aula pratica 02

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Universidade Estadual de Goiás Unidade de Ciências Extas de Tecnológicas – UnUCET Curso: Ciências Biológicas Modalidade: Licenciatura Disciplina: Biologia de Fungos Docente: Solange Xavier Acadêmicos: Anaylle Mendes Antônio Coelho Camila Sabino Mariana Silva Vinícius Costa Relatório da Aula Pratica 02 Anápolis, 2012.

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Page 1: Aula pratica 02

Universidade Estadual de Goiás

Unidade de Ciências Extas de Tecnológicas – UnUCET

Curso: Ciências Biológicas Modalidade: Licenciatura

Disciplina: Biologia de Fungos

Docente: Solange Xavier

Acadêmicos: Anaylle Mendes

Antônio Coelho

Camila Sabino

Mariana Silva

Vinícius Costa

Relatório da Aula Pratica 02

Anápolis, 2012.

Page 2: Aula pratica 02

Biodegradação

Page 3: Aula pratica 02

Biodegradação

• A biodegradação refere-se à transformação de moléculas xenobióticas por

microrganismos. A degradabilidade é vista como um atributo desejável, pois a

persistência prolongada leva à contaminação de outros ambientes e também

de águas subterrâneas. (Embrapa)

Page 4: Aula pratica 02

Biodegradação

• Materiais;

Amostra usada com Substrato:

• Pão;

• 4 Béqueres;

• Piceta;

• Plástico Filme.

• Os substratos que foram divididos em 4 diferentes formas de tratamento,

serão descritos a seguir:

Page 5: Aula pratica 02

Biodegradação

• 1º Substrato, algumas gotas de água e tampado;

Page 6: Aula pratica 02

Biodegradação

• Resultado do 1º experimento após 7dias:

Page 7: Aula pratica 02

Biodegradação

• 2º Substrato com pouco de água, e desprotegido;

Page 8: Aula pratica 02

Biodegradação

• Resultado do 2º experimento após 7 dias:

Page 9: Aula pratica 02

Biodegradação

• 3º Substrato com pouco de água, tampado e na geladeira;

Page 10: Aula pratica 02

Biodegradação

• Resultados do 3º experimento após 7 dias:

Page 11: Aula pratica 02

Biodegradação

• 4º Substrato com pouco de água, tampado e deixar sob o sol.

Page 12: Aula pratica 02

Biodegradação

• Resultados do 4º experimento após 7 dias:

Page 13: Aula pratica 02

Biodegradação

• Os fungos surgem a partir das condições propicias para o desenvolvimento de

seus esporos.

• Sendo que estes estão presentes no ar, com a temperatura favorável e em

contato com o substrato se instalam e começam a se nutrir e desenvolver.

• O resultado observado nas diferentes formas de manuseio do substrato, nos

fez concluir que os fungos surgem, por meio da associação entre umidade,

nutriente e temperatura.

Page 14: Aula pratica 02

Fermentação

Page 15: Aula pratica 02

Fermentação

• A fermentação é um processo de transformação de uma substância em outra,

produzida a partir de microrganismos, tais como fungos, bactérias, ou até o

próprio corpo, chamados nestes casos de fermentos.

Page 16: Aula pratica 02

Fermentação

• Matérias;

• Água;

• Fermento Biológico;

• Açúcar;

• Erlenmeyer;

• Béquer;

• Balão.

Page 17: Aula pratica 02

Fermentação

• Experimento 3º:

• Água + Açúcar + Levedura + Temperatura Ambiente.

• Agregar os elementos da mistura em um Erlenmeyre, agitar, recobrir a

superfície com o balão e aguardar 40 minutos para observar o

desenvolvimento do experimento.

Page 18: Aula pratica 02

Fermentação

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Page 19: Aula pratica 02

Fermentação

• Foto do experimento 40 minutos depois

Page 20: Aula pratica 02

Fermentação

• Os fatores que influenciaram a fermentação desse experimento são os

seguinte; fornecimento de condições para o desenvolvimento da levedura,

como nutriente ( açúcar + água ) e temperatura.

• Os produtos finais dessa fermentação são, a produção de Álcool e CO2,

devido a absorção do açúcar pela levedura.

• São importantes economicamente pois auxiliam no crescimento de massas,

conversão de açúcar e amidos em álcool.

Page 21: Aula pratica 02

Fermentação

• Leveduras do experimento 3º, observadas os microscópio.

Aumento de 40x Aumento de 100x

Page 22: Aula pratica 02

Fermentação

• As leveduras são microrganismo do tipo Saccharomyces cerevisiae. Sua

estrutura morfológica é uma grande quantidade de células do grupo levedura,

essa grupo abrange organismos unicelulares com nutrição heterotrófica.

• A reprodução assexuada é caracterizada por Brotamento ou Gemulação; a

reprodução sexuada é por meio dos ascósporos.

• As leveduras pertencem ao Reino Fungi, e estão classificados no Filo

Ascomycotas.

Page 23: Aula pratica 02

Fermentação

• As leveduras diferem dos ascomycetos por que as leveduras são unicelulares.

A maioria dos ascomycetos possui talo filamentoso e suas hifas possuem

septos transversais perfurados para que o citoplasma e o núcleo possam se

mover de uma célula para outra. Estas células normalmente possuem apenas

um núcleo. A parede celular é composta de quitina.

• Os ascomicetos são grande decompositores. Possuem grande utilidade na

indústria alimentícia através dos fermentos, na produção de pães, bolos,

bebidas alcoólicas e até na produção de combustíveis como o álcool.

Page 24: Aula pratica 02

Reconhecimento de um plasmódio de um

mixomiceto típico.

Page 25: Aula pratica 02

Plasmódio de Physarum polycephalum

Page 26: Aula pratica 02

Reconhecimento de um plasmódio de um

mixomiceto típico.

• A estrutura do mixomiceto observado, se apresenta na fase vegetativa do seu

ciclo de vida.

• São classificados como protistas, devido sua alimentação por fagocitose e

pela ausência de parede celular.

Page 27: Aula pratica 02

Isolamento de fungos anemófilos em diferentes

localidades da UEG - UnUCET

Page 28: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

•Matérias:

•Placa de

petri;

•Bico de

Bunsen;

•Alça de

platina;

•BDA;

•Auto Clave;

•Erlenmeyer;

•Balança de

Precisão;

•Balão

Volumétrico.

Page 29: Aula pratica 02

BDA

• O meio BDA (batata, Dextrose, Agar) é um dos meios mais utilizados para

cultura em Placa de Petri, tubos ou potes.

A batata é usada como fonte dos nutrientes, e a Dextrose como fonte de

açúcar simples. O Agar serve para solidificar o meio.

• Para essa aula a quantidade de BDA utilizada foi de 9,75g para 500 ml de

água + 250 ml de água destilada.

Page 30: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

• Os ambientes escolhidos foram:

• A Trilha do Tatu, localizada no Campus Henrique Santilo, Br: 153.

• Laboratório de Ecologia, localizado no Campus Henrique Santilo, Br: 153

• As placas de petri com o BDA foram expostas ao ambiente por 15 segundos,

fechadas e encaminhadas para a câmara de fluxo laminar.

Page 31: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

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Page 32: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

• Trilha do Tatu – UEG

Page 33: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

• Trilha do Tatu – UEG

Page 34: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

• Explicação para a frequência e de definição das diferentes colônias de fungos

formadas na placa de petri da trilha do tatu.

Page 35: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

• Laboratório de Ecologia;

Page 36: Aula pratica 02

Isolamento de Fungos na UEG - UnUCET

• Explicação para o resultado de poucas colônias de fungos encontrado na

placa petri do Lab de ecologia.

Page 37: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

Page 38: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

• Matérias:

• Placa de petri;

• Bico de Bunsen;

• Alça de platina;

• BDA;

• Auto Clave;

• Erlenmeyer;

• Balança de Precisão;

• Balão Volumétrico

Page 39: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

• Com 3 placas de petri contendo BDA, manuseadas dentro da capela, foram

colocados em diferentes locais da placa estéril amostras do Fungo Beauvaria

e Bactéria Serratia sp.

• Após o preparo dos meios de cultura, as mesma foram levadas para câmara

de fluxo laminar, e os resultados foram observados dias depois.

Page 40: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

• Clique para editar o texto mestre• Segundo nível• Terceiro nível

• Quarto nível• Quinto nível

Page 41: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

Page 42: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

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Page 43: Aula pratica 02

Interações Fúngicas

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Referencias Bibliográficas

• http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meio_ambiente/arvore/CONTAG01_27_299200692526.html

• http://www.ufrgs.br/alimentus/pao/ingredientes/ing_fermento03.htm

• http://micologiaveterinaria.blogspot.com.br/