como organizar uma tropa senior
TRANSCRIPT
COMO ORGANIZAR
UMA TROPA SÊNIOR
*2006*
1
COMO ORGANIZAR UMA TROPA
SÊNIOR
REEDIÇÃO
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU AUTORIZADA PELA UEB”
1º EDIÇÃO – 1985
2
PRÓLOGO
ma vez li num livro (“O Sênior” de Aloysio Carvalho Cunha Júnior) que
o objetivo do Chefe Sênior é preparar a sua Tropa para que não precise dele,
gostei do pensamento e desde 1997 venho trabalhando nisso com meus seniores,
o grande problema é que hoje, quando vou orientar meus assessorados, estes
nunca sequer ouviram falar em tais literaturas. É claro que publicações como
“Estudos de caso para Tropas Sênior” de Altamiro Vilhena , as coleções da
TAFARA CAMP (“Série Ar Livre“ e outras), “Tropas Mistas” da UEB, e “Jornada
de Classe” de Carlos Roberto Roque, têm ajudado e muito a estes jovens
escotistas, mas a mais nova publicação destas citadas não tem menos de meia
década.
Tendo em vista a necessidade dos escotistas de hoje em bons livros que
apóiem o seu trabalho, a ausência destes livros, manuais e guias, e a ótima
qualidade do material escrito na versão original de “COMO ORGANIZAR UMA
TROPA SÊNIOR”, da Região do Rio Grande do Sul, editada em 1985. Tomei a
liberdade de reeditá-la em versão eletrônica (pdf) para uso de escotistas do Ramo
Sênior.
Recomendo a leitura de todas as publicações acima citadas.
Sempre Alerta!!
Luiz Alexandre F. Ferro (Luizinho)
Chefe Sênior
U
3
APRESENTAÇÃO
O presente manual objetiva subsidiar
o trabalho dos escotistas da tropa sênior, com o
intuito primeiro de aprimorar o adestramento e
atingir uma melhor educação dos rapazes e meninos
membros do movimento escoteiro.
Este trabalho é fruto de adaptações, atualização
e pesquisa de diversas publicações escoteiras.
MÁRIO FARINON
4
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 05
1 – CAPTAÇÃO DE ESCOTISTAS ............................................................... 06
2 – FORMAÇÃO DOS ESCOTISTAS ........................................................... 08
3 – CAPTAÇÃO DE SENIORES E GUIAS ................................................... 09
4 – FORMAÇÃO DOS SENIORES E GUIAS ................................................ 10
5 – PLANEJAMENTO DAS REUNIÕES ....................................................... 11
6 – CONHEÇA O JOVEM ............................................................................. 14
7 – ORGANIZAÇÃO INTERNA DA TROPA SÊNIOR ................................... 16
8 – UNIFORMES/TRAJES E DISTINTIVOS ................................................. 18
9 – BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA .......................................................... 20
5
APRESENTAÇÃO
Este manual é um guia para os escotistas que
iniciam uma Tropa Sênior, não sendo completo e nem
extenso.
É essencial salientar que o pilar básico de uma
Tropa Sênior é o Sistema de Patrulhas, mesmo quando a
tropa está iniciando a se constituir.
6
1 - CAPTAÇÃO DE ESCOTISTAS
A Chefia, em qualquer ramo, é um dos pilares básicos do
sucesso da seção. Como o Ramo Sênior não é exceção, sua importância fica
destacada, em especial porque, ao Chefe Sênior cabe capacitar sua Tropa e
estabelecer o programa geral da Tropa em conjunto com a Corte de Honra;
capacitar os Assistentes e as pessoas que estejam realizando estágio na Tropa,
delegando-lhes responsabilidades.
Quando inexiste um elemento para assumir a Chefia, cabe a
Direção da Unidade Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira
Autônoma) encontrar a pessoa mais indicada. Para isso, seria conveniente, optar
entre contatar com algum pai (de lobinho, escoteiro, sênior ou pioneiro), alguma
pessoa da comunidade, etc.
A idade mínima para ser nomeado Chefe Sênior é de 18 anos
para os Assistentes e 21 anos para os Chefes de Seção.
Alem disso, o POR prevê que “Todos os escotistas e
dirigentes devem ser pessoas idôneas, com mais de 18 anos de idade, que
voluntariamente se disponham a servir à juventude e à comunidade, por
acreditarem na eficácia do Escotismo como instrumento de educação, sem visar
qualquer forma de vantagens, diretas ou indiretas, ou de recompensa pecuniária”.
É importante ressaltar que a escolha deve satisfazer à Chefia,
à Direção da Unidade Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira
Autônoma) e aos Sêniores.
7
8
2 - FORMAÇÃO DOS ESCOTISTAS
O primeiro passo a ser dado, após a escolha do Chefe de
Tropa Sênior, é capacitá-lo, dando-lhe formação escoteira (formal e informal).
A formação formal (cursos) é colocada à disposição dos
interessados pela Região, que realiza Cursos de Níveis Preliminares, Básicos e
Avançados.
A pessoa escolhida não deverá hesitar em cursar o primeiro
Preliminar para a Linha Escotistas a ser organizado. Para isso consulte o
Calendário Regional de Formação.
A formação informal (leituras, conversas, discussões) também
é importante, e nesse caso a Direção da Unidade Escoteira Local e/ou o Assessor
Pessoal de Formação devem orientar o escotista no sentido de ler livros e as
publicações disponíveis.
9
3 – CAPTAÇÃO DE SENIORES E GUIAS
Para iniciar uma Tropa Sênior seria ideal começar com quatro
jovens, que seriam preliminarmente capacitados, tornando-se os Monitores da
Tropa. Em geral, isto levaria seis meses.
Os jovens devem ser contatados na comunidade, de
preferência através da entidade mantenedora.
Deve ser marcado um dia em que o Chefe da Tropa Sênior e o
Diretor da Unidade Escoteira Local converse com os jovens escolhidos, de modo a
esclarecê-los do que seja uma Tropa Sênior. Não torne este primeiro encontro
cansativo ou demorado.
Existe também a possibilidade de ser formada uma Tropa
Sênior com elementos vindos da tropa Escoteira. Neste caso, a adaptação é
facilitada pela familiaridade com o movimento escoteiro que o jovem já possui.
10
4 – FORMAÇÃO DOS SENIORES E GUIAS
Depois de escolhidos os quatro jovens e feito o primeiro
contato, é necessário dar andamento à formação deles.
A formação do sênior prevê uma progressividade, indo do
mais simples ao mais complexo, prevendo os diferentes ritmos dos jovens.
De posse do Guia Sênior, poder-se-á visualizar claramente as
etapas da formação, que são:
Etapas Introdutórias (para aqueles que não tenham sido
escoteiros), Estágio Probatório, Eficiências I e II. Além disso, há as
Especialidades, a Insígnia de Modalidade, o Cordão dourado e o escoteiro da
Pátria.
A formação do Ramo Sênior é:
- Individual
- Progressivo
- Possibilita opções (Especialidades)
- Mais completo (atinge várias áreas: social, esportiva,
espiritual, intelectual, etc).
Seria interessante não descuidar que a formação progressiva
é ampla, devendo constar da programação da tropa, o maior leque possível de
atividades.
É essencial que se afirme que a formação, é progressiva, de
modo a evitar que qualquer um dos jovens , marque passo, isto é, não evolua.
Mesmo depois de conquistada a formação máxima, o jovem deve ser incentivado
a se capacitar informalmente.
11
5 – PLANEJAMENTO DAS REUNIÕES
Para garantir um bom começo da Tropa Sênior, seria
necessário que, em conjunto (Escotistas e Sêniores) fossem planejadas as
atividades dos primeiros seis meses.
Para isso, existem modelos onde deve constar datas, tipo de
atividade, local, treinamento a ser dado, etc.
Legenda:
TA – Tipo de Atividade EI – Etapas Introdutórias EP – Estágio Probatório E.I – Eficiência I E.II – Eficiência II ESP – Especialidades ESC.P – Escoteiro da Pátria
12
As colunas deverão ser preenchidas da seguinte maneira:
MÊS: de janeiro a dezembro
DATA: dia do mês em que a serão realizadas as atividades
TIPO DE ATIVIDADE: se trata de debates (D), acampamento (A), reunião de sede
(RS), etc.
LOCAL: sede, campo, etc.
TREINAMENTOS: itens das diferentes etapas que serão aplicadas em cada uma
das atividades programadas.
As reuniões semanais deverão ter também formulário próprio,
onde constem a data, responsáveis, atividades, materiais, etc.
Estas reuniões semanais poderão ser de sede, visitas (a
fábricas, usinas, museus, etc), bivaques, sociais, etc. Elas devem ser o mais
diversificadas possível.
Material Necessário:
13
Uma reunião normal terá a seguinte estrutura básica:
1º - Bandeira, oração, avisos 2º - Jogo Quebra-Gelo 3º - Treinamento 4º - Aplicações (jogos, competições, etc) 5º - Bandeira, oração, inspeção e avisos. No entanto, como foi salientado acima, trata-se de uma
estrutura básica, sendo necessário por nela o indispensável molho, que será
segundo as características da Tropa Sênior.
Para exemplo, enumeramos as seguintes atividades:
- acampamentos (inclusive volantes)
- excursões
- jornadas
- festas
- debates
- cinema
- teatro
- esportes
- serviço à comunidade
- etc.
14
6 – CONHEÇA O JOVEM
É essencial que em qualquer ramo, os escotistas conheçam
profundamente os membros de sua seção. O trabelho será sempre melhor se o
programa for adaptado às características específicas dos jovens da Tropa em que
atue.
Por isso, o Chefe Sênior e seus Assistentes, devem propiciar
um conhecimento recíproco entre todos, através dos mais diversos meios (fichas
pessoais, conversas, debates, etc).
A seguir, reproduziremos um quadro resumo das
características dos jovens em idade de Sênior (colocando um ano antes e um ano
depois, já que cada jovem varia nas suas características):
15
IDADE 14 15
CARACTERÍSTICAS
Provavelmente está namorando - Memória no auge - Desligando-se da família - Preocupa-se com escola - Pensativo
- Preguiçoso - Letárgico - Maior autocontrole - Capacidade física melhorada - Idealismo
FORMAÇÃO ESCOTEIRA
- Oferecer atividades fora da Patrulha - Responsabilidades acrescidas
- Desenvolver ligações com ativida-
des dos Sêniores - Maiores responsabilidades na Tropa
- Moderadamente diretivo
- Não diretivo PAPEL DA
LIDERANÇA A D U L T A
- Escotista atua através da Corte de Honra e capacita Monitores - O papel de Conselheiro aumenta, à medida que alcançam a adolescência
IDADE 16 17 18 19
CARACTE-RÍSTICAS
- Sair aos pares é a norma menos sensível - Preocupado com seu lugar na sociedade - Trabalho - Amigos - Relações com os pais
- Atingiu o status de adulto na sociedade - Tem responsabilidade pessoal total ape-
sar de geralmente, os rapazes serem menos amadurecido do que as moças
da mesma idade e camada social.
- Faixa de experiências oferecidas por: - Esp. Acampador - Esc. da Pátria - Especialização de Interesses
FORMAÇÃO ESCOTEIRA
PAPEL DA LIDERANÇA A D U L T A
..................... Responsabilidade da direção de uma Seção ................................................
..................... Serviços Comunitário ....................................................................................
......................... Idealmente não diretiva - os membros já tem condições de planejar e
decidir.
..................... Programador, Provedor, Conselheiro, Animador .......................................
..................... Só interfere em casos de perigo ou contravenção à Lei e Regulamentos.....
16
7 – ORGANIZAÇÃO INTERNA DA TROPA SÊNIOR
Uma série de pequenas medidas facilitam o trabalho da Tropa
Sênior, tais como:
a) Livro de controle de presença, controle financeiro, etc;
b) Livro com as principais atividades da Tropa, inclusive com
fotos e comentários;
c) Quadros com a situação da progressão de cada um;
d) Organizar um local onde se possam realizar as reuniões
de Tropa, e guardar o material da Tropa, com armários,
mesas, bancos, etc;
e) Arquivo, com materiais sobre os jovens;
f) Rotatividade de tarefas (limpar a sede, atualizar quadros,
etc) entre as Patrulhas ou mesmo entre os jovens.
Além disso, uma Tropa Sênior pode ter no máximo vinte e
quatro elementos (com quatro Patrulhas, tendo de quatro a seis elementos cada
uma). Cada Patrulha terá um Monitor e um SubMonitor.
As Patrulhas adotarão um nome característico, que pode ser o acidente geográfico bem conhecido pela Patrulha ou o de uma tribo indígena nacional.
Cada Patrulha deve ter um canto próprio na sede, onde guardará seus pertences.
Sempre que necessário, ou conveniente, a Tropa poderá realizar atividades dividida em equipes de interesses (agrupando os elementos que quiserem fazer parte, independentemente da Patrulha a que pertença).
17
8 – UNIFORMES/TRAJES E DISTINTIVOS 1- UNIFORME ESCOTEIRO
1.1 - UNIFORME DO SÊNIOR DA MODALIDADE BÁSICA: a) COBERTURA – se usada, deve enquadrar-se em um dos parâmetros descritos
a seguir: Boina – preta, tipo “Montgomery”, com o distintivo que identifica a modalidade; Chapéu – marrom, do tipo “escoteiro”, de abas largas e retas, com fita de couro de 25 mm de largura, sem jugular, com presilha de couro ou cadarço passado por trás da cabeça, atravessando a aba por ilhoses laterais e amarrado na frente sobre a aba; na frente do chapéu, o distintivo que identifica a modalidade; Boné tipo “bico de pato”, em tecido, com cor e emblema definidos pelo Grupo;
b) CAMISA – cáqui, com dois bolsos macheados, com portinholas, passadeiras nos ombros, colarinho fechado, mangas curtas ou compridas;
c) CAMISETA – exibindo motivo escoteiro, usada em atividades, para substituir a camisa;
d) CALÇA – do mesmo tecido e cor da camisa, curta (quatro dedos acima dos joelhos) ou comprida, dois bolsos laterais e embutidos e dois bolsos traseiros aplicados, com portinholas e botões retos e passadeiras para cinto;
e) SAIA – cáqui, “evasé”, com duas pregas na frente e duas atrás, costuradas até 15 cm da bainha, cós com passadeiras e zíper da mesma cor, do lado esquerdo, de comprimento até 5 cm acima do joelho, devendo ser usada sobre calção de fazenda ou malha;
f) CINTO – de couro marrom, do tipo “escoteiro”, com argolas, tendo no fecho de metal amarelo o emblema da UEB;
g) MEIAS – cinzas. compridas, com canhão; h) CALÇADOS – pretos; i) LENÇO – como no traje escoteiro; opcionalmente, o lenço poderá ser usado
quando a camiseta estiver substituindo a camisa; j) AGASALHO – quando necessário, nos padrões comercializados pela UEB, ou
conforme definido pelo Grupo Escoteiro, os membros da Seção deverão ser incentivados a usar tanto quanto possível, agasalhos de um mesmo tipo.
18
1.2 - UNIFORME DO SÊNIOR DA MODALIDADE DO MAR: 1 – Uniforme de embarque: a) COBERTURA – caxangá, de brim branco, tipo “Marinha”, abas direitas para
cima, ou bico de pato, confeccionado em tecido ,azul marinho, com o distintivo da modalidade;
b) CAMISA – de brim mescla, aberta até o meio, com ilhoses por onde passará um cordão branco, mangas curtas ou compridas e passadeiras nos ombros, dois bolsos macheados com portinholas, botões pretos;
c) CAMISETA – exibindo motivo escoteiro, usada em atividade, para substituir a camisa;
d) CALÇA – de brim mescla, curta (quatro dedos acima dos joelhos), dois bolsos laterais embutidos e dois bolsos traseiros aplicados com portinholas e botões pretos, e passadeiras para o cinto;
e) SAIA – como no uniforme da modalidade básica, de brim mescla; f) CINTO – como no uniforme da modalidade básica; g) MEIAS – brancas ou pretas, de cano curto, ou cinzas, compridas, com canhão; h) CALÇADOS – tipo tênis, de cor branca ou preta; i) LENÇO – como no uniforme da Modalidade Básica; opcionalmente, o lenço
poderá ser usado quando a camiseta estiver substituindo a camisa; j) AGASALHO – como no uniforme da Modalidade Básica. 2 – Uniforme de desembarque (de uso facultativo, em atividades sociais e
recreativas): a) COBERTURA, CINTO, MEIAS, CALÇADOS, LENÇO e AGASALHO – como no
uniforme de embarque; b) CAMISA – branca, com colarinho sem botões nas pontas, mangas curtas ou
compridas, sem passadeiras com dois bolsos, botões brancos; c) CALÇA – azul marinho, curta (quatro dedos acima dos joelhos), ou comprida; d) SAIA – como no uniforme de embarque, azul marinho. 1.3 - UNIFORME DO SÊNIOR DA MODALIDADE DO AR a) COBERTURA – boina preta, do tipo “Montgomery”, com o distintivo da
modalidade; b) CAMISA – como no uniforme social da modalidade básica, em tecido azul-
mescla com botões pretos; c) CAMISETA – exibindo motivo escoteiro, usada em atividade para substituir a
camisa; d) CALÇA – azul marinho, curta (quatro dedos acima do joelho), ou comprida,
dois bolsos laterais embutidos e dois traseiros aplicados, com portinholas e botões pretos e passadeiras para o cinto;
e) SAIA – como no uniforme da Modalidade Básica, azul marinho; f) CINTO, MEIAS, CALÇADOS, LENÇO E AGASALHO – como no uniforme da
Modalidade Básica.
19
2- TRAJE ESCOTEIRO
O Traje do Sênior é o seguinte:
a) COBERTURA – é opcional o uso de qualquer tipo de cobertura; b) CAMISA/BLUSA – azul mescla, com dois bolsos macheados, e com tampa,
podendo os Grupos Escoteiros da Modalidade do Mar, que assim o desejarem, adotar a camisa branca;
c) CAMISETA – exibindo motivo escoteiro, usada em atividades, para substituir a camisa ou a blusa;
d) CALÇA COMPRIDA/BERMUDA ou SAIA – tipo “jeans”, ou em outro tecido de cor azul marinho;
e) CINTO – de uso opcional; f) MEIAS – de qualquer cor ou natureza; g) CALÇADOS – fechados, de qualquer cor ou natureza; h) LENÇO ESCOTEIRO – de uso obrigatório nas cerimônias e ocasiões formais,
triangular, com catetos medindo de 60 a 75 cm, na cor ou cores adotadas pelo Nível ou órgão escoteiro; preferencialmente na cor branca, para os Grupos Escoteiros da Modalidade do Mar; passando e fechando no pescoço por um anel. Opcionalmente, o lenço poderá ser usado quando a camiseta estiver substituindo a camisa ou a blusa. Em lugar de adotar lenço com cores e desenhos próprios, todos os órgãos escoteiros podem optar pelo uso do Lenço da UEB, devendo fazê-lo obrigatoriamente as Seções Escoteiras Autônomas;
i) AGASALHO – quando necessário, nos padrões comercializados pela UEB ou definido pela Unidade Local, devendo os membros de uma mesma Unidade ser incentivados a usar, tanto quanto possível, agasalhos de um mesmo tipo.
Os Seniores e Guias das Modalidades do Mar e do Ar serão identificados pelo uso de distintivo contendo o respectivo símbolo acima do bolso esquerdo da camisa. 3- DISTINTIVOS
SÊNIOR INVESTIDO EFICIÊNCIA I EFICIÊNCIA II
20
9 – BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
a) POR, Capítulo do Ramo Sênior;
b) Guia Sênior;
c) 100 atividades para Sênior;
d) Escotismo para Rapazes;
e) Livros para Patrulha (coleção);
f) Livros para Escotistas (coleção);
g) Livros de jogos Diversos;
h) O Sênior – Aloysio Carvalho Cunha Júnior;
i) Estudos de caso para Tropas Sênior – Altamiro Vilhena;
j) Coleções da TAFARA CAMP (“Série Ar Livre“ e outras);
k) Tropas Mistas – UEB;
l) Jornada de Classe – Carlos Roberto Roque.