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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS GARANHUNS (Reconhecida pelo parecer 1132/89 do CFE) Rua Capitão Pedro Rodrigues, 105 – São José – Garanhuns – PE CEP: 55.294-902 Fone: (81) 3761-8210 CNPJ 11022597-0007-87 AUTENTICAÇÃO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR IDENTIFICAÇÃO Nome Código Período Prática V – Ensino de Computação – Modelos de Currículo CC00022G Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30 horas 30 horas 60 horas Número de Créditos Teórico Número de Créditos Prático Número de Créditos Total 2 1 3 Pré-Requisitos Co-Requisitos Natureza Perfil Obrigatória 2008 Curso Responsável Licenciatura em Computação EMENTA Fundamentos teórico-práticos para elaboração, organização e implementação de propostas curriculares. O cotidiano escolar e as propostas para o ensino de Computação no currículo da Educação Básica. Relações entre políticas educacionais e currículo para o ensino de Computação. O currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Propostas curriculares para o ensino de Computação. OBJETIVOS Geral Promover uma reflexão crítica e discussão, com base em pressupostos pedagógicos e epistemológicos, acerca de propostas curriculares que envolvam o ensino da Ciência da Computação, na Educação Básica, visando à criação de novas propostas. Específicos Promover o ensino de Computação, enquanto ciência, na Educação Básica, de forma interdisciplinar; Prover fundamentação para a elaboração, organização, construção e implantação de propostas curriculares; Estabelecer relações entre políticas educacionais e currículo; Analisar propostas curriculares existentes direcionadas ao ensino de Computação, refletindo sobre suas possibilidades didático-pedagógicas.

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPECAMPUS GARANHUNS

(Reconhecida pelo parecer 1132/89 do CFE)Rua Capito Pedro Rodrigues, 105 So Jos Garanhuns PECEP: 55.294-902 Fone: (81) 3761-8210 CNPJ 11022597-0007-87AUTENTICAO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

IDENTIFICAO

NomeCdigoPerodo

Prtica V Ensino de Computao Modelos de CurrculoCC00022G5

Carga Horria TericaCarga Horria PrticaCarga Horria Total

30 horas30 horas60 horas

Nmero de Crditos TericoNmero de Crditos PrticoNmero de Crditos Total

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Pr-RequisitosCo-Requisitos

NaturezaPerfil

Obrigatria2008

Curso Responsvel

Licenciatura em Computao

EMENTA

Fundamentos terico-prticos para elaborao, organizao e implementao de propostas curriculares. O cotidiano escolar e as propostas para o ensino de Computao no currculo da Educao Bsica. Relaes entre polticas educacionais e currculo para o ensino de Computao. O currculo como instrumento pedaggico de construo e reconstruo dos saberes. Propostas curriculares para o ensino de Computao.

OBJETIVOS

Geral

Promover uma reflexo crtica e discusso, com base em pressupostos pedaggicos e epistemolgicos, acerca de propostas curriculares que envolvam o ensino da Cincia da Computao, na Educao Bsica, visando criao de novas propostas.

Especficos

Promover o ensino de Computao, enquanto cincia, na Educao Bsica, de forma interdisciplinar; Prover fundamentao para a elaborao, organizao, construo e implantao de propostas curriculares; Estabelecer relaes entre polticas educacionais e currculo; Analisar propostas curriculares existentes direcionadas ao ensino de Computao, refletindo sobre suas possibilidades didtico-pedaggicas.

CONTEDOS PROGRAMTICOS

Saberes docentes, o ensino de Computao e tecnologias no cotidiano escolar; Viso epistemolgica do currculo; Currculo na relao teoria-prtica; Organizao do conhecimento no cotidiano escolar; Diretrizes curriculares para a Educao Bsica e os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN); Interdisciplinaridade dos multimeios no currculo escolar; Modelos de currculo para o ensino de Computao;

METODOLOGIA/MULTIMEIOS EDUCACIONAIS

A metodologia de carter multifacetado tem como uma de suas finalidades subsidiar os processos de desenvolvimento e de construo das competncias indispensveis prtica profissional. Deve pautar-se pela relao terico prtica e por princpios interdisciplinares que permitam a abordagem problematizadora dos contedos a partir da realidade social concreta, considerando as especificidades das disciplinas. Utilizar-se- diferentes procedimentos de ensino (aulas expositivas, leitura, discusso e produo de texto, pesquisa bibliogrfica e de campo, seminrios, painis, palestras, conferncias e discusses em plenria), de recursos didticos e multimeios educacionais diversificados como elementos facilitadores do ensino/aprendizagem. Neste sentido, na vivncia da metodologia, recomenda-se a adoo de trabalhos individuais que atendam a individualizao das trajetrias e trabalhos de grupo que favoream a democratizao do conhecimento e a construo da cidadania individual e coletiva.

AVALIAO

A avaliao processual, privilegiando os aspectos qualitativos, e tendo carter diagnstico e formativo visando prioritariamente a valorizao das aquisies que constroem a identidade pessoal e profissional.A metodologia de avaliao inclui o uso de procedimentos que permitam o acompanhamento do desempenho/aproveitamento dos conhecimentos no sentido cognitivo, atitudinal e procedimental, tendo como foco superao de dificuldades de aprendizagem, a resignificao de conhecimentos e a construo das competncias inerentes ao perfil do egresso pretendido na licenciatura. Na avaliao da aprendizagem dar-se- especial ateno aos seguintes aspectos: clareza e objetividade nas argumentaes oral e escrita, coerncia e pertinncia na apresentao de idias/argumentos, senso crtico propositivo.

BIBLIOGRAFIA

Bsica

A Model Curriculum for K12 Computer Science: Final Report of the ACM K12 Task Force Curriculum Committee. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura. As bases sociais e epistemolgicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: ArtMed, 1993. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Conhecimento escolar: Cincias e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. Disponvel em: http://www.curriculo-uerj.pro.br/# . Acessado em 2010. MACEDO. Elizabeth. Currculo e diferena no contexto global. In: Encontro Nacional de Didtica e Prtica de Ensino: trajetrias e processos de ensinar e aprender; lugares, memrias e culturas, 14, 2008, Porto Alegre. Anais Porto Alegre: PUCRS, 2008. _____________. Currculo: poltica, cultura e poder. Disponibilizado em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol6iss2articles/macedo.pdf. Acessado em 2006. Merrit, S., et al. ACM Model High School Computer Science Curriculum. Association for Computing Machinery, New York, 1994. SACRISTN, J. G. O Currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Complementar

MACEDO, E. Currculo como espao-tempo de fronteira cultural. Anais da Reunio anual da ANPEd. Rio de Janeiro: DP&A. http//:www.anped.org.br, 2004. MACEDO, E.; LOPES, A.C.; PAIVA, E.V.; OLIVEIRA, I.B.; FRANGELLA, R.C. e DIAS, R.E. O estado da arte do campo do currculo. Anais da Reunio Anual da ANPEd, Rio de Janeiro: DP&A. http//:www.anped.org.br, 2005. MEYER, D. E. et al. O Currculo: nos limites do contemporneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SACRISTN, J. G. O Currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre: Art Md, 1998.