presentacionmanejoarroz [modo de compatibilidad] · cultura: arroz (oryza sativa l) consumo mundial...
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CULTURA: ARROZ (Oryza sativa L)
� POR QUÉ ELA?
Consumo mundial de arroz (milhões de Mg) 451,009
Área coletada mundial (milhões de ha) 158,4
PRODUÇÃO (milhões de Mg)Área coletada mundial (milhões de ha) 158,4
Produção de arroz nos moinhos (milhões de Mg) 451,652
Área irrigada de arroz (% da área total coletada) Data 1990 55
Área de arroz baixo temporal (rainfed) % Data 1990 25
Área de arroz terras altas ( %) Data 1990 13
ANO ARROZ CASCA MILHO TRIGO
2008 685,8 826,2 683,4
Fonte: FAOSTAT
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CULTURA: ARROZ (Oryza sativa L)
Consumo mundial de arroz (milhões de Mg) 451,009Área coletada mundial (milhões de ha) 158,4Produção de arroz nos moinhos (milhões de Mg) 451,652Área irrigada de arroz (% da área total coletada) Data 1990 55
Fonte: Base de dados Institute Rice Research International
Área irrigada de arroz (% da área total coletada) Data 1990 55Área de arroz baixo temporal (rainfed) % Data 1990 25Área de arroz terras altas ( %) Data 1990 13Área de arroz em águas profundas (deepwater) % Data 1990 7
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Consumo per capita kg ano-1
Ano Mundial Ásia África América do Sul
2007 52 77,9 19,6 29,42007 52 77,9 19,6 29,4
Fonte: Base de dados Institute Rice Research International
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Regiões Produção (t)
Participação no
total mundial (%)
2008 2009 2008 2009
Ásia 622.608.109 611.709.018 90,78 90,13
Américas 35.976.223 38.156.831 5,25 5,62
Tabela 2 – Produção de Arroz, mundial e por continentes.
Américas 35.976.223 38.156.831 5,25 5,62
América do Norte 9.241.173 9.972.230 1,35 1,47
América Central 1.226.877 1.281.964 0,18 0,19
América do Sul 24.315.444 25.582.308 3,55 3,77
Africa 23.618.482 24.432.282 3,44 3,60
Europa 3.466.587 4.104.821 0,51 0,60
Oceania 205.295 285.337 0,03 0,04
Mundo 685.874.696 678.688.289 Fonte: FAOSTAT
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PaísesProdução (t)
Participação no total da
América do Sul (%)
2008 2009 2008 2009
Brasil 12.061.465 12.604.782 49,60 49,27
Tabela 3 – Principais produtores de arroz da América do Sul.
Peru 2.775.800 2.989.592 11,42 11,69
Colômbia 2.792.232 2.985.217 11,48 11,67
Equador 1.442.052 1.579.406 5,93 6,17
Argentina 1.245.800 1.334.155 5,12 5,22
Uruguai 1.330.000 1.287.200 5,47 5,03
América do Sul 24.315.444 25.582.308
Fonte: FAOSTAT
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RegiãoProdução (t)
Participação no Total do Brasil (%)
2008 2009 2008 2009
Sul 8.552.800 9.116.400 70,84 72,34
Tabela 4 – Principais regiões produtoras de arroz do Brasil
Sul 8.552.800 9.116.400 70,84 72,34
Centro-Oeste 1.068.700 1.257.900 8,85 9,98
Nordeste 1.176.700 1.075.900 9,75 8,54
Norte 1.036.600 936.300 8,59 7,43
Sudeste 239.200 216.000 1,98 1,71
Brasil 12.074.000 12.602.500
Fonte: CONAB
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� ARROZ CULTIVADO
� (Oryza sativa L), ESPECIE PRINCIPAL EM TODO O MUNDO
� (Oryza glaberrima L), ESPECIE ENDEMICA SÓ NO OESTE AFRICANO.
� JAPONICA. REGIÕES TEMPERADAS.
� Oryza sativa INDICA. REGIÕES SUB-TROPICAIS E TROPICAIS
� JAVANICA. SUB GRUPO DE JAPONICA PARA CLIMAS TROPICAIS
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ENTÃO, QUE SISTEMAS DE PRODUÇAO DE ARROZ HÁ NO MUNDO? SEGUNDO IRRI PODEM SER 5 GRUPOS (Fageria, 2007)
1. TERRAS BAIXAS IRRIGADAS (IRRIGATED LOWLAND)
2. TERRAS BAIXAS SEQUEIRO (RAINFED LOWLAND)2. TERRAS BAIXAS SEQUEIRO (RAINFED LOWLAND)
3. TERRAS ALTAS (UPLAND)
4. ÁGUAS PROFUNDAS (DEEP WATER)
5. ÁREAS DE MAREAS (TIDAL WETLANDS)
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FUNÇÕES DA ÁGUA NA CULTURA DE ARROZ
1. PARA SATISFACER DEMANDA HÍDRICA (DEPENDECONDIÇÕES AMBIENTALES, ETo)
2 PARA MANEJO
2,1 A TRADICION MILENARIA FOI DADA CON ARROZTRANSPLANTADO, QUE NECESSITA QUE O SOLO SEJATRANSPLANTADO, QUE NECESSITA QUE O SOLO SEJAINUNDADO PREVIAMENTE.
2,2 TAMBÉM O CASOS DE ARROZ PREGERMINADOREQUER SOLO INUNDADO.
2,3 CONTROL DE PLANTAS DANHINAS, ASPEITOPRIORITARIO E DECISIVO NA CULTURA DE ARROZ.
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ASSIM, À APLICAÇÃO DA ÁGUA SEM TECNOLOGIA E TRABALHADORES SEM CAPACITAÇÃO
RESULTADO:
INUNDAÇÃO COM BAIXA EFICIENCIA
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ENTÃO, PARA A RRIGAÇÃO DO ARROZ COM MÉTODO DE INUNDAÇÃO E BAIXA EFICIENCIA, PRECISA-SE:
�GRANDES QUANTIDADES DE ÁGUA, COM QUALIDADE INTERMEDIA
�TERRENOS PLANOS E UNIFORMES
�SOLOS ARGILOSOS, HIDROMORFICOS�SOLOS ARGILOSOS, HIDROMORFICOS
�PROFUNDIDADE DO LENÇOL FREÁTICO PERTO DA SUPERFICIE
MAS
!ESSAS CONDICOES SAO TIPICAS DAS ÁREAS DE VARZEAS DE TODO O MUNDO!
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ARROZ DE TERRAS ALTAS (ATA, Brasil)�Apesar da redução da área cultivada (-50%), com2,2 milhões de ha, a produção se manteve nos mesmosníveis da década de 70, devido ao aumento daprodutividade, que cresceu para 2 Mg há-1 (50%).�A necessidade total de água para o cultivo do arrozde terras altas varia de 600 a 700 mm.�Grande parte das lavouras de arroz de ATA está�Grande parte das lavouras de arroz de ATA estálocalizada na Região dos Cerrados.�Durante a estação chuvosa, chuvas irregulares,ocorrência de estiagens (2 a 3 semanas denominadasregionalmente "veranicos“).
Baixa retenção de água + alta ETc= decréscimos naprodutividade do arroz.
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Labores superficiais / selado de gretas
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Nivelação de terras
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Aplainar e Encharcar
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Preparação manual das taipas
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Plantio Direito em Úmido
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Plantio Direito em Seco
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Estado vegetativo cedo
� Inundação ajuda a suprimir as plantas daninhas,melhorar a eficiência de uso de N2 e, em alguns meioambientes, protege á cultura das flutuações datemperatura.
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Estado reprodutivo
� Periodo muito critico, por isso não pode faltar água, nomínimo 5 cm.
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Madureza Fisiológica
� Não precisa estar saturado, mais com 85 a 90 % de águaútil no solo é suficiente.
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Alternate wetting and drying (AWD)
Fonte: Water Management Institute Rice Research International
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Arroz aeróbico
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Critérios de Projeto
� Área dos tabuleiros entre 1 e 3 há� Distancia vertical entre duas taipas
sucessivas de 0,04 msucessivas de 0,04 m� Quantidade máxima de tabuleiros
interligados igual a 5� Vazão máxima de manejo menor a 40 L s-1
� A cultura tem quatro etapas, definidas embase al manejo da irrigação.
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Etapa 1
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=j1u6FLf
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ETAPA 2
h = 0,10 m
z = 0,5 m
Nível do Terreno
∆z = 0,04 mLLIR
p= 3 m
Lençol Freático
Profundidade Efetiva das raízes
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ETAPA 2
h = 0,10 m
z = 0,5 m
Nível do Terreno
∆z = 0,04 mLLIR
Solo Saturado
p= 3 m
Lençol Freático
Profundidade Efetiva das raízes
Saturado
-
ETAPA 3
h = 0,10 m
z = 0,5 m
Nível do Terreno
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
LLIR
Solo Saturado
Percolação
p= 3 m
Lençol Freático
Profundidade Efetiva das raízes
SaturadoPercolação
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ETAPA 3
h = 0,10 m
z = 0,5 m
Nível do Terreno
∆z = 0,04 mLLIRLLIR
p= 3 m
Lençol Freático
Profundidade Efetiva das raízes
Solo Saturado
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ETAPA 4
z = 0,5 m
Nível do Terreno
∆z = 0,04 m
ESVAZIADO TABULEIROS
p= 3 m
Lençol Freático
Profundidade Efetiva das raízes
Solo Saturado
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� Balanço hídrico
� P + LIRR - (ETc + EscSup + Per + ∆arm)=0
� P: precipitação total (mm)� LIRR: Lâmina de irrigação (mm)� ETc: evapotranspiração real (mm)� EscSup: escoamento superficial (mm)� EscSup: escoamento superficial (mm)� Perc: percolação profunda real (mm)� ∆arm: Variação de armazenamento de água no solo
(mm). Devido a que o solo permanece a maior parte dotempo em saturação, para o balanço é uma perda, maispode ser utilizado por uma outra cultura apos de arroz.No caso de arroz sob arroz, efetivamente será umaperda.
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� A eficiência de aplicação (EFa) representa aquantidade de água consumida pela cultura emrelação à quantidade de água aplicada na parcela.No caso de arroz, foi considerado, além da lâminaevapotranspirada, a lâmina necessária para saturaro solo e armazenar água na superfície durante ao solo e armazenar água na superfície durante aetapa 2. Isso é porque essa água e inerente aométodo de inundação e se não fora considerada, sepenaria excessivamente esse método.
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PLIRR
ArmazETcchuvacEFa
+
+=
)2()/(
LIRR
ArmazETcchuvasEFa
)2()/(
+=
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� A eficiência de condução (EFc) representa as perdas nos canais principais e secundários. A metodologia de cálculo para eles já foi apresentada, pelo que o total de essas perdas é a soma de Qinf + Q evap. Então, Efc será a relação entre essa Q evap. Então, Efc será a relação entre essa somatória e a vazão total aplicada. Devido a que esses valores mudam dia a dia, foi obtida uma média de todo o ciclo.
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� A eficiência global (EFg), representa o conjunto deperdas de todo o sistema, pelo tanto é amultiplicação de EFa x EFc.multiplicação de EFa x EFc.
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� Eficiência de uso da água (EUa) representa aquantidade de matéria seca de grãos produzida emrelação à água realmente consumida. Pode serexpressada em kgMS m-3 água ou de modo inverso,L kgMS-1.
� No caso de arroz irrigado, é mais conveniente� No caso de arroz irrigado, é mais convenienteconsiderar toda à água a disposição da cultura, istoé, à água aplicada por irrigação mais à água dechuva.
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Qtotal
QevaQEFc
+=
inf
EFcEFaEFg ×= s/chuva s/chuva
EFcEFaEFg ×= c/chuva c/chuva
EFcEFaEFg ×= s/chuva s/chuva
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ETc
MSgraõsEUa =)1(
MSgraõs
)2()2(
ArmazLIRRP
MSgraõsEUa
−+=
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Cenário 1
� Época de Semeadura 15-set-09; � Ciclo da Cultura 140 dias;� Terreno bem Sistematizado; � Sem vazamentos nos canais e taipas; � Profundidade Lençol Freático 3 m; � Percolação Profunda Constate 7.2 mm/dia; Solo
Argiloso; � Chuvas Reais
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Cenário 2
• Época de Semeadura 15-Oct-09 • Ciclo da Cultura 140 dias;• Terreno bem Sistematizado;• Sem vazamentos nos canais e taipas; • Sem vazamentos nos canais e taipas; • Profundidade Lençol Freático 3 m; • Percolação Profunda Constante 7.2 mm/dia;• Solo Argiloso; • Chuvas 30% Abaixo dos valores reais
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Dados iniciais
200
2000000
10
0,48
Altura da Lâmina acima do solo (cm)
Irrigação Continua
Área (ha)
Área (m²)
Condutividade Hidráulica Saturada (Moderada)
BERNARDO, 2008. (m/dia) 0,48
24
86400
4
0,3
0,0072
8,33333E-08
3
BERNARDO, 2008. (m/dia)
Tempo de bombeamento diário (h)
Tempo de bombeamento diário (s)
Declive (cm)
Profundidade de Lençol freático
Percolação Profunda (mm/h)
Percolação Profunda (m/dia)
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Dados iniciais
140
Kc Intervalo de dias Nº de dias
1 Até Inundação 0,4 0-15 15
2Inicio da Inundação até diferenciação da panicula 1,05 16-70 55
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
Dados da Cultura
Nº de dias do ciclo
2Inicio da Inundação até diferenciação da panicula 1,05 16-70 55
3 Máximo Crescimento 1,2 71-120 50
4 Maturação Fisiológica 0,75 121-140 20
50Profundidade Raiz [z] (cm)
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Dados iniciais
0,3
0,15
0,225
37,5AD (mm)
Etapa 1 - Estabelecimento
Dados Iniciais do Solo
CC (m³/m³)
PMP (m³/m³)
U_ini (m³/m³)
Etapa 2 - Inundação do Solo
0,5
Porosidade Drenável 0,07
35,44
0,22088
139,56
100
239,56
10
23,956
Porosidade Total do Solo (m³/m³)
U_inicial (após os 15 dias) (m³/m³)
Lâmina para Saturar o solo (mm)
Lâmina para Armazenamento Superficial (mm)
Lâmina Total Requerida (mm)
Período Máximo para completar esta etapa (dias)
Lâmina_Inicial (após os 15 dias) (mm)
Lâmina Total por dia (mm/dia)
Dados do Solo Após os 15 dias iniciais
Etapa 2 - Inundação do Solo
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Dados iniciais
400
5000
2,7
0,8
1
Largura do Tabuleiro (m)
Comprimento do Canal (m)
Cálculos do Canal
Largura do canal - Base maior (m)
Profundidade do canal (m)
Base Menor - Fundo do canal (m) 1
1
3,2627417
16313,7085
13500
117,4587012
0,001359476
Base Menor - Fundo do canal (m)
λ
Perimetro molhado (m)
Superficie infiltrante (m²)
Superficie evaporante (m²)
Perdas por infiltração
Vazão necessária para repor as perdas por infiltração
(m³/s)
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P.Etc
(mm/dia)
ARM. SUP. + Saturação do solo (mm) [Etapa 2]
IRRIG. L. (mm)
PERC. Potencial
(mm)
PERC. Real (mm)
ESC. SUP. (mm)
Vazão Média (m³/s)
Etapa 2 Etapa 3
1146 515 140 721 684 208 865 0.651779 0.10913
Eficiência do uso de Eficiência do uso de
Eficiência de
Cenário 1
Eficiência do uso de água
Eficiência do uso de água considerando
a P. e IRR
Eficiência de Aplicação (%)
Eficiência de Condução (%)
Eficiência Global
Kg/m³ L/Kg Kg/m³ L/Kg C/Chuvas S/Chuvas C/Chuvas S/Chuvas
1.457 686 0,434 2302 35 91 96 34 87
Obs. Produtividade 7500 Kg/ha
Vazão continuo x tabuleiro: 10 Ls-1
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P. Etc (mm/dia) ARM. SUP. +
Saturação do solo (mm) [Etapa 2]
IRRIG. L. (mm)
PERC. Potencial
(mm)
PERC. Real (mm)
ESC. SUP. (mm)
Vazão Média (m³/s)
Etapa 2 Etapa 3
1013 534 138 613,1 684 209 830 0,469482 0,108498
Eficiência do uso de Eficiência de
Cenário 2
Eficiência do uso de água
Eficiência do uso de água considerando a
P. e IRR
Eficiência de Aplicação (%)
Eficiência de Condução
(%)Eficiência Global
Kg/m³ L/Kg Kg/m³ L/Kg C/Chuvas S/Chuvas C/Chuvas S/Chuvas
1.40 712 0,507 1974 42 100 96 39 100
Obs. Produtividade 7500 Kg/ha
Vazão continuo x tabuleiro: 10 Ls-1
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Potência Consumida média (cv e kW)
� Potencia (cv)= Qm (m³s-1 ) γ Ht (mca)/(75 x η)� Qm,Vazão média anual (m³s-1) calculada como:� ∑Volume diário (m3)/(nº de días bombeo x tempo de
bombeo diário em segundos)bombeo diário em segundos)� γ: 1000 kg m-3
� Ht: altura manomêtrica, considerada como 20 mca� η: rendimento conjunto moto-bomba, considerado
0,65
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Potência Consumida média (cv e kW)
Potência
Consumida
Potência
Consumida
Potência
Consumida
Potência
Consumida
Cenário 1Cenário 2
Potência
Consumida
Potência
Consumida
89 65
Consumida
média (cv)
Consumida
média (kW)
76 56
Consumida
média (cv)
Consumida
média (kW)
122240,105
Consumida
anual (kW)
104212,1
Consumida
anual (kW)
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Parámetro m3 día-1% con respecto al
bombeo
Vazao de bombeo
1484001,7 m3 s-1 100%
Pérdas teóricas 29549 20,0%
Pérdas con Ib según Grassi 3269 2,2%
Vazões, perdas teóricas e reais com VIB calculada segundo Grassi e Fernández mais perdas por evaporação.
Pérdas con Ib según Grassi 3269 2,2%
Pérdas con Ib según Fernandez y col 9341 6,4%
Pérdas por evaporación 166 0,1%
Pérda máxima total teórica 29549 20,0%
Pérda máxima total
calculada(considerando as perdas
por percolaçao mais desfavoráveis) 9507 6,5%
(Fonte: Muzzio and Marano, 2010).
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Eficiências globais (%) do sistema de irrigação nas fazendas Mounier e San Jorge.
Fazendaquantidade de
bombas
Eficiência global (%)
Con chuvaSem
chuva
MounierDois 26,6 31,1
(Fonte: Muzzio and Marano, 2010).
MounierUma 45,2 60,3
San JorgeDois 22,1 26,3
Uma 37,5 51,2
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. Mounier: híbrido Inov CL
Dos bombas
Total de agua disponível
(mm) 3547
Biomasa en granos (kg ha-1) 9366
EUa (kg mm-1) 2,64
EUa (kg m-3) 0,26
Una bomba
(Fonte: Muzzio and Marano, 2010).
Una bomba
Total de agua disponível
(mm) 1832
Biomasa de graos (kg ha-1) 9366
EUa (kg mm-1) 5,11
EUa (kg m-3) 0,51