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MOC - Movimento de Organização Comunitária / Secretaria de Desenvolvimento territorial do MDA P P l l a a n n o o - - S S a a f f r r a a T T e e r r r r i i t t o o r r i i a a l l P P S S T T T T e e r r r r i i t t ó ó r r i i o o d d e e I I t t a a p p a a r r i i c c a a Março / 2007

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MOC - Movimento de Organização Comunitária /

Secretaria de Desenvolvimento territorial do MDA

PPllaannoo--SSaaffrraa TTeerrrriittoorriiaall –– PPSSTT

TTeerrrriittóórriioo ddee IIttaappaarriiccaa

Março / 2007

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Sumario

1- Introdução

2 – Metodologia 2.1 - Etapa 1 2.2 – Etapa 2 3 - Contextualização do Território1

3.1 – Localização Geográfica 3.2 - Município 3.3 – População 3.4 – Índice de Desenvolvimento 3.5 – Caracterização Socioeconômica 3.6 – Caracterização Socioambiental 3.7 – Principais políticas públicas 4- Cadeias e Arranjos produtivos Locais 4.1 – Principais Arranjos Produtivos Locais 4.2 – Analise das Cadeias produtivas 4.3 – Ações de atores locais de apoio a atividades coletivas 4.4 - Ações de atores locais de outros projetos 4.5 – organizações/Instituições que prestam serviços de ATER 4.6 – Experiências exitosas de âmbito territorial 5 – Analise de políticas públicas, no Território Itaparica 5.1 - Há um sensível processo de dinamização das políticas públicas para o desenvolvimento do meio rural do território nos últimos 5 anos 5.2 – Pouca socialização e conhecimento das experiências exitosas presentes no terriório 5.3 - Defasagem entre as estratégias produtivas, as oportunidades de mercado e a potencialidades naturais e de infra-estrutura

5.4 - Pouco controle social: mau funcionamento dos Conselhos Municipais de

Desenvolvimento Rural Sustentável 55 - Falta de estrutura física e humana para a implantação de políticas de desenvolvimento

56 - Processo ainda incipiente de planejamento e do acompanhamento do Desenvolvimento no âmbito territorial e municipal

5.7 - Sombreamento e desconexão de ações e pulverização de recursos

5.8 – Desenfoque nos enfoqus de atuação

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5.9 – Fragilidade nas lideranças política e institucional 5.10 – Limite na capacidade política 5.11 – Disperção e coorporativismo institucional 5.12 - Defasagem entre política, estratégias, instrumentos e organização para a promoção das mudanças nos indicadores sociais. 5.13 – Programas e/ou projetos 6 – Levantamento da demanda social

7 – Demanda potencial de credito2006/2007 8 - Atividades Agricola e Não-Agrícola Território Itaparica

9 – Demanda Qualificada de Crédito/ATER, do Território Itaparica 10 - Projeção dos impactos

11 – Recomendações técnicas ou demandas de aprofundamento.

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1- Introdução

O Plano-Safra Territorial de Itaparica configura-se como resultado das

discussões e dos dados levantados pelo Fórum Territorial e pelos atores

sociais nas várias oficinas municipais ocorridas em todos os municípios do

território. Resultado de um processo participativo de analise da realidade, dos

sistemas produtivos, das potencialidades naturais e humanas, e das políticas

públicas governamentais e não governamentais que ocorrem na região.

Desta forma, o documento visa a sistematizar o ordenamento e a

adequação das políticas de âmbito nacional como o crédito, a assistência

técnica e extensão rural, a comercialização, a agro industrialização e outras, às

condições específicas do território, bem como da articulação institucional

necessária para a sua consolidação.

A formulação deste Plano-Safra dialoga com outros dois processos de

maior amplitude, o Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável -

PTDRS e o Plano Safra Nacional do PRONAF. Sendo, que no caso do

Território de Itaparica, pela sua recente inserção na Política Nacional de

Territórios Rurais, a elaboração do PST está ajudando a construção do

PTDRS. Esta realidade tornou o processo de elaboração do PST mais

demorado e complexo pela falta de dados sobre o território e as recentes

discussões sobre estratégias do desenvolvimento rural e suas articulações com

as políticas públicas.

Assim, o PST de Itaparica teve o caráter experimental a ser aperfeiçoado

nos próximos anos e impulsionador de discussões que precederiam a própria

elaboração do Plano Safra. Portanto, este documento procura estabelecer os

elementos para que os atores territoriais integrantes dos Colegiados Territoriais

(CIAT's, CONSAD's ou outros similares) tenham condições de melhor articular

as políticas públicas e fortalecer os arranjos institucionais entre os diversos

atores que atuam na região.

A concepção que orientou a elaboração PST pode ser assim resumida:

Integrá-lo às iniciativas territoriais de desenvolvimento rural sustentável

através da mobilização e articulação dos atores sociais locais, para o

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ordenamento e qualificação das demandas municipais. Isso se deu através

das oficinas municipais para o Plano Safra.

Viabilizar o aprofundamento das discussões sobre a base produtiva de

empreendimentos econômicos e de segurança alimentar considerados

estratégicos para o território. A pauta das oficinas contemplou a

discussão das principais cadeias produtivas, suas potencialidades

seus limites e desafios;

Organizar a demanda por crédito rural com vínculos a projetos e programas

de desenvolvimento dos diversos agentes que atuam no território. Isso foi

feito a partir do levantamento das muitas iniciativas e demandas

existentes a partir dos municípios;

Ser orientador para os agentes financeiros locais demandarem anualmente

recursos de investimento e custeio para a SAF/MDA. Essa etapa de

negociação vai ser realizada após o processo de elaboração.

Estabelecer arranjos institucionais que garantam assistência técnica,

capacitação, agregação de valor, comercialização e abastecimento dos

mercados locais institucionais. Este temas certamente irão compor um

processo de aprofundamento do PTDRS e de elaboração de projetos;

Gerar um instrumento de negociação, monitoramento e avaliação de

aplicação do crédito com efetivo controle social a partir das

institucionalidades territoriais. Isso deve se dar com o fortalecimento dos

arranjos institucionais especifico para o Plano Safra.

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2- Metodologia

O trabalho foi realizado em duas etapas, a primeira refere-se à coleta de

informações secundárias e a segunda etapa foi realizada junto aos atores

territoriais através da realização das Oficinas Municipais do Plano Safra na qual

foram discutidas temas relacionados à política do Plano Safra e à realidade

vivenciada pelo distintos setores sociais.

2.1 - ETAPA 1:

Esta etapa é caracterizada como uma etapa de pesquisa documental, na

qual são levantadas informações de diversas fontes e sistematizadas no

formato apropriado para o território. Para realizar a caracterização do território

foram então levantadas informações junto à instituições a partir de dados

secundários. A partir desta pesquisa bibliográfica, obtiveram-se informações

relevantes quanto à realidade sócio ambiental, indicadores econômicos e

principalmente, o levantamento de outros planos e textos elaborados

anteriormente sobre o Território.

2.2 - ETAPA 2:

Esta etapa compreende os trabalhos realizados junto aos atores locais.

Como no Território não houve um aprofundamento em relação ao PTDRS,

essa discussão se deu ainda com um nível superficial pois o PST de Itaparica

cumpriu com esta função, de ser estimulador para a elaboração do PTDRS.

Nas Oficinas Municipais foram repassados um roteiro para servir de

orientação nas discussões a serem animadas pelos atores nos municípios. O

roteiro contemplava os seguintes pontos:

Roteiro do levantamento do PST em cada município:

1. Demanda Potencial de Crédito para o PST 2006 a 2007;

2. Atividades AGRÌCOLAS E NÃO AGRÍCOLAS de interesse;

3. Programas e/ou Projetos existentes;

4. Ações locais de apoio às atividades coletivas e em outros Projetos;

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5. Organizações / Instituições que prestam serviço de ATER;

6. Abasteci- mento e Beneficiamento da Produção;

7. Experiências exitosas em desenvolvimento

8. Organização / planejamento das cadeias produtivas e Levantamento

de Demandas

8. Demanda qualificada do Crédito / Ater e Capacitação

A partir das discussões realizadas nos municípios foram sistematizadas

através do documento com a síntese do que foi discutido, tal documento foi

apresentado a CIAT para que fosse avaliado e validado.

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3 – Contextualização do Território1 3.1 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA A região que compreende os municípios do Território de Itaparica encontra-se situada dentro dos limites do Semi-árido brasileiro, tendo como Bioma predominante a Caatinga, nas regiões fisiográficas chamada de sudoeste do Sertão pernambucano (com uma área de 9.589,8 km2, que corresponde a 9,69% do território estadual), como define as delimitações geográficas do estado pernambucano, e do Nordeste baiano, como trata as delimitações geográficas do lado baiano. 3.2 MUNICÍPIOS O Território de Itaparica é constituído por treze municípios, sendo que, destes, seis encontram-se no estado baiano, Paulo Afonso, Glória, Chorrochó, Abaré, Macururé e Rodelas, abrangendo uma área total de 12.216,3 Km2 e sete encontram-se no estado pernambucano, Belém do São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia e Tacaratu, com uma área total de 9.590 Km2. 3.3 POPULAÇÃO Do lado pernambucano, a população total é de 116.574 habitantes, onde maior parte da população concentra-se no meio urbano, com 73.744 habitantes, e 42.829 no meio rural. Deste total, 54.272 são homens e 62.302 mulheres. Os municípios mais populosos são Petrolândia com 27.320 habitantes e Floresta com 44.169 habitantes. O índice de urbanização é de 63,26% e o de ruralização é de 36,74%, sendo que, maior parte da população encontra-se concentrada ao longo do Rio São Francisco, enquanto a área de sequeiro apresenta baixa densidade demográfica. Dos municípios que se encontram do lado baiano, a população é de 149.749 habitantes, sendo que sua maior parcela, assim como nos municípios pernambucanos, encontram-se concentrados ao longo do trecho do rio São Francisco.

1 Construído a partir do trabalho “Diagnóstico resumido socioambiental do território Itaparica

“ elaborado por Arthur Lima da Silva. Biólogo, Assessor Técnico Socioambiental da AGENDHA – Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia.

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3.4 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH Os dados encontrados na ocasião tratam apenas dos valores referentes aos municípios do estado de Pernambuco. Nesse sentido, O IDH da região do Sertão de Itaparica é de 0,657, inferior ao do estado de Pernambuco que é de 0,692. Entre os maiores índices da região destacam-se Floresta, com 0,698, e Petrolândia com 0,688. Em partes, podemos sinalizar a hipótese destes índices destacados de todo o contexto da região devido aos recursos destinados a estas cidades como forma de compensação dos impactos socioambientais e econômicos causados a esta região na ocasião da construção da Usina Hidrelétrica de Itaparica. 3.5 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA A Região que compreende os municípios do Território de Itaparica tem sua economia prioritariamente caracterizada pela produção direcionada para a agricultura irrigada, pela piscicultura e exploração das áreas de sequeiro com agricultura de subsistência e, particularmente, a caprinocultura, responsável por cerca de 33% da criação do Estado de Pernambuco, e cerca de 27% da criação de todo o estado Baiano, com destaque para os Municípios de Abaré, Macururé e Chorrochó que, historicamente, são pólos de criação de caprinos. Situada na região Semi-árida, toda a região sofre com as adversidades climáticas, econômicas, sociais e ambientais, e enfrenta ainda sérios problemas com relação ao uso apropriado do solo, agravada por sua má utilização e pela expansão do agronegócio e da Fruticultura Irrigada, tornando suas atividades econômicas incipientes e com potencialidades restritas. Contudo, a região é diretamente beneficiada pelo rio São Francisco e pelo Lago de Itaparica, estando localizada no que chamamos de “Semi-Árido molhado”, fato este que representa diversas possibilidades e potencialidades para o desenvolvimento econômico importante e prioritário para a região, como mecanismos indutores para o desenvolvimento sustentável das atividades produtivas deste território. Toda a região enfrenta diversos problemas relacionados ao acesso à água de qualidade, saneamento básico, segurança e renda, tendo como maior desafio, desenvolver instrumentos promotores do desenvolvimento sustentável na região, a fim de alcançar um patamar de desenvolvimento mais equilibrado e eqüitativo em suas diversas dimensões, promovendo melhores condições de vida à população. A economia do Território de Itaparica está concentrada em duas atividades principais: na produção agrícola e na pecuária. No lado pernambucano, a população economicamente ativa é de, aproximadamente, 46.285 habitantes, tendo sua maioria, 38.300, ocupados nos seguintes setores produtivos locais:

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Agropecuária: 47,4%;

Comércio e serviços: 10,4%;

Administração pública: 8,8%; e

Indústria de transformação: 7,8%. Os demais 26,4% estão distribuídos em outros setores produtivos como construção civil, alojamento e alimentação, educação, entre outros. 3.6 CARACTERIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL A região do território de Itaparica se caracteriza por possuir clima seco, com temperatura média de 25º C, chuvas escassas e distribuídas irregularmente no tempo e no espaço, além de ser banhada, em toda a sua extensão meridional, numa faixa de aproximadamente 110 km, pelo Rio São Francisco, sendo que Carnaubeira da Penha é o único município do Território que não é banhado pelo rio. A bacia hidrográfica deste rio serve para drenar a Região. Este potencial hídrico possibilita o uso intensivo da terra nas áreas dos perímetros irrigados, numa faixa de até 6km de largura ao longo do rio, com culturas de significativo valor comercial. Os tipos de solos predominantes são, em sua maioria, muito ácidos, arenosos e sedimentares (que não conseguem reter a água disponível por períodos prolongados). A vegetação característica é predominantemente a Caatinga, caracterizada por espécies de porte arbustivo e arbustivo-arbóreo. Apesar das diversas espécies adaptadas às estiagens prolongadas e do potencial de cultivo de culturas temporárias e permanentes, vem apresentando forte tendência a desertificação, devido ao manejo inadequado da irrigação, solo e flora. Este manejo é frequentemente caracterizado pela utilização dos baixos níveis tecnológico na exploração da agropecuária tradicional, pela forte evaporação, insolação e irregularidade pluviométrica. Um dos grandes potenciais para o fortalecimento das atividades agropecuárias nas região é o Lago de Itaparica, formado em 1989. Este reservatório inundou uma área de aproximadamente 46 mil hectares de Pernambuco, atingindo vários municípios. As populações destas áreas alagadas foram reassentadas em outros municípios. Em Petrolândia, os reassentamentos ocorreram dentro do próprio município. O grande deslocamento populacional resultante do processo de formação do lago teve profundo impacto demográfico, social, econômico e ecológico na região. Itacuruba, por exemplo, perdeu praticamente toda a sua área rural e teve suas atividades produtivas redirecionadas para a piscicultura, a exemplo de outros municípios. Como fruto deste processo, observam-se alguns impactos sociais constatados em diversas pesquisas e estudos, como: baixas taxas de alfabetização, evasão

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e repetência freqüentes, com quadros mais agravados nas áreas rurais, altos índices de alcoolismo e uso de drogas. A taxa de domicílios com esgotamento sanitário inadequado da região (60,8%) é pior que a do Estado de Pernambuco, por exemplo, 56,2%. Apresenta ainda ausência de tratamento de esgotos, precárias condições de habitação e de saneamento, além da falta de local adequado para destinação final do lixo. Na região, no lado pernambucano, apenas os municípios de Itacuruba e Petrolândia possuem sistema de esgoto condominial. 3.7 PRINCIPAIS POLÍTICAS PÚBLICAS Abaixo uma breve lista do principais programas e projetos implementados e/ou desenvolvidos na região e que, na medida do possível, se complementam e fortalecem as iniciativas e ações desenvolvidas e apoiadas pelo Plano Safra Territorial.

Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do São Francisco – MMA;

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF/MDA;

MMA/PNUD/GEF/BRA02/G31 – GEF Caatinga – MMA/PNUD;

Programa de Gestão Territorial Rural – GESTAR/MMA;

Programa de Comunidades Tradicionais – CEX/MMA

Programa Carteira Indígena – MMA;

Programa Corredores Ecológicos da Caatinga – IBAMA/MMA;

Projeto Cabra Forte – Governo do Estado da Bahia;

Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-Árido – CONVIVER/MI;

Programa de Organização Produtiva de Comunidades – PRODUZIR/MI;

Fome Zero – CONSAD´S - MDS;

Projetos de Piscicultura – Estaduais e Municipais;

Programa de Sustentabilidade de Espaços Sub-regionais – PROMESO/MI;

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4- Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Com os impactos causados pela construção da Usina Hidrelétrica de Itaparica, a maior parte das pessoas que continuaram a viver nos Projetos de Irrigação e nas Agrovilas, teve como atividades premissivas a Agricultura e a Pecuária. Com isso, no setor agrícola da região destacam-se as culturas irrigadas de melão, melancia, tomate e cebola, principalmente do lado Pernambucano, de feijão e frutas nativas da caatinga (umbu) e outras cultivadas tradicionalmente pela Agricultura Familiar, do lado baiano. No setor pecuário a predominância é da caprinovinocultura, nos dois estados, além de algumas outras iniciativas com produção têxtil para a tecelagem artesanal, com focos de produção, ainda pouco fortalecidos e distribuídos de forma pontual em todo o território. Do lado Pernambucano, a região se configura na segunda maior produtora de melão, chegando a representar 48% do total produzido no Estado, com produção anual de 2.520 frutos, destacando-se os municípios de Floresta, Jatobá e Petrolândia. Na produção de melancia, o índice chega a 6.054 frutos/ano, contribuindo com 49% do total produzido no Estado. O município de Petrolândia é o maior produtor do Estado participando de 37% do total da produção dessa fruta, seguidos por Belém de São Francisco, Floresta e Jatobá. Quanto ao tomate, a produção é de 14.300 toneladas/ano, representando 16% do total da produção do Estado. Os municípios com maior contribuição são: Floresta, Itacuruba, Jatobá e Petrolândia. Na produção de cebola, a região produza 16.950 toneladas/ano, representando 35% da produção estadual, onde se destaca o município de Belém de São Francisco. Na pecuária2, as atividades estão voltadas para a caprinovinocultura, tanto no lado baiano quanto no lado pernambucano, sendo mais expressiva a criação de caprinos. No lado Pernambucano, a região é responsável por 33% da produção de caprinos, com destaque para o município de Floresta com 15,69% da produção de Pernambuco, seguido por Carnaubeira da Penha com 5,65%, Tacaratu com 5,39% e Belém de São Francisco com 2,56%. Na criação de ovinos, o município de Floresta é o terceiro maior produtor do Estado, com 4,45% e o município de Tacaratu o sétimo, com 3,75%.

Do lado Baiano, o estado possui o maior rebanho de caprinos do país, com 5,4 milhões de cabeças, seguido pelo Piauí, com 2,25 milhões, e detentora também do maior numero de ovinos, com 3,3 milhões. A contribuição da região é de 27% da produção do estado, tendo maior destaque os municípios de Abaré, Macururé e Chorrochó.

O fortalecimento da atividade na região depende muito ainda de modificações apropriadas que partem do aspecto histórico-cultural no processo

2 Estima-se que o Brasil detenha apenas 1,7% do plantel de ovinos e 2,1% do rebanho caprino mundiais. No cenário nacional, o Nordeste abriga cerca de 90% do total de

caprinos, abrangendo uma área de 166,2 milhões de hectares dos quais 95,2 milhões (57%) estão inseridos na zona semi-árida,com 12,3 milhões de cabeças. O

Nordeste responde também por 38,5% do rebanho brasileiro de ovinos.

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de criação dos animais. A maioria dos rebanhos de caprinos e ovinos, na região Nordeste, é explorada em sistema extensivo, não sendo adotadas práticas adequadas de manejo nutricional e sanitário, aspectos que têm contribuído para a baixa produtividade da ovinocaprinocultura de corte. Por outro lado, existe no Centro-Sul e no próprio Nordeste uma ovinocaprinocultura voltada para a produção de leite, na qual busca-se alta produtividade. Cerca de 50% do rebanho de caprinos e ovinos do Nordeste estão localizados em propriedades com menos de 30 há, causando o sobrepastoreio, que leva à efetiva perda nutricional e qualitativa do animal, neste regime de criação. A tecelagem artesanal se destaca na região, principalmente pela fabricação de redes. Localizada no distrito de Caraibeiras, no município de Tacaratu, a produção ainda é caracterizada por tecnologia rudimentar com a utilização de teares manuais ou mecânicos. A atividade envolve cerca de 85% da população economicamente ativa do distrito e possui uma forte segmentação da cadeia produtiva passando pela produção, montagem e acabamento das peças, envolvendo diferentes categorias de artesãos/empresários. Na produção local, ainda destaca-se a produção de peixes onde o município de Itacuruba produz 20 toneladas/mês de peixes e comercializa 400.000 alevinos/mês para todo o Nordeste. No lado Baiano, a atividade de tecelagem artesanal é incipiente com alguns pólos de produção pouco fortalecidos e/ou estruturados, sendo que a maior parte da produção artesanal é de origem indígena, tendo em vista o aspecto histórico-cultural da região, habitada prementemente por grupos indígenas de diversas etnias, muitos deles atingidos pela construção das Usinas Hidrelétricas na região que acabaram por afetar os laços culturais e identitários destas populações, causando a perda ou o enfraquecimento, no tempo e no espaço, de suas ancestralidades e parte de suas tradições culturais. Na agricultura, a principal atividade está voltada para a produção e comercialização de frutas de espécies tradicionalmente cultivadas pela agricultura familiar, como mamão, melão, melancia, banana, dentre outras, e mais fortalecido para a produção e comercialização do feijão e milho. De qualquer sorte, a força maior da produção local encontra-se concentrada na caprinovinocultura. 4.1 Principais Arranjos Produtivos Locais A região do Sertão de Itaparica, no estado pernambucano, tem uma economia bastante diversificada, participando com cerca de 1,7% do PIB do estado. Essa diversificação se dá pela estrutura econômica de três principais municípios:

1. Petrolândia: tem na indústria seu maior peso (70%), onde os chamados Serviços Industriais de Utilização Pública – SIUP representam a atividade principal (geração de energia – casa de força da CHESF). A

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agropecuária no município (principais produtos: cebola, melancia e banana) participa com 8% e os serviços com 22 %;

2. Floresta: tem a agropecuária como principal atividade, com a produção

de melão, tomate, bovinos e a extração vegetal; e

3. Belém do São Francisco: também tem como principal atividade a agropecuária (42,8%), destacando-se a produção de cebola (21% da produção do Estado), bovinos e extração vegetal.

Do lado baiano os dados encontrados ainda s configuram como bastante

incipientes e pouco fortalecidos. Muitos municípios, até hoje, vivem problemas decorrentes do processo de alagamento das cidades ribeirinhas e muitas comunidades ainda vivem da renda das indenizações e processos pagos pela CHESF a estas populações.

Um dado interessante de se trazer, para a devida contextualização, é que nesta região encontra-se a maior aglomeração de comunidades e povos tradicionais (Pescadoras artesanais, Indígenas, Quilombolas e Fundo de pasto) de toda a bacia hidrográfica do São Francisco.

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4.2 - Analise das cadeias produtivas Atividade Produtiva

Principais entraves Potencialidades Estratégias para o Desenvolvimento

Demandas Concretas Para Infra-estrutura

Demandas Concretas Para Capacitação e ATER

Caprino avinocultura Comercialização desfavorável

Manejo sanitário,genético e alimentar inadequado

Debilidade na ATER;

Falta de capacitação e profissionalismo dos agricultores

Mercado em expansão,

Grandes áreas para criação;

Mão de obra disponível

Condições naturais favoráveis;

Organização da cadeia produtiva em nível T.

Melhoria do manejo genético,sanitário e alimentar do rebanho;

Tecnologia de segurança alimentar animal;

Melhoria de manejo e acesso aos recurso hídricos;

Melhoria da estrutura dos abatedouros municipais para integração com outros mercados;

Estruturação da ATER;

Implantar curtume(est. De viabilidade para)

Implantação de infra em nível de propriedade;

Barragens subterrâneas para produção forrageiro;

Formação profissional de agricultores;

Formação de agentes de desenvolvimento em ater;

Acompanhamento ATER para o credito;

Ampliação de técnicos por num de agricultores;

Aplicação de técnicas de cortes especiais, embalagem, conservação e transporte;

Agricultura irrigada Cebola, Arroz, tomate, Fruticultura

inadimplência,

limites nas estratégias de produção e comercialização;

limites na implantação de ater;

escassez de água nas áreas da caatinga;

Recursos naturais:Solo,

Água, Vocação da região

infra-estrutura dos perímetros irrigados

Atualizar tecnologias, estratégias de produção e comercialização;

Organizar ATER, e a produção,

Capacitação profissional;

Manejo de solo;

Articulação e organização dos agricultores

Renegociação das dividas;

Substituição do sistema de irrigação inadequado;

Infra para agregação de valor(beneficiamento,classificaçao,embalagem;

Melhoria das estradas vicinais;

Aproveitamento do potencial de escoamento da BR416;

Financiamento

Fomentar parcerias entre municípios, Estado e gov. federal;

Capacitar técnicos locais, formação de agentes de desenvolvimento;

Estruturação dos Escritórios municipais de ATER;

Apicultura -Pouca aplicação de tecnologia, de organização e articulação dos produtores; limites nas estratégias de acesso aos mercados dos produtos apícolas;. -limites de florada em épocas de seca severa; problemas de contaminação de agrotóxicos;

-Mercado promissor. - grande potencial da florada em épocas boas de chuva;

- Capacitação dos apicultores quanto à gestão da atividade e agregação de valor ao produto.; - organização dos apicultores na cadeia produtiva; - construir proposta de implantação de infra-estrutura em nível territorial, municipal e comunitário; -

Construção da casa de mel; -Implementar culturas frutíferas para dar suporte a florada; - aquisição de kit´s apícolas em caráter pedagógico experimental em regiões sem experiências; - aquisição de casa de mel móvel; - construção de entreposto;

- Crédito qualificado e acompanhado; - Maior quantidade de técnicos (aprox. 1técnico / 30 agricultores). - programa de formação para técnicos e agricultores para gestão, produção e agregação de valor;

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Atividade Produtiva

Principais entraves Potencialidades Estratégias para o Desenvolvimento

Demandas Concretas Para Infra-estrutura

Demandas Concretas Para Capacitação e ATER

Piscicultura Dificuldade na aquisição da licença ambiental(ortoga dágua);

Ração cara cria dependência a empresas e aplicação de capital;

Carência de capacitação e implantação tecnológica;

Falta melhores estratégias para acessar mercados;

Desorganização dos piscicultores;

Falta de infra-estrutura para produção de ração, gelo,beneficiamento

Lago possibilita abundancia dágua;

Existência de experiências exitosas;

Estrutura existente nas pisigranjas;

Potencial de mercado local e regional;

Organização da cadeia produtiva e dos produtores

Infra estrutura de beneficiamento, armazenamento e comercialização

Elaboração de projeto para infra-estrutura de produção de ração, beneficiamento e produção de gelo;

Capacitação e especialização da equipe técnica

Estruturação do Escritório do IPA.

Pesca artesanal Falta de organização dos

pescadores. Diminuição dos

estoques pesqueiros no lago.

Falta de gelo, de entreposto de

pesca e de locais para atracar

a embarcação. Pesca

predatória.

Lâmina d’água,

mercado, variedade de

espécies de peixe

nativo e exótico

Organização dos

pescadores.

Povoamento do lago com peixe juvenil

de espécies nativa produzidos nos

viveiros construídos pela CHESF na

borda do lago, utilizando como mão de

obras as comunidades ribeirinhas, com

recursos da Revitalização da Bacia do

Rio São Francisco. Construção de

fábrica de gelo e entreposto de pesca.

Capacitação dos pescadores nas três

colônias do território

Artesanato – tecido couro, palha e Cerâmica

Falta de organização, capacitação e assessoria especializada

Má divulgação dos produtos e desvantagens no processo de comercialização

Estratégias de acesso aos mercados pouco vantajosas;

Mão de obra, matéria prima, mercado potencial;

Diversidade de produtos e agregação de valor a matéria prima local;

Ocupação de mão-de-obra em período com pouco trabalho na agricultura;

Formalização de parcerias para programa específico no território

Divulgação do artesanato e atividades dentro e fora do território;

Capacitação dos artesãos quanto à gestão da atividade.

Construção de casas do artesão Curso de capacitação para os artesãos

Avicultura Credito limitado;

Indefinição de raças;

Precariedade da ATER

Desorganização da cadeia produtiva e da comercialização

Condiçoes de clima favorável e disponibilidade de mão de obra

Aptidão e vocação dos produtores

Fomentar a criação de cooperativas

Fomentar o mercado local e institucional;

Fabrica de ração e embalagem para ovos

Mini-abatedouro apropriado em região de produção;

Cursos de capacitação para 500 criadores

Estruturação do escritório da EBDA

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Atividade Produtiva

Principais entraves Potencialidades Estratégias para o Desenvolvimento

Demandas Concretas Para Infra-estrutura

Demandas Concretas Para Capacitação e ATER

Bovinocultura de corte e leite

- Suporte forrageiro insuficiente nas áreas da caatinga; - Sanidade do rebanho deficiente; - Comercialização desorganizada. Credito limitado,

- Grandes áreas para criação semi-intensiva; - Clima favorável para a atividade. disponibilidade de mão de obra

- Desenvolver técnicas de armazenamento de forragem; - Implantar calendário de vacinação; - melhoria das estratégias de acesso aos mercados; - organização da produção, Fomentar a formação de reservas alimentares pra os períodos de estiagem

- melhoria dos abatedouro existentes e criação nos municípios onde não se tem; - Frigorífico.

- Crédito qualificado e acompanhado; - Maior quantidade de técnicos (aprox. 1técnico / 30 agricultores).

Agroindústria -Ausência de beneficiadora de frutas, castanha de caju e mandioca na região, -Estradas precárias para escoamento da produção,

-Frutas disponíveis: caju, castanha de caju,umbu, Goiaba e jaca,cultura da mandioca. Mão de obra (51% dos

jovens não trabalham

– IBGE 2006)

-Capacitação dos produtores quanto à gestão das atividades agroindustriais para agregação de valores aos produtos e melhoria na comercialização.

-Beneficiadora de frutas; de castanha de caju, câmara fria,casas de farinha e manutenção e pavimentação das estradas.

- Crédito qualificado e acompanhado; - Maior quantidade de técnicos (aprox. 1técnico / 30 agricultores).

Capacitação em cooperativismo,

manipulação de alimentos de origem

vegetal e comercialização

Agro-ecologia Falta de crédito e ATER apropriados;

Comercialização deficeiente

Falta de conhecimento

prático, de organização dos

produtores. Resistência a

inovação tecnológica por

parte dos técnicos e

produtores

Disponibilidade de água;

condições climáticas favoráveis,

Mão- de - obra abundante

organizar a cadeia produtiva;

Negociar acompanhamento da ATER

Difundir a prática entre agricultores

Implantação de

unidades

demonstrativas

Implantar mini-projetos nos locais com água disponível

Converter a produção existente (certificação)

Capacitação dos técnicos e dos

produtores para produção de orgânico,

cooperativismo e beneficiamento da

produção nos distritos de irrigação e

áreas

Capacitação para 100 Agricultores

Contratação de técnicos especializados;

Estruturar a ADAB local

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Atividade Produtiva

Principais entraves Potencialidades Estratégias para o Desenvolvimento

Demandas Concretas Para Infra-estrutura

Demandas Concretas Para Capacitação e ATER

Turismo Falta de infra -estrutura hoteleira e nas comunidades com potencial para o turismo;

Inseguranças no meio rural em regiões de droga;

Desorganização dos empreendedores ou agricultores com potencial

Condições locas favoráveis ao turismo de trilhas e beira rio;

- Município banhado por três rios (Rio Pajeú, Riacho do Navio e Rio São Francisco); - Serras (Serra Negra, etc.); - Pedra do Navio; - Título da cidade de maior rebanho caprino de Pernambuco;

- Etc.

Campanha de Propaganda;

Liberação de credito bancário para a atividade

- Capacitação de interessados na atividade;

- Divulgação dos pontos turísticos do município.

Melhoriar as estradas municipais e estaduais, (BA 210);

infra-estrutura das localidades

Capacitação para o comercio local e guias (20 profis-sionais)

Floricultura - Estratégia de Comercialização ainda limitada, - Fitopatologia das plantas - Falta de ater especializada

Mão de obra, clima propicio, mercado,

divulgação Câmara fria, Ponto de venda Capacitação e organização e especialização da equipe técnica

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4.3 - Ações dos Atores Locais de Apoio às Atividades Coletivas Municípios AÇÔES

Cooperativas Associações Grupos de Artesanato

Grupo de Mulheres

Grupo de Jovens

Abaré

01 Cooperativa:

Cooperativa dos Agricultores Reassentados de Abaré – COARA, com sede na Agrovila 19 – Projeto Pedra Branca.

120 Associações de

Pequenos Produtores Rurais e de Assentamentos

Grupo de artesões de barro – Comunidade de Pé de Areia.

Associação FLORIMEL (Jovens do Projeto Pedra Branca)

Belém de São Francisco

No Limite, Agente Jovem, Grupo Axé, Secretaria de Jovens (STR)

Carnaubeira

54 Associações de

pequenos Produtores Rurais e de Assentamentos Ações: Prestar

quaisquer serviços que contribuam para o fomento, orientações sobre crédito rural e racionalização das explorações agropecuárias, para a melhoria das condições de vida de seus associados.

Chorochó

De psicultores, Jatubarana, Oriente, Varzea da Ema, Roçado, Pedra de Amolar, Sitio dos Bahia, Pocinhos I e II, São José, Catinguinha I e II, Riacho Grande, Cipó, Riacho da Jurema, STR

No Limite, Agente Jovem, Grupo Axé, Secretaria de Jovens(STR)

Floresta dos Navios

02 Cooperativas:

Cooperativa dos Criadores de Caprinos e Ovinos (Coopercapri) e Cooperativa Agroindustrial dos Pequenos Produtores Rurais de Floresta – PE Ações: Prestar serviços

que possam contribuir para o fomento e obtenção de crédito rural coletivo e individual, aquisição e venda de insumos e produtos agropecuários e comercialização da produção de caprinos e ovinos.

72 Associações de

Pequenos Produtores Rurais e de Assentamentos Ações: Prestar

quaisquer serviços que contribuam para o fomento, orientações sobre crédito rural e racionalização das explorações agropecuárias, para a melhoria das condições de vida de seus associados.

Associação do DNER

Mulher Cidadã

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CONTINUAÇÃO: Ações dos Atores Locais de Apoio às Atividades Coletivas

Municípios AÇÔES

Cooperativas Associações Grupos de Artesanato

Grupo de Mulheres

Grupo de Jovens

Glória

Agricultura Irrigada

Apicultura, Artesanato, AGRICULTURA IRRIGADA, PESCA, CAPRINOVINOCULTURA, cursos profissionalizantes, etc

Progag, Mãos produtivas, Grupos Indígenas (Pankararés, Pankararus, Xucurus Kariris):Barro, bolsa de palha, couro, tecidos, tear, etc

Mãos produtivas – bordados em geral

MAC, Pastoral da Juventude: atividades educativas, oficinas, religiosas, torneios esportivos, etc

Itacuruba

COOPAFITA (7) ações e luta pela terra e reforma agrária, (8) Ass. De Pequenos Produtores (1) colônia de pescadores

Uma associação de jovens de Ingazeira

Jatobá

Cooperativa de artesanato de Camaratú

G. de Mulheres para horta comunitária da Volta do Moxotó

Jovens Criadores de peixe

Macururé

Coopedras; Associações de produtores de Caprinos e ovinos de desenvolvimento comunitário

Grupo da rocinha, associação de trançadores de caroá, associação de beneficiadores de couro, costura.

Mulheres rurais

Jovens rurais

Paulo Afonso Cooperativa de produção de flores tropicais

Petrolândia

Rodelas

Cooperativa de Crédito, falta maquinario

Mãos de Fada (Com de artesanato), APAR apoio a com. De Coco verde.

Grupo de artesanato da AG-08 AMAPA, Grupo de artesanato Indígena.

Grupos de Mulheres Mãos de Fada, Amapá AG-08

Comissão de jovens do STR

Tacaratu

Cooperativa dos tecelões de Caraibeiras

Assoc. do Sitio Vieira do Moxotó, Assoc. de Moradores de Folha Branca, APROSA

Cooperativa dos tecelões de Caraibeiras

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4.4 - Ações Locais de outros Projetos

Municípios Ações

Projeto de Assentamentos

Perímetros Irrigados

Preservação Ambiental

Reordenamento Agrário

Indígenas Ribeirinhos

Abaré

01 assentamento legitimado pelo INCRA com 227 famílias cadastradas

Projeto Pedra Branca

01 assentamento – MST/INCRA 01 comunidade Quilombola

01 aldeia indígena (Tumbalalá)

Belém de São Francisco

Carnaubeira 02 INCRA 02 INCRA 02 Áreas

Indígenas

Chorochó

Preservação da Mata Ciliar

Projeto de Crédito Fundiário

Barra de Tarrachil: Cachoiera, Rosário, Pedradágua, Riacho da areia, Tapera, Jatubarana, Porto da Missão,

Floresta dos Navios

30 Assentamentos, sendo 17 do INCRA, 03 do Banco da Terra e 10 do Cédula da Terra.

01 Perímetro Irrigado: Agrovila 6 do Icó Mandantes

02 Reservas Particulares 01 Reserva Federal (Reserva da Serra Negra)

30 Assentamentos, sendo 17 do INCRA, 03 do Banco da Terra e 10 do Cédula da Terra.

Glória

G- 01, G- 02, G- 03 e G- 05, projeto Jusante (Em Construção

Área de reserva Legal do Projeto Glória, Raso da Catarina

Titulação das reservas indígenas, Índios e não Índios, e pendências com a CHESF.

Itacuruba

6 Assentamento do INCRA

1 Acampamento 3 Assentamento Do Pro-Rural(Credito Fundiario)

Jatobá APROISPE

(Revitalização de nascentes)

Colônia de pescadores

Macururé CDA

Paulo Afonso

DIPA, projeto Caiçara

ECOFOGÕES, Programa Gestar,

Petrolândia

Rodelas

R- 7 e R- 8, MP- 4.5, MP- 6 e 9

Reservas legal dos Perímetros Irrigados

Projeto Itaquatiaria e Projeto Indígenas

Surubabel, Penedo, Mocós, itaquatiara e Olho dágua.

Tacaratu

Antonio Conselheiro I e II MST, assentamento areia FETAPE/INCRA

CONDEMA Assentamentos da reforma agraria, Fetape e MST.

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4.5- Organizações / Instituições que prestam serviço de ATER

Municípios Entidades Prestadoras de

ATER/ Nº de Técnicos

Abastecimento Beneficiamento / Comercialização

Aquisição de

Alimentos

Financia mentos

Abaré

EBDA/ADAB/ CODEVASF/FETAG/PREFEITURA – 17 técnicos

Feira livre semanal, estrutura de mercado local

Belém de São Francisco

IPA CODEVASF Sec. Agricultura 12 tecnicos

Feira Livre CEASA – cebola BNB e BB

Carnaubeira IPA e Cootec 01 tecnico

Feira Livre BNB e BB

Chorochó

Prefeitura (Sec. Agricultura) 04 tecnicos/as

Feira Livre na Sede e em Barra de Tarrachil, Várzea da Ema, Caraíbas,

BNB

Floresta dos Navios

IPA e Cootec 05 técnicos/as

Feira Livre Indústrias Paraty (Particular)

BNB e BB

Glória

Codevasf, EBDA, Adab, Prefeitura (Sec. Agricultura), Bahia Pesca 09 tecnicos/as

Comercio local e feira Livre na Sede

Despolpadeira de Frutas, Casa de Farinha, Casa do mel,

Comercio local

BNB e BB

Itacuruba Ipa – 1 Agroº 6 T.A. 1 EP

Uma feira livre no Município

BNB

Jatobá Cootec e STR 04 técnicos/as

Macururé EBDA. ADAB 1 Feira na sede e

outra em Formosa BNB

Paulo Afonso

EBDA. ADAB, Prefeitura, BAHIAPESCA, DIPA 28 técnicos/as

2 Feiras na sede, BTN e nos povoados, CEASA, Feira de Animais

Matadouro publico, unidades de beneficiamento. de pescado, salgadeira de couro, CEASA

BNB e BB

Petrolândia

Chesf, Codevasf, Prefeitura e Cootec 40 técnicos/as

Feira livre local

Rodelas Codevasf e EBDA 18 técnicos/as

Feira livre COOPARr e OAMSF BNB e BB

Tacaratu

IPA e COOTEC VISITA TEMPORARIA e acompanhamento a projetos de financiamentos

Feiras livres na sede, em Caraibeiras e no Brejo dos Padres

Pequenas casas de farinha (particulares) Venda direta da produção dos artesões pela cooperativa

Banco do Nordeste e BB

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4.6 - Experiências Exitosas de Âmbito Territorial

Municípios Experiências Agente Apoiador Nº Famílias Envolvidas

Abaré

Caprinoovinocultura Aplicação do PRONAF B na Caprino-ovinocultura, com alto índice de adimplência e aumento do rebanho

BNB

300

Belém de São Francisco

Melhoramento genético de sementes

IPA GERAL

Produção de semente de cebola e tomate

BNB, Associações, BB “

Carnaubeira Caprinovinocultura IPA/ CONSAD / SPRRA /

SEBRAE/SENAR 851 famílias diretamente

.

Chorrochó Produção de Farinha, Pesca artesanal, caprinocultura,

Floresta dos Navios Caprino-ovinocultura (Coopercapri)

MI / PROINCO / Consad / SEPR / FBB / SEBRAE

30 famílias diretamente e cerca de 300 indiretamente

Glória

Produção de rapadura, mel e doce artesanal

Particular 30

Artesanato Pastoral dos reassentados/Fonte Viva/CHESF,

30

Apicultura PRONAF/CABRAFORTE 50

Itacuruba Piscicultura e Pesca artesanal

CODEVASF 48

Jatobá

Jovens criadores de peixes Diocese de Floresta 12

Trançado de palha de Camaratu

Instituto Xingó 07

Produção e comercialização (Orgânica)

Pólo sindical 03

Macururé Caprinovinocultura X 95%

Frutas Silvestres X 3%

Paulo Afonso

Piscicultura (Assoc. Malhada Grande e Assoc. de Xingozinho

Bahia Pesca, SEBRAE, Prefeitura, Banco do Nordeste, UNEB, Instituto Xingó

150

Apicultura Prefeitura, BNB, Associações, SEBRAE

90

Produção de farinha de mandioca

Prefeitura, Gov. Estado 40

Petrolândia Utilização de RE-USO de água para produção de alimentos

INSTITUTO XINGÓ-PREFEITURA 16 FAMILIAS

Rodelas Artesanato Mãos de Fada SEBRAE/*Instituto MAUA

Prefeitura, SECOF 25

Agricultura Orgânica Pólo Sindical 04

Tacaratu

Capriovinoculatura Bancos do Nordeste e BB 1.570

Artesanato de Caraibeiras (Cooperativa e Associação Euzebio Quirino)

Bancos do Nordeste e BB

100

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5 – Análise das Políticas Públicas no Território de Itaparica 5.1 - Há um sensível processo de dinamização das políticas públicas para o desenvolvimento do meio rural do território nos últimos 5 anos;

Apesar de mudança de perspectiva na implantação das políticas públicas, os indicadores socioeconômicos ainda são gritantes principalmente em relação à parte do território não tem acesso aos recursos da irrigação e de outras infra-estrutura tais como estradas e outros equipamentos.

Ainda é muito baixa aplicação de tecnologias para o desenvolvimento da convivência com o Semi-árido.

É nesse território onde se encontra um dos maiores índices de deseletrificação, pois o programa Luz para Todos não tem concretizado seu cronograma na perspectiva de universalização da eletrificação no meio rural;

A eletrificação do meio rural é uma condição básica para as políticas de desenvolvimento produtivo e social;

Em relação ao crédito:

Há uma aumento significativo de aplicação de recursos mas sem uma melhoria na qualificação da aplicação;

Há uma significativa melhoria da postura dos agentes financiadores mais não conseguem dar conta da complexidade que é a boa aplicação do plano safra;

O plano safra ainda é desconhecido por parte significativa dos agricultores apesar de haver uma melhoria da compreensão de se tratar de uma política pública governamental;

Essa realidade comprometerá a eficiência e eficácia da aplicação da política do Plano Safra, colocando como perspectiva a necessidade de, no futuro, abrir processos de renegociação ou endividamento de parte significativa de agricultores;

Desconexão da política de crédito com outras políticas: aplicação de projetos de crédito sem assistência técnica e nem capacitação dos agricultores;

5.2 - Pouca socialização e conhecimento das experiências exitosas

presentes no território:

Esse aspecto pode reforçar a imagem de que as soluções para o desenvolvimento virão de fora fazendo com que soluções locais, estratégias experimentadas na prática e a capacidade de criação das alternativas no local sejam secundarizadas.

Em relação ao crédito:

Não existe uma sistematização de experiências exitosas em relação à boa aplicação de crédito e o desencadeamento do desenvolvimento através dele.

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5.3 - Defasagem entre as estratégias produtivas, as oportunidades de mercado e a potencialidades naturais e de infra-estrutura

Ainda é forte a idéias de propostas de “condão”, pacotes ou “cópias de receitas” testada em nível ou escala menor ou “propostas lotéricas”, tipo: “testar que vai dar ou para ver se vai dar”

Em relação ao crédito:

Ainda predomina a idéia do crédito agrícola com um instrumento de acesso a dinheiro como solução para os problemas dos empreendimentos;

De maneira geral, não há um planejamento da aplicação associado ao planejamento global do empreendimento,

5.4 - Pouco controle social: mau funcionamento dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável

A grande maior parte dos Conselhos municipais não tem funcionado. Quando funcionam são para tratar de formalidades emergências relativos a projetos pontuais;

Não há espaço nos municípios para formulação e articulação de políticas para o desenvolvimento do meio rural;

Existe dificuldades no dialogo, interlocução e negociação entres os diferentes atores municipais. As questões político eleitoral tencionam as relações fazendo com que o corporativismo e os projetos eleitorais se sobreponham às demandas de atualização e participação nas discussões relativas ao desenvolvimento do meio rural.

5.5 - Falta de estrutura física e humana para a implantação de políticas

de desenvolvimento

A maior parte dos municípios não possuem estrutura própria para realizar ações de desenvolvimento rural, em que pese o tamanho do espaço e da economia rural nos municípios.

Os escritório da ATER estadual quando existem são desequipados, sem transporte, com poucos técnicos e com os técnicos desmotivados apesar de seus esforços individuais. Isso gera um certo sentimento subliminar de frustração e impotência coletiva;

Em relação ao crédito:

.Pelas características da política de crédito, a falta de políticas de apoio complementares pode ocasionar um efeito inverso e perverso de endividamento e frustração coletiva.

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5.6 - Processo ainda incipiente de planejamento e do acompanhamento do Desenvolvimento no âmbito territorial e municipal

O processo de organização para o desenvolvimento não pode se restringir às realizações das Oficinas.

A interlocução, a coesão social entre os atores e instituições e a organização e estrutura devem ser pensados como uma prioridade e deve ser incluída como uma estratégia importante para a consolidação do desenvolvimento do Território(oportunidade do Proinf estruturar o DT)

Em relação ao crédito:

Não há um acompanhamento dos Conselhos Municipais à política de crédito nem aos projetos que são elaborados nem aos projetistas que elaboram os projetos;

As políticas do Plano Safra não tinham sido debatidas pelos Conselhos Municipais, anteriormente à realização das oficinas.

5.7 - Sombreamento e desconexão de ações e pulverização de recursos

O corporativismo, a personalização individual ou institucional das ações, projetos ou programas leva a um processo de fragilização das mudanças dos indicadores e dos impactos na economia e na sociedade; Em relação ao crédito:

A política de crédito ainda está sendo utilizada como instrumento de barganha política pessoal, institucional ou eleitoral;

Os recursos do crédito se pulverização em nível municipal e ou comunitário, não gerando uma analise territorial dos impactos e das necessidades desencadeadas pelo crédito: necessidade de mercado, infra-estrutura, assessoria técnica, etc.

5.8 - Desencontros nos enfoques de atuação dos diversos atores:

Ainda prevalece o ego institucional, do corporativismos e limites de visão de muitos atores sociais;

Em relação ao crédito:

Ainda é muito forte a postura corporativista dos agentes envolvidos: a busca de se cumprirem metas e dos agricultores de acessar determinado recurso com um fim em si mesmo;

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5.9 - Fragilidades na liderança institucional e política

Carência na representatividade, reconhecimento e de força de aglutinação de várias lideranças em nível municipal e territorial;

Ainda se prevalece a visão menor no campo do ego, do personalismos e nos projetos políticos eleitorais e ou pessoais nas relações ;

Em relação ao crédito:

Ainda há uma carência ou “vazio de liderança” para dinamizar as discussões e encaminhamentos relativos ao crédito e Plano Safra.

5.10 - Limites na capacidade política de cada entidade isoladamente promover as mudanças necessárias e de perceber a necessidade de integração abrindo mão do seu carimbo institucional.

A parceria, a integração, a complementariedade e continuidade das ações não podem se dar no campo da formalidade e nem ser uma intenção no discurso

Em relação ao crédito:

Há limites na compreensão da necessidade de comlementariedade das ações entre agentes financeiros, atores locais municipais e instituições locais e territoriais;

5.11 - Dispersão e corporativismo institucional

A visão partida, sem a integralização dos vários aspectos e das várias dimensões da realidade, reforça a visão departamentalizadas de muitos técnicos e de lideranças fazendo com que os enfoques, as ações e as políticas tenham como objetivo em si mesma de serem executadas mas de não promover os impactos necessários para uma transformação significativa da realidade;

5.12 - Defasagem entre política, estratégias, instrumentos e

organização para a promoção das mudanças nos indicadores sociais.

Em relação ao crédito:

Defasagem entre a quantidade de recursos e os instrumentos de aplicação e acompanhamento;

Defasagem das estratégias produtivas, de financiamento e de assistência técnica;

Defasagem entre a incorporação de recursos financeiros na economia local e as estratégias de circulação e dinamização desses recursos;

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5.13 - Programas e/ou Projetos existentes nos Municípios

Municípios P1MC CONSAD Luz Para

Todos

SEBRAE APL ‘s

ou DLIS

Garantia Safra

SEAGRI– BA Cabra

Forte PETI

DRS MDA

PCPR Bolsa

Familia PET

Carteira Indígena

Codevasf Quali

campo

Abaré3 x x X x

Belém de São Francisco

x x x x

Carnaubeira x x x x x

Chorochó x x x x

Floresta dos Navios

x x x x

Glória x x x

Itacuruba x x x x

Jatobá x x

Macururé X x

Paulo Afonso X x x

Petrolândia x

Rodelas x x x

Tacaratu X X

Observação: Os programas/projetos no âmbito Federal estão em vermelho, as do âmbito Estadual estão em azul, e as do âmbito municipal estão em verde

3 Abaré possui programa municipal de Agente Comunitário Rural

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6 - Levantamento da Demanda Social do Território

A demanda social por crédito não pode ser considerada como exata ou até mesmo satisfatória. Os dados disponíveis estão defasados necessitando serem atualizados. Outro elemento que deve ser levando em consideração é a quantidade de agricultores que dispões de DAP´s. Além disso muitos agricultores que dispões de DAP´s se encontram com empréstimos anteriores por ser concluídos ou em aberto.

7 - Demanda Potencial de Crédito do Território de Itaparica para 2006-2007

Municípios

Linhas do PRONAF Nº Agricultores Valor R$ - 1,00

Abaré

A 200 3.600.000,00

B 250 1.000.000,00

C 100 300.000,00

D 90 270.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 30 540.000,00

PRONAF JOVEM 20 360.000,00

AGROECOLOGIA 10 180.000,00

SEMI-ÁRIDO 50 900.000,00

BIODISEL 5 24.995,00

Belém do São Francisco

A 4 72.000,00

B 1016 4.064.000,00

C 17 51.000,00

D 116 348.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 6 108.000,00

PRONAF JOVEM 3 54.000,00

AGROECOLOGIA 4 72.000,00

Municípios

Estabelecimentos Familiares Produtores Rurais sem Terra

Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E Empregados Temporários

Parceiros e Outros

Abaré 805 205 138 36 1.192 51

Belém de São Francisco 846

312 272 59 754 2118

Carnaubeira 1238 187 104 22

Chorochó 928 170 105 26 136 23

Floresta dos Navios 593

217 241 107

Glória 797 261 213 50 1034 102

Itacuruba 109 21 14 9 745 73

Jatobá 109 13 19 1

Macururé 476 275 191 36 572 18

Paulo Afonso 863 409 416 139 199 142

Petrolândia 59 18 24 12 405 94

Rodelas 259 126 86 11 88 26

Tacaratu 1669 231 144 31 162 4

Total 8751 2445 1967 539 5.287 2651

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30

SEMI-ÁRIDO 8 144.000,00

Carnaubeira

A 4 72.000,00

B 800 3.200.000,00

C 17 51.000,00

D 116 348.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 6 108.000,00

PRONAF JOVEM 3 54.000,00

AGROECOLOGIA 4 72.000,00

SEMI-ÁRIDO 8 144.000,00

BIODISEL 5 24.995,00

Chorrochó

A 0 0,00

B 100 400.000,00

C 250 750.000,00

D 350 1.050.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 50 900.000,00

PRONAF JOVEM 20 360.000,00

AGROECOLOGIA 10 180.000,00

SEMI-ÁRIDO 50 900.000,00

BIODISEL 5 24.995,00

Floresta dos Navios

A 54 972.000,00

B 1.500 6.000.000,00

C 100 300.000,00

D 20 60.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 10 180.000,00

PRONAF JOVEM 5 90.000,00

AGROECOLOGIA 5 90.000,00

SEMI-ÁRIDO 50 900.000,00

BIODISEL 20 99.980,00

Glória

A 0 0,00

B 0 0,00

C 450 1.350.000,00

D 400 1.200.000,00

E 8 288.000,00

PRONAF MULHER 100 1.800.000,00

PRONAF JOVEM 50 900.000,00

AGROECOLOGIA 30 540.000,00

SEMI-ÁRIDO 100 1.800.000,00

BIODISEL 20 99.980,00

Itacuruba

A 13 234.000,00

B 267 1.068.000,00

C 200 600.000,00

D 150 450.000,00

E 2 72.000,00

PRONAF MULHER 25 450.000,00

PRONAF JOVEM 20 360.000,00

AGROECOLOGIA 10 180.000,00

SEMI-ÁRIDO 50 900.000,00

BIODISEL 20 99.980,00

AGROINDUSTRIA 2 20.000,00

Macaruré

A 0 0,00

B 50 200.000,00

C 200 600.000,00

D 600 1.800.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 20 360.000,00

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31

PRONAF JOVEM 15 270.000,00

AGROECOLOGIA 10 180.000,00

SEMI-ÁRIDO 80 1.440.000,00

BIODISEL 0 0,00

Paulo Afonso

A 0 0,00

B 50 200.000,00

C 300 900.000,00

D 600 1.800.000,00

E 20 720.000,00

PRONAF MULHER 30 540.000,00

PRONAF JOVEM 30 540.000,00

AGROECOLOGIA 30 540.000,00

SEMI-ÁRIDO 150 2.700.000,00

BIODISEL 30 149.970,00

AGROINDUSTRIA 4 40.000,00

Petrolândia

A 100 1.800.000,00

B 180 720.000,00

C 250 750.000,00

D 400 1.200.000,00

E 8 288.000,00

PRONAF MULHER 30 540.000,00

PRONAF JOVEM 30 540.000,00

AGROECOLOGIA 25 450.000,00

SEMI-ÁRIDO 50 900.000,00

BIODISEL 20 99.980,00

AGROINDUSTRIA 3 30.000,00

Rodelas

A 100 1.800.000,00

B 180 720.000,00

C 720 2.160.000,00

D 7 21.000,00

E 2 72.000,00

PRONAF MULHER 15 270.000,00

PRONAF JOVEM 15 270.000,00

AGROECOLOGIA 10 180.000,00

SEMI-ÁRIDO 50 900.000,00

BIODISEL 10 49.990,00

AGROINDUSTRIA 2 20.000,00

Tacaratu

A 30 540.000,00

B 50 200.000,00

C 150 450.000,00

D 200 600.000,00

E 0 0,00

PRONAF MULHER 20 360.000,00

PRONAF JOVEM 15 270.000,00

AGROECOLOGIA 15 270.000,00

SEMI-ÁRIDO 100 1.800.000,00

BIODISEL 5 24.995,00

AGROINDUSTRIA 0 0,00

Total de Famílias beneficiadas/ Demanda de Crédito

10.732 61.992.865,00

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8. Atividades Agrícolas e Não-Agricolas do Território a Serem Financiadas pelo Plano Safra 2006 a 2007

Municípios Nº de Familias Beneficiadas e Valor (R$ 1,00) a ser Financiado por Cadeia Produtiva

Caprino-ovinocultura

Agricultura Irrigada

Agricultura de Sequeiro

Artesanato Apicultura Pisci

cultura Turismo

Bovino cultura

Avicultura Caipira

Abaré F – 420 R$ - 1.340.000,00

F – 90 R$ -1080.000,00

F – R$ -

F – 40 R$ - 120.000,00

F – 20 R$ -100.000,00

F – 10 V – 90.000,00

F – 1 V -150.000,00

F – V –

F – V –

Belém de São Francisco

F – 78 R$ - 700.000,00

F – 38 R$ -150.000,00

F – R$ -

F – 333 R$ - 500.000,00

F – R$ -

F – 125 V – 500.000,00

F – V -

Embutido no caprino

F – 20 V –

30.000,00

Carnaubeira F – 851 R$ - 2.685.500,00

F – 05 R$ -30.000,00

F – R$ -

F – 05 R$ - 7.500,00

F – 05 R$ -30.000,00

F – 04 V – 24.000,00

F – V -

F – 30 V –

45.000,00

F – V –

Chorrochó F – R$ - 1.500.000,00

F – R$ - 700.000,00

F – R$ - 300.000,00

F – R$ -

F – R$ - 100.000,00

F – V – 700.000,00

F – V – 100.000,00

F – V – 500.000,00

F – V – 100.000,00

Floresta dos Navios F – 1.200 R$ -

2.655.000,00

F – 15 R$ -

80.000,00

F – R$ -

F – R$ -

F – R$ -

F – V –

F – V -

F –459 V –

1.251.000,00

F – V –

Glória F – 261 R$ -

3.026.000,00

F – 115 R$ -

3.698.000,00

F – R$ -

F – 63 R$ -

630.000,00

F – 148 R$ -

13.300.000,00

F – 73 V – 1.626.000,0

F – V -

F – V –

F – 98 V –

742.500,00

Itacuruba F – 100

R$ - 700.000,00

F – 75 R$ -400.000,00

F – R$ -

F – 3 R$ - 30.000,00

F – R$ -

F – 120 V – 1.500,00

F – 20 V -150.000,00

F – V –

F – V –

Jatobá F – 700 R$ - 430.000,00

F – 40 R$ - 620.000,00

embutido no Irrigado F – 50 R$ - 75.000,00

F – 10 R$ -30.000,00

F – 60 V – 1.080.000,0

F – 05 V – 90.000,00

F – 10 V – 60.000,00

F – 10 V – 60.000,00

Macururé F – 1200 R$ - 94.500,00

F – R$ -

F – 75 R$ - 18.750.00

F – 22 R$ - 22.500,00

F – 120 R$ - 708.00,00

F – V –

F – V -

F – V –

F – V –

Paulo Afonso F – R$ -

1.000,000,00

F – R$ -

1.000,000,0

F – R$ - 1.000.000,0

F – R$ -

300,000,00

F – R$ -

1.000,000,0

F – V –

1.000,000,00

F – V –

200.000,00

F – V –

200,000,00

F – V –

200,000,00

Petrolândia F – R$ -

F – R$ -

F – R$ -

F – R$ -

F – R$ -

F – V –

F – V -

F – V –

F – V –

Rodelas F – 315 R$ - 315.000,000,0

F – 409 R$ - 4.009,000,0

F – R$ -

F – 38 R$ - 380.000,00

F – 04 R$ - 40.000,00

F – V –

F – 300 V – 300,000,000,00

F – 20 V – 520,000.00

F – V –

Tacaratu F – 150 R$ - 900.000,00

F – R$ -

F – 800 R$ -1200.000,00

F – 200 R$ 300.000,00

F – 50 R$ -300.000,00

F – V –

F – 20 V -150.000,00

F – 30 V 180.000,00

F – 10 V – 60.000,00

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9- Demanda Qualificada do Crédito/ATER/Capacitação I - Abaré Demanda qualificada do Crédito/Ater/Capacitação

4

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprino – ovinocultura

2.350.000,00 2.500.000,00 3.000.000,00 3.500.000,00 11.350.000,00

Artesanato (couro, barro, madeira, palha etc.)

200.000,00 250.000,00 300.000,00 350.000,00 1.100.000,00

** Agricultura Irrigada

7.300.000,00 7.300.000,00 7.300.000,00 7.300.000,00 29.200.000,00

Apicultura 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 1.200.000,00

Agricultura de Sequeiro

2.200.000,00 2.200.000,00 2.200.000,00 2.200.000,00 8.800.000,00

Piscicultura e pesca artesanal

500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 2.000.000,00

Turismo rural e ecológico

600.000,00 600.000,00 600.000,00 600.000,00 2.400.000,00

13.450.000,00 13.650.000,00 14.200.000,00 14.750.000,00 56.050.000,00

** No item agricultura irrigada saliente-se a inclusão dos assentamentos do MST/INCRA c/ 227

famílias já legalmente assentadas.

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 2.100.000,00 2.300.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 9.400.000,00

Investimento 6.500.000,00 5.500.000,00 6.150.000,00 5.980.000,00 24.130.000,00

Semi-árido 2.300.000,00 2.400.000,00 2.300.000,00 2.300.000,00 9.300.000,00

Jovem 160.000,00 150.000,00 150.000,00 200.000,00 660.000,00

Mulher 40.000,00 100.000,00 100.000,00 200.000,00 440.000,00

Agroecologia 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 800.000,00

Pequena Agricultura Irrigada

500.000,00 700.000,00 700.000,00 800.000,00 2.700.000,00

Biodiesel 200.000,00 200.000,00 200.000,00 370.000,00 970.000,00

Turismo 600.000,00 600.000,00 600.000,00 600.000,00 2.400.000,00

Capacitação e ATER 550.000,00 800.000,00 800.000,00 900.000,00 3.050.000,00

Agroindustria 300.000,00 700.000,00 500.000,00 700.000,00 2.200.000,00

13.450.000,00 13.650.000,00 14.200.000,00 14.750.000,00 56.050.000,00

4 Procurar junto aos Agentes Financeiros (Banco do Brasil e Banco do Nordeste)

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35

AGENTE FINANCEIRO

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 1.345.000,00 1.365.000,00 1.420.000,00 1.475.000,00 5.605.000,00

Banco do Nordeste 12.105.000,00 12.285.000,00 12.780.000,00 13.275.000,00 50.445.000,00

Cooperativas de Crédito (se houver)

- - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

13.450.000,00 13.650.000,00 14.200.000,00 14.750.000,00 56.050.000,00

II - Belém do São Francisco

Eixo / Atividade Produtiva 2007 2008 2009 2010 Total PST

(R$)Mil (R$) Mil (R$) Mil (R$) Mil P/Cadeia

Agricultura Irrigada 700.000,00 840.000,00 1.080.000,00 1.320.000,00 3.940.000

Pecuária 500.000,00 650.000,00 850.000,00 1.100.000,00 3.100.000

Apicultura 150.000,00 195.000,00 250.000,00 350.000,00 945.000

Piscicultura 500.000,00 700.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 3.400.000

Artesanato 500.000,00 700.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 3.400.000

Avicultura Caipira 30.000,00 40.000,00 50.000,00 65.000,00 185.000

Total Por Ano

2.380.000,00 3.125.000,00 4.230.000,00

5.235.000,00 14.970.000

Modalidades

2007 2008 2009 2010 Total p/

(%) (%) (% ) (%) Ano.(%)

Custeio 357.000,00 468.750,00 634.500,00 785.250,00 2.245.500,00

Investimento 357.000,00 468.750,00 634.500,00 785.250,00 2.245.500,00

Comercialização 238.000,00 312.500,00 423.000,00 523.500,00 1.497.000,00

Agroindústria 238.000,00 312.500,00 423.000,00 523.500,00 1.497.000,00

Capacitação 119.000,00 156.250,00 211.500,00 261.750,00 748.500,00

Assistência Técnica 119.000,00 156.250,00 211.500,00 261.750,00 748.500,00

Mulher 119.000,00 156.250,00 211.500,00 261.750,00 748.500,00

Jovem 119.000,00 156.250,00 211.500,00 261.750,00 748.500,00

Agroecologia 238.000,00 312.500,00 423.000,00 523.500,00 1.497.000,00

Infra-estrutura 238.000,00 312.500,00 423.000,00 523.500,00 1.497.000,00

Convivência com Semi-Árido 238.000,00 312.500,00 423.000,00 523.500,00 1.497.000,00

2.380.000,00 3.125.000,00 4.230.000,00 5.235.000,00 4.970.000,00

AGENTE FINANCEIRO

2007 2008 2009 2010 Total p/

Ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil

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36

714.000,00 2.031.250,00 2.538.000,00 2.617.500,00 7.900.750,00

Banco do Nordeste 1.666.000,00

781.250,00

1.692.000,00

2.617.500,00

6.756.750,00

MDA -

Outras Entidades

2.380.000,00 2.812.500,00 4.230.000,00 5.235.000,00 14.657.500,00

III – Carnaubeira da Penha EIXO / ATIVIDADE

PRODUTIVA 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinovinocultura 800.000,00 700.000,00 600.000,00 600.000,00 2.700.000,00

Artesanato 50.000,00 60.000,00 70.000,00 80.000,00 260.000,00

Mandiocultura 30.000,00 30.000,00 30.000,00 80.000,00 170.000,00

Apicultura 50.000,00 60.000,00 70.000,00 50.000,00 230.000,00

Extrativismo 100.000,00 150.000,00 200.000,00 250.000,00 700.000,00

Agricultura de Sequeiro 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Agroindustria 800.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 1.700.000,00

1.880.000,00 1.350.000,00 1.320.000,00 1.410.000,00 5.960.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 500.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 1.700.000,00

Investimento 500.000,00 400.000,00 300.000,00 400.000,00 1.600.000,00

Semi-árido 80.000,00 80.000,00 100.000,00 100.000,00 360.000,00

Jovem 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Mulher 50.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 140.000,00

Agroecologia 50.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 140.000,00

Pequena Agricultura Irrigada

30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Atividades Não-Agricolas

100.000,00 80.000,00 100.000,00 80.000,00 360.000,00

Bio-diesel 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Turismo 50.000,00 40.000,00 50.000,00 50.000,00 190.000,00

Agroindústria 460.000,00 200.000,00 220.000,00 230.000,00 1.110.000,00

1.880.000,00

1.350.000,00

1.320.000,00 1.410.000,00 5.960.000,00

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37

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 564.000,00 472.500,00 528.000,00 705.000,00 2.269.500,00

Banco do Nordeste 1.316.000,00 877.500,00 792.000,00 705.000,00 3.690.500,00

Cooperativas de Crédito (se houver) - - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

1.880.000,00 1.350.000,0

0 1.320.000,00 1.410.000,00 5.960.000,00

IV – Chorrochó

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Capriovinocultura 500.000,00 500.000,00 700.000,00 700.000,00 2.400.000,00

Apicultura 50.000,00 50.000,00 50.000,00 80.000,00 230.000,00

Agricultura de sequeiro 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Agricultura irrigada 500.000,00 600.000,00 500.000,00 500.000,00 2.100.000,00

Piscicultura 500.000,00 600.000,00 700.000,00 700.000,00 2.500.000,00

Agroecologia 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Avicultura 50.000,00 100.000,00 100.000,00 50.000,00 300.000,00

Bovincultura de Corte e Leite 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Turismo 50.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 350.000,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 0,00 0,00 0,00 20.000,00

Agroindustria 500.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 1.400.000,00

2.270.000,00 2.350.000,00 2.550.000,00 2.530.000,00 9.700.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 500.000,00 500.000,00 550.000,00 600.000,00 2.150.000,00

Investimento 500.000,00 600.000,00 750.000,00 650.000,00 2.500.000,00

Semi-árido 150.000,00 150.000,00 150.000,00 200.000,00 650.000,00

Jovem 50.000,00 40.000,00 30.000,00 60.000,00 180.000,00

Mulher 50.000,00 50.000,00 40.000,00 100.000,00 240.000,00

Agroecologia 50.000,00 50.000,00 30.000,00 80.000,00 210.000,00

Pequena Agricultura Irrigada 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Atividades Não-Agricolas

240.000,00 180.000,00 240.000,00 280.000,00

940.000,00

Bio-diesel 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Turismo 70.000,00 70.000,00 50.000,00 50.000,00 240.000,00

Agroindústria 600.000,00 650.000,00 650.000,00 450.000,00 2.350.000,00

2.270.000,00 2.350.000,00 2.550.000,00 2.530.000,00 9.700.000,00

2.270.000,00 2.350.000,00 2.550.000,00 2.530.000,00 9.700.000,00

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38

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 681.000,00 822.500,00 1.020.000,00 1.265.000,00 3.788.500,00

Banco do Nordeste 1.589.000,00 1.527.500,00 1.530.000,00 1.265.000,00 5.911.500,00

Cooperativas de Crédito (se houver)

- - - -

0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

2.270.000,00 2.350.000,00 2.550.000,00 2.530.000,00 9.700.000,00

V – Floresta dos Navios

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinovinocultura 2.655.000,00 3.053.250,00 3.511.237,50 4.037.923,13 13.257.410,63

Artesanato 30.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 180.000,00

Agricultura Irrigada 80.000,00 92.000,00 105.800,00 121.670,00 399.470,00

Apicultura 50.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 350.000,00

Bovinocultura de Corte e Leite

1.251.000,00 1.438.650,00 1.654.447,50 1.902.614,63 6.246.712,13

Turismo Rural e Ecológico 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Agroindustria 500.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 1.400.000,00

4.616.000,00 5.083.900,00 5.771.485,00 6.562.207,76 22.033.592,76

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 1.200.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 7.200.000,00

Investimento 1.000.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 5.500.000,00

Semi-árido 600.000,00 600.000,00 650.000,00 650.000,00 2.500.000,00

Jovem 150.000,00 150.000,00 150.000,00 200.000,00 650.000,00

Mulher 106.000,00 153.000,00 170.000,00 250.000,00 679.000,00

Agroecologia 100.000,00 100.000,00 190.000,00 250.000,00 640.000,00

Pequena Agricultura Irrigada 30.000,00 30.000,00 30.000,00 32.207,76 122.207,76

Atividades Não-Agricolas 300.000,00 300.000,00 300.000,00 280.000,00 1.180.000,00

Bio-diesel 30.000,00 30.900,00 31.485,00 50.000,00 142.385,00

Turismo 100.000,00 70.000,00 100.000,00 100.000,00 370.000,00

Agroindústria 1.000.000,00 650.000,00 650.000,00 750.000,00 3.050.000,00

4.616.000,00 5.083.900,00 5.771.485,00 6.562.207,76 22.033.592,76

4.616.000,00 5.083.900,00 5.771.485,00 6.562.207,76 22.033.592,76

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 1.384.800,00 1.779.365,00 2.308.594,00 3.281.103,88 8.753.862,88

Banco do Nordeste 3.231.200,00 3.304.535,00 3.462.891,00 3.281.103,88 13.279.729,88

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39

Cooperativas de Crédito (se houver)

- - - -

0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

4.616.000,00 5.083.900,00 5.771.485,00 6.562.207,76 22.033.592,76

VI – Gloria

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprino - ovinocultura 800.000,00 700.000,00 800.000,00 800.000,00 3.100.000,00

Artesanato (couro, barro, madeira, palha etc.)

50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

** Agricultura Irrigada 500.000,00 600.000,00 500.000,00 500.000,00 2.100.000,00

Apicultura 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Piscicultura e pesca artesanal

500.000,00 350.000,00 300.000,00 250.000,00 1.400.000,00

Turismo rural e ecológico 50.000,00 47.000,00 40.980,00 40.000,00 177.980,00

Agroindustria 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 800.000,00

2.150.000,00 1.997.000,00 1.940.980,00 1.890.000,00 7.977.980,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 645.000,00 698.950,00 776.392,00 945.000,00 3.065.342,00

Banco do Nordeste 1.505.000,00 1.298.050,00 1.164.588,00 945.000,00 4.912.638,00

Cooperativas de Crédito (se houver) - - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

2.150.000,00 1.997.000,00 1.940.980,00 1.890.000,00 7.977.980,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 1.600.000,00

Investimento 400.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 1.300.000,00

Semi-árido 100.000,00 100.000,00 100.000,00 120.000,00 420.000,00

Jovem 80.000,00 80.000,00 70.000,00 70.000,00 300.000,00

Mulher 80.000,00 80.000,00 70.000,00 80.000,00 310.000,00

Agroecologia 80.000,00 50.000,00 50.890,00 30.000,00 210.890,00

Agricultura Irrigada 500.000,00 500.000,00 480.000,00 500.000,00 1.980.000,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Atividades Não-Agricolas 150.000,00 200.000,00 180.000,00 70.000,00 600.000,00

Bio-Diesel 50.000,00 30.000,00 30.000,00 50.000,00 160.000,00

Turismo 90.000,00 37.000,00 40.000,00 50.000,00 217.000,00

Agroindústria 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 800.000,00

2.150.000,00 1.997.000,00 1.940.890,00 1.890.000,00 7.977.890,00

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40

VII – Itacuruba

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Agricultura Irrigada 400.000,00 300.000,00 200.000,00 200.000,00 1.100.000,00

Pecuária 700.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 1.200.000,00 4.100.000,00

Piscicultura e pesca art. 1.500.000,00 1.300.000,00 1.200.000,00 1.000.000,00 5.000.000,00

Artesanato 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00 180.000,00

Turismo 150.000,00 150.000,00 180.000,00 220.000,00 700.000,00

Agro-industria 500.000,00 1.200.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 3.700.000,00

3.280.000,00 3.990.000,00 3.830.000,00 3.680.000,00 14.780.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 656.000,00 997.500,00 766.000,00 736.000,00 3.155.500,00

Investimento 984.000,00 997.500,00 1.149.000,00 1.104.000,00 4.234.500,00

Semi-árido 328.000,00 399.000,00 383.000,00 368.000,00 1.478.000,00

Jovem 164.000,00 239.400,00 191.500,00 184.000,00 778.900,00

Mulher 328.000,00 319.200,00 383.000,00 368.000,00 1.398.200,00

Agroecologia 164.000,00 239.400,00 191.500,00 184.000,00 778.900,00

Pequena Agricultura Irrigada

164.000,00 79.800,00 191.500,00 184.000,00 619.300,00

Comercialização 98.400,00 199.500,00 114.900,00 110.400,00 523.200,00

Capacitação e ATER 229.600,00 279.300,00 268.100,00 257.600,00 1.034.600,00

Agroindustria 164.000,00 239.400,00 191.500,00 184.000,00 778.900,00

3.280.000,00 3.990.000,00 3.830.000,00 3.680.000,00 14.780.000,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 984.000,00 1.396.500,00 1.532.000,00 1.840.000,00 5.752.500,00

Banco do Nordeste 2.296.000,00 2.593.500,00 2.298.000,00 1.840.000,00 9.027.500,00

Cooperativas de Crédito (se houver)

- - - -

0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

3.280.000,00 3.990.000,00 3.830.000,00 3.680.000,00 14.780.000,00

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41

VIII – Jatobá

Eixo / Atividade Produtiva 2007 2008 2009 2010 Total PST

(R$)Mil (R$) Mil (R$) Mil (R$) Mil P/Cadeia

Piscicultura 1.080.000,00 1.188.000,00 1.306.800,00 1.437.480,00 5.012.280,00

Ovinocaprinocultura 430.000,00 473.000,00 520.300,00 572.330,00 1.995.630,00

Apicultura 30.000,00 33.000,00 36.300,00 39.930,00 139.230,00

Suinocultura 100.000,00 110.000,00 121.000,00 133.100,00 464.100,00

Avicultura de postura e corte

60.000,00 66.000,00 72.600,00 79.860,00 278.460,00

Bovinocultura 60.000,00 66.000,00 72.600,00 79.860,00 278.460,00

Agricultura Irrigada e de Sequeiro

620.000,00 682.000,00 750.200,00 825.220,00 2.877.420,00

Agricultura Agroecologica 60.000,00 66.000,00 72.600,00 79.860,00 278.460,00

Artesanato 75.000,00 82.500,00 90.750,00 99.825,00 348.075,00

Turismo Rural 90.000,00 99.000,00 108.900,00 119.790,00 417.690,00

Agroindrústria 500.000,00 550.000,00 605.000,00 665.500,00 2.320.500,00

Total Por Ano 3.105.000,00 3.415.500,00 3.757.050,00 4.132.755,00 14.410.305,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 70.000,00 87.000,00 150.000,00 200.000,00 507.000,00

Investimento 1.900.000,00 1.850.000,00 1.860.000,00 2.000.000,00 7.610.000,00

Semi-árido 30.000,00 150.000,00 250.000,00 250.000,00 680.000,00

Jovem 20.000,00 25.500,00 37.000,00 50.755,00 133.255,00

Mulher 20.000,00 35.000,00 40.000,00 80.000,00 175.000,00

Agroecologia 50.000,00 86.000,00 90.000,00 82.000,00 308.000,00

Agricultura Irrigada 340.000,00 450.000,00 438.000,00 500.000,00 1.728.000,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 30.000,00 40.000,00 70.000,00 160.000,00

Atividades Não-Agricolas 65.000,00 82.000,00 95.050,00 100.000,00 342.050,00

Bio-Diesel 0,00

Turismo 90.000,00 100.000,00 100.000,00 130.000,00 420.000,00

Agroindústria 500.000,00 520.000,00 657.000,00 670.000,00 2.347.000,00

3.105.000,00 3.415.500,00 3.757.050,00 4.132.755,00 14.410.305,00

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42

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 931.500,00 1.195.425,00 1.502.820,00 2.066.377,50 5.696.122,50

Banco do Nordeste 2.173.500,00 2.220.075,00 2.254.230,00 2.066.377,50 8.714.182,50

Cooperativas de Crédito (se houver) - - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

3.105.000,00 3.415.500,00 3.757.050,00 4.132.755,00 14.410.305,00

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43

IX – Macururé

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinovinocultura 3.000.000,00 2.000.000,00 1.000.000,00 450.000,00 6.450.000,00

Artesanato 130.000,00 50.000,00 20.000,00 25.000,00 225.000,00

Mineração 400.000,00 200.000,00 150.000,00 90.000,00 840.000,00

Apicultura 350.000,00 200.000,00 100.000,00 58.000,00 708.000,00

Agricultura 90.000,00 60.000,00 30.000,00 7.500,00 187.500,00

3.970.000,00 2.510.000,00 1.300.000,00 630.500,00 8.410.500,00

MODALIDAE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 70.000,00 150.000,00 90.000,00 110.000,00 420.000,00

Investimento 1.900.000,00 1.000.000,00 850.000,00 200.000,00 3.950.000,00

Semi-árido 100.000,00 120.000,00 80.000,00 80.000,00 380.000,00

Jovem 50.000,00 50.000,00 30.000,00 30.000,00 160.000,00

Mulher 50.000,00 50.000,00 30.000,00 30.000,00 160.000,00

Agroecologia 50.000,00 50.000,00 30.000,00 30.000,00 160.000,00

Agricultura Irrigada 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.500,00 80.500,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Atividades Não-Agricolas 870.000,00 400.000,00 70.000,00 50.000,00 1.390.000,00

Bio-Diesel 50.000,00 50.000,00 40.000,00 30.000,00 170.000,00

Turismo 90.000,00 50.000,00 30.000,00 30.000,00 200.000,00

Agroindústria 700.000,00 550.000,00 10.000,00 0,00 1.260.000,00

3.970.000,00 2.510.000,00 1.300.000,00 630.500,00 8.410.500,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 1.191.000,00 878.500,00 520.000,00 315.250,00 2.904.750,00

Banco do Nordeste 2.779.000,00 1.631.500,00 780.000,00 315.250,00 5.505.750,00

Cooperativas de Crédito (se houver) - - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

3.970.000,00 2.510.000,00 1.300.000,00 630.500,00 8.410.500,00

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44

X – Paulo Afonso

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinovinocultura 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 4.000.000,00

Artesanato 800.000,00 800.000,00 800.000,00 1.000.000,00 3.400.000,00

Agricultura irrigada 1.000.000,00 1.000.000,00 1.100.000,00 1.100.000,00 4.200.000,00

Apicultura 1.000.000,00 800.000,00 700.000,00 600.000,00 3.100.000,00

Floricultura 500.000,00 700.000,00 1.000.000,00 1.100.000,00 3.300.000,00

Piscicultura 1.000.000,00 1.300.000,00 1.700.000,00 1.500.000,00 5.500.000,00

Bovinocultura (de corte e leite) 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 800.000,00

Agroindustria 2.000.000,00 1.500.000,00 1.200.000,00 1.000.000,00 5.700.000,00

7.500.000,00 7.300.000,00 7.700.000,00 7.500.000,00 30.000.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 1.300.000,00 1.500.000,00 1.930.000,00 1.500.000,00 6.230.000,00

Investimento 1.950.000,00 1.300.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 6.250.000,00

Semi-árido 1.500.000,00 1.570.000,00 1.580.000,00 1.500.000,00 6.150.000,00

Jovem 150.000,00 150.000,00 100.000,00 200.000,00 600.000,00

Mulher 200.000,00 150.000,00 150.000,00 200.000,00 700.000,00

Agroecologia 120.000,00 100.000,00 90.000,00 250.000,00 560.000,00

Pequena Agricultura Irrig. 30.000,00 30.000,00 100.000,00 250.000,00 410.000,00

Atividades Não-Agricolas 600.000,00 400.000,00 350.000,00 280.000,00 1.630.000,00

Bio-diesel 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Turismo 600.000,00 750.000,00 650.000,00 600.000,00 2.600.000,00

Agroindústria 1.000.000,00 1.300.000,00 1.200.000,00 1.170.000,00 4.670.000,00

7.500.000,00 7.300.000,00 7.700.000,00 7.500.000,00 30.000.000,00

7.500.000,00 7.300.000,00 7.700.000,00 7.500.000,00 30.000.000,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 750.000,00 1.095.000,00 1.540.000,00 2.250.000,00 5.635.000,00

Banco do Nordeste 6.750.000,00 6.205.000,00 6.160.000,00 5.250.000,00 24.365.000,00

Cooperativas de Crédito (se houver)

- - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

7.500.000,00 7.300.000,00 7.700.000,00 7.500.000,00 30.000.000,00

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45

XI - Petrolândia

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinovinocultura 1.000.000,00 800.000,00 700.000,00 600.000,00 3.100.000,00

Artesanato 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Agricultura irrigada 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 4.000.000,00

Apicultura 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 400.000,00

Piscicultura 1.200.000,00 800.000,00 700.000,00 600.000,00 3.300.000,00

Turismo e Cultura 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Avicultura 700.000,00 600.000,00 500.000,00 600.000,00 2.400.000,00

Agroindústria 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 800.000,00

4.320.000,00 3.620.000,00 3.320.000,00 3.220.000,00 14.480.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 800.000,00 800.000,00 680.000,00 650.000,00 2.930.000,00

Investimento 1.500.000,00 1.000.000,00 900.000,00 850.000,00 4.250.000,00

Semi-árido 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 400.000,00

Jovem 80.000,00 80.000,00 60.000,00 80.000,00 300.000,00

Mulher 100.000,00 80.000,00 80.000,00 100.000,00 360.000,00

Agroecologia 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 320.000,00

Agricultura Irrigada 1.000.000,00 960.000,00 900.000,00 840.000,00 3.700.000,00

Agricultura de Sequeiro 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Atividades Não-Agricolas 120.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 420.000,00

Bio-Diesel 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Turismo 70.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 220.000,00

Agroindústria 400.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 1.300.000,00

4.320.000,00 3.620.000,00 3.320.000,00 3.220.000,00 14.480.000,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 1.296.000,00 1.267.000,00 1.328.000,00 1.610.000,00 5.501.000,00

Banco do Nordeste 3.024.000,00 2.353.000,00 1.992.000,00 1.610.000,00 8.979.000,00

Cooperativas de Crédito (se houver)

- - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

4.320.000,00 3.620.000,00 3.320.000,00 3.220.000,00 14.480.000,00

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XII – Rodelas

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinovinocultura 800.000,00 800.000,00 700.000,00 800.000,00 3.100.000,00

Artesanato 80.000,00 100.000,00 50.000,00 100.000,00 330.000,00

Agricultura irrigada 1.200.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 4.400.000,00

Apicultura 50.000,00 70.000,00 100.000,00 100.000,00 320.000,00

Piscicultura 500.000,00 600.000,00 700.000,00 800.000,00 2.600.000,00

Turismo e Cultura 30.000,00 30.000,00 50.000,00 50.000,00 160.000,00

Avicultura Caipira 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00

Agroindústria 500.000,00 600.000,00 700.000,00 500.000,00 2.300.000,00

3.180.000,00 3.220.000,00 3.320.000,00 3.570.000,00 13.290.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 900.000,00 900.000,00 900.000,00 1.000.000,00 3.700.000,00

Investimento 1.000.000,00 900.000,00 900.000,00 900.000,00 3.700.000,00

Semi-árido 100.000,00 100.000,00 120.000,00 130.000,00 450.000,00

Jovem 50.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 350.000,00

Mulher 50.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 350.000,00

Agroecologia 100.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 370.000,00

Pequena Agricultura Irrigada

200.000,00 180.000,00 160.000,00 200.000,00 740.000,00

Atividades Não-Agricolas

180.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 630.000,00

Bio-diesel 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Turismo 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 200.000,00

Agroindústria 500.000,00 600.000,00 700.000,00 800.000,00 2.600.000,00

3.180.000,00 3.220.000,00 3.320.000,00 3.570.000,00 13.290.000,00

3.180.000,00 3.220.000,00 3.320.000,00 3.570.000,00 13.290.000,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 954.000,00 1.127.000,00 1.328.000,00 1.785.000,00 5.194.000,00

Banco do Nordeste 2.226.000,00 2.093.000,00 1.992.000,00 1.785.000,00 8.096.000,00

Cooperativas de Crédito (se houver) - - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

3.180.000,00 3.220.000,00 3.320.000,00 3.570.000,00 13.290.000,00

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XIII - Tacaratu Demanda qualificada do Crédito/Ater/Capacitação

5

EIXO / ATIVIDADE PRODUTIVA

2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Caprinoovinocultura 600.000,00 500.000,00 500.000,00 400.000,00 2.000.000,00

Artesanato 600.000,00 700.000,00 800.000,00 600.000,00 2.700.000,00

Bovinocultura 100.000,00 80.000,00 50.000,00 50.000,00 280.000,00

Apicultura 300.000,00 300.000,00 400.000,00 400.000,00 1.400.000,00

Mandiocultura 150.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 750.000,00

Olericultura 50.000,00 30.000,00 20.000,00 20.000,00 120.000,00

Turismo 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 600.000,00

Agricultura de Sequeiro

100.000,00 100.000,00 150.000,00 150.000,00 500.000,00

2.050.000,00 2.060.000,00 2.270.000,00 1.970.000,00 8.350.000,00

MODALIDADE 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Custeio 400.000,00 400.000,00 500.000,00 500.000,00 1.800.000,00

Investimento 700.000,00 900.000,00 900.000,00 700.000,00 3.200.000,00

Semi-árido 80.000,00 130.000,00 130.000,00 130.000,00 470.000,00

Jovem 30.000,00 50.000,00 80.000,00 80.000,00 240.000,00

Mulher 30.000,00 50.000,00 80.000,00 90.000,00 250.000,00

Agroecologia 30.000,00 50.000,00 80.000,00 90.000,00 250.000,00

Pequena Agricultura Irrigada

30.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 180.000,00

Atividades Não-Agricolas

100.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 550.000,00

Bio-diesel 50.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 140.000,00

Turismo 200.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 350.000,00

Agroindústria 400.000,00 200.000,00 220.000,00 100.000,00 920.000,00

2.050.000,00 2.060.000,00 2.270.000,00 1.970.000,00 8.350.000,00

AGENTE FINANCEIRO 2007 2008 2009 2010 Total/ano

(R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Banco do Brasil 615.000,00 721.000,00 908.000,00 985.000,00 3.229.000,00

Banco do Nordeste 1.435.000,00 1.339.000,00 1.362.000,00 985.000,00 5.121.000,00

Cooperativas de Crédito (se houver) - - - - 0,00

MDA - - - - 0,00

Outras Entidades - - - - 0,00

2.050.000,00 2.060.000,00 2.270.000,00 1.970.000,00 8.350.000,00

5 Procurar junto aos Agentes Financeiros ( Banco do Brasil e Banco do Nordeste )

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10- PROJEÇÃO DOS IMPACTOS Com base nos valores demandados para Crédito projetar os impactos, incremento na renda, nos seguintes níveis:

10.1.Níveis Família Municípios Território

Valores ( R$ ) 61.992.865,00

10.732 13 Itaparica

11 - RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS OU DEMANDAS DE APROFUNDAMENTO: Ampliação da integração e articulação das políticas públicas sem isso

não haverá sustentabilidade para o Plano Safra. Tanto do ponto de vista da diversidade como do ponto vista dos vários níveis e setores envolvidos;

Fortalecimento da coesão social entre os diversos atores sociais:

como fortalecer a integração dos diversos setores, instituições e atores em todo o processo? Intersecção entre os atores sociais e as cadeias produtivas e as políticas públicas.

Ampliação da organização e estruturação do Fórum de

Desenvolvimento Territorial de Itaparica: pelas características das políticas publicas e do Estado brasileiro, a busca de certa autonomia e relativa independência pode diminuir os riscos de descontinuidade das dinâmicas territoriais;

Ampliação do conhecimento da realidade do território e da percepção

de sua complexidade dinâmica transformadora: os componentes do Fórum devem estar permanentemente instigados ao aprofundamento da realidade e do processo de formulação das políticas , instrumentos e estratégias;

Integração de estratégias diversificadas para problemas complexos e

distintas realidades, ou seja, caminha na perspectiva da construção e a implantação de políticas que possam atuar com múltiplos objetivos;

Ressaltar a importância da componente ambiental no processo de

desenvolvimento principalmente diante do ecossistema caatinga e da sua relação, no território, com a bacia hidrográfica do Rio São Francisco;

Criação de mecanismos e de organicidade institucional específica para

acompanhar e aperfeiçoar o processo. Que espaço especifico será criado para catalisar e dinamizar a discussão, implantação e monitoramento do Plano Safra?

Contemplar os distintos setores e atores sociais reforçando os que

tradicionalmente foram marginalizados dos processos de desenvolvimento: como envolver os indígenas, os quilombolas os ribeirinhos, os pescadores, os jovens. Mulheres, etc.?

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Realização de oficina para discutir estratégias de fortalecimento do

associativismo e cooperativismo no território

Do ponto de vista do processo: - O Fórum territorial lançar e coordenar ação para dinamização e co-responsabilização dos CMDRS. - Criar no Comitê Gestor um espaço/agenda para dinamizar e acompanhar o PST. - O conjunto do Fórum realizar uma oficina específica para a discussão e formalização dos Fórum por Cadeia Produtiva/APL´s em nível Territorial, para aprofundamento das problemas, potencialidade estratégias e Plano Safra.

Do ponto de vista do produto: - Aperfeiçoar a projeção de crédito; - Construção de uma proposta de ATER para o Território. Realização de Seminário Territorial para apronfundamento da Política de ATER para o Território - Elaborar a curto prazo projeto de capacitação para ser apresentado no próximo edital da SAF-MDA; - Realizar Oficina para aprofundamento das estratégias de desenvolvimento e elaboração de projetos numa perspectiva da elaboração do PTDRS; - Iniciar uma agenda de negociação com os agentes financeiros em nível Territorial.