político, onde passou um ano como redator. Ao sair, Max achou que estava na hora de tocar sua própria agência.

previstas e em andamento vão aquecer o mercado e transformar a Paraíba em um ponto estratégico para o desenvolvimento de novos negócios”.

Campanhas Para Max, toda campanha é fruto de suas próprias circunstâncias, incluindo aí a necessidade específica de marketing que a gerou. Portanto, cada campanha, cada ação, é algo singular e, conseqüentemente, difí-cil de comparar. Ele destaca algumas campanhas da Três recentemente premiadas na Paraíba e também regionalmente: “Ditadores”, para a Assembléia Legis-

lativa da Paraíba, “Soma”, para o restaurante Bolounge Bistrô e “Matuto, Pescador e Vigário”, do Shopping do Automóvel.

Ele acredita que o Nordeste é a maior oportunida-de de investimento no Brasil em muitos segmentos. “Acredito no potencial turístico e imobiliário de nos-sa região. Portanto, acho que o mercado publicitário ainda vai crescer mais. Cada vez mais, temos grandes empresas e profissionais vindo pra cá em busca de qualidade de vida e de novos negócios”.

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O poeta Damião Cavalcanti, um criativo que traz em seus versos a versatilidade de profundo conteúdo e filosofia,

em seu novo livro, Ausência do Tempo, não instiga o leitor à simples assimilação estética de uma mera coletânea de poemas. Como indica o próprio título da obra, liberto das amarras do tempo, “são poemas talhados para durar”, diz Luiz Augusto Crispim, membro da Academia Paraibana de Letras, João Pessoa – PB. O autor já foi elogiado por escritores regionais, nacionais e de paises luso-espanhóis. Tantos elogios já rendeu ao autor um convite para fazer o lançamento de “Ausência do Tempo” em Lisboa, Portugal. O livro já está sendo vendido em todas as livrarias de João Pessoa e nacionalmente pode ser encontrado na Siciliana.

O estilo de roupa representa uma postura frente ao mundo. Estilo, tendência e conceito, tudo para deixar as pessoas antenadas a respeito da moda pode ser encontrado na Revista Moda Agreste, de Pernambuco. Dirigida aos atacadistas e ao público

em geral, a revista é distribuída em todo o nordeste. O design gráfico fica por conta de Roberto Portela, o editor de moda é Leopoldo Nóbrega e o responsável pela produção é o Nestor Madenes.

PB Cliente: Damião CavalcantiFormato: Livro “Ausência do Tempo”, aberto 30x21cm, fechado 15x31cm.Papel: Capa em cartão supremo 300g, Miolo em chamois 70gCor: Capa 4x0 e miolo 1x1Tiragem: 1.000Produção: Damião CavalcantiAtendimento: Criação: Milton Nóbrega e Sóter Carreiro

PECliente: Revista Moda AgresteFormato: Revista Moda Agreste, aberto 42x28cm, fechado 21x28cm Papel: Capa em couchê 230g e miolo em couchê 90gCor: 4x4Tiragem: 5.000Produção: Roberto Portela e Leopoldo Nóbrega e Nestor MadenesAtendimento: Ivoneide SilvestreCriação: Roberto Portela

Portifólio*

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A Virttus Propaganda, de Natal, recebeu o desafio de desenvolver o convite para evento de comemoração das obras iniciadas do empreendimento Chácaras Pau-brasil, além do novo material de apoio de vendas imobiliárias: folder e lâminas. O Chácaras Pau-brasil é um condomínio fechado de campo localizado na divisa de Parnamirim com São José de Mipibú, no Rio Grande do Norte, e com o conceito “a qualidade de vida do campo à sua disposição”, a Virttus propôs um material gráfico charmoso, com fotos e textos que traduzem a tranqüilidade de vida do campo.

A revista Constrular Alagoas é uma revista segmentada, prática, atualizada, com alto padrão gráfico, direcionada ao público A e B, distribuída no estado de Alagoas para profissionais do ramo como arquitetos, engenheiros, decoradores, corretores, fornecedores, investidores, como também consumidores que têm interesse em estar sempre bem informados sobre os lançamentos e novidades do segmento imobiliário.

RN Cliente: Chácaras Pau-brasil

Agência: VirttusFormato: Plaquete Chácaras Pau-Brasil, aberto 42,2x28cm, fechado 21,1x28cm.

Papel: Couchê fosco 170gCor: 4x4

Tiragem: 1.000Produção: Roberta Falcão

Atendimento: Melissa CirneCriação: Thiago Garcia, Bertone Balduíno,

Renata Galiza e Vladimir Vidal

AL Cliente: Revista Constrular

Agencia: Reação Marketing e PublicidadeFormato: Revista Constrular, aberto 41x27,5cm,

fechado 20,5x27,5cmPapel: Capa em Couchê 230g e Miolo em couche

90gCor: 4x4

Tiragem: 5.000Produção: Reação

Atendimento: Claudenice SantosCriação: Flávio Melo

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Aconteceu no final de maio a sétima edição do Prêmio Asserpe, Asso-ciação das Empresas de Radiodifusão de Pernambuco, que este ano homenageou a publicitária Cecília Freitas, diretora-pre-sidente da agência Gruponove, o radia-lista caruaruense José Almeida, da Rádio Cultura do Nordeste e o comunicador e professor universitário José Mário Aus-tregésilo, da TV e Rádio Universitária. Seus talentos e contribuições para a ra-diodifusão local do estado de Pernambu-co foram lembrados na noite de entrega da premiação. Junto com eles, foram co-nhecidos também os melhores trabalhos divulgados nas emissoras de rádio e tele-visão associadas à Asserpe. As agências VIA OM , Gruponove, Promoapor-te, RGA e Ampla saíram premiadas. Além dos profissionais, os estu-dantes de comunicação também tive-ram chance de voltar para casa com pre-miados. O Prêmio Asserpe, considerado o maior do tipo em todo o Estado, é pro-movido anualmente pela Associação das Empresas de Radiodifusão de Pernam-buco e conta com o apoio da JB.

O evento que abrange todo o nordeste brasi-leiro e está em sua quinta edição acontece nos pró-ximos dias 25, 26 e 27 de julho no Centro de Conven-ções de Pernam-buco. Contando com seis painéis que abordarão te-mas de relevante importância para o mercado, neste ano focará a re-gionalização e seu

profissionalismo. Entre os palestrantes convidados,

o criador da turma da Mônica, Maurício de Souza, o

presidente da Ogilvy & Mather, Sérgio Amado, a dire-

tora comercial do Ibope, Dora Câmara, Nélson Gon-

çalves, diretor da Full Time, Maurício de Castro Silva,

vice-presidente da Rapp Digital Brasil e Adriana Cury,

presidente da McCann Erickson. Acontecerá durante o evento uma feira de ne-

gócios com cerca de 50 stands, distribuídos em uma

área de 5.000m², apresentando novas ferramentas de

marketing e novidades para o setor. Ocorrerão tam-

bém 06 cursos sobre marketing, promoção, criação

publicitária, atendimento e planejamento, criação de

trilhas para comerciais e mídia.

ASSERPE premia os melhores em rádio e tv

Comunicar 2007 – V Festival de Publicidade do Nordeste

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Um evento voltado a estudantes da área

de publicidade, aconteceu em maio, em Recife. O

Publiday surgiu para suprir uma lacuna existen-

te no mercado devido à ausência de um canal

entre a atual e a futura geração de publicitários

no Estado. O evento contou com o apoio do Sin-

dicato das Agências de Pernambuco – Sinapro,

da Associação Brasileira das Agências de Propa-

ganda, Capítulo Pernambuco – Abap/PE, do Se-

brae/PE e da Gráfica JB. O Publiday foi realizado com o objeti-

vo de auxiliar a capacitação de estudantes em

formação; disseminar um entendimento mais

amplo sobre temas específicos dos principais

setores de uma agência de propaganda, assim

como sobre a ética e os princípios fundamentais

para o exercício empresarial no setor; dissemi-

nar informações úteis tanto para a prática de

trabalho como para o crescimento profissional

dos participantes; viabilizar à entidade Sinapro a

prestação de um serviço de banco de estágios à

comunidade empresarial de propaganda no es-

tado, atendendo à crescente demanda de alunos

na área; e proporcionar às agências do estado,

através da entidade Sinapro, uma forma viável e

segura de identificar e contratar novos talentos.

onde estamos*

A Gráfica JB apoiou show dos 50 anos de música do menestrel do Brasil, Juca Chaves, que aconteceu nos dias 27 e 28 de junho no Teatro Santa Isabel na capital pernambucana.

Publiday

Jubileu de Ouro

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O mercado publicitário, assim como o mundo inteiro, está cada vez mais preocupado em

evitar o aquecimento global. Trata-se basicamente de um fenômeno climático de grande proporção. Ele vem sendo apontado como elemento agravante das forças dos furacões, do derretimento das calotas polares, enchentes em várias partes do planeta, etc. O segmento publicitário é muito sensível a todas as mudanças, tendências e novas posturas que a sociedade adota como um todo, porque para se elaborar uma comunicação eficaz, é preciso entender o que se passa no dia-a-dia de todos. “No tocante ao

Aquecimento Global e desmatamento, percebemos que cada vez mais a sociedade se mobiliza em prol da coletividade, hoje é necessário adotar uma postura politicamente correta, não pensar no coletivo é ultrapassado e cada vez mais se exige uma postura responsável de todos”, acredita o diretor e Atendimento da Brava Publicidade, de Natal, Carlos Couto.Hoje a publicidade tem na responsabilidade social um grande argumento ou conceito para trabalhar a imagem positiva de uma marca ou empresa junto ao seu público-alvo. Perceber tal marca ou empresa

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como sendo ecologicamente correta, estimuladora da sustentabilidade, faz com que o consumidor a escolha entre as demais marcas, por uma simples identificação de idéias ou por achar que assim está fazendo a sua parte para o futuro do planeta.Para o diretor de Planejamento e também um dos sócios da Zag, de João Pessoa, Zeh Guilherme, o aquecimento global é um tema que está na pauta para ser discutido por todos os setores da sociedade. “Entendo que o mercado publicitário deva estar preocupado e pró-ativo nesse sentido”.O diretor de planejamento e operações da Antares

Comunicação em Maceió, Fernando Jeann Tôrres Araújo, acredita que os publicitários não estão preocupados o suficiente com o tema. “Um dos grandes vilões do meio ambiente é o consumo. Como o negócio principal do mercado publicitário é induzir o consumo, o placar da preservação está muito ruim para a indústria da propaganda”. Infelizmente, mas compreensivelmente, o mercado publicitário tem um papel muito mais instrumental na economia, a iniciativa está sempre com o anunciante e com o consumidor. Mas o mercado publicitário é um instrumento muito poderoso de convencimento e

capa*

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Enquanto ouvimos falar em furacões e derretimento das calotas polares, os publicitários apresentam aos seus clientes opções politicamente corretas.

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educação e felizmente já há iniciativas de comunicação voltadas à conscientização quanto à preservação do meio ambiente. “Mas ainda há muito por fazer”, acredita Fernando Jeann.Não apenas as agências, mas os veículos, anunciantes e outros fornecedores podem se unir para realizar campanhas de conscientização ambiental, repetindo por exemplo o louvável exemplo das campanhas do mercado contra as drogas. “Inclusive já soube que há um projeto de lei que obriga os meios de comunicação a veicular ostensivamente peças de cunho ambiental. Na minha opinião, essa iniciativa deveria partir do próprio mercado sendo desnecessária uma imposição legal”, diz Jeann.Hoje o pensamento vigente é mesmo o de causar menos danos ao meio ambiente, pois já existem pessoas que tem uma visão saudosista de espaço verde da infância, de aromas que não existem mais. “E é delas a presença maciça no mercado de trabalho, tornando-o mais conscientes do dano que o homem já causou ao planeta e a assumir sua responsabilidade de diminuir este processo de degradação”, constata Carlos Couto.Alguns clientes da Zag de João Pessoa já demonstram preocupação com o tema. “A Saelpa e a Celb, por exemplo, já começaram a utilizar impressos publicitários em papel reciclado há pouco mais de um ano”, conta Zeh Guilherme. Os clientes da Antares em Maceió também estão utilizando cada vez mais papéis reciclados em seus impressos. Talvez o principal motivo seja a questão ética. A imagem de uma organização socialmente e ambientalmente responsável, que é cada vez mais cobrada pela sociedade, não se faz apenas com discurso, mas com ações; usar papéis reciclados nos impressos é uma dessas ações que materializam a postura ambiental das organizações.

Mentiras sobre o aquecimento globalO publicitário Benjamin Azevedo, um dos sócios da agência RGA de Recife, acredita que mentiras têm sido contadas sobre o aquecimento global. Pessoas de bem, mas sem tempo pra se aprofundar na matéria, acabam confiando na cobertura superficial que alguns veículos dão ao tema e terminam por acreditar em mentiras e releases plantados por ONGs milionárias disfarçadas de pobres ursinhos pandas. Segundo ele, o clima realmente está mudando, sempre mudou e vai continuar mudando – sem nenhuma interferência do homem. “Uma das peças de propaganda divulgada pelos ambientalistas é a relação entre o dióxido de carbono (CO2) emitido por automóveis e o aquecimento global. Segundo eles, a temperatura vem subindo por conta do efeito estufa produzido pelo gás. Mas pesquisas recentes, detalhadas no vídeo The Great Global Warming Swindle, mostram que é o efeito da radiação cósmica e da atividade solar que tem ditado as flutuações na temperatura ao longo das décadas. E não o cano de escape do seu carro”.

*

18

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A termolaninação gráfica é uma técnica de laminação a quen-te, entre filmes plásticos de bopp em cartões ou papeis impressos ou não. As diferentes apresenta-ções visuais que os filmes oferecem – “fosco com toque aveludado, alto brilho, prata aspecto metalizado, inclusive às áreas impressas, 3D ho-lográfico tridimensional, hi-tec para impressos digitais base tonner” agregam mais valor aos impressos, e garantem também maior resis-tência a riscos e à abrasão, incorpo-rando mais espessura ao produto final. Além destas características, os filmes de bopp são o suporte

ideal para aplicação de diversos ti-pos de vernizes UV e hot stamping,

conferindo assim, a possibilidade de combinações diversas no aca-bamento, gerando contrastes.

Os filmes podem ser aplica-dos por equipamentos automáticos ou convencionais de plastificação. O processo de termolami-nação é realizado através da com-binação de temperatura (cilindro calandra á 100 c) com a pressão (ci-lindro de borracha), onde a camada de copolímero (adesivo) adere per-feitamente à superfície do papel ou do cartão e mantém a camada externa de polipropileno em per-feitas condições, dando um visual refinado e diferenciado aos impres-sos. Hoje os filmes de bopp são uti-lizados em capas de livros, folders, catálogos, capas de cadernos, em-balagens e materiais de ponto de venda.

Um exemplo de perseverança e comprometimento com o trabalho, esse é Severino Francisco da

Silva, que trabalha na produção da Gráfica JB. A relação de Biu, como é

carinhosamente chamado pelos colegas de trabalho, com a gráfica

é antiga, vem antes mesmo dele começar a trabalhar como

funcionário da JB. Ele foi caseiro do diretor-

presidente da JB, João Batista Xavier,

que foi quem o convidou para o

novo desafio. “Eu estava mudando da minha antiga casa para um apartamento e fiz o convite. Severino foi uma grande surpresa para todos nós da direção, ele se adaptou bem e é um dos grandes destaques na nossa produção”, avalia João Batista. Com capacidade para evoluir e com muita força de vontade, Biu, que já traça sua trajetória na Gráfica JB há 9 anos, chegou como auxiliar e hoje trabalha como dobrador. Segundo João Batista, se depender de sua inteligência, ele tem capacidade para progredir ainda mais. De personalidade compreensiva, Biu é casado e tem 4 filhos. Aos 42 anos ele se diz muito satisfeito com seu trabalho e principalmente com a oportunidade que lhe foi dada, oportunidade essa que ele soube aproveitar da melhor forma.

dica*

gente JB*

Fábio GuerraRepresentantewww.prolam.com.br

19

Ele sabe aproveitar as oportunidades

Page 20: PressJB | A revista da Gráfica JB | Edição 21

tudo*

Fundação Arte Solidária

A Faz está de casa nova. A agência pessoen-se está ocupando todo o segundo andar de um edifício comercial na ave-nida Maranhão, número 500, no Bairro dos Estados. São 180 metros q u a d r a d o s de área. O novo layout da Faz, sem paredes, permite que to-dos os setores técnicos da agência ocupem o mes-

mo espaço: atendimento e planejamento, mídia, produção gráfica, criação e assessoria de imprensa. A vista panorâmica para o

tradicional Bairro dos Estados é uma atra-

ção à parte. Maior, mais moderna e mais confortável, a Faz investe na estrutura para me-

lhorar o processo de trabalho e para o bem-estar da equipe, clientes e parceiros.

20

10 Anos da Ponto D

A Fundação Arte Solidária tem como objetivo central capacitar, com cursos de artes manuais, mulheres desempregadas que moram em comunidades carentes da capital paraibana. Inicialmente, como plano-piloto, a instituição realiza um curso de material reciclável do lixo, intitulado “Do Lixo ao Luxo” - Projeto rico em possibilidade de conscientização ambiental, elevação da auto-estima, capacidade de produção das mulheres inativas e mobilização da sociedade em geral. Consiste em transformar material reciclável, jogado no lixo, em caixas personalizadas e embalagens de presente. Para ajudar na continuidade desse projeto você pode entrar em contato com a jornalista Karla Alencar através dos telefones (83) 3231-9706 / 8852-2034.

No início de Julho, a Ponto D Comunicação interativa teve uma noite cheia de mágica, homenagens e boas lembranças, em comemoração aos 10 anos de sucesso da agência. A festa contou com a presença de clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores, que puderam conhecer mais sobre o caminho da Ponto D até a posição alcançada pela agência hoje, de líder do mercado paraibano.Reconhecendo a importância daqueles que ajudaram a construir essa marca de sucesso, a Ponto D homenageou João Batista, da Gráfica JB – representando a parceria da agência com seus fornecedores e agradecendo por ter acreditado na agência desde o inicio –, Antônio Alves Fernandes, do Atacadão dos Presentes – como cliente mais antigo entre os atuais na agência –, Fernando Antônio Silva Nunes, da Moda K lembrando um grande cliente que hoje já não está mais na agência, mas teve papel importante no crescimento da Ponto D. O evento marcou o início de uma série de ações comemorativas que serão realizadas este ano, consolidando a modernização e destacando o crescimento da agência nos mercados em que atua.

tem novo endereço

Page 21: PressJB | A revista da Gráfica JB | Edição 21

Uma flor na Várzea, de Mislene Santos e Matheus Andrade, e O Mundo de Yan, de Niutildes Batista Pereira, estavam entre os indicados ao Prêmio Saelpa Cineport que ocorreu dentro do 3º Cineport, o Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa, que acontece anualmente em algum país de língua portuguesa. O festival tem como objetivo integrar e desenvolver o

o mercado audiovisual, promovendo os filmes realizados em português e dialetos falados nas nações que compõem a CPLP, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. João Pessoa será a partir desse ano, a sede nacional do Cineport que aconteceu entre os dias 04 e 13 de maio na Usina Cultural Saelpa.

A SSDesign está de casa nova. Além da exce-lente estrutura para melhor atender aos clientes, ela acrescentou mais qualidade e serviços. Através da união da Sérgio Sombra Design com a Forma Editorial, novos serviços, como editoração de livros e revistas, estão disponí-veis aos clientes.

Os sócios Juca Pontes, Car-los César e agora o Sérgio Sombra, prometem grandes novidades na área editorial ainda para este ano, por enquanto só podemos adian-tar que o site da Forma Editorial e Sérgio Sombra Design esta em fase final e em breve será divulgado. A nova sala fica no Empre-sarial Newton Almeida, Sala 11, no centro da capital paraibana.

Curtas apoiados pela JB escolhidos para concorrer ao Prêmio Saelpa Cineport.

Mudando de Endereço

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A expansão do parque gráfico em 2007, ano em que a única

promessa de estímulo à produção parece ser o Programa de Aceleração do Crescimento, ainda cercado de ceticismo, não ousa prever expansão superior a 4%, acompanhando o desempenho

da indústria de transformação. Caso a estimativa seja ratificada, terá sido um

avanço em relação a 2006, quando o setor evoluiu apenas 2,9% em relação a 2005. Os números evidenciam que sua produção em 2006 seguiu o ritmo

lento da economia. As vendas foram de R$ 16,27 bilhões (US$ 7,57 bilhões), contra R$ 15,84 bilhões (US$ 7,14 bilhões). Em 2005, o montante significou 3,71% do PIB da indústria de transformação e 0,8% do PIB brasileiro.

A indústria gráfica nordestina ocupa a terceira posição no ranking nacional,

atrás do Sudeste e do Sul. A Região possui 2.114 estabelecimentos, que juntos empregam na função 17.747 funcionários. Como no restante do

País, as empresas são, em sua maioria, pequenas, com até 19 trabalhadores.

Se no mercado interno, o setor, como todos os demais, continua enfrentando a letargia econômica nacional, que insiste em crescer menos do que a dos emergentes, latino-americanos e da média mundial, no âmbito externo há fatores favoráveis em 2007. Dentre eles, a continuidade do embargo dos Estados Unidos a produtos da China deverá sustentar os embarques de cadernos. Em 2006, as exportações gráficas foram de US$ 268,60 milhões, contra US$ 175,99 em 2005. As importações somaram US$ 212,46 milhões, ante US$ 180,22 milhões no exercício anterior. O saldo da balança comercial no ano passado foi US$ 73,62 milhões.

Integrante da cadeia produtiva da comunicação, a indústria gráfica é termômetro da economia, pois a impressão de embalagens, notas fiscais, cartões de crédito e talões de cheque aponta tendências. E os indicadores ratificam

mercado*

O setor gráfico Mário César de Camargo*

no Brasil

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expectativas e anseios dos setores produtivos, no sentido de que a queda dos juros e o ajuste do câmbio, medidas ao alcance imediato das deliberações do Poder Executivo, não podem mais ser adiados, sob pena de o País continuar com pífio crescimento. Ao longo do ano, também é fundamental o encaminhamento das reformas até hoje postergadas, pelo menos as dos sistemas tributário e previdenciário.

Ainda no tocante às perspectivas para o exercício, favorecem a indústria gráfica o anunciado aumento da renda, que poderá resultar na ampliação da demanda, bem como a pertinente ampliação dos investimentos do governo em educação, em especial na compra de livros e cadernos. Conspiram contra a atividade, o baixo desempenho da economia nacional e projetos como Cidade Limpa, na cidade de São Paulo, com impacto negativo na impressão de cartazes e outdoors. Congregando 19 mil empresas e empregando cerca de 190 mil trabalhadores, o parque gráfico, como todos os setores produtivos e a própria sociedade, espera para 2007, mais uma vez, o enfrentamento responsável dos problemas crônicos que inviabilizam o desenvolvimento.

*Mário César de Camargo, empresário gráfico, administrador de empresas e bacharel em Direito, é presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf ).

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