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A ESCOLA

“Escola é… o lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros,programas, horários, conceitos… Escola é, sobretudo, gente que trabalha, que estuda,que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, oprofessor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vezmelhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de“ilha cercada de gente por todos os lados”. Nada de conviver com as pessoas e depoisdescobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede,indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é tambémcriar laços de amizade,é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar nela”!Ora, é lógico… Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos,educar-se, ser feliz”.

(Paulo Freire)

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“Com um pé no chão e o outro nas estrelas o professor pode levar os seus alunos a

todos os lugares”. (José Ribamar Feitosa)

1 – UNIDADE ESCOLAR

1.1 Nome e Endereço

ESCOLA MUNICIPAL ROSA MARIA MARTINS DOS SANTOS

Rua Noel Rosa, 1173 – Jardim Sílvia Maria - Mauá - São Paulo

CEP: 09380-412

Telefone: 4512-7617

Lei nº 5045, de 20 de maio de 2015. Dispõe sobre a criação da Unidade de Escola e

da sua denominação.

1.2 Equipe Gestora

NOME CARGO FUNÇÃO QUE EXERCE

Rosana Maciel Bilar

Passareli da Silva

Professor I Diretora

Gláucia Maria Pimenta Professor I Professora Coordenadora

Pedagógica

1.3 Modalidade de Ensino – Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental

Grupo 1 - A 15 Integral

Grupo 1 – B 15 Integral

Grupo 2 – A 20 Integral

Grupo 2 – B 20 Integral

Grupo 2 - C 20 Integral

Grupo 3 - A 20 Integral

Grupo 3 - B 21 Integral

Grupo 4 - A 24 Parcial

Grupo 4 - B 24 Parcial

TOTAL 179 alunos

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1.4 Horários de Funcionamento

Pedagógico e Administrativo Horário de Funcionamento

Período Integral 07h00 às 17h30

Período Parcial 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00

Secretaria 08h00 às 12H00/ 13h00 às 16h00

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INTRODUÇÃO

“A importância do projeto político-pedagógico está no fato de que ele passa a ser uma

direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que deve ser definida

coletivamente, com consequente compromisso coletivo”, (Betini, 2005). Pensando na

função social da Educação e no valor formativo e simbólico que a instituição Escola

sempre representou para as sociedades e ainda, nos ideais dialéticos, construtivistas e

sócio-históricos que regem a Escola contemporânea, compreendendo a importância do

papel da educação no desenvolvimento dos seres humanos, baseada no

desenvolvimento integral das pessoas numa filosofia marxista, no enfoque construtivista e

na importância do contexto social e das relações estabelecidas, a fim de se efetivar a

formação do aprendiz na cidadania e para a cidadania, advém a necessidade de as

escolas construírem seus Projetos Político Pedagógicos. Apesar de se constituir enquanto

exigência normativa, o Projeto Político Pedagógico é antes de tudo um instrumento

ideológico, político, que visa sobretudo, a gestão dos resultados de aprendizagem,

através da projeção, da organização, e acompanhamento de todo o universo escolar. De

acordo com Betini:

“o projeto político-pedagógico mostra a visão macro do que a instituição escolapretende ou idealiza fazer, seus objetivos, metas e estratégias permanentes, tantono que se refere às suas atividades pedagógicas, como às funçõesadministrativas. Portanto, o projeto político-pedagógico faz parte do planejamentoe da gestão escolar. A questão principal do planejamento é então, expressar acapacidade de se transferir o planejado para a ação. Assim sendo, compete aoprojeto político-pedagógico a operacionalização do planejamento escolar, em ummovimento constante de reflexão ação reflexão.” (2005, p.38).

A articulação entre o projeto político pedagógico, o acompanhamento das ações, a

avaliação e utilização dos resultados, com a participação e envolvimento das pessoas, o

coletivo da escola, pode levá-la a ser eficiente e eficaz, daí a notória ênfase dada pelos

mecanismos legais à escola democrática. Conforme Veiga o PPP “É também um

instrumento que identifica a escola como uma instituição social, voltada para a educação,

portanto, com objetivos específicos para esse fim.” (p. 13, 2002). Ao construirmos nosso

Projeto Político Pedagógico levamos em conta a realidade que circunda a Escola e as

famílias de nossos alunos, pois, certamente, a realidade social dos alunos afeta a sua

vida escolar, e os dados levantados devem contribuir para orientar todo o organismo

escolar para os fins de tratar tais indícios com a devida relevância, transformando-os em

currículo, objeto de planejamento e potencial de aprendizagem.

Atende também ao Artigo 60 das normas regimentais das escolas municipais de Mauá:

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“Artigo 60: O Projeto Político Pedagógico constitui-se no conjunto das decisões da

Unidade Escolar e sua respectiva operacionalização de acordo com os princípios e as

diretrizes da Secretaria de Educação, visando à organização da ação educativa”. (2012,

pág. 16).

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AS BASES LEGAIS

- A LDB (Lei nº 9394/96), em seu art.12 & I, art. 13 & I e no art. 14 & I e II, estabelece

orientação legal de confiar à escola a responsabilidade de elaborar, executar e avaliar seu

projeto pedagógico. A legislação define normas de gestão democrática do ensino público

na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes

princípios estabelecidos pelo art.14: I. participação dos profissionais de educação na

elaboração do projeto pedagógico da escola; II. participação das comunidades escolar e

local em conselhos escolares equivalentes.

Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem com finalidade odesenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico,psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Art. 30 A educação infantil será oferecida em: I – creches ou entidades equivalentes, paracrianças de até três anos de idade; II – pré – escolas para crianças de quatro a seis anosde idade.

Art. 31 Na educação infantil a avaliação far – se – á mediante acompanhamento e registro

de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino

fundamental.

Nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil quando trata da Proposta

Pedagógica cita:

“A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter comoobjetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação earticulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assimcomo o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, àdignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças”. (2010,pág. 18).

As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica em seu artigo 22, estabelece

que a Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus

aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família

e da comunidade.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), no Capítulo IV, artigo 53, determina que a

criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua

pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.

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A INAUGURAÇÃO

A Prefeitura de Mauá inaugurou no dia 22 de agosto de 2015, a creche da região doJardim Sônia e Sílvia Maria. Intitulada Escola Municipal Professora Rosa Maria Martinsdos Santos, a unidade tem 900 m² de área construída em terreno de 4,3 mil m², localizadona Rua Noel Rosa, 1.173. A creche abriu as portas para o início das aulas na segunda-feira (24).

Na inauguração, o prefeito Donisete Braga e a secretária de educação Lairce Rodriguesde Aguiar parabenizaram todos os envolvidos no projeto. “Agradeço de coração a todosque se empenharam para que pudéssemos inaugurar hoje esse espaço tão importante. Éuma honra ter em nossa cidade uma unidade educacional com o nome de quem dedicousua vida profissional à educação, como a professora que empresta o nome à unidade”,citou Donisete em alusão a educadora que era moradora da região e faleceu em umacidente automobilístico.

Com investimento de R$ 1,6 milhão, a construção foi uma parceria entre o governo doEstado, que entrou com R$ 1,2 milhão e o restante contrapartida da Prefeitura. A crechereúne seis salas de aula, dois berçários, um fraldário, uma sala multiuso e um conjuntoadministrativo que engloba diretoria, secretaria, copa, sala dos professores ecoordenação e banheiros. O prédio é adaptado a pessoas com deficiência, sendo aindadotado de placas de captação de energia solar instaladas no telhado para aquecimentoda água das torneiras e dos chuveiros.

Rosana Maciel é diretora da creche e moradora da região há 36 anos. Amiga pessoal eprofissional da professora Rosa, que empresta o nome à escola, não poupou elogios àcolega tão saudosa. “Tive o prazer de trabalhar com a Rosa, e só nos separamos quando

Figura 1: Vereador Manoel Lopes, Secretária de Educação Prof.ª Lairce Rodrigues Aguiar, Diretora Rosana Maciel, Prefeito Donisete Braga, Filhas, Lilian, Lais e Luana.

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fui para outra escola. É uma alegria imensa para comunidade ter uma instituição deensino que leva o nome dela, pois representa tudo pelo qual ela batalhou por tantotempo”.

“Só em saber que os pais e mães da região poderão deixar seus filhos em um localseguro e com pessoas capacitadas para cuidar deles é um alívio. Essa creche é umaalegria a mais para todos nós”, comemora Paulo Francisco Rocino Maurício, ao lado daesposa Ana Paula e do filho Bruno, de 2 anos e um mês.

Fonte: Portal Seduc: http://10.0.0.77/?p=8484#comments

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HISTÓRIA DA PATRONESSE

Rosa Maria Martins dos Santos nasceu em casa, em uma pequena cidade de

Minas Gerais, no dia 23 de dezembro de 1964.

Teve uma infância difícil junto a seus oito irmãos. Sua mãe ficou doente e a família

veio para São Paulo a 959 km de distância em busca de uma vida melhor.

Então, no ano de 1977, Rosinha começou a morar no Parque São Rafael

acompanhada de sua família.

Para ajudar a renda familiar, começou a trabalhar em casa de familiares, como

diarista e babá. Porém, nunca deixou de estudar, tinha muita fé que um dia se tornaria

professora.

Chegando ao Ensino Médio, escolheu a carreira do Magistério, que sempre

admirou.

Conseguiu concluir e foi trabalhar em uma pequena escola da rede privada. Ficou

noiva, casou-se e foi morar no Jardim Sílvia Maria no ano de 1985. Ao final do mesmo

ano ingressou em um emprego como professora na prefeitura de Mauá, iniciou suas aulas

na educação infantil na EEPSG Professora Maria Josefina Kulmann Flaquer.

Desenvolveu seu trabalho com amor, carinho e dedicação, alfabetizando grande

parte da população dos Jardins Sônia e Sílvia Maria.

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Uma mulher simples e humana, poucos foram aqueles que ao primeiro contato não

se encantaram ao conhecê-la. Transbordava de alegria quando se encontrava diante de

algum aluno e até mesmo ex-aluno.

Formou-se em Pedagogia, teve três filhas: uma formada em direito, uma estudante

de engenharia (2015) e a mais velha nos mesmos passos que a mãe, professora.

Rosinha como era conhecida tinha um grande papel em seu bairro, foi professora

por anos e tornou-se Professora Coordenadora Pedagógica.

Em sua função como coordenadora trouxe alguns benefícios para a creche

“Gasparzinho”, atual Zeny Machado Chiarotto, fazendo parcerias com as empresas do

bairro e das proximidades.

Era muito dedicada, sempre falava: “a gente veio ao mundo, para fazer a

diferença”.

E sua dedicação não parava por aí, aos finais de semana era ministra de liturgia na

paróquia Nossa Senhora de Lourdes, paróquia que a mesma teve o prazer de ser

catequista. Frequentava o “terço” todas as terças-feiras, levando a palavra de Deus para

as famílias necessitadas.

No ano de 2006, trouxe para o bairro o projeto “EDUCAFRO”, que tem como

intuito, transformar a vida dos menos favorecidos e ingressar os mesmos em uma

universidade através de uma bolsa de estudos, por meio de uma avaliação.

Ela como coordenadora, foi atrás e conseguiu professores voluntários de todas as

áreas para o cursinho pré-vestibular.

Fazia isso todos os sábados e como recompensa, viu muitos de seus alunos

ingressando em uma universidade.

Seu talento não parava e suas ocupações só aumentavam. Extremamente

dedicada, sempre pensava no outro em primeiro lugar e “arrumava tempo” para tudo.

No ano de 2009 ficou viúva, de um relacionamento de 24 anos de casada, com

muito amor e companheirismo.

Continuou se dedicando aos seus projetos e cuidando de suas três filhas. No ano

de 2010, um trágico acidente levou este anjo de volta ao céu.

Sem dúvida, a sua trajetória, suas ações, suas conquistas provam e enchem de

esperança todos no bairro em que viveu. Ela não passou despercebida nos Jardins Sônia

Maria e Sílvia Maria e por onde passem, qualquer um morre de saudades desse anjo

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chamado Rosinha, que dedicou sua vida ao próximo. Ela, fez a diferença.

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HISTÓRICO DO BAIRRO

Os registros oficiais mostram que o Jardim Sônia Maria fica no setor 23. Foi aprovado em

1.958. A Sílvia Maria ocupa o setor 24. Seu processo é de 1.960 e a aprovação saiu em

1.961. O loteador era Raul Ferreira de Barros que em homenagem as filhas chamavam os

lotes pelos nomes Sônia, Sílvia e Ana.

Figura 2: Prefeito Donisete Braga recebendo carteira simbólica, Secretária de Educação Prof.ª Lairce, Deputado Estadual Átila Jacomussi, Vereador Manoel Lopes, PCP Gláucia Pimenta

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Os mais antigos loteamentos de Mauá carecem de maior número de dados oficiais junto à

prefeitura. Contribui para esta falta demais informações. Quando Mauá tornou-se

autônoma, muitos documentos ficaram “retidos” em Santo André. Casos como o da Vila

Magini, sabe-se de que o processo é de 1939, no que sabemos é que o processo está

sumido. (texto de Severino Correia Dias, Professor de História)

Entre Mauá e Santo André, irmãs dão nomes a bairros

Sílvia Maria é o nome de uma das três filhas do engenheiro Raul Ferreira de Barros, que

loteou o Jardim Sônia Maria na segunda metade da década de 1950 e iniciou a venda de

lotes em 1959. Eram lotes populares e menores que o de outro loteamento de sua autoria,

o Jardim Ana Maria, este em Santo André, cujas vendas começaram em abril de 1957.

Ana Maria, outra filha do loteador, a exemplo de Sílvia Maria, do bairro do mesmo nome,

também em Mauá, com vendas a partir de 1961.

Os três bairros são fruto da explosão urbana e demográfica do Grande ABC dos anos

1950, conforme nos declarou Raul de Barros em 1984, no seu escritório no Centro de

Santo André. Ao abrir o Jardim Ana Maria, o loteador planejou fazer um loteamento fino,

semelhante aos bairros City de São Paulo, coisa rara em termos regionais à época.

“Tenho lotes para vender até hoje no Ana Maria”, dizia o engenheiro Raul de Barros,

acrescentando: “A região operária não comportava um loteamento daqueles, com lotes

tão grandes”. Daí porque, ao abrir o Sônia Maria, e depois o Sílvia Maria, o loteador

projetou lotes pequenos, mais populares.

Historicamente, Sônia Maria e os bairros vizinhos ocupam área da legendária Fazenda

Oratório, já registrada no século 19. Neste trecho existiu a experiência da Fazenda da

Juta, idealizada por Nestor de Barros, pai de Raul de Barros, e que funcionou em boa

parte da primeira metade do século passado.

Jardins Sônia Maria e Sílvia Maria cresceram ao redor do Polo Petroquímico e a

urbanização estendeu-se pelas décadas de 1960, 1970 e 1980, quando ainda eram várias

as ruas de terra batida. A partir da década de 1990, os bairros urbanizam-se. E depois

submete-se a um programa de mutirão subvencionado pela Prefeitura: moradores eram

pagos para manter as ruas do bairro limpas; guias e troncos de árvores pintados; entulho

retirado. (Ademir Medici)

Possui ruas com nomes de celebridades do mundo artístico: Noel Rosa, Carmem

Miranda, Vicente Celestino, Francisco Alves, Augusto Calheiro, Gerôncio Gregório, Carlos

Spera etc.

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Quadra da Escola de Samba

Responsável por levar alegria para a comunidade do Jardim Sílvia Maria, vencendo por

três vezes seguidas o Carnaval de Mauá (em 2006, 2008 e 2010), a quadra da escola de

samba Unidos do Sílvia Maria.

Campo Distrital Rafael José da Silva

Localizada na Rua Oscarito, foi criada para oportunizar momentos de lazer para

comunidade, a praça é composta por duas quadras (cimento e terra), playground,

aparelhos de ginástica etc. Diariamente ocorrem atividades esportivas com

acompanhamento de professor de educação física (caminhada, futebol de salão, futebol

de campo e alongamento).

Praça Professora Adélia A. Moreira de Deus

Mais um espaço para lazer e esporte, contando com aparelhos para ginástica, mini play

ground, quadra de areia e quadra cimentada, bem como pista de skate.

Fundado há 35 anos, o Esporte Clube Jardim Sílvia Maria ainda é um dos grandes

orgulhos de quem vive no bairro. Ganhador de títulos como o vice-campeonato da liga

amadora de 1996.

Escola Estadual Professora Maria Josefina Kuhlman Flaquer.

Localizada na Rua Noel Rosa, atende alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio.

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HISTÓRIA DA ESCOLA

Localizada na Rua Noel Rosa, 1173, Jardim Sílvia Maria, Mauá, a EM Rosa Maria Martins

dos Santos, decreto de criação Nº 5.045 de 20 de maio de 2015, foi inaugurada no dia 22

de agosto de 2015.

Foram designadas as Professoras Rosana Maciel Bilar Passareli da Silva (1ª diretora) e

Gláucia Maria dos Santos Pimenta (1ª Professora Coordenadora Pedagógica), como

gestoras desta Unidade Escolar.

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Durante o ano letivo de 2016 o corpo docente está organizado da seguinte forma:

SALA GRUPO DOCENTES / ADIs

1 G1A Talize, Liliane, Cristiane e Adriana

2 G1B Priscila, Marta, Danielle e Joelma Santos

3 G2A Elaine, Claudete, Jéssica e Alexandra

4 G2B Marineide, Telma, Eliane e Camila

5 G2C Eliete, Daiane, Daniele T. e Adriana

6 G3A Jane, Josangela e Maria Gorete

7 G3B Helen, Marlene, Alessandra

8 G4A Regiane Patricia

9 G4B Sheila

Na secretaria temos dois escriturários:

HORÁRIO DE TRABALHO NOME

Das 7h às 12h e das 13h às 16h Maria

Das 8h30 às 11h e das 12h às 17h30 Diego

Contamos com o apoio operacional Aldeci Lino que trabalha das 6h30 às 12h e das 13h

às 16h30, garantindo a abertura da escola para os funcionários, a segurança no

atendimento aos portões, realizando pequenos reparos e informando a direção de reparos

e manutenções.

No setor da merenda temos as funcionárias Eliana, Luciana e Marlene. Na limpeza,

contamos com funcionários da DEMAX (empresa terceirizada), com Roberto, Sandra,

Pâmela, Cleonice e Andreia, sob a supervisão do Srº Hebert que faz visitas periódicas

para acompanhamento dos serviços prestados e também das necessidades.

A escola foi inaugurada no dia 22 de agosto e as aulas tiveram início no dia 24/08/2015.

Foram dias de muita ansiedade aos familiares, que puderam contar com o apoio e carinho

de toda equipe. Foi montado um grupo de whatsapp para os pais que quiseram participar

e várias notícias eram fornecidas a eles, além de fotos e vídeos. Esta ação ajudou a

diminuir a angustia de quem deixava seu filho pela primeira vez na escola. Este grupo

ainda é muito atuante, mas hoje dividimos muitas outras informações, como justificativas

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de faltas, atividades desenvolvidas pelos grupos nas escolas, etc.

O período de funcionamento da Unidade escolar é das 7h às 17h30, atendendo crianças

de 0 a 4 anos. Atendemos atualmente 179 crianças.

O Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo ocorre as terças-feiras das 15h às 17h e das

18h às 20h e vários assuntos são abordados: acolhida e adaptação dos alunos, dados

das entrevistas, desenvolvimento cognitivo das crianças de 0 a 3 anos, planejamento,

avaliação, replanejamento, demandas diárias, dúvidas e anseios do corpo docente.

No dia 13 de outubro de 2015, houve a posse dos Primeiros Colegiados desta Unidade

Escolar: Conselho Escolar e Associação de Pais e Mestres, após um período de eleição

muito enriquecedora para a história da escola, com vários candidatos, carômetro,

divulgação no blog, no Facebook, caderno de recados e muito incentivo por parte da

comunidade escolar. Enfim no dia da posse o primeiro documento assinado pelo

Conselho escolar foi o horário administrativo da equipe gestora e o da APM foi o Estatuto

da de funcionamento da APM desta Unidade Escolar. Foi socializado através de e-mail, o

Regimento escolar, que logo após foi discutido em Reunião Pedagógica e o mesmo já foi

aprovado e deliberado pelo Conselho Escolar.

A escola possui um blog e um Facebook institucional, vários grupos de whatsapp nos que

é alimentado pela direção com todas as informações importantes da escola.

BLOG INSTITUCIONAL http://emrosinhamaria.blogspot.com/

FACEBOOK INSTITUCIONAL https://www.facebook.com/EM-Rosa-Maria-Martins-Santos-106283269715388/?ref=hl

E-MAIL DA ESCOLA [email protected]

WHATSAPP PAIS 92 participantes

WHATSAPP PROFESSORES/FUNCION. 43 participantes

WHATSAPP COLEGIADO APM ECONSELHO ESCOLAR

19 participantes

WHATSAPP SECRETARIA DA ESCOLA 4 participantes

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OBJETIVOS

Objetivo Geral

Valorizar a educação como um instrumento de humanização e de interação social,

proporcionando uma educação de qualidade através de um trabalho de parceria entre

pais, alunos e profissionais da educação, num processo cooperativo de formação de

indivíduos plenos e aptos a construir a sua própria autonomia e cidadania, reconhecendo-

se, como ser único, mas também coletivo.

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Objetivos Específicos

* Valorizar as múltiplas inteligências, dando oportunidades do educador desenvolver suas

potencialidades;

* Desenvolver conteúdos derivados do cotidiano do educando, utilizando situações que

apareçam em sala de aula, discutindo e informando através dos temas transversais;

* Desenvolver princípios de valores e ética, propiciando o respeito mútuo e a

solidariedade, dentro de um ambiente de interação;

* Resgatar a unidade do saber e do fazer através de uma prática interdisciplinar que

percorra um caminho oposto à fragmentação do conhecimento;

* Proporcionar condições favoráveis para a construção consciente de valores cívicos e

sociais;

* Oportunizar a liberdade de expressão, proporcionando a autonomia com

responsabilidade diante dos fatos cotidianos, com sabedoria e comprometimento;

* Tornar o educando consciente, participativo e condutor de ideias capazes de surtir um

efeito prático diante do desenvolvimento sustentável.

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR – 2016

A escola Rosa Maria Martins dos Santos, situada na Rua Noel Rosa, 1173, Jardim

Sílvia Maria, Mauá, é composta por 181 alunos matriculados, sendo que 138 alunos foram

entrevistados e, dentre eles, 93 do sexo feminino e 49 do sexo masculino.

020406080

100120140160180200

Matriculados x Entrevistados

Matriculados

Entrevistados

Segundo os dados coletados, 85 crianças são cuidadas por seus pais, 36 pelos

avós e outros. A média de composição familiar está distribuída entre 3, 4 ou mais de 4

pessoas.

Número de pessoas que compõem a família

2 pessoas3 pessoas4 pessoasacima de 4 pessoas

De acordo com as informações fornecidas, 2 famílias são espíritas, 1 agnóstica, 66

católicas e 51 evangélicas.

Os pais dispõem dos seguintes graus de escolaridade: 0 sem escolaridade, 3

possuem o fundamental incompleto, 6 o fundamental completo, 2 o Ensino Médio

Page 23: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

incompleto, 75 o Ensino Médio completo, 7 possuem o Superior incompleto e 16 o Ensino

Superior.

As mães dispõem dos seguintes graus de escolaridade: 2 possuem o fundamental

incompleto, 8 o fundamental completo, 2 o Ensino Médio incompleto, 75 o Ensino Médio

completo, 7 possuem Superior incompleto, 17 completaram o Ensino Superior e 3 conclui

a Pós-Graduação.

Com relação a renda familiar da comunidade, os ganhos se concentram na faixa

entre 1 e 2,2 salários-mínimos, sendo que 48 famílias possuem renda acima de

R$1.700,00.

A maioria dos alunos faz o percurso até a escola a pé, acompanhados pelos pais,

59 utilizam carros e apenas 14 alunos utilizam de transporte escolar.

A maior parte dos alunos nasceu no ABCDMR, 2 crianças nasceram no interior de

São Paulo e 14 na Grande São Paulo.

Quanto à formação cultural, pudemos constatar que 70 crianças têm acesso a

livros infantis, 48 utilizam computadores, 71 costumam passear em parques e áreas de

lazer públicas. A minoria frequenta teatro e cinemas, sendo 11 e 12, respectivamente.

Referente à saúde das crianças, 70% possui convênio médico. Com relação ao

convênio odontológico, somente 24 crianças possuem.

Dentre os alunos entrevistados, 48 crianças são alérgicas. Apenas 35 alunos

realizam tratamento de saúde e 23 tomam medicamento de uso constante.

Uso constante de medicamentos

Sim

Não

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Percebe-se que os pais têm preocupação com a saúde preventiva e as vacinas

estão atualizadas. Foram realizados exames clínicos preventivos em 102 alunos.

Realizou exames clínicos nos últimos 6 meses?

Sim

Não

Com relação à moradia, a maioria tem casa própria (70 alunos) e sedo que o

restante reside em moradias alugadas (41) e cedidas (9), em casas de alvenaria com toda

infraestrutura usual. Os bairros onde moram têm postos de saúde, parquinhos públicos,

praças e bibliotecas. Destes lugares citados, as famílias frequentam posto de saúde,

parquinhos e o Clube Braskem. Nenhuma criança pratica esportes.

Residência familiar

Própria

Alugada

Cedida

Os dados foram obtidos através de entrevistas conduzidas junto aos pais.

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RECURSOS EXISTENTES

RECURSOS FÍSICOS

A estrutura física é caracterizada por um terreno de topografia acidentada, com

intervenção de terraplanagem, sob o qual a escola foi construída.

A escola é composta por:

8 salas de aula

1 fraldário

2 banheiros infantis com 2 chuveiros cada;

2 banheiros administrativos adaptados para portadores de deficiência;

2 banheiros para uso dos funcionários com chuveiros;

1 DML (Depósito de materiais de limpeza);

1 banheiro familiar adaptado;

1 lavanderia,

1 copa para uso dos funcionários;

1 sala multiuso;

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1 cozinha

1 lactário

1 refeitório

1 secretaria

1 sala de direção

1 sala de professores / coordenação pedagógica.

RECURSOS MATERIAIS

SALA 01

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Berços 5 Ótimo Baby Ju 2 Ótimo Armário colmeia 1 Ótimo Armário 1 Ótimo TV 50” 1 Ótimo Cadeiras giratórias 2 Ótimo Ventilador de parede 1 Ótimo Mesa de professor 1 Ótimo Cadeira de professor 1 Ótimo Bebê conforto 5 Ótimo colchonetes 11 Ótimo Quadro branco 1 Ótimo

SALA 02

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

TV 50” 1 Ótimo armário 2 Ótimo colchonetes 15 Ótimo Armário colmeia 2 Ótimo Mesa 2 Ótimo cadeirinhas 8 ÓtimoMesa professor 1 Ótimo Cadeira professor 1 Ótimo Trocador 1 Ótimo

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SALA 03

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

TV 50” 1 ÓtimoMesa quadrada 2 Ótimocolchonete 17 Ótimoarmário 2 ÓtimoCadeira professor 1 ÓtimoMesa professora 1 ÓtimoQuadro branco Ótimo

SALA 04

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

TV 50” 1 ÓtimoArmário colmeia 1 ÓtimoArmário 2 ÓtimoArmário pequeno 1 ÓtimoMesa professor 1 ÓtimoCadeira professor 1 ÓtimoColchonetes 18 ÓtimoSofá urso 1 Ótimo

SALA 05

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

TV 50” 1 ÓtimoSofá urso 1 ÓtimoMesa quadrada 1 Ótimocolchonetes 19 Ótimoarmário 2 Ótimoestante 1 ÓtimoArmário colmeia 1 ÓtimoCadeira para professor 1 ÓtimoMesa para professor 1 ÓtimoQuadro branco 1 Ótimo

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SALA 06

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

TV 50” 1 ÓtimoArmários 2 ÓtimoArmário colmeia 1 ÓtimoMesa professor 1 ÓtimoCadeira professor 1 ÓtimoMesa 1 ÓtimoQuadro branco 1 ÓtimoCadeira alunos 3 ÓtimoColchonetes 20 Ótimo

SALA 07

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Colmeia 1 ÓtimoMesa para professor 1 ÓtimoArmário 2 ÓtimoCadeira para professor 1 ÓtimoCadeira alunos 2 ÓtimoQuadro branco 1 ÓtimoColchonete 22 ÓtimoMesa professor 1 ÓtimoEstante 1 Ótimo

SALA 08

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Mesas sextavada aluno 4 ÓtimoCadeiras aluno 24 ÓtimoSofá urso 1 ÓtimoMesa professor 1 ÓtimoCadeira professor 1 ÓtimoArmário 2 Ótimo

SALA MULTIUSO

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Armário colmeia 1 ÓtimoSofá urso 4 Ótimo

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Teatro para fantoches 1 ÓtimoPia de madeira 1 ÓtimoGeladeira madeira 1 ÓtimoFogão simples madeira 1 ÓtimoEstante pequena 1 ÓtimoBarraca quitanda 1 ÓtimoMicro-ondas madeira 1 ÓtimoEspumados Diversos ÓtimoArmário colmeia 1 ÓtimoLivros Diversos ÓtimoBrinquedos pedagógicos Diversos Ótimo

SALA DOS PROFESSORES

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Computadores 2 ÓtimoMesa oval para reunião 1 ÓtimoCadeiras almofadadas 10 ÓtimoMesa para professor 1 ÓtimoArmário 2 portas 1 ÓtimoArmário pequeno 2 portas 1 ÓtimoEstante 8 gavetas 1 ÓtimoExpositor de livros 1 ÓtimoQuadro branco 1 ÓtimoQuadro decorativo 1 Ótimo

COZINHA

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Fogão industrial 6 bocas 1 ÓtimoGeladeira frost free 1 ÓtimoFreezer 1 ÓtimoLiquidificador industrial 1 Ótimomultiprocessador 1 ÓtimoFiltro de água 1 ÓtimoBalança 1 ÓtimoArmário pequeno 2 portas 2 ÓtimoMesa de inox 1 ÓtimoEscorredor de inox 2 ÓtimoExaustor 1 ÓtimoFruteira 1 ÓtimoEngradados 9 ÓtimoLixeira com pedal 1 ÓtimoPorta papel toalha 1 ÓtimoPorta sabonete liquido 1 Ótimo

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LACTÁRIO

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Fogão residencial 1 ÓtimoGeladeira 1 ÓtimoFiltro de água 1 ÓtimoLiquidificador industrial 1 ÓtimoEngradado 1 ÓtimoMultiprocessador 1 ÓtimoFruteira 1 Ótimo

SALA DA DIREÇÃO

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Mesa executiva 1 ÓtimoCadeira estofada 2 Boa Computador 1 Ótimo Telefone voip 1 Ótimo Telefone 1 Sem linhaArmário com 2 portas 1 Ótimo Armário com 3 prateleiras 1 ÓtimoArmário pequeno duas

portas

1 Ótimo

Ventilador de parede 1 Quebrado Rádio portátil 1 Ótimo Quadro decorativo 1 Ótimo

REFEITÓRIO

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Mesa para refeitório 5 ÓtimoCadeiras para alunos 40 ÓtimoCesto para lixo com tampa 3 ÓtimoMesa sextavada 1 Ótimo

LAVANDERIA

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Máquina de lavar 16 kg 1 ÓtimoSecadora 10 kg 1 Ótimo

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Armário colmeia 2 ÓtimoCarrinho de inox 1 ÓtimoMesa quadrada 1 ÓtimoCadeirinhas 4 Ótimo

CORREDOR INTERNO

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Longarina com 3 cadeiras 3 ÓtimoLongarina com 4 cadeiras 3 ÓtimoVasos com plantas 13 ÓtimoExtintores 3 ÓtimoRoupeiro 12 portas 2 ÓtimoRoupeiro 18 portas 1 ÓtimoCesto para lixo com tampa 1 Ótimo

COPA FUNCIONÁRIOS

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Mesa redonda 1 ÓtimoCadeiras 4 ÓtimoMicro-ondas 1 ÓtimoGeladeira 1 Usada

SECRETARIA

Materiais Existentes Quantidade Estado de Conservação

Computador 2 ÓtimoMesa redonda 1 Boa Cadeiras 4 Ótimo Mesa escritório 2 gavetas 2 Ótimo Armário 2 portas pequeno 6 Sem linhaArquivo pasta suspensa 2 Ótimo Cadeira estofada azul 2 ÓtimoImpressora laser 1 Ótimo

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ROTINAS DOS FUNCIONÁRIOS E/OU TURMAS DA UNIDADE

DIEGO PERALTA – Assistente administrativo

Mensalmente:

– Backup dos AF dos Funcionários;

– Impressão de folhas de chamada dos alunos.

Semanalmente:

– Enviar dos controles de estoque da cozinha aos responsáveis (seg. alimentar);

Diariamente:

– Pela manhã, solucionar, até 9h00~9h30, de problemas do dia anterior;

– Checagem da consistência do banco de dados offline com SIEM e PRODESP;

– Atualização dos dados de alunos no cadastro físico;

– Atendimento aos funcionários (banco de horas, agendamentos, etc.);

– Atendimento ao público;

– Checagem/trancamento de portas e janelas antes de fechar a escola.

MARIA REZENDE – Auxiliar de apoio operacional

– Acompanhar entrada das crianças;

– Atendimento aos pais na secretaria depois das 7h30 e também levar as crianças que

chegam atrasadas até a sala de aula;

– Fazer ligações para os pais das crianças que não estão bem;

– Os AF são feitos uma vez por mês, assim como a requisição de materiais (também

são feitas requisições extras, quando necessário);

– Observar os sistemas o tempo todo e entrar em contato com os pais quando as

crianças não comparecem à escola;

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– Dar baixa em matrícula, fazer matrículas e colocar nos sistemas;

– Imprimir AF uma vez por mês, assim como as folhas de frequência dos alunos;

– Ajudar professores e funcionários quando solicitado, providenciar documentos além de

enviar malote às terças e quintas;

– Providenciar o agendamento de eventuais quando é preciso.

APARECIDA FERNANDES DE OLIVEIRA MELO – Professor I (afastada da sala de aula)

Durante o período de trabalho permaneço na secretaria da escola, ajudando os

funcionários.

As atividades realizadas são diferenciadas, pois não existe rotina, então auxilio no que é

necessário, como:

– Organizar os materiais;

– Atender aos pais no balcão;

– Organizar fichas dos alunos;

– Digitar documentos, ex.: lista de telefones das crianças;

– Chamar os funcionários ou dar recados;

– Acompanhar a saída de alunos quando necessário;

– Separar materiais para distribuir aos alunos;

– Fazer contato telefônico com os pais, quando necessário.

ALDECY LINO MADUREIRA – Auxiliar de apoio operacional

– 06h30 às 07h30: Abrir porta e portão para entrada dos alunos;

– 07h30 às 08h30: Entrada do G4A;

– 08h30 às 09h30: Verificação do pátio interno e externo;

– 09h30 às 10h30: Auxiliar nos serviços diários;

Page 34: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

– 10h30 às 11h30: Manter portão fechado e auxiliar professoras do G3B;

– 12h00 às 13h00: Almoço;

– 13h00 às 14h00: Entrada do G4B;

– 14h00 às 15h30: Fechar o portão, observar área escolar, tocar cachorro, colocar

parafuso, consertar maçaneta, pregar prego, desentupir pia, trocar torneira, subir escada,

consertar porta, etc.

ROBERTO N. VIEIRA – Auxiliar de limpeza da Demax

– 06h00: Limpeza da entrada principal;

– 06h20: Limpeza do berçário;

– 06h40: Limpeza da sala 03;

– 07h00: Limpeza dos corredores, banheiros e secretaria;

– A partir das 08h00, limpeza do refeitório e durante o restante do dia atendimento de

solicitação para limpeza de salas quando há algum incidente com as crianças;

– 12h00: Almoço;

– 13h00: Retorno do almoço e rotina normal até as 16h00.

ANDREIA DIAS – Auxiliar de limpeza da Demax

Entrada às 07h30, limpar os banheiros dos meninos, das meninas e adultos e, depois de

limpos, varrer e passar pano no chão do pátio. Tirar o lixo e limpar as mesas. Saida às

17h30 e durante a tarde manter a mesma rotina da manhã.

SANDRA DA SILVA – Auxiliar de limpeza da Demax

– 06h00 – Entrada: Limpeza das salas de aula do G2 a G4;

– 07h00 – Reposição de toalhas no fraldário e banheiros;

– 07h30 – Lavanderia;

– 07h45 – Ajudar na limpeza do pátio, nos lanches e quando possível;

– 09h50 – Recolher o lixo do fraldário, limpeza, além de recolher as toalhas;

Page 35: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

– 10h00 – Ajudar na limpeza do refeitório durante o almoço da criança quando está

tranquilo na lavanderia;

– 12h00 às 13h00 – Almoço;

– 13h00 – Lavanderia;

– 14h00 – Recolher e repor toalhas dos banheiros e fraldário;

– 14h30 – Lavanderia e refeitório;

– 15h00 – Lavanderia;

– 16h00 – Término do expediente.

PAMELA B. DE SOUZA – Auxiliar de limpeza da Demax

– 06h00 às 07h00 – Entrada às 06h00, limpeza a sala do G1B, logo em seguida o

fraldário, a sala da diretora e a sala da coordenadora;

– 08h00 – Começa o café da manhã das crianças. Limpeza das mesas e a varrer e isso

vai até as 09h15, quando o café termina;

-10h00 – Começa o almoço das crianças, então limpamos as mesas, varremos e

passamos pano no chão e isso é feito até as 11h30;

– 11h30 –Varrer e passar pano nas salas do G1A e G1B, até as 12h00;

– Das 12h00 às 13h00 horário de almoço;

– ÀS 13h15 descemos as cadeirinhas de cima das mesas;

– 14h00 – Café da tarde das crianças, quando voltamos a limpar as mesas e o chão, e

isso continua até as 15h15;

– Saio às 16h00.

CLEONICE DA SILVA – Auxiliar de limpeza da Demax

Entrada no serviço às 07h30, limpo os banheiros, a copa e o pátio da escola. Depois

limpeza das mesas e após o café e o almoço e depois auxiliar a equipe até as 17h30.

LUCIANA S. E ELIANA G. – Merendeiras

De segunda-feira a sexta-feira:

Page 36: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

– Entrada às 07h00, prepar o café para os funcionários e, às 07h30, começamos a

preparar o lanche e o almoço para os alunos da creche e fase;

– O lanche começa às 08h00 e termina às 09h30. Durante este período, lavamos,

cortamos e preparamos verduras, legumes e frutas e a comida que será servida aos

alunos;

– O almoço começa a ser servido às 10h00 e acaba às 11h30. Das 11h30 às 12h30

lavamos a louça e limpamos a cozinha;

– Das 12h30 às 13h30 horário de almoço;

– Às 13h30 começamos a preparar o lanche da tarde, que começa às 14h00 e termina

às 15h30.

– Após as 15h30, lavamos a louça do lanche, limpamos a cozinha e levamos a

hidratação para as crianças;

– Saímos às 16h00.

– Todas as terças recebemos hortifrúti, carnes, etc., e fazemos o controle de carnes;

– Uma vez por mês recebemos os produtos estocáveis e de limpeza e fazemos os

controles de estoque de ambos.

MARLENE BALBINO – Lactarista

– 07h00: Preparar café da manhã;

– 08h00: Servir e higienizar dos utensílios da cozinha;

– Das 08h00 às 10h00: Preparar almoço;

– 10h00 – Servir almoço;

– Das 10h30 às 12h30: higienização dos utensílios de cozinha e preparação da

hidratação;

– Às 13h00: Hidratação;

– 13h30: Preparação de lanches e higienização dos utensílios;

Page 37: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

– 15h00: Sopa – servir e higienizar os utensílios;

– 16h00: Servir uma fruta às crianças.

Page 38: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

CONCEPÇÕES

Homem

Entendemos o sujeito tanto biológico como social, o homem, temos por objetivo

desenvolver em nosso aluno a consciência e o sentimento de pertencer ao mundo, de

modo que possa compreender a interdependência entre os fenômenos e seja capaz de

interagir de maneira crítica, criativa e consciente com seu meio natural e social.

Alguns desafios são fundamentais no que se refere à formação do sujeito, desenvolver

competências para contextualizar e integrar, para situar qualquer informação em seu

contexto, para colocar e tratar os problemas, ou seja, o grande desafio de formar sujeitos

que possam enfrentar realidades cada vez mais complexas. Assim, acreditamos na

possibilidade de formar um cidadão para exercer sua função social e contribuindo com as

manifestações e acontecimentos da vida cotidiana, que saiba mediar conflitos e propor

soluções criativas e adequadas a favor da coletividade, que tenha liberdade de

pensamento e atitudes autônomas para buscar informações nos diferentes contextos,

organizá-las e transformá-las em conhecimentos aplicáveis.

Para o educador Paulo Freire, o homem só começa a ser um sujeito social, quando

estabelece contato com outros homens, com o mundo e com o contexto de realidade que

os determina geográfica, histórica e culturalmente, é nessa perspectiva que a escola se

torna um dos espaços privilegiados para a formação do homem.

Mundo

Refletindo sobre a perspectiva de mundo de acordo com nossa escola, Freire argumenta

que o homem não se reduz aos limites do tempo e do espaço. Suas raízes não deve ser

um problema de desenvolvimento. Ele é sujeito por vocação o que lhe permite ultrapassar

os limites do tempo e se lançar num domínio que lhe é exclusivo: construir sua história e

sua cultura. Como um ser da práxis ele emerge da natureza para transformá-la. Pela sua

capacidade de discernimento ele é impulsionado a tomar consciência de sua

temporalidade e de sua transcendência. « Há uma pluralidade das relações do homem

com o mundo, na medida em que ele responde à ampla variedade de seus desafios. Em

que não se esgota num tipo padronizado de respostas. A sua pluralidade não é só em

Page 39: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

face dos diferentes desafios que partem do seu contexto mais em face do mesmo desafio.

No jogo constante de suas respostas, altera-se no próprio ato de responder. Organiza-se.

Escolhe a melhor resposta. Testa-se. Age. » A forma como o indivíduo capta e interpreta a

sua realidade vai determinar sua relação com o mundo objetivo e sua pluralidade de

significações. É na cultura que ele vai encontrar os primeiros elementos para construção

de discernimentos, ou seja, a consciência de sua temporalidade e de sua historicidade.

Há nas primeiras formulações de Freire sobre o homem e o mundo uma ambiguidade

curiosa: ele busca em Marx a concepção de homem construtor da sua historicidade e da

sua temporalidade dado que se refere constantemente a um homem que capta dados

objetivos da sua realidade « entendemos que para o homem, o mundo é uma realidade

objetiva, independente dele, possível de ser conhecida » ao mesmo tempo mostra

também a influência das formulações filosóficas de pensadores cristãos como por

exemplo Mounier e Mauritain.

“A sua transcendência está também, para nós, na raiz de sua finitude. Naconsciência que tem desta finitude. Do ser inacabado que é e cuja plenitude se achana ligação com seu criador”.

Num primeiro momento esta concepção de homem e mundo é baseada numa visão

humanista que supervaloriza o papel central do homem na história. Este homem

construtor do processo histórico é no nosso ponto de vista colocado de forma genérica a

abstrata no sentido ontológico, porque ele não o situa nas relações de poder que fundam

a sociedade. Num segundo momento Freire vai situar este homem de uma forma menos

genérica porque vai se referir ao homem brasileiro e sua inserção nos processos de

transformações estruturais decorrentes do processo de industrialização. Freire enfatiza

em sua concepção de mundo o aspecto predominantemente objetivo em função do

momento histórico vivido por ele, pela especificidade da realidade brasileira daquele

momento, onde as classes populares marginalizadas dos benefícios da nova sociedade

industrial lutavam pelo direito de garantia de satisfação das suas necessidades básicas

(alimento, saúde, educação, habitação etc).

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Sociedade

A sociedade contemporânea exige uma prática pedagógica que assegure a construção da

cidadania, fundada na criatividade, criticidade, nas responsabilidades advindas das

relações sociais, econômicas, políticas e culturais.

Essas reais exigências cognitivas e atitudinais requeridas nos permitem o

questionamento: o que tem a educação a refletir sobre as relações e transformações em

curso e a formação do homem, neste sentido nossa escola contempla de maneira

concreta a inserção de valores sociais para garantir uma sociedade com equidade.

A Escola, por sua importância política, merecem um papel de destaque numa proposta de

sociedade. Neste esforço de reorganização da vida social e política, velhas instituições e

antigos conceitos são redefinidos de acordo com essa lógica. Portanto, “o que está em

jogo não é apenas uma reestruturação das esferas econômicas, sociais e políticas, mas

uma reelaboração e redefinição das próprias formas de representação e significação

social” (SILVA, 1990, p. 56).

A começar pela compreensão de que a sua ação passa a ser uma intervenção singular

no processo de formação do homem na sociedade atual. Nesse paradigma, o professor já

não pode ser considerado como único detentor de um saber que simplesmente lhe basta

transmitir, mas deve ser um mediador do saber coletivo, com competência para situar-se

como agente do processo de mudança.

Assim, concebemos que a educação, a escola e o objeto de conhecimento constituem os

elementos essenciais para o processo de formação de homens e mulheres que

Page 41: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

contribuirão para a organização da sociedade e reflexões com ações efetivas que possam

exercer sua função social

Professor

A concepção entre o professor e o aluno se faz em uma relação em que a liberdade do

aluno não é proibida de exercer-se. Essa opção não é, na verdade, pedagógica, mas

política, o que faz do Professor um político e um artista e não uma pessoa neutra.

Neste processo, alunos/professores/comunidade estão abertos a aprender. O professor

passa a ser um instrumento “pronto” para ser usado, lapidado, melhorado e, acima de

tudo, agindo como uma ponte, que pode ou não deixar um rio transponível. A excelência

de seu trabalho pelo ensino é que tornará concreta essa ponte de vidro, que deixa nosso

aluno caminhar por ela, dando-lhe oportunidade de ter uma visão do todo que está à sua

volta.

Educar é mais do que simplesmente passar o conhecimento; educar é um ato de amor.

O professor é um canal de comunicação através do qual vai fluir conhecimento. A postura

do Professor para tanto, é muito importante. De acordo com a LDB (1996), no artigo 61:

“Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nelaestando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:

I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência naeducação infantil e nos ensinos fundamental e médio;

II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, comhabilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientaçãoeducacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;

Page 42: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ousuperior em área pedagógica ou afim.

Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender àsespecificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos dasdiferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:

I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dosfundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho;

II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados ecapacitação em serviço;

III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições deensino e em outras atividades

Quais valores poderemos passar a nossos alunos? Nas mãos do professor, muitas vezes,

encontra-se a decisão que um aluno pode tomar, que venha a modificar toda a sua vida.

O verdadeiro professor é aquele que desenvolve cuidadosamente os elementos positivos

que se encontram nos alunos, harmonizando-os com os negativos e construindo assim a

maravilha da individualidade cósmica do homem integrado.

Finalizando, nenhum Mestrado ou Doutorado fará a realidade de um trabalho árduo e

necessário. Não garantirá o processo de aprendizado do assunto em pauta, somente o

abandono da ilusão de ensinar e a visão de que somos um grande corpo, onde todos

precisam de todos, trará o compromisso. Este sim, tão prazeroso e vital, quanto um

amplexo de amigo para amigo, de pai para filho.

O trabalho com crianças exige que o professor tenha competência polivalente.

Ser polivalente significa que o professor desenvolva habilidades para trabalhar com

conteúdos diversificados, que abrangem desde cuidados básicos essenciais, até

conhecimento do conhecimento. Este caráter polivalente demanda, por sua vez, uma

formação bastante ampla do profissional que deve tornar-se, ele também, uma aprendiz,

refletindo constantemente sobre sua prática, a autoformação se faz necessário,

debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade e buscando

informações necessárias para o trabalho que desenvolve. São instrumentos essenciais

para reflexão sobre a prática direta com as crianças, a observação, o registro, o

planejamento e a avaliação.

Page 43: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Aluno

Respeitando o entendimento da educação enquanto instrumento da sociedade para

promoção do início da cidadania, fundamentada nos ideais de igualdade, liberdade,

solidariedade, democracia, justiça social e felicidade humana, no trabalho como fonte de

riqueza, dignidade e bem-estar universais, nossa escola estabelece os fins a serem

alcançados pela sua prática efetiva. Tais fins dizem respeito ao pleno desenvolvimento e

aperfeiçoamento do ser humano; à formação do cidadão capaz de compreender

criticamente a realidade social, à consciência de seus direitos e obrigações, ao

desenvolvimento dos valores éticos e ao aprendizado da participação; à preparação do

cidadão para a compreensão e o exercício do trabalho, mediante o acesso à cultura, ao

conhecimento científico, tecnológico e artístico e ao desporto; ao preparo do cidadão para

a efetiva participação política. Enquanto direito fundamental de todos,

indiscriminadamente, a educação é considerada no projeto em questão, como um dever

do Estado e da família, com a colaboração da sociedade. Nesse sentido, nossa escola

desenvolve um trabalho, em igualdade de condições de acesso e permanência pela oferta

de ensino público e gratuito em todos os níveis, além de outras prestações

suplementares, onde e quando necessárias. Ao mesmo tempo, o Estado deveria

Figura 3: Prof.ªs Joelma Senna, Danielle, Joelma Santos, Marlene, Rosana, Jéssica, Mariana e Camila. Merendeira Luciana

Page 44: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

promover e estimular, em colaboração com a família e a sociedade, a educação

extraescolar, por diversos processos educativos que fossem disponíveis. Dentre os

princípios sobre os quais a efetividade da educação deveria se assentar destacam-se a

igualdade de condições de acesso, permanência e continuidade no processo educativo,

sob a tutela e garantia do Estado e a vinculação entre a educação escolarizada, o

trabalho e as práticas sociais. No tocante à educação infantil buscar-se-ia, segundo o

projeto, proporcionar condições para o desenvolvimento físico, psicológico e intelectual da

criança, no sentido de complementar as ações familiares, bem como promover a

ampliação de suas experiências e conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo

de transformação da natureza e pela convivência social e, o preparo para o exercício da

reflexão crítica e a participação na produção, sistematização e superação do saber. Vê-

se, pois que o processo escolar desde a educação infantil até a universitária visava,

segundo o projeto de lei em exame, o desenvolvimento do educando, enquanto cidadão,

assegurando-lhe uma formação que proporcionasse a participação na vida social de

modo efetivo, de acordo com suas possibilidades etárias. Assim, a ênfase que se

propugnou para o processo de escolarização do aluno foi a de um sujeito crítico,

participativo, reflexivo. Ou seja, o aluno considerado como um cidadão no exercício de um

direito seu.

Page 45: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Escola

Nossa escola é uma instituição social com objetivo explícito: o desenvolvimento

Das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos, por meio da aprendizagem

dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores nos

discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos participativos na sociedade em que

vivem. Eis o grande desafio da escola, fazer do ambiente escolar um meio que favoreça o

aprendizado, onde a escola deixe de ser apenas um ponto de encontro e passe a ser,

além disso, encontro com o saber com descobertas de forma prazerosa e funcional,

conforme Libânio (2005, p.117):

“Devemos inferir, portanto, que a educação de qualidade é aquela mediante a quala escola promove, para todos, o domínio dos conhecimentos e o desenvolvimentode capacidades cognitivas e afetivas indispensável atendimento de necessidadesindividuais e sociais dos alunos.”

A escola deve oferecer situações que favoreçam o aprendizado, onde haja sede em

aprender e também razão, entendimento da importância desse aprendizado no futuro do

aluno. Se ele compreender que, muito mais importante do que possuir bens materiais, é

ter uma fonte de segurança que garanta seu espaço no mercado competitivo, ele buscará

conhecer e aprender sempre mais. Como eixo norteador, nossa escolha visa: Acolher de

forma favorável o aluno e sua família respeitando a peculiaridade, envolvendo o processo

de aprendizado, destacamos os eixos que nortearão o trabalho pedagógico: APRENDER

A APRENDER, APRENDER A SER, APRENDER A CONVIVER e APRENDER A FAZER

Page 46: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Educação

Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos

e sua função social a educação é o meio que permite ao homem formar-se e construir-se

num ser digno e consciente de suas ações, pois ele constrói a sua cidadania e interage

com o meio, com o outro, e, poderá ou não, transformar a sua vida e sociedade.

Em nossa comunidade escolar é o instrumento mediador entre o senso comum e o

conhecimento científico, mais atuante também no sentido de despertar a sensibilidade e a

criatividade a fim de construir um ser completo, crítico e pensante, possibilitando um

crescimento individual e coletivo.

Não podemos ter uma consciência ingênua de que a Educação está desprovida de um

caráter ideológico, pois encontra-se presente no meio educacional, referendando valores

da classe dirigente.

Durante o período colonizador prevaleceu a concepção educacional, dos jesuítas que

impunham as “verdades” do cristianismo.

Nas fases ditatoriais da história, como durante o governo de Getúlio Vargas, predominou

um culto a um nacionalismo exacerbado.

No momento em que se implantou o regime militar, com toda uma carga ideológica

voltada para a segurança nacional, a Educação voltou-se para o tecnicismo, estimulando

um conhecimento fragmentado e acrítico.

No momento, com a busca da qualidade total na Educação, temos que ter consciência do

caráter empresarial que aí se encontra presente.

Cabe aos educadores, neste momento, buscar novos caminhos para a Educação,

desmistificando e desvendando a ideologia presente para torná-la um instrumento real de

construção e transformação do indivíduo e da sociedade.

Para Paulo Freire a leitura da realidade passa pela análise da prática social: O

conhecimento associado ao necessário desenvolvimento da expressividade, com o qual

buscamos compreender a prática social.

Page 47: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Criança

Diante das necessidades atuais as crianças precisam crescer no exercício desta

capacidade de pensar, indagar-se e de indagar, de duvidar, de experimentar hipóteses de

ação, de programar e de não apenas seguir os programas a elas, mais do que propostos

e impostos. As crianças precisam ter assegurado o direito de aprender a decidir, o que se

faz decidindo, se as liberdades não se constituem entregues a si mesmas, mas na sua

ascensão ética de necessários limites, não se faz sem riscos a serem corridos por elas e

pela autoridade ou autoridades com que dialeticamente se relacionam (FREIRE, 1957,

P.58 e 59).

Partimos da concepção de que a criança é um ser curioso, criativo, construtor de

conhecimento e cultura, sujeito de direitos e deveres.

Embora tenha um pensamento qualitativamente diferente do adulto, a criança já tem

desde muito pequena, ideias e teorização sobre o mundo que procura compreender.

Acreditamos que suas ideias devem ser respeitadas com a mesma seriedade com que

são produzidas. Diferente do adulto, que vive preocupado com o passado e o futuro, a

criança vive intensamente o tempo presente.

A criança deve ser pensada como sujeito de direitos que deve ser respeitada e tratada

com carinho. Precisamos entender que a criança é um ser criativo, devemos favorecer

sua autonomia e independência, dando asas ao seu poder de imaginação e fantasia.

Cada criança tem um ritmo que deve ser respeitado. O professor deve ter sensibilidade

para entender que a partir das interações e relações sociais, a criança é produtora de

conhecimento, construindo significados a partir das suas relações com o mundo.

Devemos respeitar sua história, suas diferenças, favorecendo a construção da sua vida

Page 48: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

social, de forma consciente e participativa.

“As crianças têm maneiras de ver, de pensar e de sentir que lhe são próprias”. Rousseau,

com isso, o eixo que norteia nosso trabalho pedagógico, visa formar uma criança/aluno

para compreender a função social em seu meio, vale lembrar que, esses ideais

acontecem mediante a relação interpessoal, com a intervenção mediadora do educador,

onde um completa o outro.

Cultura

Diante da diversidade cultural acerca de nossa comunidade, refletiremos sobre

concepção de cultura Vigotski, atribuímos grande importância ao domínio da cultura no

processo de desenvolvimento psicológico da criança. Por isso, voltou-se para o estudo

das relações entre cultura e desenvolvimento, trazendo, com isso, inúmeras contribuições

para o campo pedagógico. Ele nos afirmava, por exemplo, que, até então, os psicólogos

haviam estudado de maneira unilateral o processo do desenvolvimento cultural na

educação, uma vez que apenas procuravam averiguar quais capacidades naturais

condicionavam a possibilidade do desenvolvimento da criança, e em quais funções

naturais o pedagogo deveria se apoiar para introduzi-la na esfera da aprendizagem

cultural. Acreditamos que a maneira adequada de conceber a cultura,é nas relações

humanas.

Nesse sentido, esse autor, ao analisar as categorias “social” e “cultural” na obra de

Vigotski, aponta que o significado de ambas é permeado pelo conceito de história

revelando o referencial materialista histórico dialético. Essa matriz é que define o núcleo

central da obra vigotskiana expressa em sua concepção de natureza social do psiquismo,

visto que este último é fruto de relações sociais internalizadas por meio de mecanismos

semióticos e convertidos em funções psíquicas da pessoa. Tais categorias são

expressões das múltiplas formas que a socialidade pode tomar, uma vez que, a vida

social é um fenômeno que antecede a existência da cultura, dado que permite a

afirmação inclusive, de uma socialidade natural. Por ser anterior à cultura, a vida social

adquire historicamente novas formas de existência, ou seja, sob a ação do homem a

socialidade biológica adquire formas humanas. O universo social é condição e resultado

do aparecimento da cultura, por ser, em suma, uma produção humana e uma obra

coletiva (Sirgado, 2000). Sob a lógica do princípio evolutivo, a socialidade animal é

substrato da socialidade humana, assim como a natureza é substrato e a condição de

Page 49: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

emergência da cultura. No entanto, a socialidade não é dada pela natureza, mas

concretizada pelo homem, à medida que este último cria suas condições de existência

material, expressas em produções culturais. Logo, para Vigotski, a cultura é um produto

da vida social e, ao mesmo tempo, da atividade social do homem. Permeado por essa

concepção histórica de cultura, o autor analisa o desenvolvimento cultural da conduta

humana, à luz da qual postula a “lei genética geral do desenvolvimento cultural”, que se

desdobra na grande importância conferida à internalização de signos. O autor, ao propor a

referida lei, segundo a qual: “[...] toda função entra em cena duas vezes, em dois planos,

primeiro no plano social e depois no psicológico, ao princípio entre os homens como

categoria interpsíquica e logo no interior da criança como categoria intrapsíquica”

(Vigotski, 1995:150) descortinou novos horizontes ao estudo da gênese social do referido

desenvolvimento.

Currículo

Como concepções de infância são construções históricas, em cada época predominam

certas ideias, de como se desenvolve e quais os comportamentos e conhecimentos ela

deve apresentar, o currículo, é questão pedagógica é tratada pensando que, se a

Educação Infantil é parte integrante da Educação Básica, como diz a Lei nº 9.394/96 em

seu artigo 22, cujas finalidades são desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação

comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir

no trabalho e em estudos posteriores, essas finalidades devem ser adequadamente

interpretadas em relação às crianças pequenas. Nessa interpretação, as formas como as

crianças, nesse momento de suas vidas, vivenciam o mundo, constroem conhecimentos,

expressam-se, interagem e manifestam desejos e curiosidades de modo bastante

peculiares, devem servir de referência e de fonte de decisões em relação aos fins

educacionais, aos métodos de trabalho, à gestão das unidades e à relação com as

famílias. Por outro lado, as instituições de Educação Infantil, assim como todas as demais

instituições nacionais, devem assumir responsabilidades na construção de uma sociedade

livre, justa, solidária e que preserve o meio ambiente, como parte do projeto de sociedade

democrática desenhado na Constituição Federal de 1988 (artigo 3, inciso I). Elas devem

ainda trabalhar pela redução das desigualdades sociais e regionais e a promoção do bem

de todos (artigo 3 incisos II e IV da Constituição Federal). Contudo, esses compromissos

a serem perseguidos pelos sistemas de ensino e pelos professores também na Educação

Infantil enfrentam uma série de desafios, como a desigualdade de acesso às creches e

pré-escolas entre as crianças brancas e negras, ricas e pobres, moradoras do meio

Page 50: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

urbano e rural, das regiões sul/sudeste e norte/nordeste. Também as condições desiguais

da qualidade da educação oferecida às crianças em creches e pré-escolas impedem que

os direitos constitucionais das crianças sejam garantidos a todas elas. Todos os esforços

então se voltam para uma ação coletiva de superação dessas desigualdades. Diante de

tantas indagações ,o currículo ,pode se ser planejado de acordo com as habilidades que

queremos desenvolver, anterior a qualquer situação, se faz necessário, aprender a ser

humano, diante desta habilidade desenvolvida as demais competências acontecerão de

forma plena.

Gestão democrática

Descentralizar a gestão, é formar e compartilhar parcerias, nossa escola, objetiva a

participação e transparência de todas as ações envolvidas em nossa U E, de acordo com

os documentos da Secretaria de educação de Mauá,é um dos eixos norteadores,

entretanto as Formações com Conselheiros Escolares contribui significativamente para a

participação efetiva. A Constituição Federal estabelece no artigo 206 os princípios sobre

os quais o ensino deve ser ministrado. Dentre eles, destaca-se a gestão democrática do

ensino público, na forma da lei. Cabe, no entanto, aos sistemas de ensino, definirem as

normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as

suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: a) participação dos profissionais

da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; b) participação das

comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes (LDB - Art. 14).

Como condição para o estabelecimento da gestão democrática é preciso que os sistemas

de ensino assegurem às unidades escolares públicas de educação básica que os

integram, progressivos graus de autonomia pedagógica, administrativa e financeira,

observadas as normas gerais de direito financeiro público” (LDB – Art.15).

Essa última faceta da democratização da educação indica a necessidade que o processo

educativo tem de ser um espaço para o exercício da democracia. E para que isso

aconteça ,que seja concebida uma nova forma de conceber a gestão da educação: a

gestão democrática. Como elementos constitutivos dessa forma de gestão podem ser

apontados: participação, autonomia, transparência e pluralidade (ARAÚJO, 2000). E

como instrumentos de sua ação, surgem as instâncias diretas e indiretas de deliberação,

tais como conselhos e similares, que propiciam espaços de participação e de criação da

identidade do sistema de ensino e da escola. Assim, a gestão democrática da educação

Page 51: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

“trabalha com atores sociais e suas relações com o ambiente, como sujeitos da

construção da história humana, gerando participação, corresponsabilidade e

compromisso” (BORDIGNON; GRACINDO, 2001, p. 12).

Como outro elemento fundamental da gestão democrática, a transparência está

intrinsecamente ligada à ideia de escola como espaço público. Face ao predomínio da

lógica econômica em todos os setores sociais, em especial na educação, garantir a

visibilidade da escola frente a sociedade, torna-se uma questão ética. Quase como um

amálgama dos elementos constitutivos da gestão democrática, a transparência afirma a

dimensão política da escola. Sua existência pressupõe a construção de um espaço

público vigoroso e aberto às diversidades de opiniões e concepções de mundo,

contemplando a participação de todos que estão envolvidos com a escola (ARAÚJO,

2000 p.155). Na descrição dos elementos constitutivos da gestão democrática, fica

evidente um conceito transversal a todos eles: o de democratização da educação

(GRACINDO, 2003). E ele se torna o fio condutor e a base de reflexão/ação da gestão

democrática, isto é, participação, pluralismo, autonomia e transparência não se instauram

sem a cultura democrática. Agregado à postura de democratização da educação, outro

conceito permeia todas as reflexões desenvolvidas: a ideia de escola como espaço

público. Isto é, sem o sentido público, a escola não viabilizará participação, pluralismo,

autonomia e transparência.

Page 52: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

CONSELHO DE CLASSE

A escola em seu dia a dia é um espaço de inúmeras e diversificadas práticas que estão

em permanente processo de construção e reconstrução. As práticas da gestão fazem

parte da vida da escola contribuindo para o desenvolvimento democrático e a

participação, por isso prioriza em sua organização interna encontros bimestrais para a

execução de seus Conselhos de Classe e as decisões tomadas são partilhadas com o

Conselho Escolar, os pais e com cada aluno respectivamente. Com isso, procura garantir

a participação direta de todos os professores que atuam na turma que será analisada,

além de buscar a organização de forma disciplinar, estabelecendo uma “rede de

relações”, isto é o professor participa de vários conselhos tendo a avaliação como foco

para promover a discussão do processo didático no âmbito de suas dimensões: ensinar,

aprender, pesquisar e avaliar. O Conselho de Classe é também um espaço

interdisciplinar, uma vez que aglutina professores de diversos componentes curriculares,

assumindo caráter deliberativo quando se refere ao processo didático. A avaliação

desenvolvida ao longo do conselho de classe expressa os objetivos da escola como um

todo e no interior da sala de aula como avaliação do processo didático. O conselho de

classe como instância coletiva de avaliação, como espaço da interdisciplinaridade e

também um excelente lugar para o exercício da participação mediado pelo diálogo que

visa ao envolvimento de todos no processo educativo da escola.

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ASPECTOS A MELHORAR

FINANCEIROS

APONTAMENTO META RESPONSÁVEL PRAZO

Compra de brinquedos diversos;

Ventiladores para salas;

Aparelho de DVD, DVDs diversos

Adquirir via C.I. pela Secretaria de Educação / comprar

Direção Imediato

Page 54: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

ASPECTOS A MELHORAR

PEGADÓGICO

APONTAMENTO META RESPONSÁVEL PRAZO

Falta de livros e brinquedosadequados a faixa etária dos alunos;

Cópias, materiais pedagógicos,artísticos, máquina de plastificação,furados, encadernador;

Impressora jato de tinta;

Livros de formação;

DVD teca;

Cd teca;

Prever um percentual das verbas (governamentais e festas) para aquisição desses materiais.

Prever um percentual das verbas (governamentais e festas) para aquisição desses materiais.

Prever um percentual das verbas (governamentais e festas) para aquisição desses materiais.

Prever um percentual das verbas (governamentais e festas) para aquisição desses materiais.

Organizar um local específico;

Equipe gestora, APM, Conselho Escolar.

Equipe gestora, APM, Conselho Escolar.

Equipe gestora, APM, Conselho Escolar.

Equipe gestora, APM, Conselho Escolar.

Médio prazo

Médio prazo

Curto prazo

Curto prazo

Page 55: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Almoxarifado com itens adisposição do professor;

Impressora com tanque de tinta;

Espelho nas salas;

Máquina de xerox;

Aquisição;

Aquisição;

Aquisição;

Equipe gestora;

Direção

Direção

Direção

Curto prazo

Imediato

Imediato

Imediato

Page 56: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

ASPECTOS A MELHORAR

INFRA ESTRUTURA

APONTAMENTO META RESPONSÁVEL PRAZO

Parque / área de lazer;

Sala de descanso para osfuncionários;

Estoque para armazenar material delimpeza;

Mais uma máquina de lavar roupas;

Varal interno e externo;

Portõezinhos nas portas de saída;

Infiltração / bolor / bolhas nas

Implantação

Adequação dos espaços

Adequação de espaços já existentes

Aquisição

Aquisição

Aquisição

Direção

Direção

Direção

Direção

Direção

Direção

Imediato

Assim que possível

Imediato

Imediato

Imediato

Imediato

Page 57: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

paredes da sala 01;

Voltagem errada nas tomadas (sala 1e multiuso)

Toldo para cozinha devido ao sol;

Concerto de todos os protões (soldaquebrada)

Reforma local

Consertar

Instalação

Consertar

Direção

Direção

Direção

Direção

Imediato

Imediato

Imediato

Imediato

Page 58: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BETINI, Geraldo Antônio. A Construção do Projeto Político-Pedagógico da Escola.EDUC@ação - Rev. Ped. - UNIPINHAL – Esp. Sto. do Pinhal – SP, v. 01, n. 03, jan./dez.2005

VEIGA. Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: UmaConstrução Coletiva. Texto extraído sob licença da autora e da editora do livro: VEIGA,Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construçãopossível. 14a edição Papirus, 2002.

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ANEXOS

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AÇÕES REALIZADAS DURANTE O ANO PARA CADA SEGMENTO, BEM COMO OS RESPONSÁVEIS E PRAZOS.

OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS PRAZO AVALIAÇÃO

1º BIMESTRE

Planejar a acolhida dosalunos e pais Planejamento

Rosana / Gláucia-Professores

1 dia

03/02

Apresentar aos pais asnormas de funcionamentoda escola, funcionários e

professores

Reunião com paisRosana / Gláucia

Professores

2 dias

03 e 04/02

Divulgar os Projetos eAções Coletivas na RedeMunicipal de Educação

PlanejamentoRosana / Gláucia /

Profissionais daSecretaria de Educação

2 dias

03 e 04/03

Participar das decisões eencaminhamentos da

U.E.

Reunião de APM eConselho Escolar

Rosana 08/03

Espaço de organizaçãoda 1,2,3 Era uma vez...,

discutindo as açõescoletivamente.

HTPC – 15h e 18h Equipe Escolar2 horas

22 março

Espaço de formação aos Formação aos Conselhos Rosana 2 horas

Page 61: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

membros do ConselhoEscolar e demais

interessadosEscolares

15/03

18h

Envolver Comunidade,pais, alunos eprofessores

1, 2, 3 Era uma vez...Equipe Escolar e os

familiares16/04

Espaço de formação aos membros do Conselho Escolar e demais interessados

Formação aos Conselhos Escolares

Rosana2 horas19/04

Relatar avanços,dificuldades das crianças

dentro dos projetostrabalhados por cada

grupo no 1º bimestre eapontar

encaminhamentos esocializar portfólios

Reunião de Conselho deClasse

HTPC – 15h e 18h

Gláucia

2h por período

25/04: G 2 A, B e C (12h); 26/04: G 3 A e B, G1 A e B (15h)G4 A e B (18h)

Integrar pais eprofessores

Apresentar os projetos,relatórios bimestrais E

PORTFÓLIOS

Reunião de Pais eeventos escolares

Professores e ADIs

02/05: G1A, G2A, G3A, G4A; 03/05: G1B, G2B, G2C, G3B: 04/05: G4B;

2° BIMESTRE

Participar das decisões e encaminhamentos da U.E.

Reunião de APM e ConselhoEscolar

Rosana 10/05

Page 62: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Espaço de organizaçãoda Família em açãodiscutindo as ações

coletivamente.

HTPC – 15h e 18h

Equipe Escolar

2 horas

03 de maio

Envolver Comunidade,pais, alunos eprofessores

Família em açãoEquipe Escolar 21/05

Espaço de organizaçãoda “ARRAIÁ DA

ROSINHA” discutindo asações coletivamente.

HTPC – 15h e 18h

Equipe Escolar2 horas

31 maio

Espaço de formação aos membros do Conselho Escolar e demais interessados

Formação aos Conselhos Escolares

Rosana2 horas24/05

Espaço de formação aos membros do Conselho Escolar e demais interessados

Formação aos Conselhos Escolares

Rosana2 horas14/06

Envolver a comunidade,pais aluno e funcionários

Resgatar Cultura,valores, tradições das

regiões brasileiras

Vivenciar culturas etradições por meio de

atividades desenvolvidas

Arraiá da RosinhaEquipe Escolar

8 horas

25/06

Page 63: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

em sala de aula efinalizando com

apresentação de dançastípicas

Relatar avanços,dificuldades das crianças

dentro dos projetostrabalhados por grupo no

2º bimestre e apontarencaminhamentos esocializar portfólios

Conselho de classe Gláucia

21/06 - G 2 A, B e C (18h);28/6: G3 A e B, G1 A e B (15h);G4 A e B (18h)

Integrar pais eprofessores

Apresentar os projetos erelatórios bimestrais e

portfólio

Reunião de Pais Professores e ADIs

29/06: G1A, G2A, G3A, G4A; 30/06: G1B, G2B, G2C, G3B; 01/07: G4B.

Descanso Recesso Secretaria Municipal deEducação

04/07 a 15/07 Direito adquirido por leipara professores e alunos

Avaliação das atividadesdo 1º Semestre

Espaço de formação queamplie o compromisso deatender aos segmentos

de ensino propostos, mastambém atinja a formação

Avaliação Semestral ereplanejamento

Rosana / Gláucia 18/07

Page 64: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

continuada deprofessores, e

reorganização dasatividades planejadaspara o 2º Semestre

Espaço de organização da No mundo encantado da criança

HTPC Geral – 15h e18h00

Equipe Escolar 23/08

3º BIMESTRE

Participar das decisões eencaminhamentos da

U.E.

Reunião de APM eConselho de Escola Rosana 09/08

Relatar avanços,dificuldades das crianças

dentro dos projetostrabalhados por grupo no

3º bimestre e apontarencaminhamentos esocializar portfólios

Conselho de classe Gláucia

13/09: G2 A, B e C (18h);20/09: G 3 A e B, G1 A e B (15h);G4 A e B (18h).

Envolver Comunidade, pais, alunos e professores

No mundo Encantado dacriança Equipe Escolar

24/09

Espaço de formação aos membros do Conselho Escolar e demais interessados

Formação aos Conselhos Escolares

Rosana2 horas27/09

Page 65: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Reunião Pedagógica

Secretaria deEducação/Rosana/

Gláucia30/09

Integrar pais eprofessores

Apresentar os projetos erelatórios bimestrais e

portfólio

Reunião de Pais Professores e ADIs

03/10: G1A, G2A, G3A, G4A ; 04/10: G1B, G2B, G2C, G3B; 05/10: G4B

4º BIMESTRE

Participar das decisões eencaminhamentos da

U.E.

Reunião de APM eConselho de Escola

Rosana 06/12

Relatar avanços,dificuldades das crianças

dentro dos projetostrabalhados por grupo no

4º bimestre e apontarencaminhamentos esocializar portfólios.

Conselho de Classe Gláucia

22/11: G 2 A, B e C (18h); 29/11: G 3 A e B, G1 A e B (15h), G4 A e B(18h).

Integrar pais eprofessores

Apresentar os projetos erelatórios bimestrais e

portfólio

Reunião de Pais Professores e ADIs

01/12: G1A, G2A, G3A, G4A; 02/12: G1B, G2B, G2C, G3B; 05/12: G4B

Page 66: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

Confraternização dosalunos

Confraternização dosalunos

Equipe Escolar 14/12

Avaliação do ano letivo Avaliação do ano letivo Equipe Escolar 19/12

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CONSELHO ESCOLAR

TITULARES

Figura 7: Helen Figura 8: Ana Cláudia Figura 9: Cibele

Figura 5: Fábio Figura 4: Rogério Figura 6: Secretária - Gláucia

Page 70: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

SUPLENTES

A participação dos professores e especialistas na elaboração do projeto pedagógico

promove uma dimensão democrática na escola e nessa perspectiva, as decisões não

centralizadas no Gestor cedem lugar a um processo de fortalecimento da função social e

dialética da escola por meio de um trabalho coletivo entre todos os segmentos

participantes e a comunidade escolar. Com o objetivo de destacar a descentralização da

gestão educacional e o fortalecimento da autonomia da escola e garantir a participação da

sociedade na gestão criou-se o Conselho Escolar constituído desde Novembro/ 2009 com

Figura 10: Marta

Figura 13: Michele Figura 14: Elaine Figura 15: Rosana

Figura 12: MarleneFigura 11: Denise

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base na LDB 9394/96.

A autonomia na escola é o resultado da confluência de vários interesses, onde se

confrontam diferentes detentores de influência tanto interna quanto externa, sendo

portanto uma construção político-social, e sendo assim um meio de a escola concretizar

em melhores condições nossas intencionalidades. Tanto quanto o Conselho Escolar, o

Conselho de Classe é uma instância criada para garantir a representatividade, a

legitimidade e a continuidade das ações educativas.

O Conselho Escolar, colegiado de natureza consultiva, deliberativa, fiscalizadora e

mobilizadora, será constituído por representantes de todos os segmentos da comunidade

escolar.

Os representantes reunir-se-ão com seus pares, antes e após as reuniões, para garantir a

representatividade nas deliberações que deverão ser devidamente registradas.

É membro nato do Conselho de Escola, estando incluído nos 50% dos servidores, o

profissional do ensino responsável pela direção da escola.

O número de componentes do Conselho de Escola será em conformidade com o número

de alunos:

a) até 150 alunos – 6 membros efetivos (3 usuários e 3 servidores)

CONSELHO ESCOLAR

Efetivos

1 Presidente – Fábio César Pereira

2 Vice-Presidente – Rogério Luiz de Cerqueira

3 Secretária – Gláucia Maria Santos Pimenta

4 Helen Petrucci

5 Ana Cláudia Guilherme Rocha

6 Cibele Cristina Teles

CONSELHO ESCOLAR

Suplentes

1 Marta Regina Macedo

2 Denise Santana Vianna Silva

Page 72: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

3 Marlene Ribeiro de Barros

4 Michele Hipolito de Souza

5 Elaine Almeida Miller

6 Rosana Maciel Bilar Passareli da Silva

Page 73: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

E.M. PROFESSORA ROSA MARIA MARTINS DOS SANTOS

CURSO DE FORMAÇÃO PARA OS CONSELHEIROS ESCOLARES

2016

Fábio Cesar – Presidente do Conselho Escolar - Postagem no blog institucional - 23 de outubro de 2015

Só poderemos construir uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna a partir do instante que nos permitirmos sermodelados pela Educação e por conseguinte modelar aqueles cuja é nossa responsabilidade educarPois é nesta perspectiva e também fatídica realidade de que a escola é uma extensão ao aprendizado humano, porémnão coadjuvante muito menos substitutiva a escola base chamada Família; pois somente através da junção destasduas fontes de aprendizado que seremos capazes de formar pessoas mais humanas e capazes DE PROMOVER APAZ !!!

15/03

1º Encontro

Conselho Escolar na democratização da escola - Tem como objetivo principal

contribuir com a formação do conselheiro escolar, ampliando seus conhecimentos

com vistas a qualificar a sua atuação e contribuir com sua participação na gestão

administrativa, financeira e pedagógica da escola. Tratará da história e da

legislação dos Conselhos Escolares, que sustentam e viabilizam seus conceitos,

limites e possibilidades; da função do Conselho Escolar na gestão democrática da

escola; do Conselho Escolar como colegiado ativo e relevante nas práticas

educativas; e da organização dos conselhos em fóruns.

19/04

2º Encontro

Conselhos Escolares: democratização da escola e construção da cidadania -

Abordaremos a legislação educacional que sustenta e viabiliza o funcionamento

dos conselhos escolares em seus objetivos, limites e possibilidades e as funções e

atribuições dos conselhos escolares.

24/05

3º Encontro

Conselho Escolar e a Aprendizagem na Escola - Tratará a educação como prática

social que visa ao desenvolvimento de cidadãos conscientes, autônomos e

emancipados. Desta forma, entende o Conselho Escolar como um instrumento de

gestão democrática e de acompanhamento responsável da prática educativa que

se desenvolve na escola visando sua função política pedagógica.

14/06

4º Encontro

Conselho Escolar e o Respeito e a Valorização do Saber e da Cultura doEstudante e da Comunidade - Reflexão sobre a importância da presença do saber

e da cultura sobre a negação no processo didático-pedagógico da escola. O

caderno divide-se em três partes: a escola, o Conselho Escolar e o processo de

formação; a escola da inclusão: pedagogia da emancipação; e o encontro dossaberes: pedagogia do respeito e da integração.

16/08

5º Encontro

Conselho Escolar e o Aproveitamento Significativo do Tempo Pedagógico -

Abordaremos a função da escola de formar o cidadão, assegurando ao educando o

acesso e a apropriação do conhecimento sistematizado, mediante a instauração de

um ambiente propício às aprendizagens significativas e às praticas de convivência

democrática.

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27/09

6º Encontro

Conselho Escolar e a Relação entre a Escola e o Desenvolvimento comIgualdade Social . Neste encontro, vamos procurar junto aos conselhos escolares,

ampliar o debate em torno do princípio da igualdade e do desenvolvimento,

focalizando algumas questões cruciais para a educação no cotidiano das escolas.

O aprofundamento desse debate na escola é potencialmente rico por possibilitar a

todos os profissionais da educação, aos pais e aos estudantes ampliarem a

compreensão e as vinculações da escola com a sociedade e com os projetos

socioeducativos, bem como o (re)conhecimento dos mecanismos de exclusão e

discriminação de quaisquer ordens presentes na sociedade e na escola, para

melhor enfrentá-los e superá-los.

Denise Silva – Mãe do Conselho Escolar - Postagem no blog institucional - 23 de outubro de 2015

A partir do momento que a escola trabalhar junto com a sociedade serão formados novos cidadãos. O podertransformador da escola pode transpassar os muros que a rodeiam, assim transformaremos cada núcleo familiar eteremos assim pessoas que se importam uma com as outras. Se mudarmos o nosso jeito de agir e pensar como

coletivo, começaremos esta transformação.

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A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – APM

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO FISCAL

Figura 16: PRESIDENTE: TALIZE

Figura 17: VICE-PRESIDENTE: SILVIA

Figura 18: SECRETÁRIA: MARIA

Figura 19: DIRETOR FINANCEIRO: LINO

Figura 20: VICE-DIRETOR FINANCEIRO: ANDREIA

Figura 21: DIRETOR DE PATRIMÔNIO E DE ATIVIDADES CULTURAIS: ROSANA

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A Associação de Pais e Mestres, instituição auxiliar da escola, prevista no Regimento

Figura 22: 1º CONSELHO FISCAL: LUCIANA

Figura 23: 2º CONSELHO FISCAL: FABIANA

Figura 24: 3º CONSELHO FISCAL: ROSELI

Figura 27: 4º SUPLENTE: ELIANA

Figura 25: 2º SUPLENTE: KATTY

Figura 26: 3º SUPLENTE: MÁRCIO

Figura 28: 1° SUPLENTE: DÉBORA

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Comum das Escolas Municipais de Mauá, terá como finalidade colaborar com a escola na

consecução de seus objetivos, no apropriamento do processo educacional, na assistência

ao escolar e na integração família-escola-comunidade. É uma entidade com objetivos

sociais e educativos, sem finalidade lucrativa e constituída por tempo indeterminado.

Sendo que os membros que a compõe, são substituídos a cada 2 anos por meio de

eleição direta.

Para atingir a finalidade e os objetivos referidos nos Artigos anteriores, a APM se propõe a

mobilizar os recursos humanos e materiais da escola e da comunidade para auxiliar a

Unidade Escolar, provendo condições que permitam a:

a) melhoria do ensino, desenvolvendo atividades de assistência ao escolar e atividades

culturais que envolvam toda a comunidade;

b) conservação e manutenção do prédio, dos equipamentos e das instalações.

Dos Órgãos Diretores

A Associação de Pais e Mestres será administrada pelos seguintes órgãos:

a) Assembleia Geral;

b) Diretoria Executiva;

c) Conselho Fiscal

Cabe à Assembleia Geral:

I - eleger, os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;

II – apreciar e votar o balanço anual e os balancetes semestrais, com o parecer do

Conselho Fiscal;

III – reunir-se, ordinariamente, uma vez a cada semestre e, anualmente, através de

convocação com 05(cinco) dias de antecedência e apresentação de pauta;

IV – reunir-se, extraordinariamente, através de convocação feita pelo Presidente, por 2/3

(dois terços) dos membros da Diretoria Executiva ou por 1/5 (um quinto) dos associados,

com 03 (três) dias úteis de antecedência;

Page 78: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

V – aprovar o Plano Anual de Trabalho;

VI – emitir parecer sobre celebração de convênios;

VII – realizar estudos e emitir parecer sobre questões do Estatuto;

VIII - dissolver a Associação;

IX - alterar o Estatuto;

X – destituir os membros componentes da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal;

XI – substituir os membros componentes da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, se

necessário.

A Diretoria Executiva da Associação de Pais e Mestres será constituída de 6 (seis)

membros:

I - Presidente

II – Vice-Presidente

III – Secretário

IV - Diretor Financeiro

V - Vice-Diretor Financeiro

VI - Diretor de Patrimônio e de Atividades Culturais.

Os membros da Diretoria Executiva serão eleitos em Assembleia Geral, obedecendo a

proporção estabelecida de 3 (três) membros do segmento usuário (pais e/ou alunos

maiores de 18 (dezoito) anos e 3 (três) servidores (profissionais do ensino e demais

funcionários da Unidade Escolar), sendo o responsável pela direção da escola, membro

nato deste segmento.

O Conselho Fiscal será constituído de 03(três) membros eleitos pela Assembleia Geral,

sendo no mínimo 02 (dois) deles do segmento usuários (pais e/ou alunos maiores de 18

(dezoito) anos).

Compete ao Conselho Fiscal:

Page 79: P.P.P.- Projeto Político Pedagógico da EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos - 2016

I - verificar os balancetes bimestrais e semestrais e balanços anuais apresentados pela

Diretoria, emitindo parecer por escrito;

II - assessorar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Trabalho na parte referente à

aplicação de recursos;

III - examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da Diretoria Financeira;

IV - dar parecer, a pedido da Diretoria ou Assembleia Geral, sobre resolução que afetam

as finanças da Associação de Pais e Mestres.

CARGO NOME

Presidente TALIZE APARECIDA DE OLIVEIRA

Vice presidente SILVIA SANTOS DE OLIVEIRA PEREIRA

Secretário MARIA APARECIDA DA ROSA DE REZENDE

Diretor Financeiro ALDECY LINO MADUREIRA

Vice Diretor Financeiro ANDREA CONSTANTINO LONGO

Diretor de Patrimônio e

Atividades Culturais

ROSANA MACIEL BILAR PASSARELI DA SILVA

Conselho Fiscal (1º) LUCIANA APARECIDA SIOLIN SILVA

Conselho Fiscal (2º) FABIANA MARIA DOS SANTOS

Conselho Fiscal (3º) ROSELI CRISTINA OSÓRIA GAMA

1ºSuplente DÉBORA FERNANDES PEREIRA DO

NASCIMENTO SILVA

2ºSuplente KATTY MAESTRELO ROCHA

3ºSuplente MARCIO ALEXANDRE VITORINO DE JESUS

4ºSuplente ELIANA DE FREITAS GARCEZ

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ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ROSA MARIA MARTINS DOS SANTOS

CONSELHO DE CLASSE __º BIMESTRE DE 2016

GRUPO_________ SALA _________ PERÍODO _______________

PROFESSOR (AS): _______________________________________________________

NOMES DIFICULDADES ENCAMINHAMENTOS

AVANÇOS DO GRUPO CLASSE

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EM PROFESSORA ROSA MARIA MARTINS DOS SANTOS

CONSELHO DE CLASSE 2016

1º BIMESTRE – TÉRMINO EM 29/04

25/04 (2ª FEIRA) GRUPOS 2 A, B e C 12 HORAS

26/04 (3ª FEIRA) GRUPOS 3 A e B / GRUPOS 1 A e B HTPC 15 HORAS

GRUPOS 4 A e B HTPC 18 HORAS

2ª BIMESTRE – TÉRMINO EM 01/07

21/06 (3ª FEIRA) GRUPOS 2 A, B e C 18 HORAS

28/06 (3ª FEIRA) GRUPOS 3 A e B / GRUPOS 1 A e B HTPC 15 HORAS

GRUPOS 4 A e B HTPC 18 HORAS

3º BIMESTRE – TÉRMINO EM 29/09

13/09 (3ª FEIRA) GRUPOS 2 A, B e C 18 HORAS

20/09 (3ª FEIRA) GRUPOS 3 A e B / GRUPOS 1 A e B HTPC 15 HORAS

GRUPOS 4 A e B HTPC 18 HORAS

4º BIMESTRE – TÉRMINO EM 16/12

22/11 (3ª FEIRA) GRUPOS 2 A, B e C 18 HORAS

29/11 (3ª FEIRA) GRUPOS 3 A e B / GRUPOS 1 A e B HTPC 15 HORAS

GRUPOS 4 A e B HTPC 18 HORAS

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EM PROFESSORA ROSA MARIA MARTINS DOS SANTOS

REUNIÃO DE PAIS 2016

1º BIMESTRE – TÉRMINO EM 29/04

02/05 G1A, G2A, G3A, G4A 15H E 8H PARA G4A

03/05 G1B, G2B, G3B, G2C 15H

04/05 G4B 13H

2ª BIMESTRE – TÉRMINO EM 01/07

29/06 G1A, G2A, G3A, G4A 15H E 8H PARA G4A

30/06 G1B, G2B, G3B, G2C 15H

01/07 G4B 13H

3º BIMESTRE – TÉRMINO EM 29/09

03/10 G1A, G2A, G3A, G4A 15H E 8H PARA G4A

04/10 G1B, G2B, G3B, G2C 15H

05/10 G4B 13H

4º BIMESTRE – TÉRMINO EM 16/12

01/12 G1A, G2A, G3A, G4A 15H E 8H PARA G4A

02/12 G1B, G2B, G3B, G2C 15H

05/12 G4B 13H

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ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ROSA MARIA MARTINS DOS SANTOS

DATAS IMPORTANTES PARA O ANO LETIVO 2016

Atenção, guardem este comunicado com muito carinho. Ele contém as principais atividades relacionadas anossa Escola durante 2016.

MARÇO

03 e 04/03 - Planejamento25/03 – Feriado

ABRIL

16/04 – Atividade Didático Pedagógica – 1,2,3 Erauma vez... 21/04 – Feriado22/04 – Ponto Facultativo

MAIO

02/05 – Reunião de Pais Grupos: G1A, G2A, G3A eG4A03/05 – Reunião de Pais Grupos: G1B, G2B, G3B,G2C04/05 - Reunião de Pais Grupo 4B21/05 – Atividade Didático Pedagógica – Família emação26/05 – Feriado27/05 - Ponto Facultativo

JUNHO

25/06 – Festa Cultural – Arraiá da Rosinha29/06 – Reunião de Pais Grupos: G1A, G2A, G3A eG4A30/06 - Reunião de Pais Grupos: G1B, G2B, G3B,G2C

JULHO

01/07 - Reunião de Pais Grupo 4B04 A 17/07 - RECESSO18/07 – Avaliação do Primeiro Semestre eReplanejamento

SETEMBRO

07/09 – Feriado24/09 – Atividade Didático Pedagógica – No mundoencantado da criança30/09 – Reunião Pedagógica

OUTUBRO

03/10 - Reunião de Pais Grupos: G1A, G2A, G3A eG4A04/10 - Reunião de Pais Grupos: G1B, G2B, G3B,G2C05/10 - Reunião de Pais Grupo 4B12/10 – Feriado28/10 – Ponto FacultativoEleição Municipal – 1º Turno 02/10 - 2º Turno30/10

NOVEMBRO

02/11 - Feriado14/11 – Ponto Facultativo15/11 - Feriado

DEZEMBRO

01/12 – Reunião de Pais Grupos: G1A, G2A, G3A eG4A02/12 - Reunião de Pais Grupos: G1B, G2B, G3B,G2C05/12 - Reunião de Pais Grupo 4B07/12 – Atribuição de Aulas08/12 - Feriado09/12 – Ponto Facultativo14/12 - Confraternização para encerramento comos alunos16/12 - último dia de aula19/12 - Avaliação do ano letivo

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