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PPA - INF/3ADESTRAMENTO BÁSICO NAS

UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA(BI PQDT)

2ª Edição - 2004

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O adestramento - significando um fecundo esforço para a

imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os

Quadros e de manter viva a Organização Militar

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A concepção de preparação da Força Ter-

restre Brasileira, consubstanciada nos Pro-

gramas-Padrão, pode ser resumida em,

apenas, uma sentença:

A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL ECOLETIVA, O SISTEMA BRASILEIRO DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASI-LEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSO-LUTA FLEXIBILIDADE, ADEQUANDO-SE ÀS CONDIÇÕES, PECULIARIDADES E RES-TRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO DOSOBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.

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ÍND

ICE

ÍNDICE

Página

I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................................. 06.0001.Finalidade ............................................................................................................................................................................... 07.0002.Conceitos Básicos .................................................................................................................................................................. 08.0003.Considerações Fundamentais ................................................................................................................................................. 09.0004.Adestramento Básico .............................................................................................................................................................. 10.0005.Estrutura do Programa-Padrão ................................................................................................................................................ 12.0006.Planejamento e Execução do Adestramento Básico ................................................................................................................ 16.0007.Avaliação do Adestramento Básico ......................................................................................................................................... 21.0008.Atualização da direção do Exercício e da Força Oponente nos Exercícios de Campanha ....................................................... 23.00

II. A - ADESTRAMENTO DO BI PQDT ............................................................................................................................................. 24.00Quadro do Adestramento Básico do BI Inf Pqdt ............................................................................................................................ 26.00Programa de Adestramento do Batalhão ...................................................................................................................................... 27.00Exercícios de Campanha Específicos e Integrados ....................................................................................................................... 28.00INF/300.01 - Assalto Aeroterrestre ................................................................................................................................................ 29.00INF/300.02 - Retraimento com Pressão ........................................................................................................................................ 43.00INF/300.03 - Junção ...................................................................................................................................................................... 52.00

II. B - ADESTRAMENTO DA CIA CMDO E PEL CMDO .................................................................................................................. 61.00INF 310.01 - CIA C Ap................................................................................................................................................................... 62.00INF 311.01 - PEL CMDO............................................................................................................................................................... 73.00INF 311.02 - PEL CMDO - TU REC............................................................................................................................................... 77.00INF/312.01 - PEL COM - Explorar e Manter................................................................................................................................... 82.00INF/313.01 - PEL SUP .................................................................................................................................................................. 87.00INF/314.01 - PEL SAU .................................................................................................................................................................. 89.00INF/315.01 - PEL MNT .................................................................................................................................................................. 91.00INF/316.01 - PEL MRT Me ............................................................................................................................................................ 94.00INF/317.01 - PEL AC ...................................................................................................................................................................104.00

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II. C - ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIRO .......................................................................................................... 112.00EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS .................................................................................................. 113.00INF/320.01 - CIA FUZ - Assalto Aeroterrestre .................................................................................................................................. 114.00INF/320.02 - CIA FUZ - Contra-Atacar ............................................................................................................................................. 124.00INF/320.03 - CIA FUZ - Operação de Substituição e Posição ......................................................................................................... 128.00II. D - ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIRO ............................................................................................................. 133.00EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS .................................................................................................. 134.00INF/321.01 - PEL FUZ - Assalto Aeroterrestre ................................................................................................................................. 135.00INF/321.02 - PEL FUZ - Infiltração ................................................................................................................................................... 146.00INF/321.03 - PEL FUZ - P Avç C ..................................................................................................................................................... 149.00II. E - ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO ..................................................................................................................... 152.00INF/322.01 - PEL Ap ....................................................................................................................................................................... 154.00INF/322.02 - PEL Ap ....................................................................................................................................................................... 163.00INF/322.03 - PEL Ap ....................................................................................................................................................................... 167.00

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IMPORTANTEO PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTOBÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA,EXIGEM A CONSULTA A DOIS DOCUMENTOS:- ESTE PROGRAMA-PADRÃO (PPA-INF/3 - BI PQDT) COMOBASE;- O PPA-INF/1 (BI E BI MTZ), COMO COMPLEMENTO.

AS PÁGINAS QUE SE SEGUEM CONTÉM UMA SÉRIE DEINFORMAÇÕES, CUJA LEITURA É CONSIDERADAINDISPENSÁVEL AOS USUÁRIOS DO PRESENTEPROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO.

I. INTRODUÇÃO

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I. INTRODUÇÃO

1. FINALIDADE

Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico dasfrações, subunidades e unidades de Infantaria Pára-quedista para capacitá-las aoemprego em operações de combate.

2. CONCEITOS BÁSICOS

a. OPERACIONALIDADE é a capacidade mínima de uma organização militaroperacional atuar coletivamente, assegurando-lhe a possibilidade de evoluir paraníveis superiores e ser transformada em eficaz instrumento de combate. (SIMEB)

b. EFICIÊNCIA OPERACIONAL é a capacidade de uma organização militaroperacional cumprir, de maneira adequada, todas as missões de combate previstasna sua base doutrinária. (SIMEB)

c. PODER DE COMBATE é o resultado da eficiência operacional da organizaçãomilitar, interagindo com a liderança do comandante, com o valor moral da tropa,com o ambiente operacional e com o inimigo.

d. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é o nível de adestramento que confere àorganização militar operacional condições satisfatórias para funcionar coletiva eintegradamente. (SIMEB)

e. PREPARAÇÃO COMPLETA é o nível adequado de adestramento que confereá organização militar operacional condições de eficiência para cumprir todas asmissões de combate fundamentais à sua natureza e escalão, configurando odesempenho coletivo indispensável para caracterizar a sua eficiência operacional(SIMEB).

f. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA é o nível complementar de adestramento queconfere à organização militar operacional condições de eficácia para cumprir missõesde combate em uma determinada campanha ou operação, definidos,especificamente, o inimigo e o ambiente operacional (SIMEB).

g. LIDERANÇA é a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade decriar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado (SIMEB).

h. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante,integrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando

o eficaz cumprimento da missão. (SIMEB)

i. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dosintegrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como umtodo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.

j. APRONTO OPERACIONAL é a condição de preparo em que uma organizaçãomilitar está pronta para ser empregada em missão de combate, com todo o seuequipamento, armamento, viaturas, munições, suprimentos e demais fardos dematerial. (SIMEB)

l. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organizaçãomilitar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de passar,no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, afim de, rapidamente, cumprirmissão de combate. (SIMEB)

m. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade responsávelpelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus comandantesexecutantes, resultante da conciliação das necessidades de adestramento e dadisponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e dasdificuldades estruturas e conjunturais, para obtenção da certeza de consecuçãodos objetivos fixados para a atividade.

n. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horasvivido por uma organização operacional executando todas as atividades da ForçaTerrestre em campanha.

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2) adestramento por sistemas operacionais (S Op), no qual o foco do ades-tramento está voltado para a interação, integração e capacitação eficiente e eficazdos S Op. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os integrantes dos SOp articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir esclarece a concepçãodessa modalidade de adestramento.

3. PERÍODO DE ADESTRAMENTO

a. Conceito do Período de Adestramento (SIMEB)

O período de adestramento é o espaço de tempo do ano de instrução desti-nado à condução do adestramento anual, visando ao cumprimento de missões dedefesa externa e de garantia da lei e da ordem.

Tanto o adestramento de mobilização como o de prorrogação do tempo deserviço inicial são realizados para atender a uma necessidade operacional específi-ca da F Ter.

Para concretização de seus objetivos e atender às peculiaridades do esca-lão dos agrupamentos considerados, o período de adestramento é desenvolvido emduas fases:

b. Concepção do Adestramento (PIM)

O adestramento com vista a atingir os objetivos-síntese de cada fase deveser executado dentro das seguintes modalidades:

1) adestramento por escalão, no qual procura-se capacitar, paulatinamente,as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandosoperacionais;

Legenda: S Op 1 – Comando e Controle; S Op 2 – Manobra; S Op 3 – Logística; S Op 4 –Defesa Antiaérea; S Op 5 – Apoio de Fogo; S Op 6 – Inteligência; e S Op 7 – Mobilidade,contramobilidade e proteção.

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3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. estrutura militar.

4) Promover a integração social do grupo e o ajustamento dos indivíduos aossuperiores, aos pares e aos subordinados.

5) Desenvolver os suportes psicológicos coletivos e o moral individual bus-cando o fortalecimento da coesão da Força Terrestre.

6) Consolidar o Caráter Coletivo.

7) Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre, validan-do a doutrina de preparo e emprego.

c. Fundamentos do Adestramento Básico

O Adestramento Básico será orientado pelos seguintes fundamentosmetodológicos:

1) imitação do combate e participação da tropa, como condições imprescin-díveis para capacitar os agrupamentos de níveis unidade, subunidade e fração aatuarem como instrumentos de combate;

2) missões de combate compatíveis com o escalão e a natureza do agrupa-mento considerado, selecionadas criteriosamente, tendo como base o ambienteoperacional do possível emprego;

3) integração do adestramento, como forma de economia de tempo e demeios, bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalõese dos agrupamentos de naturezas diferentes;

4) reunião da experiência operacional, como meio de preservar a capacidadeda Força Terrestre para desenvolver o combate; e

5) exercícios de desenvolvimento da ação de comando e da liderança, com afinalidade possibilitar a observação e a avaliação do comportamento dos militaresparticipantes, em especial dos comandantes, e estimular valor moral da Tropa.

d. Atividades de instrução do Adestramento Básico (SIMEB)

1) Módulos Didáticos de Adestramento (MDA)

O adestramento de cada agrupamento será desenvolvido em módulos di-dáticos de adestramento que correspondem a cada exercício de campanha progra-mado e que englobam as seguintes etapas:

a) Instrução Preliminar (Instr Prel)

(1) A Instr Prel, parte integrante do adestramento, visa a preparação doscomandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exer-cício de campanha, previsto no programa de execução de adestramento.

(2) O desempenho coletivo e as tarefas críticas estabelecidas nos obje-

4. ADESTRAMENTO BÁSICO

a. Objetivos gerais (SIMEB)

1) Adestramento Anual

- Capacitar as frações, as subunidades e as unidades para a execução demissões de combate fundamentais à sua natureza e escalão.

2) Adestramento de mobilização e (ou) de prorrogação do tempo de serviçomilitar inicial

- Conferir às frações, subunidades e unidades a preparação completa eespecífica que define os padrões coletivos necessários para atingirem os níveisadequados de eficiência operacional e de poder de combate, de acordo com asnecessidades operacionais definidas, atuais ou futuras, da F Ter.

b. Objetivos particulares

1) Transformar os diversos agrupamentos que compõem a Força Terrestreem organismos em condições de evoluir para se constituírem em efetivos instru-mentos de combate.

2) Desenvolver a capacidade de liderança militar dos quadros.

3) Exercitar a ação de comando do efetivo profissional em todos os níveis da

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tivos de adestramento constituem os padrões para os quais a instrução preliminardeve ser orientada.

(3) Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades:

* revisão doutrinária;

* estudo de caso esquemático;

* ambientação;

* exercícios de prática coletiva fora de situação e demonstrações; e

* tiro de combate avançado e escola de fogo de instrução.

(4) Observa-se que a Instr Prel em muitos casos, se confunde com ainstrução de capacitação técnica e tática, porém, normalmente se diferencia dessaporque busca, de modo semelhante a uma preparação específica, o preparo da tropapara um determinado exercício com o inimigo e o ambiente operacional definidos.

(5) A instrução preliminar deve ser executada imediatamente antes doexercício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo deadestramento (OA).

b) Exercícios de Campanha

Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivosde adestramento, podendo ser, em alguns módulos, particularmente nos níveis uni-dade e superiores, substituídos por exercícios de simulação de combate e exercíci-os de quadros na carta ou no terreno.

c) Análise Pós – Ação (APA)

A APA é parte integrante do adestramento e tem por objetivos:

(1) introduzir nova sistemática de avaliação, permitindo que os próprioselementos avaliados participem ativamente do processo;

(2) apontar, às forças avaliadas, procedimentos e técnicas operacionaisque deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seus adestramentos; e

(3) identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros.

Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se emelo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por intermédio de umdiálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo dejulgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos osintegrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar a repetição dos erros e não olevantamento de responsabilidades pela sua ocorrência.

A seqüência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se consti-tui em elemento fundamental para o sucesso do adestramento.

A finalidade da APA é verificar “o que aconteceu”, concentra-se no “por-quê aconteceu” e no “como corrigir”. O processo é completamente interativo e oelemento (tropa) executante, com a participação dos observadores, é que deve iden-tificar e corrigir suas próprias deficiências. Assim, da interação entre o comandoaplicador e os executantes deve surgir a solução mais adequada para o cumprimen-to da missão imposta.

2) Apronto Operacional

Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios decampanha, pois se constituem em excelente instrumento de treinamento e de veri-ficação da ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organi-zação Militar.

e. Adestramento básico das unidades de Infantaria Pára-quedista

1) Generalidades

O BI Pqdt conta, para a realização de seu Adestramento Básico, comdois programas-padrão:

- o PPA-INF/3 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria Pàra-quedista (BI Pqdt) e o PPA-Inf/1- Adestramento Básico das Unidades de Infantaria(BI e BI Mtz).

O PPA-INF/1 complementará o adestramento básico do BI Pqdt. A instru-ção complementar será cumprida integralmente pelo BI Pqdt.

No manuseio dos PP, deverá ser observado que os OA cujo primeiro alga-rismo for “1” (Ex: 140.05) serão os constantes do PPA-INF/1 (BI e BI Mtz); aqueles

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cujo algarismo for “3” (Ex: 300.01) serão os constantes do PPA-INF/3 (BI Pqdt).

Baseia-se, ainda, nos fundamentos do adestramento básico, já mencio-nados, e segue a orientação determinada no PPB/1 – PLANEJAMENTO, EXECU-ÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR, cujo conhecimento é fundamentalpara a compreensão deste PPA. O Adestramento Básico do BI Pqdt desenvolver-se-á por escalões (Pel, Cia e Btl, sucessivamente).

Durante o adestramento básico anual das unidades de Infantaria Pára-quedista, serão realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de umquadro tático de operações aeroterrestres.

2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI Pqdt

a) Nível Unidade

Os exercícios de campanha de nível unidade terão como início a reali-zação do OA “O BI Pqdt no Ass Aet” seguido das missões de combate “O BI Pqdt noRetraimento com Pressão” e “O BI Pqdt na Op de Junção como Força Estacioná-ria”. Simultaneamente, suas Cia Fuz realizarão o contra-ataque e a substituição emposição.

O quadro tático montado deverá prever o emprego do batalhão no qua-dro da Bda Pqdt ou realizando missões independentes.

b) Nível Subunidade

(1) Cia C Ap

Considerando que a Cia C Ap, devido à sua organização e missões,só é empregada, como um todo, quando apoia o batalhão, o adestramento da mes-ma será realizado no período destinado ao da unidade e integrado ao mesmo. Al-guns de seus elementos iniciarão seus adestramentos integrados aos OA das CiaFuz.

Há OA específicos para a Cia C Ap, tendo em vista o desempenhode atividades de comando, logísticas e de apoio ao combate.

Durante o adestramento específico dos Pel Fuz, a Cia C Ap desen-volverá a Instrução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão durante oadestramento da Cia Fuz e do Btl.

(2) Cia Fuz

No adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre-sentadas (Ex: Cia Fuz no Atq Not e a Cia Fuz no Ret sem Pressão), poderão serrealizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com as adaptações que sefizerem necessárias.

Na realização dos OA de Contra-Ataque e de Substituição em Posi-ção, a Cia Fuz deverá ser a reserva do Btl ou da Bda.

O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado,como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç), inicia-rão seu adestramento integrado ao Pel Fuz.

5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO

a. Estrutura da instrução

O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir daidentificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de InfantariaPára-quedista, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgâni-cos, definindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA).

b. Objetivo de adestramento (OA)

1) Conceito

É o objetivo que define o desempenho coletivo desejado e que está relaci-onado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.

É constituído por três elementos:

- missão de combate;

- condições de execução; e

- padrão mínimo.

2) Missão de combate

As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e anatureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual foramdefinidos os OA.

A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupamen-to.

3) Condições de execução

Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão míni-mo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na prepara-ção do exercício correspondente.

Abordam os seguintes aspectos:

- quadro tático;

- desenvolvimento do exercício;

- características da zona de ação;

- incidentes e situações;

- periodicidade;

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- integração do adestramento etc.

a) Quadro tático

Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido,bem como as condições gerais de execução da missão considerada.

Descreve, ainda, a situação do inimigo e como ele deverá ser caracte-rizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada.

Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral doexercício. A situação tática criada pela Direção do Exército deverá ser coerente como prescrito neste tópico.

b) Desenvolvimento do exercício

Neste item descreve-se como a operação deverá ter início e como ter-minará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes aserem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA.

c) Características da zona de ação

As condições ideais de terreno para a realização do OA são definidasneste item.

No adestramento do BI Pqdt, deve-se buscar o máximo de realidade;portanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionemadequada imitação do combate.

d) Incidentes e situações

Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem aciona-dos pela força oponente (FOROP) e (ou) direção do exercício.

Ao final de cada Incidente é indicada a forma de imitação do combatemais conveniente.

As situações criadas pela FOROP e (ou) direção do exercício darãoorigem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendoadestrada. Por exemplo:

- atribuir uma missão ao BI Pqdt; e

- execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.

e) Periodicidade

Este item indica a freqüência dos OA no Ciclo Plurianual de Adestra-mento.

O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.

f) Integração do Adestramento

(1) Concepção

A integração do adestramento é um arranjo conveniente de planeja-mento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o maisamplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios decampanha.

O exercício de campanha integrado é um exercício em que:

- os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis-são de combate;

- os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento doescalão superior; e

- mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo qua-dro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as respec-tivas missões de combate.

(2) Exercícios de campanha integrados

A integração do adestramento poderá ser concretizada através de:

- exercícios tipo ações opostas;

- exercícios tipo ações sucessivas;

- exercícios tipo ações simultâneas; e

- exercícios por participação.

(a) Exercício Tipo Ações Opostas

Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo esca-lão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente antagôni-cas.

Os agrupamentos participantes constituem forças oponentesrecíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex:

(b) Exercício Tipo Ações Sucessivas

Exercício de campanha onde o agrupamento em adestramentocumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática.Ex:

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xanzuFleP

taTlfnI

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(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas

Exercícios de Campanha onde o agrupamento de adestramen-to, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específicas,dentro do mesmo quadro tático. Ex:

po de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveniência dainstrução:

- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OAnos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e

- a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o núme-ro de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicadosneste PP.

4) Padrão mínimo

O padrão mínimo é definido por dois indicadores:

- a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons-trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate; e

- as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate,que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do esca-lão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Pqdt,algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram de-cisões do comandante ou dos integrantes do batalhão, caracterizam momentoscríticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no cumpri-mento da missão e (ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destaca-das das demais.

O padrão mínimo definido para cada OA constituirá a base para aavaliação do adestramento.(d) Exercício por Participação

A participação de elementos subordinados nos exercícios decampanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma deaplicação do respectivo adestramento.

Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente ades-trado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participa-ção constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a InstruçãoPreliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de umadestramento prévio.

(3) Aplicação

O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção daintegração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aosdiferentes agrupamentos.

Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestra-mento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo plurianual. Entretanto, no planeja-mento do adestramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação de tem-

ontdqPIBteAssA

+onzuFaiC

qtAC

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5) Numeração dos OA

Os OA são identificados pelas letras INF, seguidas de cinco algarismosconforme indicado a seguir:

6) Relação dos OA a serem cumpridos pelo BI Pqdt e seus elementos orgâ-nicos

ºN OTNUSSA CSE APP

10.003/FNI teAssA

ltB

3/FNI

20.003/FNI oãsserPmocteR

30.003/FNI oãçnuJ

10.013/FNI teAssA pACaiC

10.113/FNI teAssA odmCleP

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* a identificação pode sofrer alteração.

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16.00

7) Esboços

Cada OA possui um esboço correspondente.

O estudo do OA é grandemente facilitado se a leitura de suas folhas foracompanhada por meio desse esboço correspondente.

c. Instrução preliminar

A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada, no PP,ao lado da OA correspondente.

d. Composição do Programa-Padrão

Este PP é composto de três capítulos:

I – INTRODUÇÃO

- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento.

II – ADESTRAMENTO DO BI Pqdt

- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados eos respectivos Objetivos de Adestramento.

- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis-sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações.

- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de adestra-mento.

III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR (No PPA INF/1)

- Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva.

- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do Ades-tramento Básico.

6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTOBÁSICO

a. Planejamento de Nível Grande Unidade

O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsa-bilidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamen-te subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO-PAB – e um PLANO DE AVALIAÇÃO – P Av.

O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coordena-do entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidadeoperacional, no qual são levados em conta:

- as necessidades de adestramento da GU e da unidade;

- os recursos disponíveis;

- as restrições; e

- as limitações;

A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que,de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades deadestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exeqüíveis em termosde recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de ou-tro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento doseu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente oadestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que ocondicionam.

1) Necessidades de adestramento da OM

As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos deadestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, emfunção dos seguintes fatores:

a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-crições contidas neste PP;

b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;

c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum-primento do ciclo plurianual de adestramento e da articulação do planejamento doadestramento anual com os PAB anteriores:

- identificação dos OA que completarão o ciclo plurianual em que seinserir; e

- periodicidade dos OA.

d) necessidade de adestramento das subunidades; e

e) necessidade de adestramento das demais OM da GU.

2) Recursos disponíveis e restrições

No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados:

a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e

b) o disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquarte-lamentos.

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17.00

3) Elaboração do PAB

A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da uni-dade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestra-mento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas osprincipais aspectos que orientarão o adestramento anual:

- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OMconsiderada com os respectivos OA e calendário de execução; e

- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra-mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pelaGU, recursos e meios alocados etc.

a) Exercícios de campanha

O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e aosPel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido porintegração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores.

Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anualdeverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cadaescalão da unidade.

b) Seleção dos objetivos de adestramento

Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos emcada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram oMódulo de Didático Adestramento (MDA).

Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne-cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego,em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cadaano e, conseqüentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência noquadro completo das missões de combate, dentro do ciclo plurianual de adestra-mento.

Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para

todas as OM da GU.

c) Calendário

O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conveni-ências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades daGU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada decada MDA.

d) Integração com tropas de outras OM

Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje aintegração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tiposações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações im-põe a necessidade de integração do adestramento.

É importante levar em conta que o exercício de campanha integradonão constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execuçãodo adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro tático.Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram as respectivasmissões de combate.

Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a participa-ção de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realizaçãodas condições de execução indispensáveis como por exemplo, a presença dos OLig e OA de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia noplanejamento de OT e outros correlatos.

e) Região de exercício

A escolha da região de exercício fica muito condicionada à disponibili-dade de áreas adequadas e de coordenação com a Força Aérea. Normalmenteficará a cargo do comandante da OM operacional. Porém, a GU deverá assumiressa responsabilidade quando conveniente, quer para superar dificuldades locais,quer para programar a distribuição de áreas específicas que estiverem disponíveis.

f) Apoio da GU à execução do PAB

A GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áreas:

- montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio,compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dosquadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiên-cia profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encargo,seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercícios decampanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagem dosexercícios de campanha a serem realizados;

- constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul-

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18.00

dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregarmeios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá considerar a possi-bilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição paratal fim; e

- constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modosimples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a ser ades-trada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício, empregandoelementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A Direção doExercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo de participarda avaliação do adestramento.

g) Recursos e meios alocados

O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execuçãodo adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe sãoalocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte,etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.

A indicação antecipada dos recursos com quais a OM pode contar é um dadoindispensável para o planejamento dos exercícios.

b. Planejamento de nível unidade

O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido deidentificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do coman-dante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará o PABda OM, levando em conta:

- necessidades de adestramento da unidade de elementos subordinados; e

- recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita-ções estruturais e conjunturais.

1) Objetivos de adestramento

Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces-sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de serpromovido um adestramento que se complete em cada ano e, conseqüentemente,que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das mis-sões de combate dentro do ciclo plurianual de adestramento.

a) As necessidades de adestramento de cada elemento e a utilizaçãoracional dos recursos disponíveis indicam a conveniência de uma diversificação nanatureza das missões de combate a serem cumpridas.

b) Selecionados os OA a serem cumpridos pelas Cia Fuz e Pel Fuz,deverá ser programada a respectiva instrução preliminar, conforme orientado nestePP.

c) Também como orientado por este PP, o adestramento da CCAp seráintegrado ao adestramento programado para a unidade, ainda que elementos daque-la subunidade possam participar dos exercícios de campanha das Cia Fuz.

2) Calendário

Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticoscorrespondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário paraa execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz(subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade).

As subfases de adestramento correspondem a uma divisão convenienteda Fase de Adestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida emfunção do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados.

3) Integração do adestramento

Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específicos, abran-gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação deelementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão serprogramados, também, exercícios tipos ações opostas.

Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um OAdeverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o adestramentodas respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.

Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício dasubunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.

Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da CCAp sobforma de reforço ou de apoio direto.

4) Regiões de exercícios

Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem ouso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM,a fim de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanhaque utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operaçãoaeroterrestre, deverão ser procuradas regiões que possibilitem deslocamentos pormeios aéreos, a fim de melhor adestrar a tropa pára-quedista.

5) Apoio da OM

Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados com-pete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído aocomandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos qua-dros, de preparação e de reunião de experiência profissional.

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A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentesao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, aDireção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado decompô-la e dirigí-la no quadro do exercício de campanha.

A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organiza-da pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercíciode campanha.

6) Recursos e meios

Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re-cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execuçãodos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de com-bustíveis, munições e transportes.

c. Execução do PABO PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recur-

sos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, as-sim, em um programa concebido em termos objetivos e exeqüíveis.

Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientaçãonecessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes dasunidades operacionais planejar a sua execução e cumprí-lo integralmente.

1) Execução dos Módulos Didáticos

a) A Instrução Preliminar deverá estabelecer:

- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou emtermos de jornadas; e

- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros eagrupamentos com base na orientação contida em PP.

b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema táticoconcebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumpri-mento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA.

Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação docombate e da participação da tropa, e deverá revestir-se:

- do maior realismo possível:

- da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo;

- do acionamento das ações através de ordens e informações, evitandodocumentos tipo “escolares”;

- da exploração intensa dos sistemas de comunicações;

- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situ-ação;

- da planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo oesforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real;

- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os esca-lões; e

- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maiorenvergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas.

2) Jornadas de serviço de campanha

A seqüência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe-cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (nomínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), devecorresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha.

Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço emcampanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço emcampanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, ele-mentos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática,executando uma das missões para as quais foi organizado.

3) Ações comuns às operações básicas

As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual deCampanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadas noquadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida nas“Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA). Nestecaso estão as seguintes ações:

- vigilância de combate (observação, postos de vigilância, patrulhas);

- segurança (posto de vigilância, patrulhas, segurança aproximada e deinstalações);

- reconhecimento (patrulhas);

- substituição em posição;

- substituição por ultrapassagem;

- substituição por acolhimento; e

- ligação.

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20.00

4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar

Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados seria-mente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.

Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modoa proporcionar:

- a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo nocombatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos.Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro dabusca de uma situação vantajosa visando a destruição do inimigo;

- a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-lheenergia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições climá-ticas e meteorológicas adversas;

- o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente noescalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos queocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rustici-dade e espírito de coesão; e

- o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifican-do o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da missãocomum.

É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são instru-tores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes quesão da organização.

5) Instrução Complementar

A Instrução Complementar será programada para ser executada durante aFase de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didáticosde adestramento.

As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação pre-liminar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução.

Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha con-forme prescrito no C 20-20.

6) Tempo disponível

* * * de item a) (2)

a) Adestramento

(1) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dosexercícios de campanha.

A duração de cada exercício de campanha, computada em jorna-das, será fixada no PAB, considerando:

- a natureza e o número dos OA serem cumpridos;

- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s);e

- número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha 15 a 20 aser completado na fase de Adestramento Básico.

O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverterpara a Instrução Preliminar.

(2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescidodo número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupamen-tos para o exercício de campanha a que se referir.

b) Instrução Complementar

A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativapara orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às característi-

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21.00

cas da OM e às suas necessidades de instrução.

A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o TreinamentoFísico em Campanha como prescrito no C 20-20.

d. Outras atividades

1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consolida-ção do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a con-secução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.

2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividadesadministrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.

7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO

a. Responsabilidade e Objetivos

O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avalia-ção de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento, devendo:

- apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização comoum todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelofato de seu comandante superior avaliá-lo também; e

- avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.

A avaliação do adestramento tem por objetivos:

- apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual,visando à concretização da operacionalidade da OM;

- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento demobilização ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvi-mento da eficiência operacional e à produção do poder de combate.

- identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas eprovidências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e

- orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha realiza-do.

b. Planejamento

A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Avaliação(P Av), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção deve sermuito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a avaliaçãopropriamente dita, deverá abordar:

- o processo a ser empregado na avaliação;

- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);

- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e

- os critérios de avaliação.

1) Processos de Avaliação

A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, normal-mente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e deseus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atua-ção integrada de seus órgãos e sistemas.

a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como umtodo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo. É umaavaliação de acompanhamento durante toda a Fase de Adestramento Básico. Esteprocesso exige menor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar assubunidades, oficiais da própria unidade. A avaliação da unidade compete ao esca-lão superior.

b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a re-alização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de todosos níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderáempregar pessoal da unidade avaliada.

2) Recursos humanos necessários

O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pesso-al necessário à avaliação.

Poderão ser empregados:

- oficiais do comando avaliador; e

- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exercí-cios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos subordinados.

3) Agrupamentos a serem avaliados

Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementosdiretamente subordinados.

4) Critérios de avaliação

Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrõesmínimos de desempenho dos OA constantes deste PP.

As “Tarefas Específicas” relacionadas em cada OA podem constituir opróprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento maisdetalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, torna-rá a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada “TarefaEspecífica”, orientará melhor a avaliação.

Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque:

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22.00

“Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”.

Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem verificadas:

- O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP?

- Avaliou previamente o tempo de deslocamento?

- Desdobrou o Pel antes da LP?

- Deu formação adequada ao Pel?

- Transpôs a LP na hora correta?

- Liberou a LP com rapidez?

É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação pró-pria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avalia-ção final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA des-creve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequada-mente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.

A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFICIEN-TE” ou “INSUFICIENTE”.

A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de nor-ma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma deconsolidação da experiência operacional da OM.

As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos docombate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contex-to de cada OA.

8. SISTEMA DE VALIDAÇÃO

a. Finalidade e Objetivos

O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidasna aplicação desse PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento desse documen-to de instrução.

Os objetivos do SIVALI-PPA são:

- a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcio-nalidade);

- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (aciona-dor de resultados adequados); e

- a atualização e o aprimoramento do PP.

b. Descrição sumária do sistema

A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-

guinte seqüência de ações:

1) coleta de dados:

- consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usuári-os do programa-padrão;

2) identificação de problemas:

- realizada pela análise das informações reunidas e processadas;

3) reformulação do programa-padrão:

- decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.

c. Responsabilidade da OM

Cada OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumpridono seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-PPA.

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23.00

08. ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA

CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES

CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS

MAT

ER

IALI

ZAR

FIG

UR

AR

SIM

BO

LIZA

RIN

DIC

AR

RE

PR

ES

EN

TAR

MF

SI

R

- Realização, no terreno, de incidente, ação, situação, desdobrartropa ou instalação, com todos os seus elementos e efeitos reais.

- Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou sonoros pararepresentar incidente, ação, situação, tropa ou instalação, empre-gando meios reais, meios auxiliares, simulacros ou simuladores.

- Emprego de sinais, símbolos e convenções auditivos ou visuaispara indicar ou representar incidente, ação, situação, tropa ouinstalação.

- Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou instalação atra-vés de informação e mensagens escritas ou verbais.

- Emprego de árbitros fazendo as vezes de elementos, amigos ouinimigos, de escalão não presente no Exercício de Campanha.

1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região- Realizar o tiro real de morteiro na região indicada.2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão- Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal3) Materializar indícios- Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados.

1) Figurar fogos de metralhadora- Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro.2) Figurar uma Peça de Morteiro- Representar a arma com um simulacro.3) Figurar tropa- Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens.4) Figurar Concentração de Artilharia- Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos, etc.5) Figurar Carro de Combate- Empregar CBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação do blindado.6) Figurar campo de minas- Empregar faixas, sinalização específica, minas inertes ou de exercício.

1) Simbolizar ponte destruída- Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação.2) Simbolizar tropa em contato- Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo.3) Simbolizar posição inimiga- Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo

1) Indicar ataque aéreo- Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo.2) Indicar os fogos de preparação- Anunciar o início e o fim dos fogos3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga- Informar através de mensagens ou elenco de mensagens.

1) Representar o Comandante de tropa em contato2) Representar o Comandante de tropa vizinha3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio4) Representar o Comandante Superior5) Representar o parlamentário inimigo

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A matéria deste Capítulo está agrupada em cinco Seções, reunindo osObjetivos de Adestramento (OA) específicos do BI Pqdt e de seusagrupamentos orgânicos.– ADESTRAMENTO DO BATALHÃO– ADESTRAMENTO DA CCAP– ADESTRAMENTO DA CIA FUZ– ADESTRAMENTO DO PEL FUZ– ADESTRAMENTO DO PEL AP

Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução doadestramento do BI Pqdt:- Define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missõesde Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidadese as Frações integrantes;- Estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo deAdestramento;Orienta a programação dos Exercícios de Campanha a seremrealizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.

II. ADESTRAMENTO DO BI PQDT

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25.00

• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes àsMissões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (PelFuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações Táticas como classificadas no Manual de CampanhaC 100-5.• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios deCampanha especialmente programados para cada escalão.• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercíciosde Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nosExercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios Tipo Ações Simultâneas).• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercícios de Campanha.• As Missões de Combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação no adestramentodo escalão superior.• O Adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico será integradosempre ao Adestramento do respectivo escalão.

QUADRO DO ADESTRAMENTO BÁSICO DO BI PQDT

O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integradada preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego, que através do AdestramentoAnual, se completará no Ciclo Plurianual. Os OA a serem cumpridos poderão ser definidos de acordo comas hipóteses de emprego da Bda Inf Pqdt.Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais,selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo aconstituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado:- Desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão;- Aptidões para executar ou participar de outras operações próprias de seu escalão ou do comandosuperior.

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26.00

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27.00

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BATALHÃO

INF/300.01

INF/300.03

INF/300.02

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

ertserretoreAotlassAmurazilaeR-.onruton/onruid

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.onrutoneonruidertserretoreAotlassAoratucexe

.etnemlaunaodirpmucáresAOetsE- 00.92

.ogiminIodoãsserPbosriarteR-

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP--.ogiminIodoãsserPmocotnemiarteRoratucexeoãçAedrapicitraparapoãditparevlovneseDlevóMasefeDedseõçarepoedearodadrateR

.oãçaxifedaçrofomoczevamuominímonodirpmucáresAOetsE-AOoaodargetni,launairulpolcicoetnarud

.10.003/FNI

00.34

oãçnuJedoãçarepOamurazilaeR-.airánoicatsEaçroFomoc

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-açroFomocoãçnuJedoãçarepOaratucexe

.airánoicatsE00.25

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28.00

EXERCÍCIOS DE CAMPANHAESPECÍFICOS E INTEGRADOS

Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos, certi-fique-se da existência de um esboço que lhe é correspondente. Oesboço destina-se a ilustrar e, conseqüentemente, facilitar a apreen-são do conteúdo das Fichas que lhe antecedem.

Nas páginas seguintes estãodefinidos os OA a seremcumpridos no adestramento doBATALHÃO como Unidade. CadaOA é caracterizado por trêselementos que orientam otreinamento coletivo doagrupamento para determinadaoperação:- Missão de Combate- Condições de Execução- Padrão Mínimo.Na própria ficha correspondente acada OA encontra-se a orientaçãopara a respectiva InstruçãoPreliminar.

CXEPMC

IB)AO(

OTNEMARTSEDAEDOÃÇARGETNI

ODMCAIC PACC

oãçapicitraP20.023/FNI

10.013/FNI

10.003/FNI10.311/FNI30.123/FNI

10.113/FNI20.113/FNI10.213/FNI10.313/FNI

10.413/FNI20.513/FNI10.613/FNI10.713/FNI

20.003/FNI oãçapicitraPoãçapicitraP

50.231/FNI50.331/FNI

10.003/FNI

oãçapicitraP30.023/FNI

10.013/FNI

10.123/FNI30.123/FNI

10.113/FNI20.113/FNI10.213/FNI10.313/FNI

10.413/FNI10.513/FNI10.613/FNI10.713/FNI

30.003/FNI oãçapicitraP oãçapicitraP

02 O

BI P

qdt A

ss A

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a O

pe-

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Jun

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com

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01 O

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ssão

Para o Adestramento do BATALHÃO, como Unidade, um ou maisOA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha programado.Os Exercícios de campanha do Batalhão integrarão o Adestramentoda CCAp e respectivas frações orgânicas.

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29.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIUR-NO/NOTURNO

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A missão do Btl Inf Pqdt (FT Btl) deveestar no quadro de uma Bda Inf Pqdt, que realizaum Ass Aet para Estb uma C Pnt Ae.

2) A FT BI Pqdt realizará um Ass Aet paraConq e Mnt objetivos em um dos setores da C PntAe da Bda Inf Pqdt

b. Forças Inimigas1) O Ini realiza Op de SEGAR na R onde

será empregado o BI Pqdt.2) Poderá atuar inicialmente nas zonas de

desembarque (ZL e ZP) e nos objetivos com ElmMtz de pequeno valor.

3) O Obj do Btl encontra-se fracamentedefendido.

c. Forças Amigas1) A Bda Inf Pqdt realizará um Ass Aet a fim

de Estb uma C Pnt Ae na Rg das linhas Ini.2) O Ex Cmp lançará em Aproveitamento do

Êxito, uma de suas GU para realizar a Junçãocom a Bda Pqdt.

2. DESENVOLVIMENTO DA MISSÃOa. A Op terá início com o Cmt Btl recebendo a O

Op da Bda Pqdt, na Área de Aprestamento.b. A Op poderá terminar das seguintes manei-

ras:1) Com a ordem de por em execução o Pl

de Junção;2) Com a ordem de por em execução o Pl

de Retraimento com Pressão, pelo fato de nãoser possível a Junção em curto prazo.

c. Executar as ações na seguinte seqüência:1) Planejar a operação;

1. PREPARAÇÃO DO CMT BI PQDT E ESTADO MAIORa. Revisão da Doutrina

1) Recapitular:- IP 7-30

- Prf 15-1 a 15-25; 7-4; 7-16 a 7-31; 8-3 a 8-18; 8-22 a 8-24.

- C 7-20- Prf 2-1 a 2-29; 5-13 a 5-15; 6-1 a 6-9; 6-40 a 6-42.

- C 57-1- Prf 4-9 a 4-25; 5-24 a 5-39.

- C 57-20- Prf 57-20 19 a 23; 35 a 52; 69 a 80.

- C57-30- Prf 21 a 23.

2) Estudar:- C 7-20

- Prf 5-41 a 5-82; 6-10 a 6-31; 6-36 a 6-36 a 6-39; 11-1 a11-19.

- C 57-1- Prf 3-16 a 3-21; 5-4 a 5-20.

- C 57-20- Prf 8 a 12; 17 a 18; 24 a 34.

- C57-30- Prf 24 a 39; 42 a 52; 65 a 81.- NGA Op da Bda Pqdt (1ª e 2ª parte).

b. Estudos de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos à FT BI Pqdt no Ass

Aet:- Interpretação da missão;- Elaboração de uma Diretriz de Planejamento nível Btl;- Interpretação da intenção do Cmt dois níveis acima;- Elaboração da intenção do Cmt FT BI Pqdt;- Estudo situação de Inteligência (PITCI);- Elaboração dos planos de uma Op Aet:- Plano tático terrestre;

- O Btl Inf Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, asações que caracterizam o cumprimento da missão de com-bate:

- Realizar o aprestamento, com correção e nos prazosdeterminados;

- Executar Dbq, dentro das normas técnicas estabeleci-das;

- Reorganizar, com presteza e correção;- Executar, corretamente, as Mdd de Acp e Seg nas zonas

de Dbq, do L Reo/Btl e da Z Reu/Btl;- No Atq ao Obj:

- Transpor a LP na hora determinada;- Executar, com oportunidade, as ações táticas (im-

postas ou deduzidas), determinadas pela Bda;- Não se deixar deter;- Conq o Obj final, imposto dentro dos prazos previs-

tos.- Na Mnt do Obj:

- Deter o Ini pelo fogo;- Repelir o Ini pelo combate aproximado;- Contra-atacar, com oportunidade, para restabelecer

a L C Pnt Ae, quando necessário;- Aplicar, corretamente, os princípios da defensiva apli-

cáveis ao escalão:- Apropriada utilização do terreno;- Apoio mútuo;- Defesa em profundidade;- Flexibilidade;- Defesa em todas as direções;- Segurança;

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

30.00

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIUR-NO/NOTURNO

- Plano de desembarque- Plano de movimento aéreo;- Plano de aprestamento.- Estudo do terreno: levantamento de acidentes capitais e

vias de acesso;- Estudo do Ini: determinação de suas possibilidades;- Montagem de linhas de ação da fase ofensiva;- Montagem de linhas de ação da fase defensiva;- Processo das cinco fases.- Análise das linhas de ações opostas;- Comparação das linhas de ação;- Decisão;- Elaboração do conceito da Op;- Estudo de situação de conduta;- Decisões de conduta.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª parte):- Prf 54.- IP 101-5 (2ª parte):- An A, Art II;- An B, Art III e IV- An G, Art II, Nr 5- An H, Art I e II (memento 13); Art III (memento 18)

2) Estudar- C 7-20- Prf 2-9

b. Preparar a seguinte documentação:- Folha de Trabalho do S1;- Diário da Unidade;- Relatório Diário de Perdas em Ação;

2)Realizar o aprestamento;3)Embarcar o pessoal e carregar o materi-

al nas aeronaves;4)Efetuar o lançamento do Escalão Precur-

sor;5)Executar o desembarque dos escalões

de Ass e de Acomp;6)Reo, após o Dbq, nas L Reo;7)Escalonar taticamente;8)Deslocar-se para a P Atq progredindo

em Marcha de Aproximação e realizar os prepa-rativos para o Atq;

9)Transpor a LP;10)Progressão sob vistas e fogos do Ini;11)Conq e consolidar o Obj;12)Preparar a Pos Def;13)Estb dos PAvçC e da Seg aproximada

e, também, monitorar as RIPI;14)Ações e retraimento dos PAvçC/RIPI.15)Ações das Cia Fuz da L C Pnt Ae;Ações da Cia Res.

d. Durante a conduta da defesa deverão sercriadas situações para o desencadeamento dasseguintes ações:

1)Acionamento da SEGAR;2)Ações dinâmicas da defesa (OA INF/

320.02 – A Cia Fuz no C Atq);3)Subst de uma Cia Fuz de 1º Esc (OA INF/

340.03 – A Cia Fuz na Op de Subst);4)Incidentes com Mvt Ini passando pelas

RIPI com intervenção pelo fogo Org/Art nas AOIcorrespondentes.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. O terreno deverá oferecer área apropriada

TAREFAS CRÍTICAS

1. CMT FT BI PQDTa. Antes do desembarque

1) Interpretar a intenção do Cmt dois escalões acima;2) Emitir a intenção do Cmt;3) Aprovar novo enunciado;4) Missão recebida e emitir a Dtz de Plj;5) Planejar a utilização do tempo disponível;6) Realizar o Est Sit do Cmt;7) Ligar-se aos demais Cmdo;8) Elaborar os seguintes planejamentos:

a) Plano tático terrestre:- Pl Conq;- Pl Mnt- Pl Ap F;- Pl Bar;- Pl de Def AC;- Pl de Reo;- Pl de Op subseqüentes (Junção, Retraimento e/ou

Retirada). b) Plano de desembarque:

- ZL e ZP;- Seqüência, horário e local de chegada de tropas e

material na R do Obj.c) Plano de movimento aéreo:

- Intg e coordenação de planos e medidas defensi-vas;

- Dispersão;- Utilização judiciosa do tempo disponível;- Máximo de ações defensivas;- Economia de meios;

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31.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIUR-NO/NOTURNO

para a ZL e compatível para o lançamento do BtlInf Pqdt.

b. Existência de aeródromo, pistas ou terre-nos planos, secos e estáveis, que possibilitemas operações de aterragem (ZP).

c. Uma rede de estradas, ligando as Z Dbq, ZReu e Obj.

d. Possuir local para L Reo/Z Reu com as se-guintes características :

- Livre do Ini e de seu fogo Dto;- Próximo da ZL;- Possuir cobertas e abrigos;- Facilmente identificável do ar ou em terra;- Facilite o desencadeamento do Pl Tático;- Permita a rápida reunião do Armt Coletivo;- Dimensões compatíveis para instalar a FT

BI;e. Apresentar entre a Z Reu e ou Obj Ass:

- Obt transponíveis ou desbordáveis;- Altu nos flancos que permitam a interfe-

rência Ini na manobra da FT BI Pqdt;- Existência de dois Obj Ass, um para cada

Cia Fuz.f. A R do Nu Def deverá apresentar:

- Campos de tiro profundos;- Boas condições de observação;- Áreas passivas, permitindo economia de

meios em parte da frente;- Via A que facilitem o retraimento.

g. Setor na C Pnt Ae:- Frente: de 3,6 a 5,2 Km;Profundidade: de 3 a 4 Km.

. Quadro de carregamento;

. Quadro de movimento aéreo (em conjunto com a FAe)

d) Plano de aprestamento;e) Planos administrativo e de comunicações.

9) Decidir, com acerto e oportunidade;10) Transmitir a ordem de operações;11) Elaborar os planos de C Atq da FT BI Pqdt;12) Emitir uma O Frag (se for o caso);13) Determinar as Mdd preparatórias e as providências;14) Estabelecer os EEI da Unidade.

b. Após o desembarque1) Na fase de reorganização:

a) Acionar a FT BI Pqdt em sua reorganização;b) Estb as comunicações e controle de tiro;c) Informar ao Esc Sp:

- Sistema de Comunicações, Comando e Controle es-tabelecido;

- Efetivo reunido- Baixas;- Armas coletivas disponíveis- Suprimentos existentes;- Quantidade e tipo de munição existente;

d) Estb a Seg da Z Reu/FT BI Pqdte) Evacuar feridos e PG;f) Executar os reconhecimentos;g) Realizar as seguintes atividades na Z Reu:

- Instalar o PC e as comunicações;- Verificar a situação das unidades;- Organizar as formações de combate;

h) Informar ao Cmt Bda Inf Pqdt, quando o Btl estiver comsua Reo concluída.

2) Na fase Ofensivaa) Deslocar-se e ocupar a Z Reu/FT BI Pqdt:

- Sumário Diário de Pessoal;- Relatório Periódico de Pessoal- Relatório de Identificação de Mortos;- Etiqueta de PG;- Memento de Estudo de Situação de Pessoal.

c. Ficar em condições de elaborar- A parte que lhe compete, na O Adm/Btl (ou Prf 4º da O Op ou P

Op).

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª parte):- Prf 55.- IP 101-5 (2ª parte):- An A, Art III;- An B, Art IV, Prf 14 (memento 5);- An D, Art I, II, IV- An G, Art II;- An H, Art I, Art II (Memento 14), Art III (Memento 19)

2) Estudar- C 7-20- Prf 2-10

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de trabalho do S2;- Plano de busca;- Plano Diário de Patrulha;- Pedido de Busca;- Informes e Informações;- Mensagem Diária de Informações;- Sumário de Informações;- Relatório Periódico de Informações;- Plano de Reconhecimento ;- Mementos de Estudos de Situação de Informações.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

32.00

c. Ficar ECD de elaborar- Prf 1º “Situação”, item “Forças Ini” as O Op e P Op, bem como

a hipótese dos planos de operações e se respectivo calco (calco deInteligência);

- Anexo de Inteligência a uma O Op.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DO S3a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª Parte):- Prf 56- IP 101-5 (2ª Parte):- An A, Art IV;- An B, Art II;- An D, Art I, II, III- An G, Art II;- An H, Art I, Art II (Memento 20)

2) Estudar:- C 7-20:- Prf 2-11 a 2-12

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de Trabalho da 3ª Seção;- Plano de Reconhecimento;- Plano de Apoio de Fogo;- Plano de Barreiras;- Plano de Defesa Anticarro;- Calco de Operações;- Quadro de Carregamento.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª Parte):- Prf 57- IP 101-5 (2ª Parte):- An A, Art V;

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIUR-NO/NOTURNO

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig e a Arbt deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Indicar através de um repertório de men-

sagens a evolução dos acontecimentos, face àmanobra da Bda Pqdt;

2) Elm Ini atuando por meio de patrulhas,sobre a Z Reu/Btl e zonas de desembarque (ZLe ZP) (FIGURAR);

3) Patr Rec e Cmb Ini atuando sobre a FT BIPqdt, entre a Z Reu e os Obj (FIGURAR);

4) Obt artificiais lançados pelo Ini (SIMBO-LIZAR);

5) Atuação dos Elm vizinhos (INDICAR);6) Fogos Def desencadeados pelo Ini (FI-

GURAR);7) Atuação da F Ae Amg e Ini; (INDICAR);8) Fogos de Flanqueamento desencadea-

dos pelo Ini de posições vizinhas (FIGURAR);9) Tropa Ini de valor Cia Fuz Ocp o Obj do

Btl (FIGURAR);10) Resistência Ini face às ações do BI

atacante (FIGURAR);11) Atuação do Ini sobre os PAvçC (FIGU-

RAR);12) Infiltrações táticas na a Rg do BI (MA-

TERIALIZAR)13) Manutenção do Ctt do Ini em toda a

frente do BI Pqdt após o retraimento do PAvçC(FIGURAR);

14) Atq Ini contra os Nu Def (FIGURAR);15) Fogos de apoio ao Atq desencadea-

dos pelo Ini (FIGURAR);

- Estb a segurança;- Realizar os preparativos para o Atq.

b) Adotar um dispositivo de Atq adequado;c) Observar as Mdd de Coor e Ct;d) Manter as ligações necessárias;e) Coor com a manobra dos vizinhos;f) Conduzir e impulsionar a progressão;g) Intervir no combate, com acerto e oportunidade;h) Esclarecer continuamente a situação, informando ao

Esc Sp, sempre que necessário;i) Conquistar o Obj;j) Consolidar a Conq do Obj:

- Reajustar o dispositivo;- Completar a limpeza;- Providenciar a manutenção

l) Comunicar a Conq e esclarecer a situação;m) Executar a reorganização:

- Cerrar o PC, apoio e instalações administrativas(SFC);

- Ligar-se com os vizinhos;- Providenciar a defesa do Obj.

n) No caso de C Atq, conduzir, com acerto o combate.3) Na fase defensiva

a) Determinar o preparo e ocupação da posição;b) Estb os PAvçC /RIPI/AOI;c) Planejar o apoio de fogo (prever desencadeamento

de fogos Bia e Mrt nas AOI);d) Planejar a defesa ACe) Determinar a execução do P Bar, nos trechos de

responsabilidade do BI;f) Localizar o PC, a AT da Unidade;g) Determinar o Ret dos PAvçC, com oportunidade;h) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;i) Intervir no Cmb, adequadamente:

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33.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

16) Cia Fuz Pqdt da A Def Avcd bastantedesgastada (INDICAR);

17) Penetração do Ini na Pos Def do BI Pqdtvalor 1 a 2 Pel Fuz, fazendo submergir um Nu Defdo Pel Fuz (FIGURAR);

18) Mortos e feridos (FIGURAR);19) Prisioneiros de Guerra (FIGURAR);20) Atuação do Ini contra o fluxo de Sup e

Sist Op Cmb Cmdo Ct Btl (FIGURAR)21) Representar:

- Cmt e Of do EMG da Bda Pqdt.b. Criar situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:1) Planejamento da operação e elaboração

dos planos;2) Aprestamento;3) Adoção de medidas de Seg da Z Reu;4) Na fase ofensiva

a) Execução de Rec antes do Atq;b) Passagem do Esc Atq por Obt artifi-

ciais;c) Intervenção do Cmt FT BI Pqdt:

- Empregando a Res em uma novadireção;

- Reforçando as peças de manobrado Esc Atq;

- Solicitando fogos de apoio;- Modificando a manobra planejada.

d) Intervenção dos Cmt Cia Fuz;e) Funcionamento das Atv Adm da FT BI

Pqdt;f) RIPI/AOI.

5) Na fase defensiva:a) Adoção de Dspo, visando a Mnt do

Obj;

- Determinar a execução de fogos orgânicos e solici-tar a execução de fogos de apoio (Art e aéreo);

- Modificar o dispositivo para fazer face às ameaçasde outras direções;

- Empregar a reserva:- Reforçando as SU da L C Pnt Ae;- Aprofundando a Def, limitando eventuais Pntr;- C Atq para restabelecer a L C Pnt Ae.

j) Cooperar com os Elm vizinhos;l) Manter o Cmt Bda informado.

2. ESTADO MAIOR GERALa. S Cmt

1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade;2) Ficar em condições de substituir o Cmt Btl.

b. S11) Planejar e coordenar as atividades de pessoal;2) Elaborar a documentação da 1ª Seção;3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades;4) Redigir os assuntos relativos a pessoal do Prf 3º da O

Op ou da O Adm/Btl.c. S 2

1) Elaborar o estudo de situação de inteligência;2) Planejar e coordenar as Atv de inteligência;Elaborar o plano de busca;4) Preparar o plano diário de patrulhas;5) Supervisionar as Atv de vigilância;6) Planejar e supervisionar as Atv da Sec Rec;7) Preparar os planos de reconhecimento aéreo;8) Difundir as Info, com oportunidade;9) Elaborar o Pfr 1º “SITUAÇÃO”, item “Forças Inimigas” da

O Op, bem como a hipótese dos planos de Op e de C Atq e seurespectivo calco (calco de informações);

10) Realizar o estudo das zonas de desembarque (ZL eZP) em conjunto com os Elm da F Ae.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIUR-NO/NOTURNO

- An B, Art III e IV;- An G, Art II (memento 11);- An H, Art I, Art II (Memento 16)

2) Estudar:- C 7-20:- Prf 2-13

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de Trabalho da 4ª Seção;- Pedido de Sup;- Ordem de Transporte (Sup Cl V)- Relatório Periódico de Logística;- Memento do Estudo de Situação de Logística

c. Ficar ECD de elaborar- Prf 4º da O Op, ou P Op ou An Adm, nos assuntos relativos à

Logística;- Plano de Aprestamento.

6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ E CIA FUZ- Estudar:- C 7-10: Prf 3-51 a 3-55.- Ver o OA INF/340.1

7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C E APOIO- Ver os OA INF/310.01, 317.01- Ver os OA INF/320.01, 121.01, 122.01, 123.01- Ver os OA INF/330.01, 331.01, 332.01, 333.01.

8. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e estudo de casos esquemáticos,

utilizar o esboço topográfico e o Caixão de Areia.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

34.00

b) Atuação dos PAvçC, caracterizandoa oportunidade para seu retraimento

c) RIPI/AOI;d) Acionar os órgãos de busca da FT BI

Pqdt, particularmente as Pa Rec;e) Plj e executar medidas de Seg Aprx;f) Plj e executar medidas de SEGARg) Plj a execução Sist Op Cmb dos pla-

nos de Barreiras, apoio de fogo e defesa AC;h) Caracterizar a oportunidade para o

desencadeamento dos fogos defensivos;i) Intervenção do Cmt do BI Pqdt:

(1) Determinando odesencadeamento dos fogos orgânicos e solici-tando o Ap F de Art e Ae (nas AOI após alertaRIPI);

(2) Empregando a reserva:- Ref as SU de 1º Esc;- Realizando C Atq para restabe-

lecer a Pos;- Ocp Pos de aprofundamento;- Subst uma das Cia Fuz 1º Esc

pela reserva.(3) Modificando limites.

j) Plj a execução das medidas de Def Ae Ae;

k) Funcionamento dos fluxos de Sup eevacuação no âmbito do BI Pqdt.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido anualmente

por todos as FT BI Pqdt da Bda Inf Pqdt

6. INTG DO ADES DOS ELM CMB, AP CMB E APLOG DA BDA INF PQDT DENTRO DO SIST OP

a. Exc Espcf para o BI Pqdt e seus apoios:

e. S 31) Executar o estudo de situação de operações e propor

linhas de ação;2) Elaborar e atualizar a Carta de Situação;3) Planejar as Mdd de segurança;4) Coordenar o planejamento de fogos;5) Propor e determinar a execução do plano de barreiras6) Elaborar o plano de defesa anticarro;7) Planejar o trabalho de OT a ser realizado;8) Orientar o Plj das Com e supervisionar suas Atv;9) Elaborar a ordem de operações e os planos de opera-

ções (emprego da reserva);10) Propor a localização geral do PC;11) Escolher as Z Dbq (ZL e ZP) a serem usadas na Op;12) Realizar os planejamentos para o Dbq na área do Obj;13) Elaborar a ordem de reorganização;14) Elaborar o quadro de movimento aéreo, em coordena-

ção com a F Ae;15) Elaborar o quadro de carregamento.

f. S 41) Planejar e coordenar as Atv logísticas;2) Planejar e reconhecer o local das instalações logísticas

do BI, AT FT BI Pqdt;3) Planejar e coordenar as Mdd de Seg das áreas;4) Planejar e coordenar as Mdd de SEGAR;5) Elaborar os documentos da 4ª Seção;6) Redigir a parte de logística do Prf 4º da O Op ou da o

Adm/Btl;7) Elaborar a ordem de aprestamento;8) Executar as atribuições específicas no sistema de car-

regamento:- Receber e conferir os suprimentos distribuídos pela A

Distr Sup- Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;- Receber do Btl DOMPSA, os pacotes, fardos e pára-

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

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35.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) Esqd Cav Pqdt (ou Pel C Pqdt) em mis-sões de Rec, Seg e Vig

2) GAC- O emprego de uma Bia de obuses,

reforçando o BI Pqdt, quando da constituição deuma FT.

3) Cia E Cmb- O emprego de um Pel E Cmb, realizan-

do trabalhos técnicos em proveitos do BI Pqdt;4) Elm Cia Com, permitindo a participação

da FT BI Pqdt nas diversas redes externas;5) Elm B Log Pqdt, proporcionando o ne-

cessário apoio logístico ao BI Pqdt;6) Elm do Dst Prec Pqdt, proporcionando

apoio técnico ao desembarque, a reorganização,Conq e Mnt Obj.

7) Elm da Cia DOMPSA, realizando os tra-balhos de preparação de cargas e realizando olançamento pesado da FT.

7. DIVERSOSa. Sucederão a este OA em Exc Cmp distintos,

os seguintes OA :- OA Inf/300.02: O BI Pqdt no Retraimento

com Pressão;- OA Inf/300.03: O BI Pqdt na Junção;- OA Inf/300.04: O BI Pqdt na Substituição.

b. A execução dos OA INF/320.02 (A Cia Fuzno C Atq) e OA INF/320.03 (A Cia Fuz na Op deSubst) serão feitas durante a realização desteOA.

c. Situação de conduta de combate deverápossibilitar o revezamento entre as Cia Fuz noEsc Atq e de reserva.

d. Prever o revezamento entre as Cia Fuz,

quedas da carga que serão lançados pela tropa;- Preparar as Vtr para a operação;- Carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados e

aerotransportados com o material previsto no Q Crg;- Lotear e Idt, conforme o Q Crg, os Sup das diversas

classes que constituirão cargas-tipo de lançamento pesado emódulo para o aerotransporte.

3. CMT CIA FUZ E CIA FUZ DO ESC ATQ E DA A DEF AVCD- Ver o OA INF/320.01 (Cia Fuz no Ass Aet)

4. CMT CIA FUZ E CIA FUZ NO C ATQ- Ver o OA INF/320.02 (Cia Fuz no C Atq)

5. CMT CIA FUZ E CIA FUZ A SUBST- Ver o OA INF/320.03 (Cia Fuz na Subst)

6. CMT PEL FUZ E PEL FUZ NO PAVÇC- Ver o OA INF/321.03 (Pel Fuz no PAvçC)

7. CMT CIA RESERVA (SFC)a. Antes do desembarque

1) Expedir a Op Prep para a cia;2) Realizar o estudo de situação;3) Estudar o terreno;4) Elaborar os seguintes planos:

a) Plano Tático Terrestre:- Pl de Conq;- Pl de Mnt;- Pl de Ap F;- Pl de Reo:

- Designar L Reo dos pelotões;- Indicar os meios auxiliares à reorganização;- Tipo de Reo;- Recolhimento de Pqd;- Lançamento Pesado;- Procedimento com feridos;

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

36.00

- Medidas de Seg do L Reo/Cia.b) Plano de Aprestamento

5) Fazer o quadro de carregamento da Cia6) Verificar no plano de movimento aéreo

- Aeródromos de partida- Horário de carregamento e decolagem

7) Fazer o manifesto de vôo e lançamento8) Executar o aprestamento

- Receber e conferir os suprimentos distribuídos- Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa- Determinar a preparação dos fardos de porta- Preparar e carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados

e aerotransportados com o material previsto no Q Crg- Lotear separadamente e identificar conforme o Q Crg,

os suprimentos das diversas classes que constituirão cargas-tipo de lançamento pesado e módulo para aerotransporte;

- Determinar a inspeção final do pessoal e o materialantes de saída da A Apr/Cia;

- Receber os pacotes, fardos e Pqd de carga a seremusados pela tropa;

- Dispor a tropa na A Espa Pes, por escalões e poraeronave na ordem de embarque previsto no Q Crg;

- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal.9) Elaborar os Pl detalhados para o emprego da Res, esti-

mando o tempo Nec para cada um ser colocado em execução;10) Transmitir as ordens para a Cia; (Tarefa Crítica Nr 1);11) Determinar as medidas preparatórias e as providências

Adm;12) Supervisionar o aprestamento;13) Realizar os ensaios da Op;14) Realizar o Embq do Pes e Mat nas Anv;15) Manter ligação permanente com Cmdo Bda Inf Pqdt;

b. Após o desembarque1) Na fase da Reo :

a) Acionar a Cia em sua Reo;

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

empregadas na L C Pnt Ae e na A Rg nas oportu-nidades em que o BI Pqdt cumprir esta missão decombate.

e. Especial atenção deverá ser dada na ela-boração dos seguintes planos:

- Plano de Barreiras;- Plano de defesa AC.

f. O BI Pqdt, em princípio deverá realizar umadefesa em larga frente.

g. O Btl (FT Btl) poderá realizar este OA , nocumprimento de missão independente.

h. Poderá ser criado um quadro tático em queo BI Pqdt não ocupe uma Z Reu, mas inicie ocumprimento de sua missão diretamente dosLocais de Reorganização (L Reo).

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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37.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b) Estb a segurança do L Reo/Cia:- Posto de Vig- Instalação das armas de apoio (Mrt, Mtr e CSR)

c) Estb as Com e o controle de tiro;d) Informar o Esc Sp:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Armas coletivas disponíveis- Armas coletivas disponíveis- Quantidade e tipo de munição;- Suprimentos.

e) Evacuar feridos e PG (SFC);f) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua Reo

terminada.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e Ocp a Z Reu/Cia:- Estb Seg;- Realizar os preparativos para o Atq.

b) Controlar o deslocamento da Cia para a Pos inicial ePos sucessivas;

c) Manter-se informado da Sit do Btl;d) Elaborar e adaptar planos, visando o emprego da Cia,

de acordo com evolução dos acontecimentos;e) Ficar permanentemente em condições de:

- Proteger os flancos e a Rg das Cia do Esc Atq;- Repelir C Atq, particularmente os dirigidos contra

flancos;- Limpar uma Pos conquistada ou ultrapassada pelo

Esc Atq;- Tomar a missão de todo ou parte do Esc Atq;- Ligar-se com as unidades vizinhas.

f) Auxiliar na limpeza do Obj.g) Proteger o BI contra as ações do C Atq Ini, durante a

consolidação do Obj e Reo do BI Pqdt.3) Na fase Defensiva

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

38.00

a) Determinar a organização dos Nu Def de acordo coma Prio estabelecida;

b) Garantir o apoio mútuo e a dispersão;c) Planejar os fogos da Cia e Estb as condições para a

abertura do fogo;d) Coor a Pos do Nu Def e das armas de Ap (orgânicas

e em Ref) com outras instalações localizadas na A Rg do BI;e) Determinar instalação do PO e PC;f) Estb as ligações com os Pel da Cia;g) Fiscalizar a execução dos trabalhos de OT;h) Determinar as medidas de Def A Ae e de SEGAR;i) Determinar a Ocp dos Nu Def;j) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;l) Controlar a abertura e execução dos fogos;m) Solicitar o apoio de fogo necessário;n) Determinar a Ocp de Pos, para fazer face às amea-

ças nos flancos e à Rg do BI;o) Quando da realização de C Atq pela Bda:

- Coor com o Cmt FC Atq;- Ap pelo fogo as ações da FC Atq.

8. CIA FUZ RESERVAa. Antes do lançamento

1) Aprestar pessoal e material, com correção e nos prazosestabelecidos:

- Preparar fardos de porta e pacotes;- Eqp, corretamente;

2) Adotar os procedimentos corretos durante o embarquee deslocamento aéreo.

b. Após o lançamento1) Executar o Dbq dentro das normas técnicas estabelecidas;2) Reo nos prazos determinados, com presteza e corre-

ção;3) Executar, corretamente, as medidas de Ocp e Seg da L

Reo/Cia;4) Na defesa:

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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39.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a) Executar, com correção, os trabalhos na Z Reu;b) Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos

durante os deslocamentos noturnos;c) Ocp as Pos inicial e subseqüentes, com oportunida-

de e segurança;d) Cumprir os prazos de emprego e o dispositivo deter-

minado, quando empregado;e) Empregar, com correção, as seguintes técnicas:

- Progressão em Cmb;- Combinação do fogo em Mvt;- Aproveitamento do terreno;- Exploração de Sist Com da Cia;- Limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq; e- Camuflagem.

5) Na fase defensivaEmpregar, corretamente, as técnicas de:- Construção de abrigos e espaldões;- Construções de Obt (Pl de Bar);- Limpeza dos campos de tiro;- Camuflagem;- Amarração e execução do tiro, nos intervalos e flancos

da tropa Ag;- Aprontar o dispositivo, nos prazos estabelecidos;- Observar a disciplina de camuflagem, luzes e ruídos;- Abrigar-se quando submetidos aos fogos de prepara-

ção e apoio do Ini;- Abrir fogo de acordo com as condições estabelecidas;- Ocp os Nu Def preparados, com rapidez e Seg;- Limitar penetrações;- Manter-se em constante vigilância, face à ação do Ini

terrestre e aéreo;- Executar a Seg Aprx; e- Utilizar os meios de Cmdo e Ct.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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40.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/300.01MISSÃO DE COMBATE:

- Realizar um Assalto Aeroterrestre diurno/noturno

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41.00

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42.00

Recorde-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTOvisa a cumprir as seguintes finalidades:

- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar oAssalto Aeroterrestre;

- Desenvolver aptidão para realizar a Defesa Circular ou mantera segurança de uma Área de Combate.

OA INF/300.01MISSÃO DE COMBATE:

- Realizar um Assalto Aeroterrestre diurno/noturno

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43.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A missão da FT BI Pqdt deve estar noquadro de uma Bda Pqdt que, realizando a defe-sa de uma C Pnt Ae, retrairá, rompendo contatocom o Ini, realizando em seguida um retraimentoaéreo.

2) O retraimento será sob pressão do Ini, erealizado à noite.

3) Para o retraimento sob pressão do Ini, aFT BI Pqdt deverá fornecer sua própria Força deSeg, que deverá ser acolhida pela F Seg/Bda(Figurada ou simbolizada).

b. Forças Ini- O Ini em Ctt na frente da FT BI Pqdt deverá

caracterizar uma Bda que anteriormente atacoua posição defensiva do BI Pqdt, não obtendosucesso, mantendo, porém, o contato e a pres-são, sendo reforçada em curto prazo.

c. Forças Amigas- A GU do Ex Cmp Encarregada de realizar

a junção com a Bda Pqdt, devido a forte ação doIni, teve sua progressão detida.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a FT BI Pqdt ocupando

uma Pos Def em 1º Esc L C Pnt Ae (OA INF/300.01), e seu Cmt recebendo ordem da Bdapara realizar o retraimento.

b. A Op terminará depois de encerrado o re-traimento aéreo.

c. Executar as ações na seguinte seqüência:1) Ocp da PD pelo BI (OA Inf/300.01);2) Retraimento das Cia Fuz de 1º Esc;

1. CMT FT BI PQDTa. Antes do Retraimento

1) Elaborar os Pl iniciais para o Ret;2) Reconhecer o terreno:

- Idt ou selecionar medidas de Coor e Ct (Lim, Z Aç; Int,L Ct; P Lib, etc);

3) Ligar-se aos demais Cmdo;4) Decidir, com acerto e oportunidade:

- Composição, localização, dispositivo e condições parao Ret da F Seg/BI;

- Seqüência do retraimento5) Transmitir a Ordem ou Pl de Ret;6) Determinar medidas de sigilo para a Op;7) Estb normas para a destruição ou inutilização de materi-

al abandonado;

1. PREPARAÇÃO DO CMT BI PQDT E ESTADO-MAIOR GERALa. Revisão da Doutrinária

1) Recapitular:- IP7-30

- Prf 9-1 a 9-11; 15-16, letra b.- C 7-20

- Prf 7-1 a 7-6- C 57-1

- Prf 15-182) Estudar:

- C 7-20- Prf 7-18

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Pqdt no retra-

imento sob pressão do Ini:- Medidas de Coor e Ct:- Z Reu: Itn; P Lib; Pontos ou L Ct; Etc;- Seqüência do retraimento;- Organização, localização, dispositivo, missão e condições

de Ret da F Seg/BI;- Medidas visando criar condições para Ret de Elm decisiva-

mente engajados;- Conduta do retraimento.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (2ª parte):

- An A, Art II;- An B, Art III e IV- An G, Art II, Nr 5- An H, Art I e II (memento 13); E Art III (memento 18).

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS CRÍTICAS

- O BI Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- Manter o sigilo da Op até o início do Ret;- Romper o Ctt com as Cia de 1º Esc simultaneamente e no

momento determinado;- Não se deixar aferrar na posição;- Cobrir o retraimento das Cia Fuz de 1º Esc, até serem

acolhidas pela F Seg/Bda Pqdt;- Ocp a Z Reu à Rg da F Seg/Bda Pqdt e planejar o Retrai-

mento Aéreo;- Executar, com presteza e correção o Retraimento Aéreo.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02

RETRAIR SOB PRESSÃO DO INIMIGO

Page 45: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

44.00

3) Execução de ações para favorecer odesaferramento de Elm decisivamente engajados;

4) Ret da F Seg/BI Pqdt;5) Aclh da F Seg/BI Pqdt;6) Ocp da Z Reu/BI próximo ao aeródromo;7) Embarque nas aeronaves e deslocamen-

to aéreo.d. A Bda Pqdt, deverá elaborar dois planeja-

mentos, um relativo ao retraimento sob pressãoe outro sem pressão do Ini.

e. Os Plj da Bda, deverão ser entregues ao BI,com a antecedência mínima de uma jornada, emrelação à data-hora do retraimento, devendo o BIelaborar planos para o Ret sob e sem pressãodo Ini.

f. Antes do anoitecer, na data prevista para oretraimento, o Ini deverá atacar em toda a frentedo BI, determinando a colocação em vigor doPlano de Retraimento sob pressão do Ini.

g. Mdt O da entrada em vigor do “Pl para o Retsob pressão do Ini” da Bda Pqdt, o BI executaráum retraimento noturno, sob pressão do Ini, de-vendo, posteriormente, Ocp uma nova posiçãodefensiva.

h. Durante a conduta do Ret, deverão ser cri-adas situações que exijam o desencadeamentode ações visando a desaferrar os Elm decisiva-mente engajados no combate.

3. CARACTERÍSTCAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver OA Inf/300.01b. No interior da C Pnt Ae/Bda Inf Pqdt é dese-

jável que exista uma ZL e/ou ZP.

8) Elaborar planos visando ao desaferramento de Elm deci-sivamente engajados.

9) Planejar o Ap de F e o Aclh do BI, por sua F Seg;10) Estabelecer medidas para o deslocamento do PC e

instalações logísticas do Btl;11) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas.b. Durante o Retraimento

1) Conduzir o Ret;2) Modificar com acerto e oportunidade o Plj realizado;3) Intervir, com acerto e oportunidade, criando condições

para o Ret de Elm decisivamente engajados;4) Adotar Mdd de Seg para o Grosso, durante os Dslc;5) Comunicar a passagem pelas L Ct, P Ct, PI e P Lib;6) Dirigir a Ocp da nova Z Reu.7) Estb a Seg da Z Reu;8) Ligar-se com o Cmt Dst Prec Pqdt;9) Elaborar o Q Crg do Btl;10) Selecionar o material que será abandonado ou

destruído;11) Realizar o embarque do Btl;12) Manter o Cmt Bda Informado.

2. ESTADO MAIOR GERALa. Sub Cmt

1) Coor o EM da Unidade;2) Ficar ECD substituir o Cmt FT BI Pqdt.

b. S11) Plj e Coor as Atv de pessoal;2) Elaborar a Doc da 1ª Seção;3) Organizar o novo PC na Z Reu e Supervisionar suas Atv;4) Elaborar o Est Sit de pessoal;5) Redigir os assuntos relativos a pessoal no Prf 4º da O

Op ou da O Adm/Btl;6) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do

b. Preparar a seguinte documentação:- Folha de trabalho do S1;- Diário da Unidade;- Relatório diário de perdas em ação;- Sumário Diário de Pessoal;- Relatório Periódico de Pessoal- Relatório de Identidade de Mortos;- Etiquetas de PG;- Memento de Est Sit de Pessoal

c. Ficar ECD de elaborar- A parte que lhe compete, na O Adm/BI ou Prf 4º da O Op (ou Pl

Ap).

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

- IP 101-5 (2ª parte):- An A, Art III;- An B, Art IV, Prf 14 (memento 5);- An D, Art I, II, IV- An G, Art II;- An H, Art I, Art II (Memento 14), Art III (Memento 19)

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de trabalho do S2;- Plano de busca;- Plano Diário de Patrulha;- Pedido de Busca;- Informes e Informações;- Mensagem Diária de Inteligência;- Sumário de Inteligência;- Relatório Periódico de Inteligência;- Plano de Reconhecimento;- Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.

c. Ficar ECD de elaborar- Prf 1º “Situação”, item “Forças Ini” as O Op e Pl Op, bem como

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02

RETIRAR SOB PRESSÃO DO INIMIGO

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45.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbtr, deverão:a. Caracterizar, entre outros os seguintes in-

cidentes:- Aprx do Ini por um eixo com uma RIPI/

PAvçC sendo monitorados (FIGURAR);- Presença de tropa Ini, valor BI, ECD Ref a

qualquer momento a tropa Ini em Ctt (INDICAR)- Constante manutenção do Ctt e pressão

Ini (FIGURAR);- Desencadeamento de um Atq Ini, em toda

a frente do BI, antes do anoitecer, do dia previstopara o Ret (FIGURAR);

- Caracterizar o engajamento de um dosPel Fuz de 1º Esc, no combate (INDICAR);

- Fogos iluminativos, desencadeados peloIni (FIGURAR);

- Atuação dos Elm Viz (INDICAR);- Materiais que deverão ser abandonados

pelo BI (SIMBOLIZAR)- Fogos de apoio desencadeados pelas Tr

Amg (FIGURAR);- Atuação da F Ae Amg e Ini; (INDICAR);- Presença e atuação da F Seg/Bda (SIM-

BOLIZAR ou FIGURAR);- Mortos Amg e Ini (FIGURAR);- Prisioneiros de Guerra (FIGURAR);- Representar:- Cmt e Of do EMG da Bda Pqdt;- Cmt Elm Viz;- Cmt F Seg/Bda Pqdt

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

- Execução de Mdd, visando a manter osigilo da Op;

BI, organizar a turma de estacionamento.c. S2

1) Elaborar o estudo da situação de inteligência;2) Planejar e coordenar as Atv de inteligência;3) Elaborar o plano de busca;4) Preparar o plano diário de patrulhas;5) Supervisionar as Atv de vigilância;6) Planejar e supervisionar as Atv da Sec Rec;7) Preparar os planos de reconhecimento aéreo;8) Difundir as Info, com oportunidade;9) Elaborar o Pfr 1º “SITUAÇÃO”, item “Forças Inimigas” da

O Op, bem como a hipótese dos planos de Op e de C Atq e seurespectivo calco (calco de inteligência);

d. S31) Executar o Est Sit de Op e propor L Aç;2) Manter atualizada a Crt de Sit;3) Plj as Mdd de Seg;4) Coor o Plj de fogos;5) Orientar o Plj das Com e Spvs as suas Atv;6) Elaborar os Pl de Op7) Elaborar o Q Crg;8) Elaborar o Q Mvt Ae, em Coor com a F Ae.

e. S41) Planejar e coordenar as Atv logísticas;2) Plj o deslocamento das instalações Log do Btl3) Plj e Coor as Mdd de Seg das instalações Log;4) Elaborar dos Doc da 4ª Seção;5) Elaborar o Est Sit de Log;6) Redigir a parte de Log do Prf 4º da O Op ou da O Adm/Btl.

3. CMT CIA FUZ QUE RETRAI NO GROSSOa. Antes do Retraimento

1) Rec o terreno:- Idt as Mdd de Coor e Ct;- Reconhecer a nova PD.

a hipótese dos planos de operações e do respectivo calco (calco deInteligência);

- Anexo de Inteligência e uma O Op.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DO S3a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (2ª Parte):

- An A, Art IV, An B, Art II;- An D, Art I, II, III, An G, Art II; e- An H, Art I, Art II (Memento 20)

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de Trabalho da 3ª Seção;- Plano de Rec;- Rel Periódico de Op;- Memento do Est Sit de Op.

c. Ficarão em condições de elaborar- Pl de Ret come sem pressão do Ini;- Pl de Op (emprego da Res);- Pl de Ap de Fogo;- Calco de Operações;- Quadro de Mvt;- Quadro de Carregamento.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (2ª Parte):

- An A, Art V;- An B, Art III e IV;- An G, Art II (memento 11);- An H, Art I, Art II (Memento 16)

b. Preparar a seguinte documentação- Folha de Trabalho da 3ª Seção;- Pedido de Sup;

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02

RETIRAR SOB PRESSÃO DO INIMIGO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

46.00

- Execução pela FT BI Pqdt do Pl de Ret sobpressão do Ini;

- Desencadeamento de fogos;- Plj e execução de Mdd de Def A Ae;- Intervenção do Cmt FT BI Pqdt:- Conduta quanto à seqüência do Ret;- Emprego dos fogos em benefício de Elm

decisivamente engajados;- Determinação de ações, visando o

desaferramento de Elm engajados;- Destruição de materiais abandonados

(simulado);- Adoção de Mdd de Seg durante a retirada

do Grosso;- Ret da F Seg/BI Pqdt;- Funcionamento dos fluxos de Sup e Ev

no âmbito do BI Pqdt.

5. PERIOCIDADE- Este OA deverá ser cumprido no mínimo duas

vezes no ciclo Plurianual.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Este OA deverá suceder ao OA Inf/300.01 (

A FT BI Pqdt no Ass Aet).b. Poderão ser incluídos neste OA, o Adestra-

mento dos seguintes Elm da Bda Pqdt:1) GAC

- Através do trabalho do O Lig e dos OAmobilizado o CCAF/BI e possibilitando a elabora-ção do PAF/BI, para o Ret;

- Emprego da Bateria de Obuses refor-çando o BI Pqdt quando da constituição de umaFT.

2) O Pel E Cmb, realizando trabalhos técni-cos em proveito do BI Pqdt;

2) Decidir com acerto e oportunidade quanto à:- Composição, localização, dispositivo, missões e condi-

ções de Ret da F Seg/Cia;- Seqüência do Ret.

3) Transmitir a ordem ou Pl de Ret;4) Determinar a execução das Mdd de sigilo da Op;5) Fiscalizar os trabalhos de destruição ou inutilização de

material abandonado;6) Participar dos Pl de F do BI;7) Determinar Mdd, visando ao deslocamento do PC e ATSu;8) Determinar Mdd preparatórias e providências administra-

tivas.b. Durante o Retraimento

1) Conduzir o Ret;2) Criar situações para o desengajamento de Elm decisiva-

mente aferrados;3) Decidir, com oportunidade, o Ret da F Seg/Cia;4) Reunir a Cia;5) Conduzir a retirada;6) Comunicar a passagem pelas L Ct, P Ct, PI e P Lib;7) Ocp a nova Z Reu;8) Destruir ou abandonar o material determinado pelo Esc

Sup;9) Propor o Quadro de Carregamento da Cia;10) Fazer os manifestos de vôo e lançamento;11) Realizar o embarque do pessoal e o carregamento das

aeronaves.

4. CMT DA F SEG /FT BI PQDTa. Antes do Retraimento do Grosso

1) Estb ligações com outros Cmdo;- Cmt dos Elm designados para Ocp a F Seg/Btl;- Cmt das SU de 1º Esc;

2) Reconhecer o terreno- Idt as Mdd de Coor e Ct;- Selecionar os pontos de acolhimento, etc.

- Ordem de Transporte (Sup Cl V)- Relatório Periódico de Logística;- Memento do Estudo de Situação de Logística.

c. Ficar em condições de elaborar- Prf 4º da O Op ou Pl Op ou An Log, nos assuntos relativos à

Log.

6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZa. Revisão doutrinária

- Estudar:- C 7-20

- Prf 7-18- C 7-10:

- Prf 7-75b. Estudo de Caso Esquemático

1) Explorar os seguintes aspectos:- Organização das F Seg/BI;- Determinação das Mdd de Coor e Ct;- Z Reu/Cia;- Itn de Ret;- P Lib;- Pontos e Linhas de Controle;- Etc.- Seqüência do Ret sob pressão do Ini;- Ações da F Seg/BI;- Conduta do Ret.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA Inf/300.01, para o preparo do Cmt BI.

c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA E CIA C AP- Ver os OA Inf/310.01, a 317.01.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02

RETIRAR SOB PRESSÃO DO INIMIGO

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47.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Elm Cia Com, permitindo a participaçãoda FT BI Pqdt em suas diversas redes;

4) Elm B Log, proporcionando o necessá-rio apoio Log aos Participantes

5) Esqd C Pqdt (Pel C Pqdt) integrando ouRef a FT BI Pqdt, cumprindo, entre outras, mis-sões da F Seg/ FT BI Pqdt

3) Ajustar o dispositivo da F Seg;4) Elaborar os seguintes planejamentos:

- Aclh das Cia Fuz de 1º Esc;- Ret da F Seg/BI;- Aclh da F Seg/BI.

5) Transmitir a ordem ou Pl de Ret;6) Determinar Mdd de sigilo da Op;7) Fiscalizar os trabalhos de destruição ou inutilização de

material abandonado;8) Participar do Plj do Ap F do BI Pqdt;9) Determinar Mdd, visando ao deslocamento do PC e ATSu;10) Determinar as Mdd preparatórias e as providências

Adm.b. Durante do Retraimento

1) Rcb os reforços;2) Conduzir o Aclh das Cia Fuz de 1º Esc3) Assumir a Z Aç/BI;4) Manter as ligações necessárias;5) Executar as ações para desengajar os Elm decisiva-

mente aferrados no combate.c. Após o Retraimento do Grosso

1) Conduzir o Ret da F Seg;2) Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct;3) Ser Aclh pela F Seg/Bda;4) Ocp a Z Reu do BI Pqdt;5) Propor o Quadro de Carregamento da Cia;6) Fazer os manifestos de vôo e lançamento;7)Destruir ou abandonar o material determinado pelo Esc

Sp;8)Realizar o embarque do pessoal e o carregamento das

aeronaves.

5. CMT E PEL CIA C AP - Ver os OA Inf/310.01 a 317.01.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02

RETIRAR SOB PRESSÃO DO INIMIGO

8. PREPARAÇÃO DAS CIA FUZa. Através de Exc de Prática Coletiva Fora de Sit, no âmbito do Pel.

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Progressão Noturna;- Marcha Noturna a pé e Mtz;- Mnt do sigilo;- Mecanismo do Ret sob pressão do Ini;- Destruição de material abandonado;

b. Demonstração- Mostrar a execução de um Ret sob pressão do Ini, realizado

por uma Cia Fuz de 1º Esc, abordando os seguintes aspectos:- Mecanismo do Ret:- Oportunidade;- Segurança;- Simultaneidade;- Nec de balizamento dos Itn;- Conduta da F Seg/Cia.

9. MEIOS AUXILIARES - Para o estudo dos casos esquemáticos e revisão doutrinária,

empregar o caixão de areia e o esboço topográfico.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

48.00

6. COMPANHIA DE FUZILEIROSa. Aprestar o pessoal e o materialb. Empregar, corretamente, as técnicas de:

- Inutilização do material a ser abandonado;- Mnt do sigilo;- Aclh e ser Aclh.- Mecânica do retraimento sob pressão:- Simultaneidade;- Disciplina;- Utlz das Mdd de Coor e Ct;- Execução das Mdd de Seg; e- Execução da retirada.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.02

RETIRAR SOB PRESSÃO DO INIMIGO

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49.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/300.02MISSÃO DE COMBATE:

- Retrair sob Pressão do Inimigo.

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50.00

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51.00

Recorde-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visaa cumprir as seguintes finalidades:

- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar oRetraimento sob Pressão do Inimigo.

- Desenvolver aptidão para participar de Ação Retardadora e deOperações de Defesa Móvel como Força de Fixação.

OA INF/300.02MISSÃO DE COMBATE:

- Retrair sob Pressão do Inimigo

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

52.00

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) Realizar uma Op de junção como ForçaEstacionária.

2) Na C Pnt Ae da Bda Inf Pqdt, a junção serealizará na frente defendida pela FT BI Pqdt.

b. Forças Ini- O Ini será o mesmo caracterizado no OA

Inf/300.01 (O BI Pqdt no Ass Aet).c. Forças Amg

1) A Bda Inf Pqdt defende a C Pnt Ae.2) O Ex Cmp lançará uma GU Bld em apro-

veitamento do êxito, para realizar a junção com aBda Inf Pqdt.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXCa. A Op terá início com o Cmt BI Pqdt, na Área

de aprestamento recebendo a Ordem de plane-jar a Junção com a U Bld.

b. A Op terminará após o Cmt BI Pqdt informarà Bda, que Aclh a U de 1º Esc, da Força deJunção.

c. Executar ações na seguinte seqüência:1) Planejar a Op;2) Ligar-se com a Força de Junção de nível

equivalente, para coordenar e Ct;3) Estb Mdd de Coordenação e Ct;4) Coordenar as Com;5) Coordenar os Pl de F;6) Ocp os Pt de Junção;7) Aclh a Força de Junção.8) Conduzir a Força de Junção para sua

(s) Z Reu ou balizamento.d. A missão será dada ao BI Pqdt na Área de

Aprestamento.

1. PREPARAÇÃO DO CMT FT BI PQDT E ESTADO MAIOR GERALa. Revisão da Doutrina

1) Recapitular:- IP7-30

- Prf 13-22- C 7-20

- Prf 2-1 a 2-29.2) Estudar:

- C 7-30- Prf 12-13 A 12-15.

- C 7-1- Prf 5-3

- IP 100-5- Prf 5-3, letra C.

b. Estudos de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos à FT BI Pqdt na

Junção como Força Estacionária:- Interpretação da missão;- Ligações de Cmdo e EM;- Coor dos esquemas de manobra:- Mdd de Coor e Ct;- Seleção e localização dos Pontos de Junção;- Seleção de itinerários no interior da Pos para escoamento

da Força de Junção;- Z Reu para a Força de Junção:- Mdd de Coor do Ap F;- Emprego das Redes de Junção de U e SU;- Sistemas de Rec;- Aclh da Força de Junção;- Assistência fornecida pela Força Estacionária:

- Guias;- Balizadores;- Abertura de trilhas e brechas nos obstáculos;- Controle de circulação;

CMT FT BI PQDTa. Antes da Junção

1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de plane-jamento;

2) Realizar o Est Sit do Cmt;3) Ligar-se com a Força de Junção;4) Coordenar os seguintes aspectos com a Força de Jun-

ção:a) Trocar planos, informações e esquemas de mano-

bra;b) Estabelecer um sistema de reconhecimento mútuo:

- Sistema de senha e contra-senha;- Artifícios pirotécnicos;- Autenticação de redes-rádio e de mensagens;- Código de Msg pré-estabelecidas;- Idt ar-terra de ZL, ZP e do LAADA (L C Pnt Ae);- Idt terra-terra de Vtr e pessoal (Diu e Not);- Fumígenos;- Painéis e bandeirolas;- Sinais manuais;

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

- A FT BI Pqdt deverá desenvolver, adequadamente, as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate:- Defender suas posições até realizar-se a junção;- Coordenar suas ações com a Força de Junção, em particularquanto ao apoio de fogo e de comunicações;- Acolher a Força de Junção.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMO FORÇA ESTA-CIONÁRIA

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53.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

e. Após planejar a Op de Junção, o BI Pqdtrealizará o previsto no OA Inf/300.01 (O BI Pqdtno Ass Aet) para posteriormente , Mdt O, por emexecução o Pl de Junção.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO- Ver OA INF/300.01

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Inimiga e a Arbtr deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Indicar, através de um repertório de Msg,

a Sit da Força de Junção;2) Elm Inimigo atuando por meios de patru-

lhas sobre os Pontos de Junção (FIGURAR);3) Unidade de 1º Esc da Força de Junção

(FIGURAR)4) SU de 1º Esc da Força de Junção (FIGU-

RAR)5) Posto Rádio da Força de Junção nível U

e SU de 1º Esc (MATERIALIZAR)6) Rede-Rádio de Junção nível Bda (FIGU-

RAR);7) Atuação de Elm Viz (INDICAR)8) Interferência do Ini nos Sist de Com;9) Fogos desencadeados pelo Inimigo, no

caso de Aclh ser feito de maneira lenta e desor-ganizada (INDICAR);

10) Ataque Inimigo desencadeados sobrePos na C Pnt Ae (FIGURAR);

11 Fogos Inimigos desencadeados sobrePos na C Pnt Ae (FIGURAR);

12) Reforços Inimigo, deslocando-se paradeter a Força de Junção (INDICAR);

13) Representar:

c) Estb um Pl de Com para a junção- Indicativos e freqüências para a operação;- Código de Com específico para o uso antes de

durante a Junção;- Redes-rádio:

- Rede de Junção nível Subunidade;- Rede de Junção nível Unidade- Rede de Tiro de Junção;

- Compatibilização dos Sistemas de Comunicações:- Eqp rádios com freqüências que permitam as

ligações;- Regras e normas de Op devem ser únicas;- Apoiar os Elm Sub em meios humanos e materi-

ais, se necessário.- Realizar a verificação e os testes das redes-rádio.

d) Estabelecer medida de Coor e Controle:- Pontos de Junção (Pcp e Alt);- Eixos (s) de Prog;- Pontos e linhas de controle;- Objetivos de Força de Junção (SFC);- Limites entre duas Forças e ocasião em que se

tornam efetivos (SFC);- Itn de Progressão para a Força de Junção, no inte-

rior da C Pnt Ae;- Itn de retraimento da Força Estacionária, substituída

em posição durante ou após a Junção;- Z Reu (s) da Força de Junção.

e) Estabelecer medida para Coor do apoio de fogo:- Linha de coordenação de apoio de fogo;- Linha de coordenação de fogo;

f) Informar à Força de Junção sobre campos de minas eoutros obstáculos;

g) Estimativa de quando se realizará a Junção;h) Providências para o escoamento da Força de Junção

através da Pos/Btl.

- Ações a serem realizadas após a Junção.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª parte):

- Prf 54.- IP 101-5 (2ª parte):

- An A, Art II;- An B, Art III e IV- An G, Art II, Nr 5- An H, Art I e II (memento 13); Art III (memento 18)

2) Estudar- C 7-20

- Prf 2-9b. Preparar a seguinte documentação:

- Folha de trabalho do S1;- Diário da Unidade;- Relatório diário de perdas em ação;- Sumário Diário de Pessoal;- Relatório Periódico de Pessoal;- Relatório de Identidade de Mortos.

c. Ficar em condições de elaborar- A parte que lhe compete, na O Adm/Btl (ou Prf 4º da O Op ou

Pl Op).

3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª parte):

- Prf 55.- IP 101-5 (2ª parte):

- An A, Art III;

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMOFORÇA ESTACIONÁRIA

Page 55: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

54.00

- Cmt Bda;- Cmt U 1º Esc da Força de Junção;- Cmt SU 1º Esc da Força de Junção.

b. Criar Sit, visando ao desencadeamento opor-tuno das seguintes ações:

1) Planejamento da Op e elaboração de Pla-nos;

2) Adoção de Mdd para Seg dos Pontos deJunção;

3) Emprego de Pontos de Junção Altn;4) Atuação nos Pontos de Junção das duas

Forças (Junção e Estacionária);5) Seg das Com, em particular das Redes

de Junção;6) Remoção de Obt e abertura de trilhas e

brechas devidamente balizadas nas barreiraspara facilitar a passagem de Força de Junção;

7)Manter as posições na Linha de cabeça-de-ponte Aérea;

8) Impedir que o Ini receba reforços;9) Cortar o retraimento do Ini;10) Entrada em vigor das Mdd de Coor de

fogos.

5. PERIOCIDADE- Este OA deverá ser cumprido no mínimo três

vezes no ciclo plurianual.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Este OA deverá suceder ao OA Inf/300.01

(A FT BI Pqdt no Ass Aet).b. Poderão ser incluídos neste OA, o Adestra-

mento dos seguintes Elm da Bda Pqdt:1) GAC

- Através do trabalho do O Lig e dos OAmobilizado o CCAF/BI e possibilitando a elabora-

5) Transmitir a Ordem de Junção6) Planejar a missão da FT BI Pqdt após a Junção;7) Preparar Planos Alternativos no caso de ficar a Força de

Junção incapacitada de atingir a Força Estacionária no tempodeterminado:

- Apoio de Fogo;- Apoio Aéreo Aproximado;- Suprimento Aéreo.

8) Prever o emprego de guias e balizadores para conduzira Força de Junção na sua (s) Z Reu (s);

9) Reconhecer os Itn que conduzem até a (s) Z Reu daForça de Junção;

10) Determinar as Mdd preparatórias e as providênciasadministrativas.

b. Durante a Junção1) Acompanhar o deslocamento da Força de Junção;2) Informar os Elm Sub a situação da Força de Junção;3) Manter-se continuamente informado sobre o movimento

e possibilidade do inimigo;4) Informar a Força de Junção sobre alterações no Sistema

de Barreiras;5) Balizar os Itn e controlar o trânsito até a/as Z Reu da

Força de Junção;6) Realizar a abertura de trilhas e brechas, balizando-as,

antes do contato físico com a Força de Junção;7) Entrar na rede-rádio de nível Unidade, Mdt O, ou quando

a Força de Junção atingir a L Ct pré-estabelecida;8) Autorizar as Cia que vão participar diretamente da Jun-

ção a entrar na rede-rádio de nível SU;9) Permanecer na escuta após o início do contato da rede-

rádio de nível SU;10) Realizar a Junção;11) Conduzir, por meio de guias, a Força de Junção para

sua/suas Z Reu;12) Intervir no Cmb para fazer face às situações de condu-

- An B, Art IV, Prf 14 (memento 5);- An D, Art I, II, IV- An G, Art II;- An H, Art I, Art II (Memento 14), Art III (Memento 19)

2) Estudar- C 7-20:

- Prf 2-10b. Preparar a seguinte documentação

- Folha de trabalho do S2;- Plano de busca;- Plano Diário de Patrulha;- Pedido de Busca;- Informes e Informações;- Mensagem Diária de Inteligência;- Sumário de Inteligência;- Relatório Periódico de Inteligência;- Plano de Reconhecimento;- Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.

c. Ficar ECD de elaborar- Prf 1º “Situação”, item “Forças Ini” as O Op e Pl Op, bem como

a hipótese dos planos de operações e se respectivo calco (calco deinteligência);

- Anexo de Inteligência a uma O Op.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DO S3a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª Parte):

- Prf 56- IP 101-5 (2ª Parte):

- An A, Art IV;- An B, Art II;- An D, Art I, II, III- An G, Art II;- An H, Art I, Art II (Memento 20)

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMO FORÇA ESTA-CIONÁRIA

Page 56: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

55.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

ta, com acerto e oportunidade13) Efetuar ações ofensivas para romper bloqueios de en-

trada, ou romper o dispositivo das Forças Ini que retardam aJunção;

14) Informar ao Cmt Bda o início da Junção;15) Manter o Cmt Bda informado sobre o desenrolar da

operação;16) Retomar o contato de rede nível U, após a Cia Fuz

informar o término do acolhimento da SU de 1º Esc da Força deJunção.

17) Informar ao Cmt Bda que terminou o acolhimento daUnidade de 1º Esc da Força de Junção.

2. ESTADO MAIOR GERALa. Sub Cmt

1) Coor o EM da Unidade2) Ficar ECD Subst o Cmt Btl

b. S11) Planejar e coordenar as atividades de pessoal;2) Elaborar a documentação da 1ª Seção;3) Elaborar o Est Sit de pessoal;4) Redigir os assuntos relativos a pessoal do Prf 4º da O

Op ou do An Log/BI Pqdt.c. S2

1) Elaborar o estudo da situação de inteligência;2) Plj e coordenar as Atv de inteligência;3) Elaborar o plano de busca (em continuação ao elaborado

no OA Inf 300/.01);4) Preparar o plano diário de patrulhas (em continuação ao

elaborado no OA Inf 300/.01).5) Supervisionar as Atv de vigilância;6) Propor o emprego da Sec Rec;7) Difundir as Info, com oportunidade;8) Preparar os planos de reconhecimento aéreo (em conti-

nuação ao elaborado no OA Inf 300/.01);

2) Estudar:- C 7-20:

- Prf 2-11 a 2-12b. Preparar a seguinte documentação

- Folha de Trabalho da 3ª Seção;- Plano de Reconhecimento- Rel Periódico de Op;- Memento do Est Sit de Op.

c. Ficar ECD elaborar:- Ordem de Op para a Junção;- Calco de Op;- Pl de Ap de Fogo.

5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)a. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 101-5 (1ª Parte):

- Prf 57- IP 101-5 (2ª Parte):

- An A, Art V;- An B, Art III e IV;- An G, Art II (memento 11);- An H, Art I, Art II (Memento 16)

2) Estudar:- C 7-20:

- Prf 2-13b. Preparar a seguinte documentação

- Folha de Trabalho da 4ª Seção;- Pedido de Sup;- Ordem de Transporte (Sup Cl V)- Relatório Periódico de Logística;- Memento do Estudo de Situação de Logística

c. Ficar ECD de elaborar- Prf 4º da O Op, ou P Op ou An Log, nos assuntos relativos à

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMO FORÇA ESTA-CIONÁRIA

ção do PAF/BI, para a Junção;- Emprego da Bia O reforçando o BI Pqdt

quando da constituição de uma FT.2) O Pel E Cmb, realizando trabalhos técni-

cos em proveito do BI Pqdt;3) Elm Cia Com, permitindo a participação

do BI Pqdt em suas diversas redes externas eem particular na Rede de Junção;

4) Elm B Log, proporcionando o necessá-rio apoio Log aos Participantes;

5) Esqd C Pqdt (Pel C Pqdt) realizando Rece Seg em proveito do Btl.

7. DIVERSOSa. A Bda Pqdt após a junção será substituída

pela GU Bld;b. A Coordenação deverá ser feita a nível U e

SU.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

56.00

9) Redigir o item “Forças Ini” do parágrafo 1º da O Op.d. S3

1) Executar o estudo de situação de operações e proporlinhas de ação;

2) Manter atualizada a Crt de Sit;3) Pl as Mdd de Seg;4) Coordenar o planejamento de fogos;5) Orientar o Plj das Com e supervisionar suas Atv;6) Elaborar os Pl de Op

e. S41) Planejar e coordenar as Atv logísticas;2) Planejar e reconhecer o local das instalações logísticas

do BI:3) Planejar e Coor as Mdd de Seg das instalações Log;4) Elaborar os documentos da 4ª Seção;5) Realizar o Est Sit de logística;6) Redigir os assuntos referentes à Log do parágrafo 4º da

O Op ou do An Log/FT BI Pqdt.

3. CMT CIA FUZ QUE REALIZARÁ A JUNÇÃOa. Interpretar a missão recebidab. Realizar o Est Sitc. Conhecer os sinais de reconhecimento

- Senha e contra-senha;- Painéis de Idt e bandeirolas;- Artifícios pirotécnicos;- Fumígenos;- Idt de Vtr;- Idt L C Pnt;

d. Planejar o emprego das Com:- Indicativos e freqüências da rede de Junção de nível SU;- Código de Com;- Horário de entrada no ar.

e. Identificar as medidas de Coor e Ct:- Pontos de Junção (Pcp e Alt);

Logística;

6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ E CIA FUZa. Revisão Doutrinária

- Estudar:- C 7-30:

- Prf 12-13, letra C.- C 7-1:

- Prf 5-3.- IP 100-5:

- Prf 5-3, letra C.- C 21-75:

- Prf 18.b. Estudo de Caso Esquemático

- Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto para o Cmtdo BI Pqdt.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

7. PREPARAÇÃO DO CMT CCAP- Ver os OA Inf/310.01, a 317.01.

8. PREPARAÇÃO DAS CIA FUZ- Demonstração

- Mostrar a execução do contato entre a Força de Junção e aForça Estacionária, abordando os seguintes aspectos:

- Ocp do Ponto de Junção:- Segurança Aproximada;- Emprego dos sinais de reconhecimento.

- Mecanismo do acolhimento:- Senha e contra-senha;- Atuação dos guias e balizadores;- Rapidez.

9. MEIOS AUXILIARES- Para o estudo dos casos esquemáticos e revisão doutrinária,

empregar o Caixão de Areia e o esboço topográfico.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMO FORÇA ESTACI-ONÁRIA

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57.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- P Ct e L Ct;- Eixo de Progressão;- Itn da Força de Junção no interior da posição;- Z Reu da Força de Junção;

f. Conhecer as Mdd de Coor de fogos;- LCF;- LCAF.

g. Planejar o escoamento da Força de Junção através dasPos/Cia.

h. Transmitir a Ordem de Junção.i. Reconhecer, ocupar e balizar os Pontos de Junção.j. Reconhecer e balizar os Itn que serão usados pela Força de

Junção após o contato.k. Designar guias e balizadores para facilitar o escoamento da

Força de Junção.l. Entrar na rede-rádio de nível SU, Mdt O, ou quando a Força

de Junção estiver no alcance de suas estações.m. Estb a Seg Aprx dos Pontos de Junção:

- P Vig e escuta;- Patr Rec.

n. Manter-se informado sobre a situação da Força de Junção;o. Realizar a Junção.p. Conduzir, por meio de guias, a Força de Junção para o

interior da posição do Btl ou para sua (s) Z Reu.q. Adotar Mdd para que a Força de Junção escoe com rapidez

nos pontos de Junção.r. Informar ao Cmt BI Pqdt o início da Junção.s. Manter o Cmt Btl informado sobre o desenrolar da operação;t. Após o acolhimento da SU de 1º Esc da Força de Junção,

informar ao Cmt FT e desligar a rede de Junção de nível SU.

4. CMT CCAP- Ver o OA INF/310.01.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMO FORÇA ESTA-CIONÁRIA

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

58.00

5. COMPANHIA DE FUZILEIROSa. Empregar, corretamente, as técnicas:

- Disciplina de camuflagem, luzes e ruídos;- Vigilância;- Execução da segurança aproximada;- Acolhimento;- Exploração dos Sist Com da Cia; e- Procedimentos do P Vig e de escuta;

b. Manter-se em constante vigilância, face à ação do Ini terres-tre e aéreo.

c. Adotar o dispositivo para a Junção, conforme determinado.d. Cumprir rigorosamente as Mdd de Coor de fogos.e. Aclh a Força de Junção.f. Facilitar e reduzir o tempo de escoamento da Força de Jun-

ção.g. Conduzir. A Força de Junção para locais determinados.

BATALHÃO DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA OA INF/300.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE JUNÇÃO COMO FORÇA ESTA-CIONÁRIA

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59.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/300.03MISSÃO DE COMBATE:

- Realizar uma Operação de Junção como ForçaEstacionária.

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60.00

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61.00

EDSOVITEJBOOTNEMARTSEDA

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPSERODAREGPMCCXEEDSOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.013/FNI

pACaiC.ertserretoreAotlassAongltnIçArazilaeR-ontdqPIBolePsuesedogofolepraiopA-

.ertserretoreAotlassAontdqPIBododmCedvtAsaraiopA-

.ertserretoreAotlassAotlassAontdqPIBoagoLpAozlR-

.ertserretoreA

edsedadivitasàoiopaoratucexearapoãditparevlovneseD-egoLpAozlR,teAssAoazilaereuqtdqPIBoaodnamoColepraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorp

.ertserretoreAotlassAontdqPIBoogof

sodirpmucoãresAOsetsEcxEsoasodargretni,etnemlauna

oarapsodamargorppmC.tdqPIBodlaunaotnemartseda

)10.003/FNIAO(

00.26

10.113/FNIedortneCorarepoeralatsnI-odmClePteAssAonltBodgoLortneCoeseõçarepO

.ltBoaeAADrevorpe

edortneCorarepoeralatsniarapoãditparevlovneseD-edseõssimsadotnemirpmuconltBodocitsígoLeseõçarepO

.sadíubirtamerofehleuqetabmoc00.37

20.113/FNIravresbo,recehnoceR-)ceRuT(odmClePssAontdqPIBoarapaçnarugesrevorpe

.teA

,recehnocerarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.teAssAontdqPIBoarapaçnarugesrevorperavresbo

00.77

10.213/FNImoCsaretnamerarolpxe,ralatsnI-moCleP

.teAssAonltBod

saretnamerarolpxe,ralatsniarapoãditparevlovneseD-euqetabmocedseõssimedotnemirpmuconltBodseõçacinumoc

.sadíubirtamerofehl00.28

10.313/FNIpuSoratucexeeraiopa,ralatsnI-puSleP

.teAssAonsessalCsasrevidsad

soratucexeeTAaraiopaeralatsniarapoãditparevlovneseD-edseõssimsadotnemirpmuconltBoaoiopaonsotnemirpus

.sadíubirtamerofehleuqetabmoc00.78

10.413/FNIaarapraraperperairt,rehloceR-uaSlePonltBodsodirefesetneodsooãçaucave

.teAssA

arapraraperperairt,rehlocerarapoãditparevlovneseD-otnemirpmuconltBoaoiopaon,sodirefesetneodsodoãçaucave

.sadíubirtamerofehleuqetabmocedseõssimed00.98

10.513/FNIcsE.o2edoãçnetunaMaratucexE-tnMleP

.teAssAonXIeIIIsessalCpuSoe

elairetamodoãlacsE.o2edtnMaarapoãditparevlovneseD-on,XIeIIIlCpuSorazilaereotnemamraeoãçazinacemotom.sadíubirtamerofehleuqseõssimedotnemirpmuconltBoaoiopa

00.19

10.613/FNIontdqPIBoogofolepraiopA-eMtrMleP

.teAssAolepraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-

.teAssAontdqPIBoogof00.49

10.713/FNIssAontdqPIBoogofolepraiopA-CAleP

.teAIBoraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-

.teAssAontdqP00.401

50.231/FNIontdqPIBoogofolepraiopA-eMtrMleP

.inIodoãsserpmocotnemiarteRolepraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP

.ogiminIodoãsserpmocotnemiarteRontdqPIBoogoftdqPIBoogofolepraiopaarapoãditparevlovneseD-

edaçrofomoclevóMasefeDearodadrateRoãçAadodnapicitrap.oãçaxif

amocsodirpmucoãresAOsetsEAOodedadicidoirepamsem

odoãçargetnI(20.003/FNI)otnemartseda

00.562)*(

50.331/FNIontdqPIBoogofolepraiopA-CAleP

.inIodoãsserpmocotnemiarteR00.113

)*(

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

62.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

- A Cia C Ap deverá desenvolver, adequadamente, asações que caracterizam o cumprimento da missão do com-bate:

- Realizar o aprestamento com correção e nos prazosestabelecidos,

- Reorganizar-se com presteza e correção;- Instalar. Operar e manter o Posto de Comando do Btl;- Instalar, operar e manter o CCAF/BI Pqdt.- Apoiar, logisticamente, o Cmdo do Btl.- Executar, com oportunidade a mudança de PC.- Organizar e controlar os trens do Btl;- Instalar e manter as ATC e ATE do BI Pqdt;- Apoiar logisticamente o Btl;- Manter a continuidade do apoio;- Executar o Dbq dentro das normas estabelecidas;- Executar, corretamente, as medidas de ocupação e

segurança do L Reo e da Z Reu;- Proporcionar o apoio de fogo contínuo ao Btl, tanto na

fase ofensiva, com na defensiva;- Estabelecer a defesa contra blindados da Unidade;- Realizar Aç Intlg através do Tu Rec/Pel Cmdo- Rlz DAAe.- Manter RIPI.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A Cia C Ap apoiará as Atv Cmdo elogísticas, através de seus Pel orgânicos, do BIPqdt que realiza um Assalto Aeroterrestre diur-no/noturno.

2) A Cia C Ap instalará e operará o CCAF/Btl e prestará o apoio de fogo orgânico, atravésde seus Pel, ao BI Pqdt que realiza um Ass Aet(OA INF/300.01).

3) Seções da Cia C Ap poderão ser empre-gadas em apoio direto às Cia Fuz de 1ª Esc ouem reforço.

b. Forças Inimigas– Será caracterizado o Ini previsto no OA

INF/300.O1.c. Forças Amigas

1) A Bda Pqdt realizará um Ass Aet a fim deestabelecer uma C Pnt Ae.

2) O Btl Inf Pqdt enquadrante realizará umAss Aet a fim de conquistar regiões na C Pnt Aeda Bda Pqdt.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Cmt Cia C Ap rece-

bendo a O Op do Btl na área de aprestamento.b. Op terminará de uma das seguintes manei-

ras:1) Com a ordem de apoiar a Junção do BI

Pqdt com um Elm BId;2) Com a ordem de apoiar o Retraimento

sob Pressão realizado pelo BI Pqdt.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Planejar a operação;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C APa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- lP7-30:

- Prf 15-1 a 15-15.- C 57-1

- Prf 3-16 a 3-19; 4-9 a 4-18; 5-4 a 5-6; 5-11 a 5-18.- C 57-20:

- Prf 24 a 43.- C 57-30:

- Prf 68 a 81.- T 57-270:

- Prf 103 a l09.- C 7-19:

- Prf 1-2a 1-3; 1-5a 1-7; 1-12 a 1-18.2) Estudar:

- C7-20: Prf 11-1 a 11-19.- C 7-19: Prf 1-4; 3-25 a 3-35.- NGA Op Bda Pqdt:1ª e 2ª Parte.

b. Estudo de caso esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- Emprego dos Pel Mrt, CSR;- Fatores para a localização do CCAF;- Elaboração dos seguintes planos:

- PAF;- DAC;

- Participação na elaboração do plano de fogos da Art.- Explorar os seguintes aspectos:- Fatores para a localização geral do PC/Bl;- Atribuições do S1, S3, O Com e Cmt Cia quanto à localiza-

ção e distribuição interna das instalações do PC:- Distribuição interna das instalações do PC;- Elaboração do Plano de Defesa Local do PC;- Funcionamento do PC;

1. CMT CCAPa. Como Cmt do PC (Membro do EM Especial do BtI)

1) Antes do desembarque:a) Assessorar o S1:

- Na escolha do local do PC;

Page 64: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

63.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Participar na escolha da área do PC;3) Participar da distribuição interna das ins-

talações do PC;4) Executar o aprestamento da Cia;5) Distribuir as frações do SU pelos Esc

Lanç (Ass, Acomp).6) Embarcar o pessoal e carregar o mate-

rial nas aeronaves;7) Efetuar o desembarque;8) Reorganizar a Cia Após o desembar-

que;9) Instalar o PC;10) Operar as instalações do PC;11) Estabelecer e conduzir a defesa local

da área do PC: medidas de segurança ativa epassiva;

12) Executar mudança de PC;13) Dispositivo no quadro da situação táti-

ca final do Exercício de Campanha do Batalhão.14) Participar na escolha das áreas de

trens do Btl (ATE , ATC ou AT única);15) Participar na distribuição interna das

instalações administrativas;16) Executar o desembarque da Cia;17) Reconhecer os locais das áreas de

trens;18) Instalar as áreas de trens do Btl;19) Embarcar o pessoal e carregar o mate-

rial nas aeronaves;20) Executar o desembarque dos Esca-

lões de Assalto e Acompanhamento;21) Reorganizar após o desembarque;22) lnstalar e operar o CCAF/BtI para a fase

ofensiva.

- Apresentando sugestões quanto à localização exatae a distribuição interna das instalações do PC.

b) Propor a localização do P Col PG, e determinar os EImresponsáveis por sua instalação e operação:

c) Elaborar o Plano de Defesa Local do PC:- Determinar os Elm responsáveis pela segurança;- Prever a instalação de postos de vigilância (vigias e

escutas);- Designar setores de tiro para as armas coletivas

disponíveis;- Planejar o emprego de obstáculos e outras medidas

passivas.d) Organizar a composição do Grupo de Comando em

termos de pessoal de comunicações e segurança;e) Localizar o CCAF;f) Compatibilizar a área do PC com a área interna da C

Pnt Ae.2) Após o desembarque:

a) Acompanhar o S1 no reconhecimento do local do PC;b) Fiscalizar a guarda e evacuação dos PG;c) Controlar a permanência dos extraviados na área do

PC e a execução do seu retorno às SU/OM de origem;d) Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazen-

do cumprir o planejamento elaborado pelo S1;e)Fazer cumprir as normas para o funcionamento do

PC;f) Instalar a defesa local do PC;g)Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a

disciplina de luzes e a camuflagem das instalações;h)Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e

camuflagem das Vtr;i) Adotar medidas de Def AAe do PC e estabelecer um

sistema de alarme;j) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área do PC;

- O Grupo de Comando;- Ocupação do PC alternativo; e- Deslocamento do PC.- Organização dos Trens do Btl;- Localização das Áreas de Trens (ATE e ATC);- Distribuição interna das instalações;- Desdobramento das instalações no interior de cada

área;- Centralização ou descentralização do apoio;- Plano de defesa local das Áreas de Trens;- Planejamento de mudança de local das Áreas de Trens.

2) O Cmt Cia deverá participar do estudo de casos esquemáticosrealizados para a preparação do Cmt e Elm do EM do Btl.

c. Ambientação1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.2) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;3) Participar da elaboração da NGA para organização dos Trens

da Unidade, instalação e operação das Áreas de Trens (em conjuntocom o S4).

4) Participar da elaboração da NGA para instalação e operaçãodo PC da Unidade (em conjunto com o S1 do Bl).

2. PREPARAÇÂO DOS CMT PEL PARA A PARTE AEROTERRESTRE- Revisão doutrinária

- Recapitular:- IP 7-30: Prf 15•1 a 15-15.- C 7-20: Prf 11.1 a 11-18.- C 57-1: Prf 3-16 a 3-19; 4-.9 a 4-18.- C 57-20: Prf 24 a 43.- C 57-30: Prf 68 a 81.- T 57-270: Prf 103 a 109.- NGA Op/Bda Pqdt: 1ª Parte

a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação de fardos e pacotes;

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

Page 65: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

64.00

23) Desdobrar os Pel, para apoiar a mano-bra do Btl;

24) Executar o apoio ao ataque;25) Apoiar a consolidação e reorganiza-

ção do Obj conquistado;26) Instalar e monitorar RIPI;27) Instalar e operar o CCAF/BtI para a fase

defensiva;28) Executar o apoio de fogo, para apoiar

a manobra do Btl.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/300.01;b. Se possível, adequada à execução do tiro

real;c. O perímetro da C Pnt Ae deverá apresentar

área adequada para o desdobramento do PC edos trens da SU.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:- Simbolizar as instalações logísticas do

Esc Sp;- Figurar ações do Ini sobre o fluxo de Sup

Cl I,III, V e água;- Materializar ou simbolizar o apoio de Mnt

do Esc Sp;- Figurar material salvado e capturado;- Figurar ou simbolizar a ação do lni terres-

tre e aéreo sobre as áreas de trens da Unidade(ATE e ATC);

- Figurar feridos e mortos.b. Criar situações visando ao desencadea-

3) Quando do deslocamento do PC:- Providenciar a organização do destacamento precur-

sor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, hora departida etc);

- Planejar o movimento para a nova área (organizaçãodos escalões, itinerários, formação, velocidade, etc);

- Designar guias para permanecer no antigo PC duranteum certo tempo;

- No caso de desempenhar as funções de Oficialestacionador do BI:

- Escolher a localização exata do PC;- Designar o local das instalações;- Colocar guias;- Notificar o antigo PC quando todas as providências

tiverem sido tomadas.b. Como Cmt SU

1) Antes do desembarque:a) Expedir a O Prep para a Cia;b) Realizar o Estudo de Situação;c) Organizar a Cia pelos Escalões (Ass, Acomp e Rcd);d) Planejar o Aprestamento da Cia C Ap;e) Planejar a reorganização após o desembarque;f) Transmitir a Ordem da Cia;g) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão des-

tacados Elm da Cia O;h) Fazer os manifestos de vôo e lançamento, sob res-

ponsabilidade da Cia C Ap;i) Executar o Aprestamento

- Preparar fardos de porta e pacotes;- Preparar e carregar as \/tr e os Rbq a serem lança-

dos e aerotransportados com o material previsto no Q Crg;- Determinar a inspeção final do pessoal e do materi-

al, antes de sua saída da A Apr/Cia;- Dispor a tropa na A Espera de pessoal, por Esca-

lões e por aeronave na ordem de embarque previsto no Q Crg;

- Desembaraçamento de cargas na ZL,- Processos de reorganização;- Realização do Aprestamento.

b. Revisão- Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-

suntos relativos à instrução individual:- Saltos da torre com pacotes;- Saltos de plataforma e balanço;- Equipagem com pára-quedas, armamento e equipamento e

pacote;- Falso avião.

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDOa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

1) Aprimorar as seguintes técnicas:- Abertura das principais instalações de um PC da Cia:a) Instalação de Cmdo e sargenteação;b) O Com:

- Central telefônica;- Postos rádio;- Posto de mensageiros.- Abertura das principais instalações de uma AT/SU:- P Distr Sup/Cia;- P Refúgio de feridos.- Instalação e exploração do Sistema Fio, Rádio e Msg da

SU.

4. PREPARAÇÃO DA CIA- Organização dos Trens da Unidade;- Desdobramento das instalações da ATE e ATC;- Estabelecimento da segurança das áreas.- Segurança local;- Defesa AAe;- Dispersão e camuflagem.- Executar a mudança de local das áreas:

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

Page 66: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

65.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

mento oportuno das seguintes ações:- Organização dos trens;- Instalação da ATE e ATC;- Desdobramento das instalações logísticas

do S1;- Execução e Interrupção do fluxo de su-

primentos;- Execução das atividades de evacuação

de salvados e capturados;- Adoção de medidas de defesa local das

ATE e ATC;- Desdobramento das instalações de saú-

de;- Evacuação de doentes e feridos;- Prisioneiros de Guerra;- Extraviados;- Patr Rec e/ou Bld Ini atuando na área do

PC;- Fogos da Art lni sobre a área do PC;- Ataque aéreo;- Ressuprimento Aéreo; e- Ver o OA INF/300.01.

c. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes situações:

- Guarda e evacuação de PG;- Permanência de extraviados na área do

PC e retorno às suas SU de origem;- Execução do Plano de Defesa do PC;- Ações, face ao bombardeio de Art Ini,

incluindo a ativação de um PC alternativo;- Medidas de defesa AAe;- Instalação e operação do CCAF com a

presença do O Lig Art, CAA, e demais Elm deapoio de fogo;

- Elaboração do Plano de Apoio de Fogo do

- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal.j) Realizar o embarque e o carregamento nas aerona-

ves da SU2) Após o desembarque:

a) Acionar a Cia em sua reorganização;b) Informar ao Esc Sp:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Equipamento disponível;- Suprimentos

c) Evacuar feridos;d) Informar ao Cmt BtI, quando a Cia estiver com sua

reorganização terminada;e) Providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia (que

se encontram ou não na área do PC) para outras frações queestejam trabalhando com a Cia e para o Cmdo do BI Pqdt.

2. CMT PEL- Ver OA INF específicos neste PP.

3. TAREFAS RELACIONADAS COM A PARTE AET DA OPERA-ÇÃO. A SEREM EXECUTADAS PELOS CMT PEL

a. Planejar a reorganização do Pel.b. Planejar o aprestamento do Pel.c. Fazer os manifestos de vôo e lançamento do Pel (se for o

caso).d. Executar o aprestamento:

- Preparar os pacotes e fardos de porta,- Primeiras medidas de preparação das Vtr e Rbq a serem

lançados ou aerotransportados;- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal;- Realizar as inspeções do pessoal e material.

e. Realizar o embarque e o carregamento do Pel, conforme o OCrg/Cia.

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

- Técnica e procedimentos.Obs: Realizar exercícios de instalação e desdobramento das Áre-

as de Trens (ATE e ATC), de dia e à noite.

5. MEIOS AUXILIARESPara a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos

utilizar o Caixão de Areia.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

66.00

Btl; Plano de Defesa contra Blindados e partici-pação nos Planos de Fogos de Art e no Plano deApoio Aéreo e Pl dos RIPI.

- Desencadeamento de fogos de acordocom os planejamentos realizados;

- Estabelecimento, exploração e manuten-ção do sistema de Com para o controle e direçãodo tiro;

5. PERIODICIDADE- Este OA será cumprido anualmente, por inte-

gração, no Adestramento do Batalhão.6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO

a. Este OA deverá ser conduzido no quadrodo “BI Pqdt no Ass Aet” (OA INF/300.01) e nasintegrações que se seguirem.

b. Deverão participar deste Exercício o O Lig/Art, CAA. OA/Art e demais EIm de apoio de fogo.

7. DIVERSOSa. Todo o esforço deverá ser desenvolvido no

sentido de executar o tiro real em situação tática,durante o desenrolar do Exercício.

b. Poderá ser criado um quadro tático em quea Cia C Ap não ocupe uma Z Reu, mas inicie ocumprimento da sua missão saindo diretamentedo Local de. Reorganização (L Reo) e/ou Zonade Pouso (ZP).

f. Acionar o Pel em sua reorganização após o desembarque;g. Informar ao Cmt Cia após o desembarque:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Equipamento disponível;- Suprimentos.

h. Evacuar feridos.i. Informar ao Cmt Cia C Ap quando o PeI estiver com sua

reorganização terminada.

4. SEÇÃO DE COMANDOa. Aprestar pessoal e material.b. Organizar os Trens da Cia.c. Providenciar pacotes, fardos de porta e os respectivos

pára•quedas e distribuídos pelas frações da Cia.d. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:

- Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.e. Instalar e fazer funcionar a AT/Cia:

1) Quanto ao Sup Cl I:- Elaborar, corretamente, o Pedido Diário;- Distribuir as rações para os Elm da Cia C Ap;- Distribuir as rações ao PC do Bl Pqdt.

2) Quanto ao Sup Cl V:- Instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia;- Executar o remuniciamento.

3) Quanto à evacuação:- Instalar e operar o refúgio de feridos;- Evacuar os feridos e mortos

4) Distribuir água potável para os Elm da Cia no PC.a) Adotar medidas de segurança das instalações, ca-

muflagem e disciplina de luzes e ruídos;f. Como membro do CCAF

1) Participar da elaboração do PAF do Btl;2) Assessorar o CAF quanto ao emprego de todo o apoio

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

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67.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de fogo orgânico, disponível na Unidade;3) Em trabalho conjunto com o O Lig/Art, consolidar os F Mrt

e Art, expedindo o Pl F Mrt;4) Participar da consolidação do Plano de Fogos de Art, em

coordenação com o O Lig/Art;5) Elaborar o Plano DAC e integrá-lo ao PAF.6) CMT PEL MRT Me

- Ver OA INF/316.01.7) CMT PEL AC

- Ver OA INF/317.01.

5. SEÇÃO DE COMANDO a. Antes do desembarque

1) Aprestar pessoal e material;2) Organizar os trens da Cia;3) Providenciar pacotes, fardos, pára-quedas de carga e

distribui-los; pelas frações da Cia;4) Verificar os meios de comunicações da Cia;5) Providenciar os suprimentos necessários à missão e

distribui-los nas quantidades determinadas.b. Após o desembarque

1) Desembaraçar as cargas sob sua responsabilidade, comrapidez e correção;

2) Instalar e fazer funcionar o PC da Cia e CCAF:a) Preparar as instalações dos Cmt SU, O Lig/Art, CM,

demais EIm de apoio de fogo e sargenteação;b) Preparar instalações do C Com Cmdo/Cia Ap:

(1) Quanto ao Sistema Fio:- Instalar a C Tel/Cia;- Lançar os fios, com oportunidade e correção;- Explorar o sistema de acordo com as normas

de exploração;- Elaborar a documentação específica do siste-

ma (diagrama de circuitos).(2) Quanto ao Sistema Rádio:

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

68.00

- Instalar os P Rádio da Cia;- Instalar, explorar e manter a Rede de direção e

controle do tiro da Cia C Ap;- Obedecer às normas de exploração.

(3) Quanto ao Sistema de Mensageiros:- Instalar e explorar o Sistema através do empre-

go correto de Msg de escala e especiais.(4) Utilizar as normas previstas nas I E Com;(5) Adotar medidas de Seg das Com.

3) Instalar e fazer funcionar a AT Cia:a) Quanto ao Sup CI I:

- Elaborar, corretamente, o Pedido Diário;- Obter e distribuir o Sup CI I para os Elm da Cia C Ap;- Providenciar alimentação para os Elm da Cia C Ap

que estejam destacados;- Alimentar os homens de outras frações que este-

jam trabalhando com a Cia C Ap.b) Quanto ao Sup Cl III:

- Elaborar, corretamente, o pedido,- Obter e distribuir o Sup CI III para os Elm da Cia C Ap.

c) Quanto ao Sup Cl V:- Instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia;- Executar o remuniciamento.

d) Quanto à evacuação:- Instalar e operar o refúgio de feridos;- Evacuar os feridos e mortos.

e) Obter, preparar e distribuir água potável para o Elmda Cia C Ap.

4) Adotar as medidas de segurança das instalações, ca-muflagem e disciplina de luzes e ruído.

c. Como Cmt da Área de Trens (Membro do EM Especial do Btl)1) Antes do desembarque:

a) Assessorar o S4:- Na escolha do local das AT,- Apresentando sugestões quanto à localização das

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

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69.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA INF/310.01

APOIAR AS ATV DE CMDO DO BI, REALIZAR O APOIOLOGÍSTICO E ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E APOIARPELO FOGO DE SEUS PELOTÕES O BI PQDT NO ASS AET

áreas, distribuição interna das instalações, desdobramento dasinstalações e centralização dos órgãos de apoio logístico;

- Propondo a organização dos trens.b) Elaborar o Plano de Defesa Local das Áreas de

Trens:- Determinar os Elm responsáveis pela segurança;- Prever a instalação de postos de vigilância (vigias

e escutas);- Designar setores de tiro para as armas coletivas

disponíveis;- Planejar o emprego de obstáculos e outras medi-

das passivas de segurança.c) PIj o desdobramento das instalações.

2) Após o desembarque:a) Acompanhar o S4 no reconhecimento das áreas de

trens;b) Controlar os trens ou Elm de trens de SU, localiza-

dos nas Áreas de Trens do Btl.

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70.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/310.01MISSÃO DE COMBATE:

- Apoiar as atividades de Comando do BI Pqdt no AssaltoAeroterrestre.

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71.00

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72.00

Recorda-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMEN-TO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- Desenvolver aptidão para executar o Apoio às atividades deComando do BI Pqdt que realiza o Ass Aet.

OA INF/310.01MISSÃO DE COMBATE:

- Apoiar as atividades de Comando do BI Pqdt no AssaltoAeroterrestre.

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73.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/311.01

INSTALAR E OPERAR O COT, O COL E PROVER DAAeAO BI Pqdt

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

- O Pel Cmdo como todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate;

- Instalar com oportunidade e correção o COT/Btl e o COL/Btl;

- Apoiar adequadamente as atividades do COT/Btl e o COL/Btl;

- Proceder adequadamente à mudança do PC, quando ne-cessário;

- Prover DAAe ao Btl no Ass Aet.

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Cmdo (–) apoiará o BI no quadro da

Cia C Ap (OA INF/310.01);b. O Ini será caracterizado no quadro do Exer-

cício de campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIOa. A Op terá inicio estando o Pel Cmdo integra-

do a Cia C Ap na situação tática inicial desenvol-vida no Exercício de Campanha conduzido peloBtl;

b. A Op terminará estando o Pel Cmdo integra-do a Cia C Ap na situação final do Exercício deCampanha;

c. Executar as seguintes seqüências de ações:- Dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;- Adoção do dispositivo de DAAe do Btl.- Instalação e apoio ao funcionamento do

Centro de Operações Táticas do Btl (S1 e S4), edo Centro de Operações Logísticas do Btl (S2 eS3);

- Deslocamento do COT/Btl nas mudançasdo PC (se for o caso);

- Dispositivo no quadro da situação táticafinal do exercício de campanha.

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO- Ver o OA cumprido no Exercício de Campa-

nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- Ver OA INF/310.01

1. PELO CMT PEL CMDOa. Como Cmt Pel Cmdo

1) Transmitir a Ordem do Pel (se for o caso);2) Determinar as medidas administrativas e as providências

preparatórias;b. Como O Rec/BI (Adj S2)

1) Propor ao S2:- Emprego da Tu Rec;- Localização dos PO;- Processos e freqüências de transmissão dos relatóri-

os de Rec e Obs, bem como instruções quanto as Msg de urgên-cia etc.

2) Planejar o emprego da Tu Rec3) Manter ligações com a Tu Rec e demais Patr;4) Fiscalizar a instalação do(s) PO;5) Executar as tarefas determinadas pelo S2:6) Transmitir a Ordem das Patrulhas;

1. PREPARACÃO DO CMT PEL Ca. Revisão doutrinaria

- Estudar:- C 7-19: Prf 2-1 a 2-35;- C 7-20: Prf 2-20.

b. Estudo de Caso Esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S2, nos OA referentes ao BI, propondo medidas quanto ao:- Emprego da Tu Rec:- Localização dos PO:

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S2 E S3 (COT)- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:. Preparação das canastras (do COT);. Embarque e desembarque do material;. Armar o Centro de Operações Táticas do BI;. Elaborar uma carta de situação;. Construção de abrigos;. Camuflagem das instalações;. Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em

geral.

3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S1 E S4 (COL)- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:. Preparação das canastras (do COL);. Embarque e desembarque do material;. Armar o Centro de Operações Logísticas do BI;. Elaborar uma carta de situação;. Construção de abrigos;. Camuflagem das instalações; e. Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em geral.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

74.00

7) Inspecionar as Patr antes da partida e analisar os relató-rios de Patr recebidos;

8) Coordenar o emprego das Patr da Tu Rec.9) Auxiliar na execução da atividade de inteligência e con-

tra-inteligência.

2. GRUPOS DO S2 E S3a. Aprestar o pessoal e o material;b. Instalar o Centro de Operações Táticas do PC/BI;c. Instalar e operar o posto de coleta de prisioneiros de guerra

(P Col PG);d. Auxiliar o S2 nos procedimentos a serem adotados para a

execução da atividade de contra-inteligência;e. Confeccionar e atualizar a Carta de Situação;f. Reproduzir relatórios, ordens, cabos, esboços etc, particu-

larmente os seguintes:- Ordens e Planos de Operações;- Calco de Operações;- Calco de informações;- Plano de Apoio de Fogo;- Plano de Barreiras; e- Quadro de Movimento;

g. Preparar as instalações do S2 — S3;h. Escriturar a seguinte documentação:

1) Grupo do S2:- Folha de Trabalho do S2;- Plano de Busca;- Plano Diário de Patr;- Pedido de Busca;- Msg Diária de Informações;- Sumário de Informações;- Relatório Periódico de Informações;- Plano de Reconhecimento Aéreo;- Memento de Est Sit de Info.

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/311.01

INSTALAR E OPERAR O COT, O COL E PROVER DAAeAO BI Pqdt

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido anualmente

por integração no adestramento da Cia C Ap (OAINF/310.01).

6. DIVERSOS- Este exercício deverá ser conduzido no qua-

dro de adestramento do BI.

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75.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Grupo do S3:- Folha de Trabalho do S3;- Plano de Reconhecimento;- Relatório Periódico de Operações; e- Memento do Estudo de Situação de Op.

i. Empregar corretamente as técnicas de:- Camuflagem;- Construção de abrigos; e- Segurança local da instalação.

j. Monitorar RIPIl.Conduzir fogos em AOI.

3. GRUPOS DO S1 E S4a. Aprestar o pessoal e o material.b. Instalar o COL do BI Pqdt (S1 e S4).c. Reproduzir ordem, calcos, relatórios, etc.d. Preparar as instalações do S1 e S4.e. Instalar e operar o posto de coleta de mortos (PCol Mor).f. Executar todos os trabalhos relacionados com a logística de

pessoal, tais como:- Recompletamento;- Mão-de-obra;- Repouso;- Recreação e recuperação;- Suprimento reembolsável; e- banho, lavanderia e serviço postal.

g. Escriturar a seguinte documentação:1) Grupo do S1

- Folha de trabalho do S1;- Diário da Unidade;- Relatório Diário de Perdas em Ação;- Relatório Individual de Acidentes Fora de Ação;- Sumário Diário de Pessoal;- Relatório Periódico de Pessoal;

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/311.01

INSTALAR E OPERAR O COT, O COL E PROVER DAAeAO BI Pqdt

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

76.00

- Relatório de Identificação de Mortos;- Etiqueta de PG;- Relatório de Estacionamento;- Boletim Interno, etc.

2) Grupo do S4- Folha de trabalho do S4;- Pedido de Sup Cl II e IV;- Ordem de transporte;- Ficha de Material Capturado;- Pedido de Sup Cl I e V; e- Relatório Periódico de Logística.

f. Empregar corretamente as técnicas de:- Camuflagem;- Construção de abrigos;- Segurança local da instalação.

4. GRUPO DE AUTODEFESA ANTIAÉREAa. Aprestar o pessoal e o material.b. Adotar um dispositivo de DAAe para proteger os Elm Mano-

bra e as instalações de comando e logísticas, além dos Elm deApoio ao Combate.

c. Estabelecer um sistema de vigilância contra aeronaves ini-migas.

d. Elaborar o Plano de DAAe do BI Pqdt.

PELOTÃO DE COMANDO OA INF/311.01

INSTALAR E OPERAR O COT, O COL E PROVER DAAeAO BI Pqdt

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77.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

A TU Rec deverá desenvolver, adequadamente, as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- Apresentar-se corretamente;- Reorganizar-se com presteza;- Proporcionar segurança às zonas de desembarque do

BI Pqdt.- Obter informes oportunos sobre o terreno e o Ini, atra-

vés de:- Vigilância;- Reconhecimento;- Patrulhamento; e- Observação.

- Manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso);- Prover segurança ao Gp Cmdo do Btl;- Não se deixar envolver em combate aproximado.

PEL CMDO (TU REC) OA INF/311.02

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A Tu Rec atuará em apoio a um BI Pqdt,que realiza um Assalto Aeroterrestre. As mis-sões que podem ser atribuídas a esta turma in-cluem:

- Instalação e funcionamento dos postode observação do batalhão (PO/Btl);

- Acompanhamento de unidades, patru-lhas e de elementos que executem incursões,como observadores, para obtenção de informes;

- Auxílio no exame de documentos ematerial inimigo capturados;

- Auxílio na localização, registro e rela-tório das zonas contaminadas ou minadas;

- Execução de missões especiais deobservação, reconhecimento e ligação;

- Execução de esboços do terreno paracomplementar fotos e cartas existentes;

2) Será empregada nas seguintes situa-ções:

- Durante os preparativos para o ata-que (Btl em Z Reu);

- Durante o ataque ao Obj;- Durante a consolidação do objetivo e

a reorganização do Btl;- Durante a organização da Pos;- Em reforço ao PAC;- Quando da aproximação do Ini;- Durante a conduta da defesa;- Em monitoramento das RIPI; e- Em condução de fogos sobre as AOI.

b. Forças Inimigas- Será caracterizado o Ini previsto no OA

INF/300.01.

1. PREPARAÇÃO DO CMT TU RECa. Revisão Doutrinária

1) Recapitular:- C 7-20:

- Prf 6-22, letra “e”: 11-1 a 11-19.- C 7-19:

- Prf 2-1 a 2-15.- C 57-20:

- Prf 24 a 43.- C 57-270:

- Prf 103 a 109.- NGA Op/Bda pqdt

- 2ª Parte.2) Estudar:

- C 7-19:- Prf 2-16 a 2-21.

b. Estudo De Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:- Reorganização após o desembarque:- Seleção dos locais de PO;- Executar Patr Rec a Pé e Mtz, diurnas e noturnas; e- Elaborar relatórios de Obs e Rec.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DAS TU RECa. Revisão

- Rever os seguintes assuntos da instrução individual:- Leitura de carta e topografia aérea:- Transmissão de informes;- Exploração rádio;- Segurança das comunicações;- Técnicas de observação e escuta;- Avaliação de distâncias;

1. COMANDANTE TU REC (AUX DO REC/BI PQDT)a. Antes do desembarque

1) Transmitir a O Prep para a Tu;2) Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboço

disponível;3) Planejar a segurança da Z Dbq, particularmente sobre:

- Numero de PO a estabelecer;- Setores de observação e de tiro;- Itn para atingir às Pos.

4) Ligar-se com o Elm vizinhos para coordenar ações;5) Planejar a reorganização da Tu Rec;6) Executar o aprestamento da Tu Rec;7) Organizar a Tu (pessoal e material), pelos Escalões;

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇAPARA O BI PQDT NO ASSALTO AEROTERRESTRE

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

78.00

c. Forças Amigas- Será caracterizada a situação prevista

no AO INF/3001.01.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com a Tu Rec na Área de

Aprestamento, enquadrada no BI Pqdt.b. A Op terminará de uma das seguintes ma-

neiras:1) Com a ordem de apoiar a junção do BI

Pqdt com um Elm Bld;2) Com a ordem de apoiar o retraimento

sob pressão realizado pelo BI Pqdt.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Planejar a operação;2) Executar o aprestamento;3) Embarcar o pessoal e carregar o mate-

rial nas aeronaves;4) Efetuar o desembarque da Tu Rec;5) Reorganizar a Tu Rec;6) Colaborar com o Dspo Seg da Z Dbq;7) Rec E Prog Z Dbq – Obj Ass;8) Instalar e operar PO na R dos Obj;9) Realizar Patr de ligação;10) Realizar Patr de Rec à frente da RIPI;11) Instalar o PO na linha da RIPI; e12) Participar da Ptr Rec e vigilâncias pelos

flancos e à frente do LAADA (LC Pnt Ae).

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERA-ÇÕES

- Ver OA INF/300.01.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig e a arbitragem deverão:a. Acionar , entre outros, os seguintes inci-

8) Selecionar os Itn a serem reconhecidos à frente da ZReu / Btl e determinar a distância até onde deve ser feito o reco-nhecimento;

9) Selecionar os PO para as fases ofensiva e defensiva;10) Transmitir a Ordem da Tu Rec11) Executar o aprestamento da Tu;12) Realizar ensaios;13) Estabelecer a rede-rádio e restrições corresponden-

tes;14) Realizar o embarque e carregamento da Tu Rec con-

forme o QCrg/Cia C (Btl).b. Após o desembarque

(A Tu Rec desembarcará antes do Btl)1) Na fase de instalação da Seg da Z Dbq:

a) Acionar a Tu Rec em sua reorganização;b) Desembaraçar as cargas na ZL;c) Verificar os efetivos e baixas;d) Estabelecer a rede-rádio de Rec;e) Inspecionar o material que foi lançado (Vtr, armamen-

to e material de comunicações);f) Coordenar o deslocamento dos Gp Rec para suas

posições;g) Conduzir a Tu Rec;h) Manter as Com com os Gp Rec;i) Acionar o patrulhamento à frente da posição;j) Determinar, com oportunidade, ações contra a Obs Ae

do Ini;l) Manter informado o Esc Sp;m) Manter ligações cerrada com o Elm do Dst Prec Pqdt;n) Realizar reconhecimentos para apoiar as ações fu-

turas do Btl;o) Transmitir relatório de Rec nos prazos e condições

estabelecidas.

- Designação de Objetivos;- Regulação de tiro de Art e/ou Mrt;- Utilização de cobertas e abrigos; e- Camuflagem individual para o combate diurno e noturno.

b. Através de exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação de fardos de porta e pacotes;- Desembaraçamento de cargas na ZL;- Processos de reorganização após o salto;- Deslocamento Mtz e a pé da Tu Rec através campo e estrada;- Progressão em combate;- Patr Rec diurnas e noturnas.

c. Tiro- Executar os tiros de combate avançado, previsto na IGTAEx.

PEL CMDO (TU REC) OA INF/311.02

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇAPARA O BI PQDT NO ASSALTO AEROTERRESTRE

Page 80: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

79.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dentes:- Ver ao INF/300.01

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) Execução da vigilância da zona de de-sembarque;

2) Execução do reconhecimento e obser-vação;

3) Execução do Rec do Itn, de zona e pon-to;

4) Transmissão de Infe e relatórios (ver-bais e escritos) de reconhecimento e observa-ção;

5) Patr Rec, a Pé e Mtz, diurnas e noturnas;6) Execução de medidas de Def AAe7) Adoção das medidas de sigilo e

ocultamento;8) Captura e processamento de PG.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF 300.01 (O BI no AssAet).

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO- Este Exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do “BI Pqdt no Ass Aet” (OA INF/300.01) enas integrações que se seguirem.

7. DIVERSOS- O desembarque da Tu Rec poderá antece-

der ao restante do Btl.- A Tu Rec, em princípio, desembarcará com a

totalidade ou maior parte de seus meios, no Es-calão Precursor ou de Assalto.

2) Na fase ofensiva:(A Tu estabelecerá PO e se deslocará à frente, à medida

que o Atq progrida)a) Reconhecer o terreno;b) Selecionar os locais de PO e os Itn e Obj para as Patr;c) Atribuir missões aos Gp Rec;d) Estabelecer as normas sobre os deslocamentos dos

Gp Rec;e)Manter o ini sob permanente e contínua observação;f) Transmitir os relatório nos prazos e condições

estabelecidas; eg)Informar sobre os deslocamentos ou qualquer ativida-

de do Ini, pelo meio mais rápido;3) Na fase defensiva:

a) Durante a organização de posição, a Tu Rec instalaráPO à frente do PAvçC com dois Gp Rec e reconhecerá à frente daPos com um Gp, devendo:

(1) Selecionar o local dos PO;(2) Estabelecer as medidas de Cooperação e Ct;(3) Conduzir e controlar os deslocamentos dos Gp

Rec;(4) Transmitir os relatórios de observação nos pra-

zos estabelecidos;(5) Prover a segurança local dos PO.

b) Durante a aproximação do Ini, a TU Rec patrulhará àfrente dos PAC e instalará PO sucessivos para a Mnt da observa-ção sobre o Ini, devendo:

(1) Reconhecer o terreno;(2) Selecionar os locais de PO;(3) Atribuir missões aos Gp Rec;(4) Estabelecer normas sobre o deslocamento dos

Gp Rec;(5) Manter o Ini sob permanente e contínua observa-

ção;(6) Manter as Patr nas distâncias determinadas;

PEL CMDO (TU REC) OA INF/311.02

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇAPARA O BI PQDT NO ASSALTO AEROTERRESTRE

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

80.00

(7) Transmitir os relatórios de Obs e Rec nos prazosestabelecidos;

(8) Monitorar RIPI;(9) Conduzir fogos orgânicos ou em apoio sobre as

AOI.c) Durante a conduta de defesa, a Tu Rec operará PO

na A Def Avcd e fornecerá pessoal para acompanhar Patr eforças de segurança, devendo:

(1) Reconhecer o terreno;(2) Selecionar os locais de PO;(3) Atribuir missões aos Gp Rec;(4) Transmitir os relatórios de Obs nos prazos esta-

belecidos.

2. TU REC INSTALANDO E OPERANDO POa. Seleção de local do PO;b. Instalação do PO;c. Utilização do material adequado à Obs;d. Manter ligação com o PC do Btl;e. Preparar o PO de muda;f. Elaborar o roteiro do PO;g. Realizar, adequadamente, o registro dos informes obtidos;h. Transmitir informes importantes, pelo meio mais rápido pos-

sível;i. Elaborar os relatórios de observação;j. Emprego correto das técnicas de:

- Sigilo;- Camuflagem;- Preparação de PO (trabalho de OT);- Disciplina de luzes e ruídos; e- Técnicas de observação etc.

3. TU REC COM PATR REC MOTORIZADAa. Apresentar o pessoal e o material;

PEL CMDO (TU REC) OA INF/311.02

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇAPARA O BI PQDT NO ASSALTO AEROTERRESTRE

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81.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. Executar o deslocamento;- Diurno; Lanço, apoio mútuo, ligação pela vista entre as Vtr,

Utilização de Itn, guias, disciplina de luzes, etc;c. Medidas para a identificação das Patr;d. Conduta nos altos: Utilização das cobertas e abrigos, medi-

das de segurança;e. Medidas para entrada e saída da Patr das linhas amigas.f. Emprego correto das seguintes técnicas:

- Mvt Mtz através campo;- Transposição e utilização das linhas de crista;- Reconhecimento;- Conduta da Patr ao se deparar com resistência inimiga;- Observação contínua e permanente; e- Regiões cobertas etc.

4. TU REC COMO PATR REC A PÉa. Apresentar pessoal e o material;b. Deslocamento da Patr;

- Utilização dos Itn; e- Regiões que devem ser evitadas etc.

c. Medidas para identificação das patrulhas;d. Medidas para a entrada e saída de Patr das linhas Amg;e. Emprego correto das seguintes técnicas:

- Progressão (diurna e noturna);- Formação de combate;- Camuflagem individual (de dia e à noite);- Medidas de sigilo, ocultamento e de contra informações;- Disciplina de luzes e ruídos, durante os deslocamentos

noturnos;- Transmissão e utilização das linhas de crista;- Reconhecimento;- Conduta da Patr ao se deparar com uma resistência Ini;- Observações contínuas e permanentes;- Regiões de cobertas;

PEL CMDO (TU REC) OA INF/311.02

RECONHECER, OBSERVAR E PROVER SEGURANÇAPARA O BI PQDT NO ASSALTO AEROTERRESTRE

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

82.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

– O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequa-damente as ações que caracterizam o cumprimento da mis-são de combate;

- Instalar, explorar e manter, com oportunidade e efici-ência, os sistemas fio, rádio e mensageiros do Btl.

- Integrar-se aos diferentes sistemas de comunica-ções da Bda;

- estabelecer as ligações necessárias, de acordo coma situação tática;

- Manter a continuidade das Com;- Manter as ligações com o PC, quando for instalado

um PCT;- Executar a manutenção de 2º escalão do material de

comunicações da Unidade;- Aplicar corretamente, os princípios gerais de empre-

go das Com.- Patrulhamento- Observação.- Manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso);- Prover segurança ao Gp Cmdo do Btl; e- Não se deixar envolver em combate aproximado.

PELOTÕES DE COMUNICAÇÕES OA INF/312.01

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Com apoiará o BI no quadro da Cia C

Ap.b. O Ini será caracterizado no quadro do exer-

cício de campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIOa. A Op terá início estando O Pel Com integran-

do a Cia C Ap na situação tática inicial desenvol-vida no exercício de campanha conduzido peloBtl;

b. A Op terminará estando O Pel Com inte-grando a Cia C Ap na situação tática final doexercício após o Cmt Cia Fuz informar ao Btl quedestruiu o inimigo em seu subsetor, numa opera-ção ofensiva de vasculhamento.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- Dispositivo no quadro da situação tática

inicial do exercício de campanha.- Instalação e funcionamento do C Com Btl;- Instalação, exploração e manutenção dos

sistemas de comunicações do Btl, de acordo coma situação tática:

- Sistema Fio;- Sistema Rádio; e- Sistema Mensageiro.

- Deslocamento do C Com/Cmdo do Btl,durante as mudanças de PC (quando for o caso);

- Dispositivo no quadro da situação táticafinal do exercício de campanha; e

- Duplicar os meios de Com e de C2 quandoforem desdobrados o PCT e o PCR, asseguran-do a sobrevivência do Sist de Cmdo e Ct da U.

1. PELO CMT PEL COMa. Como O Com do Btl (membro do EM Especial).

1) Levantar com correção, as ligações necessárias, osprazos disponíveis, as imposições do Esc Sup e outras condi-ções impostas ou deduzidas, e que afetam a missão de Com doPel;

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COMa. Revisão Doutrinaria

1) Recapitular- C-7-19: Ver os parágrafos previstos para estudo do Cmt

Btl, de acordo com o OA a ser trabalhado pelo Btl;2) Estudar:

- C-7-19: par 3-1 a 3-83;

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel

Com:- Análise do par 5º da O Op do Esc Sp;- Levantamento das ligações necessárias e responsabili-

dades;- Planejamento dos sistemas fio, rádio e mensageiro do BI;- Elaboração dos documentos de Com particularmente:

- Par 5º da O Op ou P Op;- QRR;- Carta de Itn das linhas;- Diagrama dos circuitos;- Escolha do local do PC e sua distribuição interna; e- Confecção de um extrato das IECom.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e- Elaborar uma proposta das NGA de Com para o Btl.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE CENTRO DE MENSAGEMa. Através de Exercício e Pratica Coletiva Fora de Situação.

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação do material do C Msg:- Lápis, papel, relógio, códigos, cifras, coleção completa das

IECom, criptógrafo, caderneta Msg, sobre carta de Msg, Folha de Svdiário do C Msg, relação de recibos, etc;

- Instalação do C Msg e do posto de Mensageiros;

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕESDO BI

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83.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO- Ver o OA cumprido no exercício de campa-

nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Figuração Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:- Ver o OA INF/110.01;- Figurar ou materializar a interrupção dos

circuitos pela ação do Ini;- Figurar ou materializar a interferência na

transmissão e a captação das Msg transmitidaspelo rádio;

- Materializar o recebimento e a transmis-são de mensagens:

- Transportadas por Msg de escala e es-peciais;

- Em texto claro ou criptografado, transmi-tidas pelo rádio;

- Mensagens de trânsito e lastradas, etc;- Colocação de conjuntos Rádio fora de

ação;- Captura e eliminação de mensageiros;- Captura pelo Ini de extratos de IECom;- Ação da Art e das Patr Ini, sobre as insta-

lações e órgãos de Com (figurar ou simbolizar);e

- Ataque aéreo sobre as instalações e ór-gãos de Com.

b. Criar situações visando o desencadeamentooportuno das seguintes ações:

- Planejamento e instalação dos sistemasde comunicações do Btl;

2) Assessorar o Cmt Btl e seu EM, quanto às vantagens edesvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão,indicando com acerto a melhor LA quanto aos aspectos dascomunicações;

3) Planejar corretamente o Sist Op Cmb Cmdo e Ct do BI:- Levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios

disponíveis (Pessoal e Material), o tipo de operação, o dispositivoda tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para ainstalação;

- Determinar a densidade do sistema;- Atribuir a prioridade na construção dos circuitos;- Escolher os Itn das linhas;- Realizar o reconhecimento dos Itn (se for possível);- Calcular o material e o prazo necessário;

4) Planejar corretamente o sistema Rádio do Btl:- Determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede

Cmdo Bda, Rede Adm Bda, Rede de Ped Ae e Rede de Alarme) einternas (Rede Cmdo Btl, Rede Log Btl, Rede Reconhecimento/Observação, Rede Apoio de Fogo) que deverão serestabelecidas;

- Estabelecer as prescrições de uso do rádio, levandoem conta as prescrições do Esc Sp.

5) Planejar Corretamente o sistema Msg do Btl:- Escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala;- Estabelecer as normas de utilização dos Msg Especi-

ais;- Realizar o reconhecimento dos Itn;- Calcular o tempo necessário, por Itn;

6) Com relação ao planejamento e instalação do PC:- Assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do

Btl e dos PC dos Elm subordinados;- Coordenar com o S1 quanto à escolha do local exato

do PC e sua disposição interna;- Escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C

Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanha

- Confecção de uma carta de situação dos PC; e- Processamento das Mensagens de partida e de chegada em

texto claro, criptografado ou pré-estabelecida, transportadas pormensageiros ou transmitidas pelo rádio.

b. Revisão- Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmen-

te:- Técnica de transmissão de Msg orais e condução de Msg

escritas;- Deslocamento através campo em terrenos acidentados, mais

velocidades necessárias;- Utilização da bússola;- Leitura de carta e orientação em campanha;- Direção de Vtr em situação de escurecimento;- Emprego do seu armamento;- Técnicas de lançamento e apanha-mensagens; e- Técnicas de construção de meios para a travessia de cursos

de água, utilizando-se dos recursos locais.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIAa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação do material telefônico do Pel;- Técnica de construção de linhas;- Confecção do diagrama de trafego telefônico; e- Instalação e exploração das C Tel.

b. Revisão- Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-

dual dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIOa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação do material rádio do Pel;

PELOTÕES DE COMUNICAÇÕES OA INF/312.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕESDO BI

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

84.00

- Instalação e deslocamento do C Com/Cmdodo Btl;

- Estabelecimento das ligações necessári-as antes, durante e após a ação realizada peloBtl;

- Planejamento e desenvolvimento de sis-temas, visando atender as necessidades de co-municações, em caso de conduta do combate;

- Organizar, deslocamento e manutençãodas ligações, do grupo de comando;

- Patrulhamento das linhas;- Restabelecimento de ligações interrompi-

das;- Adoção de medidas de segurança das

comunicações;- Adoção das medidas de Defesa Local e

Ae, das instalações e órgãos;- Processamento das mensagens de che-

gada, partida e trânsito;- Reação dos mensageiros, face à ação

de Patrulhas Ini.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido anualmente

por integração no adestramento da Cia C Ap (OAINF/110.01).

6. DIVERSOSa. Este Exercício deverá ser conduzido no

quadro do adestramento do BI;b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias,

poderão ser simbolizados através do P Rádio etrechos de cabos de campanha devidamente eti-quetados e mensagens.

Msg, Posto de Mensageiros);7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso):

- Assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para odeslocamento do PC;

- Providenciar para que sejam mantidas as Comunica-ções com Esc Sp e Elm subordinados, durante o deslocamento;

- Propor ao S3 o novo local do PC;- Reconhecer o terreno (quando possível);- Coordenar com o S1 a distribuição interna do novo

local do PC;- Instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova

área e fechar o antigo PC;8) Coordenar com o S2 quanto às medidas de segurança

das Comunicações;9) Elaborar a proposta do Par 5º da O Op ou E Op do Btl e

seus anexos (QRR, Crt Itn das Linhas, Diagrama dos circuitos,etc);

10) Preparar e distribuir os extratos das IECom;11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo;b. Como Cmt Pel Com

1) Supervisionar a instalação, exploração e manutençãodo material de Com do Pel;

2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento doC Com/Cmdo Btl;

3) Transmitir a ordem do Pel; e4) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas.

2. PELO SGT AUX (ADJ DO PEL)a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel;b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção do

órgão de Com;c. Coordenar o trabalho entre os Gp;

- Instalação e exploração das diversas redes internas e exter-nas do Btl; e

- Exploração rádio.b. Revisão

- Rever os assuntos julgados necessários, da instrução indivi-dual dos rádios-operadores.

5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕESa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação:

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Instalação do C Com/ Cmdo do Btl;- Deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;- Organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o Gp

Cmdo; e- Ativação de um PC alternativo.

b. Revisão- Rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com:- Segurança do material;- Segurança das Transmissões; e- Segurança Criptográfica.

6. MEIO AUXILIARES- Para a revisão doutrinaria e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o caixão de arreia.

7. OBSERVAÇÕESa. Os Sgt deverão ser ambientados em relação ao tema tático a

ser aplicado no terreno;b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes

regulamentos:- C-24-5; C-24-9; C-24-20; C-24-18; C-24-75; C-24-17 e as

IECom e as IPCom empregadas na instrução.

PELOTÕES DE COMUNICAÇÕES OA INF/312.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕESDO BI

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85.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d. Escolher o local exato das instalações do Pel;e. Supervisionar as Com terra – avião;f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC;g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e dos

transportes.

3. PELO GRUPO DE CENTRO DE MENSAGENSa. Aprestar o pessoal e o material;b. Instalar o C Msg (C Msg propriamente dito e o P Msg) e

balizar a sua localização (sinais ou guias);c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora

oficial;d. Funcionar continuamente, durante toda a Op;e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg

(pesar rapidez x segurança);f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com;g. Processor com correção e rapidez e evitar atrasos na en-

trega de:- Msg de partida e de chegada, transportadas por mensa-

geiros;- Msg de partida e de chegada, em texto claro, criptografado

ou pré-estabelecidas transmitidas pelo Rádio;- Msg em trânsito; e- Msg lastradas.

h. Empregar corretamente os mensageiros de escala e espe-ciais;

i. Observar as normas de Seg criptográfica:j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e

eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, passivo, folhade Sv diário, arquivo do criptografista etc);

l. Empregar corretamente as técnicas de:- Disciplina de luzes e silêncio durante a noite;- Camuflagem.

PELOTÕES DE COMUNICAÇÕES OA INF/312.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕESDO BI

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

86.00

4. PELO GRUPO DE TELEFONIAa. Apresentar o pessoal e o material;b. Constituir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e

locais:- Utilizar a técnica prevista;- Escolher corretamente o tipo de construção;- Reduzir ao mínimo as possibilidades de avarias que pos-

sam ser causadas pelo trânsito e pelo fogo Ini;- Concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-

belecidos estabelecidos;- Conservar o sistema permanente;

c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e man-tendo atualizado o diagrama de circuitos;

d. Utilizar corretamente as regras de exploração das C Tel;e. Realizar o patrulhamento das linhas;f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2º Escalão nas C Tel;g. Empregar corretamente as técnicas de:

- Disciplina de luzes e silêncio, à noite; e- Camuflagem.

5. PELO GRUPO RÁDIOa. Apresentar o pessoal e o material;b. Instalar corretamente os Cj Rádio;c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e

com as normas de Com em vigor;d. Adotar continuidade nas medidas de Seg das Com (uso de

códigos, cifras e sistema de autenticação autorizadas);e. Manter os registros;f. Utilizar com correção as regras de exploração;g. Obedecer as prescrições do uso do Rádio; eh. Executar a Mnt de 2º Esc nos Cj Rádio do Btl.

PELOTÕES DE COMUNICAÇÕES OA INF/312.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕESDO BI

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87.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

– O Pel Sup, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate;

- Instalar com oportunidade e correção, as instalaçõesdo Pel;

- Executar o Sup Cl I, II,IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII e X.

PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/313.01

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Sup apoiará o BI no Quadro da Cia C

Ap (OA INF/12O.O1);b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exer-

cício de Campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início estando o Pel Sup integran-

do a Cia C Ap, na situação tática inicial desenvol-vida no Exercício de Campanha conduzido peloBtl;

b. A Op terminará estando o Pel Sup integran-do a Cia C Ap na situação tática final do Exercíciode Campanha;

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- Dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;- Instalação e funcionamento das instala-

ções de Sup do BI:- P Rem (avançado e recuado);- P Distr Sup Cl I, II, IV, VI, VII e X;- Transporte de Sup; e- Dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Campanha.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE ATAQUE- Ver OA trabalhado no Exercício de Campa-

nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- Ver o OA INF/310.01.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido anualmente

por integração no adestramento da Cia C Ap (OAINF/310.01).

1. PELO CMT PEL SUPa. Como Cmt Pel Sup

1) Controlar e disciplinar seus subordinados;2) Planejar, coordenar emprego e as atividades das fra-

ções do Pel.b. Como O Mun/BI (Adj S4)

1) Organizar os trens de munição do BI;2) Organizar o grupo de Sup Cl V;3) Determinar a localização do P Rem. Quando necessária

a abertura de duas AT, ocorrerá o desdobramento do P Rem A naATC e do P Rem R na ATE;

4) Consolidar os pedidos de munição das SU e confeccio-nar a Ordem de Transporte;

5) Coordenar o recebimento e o transporte da munição (PSup Cl V/Ex);

6) Controlar a distribuição e o consumo da munição;7) Controlar os níveis de munição (DO e munição necessá-

ria);8) Conduzir o fluxo do remuniciamento (troca de Vtr do P

Rem A e P Rem R);

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP E DO OFICIAL DE SUP(APROVISIONADOR)

a. Revisão doutrinária- Estudar:-C-7-20: Prf 2-22; Prf 124 a 12-6;

b. Estudo de Caso Esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S1 e o S4, nos OA referentes ao BI, propondo medidas quanto:- Eixo de Sup e Ev;- Organização dos trens de Munição e Suprimentos do BI;- Instalação e funcionamento dos P Rem e P Distr Sup Cl I;- Normas para a evacuação de mortos;- Escalonamento dos Sup; e- Medidas para a distribuição de Suprimentos.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE MUNIÇÃO- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar as seguintes técnicas:- Instalação dos P Rem/BI;- Embarcar e desembarcar a munição;- Construção de abrigos;- Execução da Seg aproximada;- Camuflagem das instalações; e- Confecção de ordens, planos e relatórios.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO DIRETO DE SUPRIMENTO- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar as seguintes técnicas:

- Instalar o P Distr Sup CI IIBI;- Lotear víveres;- Embarcar e desembarcar o material;- Construção de abrigos;

EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADESDE SUPRIMENTO DAS CLASSES I, II, IV, V (MUNIÇÃO),VI, VII E X

Page 89: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

88.00

9) Coordenar as atividades, quando necessário, dos su-primentos acabados das Classes I, II, IV, VI, VII e X;

10) Determinar as medidas de Seg Aproximada das instala-ções.

2. PELO S CMT PEL1) Propor ao Cmt Cia C Ap o local de instalação do P Distr

Cl I;2) Propor, ao S4, os eixos de Sup e Ev;3) Receber, consolidar, preparar e encaminhar os pedidos

de Sup CI I;4) Controlar o escalonamento do Sup Cl I (Trens da U);5) Coordenar o recebimento e o transporte de Sup CII;6) Supervisionar a distribuição dos Sup Cl I e água; e7) Coordenar o suprimento de Cartas.

PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA INF/313.01

EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADESDE SUPRIMENTO DAS CLASSES I, II, IV, V (MUNIÇÃO),VI, VII E X

6. DIVERSOS- Este exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do adestramento do BI.

- Execução da Seg aproximada das instalações; e- Execução da Seg aproximada das instalações.

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89.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

– O Pel S como um todo deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate;

– Instalar, operar e manter o PS/Btl;– Apoiar as Cia Fuz com Elm S;– Recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com

rapidez da linha de contato;– Prestar os primeiros socorros e preparar os feridos

para a evacuação;– Prover o suprimento Classe VIII;– Executar com oportunidade a mudança de local do PS.

PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/314.01

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Sau apoiará o BI no quadro da Cia C

Ap.b. O Ini será caracterizado no quadro do Exer-

cício de Campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio estando o Pel Sau integran-

do a Cia C Ap na situação tática inicial do Exercí-cio de Campanha conduzido pelo Btl;

b. A Op terminará estando o Pel S integrado aCia C Ap na situação tática final do Exercício deCampanha;

c. Executar a seguinte seqüência de ações:– Dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;– Instalar e operar o PS/Btl;– Executar o fluxo de evacuação de feri-

dos e doentes desde a linha de contato– Mudança de local do PS (se for o caso);– Dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Campanha.

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO– Ver o OA trabalhando no Exercício de Cam-

panha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES– Ver o OA INF/310.01

5. PERIODICIDADE– Este OA deverá ser cumprido anualmente

por integração no adestramento da Cia C Ap (OAINF/310.01).

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL Sa. Revisão Doutrinaria

1) Recapitular– C-8-35: Cap 2 ao 6 e Cap 8– C-8-50– C-21-11

2) Estudar:– C-7-20: Prf 2-15 a 12-19;

b. Estudo de Caso Esquemático– Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S/4 no OA referente ao BI, propondo medidas quanto:– Local e operação do PS/Btl– NGA quanto a execução de primeiros socorros: coleta, tria-

gem e evacuação de feridos; prevenção e controle de doenças;

2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE EVACUAÇÃOa. Revisão

- Rever os assuntos da instrução individual julgados necessá-rios;

b. Através de Exercício de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar a seguinte técnica:- Mecânica da cadeia de Ev por ambulância, do BI.

4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TRIAGEMa. Revisão

– Rever os assuntos da instrução individual, julgados necessá-rios;

b. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação– Aprimorar as seguintes técnicas– Instalação do PS/Btl;– Preparação de feridos para a evacuação.

1. PELO CMT PEL SAUa. Como Cmt Pel Sau

1) Planejar e coordenar o emprego do Pel;2) Organizar os Trens de Saúde do BI; e3) Determinar as medidas administrativas e as providênci-

as preparatórias.b. Como Oficial de Saúde/BI

1) Propor a localização, controlar e coordenar as ações noPS/BI;

2) Organizar as Turmas de Evacuação para apoiar as SU;3) Supervisionar a evacuação e triagem de feridos e doen-

tes;4) Coordenar com o Esc Sp a evacuação de feridos e doen-

tes do PS/Btl para P Trig/Bda;5) Preparar os pedidos de Sup Cl VIII e II de saúde;

RECOLHER, TRIAR E PREPARAR PARA A EVACUAÇÃO,OS FERIDOS E DOENTES DO BTL

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

90.00

PELOTÃO DE SAÚDE OA INF/314.01

RECOLHER, TRIAR E PREPARAR PARA A EVACUAÇÃO,OS FERIDOS E DOENTES DO BTL

6) Decidir pela retenção de feridos e doentes no PS/Btl;7) Controlar os evacuados em ligação com o S1;8) Controlar o estado sanitário da tropa; e9) Executar os deveres do tratamento médico profissional,

de acordo com as necessidades.

2. PELO GRUPO DE EVACUAÇÃOa. Instalar o Refúgio de Feridos da SU;b. Apoiar os Pel Fuz com 1 padioleiro;c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos;d. Transportar os feridos e doentes da LC para o refúgio de

feridos da SU;e. Preparar feridos e doentes para evacuação;f. Providenciar a evacuação para o PS/Btl; eg. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, oculta-

ção e disfarce.

3. PELAS AMBULÂNCIAS DO GRUPO DE EVACUAÇÃOa. Executar a evacuação do refúgio das Cia Fuz para o PS/Btl;

eb. Assistir aos doentes e feridos durante o transporte.

4. PELO GRUPO DE TRIAGEMa. Instalar, operar e manter o PS/Btl;b. Preparar o ferido e doentes para evacuação;c. Assistir os feridos e doentes retirados;d. Restituir às SU os homens considerados prontos;e. Empregar corretamente as técnicas de:

- Camuflagem;- Construção de abrigos (se for o caso); e- Ocultação e disfarce.

6. DIVERSOS- Este exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do adestramento do Btl.

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91.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

TAREFAS ESPECÍFICAS

- O Pel Mnt, como um todo, deverá desenvolver adequada-mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão decombate:

- Instalar com oportunidade e correção as áreas de manu-tenção do BI;

- Executar o Sup Cl III e IX; e- Executar a Mnt de 2º Esc.

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO OA INF/315.01

1. QUADRO TÁTICOa. O Pel Mnt apoiará o BI no quadro da Cia C Ap

(OA INF/120.01);b. O Ini será caracterizado no quadro do exer-

cícios de campanha conduzido pelo Btl.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio estando o Pel Mnt integrado

a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvidano Exercício de Campanha conduzido pelo Btl;

b. A Op Terminará estando o Pel Mnt integran-do a Cia C Ap na situação tática final do Exercíciode Campanha;

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- Dispositivo no quadro da situação tática

inicial do Exercício de Campanha;- Instalar e operar a área de manutenção;- Executar a Mnt de 2º Escalão;- Executar o Sup Cl III e IX; e- Dispositivo no quadro da situação tática

final do Exercício de Campanha.

3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO- Ver o OA trabalhado no Exercício de campa-

nha conduzido pelo Btl.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- Ver o OA INF/310.01.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido anualmente

por integração no adestramento da Cia C AP

6. DIVERSOS- Este exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do adestramento do BI.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNTa. Revisão doutrinária

1) Estudar:- C 7-20 – Pag 2-21; 12-7 e 12-8

b. Estudo de caso esquemático- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com

o S4, nos OA referentes ao BI,propondo medidas quando:- Local e funcionamento da área de Mnt da unidade;- Normas para a execução da Mnt de 1º e 2º Escalão.

2. PREPARAÇÃO DO PEL MNT- Através de exercícios de prática coletiva fora de situação- Instalar as áreas de manutenção do BI e P Distr Cl III;- Embarcar e desembarcar o material;- Construção de abrigos;- Execução de Seg aproximada- Camuflagem das instalações; e- Aproveitamento de cobertas e abrigos.

1. COMANDANTE DO PEL MNTa. Como Cmt Pel Mnt

1) Transmitir a Ordem de Pel (se for o caso);2) Organizar o trem de Mnt do BI; e3) Determinar as medidas Administrativas e as providênci-

as preparatórias;b. Como O Mnt / BI

1) Supervisionar a execução de manutenção de 1º Esca-lão da Unidade;

2) Propor a localização das Áreas de Mnt;3) Organizar as turmas de manutenção (equipes compos-

tas normalmente de 1 Sgt Mec e 1 Sd Aj Mec e 1 Sd Mec Mot) paraoperar na A Trens e prestar o Apoio cerrado às SU do Btl;

4) Solicitar o apoio De Mnt do Esc Sp;5) Controlar a Mnt de 2º Esc e Sup Cl III E IX (Exceto Com E

Saúde);6) Receber as equipes de Mnt do Esc Sp;7) Preparar os pedidos de Sup Cl III e controlar sua distribui-

ção para o consumo;8) Preparar os pedidos de Sup Cl IX e controlar a sua

EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO E EXECU-TAR O SUPRIMENTO DE CLASSE III E IX

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

92.00

distribuição;9) Controlar o material salvado e capturado e providenciar

a sua evacuação;10) Controlar a A Estac e a circulação de Vtr na Z Aç/BI; e11) Providenciar a camuflagem e segurança local das ins-

talações de Mnt e Sup.

2. PELAS EQUIPES DE MANUTENÇÃO- Apresentar o pessoal e o material;- Executar com correção a manutenção de 2º escalão nas Vtr

da unidade.

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO OA INF/315.01

EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO E EXECU-TAR O SUPRIMENTO DE CLASSE III E IX

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93.00

Recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visaa cumprir a seguinte FINALIDADE:

- Desenvolver APTIDÃO PARA EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2ºEscalão do material de motomecanização e armamento e realizar oSuprimento Classe III e IX, no Apoio ao Batalhão no cumprimentode missões de combate que lhe forem atribuídas.

OA INF/122.01MISSÃO DE COMBATE:

– EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2º Esc e Sup Classe III e IX

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

94.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Mrt Me deverá desenvolver, adequadamente, asações que caracterizam o cumprimento da missão de comba-te:

- Realizar o aprestamento, com correção e nos prazosdeterminados;

- Reorganizar-se com presteza e correção;- Executar, corretamente, as medidas de ocupação e

segurança do L Reo e da Z Reu;- No ataque ao objetivo, apoiar ou ficar ECD apoiar, com

oportunidade:- O desembocar do ataque;- A progressão do Esc do Atq;- O Assalto;- A consolidação e Mnt do Objetivo.- Proporcionar um apoio contínuo durante a progres-

são.- Na manutenção do objetivo, executar com eficiência,

precisão e oportunidade:- Fogos longínquos, particularmente em apoio aos

PAC;- Fogos defensivos aproximados;- Fogos de proteção final (barragens);- Fogos no interior da Pos para.

- Limitar eventuais penetrações;- Impedir o Ref do Ini;- Apoiar as ações de C Atq;- Manter a continuidade do apoio.

PELOTÃO DE MRT Me OA INF/316.01

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) O PeI Mrt Me prestará apoio de fogo aum BI Pqdt que realiza um Ass Aet diurno/notur-no;

2) O Pel será empregado em Aç Cj ao BIPqdt.

b. Forças Inimigas- Será caracterizado o Ini previsto no OA

INF/300.O1.c. Forças Amigas

- Será caracterizada a situação previstano OA INF/310.O1 e OA INF/300.01.

2. DESENVOLVIMENTO 00 EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Cmt PeI Mrt Me, rece-

bendo a O Op da Cia C Ap na Área de Apresta-mento.

b. A Op terminará de uma das seguintes ma-neiras:

1) Com a ordem de apoiar a junção do BIPqdt com um Elm Bld;

2) Com a ordem de apoiar o Retraimentosob pressão, realizado pelo BI Pqdt.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Planejar a operação;2) Executar o aprestamento;3) Embarcar o pessoal e carregar o mate-

rial nas aeronaves;4) Efetuar o desembarque na R do Obj:5)Reorganizar o Pel e ocupar o L Reo;6) Ocupar a Z Reu/BI Pqdt;7) Deslocar o Pel da Z Reu para a posição

de tiro inicial para apoiar o ataque;8) Ocupar a posição inicial;

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E AUXILIAR DO PELa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP 7-30: Prf 15~1.a 15-15.- C 7-20: Prf 5-41 a 5-82; 6-1 a 6-22; 11-1 a 1118; 13~1 a 13-

15.- C7-15: Prf 1.7; 1-10 a 1-11; 3-13 a 3-30; 4-1 a 4-12.- C 57-1: Prf 3-16 a 3-19; 5-4 a 5-6; 5-12 a 5-15.- C57-20: Prf 24 a 43.- C57-30: Prf 68 a 81.- T57-270: Prf 1O3 a lO9.- NGA Op/Bda Pqdt:

- 2º Parte.2) Estudar:

- C 7-15: Prf 8-1 a 8-35; 8-47 a 8-53; 8-60 a 8-67.- NGA Op/Bda Pqdt:

- 2º Parte.b. Estudo de Caso Esquemático

1) Explorar os seguintes aspectos. relacionados com o Pel MrtMe no ataque coordenado diurno:

- Planejamento do deslocamento do Pel para a Pos Tir;- Organização da turma de reconhecimento do Pel:- Elaboração do Plano de Reconhecimento;- Selecionar o local exato da Pos Tir inicial;- Elaboração do Plano Provisório de Fogos de Morteiro do

Pel; e- Planejamento das mudanças de posição durante o Atq.

2) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel MrtMe na defesa:

- Proposta de forma de emprego;- Proposta do local das Pos Tir do Pel (RPP);- Setor de tiro do Pel;- Estabelecimento dos sistemas de Obs, Ct e Dire do tiro e

remuniciamento:

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASS AET

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95.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

TAREFAS ESPECÍFICAS

1. CMT PEL MRT MEa.Antes do desembarque

1) Expedir a O Prep para o PeI;2) Realizar o Estudo da Situação,3) Estudar na Carta:

- Selecionar o local das Pos Tir para as fases ofensivae defensiva (Pcp, de muda e Spl);

- Identificar o setor de tiro do Pel;- Selecionar os PO, ltn, PC/PeI, PV, P Aux, P Rfr;- Colher informes sobre o Ini;- Obter dados iniciais de tiro;- Selecionar os alvos previstos.

4) Planejar o deslocamento do Pel da Z Reu paraas Pos Tir:

- Escolha do ltn;- Guias.

5) Planejar a ocupação das Pos Tir:6) Assessorar o Cmt Cia C Ap (Btl) quanto ao emprego do

Pel (Aç Cj, Ap Dto ou Ref);7) Elaborar o planejamento de fogos do Pel em coordena-

ção com o CCAF8) Planejar o aprestamento e a reorganização do Pel;9) Transmitir as ordens ao Pel10) Executar o aprestamento:

- Preparar os pacotes e fardos de porta;- Preparar o material a ser usado pelo Pel;- Preparar o material (Mrt Me, Vtr e Mun) para o lança-

mento pesado e para o aerotransporte;- Desdobrar o Pel (material e pessoal) pelos Esc;- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal;- Dispor o Pel na A Espera Pes, por escalões e por

aeronave, na ordem de embarque previsto no Q Org; e

9) Executar os fogos de preparação;10) Executar os Fogos de Apoio Imediato

(posições iniciais e subseqüentes);11) Executar os Fogos de Proteção do Obj12) Reorganizar o Pel;13) Realizar a mudança de posição para

apoiar a fase defensiva;14) Ocupar as Pos Tir;15) Instalar em Pos provisórias;16) Preparar a Pos defensiva (Pos Pcp,

muda e Spl);17) Executar os fogos:

- Longínquos em apoio aos PAC;- Defensivos aproximados;- Proteção final (barragens);- No interior da Pos; e- De apoio a C Atq.

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇOESa. Ver o OA INF/300.01.b. Se possível deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão;a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Figurar alvos (Pos Ini Mrt, Mtr, PC, PO,

Reu de tropas, etc) na fase ofensiva nas se-guintes condições:

- Com possibilidade de prejudicar o de-sembocar do ataque do Btl;

- Entre a LP o Obj com possibilidades deretardar ou deter a progressão do Esc Atq;

- Localizados nos flancos, na Z Aç dos

- Organização das Pos Tir; e- Plj dos fogos de Mrt Me.

3) Expedição de ordens:4) Poderá ser previsto o caso esquemático utilizado no OA INF/

300.01, para o preparo do Cmt Btl.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS OAa. Revisão

Rever os seguintes assuntos relacionados com a instruçãoindividual:

- Entrada em posição;- Técnica de observação. regulação e ajustagem do tiro;- Leitura de cartas e fotografias aéreas;- Transmissão de Info;- Exploração telefônica e radiofônica; e- Avaliação de distâncias.

b. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar as seguintes técnicas:- Seleção, preparação e ocupação de PO:- Estabelecimento da Obs;- Transmissão de mensagens para a C Tir.

3. PREPARAÇÃO DA C TIRa. Revisão

- Rever a instrução técnica individual dos calculadores etelemetrista

b. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de situação- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação das canastras da C Tir;- Instalação da C Tir;- Camuflagem individual e das instalações;- Elaboração do Plano Provisório de Fogos de Mrt do Pel;

PELOTÃO DE MRT Me OA INF/316.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASS AET

Page 97: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

96.00

Elm Viz, com possibilidades de interferência naprogressão dos Obj.

2) Concentrações de Art e Mrt sobre asPos Tir de PeI (fogos de contra-morteiros) (FIGU-RAR);

3) Atq aéreos sobre a Pos Tir do Pel (INDI-CAR ou FIGURAR);

4) Atuação de Pa Cmb Ini atuando sobre aPos Tir do Pel (FIGURAR ou MATERIALIZAR);

5) Execução de fogos de cegar sobre osPO do Pel (FIGURAR);

6) Efeitos dos fogos sobre os alvos (INDI-CAR);

7) Colocação da Pç fora de ação (INDI-CAR);

8) Destruição de material da C Tir do Pel(SIMBOLIZAR);

9) Figurar alvos para os Mrt Me, na fasedefensiva nas seguintes condições:

- Tropas Ini em Mvt, no alcance eficazdos Mrt;

- Tropas Ini ECD Ref as ações do Ini(Reu de tropas); e

- Atq Ami progredindo em direção aoLAADA, do Ini atingindo a LPF, realizando o as-salto e obtendo uma penetração em uma parteda frente.

10) Restrições de munição;11) Mortos e feridos (FIGURAR).

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) Plj da operação e expedição de ordens;2) Execução do aprestamento;3) Na fase ofensiva:

a) Execução dos seguintes fogos:

- Realizar o embarque do Pel, conforme o QCrg.11) Mandar apresentar os OA para as Cia Fuz;12) Planejar o remuniciamento do Pel;13) Planejar os sistemas de comunicações, observação e

controle de tiro do Pel.b. Após o desembarque

1) Na fase de reorganização:a) Acionar o Pel em sua reorganização;b) Determinar a inspeção dos Mrt Me e das Vtr, em par-

ticular, as que foram lançadas;c) Informar ao Cmt Cia Ap:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Situação do armamento coletivo;- Suprimentos existentes;- Munição disponível.

d) Evacuar feridos (se for o caso);e) Informar ao Cmt Cia o término da reorganização do

Pel;f) Estabelecer as medidas de Seg aproximada e o siste-

ma de Com do Pel.2) Na fase ofensiva:

a) Efetuar o reconhecimento acompanhado pela Tu Recdo Pel:

- Identificar o local das Pos Pcp e de muda, setor detiro, PO, P Aux, P Rfr, Pos Tir subseqüentes. PV etc.

b) Reajustar os planejamentos, se necessário;c) Deslocar o Pel para os Pos Tir;d) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir;e) Estabelecer os sistemas de comunicações, observa-

ção e controle do tiro do Pel:- Ligações OA — C Tir — Pos Tir;- Local e organização da Pos Tir.

f) Prover medidas para a Seg aproximada da Pos Tir,defesa AAe de proteção contra os fogos de contra-morteiros do

- Preparação da PTO;- Obtenção dos dados iniciais de tiro;- Trabalho com a PTO;- Trabalho com a calculadora de tiro; e- Ligações com os OA e a LF.

4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DECOMUNICAÇÕES DO PEL- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Instalar e explorar o sistema Rad do Pel;- Instalar a C Tel;- Camuflagem das instalações;- Instalar e explorar o sistema fio do Pel; e- Guerra eletrônica.

5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÓES (LF)- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Carregamento e descarregamento do material nas Vtr

do Pel.- Deslocamento com o material carregado em Vtr;- Mecanismo para a entrada em posição;- Mecanismo para a execução dos fogos;- Mudanças de posição;- Camuflagem; e- Execução do remuniciamento.

6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT MEa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

1) Aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentessistemas do Pel:

- Ocupação da Pos Tir;- Estabelecimento dos sistemas de observação, controle e

direção do tiro, comunicações e remuniciamento;- Mecanismo para a execução dos fogos; e

PELOTÃO DE MRT Me OA INF/316.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASS AET

Page 98: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

97.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Preparação;- Apoio imediato; e- De proteção.

b) Execução dos fogos sobre alvos ino-pinados e previstos;

c) Execução de fogos na Z Aç dos vizi-nhos;

d) Atuação do Pel durante um ataqueaéreo e/ou bombardeio da Art Ini;

e) Execução das medidas de Seg apro-ximada;

f) Ocupação das Pos de muda;g) Mudanças para posições subse-

qüentes, durante o Atq;h) Ocupação pelos observadores de

PO de muda;i) Rodízio de funções;j) Ev de mortos e feridos; el) Remuniciamento.

4) Na fase defensiva:a) Apoio aos PAC, através da execu-

ção de fogos longínquos;b) Apoio às Cia Fuz da A Def Avcd, atra-

vés de execução dos fogos defensivos aproxi-mados, de proteção final e no interior da Pos;

c) Apoio aos C Atq;d) Plj e executar medidas de Def A Aee) Ação do Pel durante o bombardeio

da Art;f) Adoção de medidas de Seg aproxi-

mada;g) Medidas de ocultação e disfarce da

Pos;h) Ocp de Pos Spl e de muda;i) Rodízio de funções; e

Ini;g) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas, inclusive quanto à estocagem e preparação damunição na posição;

h) Informar ao Cmt Cia, o "pronto" para o tiro deregulação;

i) Durante o ataque:(1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap e com o Cmt

da FT BI Pqdt;(2) Assessorar o Cmt Cia C Ap e Btl quanto ao em-

prego dos fogos do Pel:(3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos

fogos;(4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos

de muda;(5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de

posição:- Oportunidade;- Técnica adotada;- Coordenação com os Elm Mrt das Cia Fuz.

(6) Controlar o consumo da munição e providenciaro remuniciamento.

j) Após a conquista do Obj:(1) Determinar o apoio à consolidação do Obj;(2) Executar a reorganização:

- Sanar dificuldades de comunicações;- Recompletar a munição;- Evacuar os feridos.

3) Na fase defensiva:a) Reconhecer o terreno, acompanhado pela Tu Rec do

Pel:- Identificar o local da Pos Tir, setor de tiro do Pel, PO,

ltn, PV, P Aux, P Rfr e PC/Pel;- Identificar alvos previstos no local das Con mais

importantes.

- Mudanças de posição, com os sistemas integrados.2) Aprimorar as seguintes técnicas em relação à parte Aet:

- Preparação de fardos de portas e pacotes;- Preparação de cargas-tipo para LP e módulo de Ae Trnp.- Desembaraçamento de cargas na ZL;- Processo de reorganização;- Realização do aprestamento.

b. Através do Adestramento voltado para o Material- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das

seguintes tarefas:- Realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro,

sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;- Execução do fogo sobre os alvos aéreos, tiro iluminativo e

cegar.c. Escola de Fogo de Instrução

- Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-suntos relativos à instrução individual:

- Saltos de torre com pacotes P-2D e P-2B;- Saltos de plataformas e balanço;- Equipagem de Pára-queda, pacotes, armamento e equipa-

mento;- Falso-avião.

7. MEIOS AUXILIARESa. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia e o esboço topográfico.b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA,

como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.

PELOTÃO DE MRT Me OA INF/316.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASS AET

Page 99: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

98.00

j) Evacuar mortos e feridos.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/300.O1 (o BI Pqdt noAss Aet).

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO- Este Exercício deverá ser conduzido no qua-

dro do “BI Pqdt no Assalto Aeroterrestre” (OAINF/300.01) e nas integrações que se seguirem.

7. DIVERSOSa. Todo o esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

b. Poderá ser criado um quadro tático em queo Pel Mrt Me não ocupe uma Z Reu, mas inicie ocumprimento de sua missão saindo diretamentedo Local de Reorganização (L Reo) e/ou da Zonade Pouso (ZP).

- Este Exercício deverá ser conduzido noquadro do “BI Pqdt no Assalto Aeroterrestre” (OAINF/300.01) e nas integrações que se seguirem.

7. DIVERSOSa. Todo o esforço deverá ser realizado para a

execução do tiro real, sob condições táticas,durante o desenrolar deste Exercício.

b. Poderá ser criado um quadro tático em queo Pel Mrt Me não ocupe uma Z Reu, mas inicie ocumprimento de sua missão saindo diretamentedo Local de Reorganização (L Reo) e/ou da Zonade Pouso (ZP).

b) Reajustar o planejamento, se necessário;c) Efetuar a mudança de posição, mantendo a continui-

dade do Ap F:d) Controlar o deslocamento do Pel para as Pos Tir;e) Durante a preparação das posições:

(1) Determinar e fiscalizar a preparação das Pos (Pcp,de muda e Spl);

(2) Colocar o Pel em Pos;(3) Determinar a ocupação de Pos provisórias;(4) Determinar os dados de tiro, para as barragens e

concentrações previstas, mais importantes;(5) Estabelecer os sistemas de comunicações. ob-

servação e controle do tiro (C Tir) do Pel (ou Sec);(6) Estabelecer medidas, visando a Seg aproximada

do Pel (ou Sec), Def A Ae e proteção contra os fogos de contra-morteiros do lni;

(7) Determinar medidas quanto à estocagem e prepa-ração da munição na Pos;

(8) Informar ao Cmt Cia, o “pronto para o tiro”.f) Conduta da defesa:

(1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap e Btl;(2) Assessorar o Cmdo do BI quanto ao emprego dos

fogos do PeI, inclusive o desencadeamento de barragens;(3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fo-

gos, incluindo os fogos de proteção final;(4) Determinar, se necessário, a Ocp da posição de

muda;(5) Controlar o consumo de munição e providenciar o

remuniciamento.

2. SISTEMA DE OBSERVAÇÃOa. Antes do desembarque

1) Selecionar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elm apoiado);2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fzo;3) O OA deverá identificar na carta os PV, P Aux, P Rfr,

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99.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

barragens (normal e eventuais) e Con previstas;4) Elaborar a lista de alvos em coordenação com o Cmt Cia

Fzo.b. Após o desembarque

1) Na fase ofensiva:a) Antes do ataque:

(1) Instalar os PO;(2) ldentificar no terreno os PV, P Aux, P Rfr, etc,

b) Durante o ataque:(1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos

fogos de apoio;(2) Estabelecer a Obs;(3) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU

apoiada;(4) Pedir Obs e regular corretamente o tiro de acordo

com as necessidades da SU apoiada;(5) Remeter Info sobre a localização das tropas Amg

e ltn para o deslocamento do PeI;(6) Estabelecer permanente contato com a SU apoi-

ada.2) Na fase defensiva:

a) Antes da ocupação das posições:(1) Instalar os PO;(2) Identificar no terreno os PV, P Aux, P Rfr, barra-

gens (normal e eventuais) e Con previstas.b) Conduta da defesa:

- O OA deverá:(1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos

fogos do Pel:(2) Estabelecer a Obs;(3) Manter contínua vigilância sobre as Z Aç da SU

apoiada;(4) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acor-

do com as necessidades da SU apoiada;(5) Remeter Infe sobre a localização das tropas Amg;

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

100.00

e(6) Estabelecer permanente contato com o Cmt SU

apoiada.

3. SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DE TIROa. Antes do desembarque

1) Assessorar o Cmt Pel na elaboração do planejamento defogos.

2) Preparar os dados de tiro para as diferentes Pos do Pelno apoio ao ataque e na Mnt do objetivo.

b. Após o desembarque1) Na fase ofensiva:

a) Antes do ataque:(1) Propor reajustes para o Plano Provisório de Fo-

gos de Mrt e os dados de tiro para as diferentes Pos do Pel, se fornecessário;

(2) Instalar a C Tir (Facilidades de Com, dispersão,abrigo e camuflagem);

(3) Preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores);(4) Obter, com precisão e oportunidade os dados de

tiro iniciais.b) Durante o ataque:

(1) Receber as missões e pedidos de tiro etransformá-los, com precisão e oportunidade em comando de tiropara as Pç;

(2) Sgt Adj deverá:- Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;- Autorizar as missões de tiro;- Determinar o método adequado para atacar os

alvos;- Controlar os calculadores;- Coordenar as mudanças de Pos da C Tir;- Manter a continuidade do controle e direção do

tiro.2) Na fase defensiva:

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101.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a) Durante a preparação da posição:(1) Propor reajustes para o Plano Provisório de Fo-

gos de Mrt e os dados de tiro para as diversas Pos Tir do Pel (ouSeção), se for necessário;

(2) Obter com precisão e oportunidade os dadosiniciais de tiro;

(3) Instalar a C Tir;(4) Preparar a PTO; e(5) Regular o tiro.

b) Conduta da defesa:(1) Receber as missões e pedidos de tiro e

transformá-los com precisão e oportunidade em Cmdo de tiropara as Pç;

(2) O Sgt Adj deverá:- Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;- Autorizar as missões de tiro;- Determinar o método mais adequado para ata-

car os alvos;- Coor as mudanças de Pos; e- Manter a continuidade do Ct e Dire do tiro.

4. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PELa. Antes do desembarque

- Planejar e instalar os sistemas de Com do Pel (rádio e fio).b. Após o desembarque

1) Instalar os sistemas;2) Explorar e manter os sistemas de Com do PeI (rádio e

fio);3) Obedecer as normas de exploração.

5. LINHA DE FOGOa. Na fase ofensiva

1) Antes do ataque:a) O CLF deverá:

- Indicar a Pos de cada Pç;

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

102.00

- Colocar as Pç em Posb) Apontar o PeI corretamente (telemetrista).c) A LF deverá:

- Ocupar com rapidez a Pos Tir;- Empregar, corretamente, as seguintes técnicas:- Armar e apontar as Pç;- Camuflagem:- Abrigo do pessoal e Vtr do Pel.

2) Durante o ataque:a) O CLF deverá emitir, corretamente, os Cmdo de tiro:b) A LF deverá:

- Obedecer aos Cmdo de tiro, com precisão e rapi-dez;

- Atuar, corretamente, quando submetido aos fogosde Contra morteiros;

- Preparar a munição e servir as Pç adequadamente;- Empregar, corretamente, as seguintes técnicas;- Disciplina de luzes e ruídos durante a noite;- Apontar os Mrt;- Defesa A Ae e Seg aproximada; e- Mudanças de posição.

b. Na fase defensiva1) Durante a ocupação das posições:

a) O CLF deverá indicar a Pos de cada Pç e colocá-lasem Pos;

b) Apontar o Pel corretamente (telemetrista):c) A LF deverá ocupar com rapidez a Pos de tiro;

- Empregar, corretamente, as seguintes técnicas:- Construção de abrigos e espaldões;- Construção dos nichos de munição;- Armar e apontar os Mrt;- Camuflagem:- Abrigo do pessoal e Vtr do Pel.

2) Conduta da defesa:a) O CLF deverá emitir corretamente, os Comandos de

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103.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO DE MRT Me OA INF/316.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASS AET

tiro;b) A LF deverá:

- Obedecer com precisão é rapidez aos Cmdo detiro;

- Manter-se em constante vigilância,- Atuar com correção, quando submetida aos fogos

de contra-morteiros;- Preparar a munição e servir as Pç adequadamente;- Empregar, corretamente, as seguintes técnicas:- Disciplina de luzes e ruídos à noite;- Apontar os Mrt; e- Def AAe e Segurança aproximada.

6. SISTEMA DE REMUNICIAMENTO- Executar com Efc o remuniciamento do Pel.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

104.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel AC, através de suas Sec, deverá desenvolver, ade-quadamente, as ações que caracterizam o cumprimento damissão de combate;- Realizar o aprestamento, com correção e nos prazosestabelecidos;- Reorganizar-se com presteza e correção;- Executar, corretamente as medidas de ocupação esegurança do L Reo e da Z Reu,- No ataque ao objetivo:- Proporcionar eficiente apoio AC às Fzo de 1º Esc;- Bater alvos compensadores que se oponham àprogressão do Esc Atq;- Não denunciar prematuramente as posições de tiro;- Proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq deBld Ini;- Na manutenção do objetivo:- Executar fogos (longínquos, Def aproximados, de proteçãofinal e no interior da Pos) de modo a:- Retardar e dissociar blindados Ini que se aproximem dosPAvçC;- Destruir ou neutralizar Vtr Bld Ini;- Aprofundar a DAC neutralizando Bld Ini que consigamromper a LC Pnt Ae e apoiar os C Atq.- Bater alvos compensadores que interfiram na ação datropa que defende.- Proporcionar o apoio mútuo às demais armas AC do Btle dos vizinhos;- Não denunciar prematuramente as Pos Tir.

PELOTÃO ANTICARRO OA INF/317.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASSALTOAEROTERRESTRE

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) O Pel AC prestará apoio de fogo AC,através de suas Sec, ao BI Pqdt que realiza umAss Aet diurno/noturno.

2) As Sec AC poderão ser empregadas emapoio direto às Cia Fuz de 1º Esc ou em reforço.

b. Forças Inimigas– Será caracterizado o inimigo previsto no

OA INF/300.01.c. Forças Amigas

– Será caracterizada a situação previstano OA INF/310.01 e no OA INF/300.01.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. Op terá inicio com o Cmt Pel AC recebendo

a O Op da Cia C Ap na área aprestamento.b. A Op terminará de uma das seguintes ma-

neiras:1) Com a ordem de apoiar a junção do BI

Pqdt com um Elm Bld;2) Com a ordem de apoiar o retraimento

sobre pressão realizado pelo BI Pqdt.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Planejar a Operação;2) Executar o aprestamento;3) Embarcar o pessoal e carregar o mate-

rial nas aeronaves;4) Efetuar o Dbq na R do Obj;5) Reorganizar o Pel e ocupar o L Reo;6) Ocupar a Z Reu do BI Pqdt;7) Ocupar a Pos inicial de tiro;8) Executar os fogos de apoio ao ataque;9) Mudar de Pos e ocupar Pos subseqüen-

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL ACa. Revisão Doutrinaria

1) Recapitular- IP-7-30: Prf 15-1 a 15-15- C 7-20: Prf 5-41 a 5-82; 6-10 a 6-20 a 11-18.- C 7-15: Prf 3-15 s 3-30; 4-4 a 4-12.- C 57-1: Prf 3-16 a 3-19; 5-4 a 5-6; 5-15.- C 57-20: Prf 24 a43.- C 57-30: Prf 68 a 81.- T 57-270: Prf 103 a 109.- NGA Op/Bda Pqdt:

- 1º Parte.2) Estudar:

- C-7-15: prf 1-12; 9-1 a 9-40; Na A (A-17);- NGA Op/Bda Pqdt:

- 2º Parte.b. Estudo de Caso Esquemático

1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC:- Planejamento do emprego do pel AC;- Proposta da forma de emprego;- Seleção das Pos Tir antes e durante o Atq;- Missões de Tiro das Sec (Pç)- Elaboração do calco com o dispositivo do Pel;- Ordem de Atq do Cmt Pel; e- Planejamento do remuniciamento.

2) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC na defe-sa:

- Elaboração do Plano DAC do Btl;- Planejamento do emprego do Pel:- Proposta da forma de emprego;- Seleção das Pos Tir;- Missões de tiro das Sec (Pç)- Elaboração do calco com o dispositivo do Pel; e- Planejamento do remuniciamento.

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105.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. CMT PEL ACa. Antes do desembarque

1) Expedir a O Prep para o Pel;2) Realizar o Estudo de Situação;3) Estudar na carta;

- Selecionar o local das Pos de Tiro e as missões de tiro(setor de tiro e direção principal de tiro) de cada Pç para asfases ofensivas e defensivas;

- Identificar a localização e a missão de tiro das armasAC das Cia Fzo e das unidades vizinhas;

- Visualizar o traçado da L C Pnt Ae e os locais ocupa-dos pela tropa amiga à frente;

- Identificar o local dos obstáculos da tropa amiga àfrente da LC Pnt Ae;

4) Estabelecer as condições gerais para a abertura defogos;

5) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir Pç,etc;

6) Planejar o aprestamento e a reorganização do Pel;7) Elaborar a proposta do plano DAC do Btl remetendo ao

CCAF/BI, o qual, entre outras condicionantes, deve satisfazeros seguintes requisitos:

- Apoio mútuo entre os canhões e as demais armas ACdo Btl;

- Defesa em todas as direções;- Escalonamento em profundidade;- Entrosamento com planos de Barreiras.

8) Transmitir as ordens ao Pel9) Executar o aprestamento:

- Preparar o material a ser usado pela tropa;- Preparar o material (Mísseis e Mun) para o lançamen-

to pesado e para o aerotransporte;

TAREFAS ESPECÍFICAStes;10) Apoiar a consolidação e reorganiza-

ção de Obj conquistado;11) Reorganizar o Pel;12) Ocupar Pos Tir para Mnt do objetivo;13) Executar os fogos:

- Longínquos (apoio aos PAvçC);- Defensivos aproximados;- De proteção final;- No interior da posição.

14) Efetuar as mudanças de Pos.a. O Cmt Pel deverá receber a ordem do Cmt

Cia Cmdo Ap, na área de aprestamento a elabo-rar a proposta do plano DAC do BI Pqdt ao CCAF/Btl.

3. CARACTERISTICA DA ÁREA DE OPERAÇÕESa. Ver o OA INF/300.01.b. Se possível deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕESA Fig Ini e a arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Figurar dentro dos setores de tiro das

Pç de Mísseis nos seguintes alvos:- Vtr Bld Ini, dentro do alcance eficaz

dos canhões;- Pos Mtr, armas AC, PO Ini e outros

alvos compensadores.2) Fogos Ini sobre as Pos das Peças, logo

após o disparo do canhão (FIGURAR);3) Ataque aéreo sobre as Pos Tir (INDI-

CAR);

3) Expedição de ordens.4) Poderá ser empregado o caso esquemático utilizado no OA

INF/300.01, para o preparo do Cmt Btl.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT SEC ACa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-20: Prf 6-10 a 6-20.- C 7-15: Prf 3-15 a 3-30; 4-4 a 4-12.- C 7-10: Prf 3-25 a 3-50; 7-23 a 7-26.- C 57-20: Prf 24 a 43.- T 57-270: Prf 103 a 109.

2) Estudar:- C-7-15: Prf 9-1 a 9-40

Anexo A (A-7).- NGA Op/Bda Pqdt:

- 2º Parte.b. Estudo de Caso Esquemático

1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Sec AC no Atq:- Planejamento do emprego do Sec AC:

- Seleção das Pos Tir;- Missões de tiro das Pç;- Estabelecimento das condições para a abertura de fogo;- Planejamento do deslocamento da Sec para acompa-

nhar o Atq;- Coordenar as armas AC dos escalões vizinhos e Cia

Fzo;- Elaboração do Roteiro de Tiro; e- Apoio à reorganização.

- Planejamento do Remuniciamento.2) Explorar os seguintes aspectos relativos a Sec AC na defe-

sa:

PELOTÃO ANTICARRO OA INF/317.01

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

106.00

4) Colocação de Pç de míssil fora de ação(SIMBOLIZAR);

5) Mortos e feridos (FIGURAR);6) Patrulhas Rec e Cmb e infiltrações no-

turnas realizadas pelo Ini (FIGURAR).b. Criar Situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:1) Plj da operação e expedição de ordens;2) Execução do aprestamento;3) Na fase ofensiva:

a) Ocupação das Pos iniciais de tiro,momentos antes dos Fzo transporem a LP;

b) Proteção e apoio AC aos Fzo de 1ºEscalão;

c) Bater as Pos Ini que se oponham àprogressão do Esc Atq;

d) Apoio mútuo entre as Pç;e) Mudança de Pos;f) Apoio durante o assalto e a reorgani-

zação;g) Reorganização do Pel;h) Atuação da Pç quando submetida aos

fogos Ini.i) Adoção das medidas de Seg aproxi-

mada, de ocupação e disfarce da Pos;j) Rodízio de funções;l) Evacuação de feridos e mortos.

4) Na fase defensiva:a) Ocupação de posições principal,

suplementar e de muda;b) Execução de fogos longínquos em

apoio aos PAvçC;c) Desencadeamento do alarme AC;d) Execução dos fogos defensivos

- Desdobrar o Pel (material e pessoal) pelos Escalões;- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal;- Dispor o Pel na A Espera Pes, por escalões e aerona-

ve na ordem de embarque previsto no QCrg;- Realizar o embarque do Pel, conforme o Q Crg;

10) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap, o calco (ou esbo-ço) do dispositivo do Pel;

11) Planejar o deslocamento do Pel para a Pos Tir;12) Planejar o remuniciamento.

b. Após o desembarque1) Na fase de reorganização:

a) Acionar o Pel em sua organização;b) Determinar a inspeção dos Mísseis, em particular, os

que foram lançados;c) Determinar a ocupação de Pos para realizar a segu-

rança do L Reo / Btl;d) Informar ao Cmt Cia C Ap:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Situação do armamento coletivo;- Suprimentos existentes, em particular Classe V.

e) Evacuar feridos (se for o caso);f) Informar ao Cmt o término da reorganização do Pel;g) Estabelecer as medidas de Seg aproximada e o sis-

tema Com do Pel;h) Efetuar os reconhecimentos e o reajustamento dos

planos, se for necessário.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se ocupar a Z Reu/Btl:- Realizar a segurança AÇ;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Determinar o Dsloc para as Pos iniciais e a ocupaçãodas Pos Tir, de modo que os mísseis sejam instalados (nas Posabrigo) a tempo de apoiar o ataque;

- Planejamento do emprego da Sec AC:- Seleção das Pos Tir;- Missões de tiro das Pç;- Estabelecimento das condições para a abertura do fogo;- Condições para mudança de Pos;- Coordenação com as demais armas AC;- Elaborar o Roteiro de Tiro.

- Planejamento do remuniciamento.3) Expedição de ordens.

c. Ambientação.- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO (PEÇA) DE MÍSSEISa. Através de Exercício de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação de fardos e pacotes;- Realização do aprestamento;- Desembaraçamento de cargas na ZL;- Processos de reorganização após o salto;- Construção de abrigos e espaldões;- Formação para a maneabilidade;- inspeção do material;- Entrada em posição- Execução de fogos;- Mudança de posições;- Desembarcar e embarcar o canhão;- Transporte a braço;- Camuflagem;- Execução do remuniciamento- Técnica de tiro.

b. Através do adestramento voltado para o Material- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das

seguintes tarefas:- Execução da pontaria;

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107.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

aproximados e de proteção final, face a um Atqde Inf / CC do Ini;

e) Desencadeamento de fogos no inte-rior da Pos pelos canhões que aprofundam aDAC, para destruir ou neutralizar as Vtr Bld quetenham penetrado na LC Pnt Ae em apoio aos CAtq do BI;

f) Seleção e execução de fogos sobrealvos compensadores que surjam dentro dossetores de tiro das Pç;

g) Apoio mútuo entre as Pç;h) Mudança de Pos;i) Atuação da Pç quando submetida a

fogo Ini;j) Adoção de medidas de segurança

aproximada, ocultação e disfarce;l) Rodízio de funções;m) Evacuação de mortos e feridos;n) Execução do remuniciamento;

c) Durante o ataque:(1) Manter ligação com o Cmt Cia Cmdo Ap;(2) Controlar a atuação das Sec.

d) No objetivo:(1) Levantar as prováveis VA de C Atq dos Bld Ini;(2) Prever Pos Tir para bater esta VA;(3) Determinar que as peças se desloquem e ocu-

pem as Pos Tir selecionadas;(4) Realizar a reorganização do Pel;

- Evacuação de mortos e feridos;- Providenciar o remuniciamento;- Substituições.

(5) Info ao Cmt Cia Cmdo Ap o estado do Pel (efetivoe quantidade de munição).

3) Na fase defensiva:a) Durante a preparação das posições;

(1) Determinar o deslocamento das Sec (Pç) e a pre-paração das Pos Tir;

(2) Estabelecer as medidas de Seg aproximada, osistema de Com do Pel e a seqüência dos trabalhos de OT;

(3) Elaborar e remeter ao Cmt Cia Cmdo Ap o roteirode tiro;

(4) Planejar o Remuniciamento;(5) Instalar a rede de alarme AC (posto de vigia).

b) Conduta da defesa:(1) Manter ligações com o Cmt Cia Cmdo Ap;(2) Controlar a atuação das Sec;(3) Providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEÇÃO (PÇ) AC (MÍSSEIS)a. Antes do lançamento

1) Expedir a Ord Prep da Sec;2) Realizar o estudo de situação;3) Estudar na carta:

- Selecionar os locais exatos das Pos Tir (Pos de abri-

- Regulagem do tiro;- Execução de tiro contra alvos fixos e móveis, inclusive contra

alvos não blindados, mas compensadores; e- Execução do tiro noturno.

c. Demonstração- Mostrar a atuação da Sec Mísseis em uma Posição Defensiva:- Deslocamento para a Pos Tir;- Ocupação da Pos de abrigo;- Vigilância do setor de tiro;- Ocupação da Pos Tir;- Execução dos fogos; e- Mudanças de Pos.

d. Tiro- Executar os tiros de combate avançados, previstos nas

IGTAEx.e. Revisão

Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-suntos relativos à instrução individual:

- Saltos da torre com os aspectos P-2D e P-2B;- Saltos da plataforma e balanço;- Equipagem com pára-quedas, pacotes, armamento e equipa-

mento;- Falso-avião.

4. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

108.00

gos, Pcp, Spl e de muda) de cada Pç para as fases ofensivas edefensivas e as condições para sua ocupação;

- Levantar as Pos Tir subseqüentes e os respectivosItn para atingí-las;

- Identificar a posição da LC Pnt e a localização dastropas Amg à frente;

- Identificar o local dos obstáculos lançados pela tropaamiga à frente da LC Pnt Ae.

4) Coordenar com os Cmt Elm Fuz do Esc Atq e com os Cmtdas armas AC das Cia Fuz e Unidades vizinhas;

5) Coordenar com os Cmt Elm Fuz, em cujos Nu Def as Pçocuparão Pos Tir, com o Cmt das armas AC das Cia Fuz e Unida-des vizinhas;

6) Planejar o aprestamento e a reorganização da Seção;7) Transmitir as ordens à Seção8) Apresentar os Elm colocados em reforço, ao Cmt Fuz

apoiado (se for o caso);9) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, o calco ou o esboço, com

o dispositivo da Sec e o Roteiro de tiro;10) Planejar o remuniciamento;11) Executar o aprestamento:

- Preparar o material a ser usado pela Sec;- Preparar o material (canhão, Vtr e munição) para o

lançamento pesado e para o aerotransporte;- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal; e- Realizar o embarque da Sec, conforme o Quadro de

Carregamento.b. Após o desembarque

1) Na fase de reorganização:a) Acionar a Sec em sua reorganização;b) Desembaraçar as cargas da Sec que vieram pelo

Lançamento Pesado;c) Ocupar posições para realizar a segurança AC do L

Reo / Btl;

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109.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d) Informar ao Cmt Pel:- Efetivo reunido;- Baixas;- Situação do armamento coletivo; e- Suprimentos existentes.

e) Evacuar feridos (se for o caso)f) Informar ao Cmt Pel e/ou Cmt Cia Fuz apoiada, o térmi-

no da reorganização da Sec;g) Efetuar os reconhecimentos e os reajustamentos dos

planos, se for necessário.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar a Z Reu / Btl:- Realizar a segurança AC;- Realizar os preparativos para o Atq;

b) Indicar o local exato das Pos Tir de cada Pç;c) Amarrar no terreno, a missão de tiro (setor de tiro e

direção principal de tiro) de cada Pç e os pontos de referênciapara a abertura do fogo;

d) Controlar o deslocamento das Pç para a Pos Tir;e) Dar o “pronto” para o Cmt Pel e / ou Cmt Cia Fuz

apoiada;f) Durante o ataque:

(1) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada e / ouCmt Pel AC

(2) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;(3) Selecionar, corretamente, os alvos;(4) Levantar dados de tiro;(5) Determinar a ocupação das Pos Tir (a Pç deverá

permanecer na Pos de abrigo);(6) Conduzir e controlar o fogo da Sec;(7) Determinar mudanças de Pos:

- Quando descoberta a Pos Tir;- Para permitir a continuidade do apoio; e- Para cumprir missões secundarias.

PELOTÃO ANTICARRO OA INF/317.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASSALTOAEROTERRESTRE

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

110.00

g) No objetivo:(1) Determinar o avanço da Pç e Ocp da Pos Tir na

região do Obj, ficando ECD bater as VA de prováveis C Atq de BldIni;

(2) Info ao Cmt Pel o estado da Sec e das Pç; (efetivoe quantidade de munição);

(3) Realizar a reorganização da Sec:- Evacuar mortos e feridos;- Providenciar o remuniciamento;- Realizar substituições.

3) Na defensiva:a) Durante a preparação da posição:

(1) Determinar a ocupação da Pos provisória;(2) Fiscalizar a preparação da Pos Tir das Pcp;(3) Levantar os dados de tiro;(4) Elaborar e remeter ao Cmt Pel, o Roteiro de tiro;(5) Adotar medidas de Seg aproximado; e(6) Dar o “pronto” para o Cmt Pel e / ou Cmt Cia Fzo

apoiada.b) Conduta da defesa:

(1) Manter constante Vig sobre o setor de tiro;(2) Selecionar, corretamente, os alvos;(3) Determinar com oportunidade a Ocp das Pos Tir;(4) Conduzir e controlar o fogo da Sec;(5) Determinar, quando conveniente, a mudança da

posição;(6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada e / ou

Cmt Pel AC;

3. SEÇÕES (PEÇAS)a. Aprestar o pessoal e material.b. Desembaraçar as cargas que chegaram pelo LP, com corre-

ção e rapidez.c. Deixar os mísseis em condições de uso no menor prazo

possível;

PELOTÃO ANTICARRO OA INF/317.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASSALTOAEROTERRESTRE

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111.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d. Construir as Pos Tir com oportunidade, empregando, corre-tamente, as técnicas de:

- Construção de abrigos e espaldões;- Ocultamento e disfarce;- Limpeza dos Campos de Tiro, etc

e. Dar o alarme de Atq de Bld Ini, com oportunidade.f. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: Vtr Bld Ini

(parada e em Mvt) que apareça dentro dos setores de tiro dasPç.

g. Bater, com fogos precisos e oportunos, em alvos compen-sadores, de acordo com as condições estabelecidas pelo CmtPel AC.

h. Observar à noite, disciplina de luzes e ruídosi. Executar com Efc a Seg aproximada.j. Abrigar-se, quando submetidos aos fogos Ini, mudando de

Pos com oportunidade e segurança.l. Executar medidas de Def A Ae.m. Mudar de posição com presteza e segurança.n. Executar o remuniciamento.

PELOTÃO ANTICARRO OA INF/317.01

APOIAR PELO FOGO O BI PQDT NO ASSALTOAEROTERRESTRE

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112.00

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.023/FNIertserretoreAotlassAmurazilaeR-

.onruton/onruid

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorParapoãditparevlovneseD-.teAssAoratucexe

.ralucriCasefeDarazilaer

rop,etnemlaunaodirpmucáresAOetsE-.zuFaiCsasadot

00.411

20.023/FNICLarecelebatserarapeuqata-artnoC-

.eAtnP

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-otnemicelebatseroarapseuqatA-artnoCratucexe

.oãçisopamued

,zevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE-aiCsasadotrop,launairulpolcicoetnarud

.zuF.10.003/FNIAOoaodargetniáresAOetsE-

00.421

30.023/FNIedoãçarepOamurazilaeR-

.oãçisoPmeoãçiutitsbuS

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-;soPmeodíutitsbusresuooãçiutitsbusaratucexearatucexearapoãditpaoãhlataBoarirefnoC-

.oãçisopmeodíutitsbusresuooãçiutitsbus

zevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE-aiCsasadotrop,launairulpolcicoetnarud

.zuF.10.003/FNIAOoaodargetniáresAOetsE-

00.821

50.041/FNIà,ogiminIodoãsserPmes,riarteR-

etion

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorPodoãsserPmesonrutonotnemiarteRoratucexe

.ogiminIseõçAedrapicitraparapoãditparevlovneseD-açrofadetrapmoclevóMasefeDadesarodadrateR

.oãçaxifed

zevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE-aiCsasadotrop,launairulpolcicoetnarud

.zuF10.023/FNIAOoaodargetniátseAOetsE-

363)*(

80.041/FNIoãçisoPmu,etioned,racatA-

.adazinagrOetnemairamuS

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP.onrutoneuqatAoratucexe

oratucexearapoãditpaoãhlataBoarirefnoC-.onrutoneuqatA

183)*(

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIROS

Obs.:(*) Página do PPA-INF/1 (BI e BI Mtz).

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113.00

EXERCÍCIOS DE CAMPANHAESPECÍFICOS E INTEGRADOS

Nas páginas seguintes estãoos OA a serem cumpridos pelaCompanhia de Fuzileiros.

Cada OA é caracterizado portrês elementos que orientam otreinamento coletivo dogrupamento para determinadaoperação:

- Missão de Combate;- Condições de Execução;- Padrão Mínimo.

Na própria fichacorrespondente a cada OAencontra-se a orientação para arespectiva Instrução preliminar.

Para o Adestramento da Companhia de Fuzileiros, um ou maisOA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha programado.

Os Exercícios de Campanha de Fuzileiros integrarão o

Adestramento da respectiva Sec Cmdo a Pel de Apoio.

.CXEPMC

zuFaiC)AO(

OTNEMARTSEDAODOÃÇARGETNI

odmCceS ozFleP pAleP

zuFaiCA)10eteAssAonotnemiarteRoãsserPmes

10.023/FNI picitraP10.123/FNI30.123/FNI

10.223/FNI

50.223/FNI picitraP picitraP 50.243/FNI

zuFaiCA)20eteAssAon

euqatAononrutoN

10.023/FNI picitraP10.123/FNI30.123/FNI

10.223/FNI

80.041/FNI picitraP picitraP 80.241/FNI

ROIREPUSOÃLACSEODOTNEMARTSEDAOAODARGETNIAO

otnemartsedAoasodargetniAO.ltBod

20.223/FNI+20.023/FNI30.223/FNI+30.023/FNI

Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos,certifique-se da existência de um esboço que lhe é correspondente.

O esboço destina-se a ilustrar e, conseqüentemente, facilitara compreensão do conteúdo da ficha que lhes antecedem.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

114.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- A Cia Fuz deverá desenvolver, adequadamente, as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate:

Realizar o aprestamento, com correção e nos prazosestabelecidos.

Reorganizar-se, com correção e rapidez.Executar, corretamente, as medidas de ocupação e

Segurança do L Reo e da Z Reu;- No ataque ao Obj:

Empregar técnicas de progressão corretas;Utilizar o Ap F disponível, com presteza e oportunida-

de;Não se deixar deter, durante a progressão;Conquistar (apossar) o Obj imposto, com rapidez e o

mínimo de baixas.- Na manutenção do Obj:

Deter o Ini pelo fogo;Repelir o Ini pelo Cmb Aprx;Aplicar, corretamente, os princípios da defensiva apli-

cáveis ao escalão.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) No quadro de um Btl Inf Pqdt, a Cia FuzPqdt realizará um Ass Aet.

2) A Cia Fuz Pqdt é parte do Esc Ass.b. Forças Inimigas

1) O Ini realiza operações de SEGAR naregião dos objetivos.

2) Na região de desembarque, poderá atu-ar com Elm de pequeno valor.

3) O objetivo da Cia Fuz encontra-se fra-camente defendido, com elementos de valor PelFzo no máximo (se for o caso).

c. Forças Amigas1) A Bda Inf Pqdt realizará um Ass Aet a fim

de estabelecer uma C Pnt Ae.2) O Btl Inf Pqdt, enquadrante, realizará um

Ass Aet a fim de conquistar regiões na C Pnt Aeda Bda Inf Pqdt.

3) A segurança da zona de desembarqueestará a cargo do Esc Sp.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Cmt Cia Fuz receben-

do a O Op do Btl na área de aprestamento.b. A Op terminará após o Cmt Cia Fuz informar

ao Btl que repeliu um ataque Ini à sua Pos Def.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Planejar a operação;2) Executar o aprestamento.3) Embarcar o pessoal e carregar o mate-

rial, nas aeronaves;4) Efetuar o Dbq da Cia Fuz;5) Reorganizar a Cia apos o Dbq;

1. CMT CIA FUZa. Antes do desembarque

1) Expedir a O Prep para a Cia:2) Realizar o estudo da situação:3) Estudar o terreno;4) Elaborar os seguintes Planos:

a) Plano Tático terrestre- Plano de ataque;- Plano de defesa;

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP7-30:

- Prf 15-1 a 15-15.- C 7-20:

- Prf 5-41 a 5-82; 6-1 a 6-31; 6-40 a 6-42.- C 7-10:

- Prf 6-14 a 6-23; 7-12 a 7-32.- C 57-1:

- Prf 3-16 a 3-19: 5-4 a 5-6: 5-11 a 5-18.- C 57-20:

- Prf 24 a 42.- C 57-30:

- Prf 68 a 81.- C 57-270:

- Prf 103 a 109.2) Estudar:

- C 7-20:- Prf 6-36 a 6-39; 11-1 a 11-19.

- C 7-10- Prf 1-6 a 1-13; 3-25 a 3-50; 4-1 a 426; 4-42 a 4-43; 4-51;

4-53 a 4-58; 9-1 a 9-19; 10-1 a 10-5.b. Estudo de Caso Esquemático

- Explorar os seguintes aspectos:- Est Sit Cmt Cia;- Elaboração dos planos de reorganização de ataque e defesa;- Conduta do ataque;- Conduta da defesa; e- Apoio de fogo e Adm.

c. Ambientação- Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.

TAREFAS ESPECÍFICAS

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115.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Ocupar o L Reo/Cia;7) Deslocar-se para sua parte na Z Reu/Btl

e realizar os preparativos para o ataque;8) Progredir sob vistas e fogos inimigos;9) Conquistar (apossar) e consolidar o Obj;10) Preparar a Pos Def;11) Estabelecer o PAvçC e a Seg Aprx;12) Realizar a conduta da defesa.

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕESa. O terreno deverá oferecer uma área apro-

priada para ZL e compatível para o Lançamentoda Cia Fzo.

b. Possuir um local para L Reo com as seguin-tes características:

- Livre do Ini e de seu fogo Dto;- Próximo da ZL ou Z Ater;- Boas cobertas e abrigos;- Espaço suficiente para instalar a Cia;- Facilmente identificável;- Facilite o desencadeamento do ataque.

c. Setor na C Pnt Ae:- Frente: 1.800 a 2.700m;- Profundidade: 1.500 a 2.000m.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Indicar através de repertório de mensa-

gens a evolução dos acontecimentos, face amanobra do Btl;

2) Elementos inimigos, realizando peque-nas ações contra a Z Reu/Cia (FIGURAR);

- Plano de Ap F;- Pl de Dbq;- Plano de reorganização:- Designar L Reo dos pelotões;- Indicar os meios auxiliares à reorganização;- Tipo de reorganização;- Recolhimento do pára-quedas;- Lançamento pesado;- Procedimentos com feridos; e- Medidas de segurança do L Reo/Cia.

b) Plano de aprestamento.5) Fazer o quadro de carregamento da Cia;6) Verificar no plano de movimento aéreo:

- Aeródromos de partida;- Horário de carregamento e decolagem.

7) Fazer os manifestos de vôo e lançamento;8) Transmitir as ordens para a Cia9) Executar o aprestamento:

- Receber e conferir os suprimentos distribuídos;- Distribuir os Sup a serem conduzidos pela tropa;- Receber os pacotes, fardos e Pqd da carga a serem

usados pela tropa;- Determinar a preparação dos fardos de porta;- Preparar e carregar as Vtr e os Rbq a serem lançados

e aerotransportados com o material previsto no Q Crg;- Lotear e identificar, conforme o Q Crg, os suprimentos

das diversas classes que constituirão cargas-tipo de Lanç pesa-do e módulo para Ae Trnp;

- Determinar a inspeção final do pessoal e do materialantes de sua saída da A Apr/Cia;

- Dispor a tropa na A Espera de Pessoal, por escalões epor aeronave, na ordem de embarque previsto no Q Crg;

- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal.10) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas;

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZa. Revisão

1) Rever os aspectos julgados deficientes do Pel Fuz no OAINF/321.01.

2) O Pel deverá realizar toda a Instrução Preliminar previstanaquele OA.

b. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP- Ver o OA INF/322.01.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZa. Revisão

- Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento doPel Fzo (OA INF/321.01).

b. Demonstração1) Mostrar a atuação do Pel Fuz Res na fase do ataque, particu-

larmente quanto a:- Deslocamento do Pel por lanços, acompanhando o Esc Atq

da Cia;- Dispositivo adotado;- Ataque nos flancos: e- Limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq.

2) Mostrar a atuação do Pel Fuz no aprofundamento da defesa,particularmente quanto a:

- Ocupação da Pos Spl durante o combate;- Conduta de combate nas ações de proteger o flanco e a

retaguarda da Pos da Cia Fuz;- Ações, visando limitar penetrações do Ini.

3) Mostrar a atuação do Pel Fuz, realizando C Atq locais.Obs: Caso o Pel Fuz não tenha cumprido o OA INF/341.01, o

Pel deverá realizar toda a Instrução Preliminar prevista naquele OA.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

116.00

3) Feridos amigos (FIGURAR);4) PG (FIGURAR);5) Tropa amiga proporcionando a Seg da Z

Dbq (INDICAR);6) Obstáculos artificiais (SIMBOLIZAR);7) Fogos defensivos desencadeados pelo

Ini (FIGURAR);8) Atuação da F Ae Amg e Ini (INDICAR);9) Tropa Ini ocupando o Obj da Cia Fzo

(FIGURAR);10) Resistência Ini, face às ações da Cia

atacante (FIGURAR);11) Ação do Ini nos flancos da Cia Fuz (FI-

GURAR);12) Patrulhas inimigas, infiltrando-se na Pos

(MATERIALIZAR);13) Ações do Ini contra os PAvçC e os Nu

Def da Cia (FIGURAR);14) Fogos defensivos desencadeados

pela tropa Amg (INDICAR);15) Penetração do Ini na A Def Avcd da Cia

(INDICAR);16) Representar:

- Cmt Btl enquadrante.b. Criar situações, visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:1) Antes do lançamento:

- Planejamento da Op;- Elaboração de planos e ordens;- Execução do aprestamento; e- Tomada de decisões.

2) Após o lançamento:- Ocupação do L Reo/Cia e adoção de

medidas de Seg;

11) Supervisionar o aprestamento;12) Realizar os ensaios de operação; e13) Realizar o Emb e o Cg, nas aeronaves, da Cia Fzo.

b. Após o lançamento1) Na fase da reorganização:

a) Acionar a Cia em sua reorganização;b) Estabelecer a segurança do L Reo/Cia:

- Posto de vigilância;- Instalação das armas de apoio (Míssil, Mrt Me, L Rj,

Mrt e CSR).c) Estabelecer as comunicações e o controle de tiro;d) Informar ao Esc Sp:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Armas coletivas disponíveis;- Quantidade e tipo de munição;- Suprimentos; e- Com Estb.

e) Evacuar feridos e PG (se for o caso);f) Informar ao Cmt Btl quando a Cia estiver com sua

reorganização terminada.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:- Estabelecer a segurança;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Reconhecer o terreno;c) Reajustar o Dspo para o ataque;d) Realizar a ultrapassagem da LP na hora prevista;e) Adotar os dispositivos adequados;f) Empregar o Ap F necessário;g) Conduzir e impulsionar a progressão;h) Reagir, com acerto e presteza, face às situações de

conduta;i) Empregar a Res, quando necessário;

5. PREPARAÇÃO DA SEC CMDOa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:1) Preparação de fardos e pacotes;2) Realização do aprestamento;3) Desembaraçamento de cargas na ZL;4) Processos de reorganização;5) Organização dos Trens/Cia;6) Abertura de instalações PC/Cia:

a) Instalações de Cmdo;b) C Com/Cia:

- Central telefônica- Postos radio; e- Postos de mensageiros.

7) Abertura das principais instalações de uma AT/SU;- P Distr Sup/Cia;- P Rem/Cia; e- Refúgio de feridos.

8) Construção de um PO/Cia Fzo;9) Instalações e explorações dos Sist Com;10) Prática na evacuação de feridos e mortos;11) Prática do remuniciamento e suprimento de água.

b. Revisão- Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-

suntos relativos a instrução individual:- Saltos da torre com os pacotes P-2D e P-2B;- Saltos da plataforma e balanço;- Equipagem com pára-quedas, pacote, armamento e equipa-

mento; e- Falso-avião.

6. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e ambientação, utilizar, preferencial-

mente, o Caixão de Areia e o esboço topográfico.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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117.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Recolhimento do material aeroterrestre;- Ocupação da parte da Z Reu/Btl e

adotar as medidas de segurança;- Emprego de Pa Rec antes do Atq;- Passagem por obstáculos;- Manobra do Pel Fuz do Esc Atq;- Emprego da Res;- Solicitação e execução dos fogos de

apoio orgânicos e Esc Sp;- Adoção do Dspo, visando à manuten-

ção do Obj;- Conduzir as ações dos PAvçC, bem

como caracterizar a oportunidade de seu retrai-mento;

- Ação dos Elm encarregados da SegAprx, particularmente à noite;

- Proporcionar condições favoráveispara o Esc Sp realizar um C Atq;

- Adoção de medidas de Def AAe;- Realização do C Atq locais pela Cia

Fzo;- Execução de fogos defensivos;- Evacuação de feridos, mortos e PG;- Segurança das instalações da Cia (PC,

AT e Pos de armas de apoio); e- Ocupação da Pos Spl.

5. PERIODICIDADE- Este OA será cumprido anualmente por to-

das as Cia Fuz da Unidade.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Exercício específico para a Cia Fuz.b. Poderá ser incluído neste OA o adestra-

mento das seguintes frações da Cia C Ap:

j) Impulsionar e controlar suas frações no Ass ao Obj;I) Consolidar a conquista do Obj;m) Comunicar a conquista do Obj.

3) Na fase defensiva:a) Determinar a tomada do Dspo defensivo e a prepara-

ção da Pos;b) Estabelecer as medidas de segurança:

- Segurança aproximada;- PAC; e- Patrulhas.

c) Localizar o PC, PO, instalações de Ap Log;d) Determinar as medidas de Def A Ae;e) Estabelecer os sistemas de comunicações;f) Controlar a abertura e execução de fogos;g) Modificar o Dspo para fazer face às ameaças de

outras direções;h) Adotar medidas para deter eventuais penetrações do

Ini na Pos;i) Cooperar com os Elm vizinhos; ej) Manter o Cmt Bl informado do desenvolvimento da situ-

ação.

2. CMT PEL FUZ E PEL FUZ EM 1° ESCALÃO- Ver o OA INF/321.01 (O Pel Fzo no Ass Aet).

3. CMT PEL FUZ E PEL FUZ NO PAC- Ver o OA INF/321.03.

4. CMT PEL AP E PEL AP- Ver o OA INF/322.01.

5. CMT PEL FUZ RESERVAa. Antes do lançamento

1) Expedir a O Prep para o Pel;2) Realizar o estudo de situação;3) Estudar o terreno;

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REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

118.00

- Sec dos Pel AC e Mrt Me em reforço e OAde Mrt Me;

- Elm Pel Sau realizando o apoio técnico desaúde:

- Elm de Rec do Pel Cmdo.c. Participarão deste OA os seguintes elemen-

tos da Bda Pqdt:- Equipes de Precursores da Cia Prec Pqdt;- Equipes do Btl DOMPSA.

d. No quadro tático deste OA, o Btl (FT Btl)enquadrante poderá estar cumprindo uma mis-são Independente.

e. Para o cumprimento deste OA, a Cia Fuzpoderá estar constituindo um ponto forte na po-sição defensiva do Bl Pqdt, para tanto ela deveráadotar os procedimentos de uma defesa circu-lar. Poderá ser criado um quadro tático em que aCia Fuz não ocupe uma Z Reu, mas, inicie o cum-primento de sua missão diretamente de seu Lo-cal de Reorganização (L Reo/Cia).

4) Elaborar os seguintes Pianos:a) Plano tático terrestre:

- Plano de ataque;- Plano de defesa;- Plano de reorganização:- Reo/Pel;- Meios auxiliares a reorganização;- Tipo de reorganização;- Recolhimento do pára-quedas;- Procedimento com feridos; e- Medidas de segurança do L Reo/Pel.

b) Plano de desembarquec) Plano de aprestamento

5) Verificar no QCg da Cia a distribuição de seus homense material pelas aeronaves;

6) Fazer o manifesto de vôo e lançamento (se for caso);7) Executar o aprestamento do Pel:

- Preparar fardos de porta e pacotes;- Realizar a ajustagem do Pqd do pessoal; e- Inspecionar pessoal e material.

8) Transmitir as ordens para o Pel.9) Realizar os ensaios necessários.

b. Após o lançamento1) Na fase de reorganização:

a) Impulsionar o Pel em sua reorganização;b) Estabelecer segurança do L Reo, dentro do planeja-

mento da Cia;c) Ligar-se com o Cmt Cia;d) Informar ao Cmt Cia:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Armas coletivas disponíveis; e- Suprimentos existentes.

e) Evacuar feridos;

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REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

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119.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

f) Informar ao Cmt Cia o término da reorganização do Pel.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:- Estabelecer a segurança;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Reconhecer o terreno;c) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder entrar em

ação, com oportunidade e rapidez;d) Ligar-se com os Elm do Esc Atq;e) Manter-se informado da situação da Cia;f) Planejar o emprego do Pel, de acordo com a evolução

dos acontecimentos;g) Decidir, com rapidez e oportunidade, quando empre-

gadoh) Auxiliar na limpeza do Obj.

3) Na fase defensiva:a) Preparar as posições a serem ocupadas pelo Pel;b) Proteger os flancos e a retaguarda da Cia;c) Planejar os fogos do Pel;d) Estabelecer as condições para a abertura do fogo;e) Ensaiar os pianos de C Atq;f) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;g) Controlar a abertura e execução de fogos;h) Determinar a ocupação da Pos Spl, quando necessá-

rio;i) Cooperar com Elm localizado na LC Pnt Ae; ej) Realizar C Atq locais.

6. PEL FUZ RESERVAa. Antes do lançamento

1) Aprestar pessoal e material:- Preparar fardos de porta e pacotes;- Equipar corretamente.

2) Adotar os procedimentos corretos durante o embarque edeslocamento aéreo.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

Page 121: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

120.00

b. Após o lançamento1) Na fase de reorganização:

- Desequipar corretamente; e- Ocupar, corretamente, o L Reo.

2) Na fase do ataque:- Executar os lanços, com correção;- Empregar, com correção, as seguintes técnicas; e- Combinação do fogo e movimento;

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO/NOTURNO

Page 122: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

121.00

O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha forfeita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.

OA INF/320.01MISSÃO DE COMBATE:

- Realizar o apoio administrativo do BI Pqdt no AssaltoAeroterrestre.

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122.00

Page 124: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

123.00

Recorde-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMEN-TO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- Desenvolver aptidão para realizar o Apoio Administrativo ao BIPqdt que realiza o Ass Aet.

OA INF/320.01MISSÃO DE COMBATE:

- Realizar o apoio administrativo do BI Pqdt no AssaltoAeroterrestre.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

124.00

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.02

CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER A LC PNT AE

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequada-mente, as ações que caracterizam o cumprimento da missãode combate:

- Reunir a Força de C Atq no prazo e com o valor determi-nado pelo Cmt Btl (Bda);

- Transpor a LP na hora prescrita e com o dispositivoadequado;

- Conquistar o Obj de C Atq;- Reocupar a Pos conquistada, restabelecendo o LAADA;- Reocupar a Z Reu da Cia.- Repelir o Ini pelo Cmb Aprx;- Aplicar, corretamente, os princípios da defensiva aplicá-

veis ao escalão.

TAREFAS ESPECÍFICAS

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A missão da Cia deverá estar no quadrode um Bl Pqdt que realizou um Ass Aet e defendeuma C Pnt Ae (Integrado ao OA INF/300.01);

2) Como Reserva do (a) Bl Pqdt (Bda Pqdt)a Cia Fuz desencadeará o C Atq, para restabele-cer a Pos, em conseqüência de uma penetraçãoinimiga na A Def Avcd do Bl Pqdt;

3) A Cia Fuz poderá encontrar-se em umadas seguintes situações:

a) É a reserva do Btl, que sofreu a pe-netração;

b) É a reserva da Bda Pqdt e reforçaráo Btl sofreu a penetração, com finalidade de re-alizar o C Atq.

4) A situação deverá caracterizar uma hi-pótese elaborada em um dos planos de C Atq do(a) Btl (Bda).

b. Forças Inimigas1) O Inimigo deverá figurar a penetração

na P Def, submergindo um núcleo de Pel Fuz de1° Esc, detido pelos núcleos vizinhos e deaprofundamento.

2) No interior da penetração deverá sercaracterizado o Ini, com o valor de 2 a 3 Pel Fuz.

c. Forças Amigas- As F Amg serão caracterizadas no qua-

dro do Exc Cmp, conduzido pelo BI Pqdt (OA INF/300.01).

3. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com a Cia Fuz (Res Btl/Bda),

ocupando uma Z Reu e o Cmt Cia Fuz recebendoa ordem de realizar um C Atq.

1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-20:

- Prf 6-35.2) Estudar:

- C 7-20:- Prf 6-30.

- C 7-10:- Prf 4-31.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Examinar detalhadamente o planejamento detalhado dos Pla-

nos de Contra-Ataque elaborados pelo Btl;2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA INF/

300.01 para o preparo do Cmt Bl.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;- Estudar os Planos de C Atq elaborados pelo Cmt Btl.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZa. Revisão doutrinária

- Estudar:- C 7-20:- Prf 6-30; 6-23.- C7-10:- Prf 4-31.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:- Deslocamento para a P Atq;- Transposição da LP,- Escolha de formações adequadas;- Conquista, consolidação e reorganização no objetivo;- Reocupação do núcleo submergido.

1. CMT CIAa. Antes do C Atq

1) Elaborar o planejamento detalhado para a execução dosC Atq previstos nos Planos de C Atq do(a) Btl(Bda), obedecendoà prioridade estabelecida pelo seu Cmt, abordando as seguintestarefas:

- Reconhecer o terreno:- Estudar o terreno e identificar as medidas de Coor

e Ct estabelecidas.- Decidir:- Objetivos e direção de C Atq dos Pel;- Local da P Atq e Itn entre as Pos Aprof dos Pel e a

P Atq.- Recuperação da Pos; e

Page 126: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

125.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. A Op terminará com a Cia Fuz ocupando oNu submergido com um Pel Fuz e posteriormenteocupando uma Z Reu, à retaguarda da posiçãodefensiva.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:- Reunião da F C Atq (Cia);- Ultrapassagem dos Elm que limitam a pe-

netração;- Transposição da LP;- Progressão para o Obj de C Atq;- Assalto;- Conquista, consolidação e reorganização

no Obj;- Reocupação da posição conquistada, por

um Pel Fzo;- Retraimento e reocupação da Z Reu/Cia.

d. A execução do C Atq poderá ser diurna ounoturna.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO- Ver OA INF/300.01.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A FOROP e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:- Penetração do Ini na P Def, submergindo

um Nu Def (valor Pel Fuz) no LAADA (FIGURAR);- Chegada de reforços Ini no interior da

penetração (INDICAR);- Atuação da F Ae Ini (INDICAR);- Fogos de apoio ao C Atq;- Feridos e mortos Amg e Ini (FIGURAR);- Representar:- Cmt Bda Pqdt.

- Comando da Z Aç - Planejar os ensaios para o CAtq.

2) Determinar as medidas preparatórias e as providênciasadministrativas;

3) Realizar os reajustamentos necessários ao receber aOrdem de C Atq do Btl;

4) Transmitir a Ordem de C Atq aos Cmt Pelb. Durante o C Atq

1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivoadequado;

2)Conduzir e impulsionar a progressão;3) Intervir no combate com oportunidade; e4) Empregar os fogos nas diferentes fases da operação.

c. No objetivo1) Consolidar a posse do objetivo:

- Reajustar o dispositivo;- Completar a limpeza.

2) Informar ao Cmt Btl a conquista do Obj e esclarecer asituação;

3) Executar a reorganização:- Reocupar as posições conquistadas;- Tomar as providências para manter a posição;- Reunir a Cia (-).

d. Após o C Atq- Passar a responsabilidade da Z Aç para o Cmdo da Cia

que defendia o setor:- Retrair a Cia (-);- Reocupar a Z Reu/Cia.

2. CMT PEL FUZ COMPONENTE DA F C ATQa. Antes do C Atq

1) Estudar os diversos PI C Atq detalhados da Cia Fuz,dentro da prioridade estabelecida por seu Cmt;

2) Para cada planejamento detalhado realizar as seguintestarefas:

c. Ambientação- Estudar o tema a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP- Ver o OA INF/322.02.

4. PREPARAÇÃO DOS PEL FUZa. Através de Exercícios de Prática Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Formações;- Progressão em combate; e- Combinação do fogo e movimento.

b. Demonstração- Mostrar a atuação do Pel Fuz no C Atq, particularmente quan-

to:- Salda de posição do Nu Aprof do Bl;- Deslocamento do Nu Aprof até a P Atq;- Transposição da LP;- Apoio prestado pelos Elm que limitam a penetração do Ini;- Conquista do Obj de C Atq; e- Reocupação do Nu Def submergido.

5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação- Aprimorar as seguintes técnicas:

1) Abertura das instalações do PC/Cia:- Instalações de Cmdo;- Central Telefônica;- Postos Rádio; e- Postos de Msg.

2) Abertura das principais instalações de uma AT/Cia:- P Distr Sup/Cia;- P Rem/Cia; e- Refúgio de feridos.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.02

CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER A LC PNT AE

Page 127: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

126.00

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações pela tropaexecutante:

- Determinar o desencadeamento de umdos Planos de Contra-Ataque do Bl, pelo seuCmt, adaptando-o à situação apresentada;

- Executar um dos Planos detalhados de CAtq, elaborados pela Cia Res, com as adapta-ções que se fizerem necessárias;

- Exigir da Cia contra-atacante, a rapidezno cumprimento da missão;

- Empregar o fogo e movimento;- Executar os fogos de apoio ao C Atq; e- Evacuar mortos, feridos e PG.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido, no mínimo,

uma vez no ciclo plurianual, por todas as CiaFuz.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Este OA deverá ser conduzido no quadro

do BI Pqdt no Ass Aet (OA INF/300.01), atravésde exercícios tipo Ações Simultâneas.

b. Deverão ser incluídos neste OA o adestra-mento das seguintes frações da Cia C Ap:

- Pel (Sec) AC e Mrt Me em reforço ou emapoio direto a Cia Fuz contra-atacante;

- Elm Pel Com, instalando, explorando emantendo as ligações entre a Cia Fuz contra-atacante, os Elm Cia de 1° Esc e o Btl;

- Elm Pel Sau, executando as atividades deevacuação e triagem dos feridos da Cia Fuz no CAtq.

c. O OA de Art (pertencente ao GAC/Bda),

- Reconhecer o terreno identificando:- O Obj do Pel;- Direção de C Atq;- LP;- Itn P Atq — LP;- Itn Z Reu/Cia — P Atq.

- Decidir quanto ao dispositivo a ser adotado- Ligar-se com os Elm a serem ultrapassados, determi-

nando os pontos de ultrapassagem;- Planejar a saída de posição e reunião do Pel; e- Ensaiar o C Atq.

3) Determinar as medidas preparatórias e as providênciasadministrativas;

4) Realizar os reajustamentos necessários, ao receber aOrdem de C Atq da Cia.

b. Durante o C Atq1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo

adequado;2) Conduzir e impulsionar a progressão;3) Empregar as armas de Ap (orgânicas e em reforço);4) Intervir no combate com oportunidade e acerto;5) Solicitar o Ap Fogo;6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.

c. No objetivo1) Consolidar a posse do Obj;2) Executar a reorganização.

d. Após o C Atq1) Ser substituído e reunir o Pel;2) Retrair para a Z Reu/Cia.

3. CMT PEL FUZ QUE REOCUPARÁ A POSIÇÃO RECONQUISTA-DA

a. Ligar-se ao Elm a ser substituído.b. Inteirar-se do Plano de Defesa.c. Adotar um dispositivo adequado.

3) Instalação e exploração do Sistema Fio, Rádio e Msg da SU;4) Prática na evacuação de feridos e mortos;5) Prática do remuniciamento;6) Embarque e desembarque do material em Vtr.

6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ- Ensaiar:- Ao menos duas vezes, uma diurna e outra noturna, de acordo

com os planejamentos detalhados para a execução do C Atq, naprópria região do Exercício.

7. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de Casos Esquemáticos,

utilizar preferencialmente o Caixão de Areia.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.02

CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER A LC PNT AE

Page 128: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

127.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

deverá participar do exercício, assessorando oCmt Cia nos assuntos relativos aos fogos deapoio.

7. DIVERSOSa. Prever o revezamento entre as Cia Fuz da

Unidade, durante o ciclo plurianual.b. Quando o C Atq for realizado pela Cia Fuz,

reserva da Bda, esta deverá ser de uma Unida-de diferente do Bl Pqdt, que realiza o OA INF/300.01 (O Bl Pqdt no Ass Aet).

d. Planejar os fogos ou inteirar-se do planejamento de fogosanterior

e. Adotar medidas de segurança.

4. CMT PEL AP E PEL AP- Ver o OA INF/322.02.

5. PELOTÃO DE FUZILEIROSa. Aprestar o pessoal e o material.b. Deslocar até a P Atq e ocupá-la, com oportunidade.c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo determinado.d. Empregar, com correção, as técnicas de:

- Progressão em combate, sob as vistas e fogos do Ini;- Formações de combate;- Combinação do fogo e do movimento;- Aproveitamento do terreno.

e. Desenvolver o Pel na P Ass.f. Executar o assalto, com agressividade.g. Conquistar, consolidar e reorganizar-se no Obj, correta-

mente e com oportunidade.h. Reocupar as Pos conquistadas.

6. SEÇÃO DE COMANDOa. Instalar e operar o C Com Cmdo/Cia:

1) Explorar e manter o Sistema Fio, antes do C Atq, comeficiência;

2) Explorar e manter a Rede Cmdo/Cia durante o C Atq;3) Explorar o Sistema de Msg, através do emprego correto

de Mensageiros de escala e especiais;4) Utilizar as normas previstas nas I E Com;5) Adotar as medidas de Seg das Com.

b. Instalar e operar a AT/SU:1) Instalar o refúgio de feridos;2) Executar o remuniciamento após a conquista do Obj de

C Atq.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.02

CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER A LC PNT AE

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

128.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

1. CIA FUZ SUBSTITUTA- A Cia Fuz deverá desenvolver, adequadamente, as ações

que caracterizam o cumprimento da missão de combate:- Realizar a substituição da Cia Fuz de 1° Esc sem que haja

quebra de sigilo da operação;- Terminar a substituição dentro dos prazos estabeleci-

dos:- Ao alvorecer, estar ECD cumprir a missão de combate da

Cia Fuz substituída.

2. CIA FUZ SUBSTITUÍDA- A Cia Fuz deverá desenvolver adequadamente, as ações

que caracterizam o cumprimento da missão de combate:- Realizar a substituição sem que haja quebra de sigilo da

operação;- Terminar a substituição dentro dos prazos estabeleci-

dos;- Ao alvorecer, estar ocupando a Z Reu que lhe for desig-

nada.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.03

TAREFAS ESPECÍFICAS

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO EMPOSIÇÃO

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A missão da Cia deverá estar no quadrode um Bl Pqdt que realizou um Ass Aet e defen-der uma C Pnt Ae (Integrado ao OA INF/300.01);

2) Como Reserva do (a) Bl Pqdt (Bda InfPqdt), a Cia Fuz substituirá em posição uma dasCia Fuz da A Def Avçd que se encontra bastantedesgastada;

3) A Cia Fuz poderá encontrar-se em umadas seguintes situações:

a) É a reserva do Bl Pqdt;b) É a reserva da Bda Pqdt e reforçará

o Btl, com a finalidade de substituir a Cia Fuz queestá desgastada.

b. Forças Inimigas- O Inimigo será caracterizado no quadro

do Exc Cmp, conduzido pelo Bl Pqdt (OA INF/300.01).

c. Forças Amigas- As F Amg serão caracterizadas no qua-

dro do Exc Cmp, conduzido pelo Bl Pqdt (OA INF/300.01).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio na seguinte situação:

1) A Cia a ser substituída, ocupando NuDef em 1° Esc;

2) A Cia que substitui, ocupando uma ZReu no interior da C Pnt Ae;

3) Os Cmt Cia Fuz, substituído e substituto,receberão ordem para realizar a substituição.

b. A Op terminará da seguinte maneira:1) A Cia que substituiu ocupando o Nu de

defesa na L C Pnt Ae e seu Cmt, informando ao

1. CMT CIA FZO SUBSTITUTAa. Antes da substituição

1) Transmitir a Ordem Preparatória;2) Ligar-se com o Cmt Cia substituída;3) Reconhecer a Área de Defesa:

- Roteiros dos Pel;- PC/Cia, PC/Btl, AT, PS;

1. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZa. Revisão doutrinaria

- Estudar:- C 7-20:- Prf 8-6 a 8-8.- C7-10:- An D-37.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos relativos a Cia Fuz na subs-

tituição:- Seqüência da substituição;- Fases;- Medidas de Coor e Ct;- Medidas de manutenção da fisionomia da frente; e- Mecanismo da substituição.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA INF/300.01, para o preparo do Cmt Bl e Cmt Cia.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZa. Revisão doutrinaria

- Estudar:- C 7-20:- Prf 8-6 a 8-8.- C7-10:- An D- 37.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz na subs-

tituição:- Execução da substituição no âmbito do Pel;- Medidas de manutenção da fisionomia de frente; e- Medidas de Coor e Ct.

Page 130: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

129.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Cmt do Bl que terminou a substituição, e sua CiaFzo está ECD cumprir a missão na C Pnt Ae;

2) A Cia substituída, ocupando uma Z Reuno interior da C Pnt Ae, e seu Cmt participando aoCmt do (a) Btl (Bda) que a Cia foi substituída eestá ECD cumprir a missão como Res do (a) Btl(Bda);

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Ocupação da posição defensiva da Cia

Fuz (Ver OA INF/300.01) e ocupação da Z Reupela Cia Res do (a) Btl (Bda);

2) Trabalhos conjuntos para acertar ospormenores da substituição;

3) Troca de planos e de pessoal;4) Expedição de ordens;5) Execução de substituição;6) Ocupação das novas posições:

- Ocupação da P Def pela Cia substitu-ta;

- Ocupação de uma Z Reu pela Cia subs-tituída.

d. A execução da substituição será conduzi-da à noite, na seqüência da frente para a reta-guarda.

e. Os Cmt Cia Fuz deverão receber a Ordemde Substituição no máximo, meia jornada antesdo anoitecer.

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES- Ver AO INF/300.01.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A FOROP Inimiga e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:

- Frente, limites, setores de tiro, posições e missõesdas armas de apoio.

4) Realizar a troca de planos (AC, Ap F, C Atq, Bar);5) Reconhecer e escolher a Z Reu Avcd da Cia (2 km a Rg

da Pos a substituir aprox), os P Lib/Pel, Itn e informar o Cmt da Ciasubstituída;

6) Estabelecer as medidas de segurança e sigilo;7) Coordenar a troca de armas de apoio (se for o caso),

sistema fio, suprimentos e instalações;8) Coordenar medidas administrativas;9) Transmitir a Ordem de Substituição

a) Aspectos de Substituição:- Localização e procedimento na Z Reu Avcd e P Lib/

Pel;- Deslocamento para Z Reu Avcd;- Hora de assunção de Cmdo;- Hora de inicio da operação;- Duração de Subst (60 min/Pel Aprox); e- Comunicações.

b) Aspectos da Pos Def:- Missão da Cia e Pel;- Localização de instalações;- Mat que permanecerá em posição;- Abertura e suspensão dos fogos; e- Comunicações.

b. Durante a Substituição1) Deslocar a Cia Fuz para a Z Reu Avcd e aguardar o início

da Subst;2) Liberar os Pel Fuz, em horários pré-estabelecidos;3) Deslocar-se para o PC/Cia;4) Coordenar seus movimentos com os da Cia substituída;5) Assumir o Cmdo da A Def da Cia conforme o planejado

ou quando 2/3 dos Elm da Cia em posição tiverem sido substituí-dos;

c. Ambientação .- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP- Ver o OA INF/322.03.

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZa. Através de Exercício de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar a execução das seguintes tarefas:- Progressão à noite;- Orientação em campanha;- Manutenção do sigilo;- Medidas para a manutenção da fisionomia da frente;- Camuflagem; e- Disciplina de ruídos e luzes.

b. Demonstração- Mostrar o mecanismo da substituição no âmbito de um Pel Fuz.

5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO- Através de Exercícios de Pratica Coletiva Fora de Situação- Aprimorar a execução da manutenção da fisionomia da frente

através do C Com Cmdo/Cia Fuz.

6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ- Ensaiar:- O mecanismo de execução da substituição;- Realizar, no mínimo, dois ensaios, sendo um diurno.

7. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos

utilizar preferencialmente o Caixão de Areia.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO EMPOSIÇÃO

Page 131: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

130.00

1) Fogos iluminativos Ini, na Z Aç da Cia(FIGURAR)

2) Indícios da presença de tropa Ini (ValorBl), em condições de atacar ao alvorecer (INDI-CAR);

3) Patr Ini, visando detectar a movimenta-ção da tropa, antes e durante a substituição (FI-GURAR);

4) Fogos de apoio Amg (FIGURAR),5) No caso de flagrante quebra do sigilo da

Op, caracterizar ações de Patr Cmb, visando ainquietar as tropas que se acham em substitui-ção (MATERIALIZAR);

6) REPRESENTAR:- Cmt Bda Pqdt.

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações pela tropaexecutante:

- Executar medidas de manutenção dafisionomia da frente:

- Condução do combate pelo Cmt Cia, nocaso de quebra do sigilo da Op;

- Planos e preparativos dos Cmt Cia subs-tituída e substituta;

- Execução da Substituição.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido, no mínimo,

uma vez no ciclo plurianual por todas as Cia Fuzda Unidade.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO- Este OA deverá ser cumprido no quadro do

“Bl Pqdt no Ass Aet” (OA INF/300.01) através deexercício tipo ações simultâneas.

6) Informar ao Cmt do Bl a assunção do Cmdo;7) Informar ao Cmt do Bl a conclusão da operação;8) Executar as ações de defesa, caso o Ini atue durante a

substituição.

2. CMT CIA FZU SUBSTITUÍDOa. Antes da Substituição

1) Transmitir a O Prep;2) Ligar-se ao Cmt Cia Fzo substituta;3) Acompanhar o Cmt Cia substituto em seu reconhecimen-

to, transmitindo as ordens existentes e prestando os esclareci-mentos necessários;

4) Reconhecer e escolher Itn e Z Reu para o retraimento daCia:

- Em local diferente da Z Reu Avcd da Cia substituta;- A Rg de sua reserva.

5) Realizar a troca de pianos;6) Levantar as necessidades de guias;7) Coordenar a troca de armas de apoio (se for o caso),

sistema fio, suprimentos e instalações;8) Transmitir a Ordem de Substituição

- Hora do início da operação;- Seqüência de substituição;- Hora da passagem do Cmdo;- Material que permanecerá em posição;- Loc da Z Reu Avcd e P Lib/Pel da Cia substituta e Z

Reu para Ret da Cia;- Missão dos guias; e- Comunicações.

b. Durante a Substituição1) Coordenar os movimentos com os da Cia substituta2) Executar as ações de defesa caso o Ini atue durante a

substituição (no caso da A Def estar sob seu Cmdo);3) Assessorar seu substituto até a conclusão da opera-

ção; e

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO EMPOSIÇÃO

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131.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Reorganizar sua Cia e dirigir-se para a Z Reu determina-da pelo Btl (Bda).

3. CMT PEL FUZ SUBSTITUTOa. Antes da Substituição

1) Transmitir a O Prep;2) Ligar-se ao Cmt Pel a ser substituído;3) Reconhecer a Pos Def:

- PC/PO do Cmt Cia, P Rem, AT, PS/Btl;- Frentes, limites, setores de tiro, posições suplementa-

res e de muda.4) Reconhecer a Z Reu Avcd da Cia, P Lib/Pel e P Lib/G C;5) Coordenar a troca de planos, material e suprimentos;6) Transmitir a Ordem de Substituição.

b. Durante a Substituição1) Coordenar o deslocamento P Lib/Pel ao P Lib/G C e a

entrada em Pos;2) Deslocar-se ao PC/PO do Cmt Pel e junto com c Cmt Pel

substituído, acompanhar a operação;3) Informar ao Cmt Cia o término da Substituição;4) Assumir o Cmdo do Nu conforme planejado.

4. CMT PEL FUZ SUBSTITUÍDOa. Antes da Substituição

1) Reconhecer e escolher o P Reu/Pel (a Rg da Pos Spl) eItn até a Z Reu da Cia;

2) Ligar-se ao Cmt Pel substituto;3) Acompanhar o Cmt Pel substituto no seu reconhecimen-

to;4) Acertar a troca de planos, material e suprimentos;5) Levantar as necessidades em guias;6) Transmitir a Ordem de Substituição.

b. Durante a Substituição1) Coordenar a saída de seus elementos;2) Executar as medidas de sigilo e segurança;

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO EMPOSIÇÃO

7. DIVERSOSa. O OA é comum às duas Cia Fuz envolvidas

na operação.b. Prever o revezamento entre as Cia Fuz da

Unidade durante o ciclo plurianual.c. Quando a Cia Fuz substituta for a reserva

da Bda Pqdt, ela deverá ser de Unidade diferentedo Bl Pqdt, que realiza o OA INF/300.01 (0 Bl Pqdtno Ass Aet).

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

132.00

3) Assessorar seu substituto até a conclusão da opera-ção;

4) Reorganizar o Pel no P Reu/Pel e deslocar-se para a ZReu da Cia Fuz.

5. CMT PEL AP E PEL AP- Ver o OA INF/322.03.

6. PELOTÃO DE FUZILEIROS- Executar, corretamente, as seguintes técnicas:- Manutenção do sigilo da Op, incluindo a execução das medi-

das de manutenção da fisionomia da frente;- Mecânica da substituição:- Oportunidade;- Sigilo durante o movimento;- Ordem e disciplina, conduta dos homens; e- Utilização das medidas de Coor e Ct.

7. SEÇÃO DE COMANDOa. Com relação as atividades de PC (instalações de Cmdo e C

Com):- Aproveitamento das instalações;- Aproveitamento do Sistema Fio, já lançado;- Manutenção da fisionomia da frente:- Indicativos de chamada;- Rádio-operador; e- Horários etc.

b. Com relação ao funcionamento da AT/SU:- Modificação das linhas de Sup;- Mudança de posição, se for o caso.

COMPANHIA DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/320.03

REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO EMPOSIÇÃO

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133.00

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.123/FNIertserretoreAotlassAmurazilaeR-

.onruton/onruidarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-

.teAssAoratucexe

sosadotrop,etnemlauna,odirpmucáresAOetsE-AOoaodargetniáresAOetsE.ltBodzuFleP

.10.003/FNIAOe10.023/FNI00.531

20.123/FNIesagiminisahnilsadsévartaes-rartlifnI-ausàadazilacoloãçalatsniriurtsed

.adraugater

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.sagiminisahnilsadsévartaacitátoãçartlifniaratucexe

edrapicitrapuoratucexearapoãditparevlovneseD-.oãsrucnIedseõçarepo

oãçartlifniaratucexearapoãditpazuFaiCàrirefnoC-.acitáT

etnarudzevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE.ltBodzuFlePsosadotrop,launairulpolcico

00.641

30.123/FNIedsodaçnavAsotsoPrecelebatsE-

.)CçvAP(etabmoC

rautaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.etabmoCedsodaçnavAsotsoPme

edrapicitrapuoratucexearapoãditparevlovneseD-.açnarugesedseõssim

sotsoPmerautaarapoãditpazuFaiCàrirefnoC-.açnarugesedseõssimsartuoeetabmoCedsodaçnavA

etnarudzevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE-.ltBodzuFlePsosadotrop,launairulpolcico

AOe10.023/FNIAOoaodargetniáresAOetsE-.10.003/FNI

00.941

10.141/FNIedoãlacsEomocetabmoCoaraprahcraM

.adraugnaVadotnemicehnoceR

rautaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-etabmoCedoãlacsEodotnemicehnoceRedoãlacsEomoc

.adraugnaVadedrapicitrapuoratucexearapoãditparevlovneseD-

.oãçiugesrePeotixÊodotnematievorpAedseõçarepo

sosodotrop,etnemlauna,odirpmucáresAOetsE-AOoaodargetniáresAOetsE.ltBodzuFleP

30.141/FNI

00.393)*(

30.141/FNIetnemairamuSoãçisoPamu,aided,racatA-

.adazinagrO

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.onruidodanedrooCeuqatAoratucexe

edseõçarepoedrapicitraparapoãditparevlovneseD-.oãçiugesrePeotixêodotnematievorpA

sosodotrop,etnemlauna,odirpmucáresAOetsE-.ltBodzuFleP

00.704)*(

50.141/FNIetnemairamuSoãçisoPamumerednefeD-

.adazinagrO

aarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.adazinagrOetnemairamuSoãçisoPamuedasefeD

zuFaiCadasefeDaradnuforpaarapoãditparevlovneseD-.ralucriCasefeDadrapicitrape

sosodotropetnemlauna,odirpmucáresAOetsE-AOoaodargetniáresAOetsE.ltBodzuFleP

30.141/FNI

00.914)*(

70.141/FNI .adacifideaeráamumeracatA-

arapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.adacifideaerámeeuqatAratucexe

aerámeeuqatAratucexearapoãditpazuFaiCàrirefnoC-.adacifide

etnarudzevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE-.ltBodzuFlePsosadotrop,launairulpolcico

00.134)*(

80.141/FNI .adacifideaeráamumerednefeD-

aarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-.adacifideaerámeasefeD

measefeDaratucexearapoãditpazuFaiCàrirefnoC-.adacifideaerá

etnarudzevamu,ominímon,odirpmucáresAOetsE-.ltBodzuFlePsosadotrop,launairulpolcico

AOe70.141/FNIAOoaodargetniáresAOetsE-.10.003/FNI

00.934)*(

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIROS

Obs.: (*) Páginas do PPA-INF/1 (BI e BI Mtz)

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134.00

EXERCÍCIOS DE CAMPANHAESPECÍFICOS E INTEGRADOS

Nas páginas seguintes estãodefinidos os OA a seremcumpridos no Adestramento doPELOTÃO DE FUZILEIROS.

Cada OA é caracterizado portrês elementos que orientam otreinamento coletivo dogrupamento para determinadaoperação:

- Missão de Combate;- Condições de Execução;- Padrão Mínimo.Na própria ficha

correspondente a cada OAencontra-se a orientação para arespectiva Instrução Preliminar.

Para o Adestramento do PELOTÃO DE FUZILEIROS, apenasum OA deverá ser cumprido em cada Exercício de Campanha pro-gramado.

PMCCXE

etabmoCoarapahcraMan,odanedrooCeuqatAonzuFlePO)10aerÁedasefeDane

30.141/FNI+

10.141/FNI+

50.141/FNI

edadilacoLmeasefeDaneedadilacoLàeuqatAonzuFlePO)2070.141/FNI

+80.141/FNI

acitáToãçartlifnIanzuFlePO)30 20.123/FNI

ROIREPUSOÃLACSEODOTNEMARTSEDAOAODARGETNIAO

otnemartsedAoasodargetniAOzuFaiCad 10.123/FNI

30.'123/FNIotnemartsedAoasodargetniAO.ltBod

Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos,certifique-se da existência de um esboço que lhe é correspondente.

O esboço destina-se a ilustrar e, conseqüentemente, facilitara apreensão do conteúdo da ficha que lhe antecedem.

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135.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Fuz deverá desenvolver, adequadamente, as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- Realizar o aprestamento, com correção e nos prazosestabelecidos;

- Reorganizar-se com presteza e correção;- Executar corretamente as medidas de ocupação e

segurança do L Reo/Pel e da Z Reu/Cia;- No ataque ao Obj:

- Empregar técnicas corretas de progressão;- Utilizar o Ap F disponível, com presteza e oportuni-

dade;- Não se deixar deter durante a progressão;- Conquistar (apossar) o Obj imposto, com rapidez e

o mínimo de baixas.- Na manutenção do Obj:

- Deter o Ini pelo fogo;- Repelir o Ini pelo Cmb Aprx;- Aplicar, corretamente, os princípios da defensiva

aplicáveis ao escalão.- Utilização adequada do terreno;- Segurança;- Apoio mútuo;- Defesa em todas as direções;- Flexibilidade;- Dispersão;- Utilização judiciosa do tempo disponível; e- Intg dos planos de fogos, barreiras e AC.

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.01

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A missão do Pel Fuz deverá estar noquadro de uma Cia Fuz no Ass Aet.

2) O Pel Fuz é parte do Esc Ass.3) O Pel Fuz fará parte do Esc Atq na fase

ofensiva e ocupará a A Def Avcd na fase defen-siva.

b. Forças Inimigas1) O Ini realiza operações de SEGAR na

região onde será empregada a tropa Pqdt.2) Poderá atuar, inicialmente, na ZL e nos

objetivos, com Elm de pequeno valor.3) O objetivo do Pel Fuz encontra-se fra-

camente defendido. Ocupam-no Elm de valor GC,no máximo, (se for o caso).

c. Forças Amigas1) A Bda Inf Pqdt realizará um Ass Aet a fim

de conquistar (apossar) e manter R na C Pnt Aeda Bda Inf Pqdt.

2) A Cia Fuz Pqdt, enquadrante, realizará oAss Aet e fará parte do Esc Atq, na fase ofensi-va, e na defensiva estará ocupando a A Def Avcddo BI Pqdt.

3) A Seg da ZL estará a cargo do Esc Sp.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Cmt Pel Fuz receben-

do a O Op da Cia, na Área de Aprestamento.b. A Op terminará com o Cmt Pel Fuz informan-

do ao Btl que repeliu um ataque Ini à sua Pos Def.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Planejar a operação;2) Executar o aprestamento.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP7-30: Prf 15-1 a 15-15.- C 7-10: Prf 3-25 a 3-50; 4-1 a 4-26; 5-22 a 5-44.- CI 7-10/1: Pag 36 a 50.- CI 7-10/2: Pag 55 a 62.- C 57-1: Prf 3-15 a 3-16: 5-4 a 5-6: 5-12 a 5-15.- C 57-20: Prf 24 a 42.- C 57-30: Prf 68 a 81.- C 57-270: Prf 103 a 109.- NGA Op/Bda Pqdt: 1ª Parte.

2) Estudar:- C 7-20: Prf 11-1 a 11-19.- C 7-10: Prf 6-14 a 6-36.- CI 7-10/1: Pag 51 a 64.- NGA Op/Bda Pqdt: 2ª Parte.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:- Estudo da Situação Cmt Pel e a tomada de decisão;- Elaboração de ordens;- Reorganização após o salto;- Ocupação e segurança de uma Z Reu;- Progressão em Cmb;- Instalação em um Nu Def;- Elaboração de um roteiro do Pel e de plano de fogos.

c. Ambientação- Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GCa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-10: Prf 6-14 a 6-33.- CI 7-10/1: Pag 51 a 64.- C 57-20: Prf 24 a 43.

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

136.00

TAREFAS CRÍTICAS1. CMT PEL FUZ

a. Antes do Lançamento1) Expedir a O Prep para o Pel:2) Realizar o estudo da situação:3) Elaborar os seguintes Planos:

a) Plano Tático Terrestre:- Plano de ataque;- Plano de defesa;- Plano de fogos;- Plano de reorganização:- Meios auxiliares à reorganização;- Tipo de reorganização;- Recolhimento do Mat Aet;- Procedimentos com feridos;- L Reo/Pel;- Medidas de segurança do L Reo; e- Atividades no L Reo/Pel.

b) Plano de Aprestamento.- Locais de aprestamento;- Horários e locais para recebimento de ordens;- Horários dos deslocamentos;- procedimentos para carregamento das aeronaves;- Normas para inspeção do pessoal e material;

4) Fazer os manifestos de vôo e lançamento do Pel.5) Executar o aprestamento:

- Preparação dos pacotes e fardos de porta;- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal;- Realizar as inspeções do pessoal e material.

6) Transmitir as ordens para o Pel Fuz.7) Realizar os ensaios.8) Realizar o embarque e o carregamento do Pel, conforme

o QCg/Cia.

3) Embarcar na(s) aeronave(s);4) Efetuar o Lançamento do Pel Fuz;5) Reorganizar no solo e ocupar o L Reo/

Pel;6)Ocupar parte da Z Reu/Cia;7) Ultrapassar a LP;8) Progredir sob vistas e fogos do inimigo;9) Conquistar (apossar) e consolidar o Obj;10) Preparar a Pos Def;11) Estabelecer a Seg Aprx;12) Realizar a conduta da defesa;13) Repelir um Atq Ini.

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕESa. O terreno deverá oferecer área apropriada

para ZL e compatível para o Lançamento do PelFuz.

b. Possuir um local para L Reo/Pel com asseguintes características:

- Livre do Ini e de seu F Dto;- Próximo da ZL;- Boas cobertas e abrigos;- Dimensões compatíveis para instalar o

Pel Fuz;- Facilmente identificável do ar ou em terra;- Facilite o desencadeamento do plano táti-

co.c. Apresentar entre o L Reo e o Obj:- Obstáculos transponíveis ou

desbordáveis; e- Trechos limpos e trechos com cobertas e

abrigos.d. A região do Nu Def deverá apresentar:

- Campos de tiro profundos;- Boas condições de Obs;

- C 57-270: Prf 103 a 109.2) Estudar

- C 7-10: Prf 5-22 a 5-44.- CI 7-10/2: Pag 38 a 68.- CI 7-5/1- NGA Op/Bda Pqdt: 2ª Parte

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:- Recebimento de ordem do Cmt Pel;- Execução dos Planejamentos- Expedição de ordens;- Reorganização após o salto;- Ocupação e segurança de uma Z Reu;- Escolha de formações adequadas para progressão do GC;- Situações de conduta; e- Elaboração do roteiro do GC.

c. Ambientação- Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DOS GCa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação de fardos e pacotes;- Realização do aprestamento;- Processos de reorganização após o salto;- Desembaraçamento de cargas na ZL;- Procedimentos em um local de reorganização (L Reo) e em

uma zona de reunião (Z Reu)- Segurança de uma Z Reu;- Transposição da LP;- Formações;- Progressão em Cmb;- Combinação de fogo e movimento;- Execução do assalto;

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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137.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Vegetação facilitando a limpeza dos cam-pos de tiro e a camuflagem na Pos.

e. Setor na C Pnt Ae:- Frente: de 400m a 700m;- Profundidade: de 100m a 200m.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Indicar, por meio de um repertório de

mensagens, a evolução dos acontecimentos facea manobra do Esc Sp.

2) Elm Ini realizando pequenas ações con-tra a Z Reu/Pel (FIGURAR)

3) Feridos Amg (FIGURAR);4) PG (FIGURAR);5) Tropa Amg proporcionando Seg da Z

Dbq (INDICAR);6) Obstáculos artificiais (SIMBOLIZAR);7) Fogos defensivos desencadeados pelo

Ini (FIGURAR);8) Atuação da F Ae Amg e Ini (INDICAR);9) Tropa Ini valor GC, ocupando o Obj do

Pel Fuz (FIGURAR);10) Resistência Ini, face às ações do Pel

atacante (FIGURAR);11) Ação do Ini nos flancos do Pel Fuz (FI-

GURAR);12) Pa Ini infiltrando-se na Pos (MATERIA-

LIZAR);13) Ações do Ini contra o Nu Def do Pel

(FIGURAR);14) Fogos defensivos desencadeados

pela tropa Amg (INDICAR);

a. Após o Lançamento1) Na fase de reorganização:

a) Acionar o Pel na reorganização.b) Estabelecer a segurança do L Reo/Pel:

- Postos de vigilância:- Instalação das armas de apoio.

c) Informar ao Cmt Cia:- Efetivo reunido;- Baixas;- Armas coletivas disponíveis; e- Suprimentos;

d) Evacuar feridos (se for o caso)e) Informar ao Cmt Cia quando o Pel estiver com sua

reorganização terminada.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:- Estabelecer a Seg;- Realizar os preparativos para o Atq.

b) Reconhecer o terreno.c) Reajustar o dispositivo para o ataque.d) Realizar a ultrapassagem da LP na hora prevista.e) Adotar as formações adequadas.f) conduzir e impulsionar a progressão.g) Reagir, com presteza, face às situações de conduta.h) Impulsionar e controlar seus GC no Ass ao Obj.i) Consolidar a conquista do Obj.j) Comunicar a conquista do Obj ao Cmt Cia Fuz.

3) Na fase defensiva:a) Determinar a tomada do Dspo defensivo e o preparo

da Pos.b) Estabelecer as medidas de Seg Aprx da posição.c) Coordenar a localização das armas de apoio em po-

sição do Nu Def.d) Estabelecer as condições da abertura de fogoe) Elaborar o plano de fogos e o roteiro do Pel.

- Organização do terreno;- Construção de um Nu Def;- Construção e agravamento de obstáculos; e- Camuflagem.

b. Revisão- Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-

suntos relativos a instrução individual:- Saltos da torre com os pacotes P-2B e P-2D;- Saltos da plataforma e balanço;- Equipagem com pára-quedas, pacote, armamento e equipa-

mento; e- Falso-avião.

4. PREPARAÇÃO DO GP AP Fa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação de fardos e pacotes;- Realização do aprestamento;- Processos de reorganização após o salto;- Desembaraçamento de cargas na ZL;- Progressão em Cmb;- Ocupação da Pos Tir;- Mudança de Posição;- Construção de uma Pos Tir; e- Mecanismo para a execução de fogos.

b. Revisão- Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-

suntos relativos a instrução individual:- Saltos da torre com os pacotes P-2B, P-2D e P-2RM;- Saltos da plataforma e balanço;- Equipagem com pára-quedas, pacote, armamento e equipa-

mento; e- Falso-avião.

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

138.00

15) Retraimento e Acolhimento do PAvçC(FIGURAR);

16) Representar:- Cmt Cia Fuz enquadrante;- Cmt Nu vizinhos; e-Cmt PAvçC.

b. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) Plj da Op e expedição de ordens;2) Execução do Aprestamento;3) Ocupação do L Reo/Pel e adoção de

medidas para sua segurança;4) Ocupação da Z Reu/Cia e realização

dos preparativos para o prosseguimento da mis-são;

5) Emp de Pa Rec, antes do Atq;6) Passagem através de Obt;7) Emprego do fogo e movimento;8) Solicitação de fogos de Ap do Esc Sp;9) Emprego da Res;10) Adoção de Dspo, visando à Mnt do Obj;11) Ação dos Elm encarregados da Seg

Aprx, particularmente à noite;12) Adoção de medidas de Def AAe;13) Ocupação de Pos Spl;14) Evacuação de feridos;15) Execução de fogos defensivos;16) Adoção de medidas, visando o acolhi-

mento do PAC.

5. PERIODICIDADE- Anualmente, no mínimo, por seis Pel Fuz. No

qüinqüênio, três vezes por todos os Pel Fuz daUnidade.

f) Controlar a abertura e a execução de fogos.g) Modificar o Dspo para fazer face às ameaças de

outras direções.h) Manter o Cmt Cia informado sobre o desenvolvimento

da situação

2. CMT GC DO ESC ATQ E DA A DEF Avçda. Antes do lançamento

1) Expedir a O Prep do GC;2) Realizar o estudo de situação;3) Elaborar os seguintes planejamentos:

a) Plano tático terrestre:- Plano de ataque;- Plano de defesa;- Plano de reorganização:- Meios auxiliares a reorganização;- Tipo de reorganização;- Recolhimento do Mat Aet;- Feridos;- L Reo;- Medidas de segurança do L Reo; e- Atividades no L Reo.

b) Plano de aprestamento.4) Executar o aprestamento do GC;5) Transmitir as ordens ao GC (TAREFA CRÍTICA Nr 1);6) Realizar os ensaios necessários.

b. Após o lançamento1) Na fase de reorganização:

a) Impulsionar o GC em sua reorganização;b) Estabelecer a segurança do L Reo, dentro do plane-

jamento do Pel;c) Ligar-se com o Cmt Pel;d) Informar ao Cmt Pel:

- Efetivo reunido;- Baixas;

c. Através do adestramento voltado para o material1) Buscar a correção, rapidez e precisão na execução dos

tiros no intervalo, nos flancos e por cima da tropa (Pç Mtr):2) Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das

seguintes tarefas (Pç Mrt 60):- Realização de regulações, ajustagens e transporte de

tiro sobre alvos inopinados e previstos;- Execução do fogo sobre um alvo, aérea, barragem, tiro

iluminativo e de cegar.d. Tiro e Escola de Fogo de Instrução

- Execução dos tiros de combate avançado previstos na IGTAEx(Pç Mtr):

- Realizar a Escola de Fogo executando os tiros previstos naIGTAEx (Pç Mrt):

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.01

REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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139.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Exercício específico para a Pel Fuz.b. Poderá ser incluído neste OA, o Adestra-

mento das seguintes frações elementares do PelAp:

- Seção (Pç) de C S R 84mm;- Seção (Pç) de Mrt 81mm:

c. O PAvçC estará à cargo da Res da Cia Fuz.d. Este OA deverá ser cumprido após o Pel

Fuz realizar os seguintes Exc Cmp:- OA/INF 141.03 (O Pel Fuz no Ataque Co-

ordenado);- OA/INF 141.05 (O Pel Fuz na Defesa Aé-

rea).e. Poderá ser criado um quadro tático, em que

não haja Z Reu/Cia e o Pel Fuz, mas inicie o cum-primento da sua missão diretamente do L Reo.

- Armas disponíveis; e- Suprimentos existentes.

e) Evacuar os feridos (se for o caso);f) Informar ao Cmt Pel o término da reorganização do

GC.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:- Estabelecer a segurança;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Reconhecer o terreno.c) Realizar a ultrapassagem da LP na hora prevista.d) Adotar as formações adequadas.e) Conduzir e impulsionar a progressão.f) Conduzir o assalto com agressividade.g) Consolidar a conquista do Obj.f) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.

3) Na fase defensiva:a) determinar a tomada do Dspo defensivo e o preparo

da Pos:b) Estabelecer a Seg Aprx da posição.c) Preparar o roteiro do GC.d) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.e) Controlar abertura e execução de fogos.f) Ocupar Pos Spl, para fazer face às ameaças de ou-

tras direções.g) Manter o Cmt Pel informado sobre o desenvolvimento

da situação.

3. CMT GC RESERVAa. Antes do lançamento

1) Expedir a O Prep do GC;2) Realizar o Estudo de Situação;3) Elaborar os seguintes planejamentos:

a) Plano Tático Terrestre:- Plano de ataque;

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REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

140.00

- Plano de defesa;- Plano de reorganização:- Meios auxiliares a reorganização;- Tipo de reorganização; - Recolhimento do Mat Aet;- Feridos;- L Reo/Pel;- Medidas de segurança no L Reo; e- Atividades no L Reo.

b) Plano de aprestamento.4) Executar o aprestamento do GC:5) Transmitir as ordens ao GC6) Realizar os ensaios necessários.

b. Após o lançamento1) Na fase de reorganização:

a) Impulsionar o GC em sua reorganização;b) Estabelecer a segurança do L Reo, dentro do planeja-

mento do Pel;c) Ligar-se com o Cmt Pel;d) Informar ao Cmt Pel:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Armas disponíveis; e- Suprimentos existentes.

e) Evacuar os feridos (se for o caso);f) Informar ao Cmt Pel o término da reorganização do GC.

2) Na fase ofensiva:a) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:

- Estabelecer a segurança;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Determinar o acompanhamento do Esc Atq, de formaa poder intervir no combate com oportunidade.

c) Determinar a ocupação do Obj no Dspo do Pel.

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141.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Na fase defensivaa) determinar a tomada do Dspo defensivo e o preparo

da Pos:b) Estabelecer a Seg Aprx.c) Preparar o roteiro do GC.d) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini.e) Controlar abertura e execução de fogos.f) Ocupar Pos Spl, para fazer face às ameaças de ou-

tras direções.g) Manter o Cmt Pel informado sobre o desenvolvimento

da situação.

4. CMT GRUPO APOIO FOGOa. Antes do lançamento

1) Expedir a O Prep do Gp Ap Fg;2) Realizar o Estudo de Situação;3) Estudar o terreno, verificando:

- Pos Tir- Setor de tiro, alvos;- Localização dos fuzileiros;- Barragem e concentração.

4) Plj a Reo do Gp Ap Fg:5) Transmitir as ordens do Gp Ap Fogo;6) Executar o aprestamento do Gp Ap Fogo.

b. Após o lançamento1) Na fase de reorganização:

a) Impulsionar o Gp Ap Fogo na sua reorganização;b) Estabelecer a Seg do L Reo, de acordo com o plane-

jamento do Cmt Pel.c) Ligar-se com o Cmt Pel.d) Informar ao Cmt Pel:

- Efetivo reunido;- Baixas;- Armas disponíveis; e

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

142.00

- Suprimentos existentes.e) Evacuar os feridos (se for o caso)f) Informar ao Cmt Pel o término da reorganização do Gp

Ap Fg.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua Z Reu:- Estabelecer a Seg;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Reconhecer o terreno.- Selecionar Pos Tir;- Idt setor de tiros e alvos.

c) Preparar os dados de tiro para as missões de tiroprevistas e determinar os limites e margens de Seg (Ch Pç Mtr).

d) Determinar e controlar os deslocamentos das Pç atéas Pos Tir.

e) Durante o Atq:(1) Conduzir e controlar o fogo das peças;(2) Manter a continuidade do apoio;(3) Manter ligações com Cmt Pel Fuz;(4) Controlar o consumo de munição.

f) No Objetivo:(1) Apoiar a consolidação do Obj:

- Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos dasPos e nas Pcp VA de C Ataque.

(2) Realizar a Reo:- Det a inspeção do material;- Redistribuir a munição;- Providenciar o Remu.

3) Na defensiva:a) Rec do terreno:

- Selecionar as Pos Tir;- Idt setor de tiro, barragem, concentrações, Dir Pcp

Tir, LPF, etc.b) Coord com Cmt Pel Fuz, as pos das Pç.

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143.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c) Det o Deslocamento das Pç para as Pos Tir ou apre-sentação destes Elm aos GC reforçados.

d) Fiscalizar a preparação das Pos Tir.e) Prep os dados de tiro para as concentrações, barra-

gens (Pç Mrt 60) e direções de tiro importantes (Pç Mtr).f) Remeter ao Cmt Pel Fuz o roteiro de tiro das Peças.g) Estabelecer medidas, visando a segurança aproxi-

mada das peças.f) Na conduta da defesa:

(1) Conduzir e controlar o fogo das peças e selecio-nar alvos adequadamente.

(2) Determinar as ocupações das posições de mudae suplementar.

(3) Controlar o consumo da munição eremuniciamento.

5. GRUPOS DE COMBATEa. Antes do lançamento

1) Aprestar o pessoal e material:- Preparar pacotes e material.- Equipar, corretamente, para o salto.

2) Adotar procedimentos corretos, durante o embarque e odeslocamento aéreo.

b. Após o lançamento1) Manter a disciplina de ruídos durante o salto.2) Na fase de reorganização:

- Desequipar corretamente;- Ocupar, corretamente, o L Reo/GC.

3) Na fase do ataque:a) Transpor a LP na hora prevista e com o Dspo ade-

quado.b) Manter a direção do ataque.c) Combinar fogo e movimento.d) Progredir, corretamente, em combate.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

144.00

e) Adotar a formação determinada pelo Cmt GC, bemcomo mudá-la com rapidez.

f) Realizar o desenvolvimento do GC na Pos de Ass.g) Executar o Ass com agressividade.h) Aplicar as técnicas de limpeza do Obj.

4) Na fase defensiva:a) Preparar, com correção e dentro do prazo previsto,

as Pos principal e Spl do grupo, abrangendo:- Construção de abrigos;- Limpeza dos campos de tiro;- Camuflagem;- Construção de obstáculos; e- Itinerários de Sup, Ev e Com.

b) Executar os fogos com oportunidade e de acordocom as normas estabelecidas.

c) Ocupa, se necessário, as posições suplementares,com rapidez e segurança.

d) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes eruídos.

e) Adotar, corretamente, as medidas de Def A Ae.

6. GRUPO APOIO FOGOa. Antes do lançamento

1) Aprestar o pessoal e material:- Preparar pacotes e fardos.- Equipar, corretamente, para o salto.

2) Adotar os procedimentos corretos, durante o embarquee o deslocamento aéreo.

b. Após o lançamento1) Manter a disciplina de ruídos durante o salto.2) Na fase de Reorganização:

a) Desequipar corretamente;b) Ocupar, corretamente, o L Reo.c) Cumprir sua missão na segurança do L Reo/Pel.

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REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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145.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Na fase ofensivaa) Apoiar o desembocar do ataque, batendo os alvos

determinados, com oportunidade e eficiência.b) Manter a continuidade do apoio, durante a progres-

são, mudando de posição caso necessário.4) Na fase defensiva:

a) preparar, com correção e dentro do prazo estabele-cido, as Pos principal, de muda e Spl, abrangendo:

- Construção de abrigos e espaldões.- Camuflagem.

b) Ocupar, se necessário, as posições de muda e su-plementares, com rapidez e segurança.

c) Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade eeficiência, de acordo com as condições estabelecidas pelo CmtPel.

d) Conhecer sua missão de tiro (setor, direção, principalde tiro, barragem e concentrações)

e) Manter-se em permanente vigilância.f) Manter, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.g) Abrigar-se quando submetidos a fogos Ini.h) Adotar, corretamente, as medidas de Def A Ae e se-

gurança aproximada.

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REALIZAR UM ASSALTO AEROTERRESTRE DIURNO

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

146.00

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.02

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-TRUIR UMA INSTALAÇÃO À SUA RETAGUARDA

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Fuz deverá executar, adequadamente, as açõesque caracterizam o cumprimento da missão de combate:

- Manter o sigilo até a destruição do Obj;- Atingir o Obj sem se deixar interceptar pelo Ini;- Retrair sem se deixar capturar ou destruir pelo Ini;- Completar o retraimento (acolhimento) antes do alvo-

recer.

TAREFAS CRÍTICAS

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) O Pel deverá realizar uma incursão no-turna, não apoiada, tendo como Obj, a destrui-ção de uma instalação localizada na retaguardado Ini;

2) A missão deverá estar no quadro deuma ação preliminar que antecederá o ataque deum Btl. A operação será conduzida por meio deuma infiltração através das linhas inimigas;

b. Forças Inimigas- O Ini será materializado por um BI Pqdt

que realizou um Ass Aet à Rg de nossas linhas,e defende um setor da C Pnt Ae de uma Bda Pqdt.(OA INF/300.01).

c. Forças Amigas- Uma tropa Amg (simbolizada) encontra-

se em contato com o Ini.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. a Op terá início em uma Z Reu à Rg, cerca

de 4 Km de um elemento simbolizado (ou figura-do), em contato com o Ini.

b. A Op terminará com o acolhimento do Pelpela tropa amiga em contato.

c. O Obj da incursão deverá estar vigiado ouguardado.

d. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Ocupar a Z Reu;2) Realizar a passagem pelas linhas Amg;3)Progredir à noite, durante a infiltração em

território Ini;4) Ocupar o Ponto de Reunião;5) Realizar o deslocamento entre o P Reu e

a P Atq;

1. CMT PELa. Antes da Operação

1) Planejar a infiltração:- Reconhecimento na carta ou fotografias aéreas;- Obter informações;- Reconhecer no terreno:- Pontos de passagem nas linhas Amg;- Pontos e faixas de infiltração;- Pontos de reunião.- Ligar-se com Elm em contato;- Estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de

coordenação, de controle e de segurança; e- Organizar a força para a infiltração.

2) Planejar o assalto:- Reconhecer na carta ou foto Ae;- Escolher a Posição de Ataque;- Identificar o objetivo;- Relacionar as ações a realizar;- Escolher o Itn P Reu – P Atq; e

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 21-75:

- Prf 110 a 126.- C 31-15:

- Prf 28 a 42.2) Estudar:

- C 7-10:- Prf 3-101 a 3-108; 3-119 a 2-121.

- C 21-75:- Prf 127 a 151; 159 a 166.

- IP 31-15:- Prf 43 a 70.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos:- Planejamento de infiltração;- Planejamento do assalto;- Planejamento do retraimento;- Planos alternativos.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GC E DO CMT GP AP FGa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 21-75:

- Prf 110 a 126.- IP 31-15:

-Prf 28 a 42.2) Estudar:

- C 7-10:- Prf 3-101 a 3-108; 3-119 a 2-121.

- C 21-75:- Prf 127 a 151; 159 a 166.

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147.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6) Ocupar a P Atq;7) Retrair do território Ini;8) Ser acolhido nas linhas Amg.

e. Deverá ser estabelecida uma faixa do ter-reno para acolhimento do Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Apresentar uma faixa favorável à infiltra-

ção com 2600 a 3000 m de profundidade e umafrente com cerca de 1500 m.

b. Possuir cobertas que facilitem o movimentonoturno.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Tropa Amg em contato (SIMBOLIZAR);2) Obstáculos (pontes destruídas, áreas

passivas, campo de minas, etc) (SIMBOLIZAR);3) Patr Ini nos principais eixos (FIGURAR);4) Obj do Pel (FIGURAR)5) Ações do Ini sobre o Pel durante o retra-

imento (FIGURAR);6) Postos de vigilância e de escuta Amg

(MATERIALIZAR);7) Mortos e feridos (FIGURAR);8) Representar:

- Cmt BI enquadrante;- Cmt da tropa em contato;

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

- Adoção de medidas, visando não ser in-terceptado pelo Ini;

- Passagem e acolhimento pela tropa ami-

- Organizar a força para o Atq.3) Planejar as ações subseqüentes:

- Retraimento;- Acolhimento;- Planos alternativos; e- Conduta em caso de interceptação.

4) Transmitir a Ordem do Pel;5) Realizar ensaios.

b. Durante a Operação- Liberar os GC ou grupos de infiltração;- Reunir o Pel à retaguarda das linhas inimigas (P Reu);- Decidir no caso de grupos extraviados;- Conduzir o Atq;- Executar o retraimento;- Pedir o apoio de Fogo, caso necessário.

2. CMT GC E CMT GP AP FGa. Antes da Operação

1) Reconhecer o terreno;2) Organizar os grupos de infiltração;3) Transmitir a ordem;4) Recapitular a missão de cada elemento;5) Executar o ensaio e instruções especiais;6) Tomar as medidas de aprestamento e os preparativos

para a operação.b. Durante a Operação

1) Conduzir o GC até os pontos de Reunião à retaguardada Força Ini;

2) Reunir seu GC à retaguarda da Força Inimiga;3) Conduzir o GC ao P Reu do Pel;4) Conduzir as ações de sua missão no Atq;5) Conduzir as ações de retraimento;

- IP 31-15:- Prf 43 a 70.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos referentes ao GC, realizando

uma infiltração noturna, não apoiada:- A técnica de infiltração;- A técnica de assalto;- A técnica de retraimento; e- A técnica de acolhimento;

c. Ambientação- Estudar o tema a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DO GC E GP AP FGa. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

1) Aprimorar as seguintes técnicas:- Progressão à noite;- Camuflagem individual;- Eliminação de sentinelas e vigias;- Conduta em caso de extravio;- Conduta nos P Reu;- Vigilância e Segurança;

2) Com relação ao assalto e destruição da instalação, treinar aexecução do trabalho em equipe correspondente a:

- Ação do Grupo de Assalto;- Ação do Grupo de demolição (técnicas de destruição); e- Ação do grupo de Apoio de Fogo;

b. Demonstração- Apresentar através de uma demonstração diurna o mecanis-

mo da infiltração e do assalto, bem como as técnicas de destruiçãode instalações:

4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ- Ensaiar- Em tempo semelhante ao do Exercício, porém em local diferente,

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.02

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-TRUIR UMA INSTALAÇÃO À SUA RETAGUARDA

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

148.00

ga em contato;- Evacuação de mortos e feridos;- Passagem através de obstáculos, inclu-

sive campos de minas;- Eliminação de sentinelas e vigias;- Execução de destruições.

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido, anualmente

pelo menos por um Pel Fuz da Unidade, e no cicloplurianual por todos os Pel Fuz do Batalhão.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Este Exercício deverá ser realizado em ação

oposta ao OA INF/300.01 (O BI Pqdt no Ass Aet).

b. O Pel Fuz que realiza este OA, poderá serde Unidade diferente do que executa o OA INF/300.01 (O BI Pqdt no Ass Aet).

7. DIVERSOSa. Prever o revezamento entre os Pel Fuz do

BI.b. Havendo disponibilidade de meios aéreos,

poderá ser previsto o resgate do Pel, por viaaérea.

3. GRUPOS DE COMBATE E GRUPO AP FOGOa. Aprestar o pessoal e o material (atenção especial à camu-

flagem individual).b. Executar, Corretamente, as técnicas de:

- Orientação em campanha;- Progressão noturna;- Vigilância, segurança e sigilo;- Eliminação de sentinelas e vigias;- Transposição de obstáculos; e- Destruições.

realizando no mínimo dois ensaios da operação (um diurno e outronoturno).

5. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia.

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.02

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DES-TRUIR UMA INSTALAÇÃO À SUA RETAGUARDA

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149.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.03

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS DE COMBATE(P Avç C)

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Fuz deverá executar adequadamente as ações quecaracterizam o cumprimento da missão de combate:

- Proporcionar alerta oportuno sobre a aproximação doinimigo e esclarecer a situação;

- Impedir a observação terrestre aproximada e os fogosdiretos do Ini sobre a posição defensiva;

- Dentro de suas missão específica e possibilidades:- Retardar e desorganizar o Ini;- Iludí-lo quanto à localização do LAADA.

- Não se deixar envolver em combate aproximado e sedestruir em posição;

- Retrair, com oportunidade;

TAREFAS CRÍTICAS

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) A missão do Pel será executada no qua-dro da Cia Fuz (ou do BI Pqdt) realizando o As-salto Aeroterrestre (OA INF/300.01 e INF/341.01)

2) A situação deverá caracterizar a atribui-ção da responsabilidade do PAvçC às Cia Fuz de1º Esc (ou a cargo da Cia Res e sob controle doBI Pqdt), as quais empregarão nesta missão ovalor de um Pel Fuz (ou Pel Fuz Ref).

b. Forças Inimigas- O Ini será caracterizado no quadro do

Exc Cmp, conduzido pela Cia Fuz (OA INF/340.01)e Btl (OA INF/300.01).

c. Forças Amigas1) As F Amg serão caracterizadas no qua-

dro do Exc Cmp, conduzido pelo Btl (OA INF/300.01) e Cia Fuz (OA INF/340.01).

2) O Esc Sp (Bda Inf Pqdt), não lançou Elmde Seg à frente do PAC.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá inicio com o Pel Fuz na Área de

Aprestamento, recebendo a ordem para instalaro PAC.

b. A Op terminará com a ocupação da Z Reu/Pel na A Rg do BI Pqdt (Cia Fuz), após seu retra-imento e conseqüente acolhimento no LAADA.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Realizar os planejamento;2) Realizar o aprestamento;3) Embarcar na(s) aeronave(s);4) Efetuar o lançamento;5) Reorganizar-se no solo;

1. CMT PEL FUZa. Antes da ocupação da posição.

1) Estudar o terreno;2) Planejar o dispositivo (localização dos PVig, setores de

vigilância, valor);3) Planejar o patrulhamento;4) Planejar os fogos (particularmente os longínquos)5) Planejar a defesa AC;6) Elaborar o plano de retraimento;7) Ligar-se e coordenar suas ações com os Elm da LC Pnt

Ae e vizinhos;8) Planejar o sistema de comunicações do Pel;9) Determinar as posições das armas de apoio orgânicas e

em reforço;10) Utiliza sinais de Rec, senha e contra-senha;

1. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-20:

- Prf 6-18 b.2) Estudar:

- C 7-10:- Prf 4-53 a 4-57.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- Escolha das Posições dos PV ig;- Seleção dos Itn de retraimento;- Elaboração dos Planos de:- Patrulhamento;- Fogos;- Defesa AC;- Retraimento;- Mecânica do retraimento, com e sem pressão do Ini;- Oportunidade para o retraimento; e- Conduta de combate.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DO CMT GC E DO CMT GP AP FGa. Revisão doutrinaria

- Estudar:- C 7-10:

- Prf 4-53 a 4-57.- C 7-5/2:

- Prf 42 a 58 e 95 a 103.- C 21-75:

- Prf 15, 23, 30 a 36.b. Estudo de Caso Esquemático

- Explorar os seguintes aspectos:

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

150.00

6) Instalar os PAvçC;7) Realizar a conduta do PAvçC, face à

aproximação do Ini;8) Efetuar o retraimento do PAvçC;9) Ser acolhido na LC Pnt Ae;10) Ocupar a Z Reu/Pel.

d. O Pel Fuz fará parte do Esc Ass.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Apresentar boas características para a ins-

talação do PAvçC:- Campos de tiro e de observação profun-

dos;- Itinerários de retraimento que permitam

que o mesmo seja realizado protegido da obser-vação e fogos do Ini;

b. O local dos PAvçC deve situar-se entre 800e 2000m à frente do LAADA

c. Em princípio, a frente a ser vigiada peloPAvçC deve variar de 3,6 a 5,2 Km.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Figuração Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:- Área batida por fogos de Art e Mrt (FIGU-

RAR);- Fogos de Armas automáticas (FIGURAR);- Patr Ini de pequeno efetivo (FIGURAR);- Aproximação parcelada do Ini (FIGURAR);- Atuações da F Ae Amg e Ini (FIGURAR);- Ações do PAvçC vizinho (INDICAR);- Fogos de apoio desencadeados em pro-

veito do PAvçC (FIGURAR);- Representar:

11) Transmitir a ordem;12) Determinar as medidas preparatórias e providências

administrativas.b. Durante as ações do PAvçC

1) Acionar o patrulhamento à frente e no interior da posi-ção;

2) Realiza os fogos longínquos;3) Esclarecer a situação;4) Manter informado o Cmt Sp e o Elm no LAADA que o

acolherá;5) Manter as ligações com os vizinhos, o Esc Sup, e Elm no

LAADA que o acolherá;6) Solicitar autorização para retrair, com oportunidade.7) Determinar a seqüência do retraimento.

2. CMT GCa. Antes da ocupação da posição

1) Estudar o terreno;2) Escolher a posição de cada abrigo dos PVig sob sua

responsabilidade;3) Transmitir a Ordem.

b. Preparação da posição1) Verificar as obras de OT;2) Estabelecer medidas de segurança aproximada.

3. CMT GRUPO AP FOGOa. Antes da ocupação da posição

1) Estudar o terreno;2) Escolher a posições de tiro das Pç;3) Transmitir a Ordem.

b. Preparação das posições1) Verificar as obras de OT.2) Conduzir e controlar os fogos das peças e selecionar

alvos adequadamente.3) Controlar o consumo de munição.

- Localização dos PV ig;- Abertura do fogo;- Mecânica do retraimento.

c. Ambientação- Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.

4. PREPARAÇÃO DOS GCa. Através de Exercício de Pratica Coletiva Fora de Situação

1) Aprimorar as seguintes técnicas:- Organização do terreno (construção de tocas e espaldões);- Observação e vigilância;- Instalação dos P Vig;- Transmissão de informes;- Execução de Patrulhas de Combate e de Reconhecimento;

b. Demonstração- Mostrar a atuação do GC na execução das seguintes

tarefas:- Execução dos fogos longínquos;- Conduta dos P Vig, face à ação do Ini;- Retraimento dos P Vig.

4. PREPARAÇÃO DO GP AP FG- Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Construção de abrigos;- Camuflagem;- Ocupação de uma posição de tiro utilizando o espaldão pró-

prio para a arma;- Obtenção dos dados iniciais de tiro;- Reg e ajustagem do tiro;- Elaboração do roteiro de tiro e execução dos fogos previstos.

5. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia.

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.03

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS DE COMBATE(P Avç C)

Page 152: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

151.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Cmt dos PAvçC dos Elm vizinhos.b. Criar situações visando ao desencadea-

mento oportuno das seguintes ações:- Transmissão de informes sobre o Ini;- Execução dos fogos do Pel;- Solicitar fogos do Esc Sp;- Conduzir o Cmt PAvçC a propor a hora

para o retraimento;

5. PERIODICIDADE- Este OA devera ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/300.01 (O BI Pqdt noAss Aet) e OA INF/340.01 (A Cia Fuz no AssAet).

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTOa. Este Exercício deverá ser conduzido no

quadro do “Bl Pqdt no Ass Aet” e da “Cia Fuz noAss Aet”.

b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-mento das seguintes frações elementares do PelAp e Pel Cmdo/CCAp em reforço ao PAvçC:

- Seção (Pç) de CSR 84mm;- Seção (Pç) de Mrt 81mm; e- Tu Rec.

7. DIVERSOSa. Conforme a situação, mais de um Pel Fuz

poderá ser empregado pelo Btl, no PAvçC.b. O Pel Fuz iniciará a missão do PAvçC, após

a Cia Fuz (Btl) haver conquistado (apossado)seus objetivos na fase ofensiva.

c. O OA INF/141.06 (O Pel Fuz no PAvçC) seráintegrado ao OA INF/140.03 (A Cia Fuz na Defe-sa de Área).

4. GRUPOS DE COMBATEa. Aprestar pessoal e material.b. Instalar-se, corretamente, nos PVig:

- Construção dos abrigos e espaldões;- Camuflagem; e- Limpeza dos campos de tiro etc.

c. Balizar os Itn de retraimento.d. Alertar, com oportunidade, a aproximação do Ini.e. Realizar o retraimento.f. Identificar missão individual, setor de Obs, senha, contra-

senha, sinais de reconhecimento, etc.

5. GRUPO APOIO FOGOa. Aprestar pessoal e material.b. Empregar, corretamente, as técnicas de:

- Construção dos abrigos e espaldões;- Camuflagem;

c. Ocupar, se necessário, as Pos de muda e suplementares,com rapidez.

d. Atender os pedidos de fogo, com oportunidade e estabele-cidas pelo Cmt Pel.

e. Abrigar-se quando submetida a fogos Ini.f. Adotar, corretamente, as medidas de Def A Ae e de seguran-

ça aproximada.g. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.h. Manter-se em permanente vigilância.

PELOTÃO DE FUZILEIROS PÁRA-QUEDISTA OA INF/321.03

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS DE COMBATE(P Avç C)

Page 153: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

152.00

OTNEMARTSEDAEDSOVITEJBO

ETABMOCEDOÃSSIM SEDADILANIF EDADICIDOIREP ANIGÁPEDSERODAREGPMCCXE

SOCIFÍCEPSE

MESODIRPMUCPMCCXE

SODARGETNI

10.223/FNIzuFaiCa,çeSsausedogofolep,raiopA-

.teAssAonraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP

..teAssAonzuFaiCaogofolep

amsemamocodirpmucáresAOetsE-odoãçargetnI-10.023/FNIAOodedadicidoirep

.otnemartsedA00.451

20.223/FNIzuFaiCa,ceSsausedogofolep,raiopA-

CLarecelebatserarapeuqatA-artnoCon.eAtnP

raiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP.zuFaiCadseuqatA-artnoCsoogofolep

amsemamocodirpmucáresAOetsE-odoãçargetnI-20.023/FNIAOodedadicidoirep

.otnemartsedA00.361

30.223/FNIzuFaiCa,ceSsausedogofolep,raiopA-

.oãçisoPmeoãçiutitsbuSanraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP

.oãçisoPmeoãçiutitsbuSanzuFaiCaogofolep

amsemamocodirpmucáresAOetsE-odoãçargetnI-30.023/FNIAOodedadicidoirep

.otnemartsedA00.761

50.241/FNIzuFaiCa,ceSsausedogofolep,raiopA-

.ogiminIodoãsserPmesotnemiarteRon

raiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorPoãsserPmesonrutonotnemiarteRonzuFaiCaogofolep

.ogiminIod

amsemamocodirpmucáresAOetsE-odoãçargetnI-50.041/FNIAOodedadicidoirep

.otnemartsedA

00.194)*(

80.241/FNIzuFaiCa,ceSsausedogofolep,raiopA-

.onrutoNeuqatAonraiopaarapoirótafsitasovitelocohnepmesedorevomorP-

.onrutoNeuqatAonezuFaiCaogofolep

amsemamocodirpmucáresAOetsE-odoãçargetnI-80.041/FNIAOodedadicidoirep

.otnemartsedA

00.505)*(

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO

Obs.: (*) Páginas do PPA-INF/1 (BI e BI Mtz)

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153.00

Nas paginas seguintes estão definidos os OA a serem cumpridosno Adestramento do Pelotão de Apoio. Cada OA é caracterizado portrês elementos que orientam o treinamento coletivo do agrupamentopara determinadas operações:

- Missão de Combate;- Condições de Execução;- Padrão Mínimo;

Na própria ficha correspondente a cada OA encontra-se a orientação

para a respectiva instrução.

Os OA referentes ao adestramento do Pelotão de Apoio serãocumpridos nos Exercícios de Campanha programados para aCompanhia de Fuzileiros.

Não sendo executados em exercícios específicos, especialatenção deve ser dada a respectiva Instrução Preliminar.

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INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

154.00

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Ap, através de suas Seções deverá desenvolveradequadamente, as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- Realizar o aprestamento, com correção e nos prazosestabelecidos;

- Reorganizar-se com presteza e correção;- Executar corretamente as medidas de ocupação e

segurança do L Reo e da Z Reu;- Apoiar ou ficar em condições de apoiar, com oportu-

nidade:- O desembocar do ataque;- A progressão do escalão de ataque;- O assalto;- A consolidação e manutenção do objetivo.

- Proporcionar um apoio contínuo durante a progres-são;

- Executar os fogos longínquos, particularmente, emapoio ao PAvçC;

- Executar os fogos defensivos aproximados;- Executar os fogos de proteção final;- Executar os fogos no interior da posição para:

- Limitar eventuais penetrações;- Impedir o reforço do Ini;- Apoio mútuo;- Apoiar as ações de C Atq;

- Proporcionar o apoio aos Elm vizinhos (apoio mútuo).

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) O Pel Ap prestará O Ap de fogo orgâni-co, através de suas seções, à Cia Fuz que rea-liza um Ass Aet (OA INF/340.01).

2) Peças ou seções do Pel Ap poderão serempregadas em reforço aos Pel Fuz de 1º Esc edo PAvçC.

b. Forças Inimigas- Será caracterizado o Ini previsto no OA

INF/340.01.c. Forças Amigas

- Será caracterizada a situação previstano OA INF 340.01.

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Cmt Pel Ap recebendo

a O Op da Cia Fuz na Área de Aprestamento.b. A Op terminará após prestar Ap F para re-

pelir um ataque Ini a posição da Cia Fuz.c. Executar a seguinte seqüência de ações:

1) Planejar a operação;2) Executar o aprestamento;3) Embarcar na(s) aeronave(s);4) Efetuar o lançamento do Pel Ap;5) Reorganizar o Pel após o lançamento;6) Ocupar a L Reo e cumprir as missões

determinadas;7) Deslocar-se para a Z Reu/Cia e realizar

os preparativos para o ataque;8) Ocupar as posições iniciais para apoiar

o ataque;9) Executar os fogos de preparação (se

for o caso);

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- IP7-30: Prf 15-1 a 15-5.- C 7-10: Prf 3-25 a 3-50; 4-1 a 4-26; 6-14 a 6-23.- C 57-1: Prf 3-16 a 3-19: 5-4 a 5-6: 5-12 a 5-15.- C 57-20: Prf 24 a 42.- C 57-30: Prf 68 a 81.- C 57-270: Prf 103 a 109.- NGA Op/Bda Pqdt: 1ª Parte.

2) Estudar:- C 7-20: Prf 11-1 a 11-19.- C 7-10: Prf 7-1 a 7-29.- NGA Op/Bda Pqdt: 2ª Parte.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- Elaboração da proposta de emprego do Pel em apoio aoataque a um objetivo;

- Desdobramento da Sec;- Elaboração da proposta de emprego do Pel na manuten-

ção do objetivo:- Apoiar as ações do PAC;- Apoiar as ações à frente do LAADA (LC Pnt Ae);- Apoiar as ações da Cia face a uma penetração do Ini;- Apoiar as ações de C Atq.

2) Utilizar o caso esquemático previsto no OA INF/340.01, parao preparo do Cmt Cia Fuz.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃOa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-10: Prf 3-25 a 3-50; 4-1 a 4-26; 6-14 a 6-33.

Page 156: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

155.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

TAREFAS ESPECÍFICAS1. CMT PEL AP

a. Antes do Lançamento1) Expedir a O Prep para o Pel;2) Realizar o Estudo da Situação;3) Participar da Elaboração do Plano de Fogos da Cia das

fases ofensiva e defensiva;4) Fazer os manifestos de vôo e lançamento do Pel (se for

o caso);5) Assessorar o Cmt Cia apoiada propondo locais, formas

de emprego, missões e alvos para as Seç (ou Pç) do Pel elocalização da LPF;

6) Estudar o terreno, identificando:- Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e abrigo;- Setores de tiro, alvos e Itn;- Localização dos fuzileiros;- Barragens e concentrações.

7) Planejar o sistema de comunicações do Pel;8) Planejar a reorganização do Pel;9) Transmitir as ordens para o Pel Ap;10) Executar o aprestamento:

- Preparar os pacotes e fardos de porta;- Determinar a ajustagem do Pqd do pessoal;- Realizar as inspeções do pessoal e material.

11) Realizar os ensaios;12) Realizar o embarque e o carregamento do Pel conforme

o Q Cg/Cia:b. Após o Lançamento

1) Na fase de reorganização:a) Acionar o Pel na reorganização;b) Ocupar o dispositivo no L Reo/Cia e cumprir as mis-

sões para segurança no local;c) Informar ao Cmt Cia:

- Efetivo reunido;

10) Executar os fogos de apoio imediato(posições iniciais e subseqüentes);

11) Execução dos fogos de proteção noobjetivo;

12) Reorganizar o Pel;13) Preparação e ocupação das posições

de tiro;14) Apoio às ações do PAC;15) Apoio na LC Pnt Ae;16) Apoio face a uma penetração do Ini na

posição defensiva.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/340.01.b. Deverá permitir a execução do tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Alvos (A Au, Pos Ini, armas AC) entre a

LP e o Obj com possibilidades de prejudicar aprogressão do Esc de ataque (FIGURAR);

2) Chegada de reforços (Inf e/ou CC) àsposições Ini atacadas (INDICAR);

3) Contra-ataque Ini, após a conquista dosobjetivos (FIGURAR);

4) Atuação da F Ae sobre as Pos das ar-mas (INDICAR);

5) Efeitos de fogo sobre alvos (SIMBOLI-ZAR);

6) Fogos Ini de Contramorteiros e nas Posdas armas AC (FIGURAR);

7) Alvos diurnos e noturnos (tropa de Inf,Bld, A Au, etc) localizados a frente dos PAvçC,

- C 57-20: Prf 24 a 42.- C 57-270: Prf 103 a 109.

2) Estudar- C 7-10: Prf 7-12 a 7-29.- NGA Op/Bda Pqdt: 2ª Parte

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- Elaboração de proposta de emprego da Sec;- Planejamento visando manter a continuidade do apoio du-

rante o ataque;- Método de confecção do roteiro de tiro da Pç e Sec.

2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/340.01,para o preparo do Cmt Cia Fuz.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT81MM E CSR 84MM)a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Preparação de fardos e pacotes;- Realização do aprestamento;- Desembaraçamento de cargas na ZL;- Processos de reorganização após o salto;- Embarque e desembarque do pessoal;- Carregamento de descarregamento do material;- Progressão com o material carregado em Vtr:- Formações;- Mudança de formações;- Progressão com material carregada a braço:- Formações;- Mudança de formações;- Construção de abrigos e espaldões:- Camuflagem das posições de tiro;- escolha das Pos Tir da Sec (ou Pç):

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

Page 157: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

156.00

atuando sobre os PAvçC e sobre os Nu Def (SIM-BOLIZAR);

8) Alvos localizados na Z Aç dos Elm vizi-nhos (SIMBOLIZAR);

9) Atuação de Patr Rec e Cmb noturnas(FIGURAR);

10) Destruição de Pç ou Seç do Pel (SIM-BOLIZAR OU INDICAR);

11) Fogos Ini de cegar (FIGURAR);12) Mortos e feridos (FIGURAR);

b. criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) Planejamento de operação e expediçãode ordens;

2) Execução do aprestamento;3) Ocupação do L Reo;4) Recolhimento do Mat Aet;5) Ocupação da Z Reu;6) Execução do fogo e a seleção de alvos

para as armas do Pel bem como planejamento dacoordenação de fogos no âmbito da Cia Fuz;

7) Reforçar os Pel Fuz com armas do PelAp ou apoiá-los nas situações de Ap Dto;

8) Exigir mudança da Pos das Pç e/ou Sec;9) Executar os fogos de preparação e de

apoio imediato ao Atq;10) Adotar as medidas de Def A Ae;11) Transportar o material e a munição a

braço;12) Apoiar o acolhimento do PAvçC e os

Elm do LAADA (LC Pnt Ae);13) Desencadear os fogos longínquos, de

proteção final (barragens) e no interior da Pos;14) Ocupar Pós suplementares e de muda;

- Baixas;- Armamento coletivo disponível;- Suprimentos- Com Estb

d) Evacuar feridos (se for o caso);e) Informar ao Cmt Cia, quando o Pel estiver com sua

reorganização terminada.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua parte na Z Reu/Cia:- Estabelecer a segurança;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Reconhecer o terreno:- Identificar e selecionar os locais das Pos Tir.

c) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, paraa direção do tiro;

d) Determinar a preparação e a ocupação das Pos inici-ais;

e) Durante o ataque:(1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia;(2) Controlar a atuação das Seções;(3) Manter a continuidade do apoio.

f) No objetivo:(1) Determinar o apoio a consolidação do obj con-

quistado;- Proteger com fogos o Esc Atq, a frente e nos

flancos.(2) Executar a reorganização:

- Cerrar as Peças ou Seções (se for o caso);- Determinar aos Cmt Sec:- Estabelecer a prioridade de substituição das

baixas;- Inspecionar as condições de funcionamento das

armas;- redistribuir a munição;- Providenciar o remuniciamento.

- Técnica de tiro;- Ocupação das Pos Tri, de descarregamento e de abrigos:- Execução dos mecanismos para a entrada em posição de

execução dos fogos;- Mudanças de posição:- Execução de remuniciamento;

b. Revisão- Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-

suntos relativos a instrução individual:- Saltos de terra com os pacotes P-2B;- Saltos de plataforma e balanço; e- Equipagem com pára-quedas, pacote, armamento e equipa-

mento, falso-avião.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT 81MMa. Através do Adestramento voltado para o Material

- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução dasseguintes tarefas:

- Realização de regulações ajustagens e transporte do tiro,sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e moveis;

- Execução do fogo sobre um alvo, área, barragens, tiroiluminativo e de cegar.

b. Escola de Fogo de Instrução- Realizar a EsFI, executando os trios previstos na IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC CSR 84MMa. Através do Adestramento voltado para o Material

- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução do tirocontra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos inimi-gas;

- Executar tiro iluminativo e de cegar.b. Tiro

- Executar os tiros de combate avançado, previstos na IGTAEx.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

Page 158: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

157.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

15) Executar os fogos iluminativos e decegar;

16) Adoção de medidas de Seg;17) Evacuar mortos e feridos;18) Efetuar o remuniciamento;

5. PERIODICIDADE- Este OA será cumprido com a mesma perio-

dicidade do OA INF/340.01 (A Cia Fuz Pqdt noAss Aet).

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO- Este Exercício deverá ser conduzido no qua-

dro da Cia Fuz Pqdt no Ass Aet (OA INF/340.01)

7. DIVERSOSa. Todo o esforço deverá ser realizado para

execução do tiro real sob condições táticas du-rante o desenrolar deste exercício.

b. Poderá ser criado um quadro tático em queo Pel Ap não ocupe uma Z reu, mas inicia o cum-primento de sua missão diretamente do Local deReorganização (L Reo).

3) Na fase defensiva:a) Determinar a preparação das Pos Tir;b) Fiscalizar a preparação das posições de tiro e coor-

denar, se for o caso, com os núcleos de Def;c) Reajustar o Plano de Fogo da Cia (se for o caso);d) Estabelecer o sistema de Com do Pel para a direção

do tiro na fase defensiva;e) Manter ligações permanentes com o Cmt Cia Fuz;f) Controlar a atuação das Seções;d) Conduzir os fogos de Pel;e) Providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEÇÃO (MRT 81MM E CSR 84MM)a. Antes do Lançamento

1) Expedir a O Prep da Sec;2) Realizar o Estudo de Situação;3) Estudar o terreno, verificando:

- Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e abrigo;- Setores de tiro, alvos e Itn;- Localização dos fuzileiros;- Barragens e concentrações.

4) Planejar a reorganização da Seção;5) Transmitir a Ordens da Seção;6) Executar o aprestamento:

- Preparar os pacotes e fardos de porta;- Realizar a ajustagem do Pqd do pessoal;

7) Embarcar a Seção conforme o Q Cg/Cia;8) Entregar pessoalmente os Elm colocados em reforço aos

Pel Fuzb. Após o Lançamento

1) Na fase de reorganização:a) Acionar a Seção em sua reorganização;b) Ligar-se com o Cmt Pel;c) Instalar a Seção no L Reo/Cia e cumprir as missões

para segurança do local;

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

6. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia.

Page 159: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

158.00

d) Informar ao Cmt Pel:- Efetivo reunido;- Baixas;- Situação do armamento coletivo; e- Suprimentos.

d) Evacuar feridos (se for o caso);e) Informar ao Cmt Pel o término da reorganização da

Seção.2) Na fase ofensiva:

a) Deslocar-se e ocupar sua parte na Z Reu/Cia:- Estabelecer a segurança;- Realizar os preparativos para o ataque.

b) Reconhecer o terreno:- Selecionar Pos Tir e PO;- Identificar setor de tiro, alvos e Itn.

c) Redistribuir a munição;d) Ligar-se com os Elm apoiados;e) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro

previstas;f) Determinar e controlar os deslocamentos das Peças

ate as posições de tiro;g) Durante o ataque:

(1) Conduzir e controlar o fogo da Sec, selecionan-do os alvos adequadamente;

(2) Manter a continuidade do apoio;(3) Manter ligações com o Cmt Pel Ap;(4) Controlar o consumo de munição.

h) No objetivo:(1) Apoiar a consolidação do objetivo;

- Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos daposição e nas principais VA de C Atq.

(2) Realizar a reorganização:- estabelecer a prioridade na substituição de bai-

xas;- Determinar a inspeção do material:

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

Page 160: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

159.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Redistribuir a munição;- cerrar as armas (se for o caso);- Providenciar o remuniciamento.

3) Na fase defensiva:a) Reconhecer o terreno;

- Selecionar Pos Tir e PO;- Identificar os setores de tiro, barragens, concentra-

ções previstas, direção principal de tiro, localização dos Fuz etc;b) Coordenar com os Cmt dos Nu Def, as Pos Tir das Sec

(ou Pç);c) Determinar o deslocamento das Pç para as Pos Tir ou

a apresentação destes Elm aos Cmt Pel Fuz reforçados, se hou-ver mudança na organização inicial;

d) Fiscalizar a preparação das Pos Tir;e) Preparar os dados de tiro para as barragens e con-

centrações previstas (Cmt Sec Mrt 81mm) ou para as direções detiro importantes (Cmt Sec CSR 84mm);

f) Remeter para o Cmt Pel o roteiro de tiro da Sec;g) Estabelecer medidas, visando a segurança aproxi-

mada da Sec;h) Na conduta da defesa:

(1) Conduzir e controlar o fogo da Sec selecionandoalvos, adequadamente;

(2) Determinar a ocupação de Pos de muda e Spl;(3) Determinar o desencadeamento de fogos de pro-

teção final (barragens);(4) Controlar o consumo da munição e providenciar o

remuniciamento.

3. SEÇÃO (MRT 81MM E CSR 84MM)a. Aprestar pessoal e material

- Preparar pacotes e fardos;- equipar corretamente.

b. Adotar procedimentos corretos durante o embarque e des-

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

Page 161: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

160.00

locamento aéreo;c. Durante a reorganização:

- Desequipar corretamente;- Ocupar corretamente o L Reo/Cia e cumprir as missões

determinadas;- Desembarcar, com rapidez, o armamento coletivo e a

munição, para seu pronto emprego.d. Na fase Ofensiva

1) Empregar, corretamente, as técnicas de:- Ocupação de uma Z Reu;- Formações e mudanças de formação;- Progressão em combate;- Mudanças de posição (inicial e subseqüentes).

2) Deslocamento da Z Reu até a Pos inicial;3) Ocupação das Pos de descarregamento, abrigo e de tiro

(inicial e subseqüentes);4) Cada Pç conhecer sua missão de tiro (setor, alvos, dire-

ção principal de tiro, etc);5) Abrigar-se quando submetido a fogos;6) Observar, durante os deslocamentos noturnos, a disci-

plina de luzes e de ruídos;7) Ter condições de executar, com eficiência e oportunida-

de, o fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio;8) Bater os alvos, empregando a técnica apropriada;9) Executar o remuniciamento.

e. Durante a fase defensiva1) Durante a preparação da Pos, ocupar Pos provisórias

ECD cumprir a missão;2) Construir as Pos Tir (principal, muda e suplementar),

com acerto e oportunidade, empregando corretamente, as técni-cas de:

- Construção de abrigos e espaldões;- Camuflagem.

3) Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos;

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

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161.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Abrigar-se, quando submetido a fogos Ini;5) Ter condições de executar, com eficiência, o fogo, tão

logo tenha sido determinado ou pedido o apoio;6) Bater os alvos empregando a técnica apropriada;7) Construir os nichos de munições e executar, correta-

mente, o remuniciamento;8) Ocupar posições de muda e suplementares, com rapidez

e segurança;9) Executar, com eficiência, a Seg aproximada da Seç;10) A Sec Mrt 81mm deverá:

- Apontar os Mrt inicialmente, para alvos à frente doPAvçC e após o retraimento destes, para as barragens;

- Ter condições de bater toda a frente da Cia;- Cada Pç conhecer a barragem e as concentrações

que lhe foram atribuídas.11) A Sec CSR 84mm deverá:

- Manter as Pç apontadas para direção principal de tiro;

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.01

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NOASS AET

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162.00

Recorde-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTOvisa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogoa Cia Fuz no Ass Aet.

OA INF/322.01MISSÃO DE COMBATE:

- Apoiar pelo fogo de suas Seções, a Cia Fuz no AssaltoAeroterrestre.

Page 164: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

163.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deve-ra desenvolver, adequadamente, as ações que caracteri-zam o cumprimento da missão de combate:

- Apoiar ou ficar em condições de apoiar:- O desembocar do C Atq;- O Assalto;- A consolidação e manutenção do objetivo.

- Proporcionar um apoio contInuo durante a progres-são.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.02

TAREFAS ESPECÍFICAS

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

1) O Pel deverá prestar o Ap de fogo atra-vés de suas Seções, à Cia Fuz (Res Btl/Bda)que realizará um C Atq para restabelecer a LCPnt Ae de uma Pos Defensiva (OA INF/340.02).

b. Forças Inimigas- Será caracterizado o Ini previsto no OA

INF/340.02.c. Forças Amigas

- As F Amg serão caracterizadas no qua-dro do Exc Cmp conduzido pelo BI Pqdt (OA INF/340.01).

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início com o Cmt Pel Ap recebendo

a Ordem de C Atq do Cmt Cia Fuz na Z Reu/Cia.b. Terminará com a execução das medidas,

visando a reorganização do Pel, após a conquis-ta e consolidação do Objetivo de c Atq e o poste-rior retraimento da F C Atq para uma Z Reu.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Planejar a operação;2) Efetuar os reconhecimentos;3) Transmitir as ordens;4) Deslocar e ocupar as Pos Tir;5) Executar os fogos de Ap ao C Atq;6) Reorganizar o Pel.

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃOa. Ver o OA INF/300.01.b. Se possível deverá permitir a execução do

tiro real.

1. CMT PEL APa. Durante a elaboração dos Planos Detalhados de C Atq (para

cada plano)1) Assessorar o Cmt Cia apoiada;

- Acompanhando-o em seu reconhecimento;- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos

para as Sec (ou Pç) do Pel.2) Participar da elaboração dos planos de fogos para as

ações de C Atq;3) Reconhecer o terreno:

- Identificar as Pos iniciais de tiro das Sec e planejar, sefor o caso, mudanças de Pos, visando o Ap aos C Atq;

4) Transmitir os Planos de C Atq;5) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas;b. Após o recebimento da Ordem de C Atq

1) Colocar em execução o Plano de C Atq correspondente,introduzindo, se necessário, as alterações no planejamento inici-al;

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-10: Prf 4-27 a 4-40.

2) Estudar:- C 7-20: Prf 6-23 a 6-30.- C 7-10: Prf 7-12 a 7-22.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- Elaboração da proposta de emprego para o Pel Ap;- Elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia,

para as ações de C Atq;2) empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/340.02,

para o preparo do Cmt Cia.c. Ambientação

- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃOa. Revisão doutrinária

1) Recapitular:- C 7-10: Prf 4-27 a 4-40.

2) Estudar- C 7-20: Prf 6-23 a 6-30.- C 7-10: Prf 7-12 a 7-22.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos:

- Proposta de emprego da Seção;- Planejamento visando manter a continuidade do apoio du-

rante o C Atq;- Método de confecção do roteiro de tiro da pç e Sec.

2) Utilizar o caso esquemático do OA INF/340.02, para o CmtCia.

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NO CON-TRA-ATAQUE PARA RESTABELECER A LC PNT AE

Page 165: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

164.00

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Alvos (A Au, Pos Ini, armas AC etc) loca-

lizados junto a LP com possibilidades de prejudi-car o desembocar do C Atq (FIGURAR);

2) Alvos no interior da penetração que ve-nham a dificultar ou barrar a progressão da F CAtq (FIGURAR);

3) Chegada de reforços (Inf e/ou CC) Ini nointerior da penetração (INDICAR);

4) Alvos localizados fora da penetraçãocom possibilidades de interferirem na progres-são do Esc Atq (FIGURAR);

5) Atuação da F Ae sobre a Pos das armas(INDICAR);

6) Efeitos do fogo sobre os alvos (SIMBO-LIZAR OU INDICAR);

7) Fogos Ini de contramorteiros e nas Posdas armas AC (FIGURAR);

8) Colocação fora de ação da Pç ou Sec(SIMBOLIZAR);

9) Fogos Ini de cegar (FIGURAR);10) Mortos e feridos Amg (FIGURAR);

b. Criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações pela tropaexecutante:

1) Ocupação de Pos de muda;2) Possibilitar a execução e a seleção de

alvos para as armas do Pel, bem como o funcio-namento da coordenação de fogos, no âmbito daCia Fuz;

3) Reforçar ou apoiá-las na situação Ap

2) Transmitir a Ordem de C Atq.c. Durante o C Atq

1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia;2) Controlar a atuação das Seções;3) Manter a continuidade do Ap.

d. No objetivo de C Atq1) Determinar o apoio à consolidação do Obj de C Atq;2) Executar a reorganização:

- Retornar às Pos anteriores (se for o caso);- Verificar as perdas;- Providenciar o remuniciamento.

2. CMT SEÇÃO (MRT 81MM E CSR 84MM)a. Durante a elaboração dos Planos Detalhados de C Atq (para

cada plano)1) Reconhecer o terreno:

- Selecionar as Pos de tiro, PO, Pos de descarregamentoe de abrigo;

- Identificar o setor de tiro, alvos, Itn, localização dosFuz, etc.

2) Transmitir os Planos de C Atq;3) Para cada plano de C Atq preparar os dados de tiro para

as Com e barragens previstas (Cmt Sec Mrt 81mm);4) Ligar-se com os Elm apoiados;5) Determinar as medidas preparatórias e as providências

administrativas;b. Após o recebimentos da Ordem de C Atq

1) Colocar em execução o Plano de C Atq correspondente,introduzindo, se necessário, as alterações no planejamento inici-al;

2) Transmitir a Ordem de C Atq.3) Determinar e controlar os deslocamentos das Pç até as

Pos Tir, se for o caso;4) Determinar a apresentação dos Elm colocados em refor-

ço.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no Terreno

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇOES (MRT81MM E CSR 84MM)a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Embarque e desembarque de pessoal;- Carregamento e descarregamento do material;- Deslocamento a pé com material a braço:- Formações;- Mudanças de formação;- Mecanismo para a entrada em Pos;- Reconhecimento das Pos de Tiro pelos Ch Pç:- Ocupação das Por Tir;- Mecanismo para a entrada em Pos e execução de fogos;- Mudança de Pos:- Execução do remuniciamento;

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT 81MMa. Através do Adestramento voltado para o Material

- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das se-guintes tarefas:

- Realização de regulações ajustagens e transporte do tiro,sobre alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;

- Execução do fogo sobre um alvo área, barragens, tiro iluminativoe de cegar.

b. Escola de Fogo de Instrução- Realizar a EsFI, executando os tiros previstos na IGTAEx.

5. PREPARAÇÃO ESPECIFICA DA SEC CSR 84MMa. Através do Adestramento voltado para o Material

- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução do tirocontra alvos fixos e móveis, inclusive para a redução de Pos inimigas;

b. Tiro- Executar os tiros de combate avançados, previstos na IGTAEx.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.02

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NO CON-TRA-ATAQUE PARA RESTABELECER A LC PNT AE

Page 166: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

165.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Dto;4) Exigir a mudança de Pos das Pç ou Sec;5) Executar os fogos de apoio ao contra-

ataque;6) Adotar medidas de Def A Ae;7) Exigir o rodízio de funções (ou substitui-

ção) entre os componentes das Pç ou Sec;8) Adotar medidas, visando a proteção das

guarnições contra os fogos Ini;9) Evacuação de mortos e feridos.

5. PERIODICIDADE- Este OA será cumprido com a mesma perio-

dicidade do OA INF/340.02.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO- Este Exercício deverá ser conduzido no qua-

dro da Cia Fuz no contra-ataque para restabele-cer a LC Pnt Ae (OA INF/340.02)

7. DIVERSOS- Todo o esforço deverá ser realizado para

execução do tiro real sob condições táticas, du-rante o desenrolar deste exercício.

c. Durante o C Atq1) Conduzir e controlar o fogo da seção, selecionando os

alvos adequadamente;2) Manter a continuidade do apoio;3) Manter a ligação com o Cmt Pel Ap;4) Controlar o consumo da munição;

d. No objetivo de C Atq1) Apoiar a consolidação do Obj;2) Realizar a reorganização:

- Retornar às Pos iniciais (se for o caso);- Verificar as perdas;- Providenciar o remuniciamento.

3. SEÇÃO (MRT 81MM E CSR 84MM)a. Aprestar o pessoal e o material.b. Empregar, corretamente, as técnicas de:

- Formações e mudança de formação;- Progressão em combate;- Mudanças de Pos (inicial e subseqüentes).

c. Ocupação das novas Pos Tir para o apoio ao C Atq (se foro caso).

d. Cada Peça deverá conhecer sua missão de tiro (setor,alvos, direção principal de tiro etc).

e. Abrigar-se a guarnição, quando submetida a fogos.f. Observar, durante os deslocamentos noturnos, a disciplina

de luzes e ruídos.g. Ter condições de executar com eficiência o fogo tão logo

tenha sido determinado ou pedido o apoio.h. Bater os alvos empregando a técnica apropriada.i. Executar o remuniciamento.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.02

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NO CON-TRA-ATAQUE PARA RESTABELECER A LC PNT AE

6. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia.

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166.00

Recorde-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTOvisa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogoos Contra-Ataques da Cia Fuz.

OA INF/322.02MISSÃO DE COMBATE:

- Apoiar pelo fogo de suas Seções, a Cia Fuz no Contra-Ataquepara restabelecer a LC Pnt Ae.

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167.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO

- O Pel Ap, através de suas Seções, deverá desenvolveradequadamente as ações que caracterizam o cumprimentoda missão de combate:

- Realizar a substituição do Pel Ap nas seguintes con-dições:

- Manter o sigilo da operação;- Completar a substituição no prazo estabelecido;- Manter a continuidade do apoio durante a substi-

tuição.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.03

TAREFAS ESPECÍFICAS

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NASUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO

1. QUADRO TÁTICOa. Missão

- O Pel Ap participará com sua subunidade,de uma substituição em posição (OA INF/340.03),conduzido pelo BI Pqdt à noite.

b. Forças Inimigas- O Ini será caracterizado como no OA INF/

300.01.c. Forças Amigas

1) As F Amg serão caracterizadas no qua-dro do Exc Cmp conduzido pelo BI Pqdt (OA INF/300.01).

2) A Cia enquadrante pertence a Res do(a)Btl (Bda)

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIOa. A Op terá início da seguinte maneira:

1) O Pel Ap da Cia a ser substituída ocu-pando Pos Tir na Área de Defesa Avançada;

2) O Pel Ap da Cia que substitui ocupandoa Z Reu da Cia Fuz enquadrante.

b. A Op terminará da seguinte maneira:1) O Pel Ap da Cia que substituiu ocupando

Pos Tir na Área de Defesa Avançada e ECD apoi-ar a Cia Fuz em suas novas missões;

2) O Pel Ap substituído, ocupando a Z Reude sua Cia, ECD apoiar a Cia Fuz em suas novasmissões.

c. Executar a seguinte seqüência de ações:1) Trabalhos conjuntos para acertar os

pormenores da substituição;2) Troca de planos e pessoal;3) Expedição de ordens;4) execução dos fogos, visando a manu-

1. PEL AP SUBSTITUTOa. Antes da substituição

1) Transmitir a O Prep;2) Ligar-se ao Cmt Pel Ap a ser substituído e aos Cmt Pel

Fuz em cujos Nu Def existem armas do Pel Ap;3) Reconhecer a posição defensiva:

- Reconhecer o PC e PO do Cmt Cia, P Rem, AT e OS/Btl;- Identificar as Pos principal de tiro, de muda e suplemen-

tar, missão e setores de tiro, limites e frentes;4) Reconhecer a Z Reu Avcd da Cia, P Lib/Pel e P Lib/Sec;5) Acertar a troca de armas (se for o caso), material e

suprimentos;6) Identificar as medidas de Coor e Ct;7) Coordenar medidas de garantam a continuidade do apoio

durante a substituição;8) Transmitir a Ordem de substituição;9) Determinar medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.

1. PREPARAÇÃO DO CMT PELa. Revisão doutrinária

1) Estudar:- C 7-20: Prf 8-6 a 8-8.- C 7-10: An D – 37.

b. Estudo de Caso Esquemático1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Ap na subs-

tituição:- Medidas de Mnt da fisionomia da frente;- Mecanismo da substituição: seqüência;- Mnt da continuidade do Apoio.

2) Poderá ser utilizado o caso esquemático do OA INF/340.03,para o preparo do Cmt Cia Fuz.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÃOa. Revisão doutrinária

1) Estudar- C 7-20: Prf 8-6 a 8-8.- C 7-10: An D – 37.

b. Estudo de Caso Esquemático- Explorar os seguintes aspectos relativos as Seções do Pel Ap

na substituição:- Execução da substituição no âmbito das Seções;- Medidas de Mnt da fisionomia de frente;- Medidas de Coor e Ct.

c. Ambientação- Estudar o tema tático a ser aplicado no Terreno.

3. PREPARAÇÃO DAS SEÇOES (MRT81MM E CSR 84MM)a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação

- Aprimorar as seguintes técnicas:- Progressão à noite;- Orientação em Cmp;

Page 169: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

168.00

tenção da fisionomia da frente;5) Execução da substituição;6) Ocupação das novas posições.

3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕESa. Ver o OA INF/300.01.b. Se possível deverá permitir a execução do

tiro real.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES- A Fig Ini e a Arbitragem deverão:a. Acionar, entre outros, os seguintes inciden-

tes:1) Alvos (noturnos) para caracterizar a Mnt

da fisionomia da frente quando batidos (FIGU-RAR);

2) Fogos iluminativos Ini, na Z Aç da Cia(FIGURAR);

b. criar situações visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:

1) Executar fogos visando a Mnt dafisionomia da frente;

2) Executar fogos defensivos no caso dequebra de sigilo da Op;

3) Troca de planos, armas (reparos) e mis-são de tiro;

4) Execução de substituição;

5. PERIODICIDADE- Este OA deverá ser cumprido com a mesma

periodicidade do OA INF/340.03.

6. INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO- Este Exercício deverá ser conduzido no qua-

dro da Cia Fuz na operação de substituição emposição (OA INF/340.03)

b. Durante a substituição1) Coordenar o deslocamento do P Lib/Pel ao P Lib/Sec;2) Coordenar a entrada em posição das Seções;3) Coordenar a troca de armas ou a permuta de reparos de

Mrt 81mm;4) Deslocar-se ao PC/PO Cmt Pel substituído e acompanhar

a operação;5) Assumir a responsabilidade pelo apoio de fogo do Elm

em posição conforme planejado e informar ao Cmt Cia;6) Informar ao Cmt Cia o término da substituição;7) Determinar a execução dos fogos visando manter a

fisionomia da frente;8) Executar as medidas de sigilo e segurança;9) determinar o apoio de fogo adequado às ações de defe-

sa, caso o Ini atue durante a substituição.

2. CMT PEL SUBSTITUÍDOa. Antes da substituição

1) Reconhecer e escolher a Z Reu/Pç e o Itn ate a Z Reu/Cia Fuz;

2) Ligar-se com o Cmt Pel substituto;3) Acompanhar o Cmt Pel substituto em seu reconhecimen-

to;4) Realizar a troca de planos;5) Acertar a troca de armas (se for o caso), material e

suprimentos;6) Levantar as necessidades em guias;7) Transmitir a Ordem de Substituição;8) Coordenar medidas que garantam a continuidade do

apoio de fogo, durante a substituição;9) Determinar medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.b. Durante a substituição

1) Coordenar a saída de suas Seções de posição;

- Mnt do sigilo:- Medidas de Mnt da fisionomia de frente;- Camuflagem;- Eliminação de ruídos e luzes.

4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEC MRT 81MM- Através do Adestramento voltado para o Material- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-

tes tarefas:- Entrada em posição durante a noite, empregando a placa-base e

as balizas de pontaria da Sec substituída;- Execução do tiro noturno.

5. PREPARAÇÃO ESPECIFICA DA SEC CSR 84MM- Buscar a correção, rapidez e precisão na execução das seguin-

tes tarefas:- Entrada em posição durante a noite;- Execução de tiro noturno.

6. MEIOS AUXILIARES- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,

utilizar o Caixão de Areia.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.03

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NASUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO

Page 170: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

169.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7. DIVERSOSa. Todo o esforço deverá ser realizado para

execução do tiro real sob condições táticas, du-rante o desenrolar deste exercício.

b. Este OA é comum aos dois Pel Ap envolvi-dos na operação.

2) Coordenar a troca de armas ou a permuta de reparos deMrt 81mm;

3) Determinar a execução de fogos, visando manter afisionomia da frente;

4) Executar as medidas de sigilo e segurança;5) Determinar o apoio de fogo adequado às ações de defe-

sa, caso o Ini atue durante a substituição;6) Passar a responsabilidade pelo apoio de fogo, conforme

planejado, e informar seu Cmt Cia;7) Assessorar seu substituto ate a conclusão da operação;8) Informar ao Cmt Cia o término da substituição;9) Reorganizar o Pel no P Reu/Pel e deslocar-se para a Z

Reu da Cia Fuz.

3. CMT SEÇÃO (MRT 81MM E CSR 84MM) SUBSTITUTOa. Antes da substituição

1) Reconhecer o terreno:- Reconhecer o PC/PO do Cmt Pel, P Rem da Cia, PC e PO

do Cmt Cia;- Reconhecer em sua área de defesa: Frente, limites,

setores de tiro, posições principais, Spl e de muda.2) Identificar as medidas de Coor e Ct;3) Ligar-se ao cmt Sec a ser substituído e aos Cmt Pel Fuz

em cujos Nu Def, existem armas do Pel em posição;4) Acertar a troca de roteiros, planos, armas (ou reparos),

material e suprimentos;5) Transmitir a Ordem de Substituição;6) Determinar a apresentação dos Elm colocados em refor-

ço ap Pel Fuz;7) Determinar as medidas preparatórias e providências ad-

ministrativas;b. Durante a substituição

1) Deslocar a Seção do P Lib/Sec ate as posições;2) Coordenar a entrada em posição da Sec (ou Pç);

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.03

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NASUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO

Page 171: PPA - INF/3 · Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento,

INSTRUÇÃO PRELIMINAR

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

170.00

3) Efetuar a troca de armas ou a permuta de reparos de Mrt81mm;

4) Assumir o Cmdo do setor de tiro, conforme planejado einformar ao Cmt Pel;

5) Conduzir os fogos da Seção em apoio às ações dedefesa, quando determinado;

6) Conduzir os fogos, visando a Mnt da fisionomia da fren-te;

7) Informar ao Cmt Pel o término da substituição.

4. CMT SEÇÃO (MRT 81MM E CSR 84MM) SUBSTITUÍDOa. Antes da substituição

1) Reconhecer e escolher o P Reu/Sec e o Itn até a Z Reu/Pel;

2) Escolher o P Lib para os homens da Sec substituta;3) Designar guias para conduzir a Sec substituta até suas

posições;4) Ligar-se com o Cmt Sec substituta e coordenar o plane-

jamento da substituição;5) Acompanhar o Cmt Sec substituta em seu reconheci-

mento;6) Realizar a troca de planos;7) Transmitir a Ordem de Substituição;8) Coordenar medidas que garantam a continuidade do

apoio de fogo, durante a substituição;9) Determinar medidas preparatórias e providências admi-

nistrativas.b. Durante a substituição

1) Coordenar a saída de suas Sec de posição;2) Coordenar a troca de armas ou a permuta de reparos de

Mrt 81mm;3) Conduzir a execução de fogos, visando manter a

fisionomia da frente;4) Executar as medidas de sigilo e segurança;

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.03

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NASUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO

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171.00

OBJETIVO

DE

ADESTRAMENTO

MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Conduzir os fogos da Sec, em apoio às ações da defesa,quando determinado;

6) Passar o Cmdo do setor de tiro, conforme planejado, einformar ao Cmt Pel Ap;

7) Assessorar seu substituto até concluir a substituição daSec;

8) Informar ao Cmt Pel o término da substituição;9) Reorganizar a Sec no P Reu/Sec e deslocar-se para a Z

Reu/Pel Ap.

4. SEÇÕES (MRT 81MM E CSR 84MM)a. Executar, com correção, as seguintes técnicas:

- Manter o sigilo da Op, incluindo a execução das medidasde manutenção da fisionomia da frente;

- Executar, as medidas de segurança;- Entrada em posição a noite (com substituição do material

ou não);- Mecanismo de substituição.

b. Ter condições de executar (durante e após a substituição),com eficiência, o fogo tão logo tenha sido determinado ou pedidoo apoio.

c. Bater os alvos (particularmente os noturnos), empregando atécnica apropriada.

PELOTÃO DE APOIO OA INF/322.03

APOIAR PELO FOGO DE SUAS SEÇÕES, A CIA FUZ NASUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO

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Recorde-se de que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTOvisa a cumprir a seguinte FINALIDADE:

- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogoa Cia Fuz na Substituição em Posição.

OA INF/322.03MISSÃO DE COMBATE:

- Apoiar pelo fogo de suas Seções, a Cia Fuz na Substituição emPosição.

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Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER