povo de basto 30 setembro 14www

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O POVO DE BASTO ANO XX - 4.ª SÉRIE - N.º 323 30 de SETEMBRO de 2014 Preço 0,50 Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto Director: António Maria da Silva Teixeira AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 4890 CELORICO DE BASTO TAXA PAGA PORTUGAL página 31 página 16 AgriCelorico Tel. 255 323 142 Rua Rodrigo Sousa e Castro CELORICO DE BASTO página 32 página 8 página 30 página 3 CONSULTAS DE CARDIOLOGIA Dr. Sérgio Nabais (Médico Especialista do Hospital de Braga) Clínica Celorico de Basto Avenida da República - Centro Comercial das Oliveiras 4890-220 CELORICO DE BASTO (Junto aos antigos CTT) T. 255 323 115 I F. 255 323 117 I Tm. 960 151 341 Gráfica de Basto Tipografia - Offset - Impressão digital Tel. 255 095 469 T Telem. 914 159 875 Rua Serpa Pinto T Edifício Santiago T 4890-238 CELORICO DE BASTO Qualidade - Rapidez - Bom preço Centro Comunitário de Atei já está ao serviço da população Obra de Eça de Queirós em filme “OS MAIAS” rodou em Celorico de Basto M E M O R A N D U M por Orlando Silva Concerto de estreia da Banda Filarmónica Mondinense foi um sucesso THAMUSE uma nova Associação em Mondim de Basto MILHARES DE PESSOAS NA ROMARIA DO VISO ANTÓNIO JOSÉ SEGURO VENCEU PRIMÁRIAS EM CELORICO DE BASTO

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Jornal Informativo da Região de Basto

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Page 1: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO ANO XX - 4.ª SÉRIE - N.º 323 30 de SETEMBRO de 2014 Preço 0,50 €

Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto

Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA

PORTUGAL

página 31

página 16

AgriCeloricoTel. 255 323 142

Rua Rodrigo Sousa e CastroCELORICO DE BASTO

página 32

página 8

página 30

página 3

CONSULTAS DE CARDIOLOGIADr. Sérgio Nabais

(Médico Especialista do Hospital de Braga)

Clínica Celorico de BastoAvenida da República - Centro Comercial das Oliveiras

4890-220 CELORICO DE BASTO(Junto aos antigos CTT)

T. 255 323 115 I F. 255 323 117 I Tm. 960 151 341

Gráfica de BastoTipografia - Offset - Impressão digital

Tel. 255 095 469 T Telem. 914 159 875Rua Serpa Pinto T Edifício Santiago T 4890-238 CELORICO DE BASTO

Qualidade - Rapidez - Bom preço

Centro Comunitário de Atei já está ao serviço da população

Obra deEça de Queirós

em filme “OS MAIAS” rodou em

Celorico de Basto

M E M O R A N D U M

por Orlando Silva

Concerto de estreia da Banda Filarmónica Mondinense

foi um sucesso

THAMUSE uma nova Associação em Mondim de Basto

MILHARES

DE

PESSOAS

NA

ROMARIA

DO

VISO

ANTÓNIO JOSÉ SEGURO VENCEU PRIMÁRIAS EM CELORICO DE BASTO

Page 2: Povo de basto 30 setembro 14www

Uma comitiva celoricense composta por doze pessoas, todos membros da Universidade Sénior, deslocou-se a Houilles, em Paris, França, para participar num fim-de-semana cultural promovido pelo comité de geminação de Houilles.

O fim-de-semana cultural contemplou uma série de atividades. A comitiva foi

Comitiva de Celorico de Basto deslocou-se a Paris para fim-de-semana cultural

recebida pelo comité de geminação e pelo presidente do Município de Houilles nos Paços do Concelho com espaço para troca de lembranças. O grupo visitou o canal Saint-Martin, aberto desde 1825 e muito visitado por turistas que fazem passeios de barco ou admiram a paisagem nas pontes ou eclusas espalhadas pelo mesmo, e o Parque

de Buttes Chaumont onde desfrutaram de um piquenique de confraternização entre famílias portuguesas.

No último dia de visita as famílias de acolhimento proporcionaram à comitiva um conhecimento mais alargado da cidade com visita a alguns locais emblemáticos.

Neste “Weekend Cultural” participaram elementos de outras cidades geminadas com Houilles proporcionando momentos de convívio entre todos.

Celorico de Basto é geminado com Houilles desde o dia 13 de agosto de 2006 o que permitiu, a partir desse momento, um intercâmbio cultural salutar entre os dois municípios.

Os Palcos do Românico estiveram em Celorico de Basto no passado dia 12 de setembro, na igreja de Fervença, com a atividade de “Contos D’Avó”, uma iniciativa da Rota do Românico com o apoio do Município de Celorico de Basto.

Esta ação tem por ambição recriar todo este processo de sabedoria popular e de ambiente fraternal. Segundo os protagonistas da iniciativa “o ato de contar uma história não se esgota apenas na transmissão do ensinamento, da moral. Mais importante, ainda, é o ritual da partilha de quem conta e de quem se senta na disposição de ouvir, de toda esta reunião familiar, onde se fortalecem os laços de afeto e respeito mútuos.”

Esta ação foi protagonizada pelo teatro Didascália e contou com dezenas de pessoas a assistir. Tem por objetivo ouvir a população e a sabedoria popular das gentes que rodeiam os monumentos, tornando-os espaços vivos, atrativos e proporcionar um novo olhar por parte da população circundante. Pretende-se, de facto, reavivar a memória coletiva das histórias contadas à lareira ou antes de dormir. Sendo a preservação deste património mote para dinamizar e valorizar, em simultâneo, património arquitetónico da região e inserido na Rota do Românico.

Contos D’Avó reavivam memórias em Celorico

de Basto

de - José Manuel de Araújo Lousada

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O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 2

Page 3: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 330-8-2014 O POVO DE BASTO 330-9-2014

M E M O R A N D U M por Orlando Silva

João Botelho nasceu em 11 de Maio de 1949 na cidade de Lamego.

É um cineasta português. Frequentou a Escola de Cinema do Conservatório Nacional (1974) e o Curso Superior de Engenheira Mecânica na Universidade de Coimbra. Cineclubista, no Porto e em Coimbra (onde dirigiu o CITAC - Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra). Crítico de cinema em várias publicações, como a Gazeta da Semana ou a revista M (de que foi fundador).

Foi casado com a jornalista Leonor Pinhão. Reconhecido a nível europeu, apresenta-se regularmente no Festival de Veneza.

É Comendador pela Ordem do Infante D. Henrique (2005).

João Botelho

Obra de Eça de Queirós em filme “OS MAIAS”

rodou em Celorico de Basto

Enquanto aluno do secundário estudei Os Maias, a obra de Eça de Queirós. Ao longo destes anos, regresso a esta obra queirosiana, senão na íntegra, pelo menos para reler alguns episódios.

Quando tomei conhe-cimento que o filme sobre Os Maias ia chegar às salas de cinema tive uma grande vontade de ver esta adaptação de João Botelho com um magnífico leque de atores, como Graciano Dias, Maria Flor, Pedro Inês, João Perry, Hugo Mestre Amaro, Maria João Pinho, Adriano Luz, Ana Moreira, Catarina Wallenstein, Rita Blanco, Pedro Lacerda e o barítono Jorge Vaz de Carvalho, que dá voz a Eça de Queirós, o narrador.

O personagem João da Ega, descrito na obra como natural de Celorico de Basto, é brilhantemente interpretado por Pedro Inês, que durante o filme refere-se inúmeras vezes a Celorico.

Os exteriores são todos filmados em estúdio, usando telas de grandes dimensões, pintadas pelo artista plástico João Queirós, representando conhecidos espaços da baixa lisboeta percorridos pelas personagens.

As imagens interiores foram filmadas em palacetes de Lisboa e Guimarães e num magnífico solar de Celorico de Basto, a Casa brasonada do Campo.

“A história d’Os Maias começa no outono de 1875 quando Afonso da Maia se instala numa das casas da família, o Ramalhete. Durante vários anos esteve desabitada e servia apenas para guardar as mobílias do palacete de Benfica. Carlos, neto de Afonso e a única família que lhe restava, tinha acabado o curso de medicina em Coimbra nesse ano e queria abrir um consultório em Lisboa, razão pela qual Afonso decidiu deixar Santa Olávia, a sua quinta no norte do país, e acompanhar o neto para Lisboa”.

Esta obra é um dos clássicos da literatura portuguesa, publicada em 1888 e relata a história de três gerações da família Maia, em particular o romance incestuoso entre Carlos da Maia e Maria Eduarda, irmãos.

Eça de Queirós traça ainda, com ironia, um fresco da sociedade portuguesa no final do século XIX, que o realizador considera atual.

“O Eça é popular, é didático, é violento, mas também é uma história de amor e melodrama, sempre coerente e atual” O cineasta aquando da apresentação do filme considerou que Os Maias “são uma parada de costumes de uma capital prisioneira das aparências, onde todos estão constantemente em cena como num palco permanente onde importa mais parecer do que ser”.

Pude constatar que o público-alvo do filme Os Maias, que tem alguns episódios do livro de Eça de Queirós, basicamente são os estudantes do secundário, que nesta conjugação do drama com a comédia, consegue agradar a todos os que gostam e não gostam do livro e das suas peripécias, sendo essencial para o completo entendimento da obra.

Sabemos que este filme vai correr o país, pelos cinemas e auditórios de várias localidades. O município de Celorico de Basto, por razões óbvias, deveria proporcionar à nossa comunidade escolar a visualização deste grande filme de João Botelho, uma das melhores adaptações das obras de Eça de Queirós.

“ (…) João da Ega era filho de uma viúva rica e beata de Celorico de Basto (…) era considerado em Celorico, mas também na Academia, que ele espantava pela audácia e pelos ditos, como o maior ateu, o maior demagogo, que jamais aparecera nas sociedades humanas. Isto lisonjeava-o: por sistema exagerou o seu ódio à Divindade e a toda a Ordem Social: queria o massacre das classes médias, o amor livre das ficções do matrimónio, a repartição das terras, o culto de Satanás. O esforço da inteligência neste sentido terminou por lhe influenciar as maneiras e a fisionomia; e, com a sua figura esgrouviada e seca, os pêlos do bigode arrebitados sob o nariz adunco, um quadrado de vidro entalado no olho direito - tinha realmente alguma coisa de rebelde e de satânico.

Desde a sua entrada na Universidade renovara as tradições da antiga boémia: trazia os rasgões da batina cozidos a linha branca; embebedava-se com carrascão; à noite, na Ponte, com o braço erguido, atirava injúrias a Deus. E no fundo muito sentimental, enleado sempre em amores por meninas de quinze anos, filhas de empregados, com quem às vezes ia passar a soirée, levando-lhes cartuchinhos de doce. A sua fama de fidalgote rico tornava-o apetecido nas famílias.”

“Os Maias” de Eça de Queirós

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O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 4

“O POVO DE BASTO”Registo n.º 106 119

Quinzenário Regionalista

Publica-se nos dias 16 e 30

PROPRIETÁRIO

Herdeiros de José Carlos

Ferreira Leite

Venda Nova - Britelo

4890 Celorico de Basto

EDITOR

José Carlos Ferreira Leite,

Herdeiros

FICHA TÉCNICA

Redacção:

António M. Silva Teixeira

Colaboradores:

Orlando Silva

Perpétua Carvalho

Teixeira da Silva

Costa Pereira

Graciete Silva

Joaquim Carvalho

Nicolau Bacelar

Pedro Andrade

Dr. Fernando Carvalho

Rosa Magalhães

Sónia Pereira Teixeira

Registo n.º 21981

N.I.F. 901 170 291REDACÇÃO:

Rua Serpa PintoEdifício Santiago

Apartado 204890 Celorico de Basto

Tlm. 914 159 875

e-mail:

[email protected]

Depósito Legal n.º 1653/83

ASSINATURAS:

(Pagamento adiantado)

País - Ano 10 € - Europa 30 €

NIB 0007 0000 0001 9920 212 23

(Iva incluído à taxa de 6%)

Tiragem 3.000 exemplares

Impressão:Coraze

Oliveira de AzeméisTel. 256 040 526/910 253 116

914 602 969

Zona Industrial de Crespos - 4890 Celorico de BastoTel./Fax 255 322 007 / Tlm. 962 446 915e-mail: [email protected]

Os maus-tratos e abandono de animais são realidades tristes

presentes na nossa sociedade e afeta-nos direta ou indiretamente

Os animais de estimação abandonados não conseguem

sobreviver aos riscos ambientais e humanos. Provocam acidentes

nas estradas onde circulam veículos a altas velocidades,

bombeiros, INEM, etc. Muitos falecem de forma torturenta e

sozinhos. São poucos os protetores de animais e não conseguem

proteger todos os abandonados e maltratados.

Os animais sentem dor como os humanos e não vivem de

esperanças e ilusões. Cabe-nos a todos em conjunto zelar para

que o abandono animal não se transforme em paisagem e, assim,

construir uma sociedade da qual nos orgulhemos.

Não somos obrigados a ter animais, e os animais não são

obrigados a suportar o abandono o os maus-tratos. Quando se

adota é preciso consciencializar que há responsabilidades e

o dever de proteger até ao último dia de vida. Ou se quer para

sempre ou nunca se deve ter. É melhor não nascer do que viver

a sofrer! Gastamos muita energia a pensar em soluções, todavia,

é melhor prevenir e eliminar as situações que possam originar

problemas. Há a castração que evita nascimentos indesejados

para diminui a “necessidade” de abandonar.

É impressionante e caótico bater em animais, escorraçá-los

e em nada os ajudar. Deve-se procurar alguém que os possam

acolher quando nós não somos capazes de protegê-los. Quando

são bem tratados dão o seu amor incondicional, mas quando são

maltratados podem ser perigosos e, certamente encontramos

razões para nos indignar.

Não vamos abandonar nem maltratar os nossos queridos

amiguinhos?

Temos fé que aumente o número de pessoas amigas dos

animais e desejamos que diminua o número de pessoas que lhes

incutem sofrimento.

Será o abandono animal assunto sem interesse? Será o

abandono animal tema minúsculo que não mereça ser posto a

par dos problemas humanos?

Abandono animal

P r e n d i n h aB A Z A R

Visite-nos no Edifício S. Tiago (Por trás dos Bombeiros V. Celoricenses)CELORICO DE BASTO

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O POVO DE BASTO NA INTERNET

As últimas edições deste jornal estão disponíveis na Internet em

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O Jornal O POVO DE BASTO vende-se em

CELORICO DE BASTO no QUIOSQUE AVENIDA

Page 5: Povo de basto 30 setembro 14www

São Judas Tadeu, glorioso apóstolo, fiel servo e amigo de Jesus, o nome do traidor é a causa de serdes esquecido por muitos, mas a Santa Igreja honra-vos e invoca-vos universalmente como padroeiro de casos desesperados, sem remédio.

Intercedei por mim que sou miserável, ponde em prática eu vo-lo rogo, o privilégio particular que Vos é concedido a fim de trazer ajuda pronta e visível, onde isso é quase impossível. Vinde valer-me nessa grande necessidade para que eu possa receber as consolações e socorros do Céu em todas as minhas aflições, necessidades e sofrimentos, particularmente (aqui dizer a graça que se deseja obter...) e que possa bendizer a Deus convosco e todos os eleitos por toda a eternidade.

Eu vos prometo, bem-aventurado São Judas Tadeu, ter sempre presente esta grande graça e não cessar de honrar-vos, como meu especial e poderoso Padroeiro e farei quanto possa para espalhar a devoção para convosco. Assim seja.

São Judas Tadeu, rogai por nós e por todos os que vos honram e invocam.

Agradece graça recebida. M. J.

Oração a São Judas Tadeu

A Família A Família

A Família A Família

CAMPOS - MONDIM DE BASTO MONDIM DE BASTO

ERMELO - MONDIM DE BASTO MONDIM DE BASTO

MANuEl AlfrEDO TEIxEIrA PENEDAJOAquIM MANuEl OlIVEIrA frEITAS

JOAquIM AVElINO MArINhO MArTINS AuguSTO DA grAçA

Nasceu em 2 de Outubro de 1985 - Faleceu em 2 de Setembro de 2014 Nasceu em 27 de Setembro de 1967 - Faleceu em 17 de Setembro de 2014

Nasceu em 22 de Abril de 1931 - Faleceu em 24 de Setembro de 2014 Nasceu em 18 de Novembro de 1933 - Faleceu em 31 de Agosto de 2014

Sua Esposa Mónica Gregório, seus Pais, Sogros e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

Sua Esposa, Filhos, Pais, Irmãos, Sogros e restante família, na impossi-bilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

Sua Esposa, Filha e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecida-mente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram partici-par no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

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O POVO DE BASTO 530-9-2014

Page 6: Povo de basto 30 setembro 14www

PAGAMENTO DE

ASSINATURASInformamos os nossos prezados assinantes

que o pagamento da assinatura do Jornal O

POVO DE BASTO pode ser efectuado na

nossa redacção na Rua Serpa Pinto, Edifí-

cio Santiago, ou através de cheque ou vale

postal para o Apartado 20, 4890 Celorico de

Basto, ou ainda através do NIB 0007 0000

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A Câmara Municipal de Celorico de Basto apoia obras de requalificação das instalações da Delegação da Cruz Vermelha em Gandarela, no valor de 42.500 euros.

Trata-se de uma obra há muito ansiada pelos órgãos sociais, operacionais e voluntários da Cruz Vermelha que ao longo dos últimos anos viram as suas instalações em permanente degradação, criando difi-culdades nas condições de trabalho, e ameaçando as condições de segurança de

Câmara Municipal de Celorico de Basto apoia obras de requalificação das instalações da

Delegação da Cruz Vermelha em Gandarela

todos os utilizadores deste equipamento.

Para o edil de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, “trata-se de uma obra, muito urgente e importante para a Cruz Vermelha, em Gandarela, e por consequência para a proteção Civil de concelho” acrescentando “ser este um esforço notável por parte dos órgãos sociais da Delegação da Cruz Vermelha de Gandarela, e em especial do presidente da Direção, Eng. Luís Sousa, que arriscou, num momento difícil, em nome do bem-estar das

populações”. Trata-se de um

investimento global de 158 mil euros, acrescidos de IVA, sem qualquer comparticipação nacional ou comunitária, contando apenas com o apoio do Município de Celorico de Basto.

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O POVO DE BASTO 730-9-2014

“Um Padre “EMPREITEIRO” fã de Marco Paulo, que tem um sonho, um dia vê-lo a atuar em Molares. E por que não?

Podia começar assim...

Era uma vez um Padre que adorava ser Empreiteiro.

Nós temos que estabelecer objetivos que valha a pena lutar por eles, porque se for um objetivo pequeno não vai fazer a diferença e foi esse objetivo que fez com que o Padre António Gonçalves hoje seja conhecido pelo Padre de múltiplas funções e de grande empreendedorismo perante tudo o que faz.

Ou de pá na mão, ou sachola ou de engaço, calças de ganga, camisa das mais simples, aí temos o Padre António Gonçalves a trabalhar em nome da comunidade, um jovem simples, um Homem Bom, que tem feito história no nosso Concelho, já que as suas Freguesias já são umas pequenas Vilas, em grande progresso.

Que o digam Molares, Gagos, Vale de Bouro e Ourilhe, que é um regalo ver o trabalho e o grande dinamismo que o levaram a “lutar” pelos seus grandes objetivos que hoje estão à vista de quem lá vive e de quem visita.

Mas não pensem que isto é tarefa fácil para o Padre António, pois para concretizar algo é preciso ideias, é preciso ter aquela veia de associativismo... O Padre António tem essa veia e grandes conhecimentos, pois o Padre António até chega a jogadores de futebol... é incansável no que toca a “pedir”. Pedir não é roubar, aliás dá é por vezes muitas dores de cabeça...

Não podia deixar ficar aqui registado o valor do Associativismo e a importância e o trabalho e o jeito, que o Padre António tem para estas coisas... certamente que se vai lembrar da história da “Pesca Milagrosa” em que entra aqui o Luís Carvalho... se me dão

Um Padre “EMPREITEIROlicença vou contar aqui duas histórias que entraram na “minha vida” onde o meu Pai foi interveniente.

É aqui que hoje dou valor a um jornal (dependendo se outros dão ou não) em que deixa passar para o papel, histórias vividas e reais.

Um dia o Padre António vai à serração onde Luís Carvalho era Encarregado (não se apresenta) e pede a Luís Carvalho três sacos de serrim, este chama um funcionário que vai encher os sacos.

Os dois começam em grande conversa, pois aqui estavam duas pessoas que sabiam falar e depois de muito diálogo Luís Carvalho “conta-lhe a história de ser filho de Padre”. O Padre António ouve-o com a melhor atenção e a conversa continuou...

Entretanto o funcionário voltou informando que os sacos estão cheios, mas diz-lhe da seguinte maneira “Senhor Carvalho, os sacos do Senhor Padre António estão cheios”. Depois de algum embaraço por parte de Luís Carvalho, pergunta: o Senhor é Padre?- perante a maneira simples de vestir e de falar, nunca tinha passado pela cabeça de Luís Carvalho quem tinha ali pela frente...

O Senhor Padre António Gonçalves com o seu ar sereno responde-lhe: ”Senhor Carvalho, sim sou padre, mas nem todos são iguais.” O certo é que a partir daqui muitos sacos de serrim foram para Molares e estabeleceu-se uma amizade muito grande entre estes dois.

Tanto é que quando o Padre António vinha à Vila, encontrava-se com Luís Carvalho e virando-se para este dizia-lhe o seguinte: “Senhor Carvalhinho, quem são as três melhores pessoas à face da terra? 1.º - Os Encarregados de Serração, 2.º - Os Padres e 3.º - Deus.”

C u m p r i m e n t a v a m - s e , riam-se e esta história ficou

para sempre nas veias de Luís Carvalho e nunca se esquecia de contar isto aos seus amigos.

Com isto queria transmitir a todos vós alguns dos “segredos” do Padre António e conseguir entrar na intimidade de dar a conhecer quem está por trás do Padre António, que afinal não deixa de ser um homem como outro qualquer, que tem os seus sonhos, que é adepto do S. L. Benfica e que gosta de ouvir Marco Paulo.

Sonho de trazê-lo a Molares? É fácil e o sonho pode tornar-se realidade, é só nós querermos... Vamos a isso?

Quem conhece o Padre António nota uma constância no seu perfil:

Trabalhador, voluntário, honesto, entusiasta, dinâmico, mobilizador, paciente e perseverante.

Com estas características, o Padre António só está bem a dedicar-se a causas humanas que exigem mobilização de pessoas, meios e esforços, mas isso ele nunca se poupa e as provas estão à vista: os Centros Sociais e Salões Paroquiais de Molares, Gagos e Vale de Bouro, as residências Paroquiais de Molares e Vale de Bouro, a Residência Juvenil e a grande obra recentemente inaugurado o Lar João Paulo II, são a prova disso.

É Professor (onde todos o respeitam e é admirado por todos os jovens das suas Freguesias) e tem a responsabilidade de olhar pelas paróquias de Molares, Gagos, Vale de Bouro e Ourilhe.

De seu nome completo António de Oliveira Gonçalves, pertence ao Concelho de Vila Nova de Famalicão, freguesia de Mogege, tendo nascido a

15 de novembro de 1962 e é do signo de Escorpião.

A ação deste Homem, a quem um dia lhe deram o nome do Padre Empreiteiro, fez com que os canais de televisão o convidassem para falar dos seus projetos: RTP, SIC e TVI.

Para minimizar o muito sofrimento que hoje existe na nossa sociedade, o mundo precisa de mais pessoas como o Padre António Gonçalves.

E podemos acabar a história era uma vez um Padre que fez com que ....Foram (são) felizes para sempre.

Assim seja!Na foto: O Padre António

com duas crianças: a Raquel Gonçalves e o Rubem Diogo, aquando da comunhão solene.

A Raquel Gonçalves foi casada pelo Padre António que também já baptizou o seu filho Leandro. Uma vida...

por PERPÉTUA CARVALHO

Page 8: Povo de basto 30 setembro 14www

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O jornal O POVO DE BASTO

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CELORICO DE BASTO

no QUIOSQUE AVENIDA

A actual Direcção do Clube Desportivo Celoricense, vem por este meio, congratular o Jornal “O Povo de Basto” pela forma como noticiou na edição de 30/07/2014, a última Assembleia-Geral, realizada no dia 19 do mesmo mês, sobre a eleição dos novos órgãos sociais, mas, fundamentalmente, pela particular ênfase às contas aprovadas na Assembleia-Geral realizada em O5/07/2014, referentes à época 2013/2014.

Nesta data concluímos a circularização para confirmação de saldos junto dos diversos credores, pelo que reiteramos a veracidade das contas apresentadas e através das quais foi possível elaborar o Balanço reportado a 30/06/2014 (final da época desportiva e fim do anterior mandato). Nesta peça contabilística, que se anexa, pode-se aferir a real situação patrimonial do Clube Desportivo Celoricense, que possui um património mobiliário e imobiliário que supera o passivo existente àquela data, no montante de 53.844,42 euros.

A actual Direcção do Clube Desportivo Celoricense reconhece publicamente o trabalho feito por TODOS os anteriores directores, não só da época transacta como também das anteriores, pois o exercício de funções em colectividades desta natureza, não é remunerado nem compensado materialmente, sendo sempre os cargos exercidos a expensas de cada um, e, na maioria dos casos, com enormes sacrifícios pessoais, familiares e profissionais.

Agradecemos, a todos os que têm contribuído financeiramente para o Clube Desportivo Celoricense, tornando possível a sua sustentabilidade económica, com particular destaque para o Município de Celorico de Basto, que apesar da redução no valor do subsídio atribuído nos últimos anos, certamente em alinhamento com a actual conjuntura económica e financeira que o país atravessa, contínua a reconhecer o importante papel desta instituição, fundada há 83 anos, no fomento do desporto e porta-estandarte do nome de Celorico de Basto, atribuindo-lhe ano após ano uma dotação financeira imprescindível à sobrevivência do clube.

Manifestamos o compromisso de tornar o Clube Desportivo Celoricense cada vez mais eficaz e eficiente na gestão dos seus recursos, envolvendo os sócios nas actividades e informando-os sempre com transparência, mantendo os nossos esforços na prossecução dos objectivos a que nos propusemos, que são o fomento da actividade desportiva (futebol e não só) e contribuir para o crescimento saudável e equilibrado da nossa juventude.

As instituições e colectividades são o espelho da sua comunidade, por isso, aproveitamos para lançar o repto a todos os nossos conterrâneos que se tornem sócios, porque ser sócio deste clube, que fomenta o desporto desde 1931, é sentir o orgulho de ser CELORICENSE.

Celorico de Basto, 3 de Setembro de 2014

A Direcção,

a) Artur Fernando Silva Dias

a) Jorge Alexandre Silva Reis

Clube Desportivo Celoricense

COMUNICADODesde 1931 a fomentar o desporto

António José Seguro venceu Primárias em Celorico de Basto

As eleições Primárias do Partido Socialista para candidato a Primeiro Ministro nas próximas legislativas decorreram no passado Domingo, 28 de Setembro.

Em Celorico de Basto a votação realizou-se na actual sede do Partido Socialista, na Rua Serpa Pinto, Edifício Santiago.

Foram vários os militantes que de todo o concelho se deslocaram à vila de Celorico para exercer o direito de voto, mas que não sabiam onde era a sede do partido.

Outros, militantes, igno-ravam que podiam votar, apesar de não terem as quotas pagas.

A estrutura do Partido Socialista em Celorico de Basto não fez campanha por qualquer dos candidatos e os candidatos também não tiveram “agenda” para visitarem o concelho, talvez devido à fraca expressão dos votos que estavam em causa.

Os resultados do acto eleitoral deram a vitória a António José Seguro com 113 votos.

António Costa obteve 83 votos.

Registaram-se ainda 2 votos brancos e 2 nulos.

O total de inscritos: militantes com quotas pagas + simpatizantes + militantes sem quotas pagas era de 541.

Votaram a quase totalidade dos simpatizantes e dos militantes com quotas pagas.

A abstenção foi maio-ritariamente dos militantes sem quotas pagas.

O que se passou em Celorico de Basto deve ter acontecido em todo o país. Os simpatizantes e os militantes com quotas pagas receberam cartas dos candidatos apelando ao voto e a indicação por parte da estrutura nacional responsável pelo acto eleitoral, a cargo de Jorge Coelho, da localização dos locais de voto.

Os militantes sem quotas pagas não receberam qualquer informação !

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 8

Page 9: Povo de basto 30 setembro 14www

Crónica DesportivaCampeonato Pro ¯ Nacional da A.F. Braga

Clube Desportivo Celoricense

C. D. Celoricense, 0 - Merelinense, 0

Jogo no Estádio Municipal de Celorico de Basto, referente à segunda jornada.

Formação da Equipa Celoricense: Bruno, André, Diogo Santos (Cap.), Pepe, Paulo Alves (Filipe aos 65 m.),Neto, Rafa, Couto (Casinhas aos 65 m.), Andrezinho (Nuno Cerqueira aos 45 m.), Carvalho e Tiaguinho.

Jogadores não utilizados: André Filipe, Ricardo Oliveira, Dioguinho e Joãozinho.

Disciplina: Cartões ama-relos: Rafa (20 m.); Diogo Santos (35 e 90 m.).

Cartão Vermelho: Diogo

Equilíbrio determina resultado sem golosSantos (90 m.).

Árbitros: Joel Dias auxiliado por José Novais e João Macedo.

O Desportivo Celoricense recebeu no passado domingo, 31 de agosto, numa tarde de intenso calor, no Estádio Municipal de Celorico de Basto a equipa do Merelinense.

Apesar da altíssima temperatura que se fazia sentir no estádio, o calor não conseguiu estragar o futebol praticado por duas equipas jovens, mas que estavam determinadas em proporcionar um bom espetáculo de futebol do primeiro ao último minuto.

Desportivo de Ronfe, 2 - C. D. Celoricense, 0

Jogo no Parque Desportivo do Ronfe, disputado no passado dia 7 de setembro.

Formação da Equipa Celoricense:

Bruno, André , Pepe, Diogo Ribeiro (Cap.) (Nuno Cerqueira aos 20 m.), Ricardo Oliveira (Dioguinho aos 80 m.), Paulo Alves, Tiago, Rafa, Couto, Andrezinho, Neto (Carvalho aos 20 m.).

Jogadores não utilizados: André Filipe, Filipe, Joãozinho e Vítor Teixeira.

Disciplina: Cartões ama-relos: Diogo Ribeiro (15 m.),

André (40 m.); Rafa (82m.).Árbitros: José Ribeiro

auxiliado por Luciano Maia e Bruno Leite.

O Desportivo Celoricense deslocou-se a Ronfe para disputar a 3ª jornada do Campeonato Pro Nacional da A. F. de Braga.

Durante os primeiros quarenta e cinco minutos o Desportivo Celoricense dispôs de várias oportunidades para inaugurar o marcador, contudo a ineficácia do seu setor atacante não esteve acutilante e fez passar o esférico várias

Falta de eficácia do Celoricense dita resultado final

A equipa Celoricense começou o jogo mais determinada em pontuar os três pontos em disputa.

Aos 36 m. de jogo o avançado Carvalho, teve a oportunidade mais flagrante de inaugurar o marcador, mas o esférico embateu no poste do guarda-redes de Merelim.

Já na segunda parte, foi a vez do avançado da equipa visitante, fazer a bola beijar a barra da baliza do Bruno.

O jogo ainda ficou marcado por duas expulsões, uma para cada equipa, por acumulação de amarelos.

vezes junto aos postes da baliza adversária.

E como é costume nos jogos de futebol, quem não marca sofre. E isso aconteceu aos 26 minutos da segunda parte, quando o Celoricense estava a cobrar um livre à saída da sua grande área, foi executado por Pepe de forma curta para o seu colega da defesa, no entanto o esférico foi intercetado por Macedo que, frente ao guarda-redes Bruno, não teve dificuldade em atirar para o fundo das redes.

Estava feito o 1-0 a favor do Brito e quando estavam decorridos 75 minutos aparece Diogo, outro médio da equipa da casa, a fazer um remate muito forte e a introduzir o esférico na gaveta da baliza de Bruno. O guarda-redes celoricense não podia fazer nada perante uma execução perfeita e com alguma sorte à mistura.

Estava feito o resultado final de 2-0 a favor da equipa local.

Jogo no Estádio Municipal de Celorico de Basto, no passado dia 14 de setembro.

Formação da Equipa Celoricense: Bruno, Diogo Santos (Nuno Cerqueira aos 78 m.), Pepe, Ricardo Oliveira (Couto aos 34 m.), Diogo Ribeiro (Cap.), Paulo Oliveira “Chiclas” (Neto aos 55 m.), André Celorico, Rafael, Andrezinho, Tiago, Casinhas.

Jogadores não utilizados: André Filipe, Filipe, Diogozinho, Carvalho e Vítor Teixeira.

Golo do C.D.Celoricense: Pepe (90 m.)Disciplina: Cartões amarelos: André Celorico (28 m.), Diogo

Ribeiro (52 m.), Diogo Santos (75 m.) e Casinhas (95 m.) Árbitros: Rui Salazar auxiliado por João Carmo e Filipe Antunes. O Desportivo Celoricense recebeu no dia da romaria de Nossa

Senhora do Viso, a equipa de S. Paio de Arcos da cidade de Braga para disputar a 4.ª jornada do Campeonato Pro Nacional da A. F. de Braga.

Até aos vinte minutos da primeira parte, assistiu-se a um jogo morno, sem grande interesse para quem assistia nas bancadas do Municipal de Celorico de Basto.

Passavam 23 minutos de jogo quando surgiu o primeiro golo da equipa visitante, numa verdadeira oferta do guarda-redes Bruno, a fazer lembrar Artur o guardião do S. L. Benfica, aquando do último derby com o Sporting C. P. O jovem Bruno quis inventar neste lance mas, aos 33 minutos, redimiu-se deste erro ao fazer uma grande defesa, quando o avançado Santa surgiu isolado após uma boa desmarcação.

No segundo tempo o Celoricense foi mais acutilante, mas faltou um golo madrugador, que permitisse arrecadar pelo menos um ponto na tabela classificativa.

Aos 60 minutos o guarda-redes Talaia foi expulso por ofensas, audíveis na bancada, dirigidas a um jogador do Desportivo Celoricense. A equipa visitante estava nervosa e passados cinco minutos viu expulso outro jogador que estava a fazer exercícios de aquecimento e preparava-se para entrar em jogo.

E num lance de contra ataque a equipa bracarense chega ao 2-0 por intermédio de Santa, após uma saída da baliza de Bruno e quando Diogo Ribeiro disputava a bola com o avançado. Com a baliza deserta foi só efetuar um remate certeiro a mais de trinta metros de distância.

O golo do Celoricense surgiu aos 90 minutos depois de Neto, num remate de belo efeito conseguir levar a bola à trave e na recarga surgiu Pepe a encostar e a levar a bola para o fundo da baliza.

No período de compensação dado pelo árbitro Salazar (8 minutos) o Celoricense ainda viu a bola bater por duas vezes na barra da baliza agora defendida por Parauta.

A atitude da equipa celoricense no decorrer do segundo tempo e no tempo extra intimidou a equipa de S. Paio de Arcos mas foi insuficiente. Talvez o empate fosse o resultado mais justo, pelo equilíbrio do futebol e oportunidades das duas equipas.

C. D. Celoricense, 1 - S. Paio d’Arcos F.C. 2S. Paio recebeu duas ofertas de Bruno

4.ª Jornada

2.ª Jornada

3.ª Jornada

José Oliveira, técnico principal da equipa sénior do Clube Desportivo Celoricense, Luís Arada, diretor

desportivo e João Pedro, treinador adjunto.

AJUDE O CLUBE DESPORTIVO

CELORICENSE

INSCREVA-SE COMO SÓCIO !

O POVO DE BASTO 930-9-2014

Page 10: Povo de basto 30 setembro 14www

Jogo no Complexo Desportivo de Nine – V. N. de Famalicão no passado dia 21 de setembro.

Formação da equipa Celoricense:

Bruno, Couto (Casinha aos 68 m.), Diogo Santos, Pepe, Diogo Ribeiro (Cap.), Neto (Dioguinho aos 68 m.), Cerqueira, Filipe, Andrezinho, Tiago, (Ricardo Oliveira aos 95 m.), Rafael.

Jogadores não utilizados: André Filipe, Oliveira, Joãozinho e Chiclas.

Golos do C. D. Celoricense: Pepe (94 m.).

Disciplina: Cartões ama-relos: Filipe (23 m.), Nuno Cerqueira (48 e 53 m.), Rafael (71 m.); Diogo Ribeiro (87 m.) e Tiago (90 m.).

Cartão vermelho: Nuno

Resultado escrito depois do intervaloA. D. Ninense, 1 – C. D. Celoricense, 1

5.ª Jornada

Cerqueira (53 m.) Jogadores lesionados:

Diogo Ruben e Carvalho.Árbitros: Carlos Pizarro

auxiliado por Jorge Abreu e André Gonçalves.

O Desportivo Celoricense deslocou-se a Nine, Vila Nova de Famalicão, para disputar com a equipa local a 5ª jornada do Campeonato Pro Nacional da A.F. de Braga.

A equipa da Associação Desportiva Ninense é orientada pelo técnico experiente João Fernando que nas últimas quatro épocas esteve ao serviço do C. C. D. de Santa Eulália de Vizela e subiu a equipa ao Campeonato Nacional de Seniores.

A equipa local entrou no jogo com a intenção de resolver

cedo o resultado, praticando um futebol em profundidade, provocando desequilíbrios à defesa celoricense, com jogadores fisicamente mais possantes.

O Desportivo Celoricense respondia com jogadas de envolvimento a partir do meio-campo e a causar também algumas situações de perigo e de golo iminente.

O golo do Ninense foi apontado aos 76 minutos de jogo por intermédio do avançado Cesário.

O Celoricense restabeleceu a igualdade aos 94 minutos na sequência de um livre, a bola carambolou por diversas vezes nas pernas dos adversários, até que surgiu Pepe com um pontapé forte a colocar o esférico no fundo da baliza.

Jogo no Estádio Municipal de Celorico de Basto, no passado dia 28 de setembro.

Formação da Equipa Celoricense: Bruno, Rafael, Diogo Santos, Pepe, Filipe, Diogo Ribeiro (Cap.), Andrezinho, Neto (André Andrade aos 64 m.), Tiago (Ricardo Oliveira aos 90 m.), Couto (Chiclas aos 68 m.) e Casinhas

Jogadores não utilizados: André Filipe, Oliveira, Joãozinho e Dioguinho.

Golos do C. D. Celoricense: Casinhas (24 m.) e Tiago (60 m.)

Disciplina: Cartões ama-relos: Diogo Santos (27 m.), Diogo Ribeiro (53 m.), Neto (80 m.); Casinhas (81 m.).

Jogadores lesionados: Diogo Ruben e Carvalho

Árbitros: António Carvalho

Clube Desportivo Celoricense, 2 – Grupo Desportivo Serzedelo, 1Vitória arrancada a ferros

6.ª Jornada

auxiliado por João Cardoso e Braulio Sousa.

O Desportivo Celoricense arrancou a ferros uma vitória sobre o Grupo Desportivo de Serzedelo no passado dia 28 de setembro a contar para a 6ª jornada do campeonato Pro Nacional da A. F. de Braga.

O grande caso do jogo, foi um erro grosseiro do árbitro, ao não assinalar uma grande penalidade a favor do Desportivo Celoricense, logo aos 6 minutos quando Casinhas após ganhar posição ao defesa contrário é empurrado pelas costas quando estava sozinho frente ao guarda-redes João Nuno.

Na segunda parte, Hugo Santos treinador da equipa visitante que fez toda a sua carreira no Merelinense, deu indicações claras aos seus

jogadores para pressionarem alto no sentido de obterem rapidamente o golo do empate.

Durante os primeiros 15 minutos do segundo tempo, a equipa vimaranense esteve melhor em campo e disfrutou de três grandes oportunidades de golo. Adivinhava-se que o golo iria surgir. E aconteceu aos 58 minutos após uma primeira defesa de Bruno, o experiente avançado Canetas com um remate forte restabeleceu a igualdade no resultado.

Na resposta o Desportivo Celoricense fez o golo da vitória aos 60 minutos, após um cruzamento milimétrico de Filipe, para surgir Tiago no segundo poste e de cabeça fazer um golo de belo efeito.

José Oliveira, o técnico da equipa celoricense, procedeu às três substituições de forma a dar consistência a uma equipa que esteve em campo com muita garra e esforço e conseguiu a primeira vitória no campeonato.

André Andrade, defesa direito da equipa do

Desportivo Celoricense, despediu-se dos seus

colegas, para continuar a sua formação académica no

estrangeiro através do programa Erasmus.

MELHORES MARCADORES DO CLUBE DESPORTIVO CELORICENSE:

Pepe…………………………............................................… 3Diogo Ribeiro…………….........................................…....1Andrezinho…………........................................………….. 1Casinhas…………..........................................…………….. 1Tiago…………..........................................………………….. 1

MARIA DA FONTE

U. Torcatense

Terras de Bouro

Desp. de Ronfe

Caçadores Taipas

Arões

A. D. Ninense

C. D. Celeirós

Serzedelo

Águias da Graça

Porto d’Ave

Marinhas

G. D. Joane

S. Paio d’Arcos F. C.

Brito S. C.

Merelinense

CELORICENSE

F. C. Amares

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P J V E D GM GS

PRÓ-NACIONAL - CLASSIFICAÇÃO

O. S.

O POVO DE BASTO VENDE-SE

EM CELORICO DE BASTO NO QUIOSQUE AVENIDA

O POVO DE BASTO VENDE-SE

EM MONDIM DE BASTO NA LIVRARIA ZONA VERDE

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 10

Page 11: Povo de basto 30 setembro 14www

Campeonato da 1.ª Divisão A. F. Braga Fermilense Sport Clube

Direção:Presidente

– Franklin MouraPresidente-Adjunto

– Daniel PalharesVice-Presidente – Teresa MouraVice-Presidente

– Ricardo OliveiraSecretário-Geral – Joaquim Silva

Secretário-adjunto – Teresa Oliveira

Tesoureiro – Lúcia Silva

Vogais – Afonso Vale– Natália Lage

– Carlos Ribeiro

Órgãos Sociais do Sport Clube Fermilense

Triénio 2013/2015

Em jogo de apresentação aos sócios o Sport Clube Fermilense bateu por 4-1 o

livre à entrada da grande área do Fermilense.

Foi um jogo agradável de seguir ao longo dos noventa minutos, em que os jovens atletas do Fermilense impuseram um futebol mais prático e objetivo. A equipa orientada por Carlos Magalhães, treinador da equipa dos juniores do Clube Desportivo Celoricense na época passada, dispõe de vários jogadores dessa formação, alguns com categoria para terem continuado no seu anterior clube, que disputa o Campeonato Pro Nacional de AF de Braga.

Perante grande afluência do público, a direção do S.C. Fermilense homenageou dois atletas que durante muitos anos representaram as cores do clube – Carlos Manuel e António Magalhães.

O. S.

JOGO DE APRESENTAÇÃOSport Clube Fermilense, 4 Atlético Cabeceirense, 1

Equipa do Sport Clube Fermilense para a época 2014 / 2015

Os dois atletas homenageados – Carlos Manuel e António Magalhães – na presença

da Tesoureira da Direcção, Lúcia Silva e do Presidente da Assembleia Geral, José

Manuel Moura

BotelhoRafaelBento

João FariaZéZé OliveiraRamiroGeninhoPedro MouraAdãoMiguel

CristianMicaelRui MotaFlávio AbreuPedro SérgioJoel Alves

KuranyFragaLemosPaulo JorgeZé EduardoSpeed

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33243026333418

231833181925

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FermilenseFermilenseCeloricense (Juniores)

FermilenseFermilenseFermilenseFermilenseArco de BaúlheFermilenseCeloricense (Juniores)

FermilenseCeloricense (Juniores)FermilenseCeloricense (Juniores)Celoricense (Juniores)Fermilense

FermilenseFermilenseFermilenseFermilenseCeloricense (Juniores)Celoricense (Juniores)

Posição Idade Posição

Avançados

Médios

Defesas

Guarda-redes

Equipa TécnicaTreinador: Carlos MagalhãesTreinador Adjunto: Domingos SilvaTreinador Guarda-Redes: Vítor Ferreira e Fernando GriloFisioterapeuta: Carlos Silva

Plantel da época 2014 - 2015

– Francisco Andrade– Jorge Silva

– Carlos Manuel– Domingos Magalhães

– Sandra Catarina

Assembleia Geral:Presidente

– José Manuel MouraVice-Presidente

– Fernando CerqueiraSecretário

– António Ilídio Machado

Conselho Fiscal:Presidente

– Francisco MartinsVice-Presidente – Leonel Teixeira

1º Secretário – David Vieira

Atlético Cabeceirense, no sábado, dia 13 de setembro de 2014 pelas 18 horas no parque de jogos da Rasa em Fermil de Basto.

Os golos do Fermilense foram apontados por Kurani (5 m.), Zé Eduardo (50 m.) e Pedro Sérgio (80 e 82 m.). A equipa de Cabeceiras de Basto fez o golo de honra aos 70 minutos de jogo na sequência de um

O POVO DE BASTO 1130-9-2014

Page 12: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO12

Teve início no passado dia 24 de Setembro, no pavilhão do Agrupamento de Escolas da Vila, os treinos do voleibol feminino, escalão júnior, do Basket Clube de Celorico de Basto. Dando continuidade à temporada transata ‒ o primeiro ano de competição federada, em que se realizaram mais de 30 jogos ‒, a época 2014 / 2015 arrancou com a entrada de mais quatro novas atletas na modalidade.

Depois do primeiro ano de competição ‒ que serviu de “balão de ensaio” da prática da modalidade em Celorico de Basto ‒ , dotando as atletas de experiência e competição desportiva, o novo ano pretende dar continuidade ao trabalho até agora realizado, num planeamento que assenta ainda no recrutamento de novas atletas, tendo em vista aumentar o número de praticantes da modalidade.

“Ter mais quatro novas atletas na equipa já é positivo, mas ainda insuficiente. O

nosso objetivo passa por reunir um lote mais alargado de atletas que abraçam o voleibol de competição”, disse o diretor-responsável pela Secção de Voleibol, Francisco Magalhães Costa, empenhado em concertar uma relação mais estreita entre o clube e o Desporto Escolar que é promovido pelo Agrupamento de Escolas da Vila.

A equipa de voleibol feminina regista, este ano, a saída de cinco atletas, três das quais que continuarão ligadas ao clube, mas impossibilitadas de treinar, por terem ingressado na Universidade. As restantes duas, de Mondim de Basto, transferiram-se para o Amarante, onde já tinham jogado na época 2012/2013.

Além da competição, que contempla duas fases distintas, é intenção da Secção de Voleibol participar em vários “Cup´s” e em torneios de voleibol de praia, sendo esta última, uma competição em franco crescimento. “Este

ano, fizemo-nos representar em Mondim de Basto e na Póvoa de Varzim”, observou Francisco Magalhães Costa, não deixando de referir que a participação nestes torneios vai depender em larga medida dos apoios alcançados por parte de empresas do concelho.

“Estamos a trabalhar nesse sentido, esperando, a exemplo da última época, a adesão das empresas patrocinadoras. Neste momento, só temos a agradecer todo o apoio dado por muitos bons celoricenses, pois sem essa ajuda seria impensável fomentar a modalidade”, acrescentou.

Sob a liderança de Francisco Magalhães Costa, coadjuvado por Diogo Rafael, a equipa é liderada pela treinadora Vera Pereira, que conta com as atletas Amélia Borges, Joana Teixeira, Francisca Costa, Mariana Oliveira, Beatriz Carneiro, Maria Meireles, Adriana Martins, Ana Silva, Margarida Gonçalves e Maria Silva.

VOlEIBOl fEMININO ArrANCOuCOM MAIS quATrO NOVAS ATlETAS

Basket Clube de Celorico de Basto – Secção de Voleibol

Realização de “CUP´s” e torneios de Voleibol de Praia estão também na agenda da época 2014/2015, no escalão júnior

Page 13: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 1330-9-2014

O CRCD dos Amigos do Castelo promoveu uma “Desfolhada à moda antiga” no dia 20 de setembro, no Largo da Igreja, na Freguesia de Moreira do Castelo.

A iniciativa começou com o cortar do milho no campo, durante a tarde, com as espigas a serem transportadas para o largo da igreja. Pelas 19h30, o Grupo Folclórico dos Amigos do Castelo e o Grupo Folclórico Escalos de Cima de Castelo Branco realizaram o tradicional desfile com a cerimónia de entrega de fitas e galhardetes

Desfolhada à Moda Antiga uma tradição em Celorico de Basto

da responsabilidade de algumas entidades com destaque para a presença do Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Fernando Peixoto.

“Estas tradições devem ser preservadas porque fazem parte da nossa história. A nossa cultura baseia-se, também, nas tradições agrícolas num concelho onde predomina a agricultura de sustentabilidade, misturada com o convívio e a alegria das gentes que se uniam para se ajudarem mutuamente”,

referiu o vereador da cultura. Terminada a cerimónia de

entrega de fitas e galhardetes procedeu-se à “Desfolhada à moda antiga”, uma ação que contou com a presença de dezenas de pessoas.

Posteriormente, todos os presentes puderam usufruir da atuação dos grupos convidados e do tradicional lanche convívio.

Recordar que esta ação contou com o apoio do município de Celorico de Basto e da Junta de Freguesia de Moreira do Castelo.

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Page 14: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 14

Programa JOBS para elucidar desempregados em Celorico de Basto

A sala de formação do CLDS+ localizada no edifício da Câmara Municipal de Celorico de Basto, entidade promotora do projeto, recebeu um workshop para apoiar o desenvolvimento de atitudes de procura ativa de emprego. A ação decorreu ontem, 17 de setembro, inserida num dos objetivos do Eixo 1 – Emprego, Formação e Qualificação, do Contrato Local de Desenvolvimento Social+, Celorico+Social, numa parceria entre o Gabinete de Inserção Profissional (GIP) de Celorico de Basto e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Esta ação tem por objetivo desenvolver o sentimento de mestria nos desempregados procurando motivá-los a participar em formações de estratégias para ultrapassar os obstáculos na

procura de emprego mantendo a motivação. Genericamente, esta intervenção baseia-se no programa JOBS (Jobs Opportunity and Basic Skill), um programa específico que apresenta técnicas de motivação e competências para o emprego.

Segundo o formador e coordenador do CLDS+, Celorico+Social, Manuel Maria Afonso, “existem competências pessoais inerentes a cada um que utilizadas de forma conveniente podem ser um dos vetores fulcrais na procura de emprego. O objetivo centra-se em elucidar todos os que procuram emprego das técnicas a utilizar quer pessoais quer de competências profissionais na altura de responder a uma entrevista de emprego. Esta formação permitirá o desenvolvimento de atitudes na procura ativa de emprego”, disse.

Cerca de 70 ex-combatentes do batalhão de artilharia 7220 - Moçambique

promoveram, no passado dia 20 de setembro, um encontro em Celorico de

Basto tendo sido recebidos pelo Vereador da Cultura, Fernando Peixoto,

nos Paços do Concelho.

“É para nós sinal de regozijo receber estes homens nos Paços do

Concelho. Aquando do 25 de Abril nós, enquanto município, realizamos

uma cerimónia de homenagem aos ex-combatentes do concelho com

destaque para um sarau onde foram retratadas algumas Histórias de Abril

complementado com uma cerimónia de entrega de medalhas. Estamos

sempre receptivos a homenagear estes homens que prestaram serviço nas

fileiras da guerra do ultramar”.

Durante a receção nos Paços do Concelho os ex-combatentes foram

“acarinhados” com algumas lembranças do município, após discurso

informal do Vereador da Cultura que destacou os pontos de interesse do

concelho para visita.

Recordar que o Batalhão de Artilharia 7220 regressou a 23 de setembro

de 1974, aquando do Processo Revolucionário em Curso, PREC, tendo

este ano sido escolhido o concelho de Celorico de Basto para o encontro

anual onde foram destaque as comemorações dos 40 anos do regresso de

Moçambique.

Os membros deste batalhão, oriundos de vários pontos do país, depois

de visitarem vários pontos do concelho, reuniram-se num almoço convívio

no restaurante Quinta da Fontinha, de Borba da Montanha.

Membros do Batalhão de Artilharia 7220 - Moçambique, recebidos

em Celorico de Basto

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Page 15: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 1530-9-2014

Assembleia Municipal aprova manutenção dos valores do IMI e do IRS

A Assembleia Municipal de Celorico de Basto, realizada no passado dia 25 de Setembro aprovou a proposta do executivo municipal de manter inalterada a taxa do IMI e de IRS.

O Presidente da Câmara defendeu esta medida, dizendo que tal como nos

anos anteriores, trata-se duma gestão prudente. Lembrou que no ano transacto a oposição defendia a fixação do IMI na taxa mínima, alegando que o executivo iria receber uma receita duas ou três vezes mais elevada em virtude das novas avaliações.

Recordou que nessa

altura alertou que isso não se verificaria pois muitos seriam os munícipes em condições de pedir a isenção, o que se veio a verificar. As receitas acabaram por não ter um aumento significativo, daí a proposta agora apresentada.

A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

O deputado Carlos Magalhães, do CDS-PP, levantou a questão da concessão da distribuição da água às Águas do Noroeste e as implicações dessa medida nos trabalhadores camarários desse sector.

Joaquim Mota e Silva respondeu, dizendo que este processo já se desenrola há quatro ou cinco anos e foi objecto de várias deliberações do executivo e foi aprovado

pela Assembleia Municipal, tendo numa das vezes apenas o voto contra do CDS-PP.

O presidente da Câmara aproveitou para fazer a história de todo o processo, realçando que o que está em causa é o abastecimento de água e o alargamento da rede de saneamento a todo o concelho, para os quais são necessários investimentos elevadíssimos, de muitas dezenas de milhões de euros, para os quais o município não tem disponibilidades financeiras.

Embora a taxa de cobertura da distribuição de água no concelho de Celorico de Basto seja de 85%, ainda há populações sem esse bem essencial, são as freguesias de Infesta, Santa Tecla, Caçarilhe,

uma parte de Vale de Bouro, uma parte de Ribas e também uma parte de Gémeos.

Quanto à cobertura pela rede de saneamento no concelho, atinge apenas os 22%.

Tanto a rede de água como a de saneamento acompanham basicamente a rede viária, cuja extensão é de tal ordem que corresponde à distância de Celorico de Basto a Paris.

Joaquim Mota e Silva aproveitou para informar que foram lançados três concursos para empreitadas, um na zona de Arnoia, outro em Britelo, ‒ freguesia onde o saneamento ainda não cobre a totalidade da freguesia, ao contrário do que muita gente pensa ‒ e um outro em Canedo e parte do Corgo, num investimento de mais de 4 milhões de euros, verba que era impossível o município dispender.

O presidente da Câmara disse ainda que não está em causa o município receber qualquer verba pela entrega da distribuição de água, mas garantir que o concelho possa ter água de qualidade e em quantidade ao longo dos anos. Realçou que o investimento para Celorico de Basto ter acesso à chamada água em alta por parte das Águas do Noroeste seria na ordem dos 10 milhões de euros, isto é colocar a água nos depósitos do concelho para depois ser distribuída à população.

Sobre a questão dos funcionários camarários afectos ao sector das águas, o presidente da Câmara esclareceu que os mesmos podem optar por transitarem para a nova empresa ou continuarem como funcionários da Câmara e prestarem serviços à nova empresa, facturando a Câmara esse serviço às Águas do Noroeste.

Portilho & Teixeira, Lda.

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Page 16: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO16

O Padre Manuel Oliveira Couto presidiu às cerimónias religiosas

Distribuição da comunhão na missa campal, ao final da manhã

MILHARES DE PESSOAS NA ROMARIA DO VISO

A romaria a Nossa Senhora do Viso realizou-se no passado Domingo, 14 de Setembro, com a habitual presença de milhares de pessoas.

A visita à capelinha para cumprirem promessas ou deixarem o seu contributo é habitual nos peregrinos, que aproveitam também para vislumbrarem o magnífico panorama, que daí se avista.

A missa campal, com um numero impressionante de fiéis, e as cerimónias religiosas da parte da manhã foram presididas pelo Padre Manuel Oliveira Couto, que durante vinte anos foi pároco da paróquia de Britelo.

O presidente da Câmara, como é habitual, esteve presente tanto na missa da manhã, como nas procissões em louvor da Senhora do Viso.

O estado do tempo afastou algumas famílias e grupos de amigos que costumam

marcar encontro no Viso para conviverem em volta de um farto merendeiro ou um arroz de frango, acabadinho de fazer em pleno monte.

Para sobremesa, são vários os fabricantes que comercializam desde o pão de ló, cavacas, doce da Teixeira ou uma infinidade de especialidades de pastelaria.

As melancias, os melões e até o primeiro vinho doce do ano, verde tinto, são produtos sempre apreciados pelos romeiros.

Alguns mais experientes no jogo da malha aproveitaram para tentar levar para casa um bonito galo, nas diversas modalidades deste jogo ali apresentadas.

O Viso também tem a sua parte de feira, com o comércio de vestuário, utensílios para a agricultura e uma cada vez maior diversidade de bugigangas “made in China”.

Na animação da romaria e

integrando a procissão esteve

a Banda de Música de Santa

Tecla, Celorico de Basto, o

Rancho Folclórico de Santa

Maria de Pombeiro, Felgueiras

e o Grupo de Escuteiros de

Serzedo.

O Grupo de Concertinas

da Cidade de Fafe, também

animou os romeiros com a

suas interpretações sempre

muito apreciadas.

Na véspera, o Grupo de

Zés Pereiras União de Basto,

percorreram toda a freguesia

e a juventude viu mais uma

vez satisfeita a vontade de ter

animação no recinto, apesar

do tempo, por vezes agreste,

nesta época do ano. A Banda

Flávio Gil cumpriu com a

missão.

Como qualquer festa que se

preze, não faltou uma grande

sessão de fogo de jardim.

Page 17: Povo de basto 30 setembro 14www

Joaquim de Carvalho (*)

(*) Colaborador

Porque se trata de um acontecimento natural, resta-nos pedir a Deus a aceitação que concedeu a Santo Agostinho: ‒ Bem vinda seja a minha irmã morte!...

Como prelúdio para continuar vem-nos à lembrança aquela passagem ocorrida na década de sessenta, quando procedíamos ao ensaio da tuna da Casa do Povo de Ermelo, sob a orientação da casa Minhava, com a finalidade de irmos cantar os Reis afim de angariar dinheiro para realizar obras na Igreja, ao ocorrer o falecimento de um seu familiar, tranquiliza-nos a saudosa D. Beatrizinha:

‒ Nós andamos sempre de luto. Porém como a família é muito grande, já não estranhamos.

‒ E a partir daqui, realizado que foi o funeral,

A NOBRE FAMÍLIA MINHAVA DE ERMELO, ESTÁ DE LUTO

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com aquela santa aceitação, como é costume dizer-se, a vida continuou.

Até aqui, simplesmente relatado, tudo parece muito simples e natural; no entanto suportar toda esta realidade indiferente aos nossos interesses pessoais é na verdade um procedimento fora do comum, como facilmente se depreende, pois procedimento normal seria realizar o funeral, e suspender todas as tarefas externas de que se havia incumbido a referida família.

Porém como acertadamente se costuma dizer, é nas pequenas coisas que se verificam as qualidades pessoais de qualquer criatura. Neste sentido enveredar pela aventura de demonstrar quem foi e quem é a família Minhava de Ermelo, é arriscar-se esse aventureiro a ficar a meio do caminho ou coisa pior

especialmente no que respeita à perfeita narração dos factos, mais as graves omissões que podem ocorrer.

Respeitando esta grande verdade entendemos ser preferível não passar daqui, reservando para nós o dever de apresentar à modelar família Minhava os nossos sinceros pêsames e a partilha fraterna na tristeza que a todos nos invade, da qual só Deus nos pode libertar, o que humildemente aguáramos.

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O POVO DE BASTO 1730-9-2014

Page 18: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO18

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Abertura do ano escolar com problemas

O ano escolar começou em Celorico de Basto com problemas na EB 1 de S. Bartolomeu do Rego.

A imprensa dava eco às notícias que davam como certo o encerramento daquele estabelecimento de ensino e a trandferência das crianças para o Centro Escolar de Gandarela de Basto.

A estes propósitos do Governo protestavam os pais das crianças que argumentavam com as boas condições da escola e com o número de alunos, suficiente para manter aquele estabelecimento de ensino aberto.

Ameaçavam com a matrícula em escolas do vizinho concelho de Fafe.

Esta luta dos pais acabou por ter êxito.

Ao início da manhã de sexta-feira, dia 12 de Setembro, quando os pais já se preparavam para se manifestar e constava que a TVI ia estar presente, eis que a abertura da escola se processou da forma normal.

Terminava assim da melhor forma uma situação

que deu muitas dores de cabeça aos pais com filhos nos primeiros anos de escolaridade na freguesia de S. Bartolomeu do Rego.

No Centro Escolar de Gandarela de Basto os encarregados de educação impediram o início das aulas em protesto contra as turmas mistas que juntavam na mesma sala crianças de anos de escolaridade diferente.

Um documento de protesto foi assinado por mais de uma centena de encarregados de educação.

Os pais reuniram-se com a direcção do Agrupamento para exigir a alteração da situação até ao dia 17 de Setembro.

Assim acabou por acontecer para satisfação de todos.

Daniel Meireles, presidente da Junta de

Freguesia de Basto - S. Clemente mostrou-se satisfeito com o resultado das negociações com a direcção da escola, em que também participou, destacando que nenhuma das novas turmas tem mais de 25 alunos, cumprindo o que está estabelecido na lei.

Daniel Meireles elogiou a escola, os pais e as quatro juntas de freguesia - Basto S. Clemente, Ribas, Vale de Bouro e União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta - pelo resultado que se conseguiu através do diálogo entre todos.

Recorde-se que o Centro Escolar de Gandarela de Basto foi inaugurado em 3 de Janeiro de 2013 e tem 10 salas de aula para os alunos dos primeiros quatro anos de escolaridade, além de espaços para Jardim de Infância.

Crianças na Escola EB 1 de S. Bartolomeu do Rego, no dia 12 de Setembro

Page 19: Povo de basto 30 setembro 14www

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O POVO DE BASTO 1930-9-2014

por Sónia Pereira Teixeira (*)

(*) Licenciada em Professores do Ensino Básico, Variante: Português, História e Ciências Sociais

UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO

Sim ou não aos TPC ´S?Atualmente discute-se muito sobre

a importância da famosa sigla TPC, e as opiniões dividem-se sobre as vantagens dos trabalhos de casa. Pais, professores e psicólogos não são unânimes em considerar este hábito benéfico para as crianças.

Se para uns, esta tarefa cria hábitos de trabalho e desenvolve a autonomia, para outros, as crianças ficam sem tempo para elas, e despoleta a desigualdade pois, umas têm ajuda dos pais e outras não… Mas se tivermos isso em consideração também será legítimo dizer que uma criança que vive na aldeia fica prejudicada em relação à que vive na cidade, pois tem acesso às bibliotecas, aos museus, aos teatros… E não é por isso que se discute que deveriam todas as crianças mudar para a cidade! Na questão da desigualdade, surge a urgência na atuação imediata da Escola Pública, proporcionando apoio ao estudo a alunos de famílias ausentes; e não ficar à espera que surjam os maus resultados.

Assiste-se, muitas vezes, a discursos contra as tarefas escolares a realizar em casa, segundo alguns “os alunos vão para a escola para aprender, e as tarefas de casa não vão para a escola, por que as da escola vão para casa…?”

Concordo que os alunos vão para a escola para aprender e as aulas são muito importantes, pois grande parte da aprendizagem acontece naquele período; porém a aprendizagem, que é apropriação de conhecimentos, é pessoal sendo consolidada, em diferentes ritmos, através do estudo e dos TPC´S. A importância dos trabalhos de casa também recai no pós-trabalho,

ou seja, quando a criança se empenha e não/consegue realizar o trabalho de casa irá mostrar/questionar ao/o professor; situação que desenvolverá um reforço positivo na relação do aluno e professor.

Atenção! Lembre-se que o trabalho de casa é para o seu filho e não para si. Defendo que, os pais devem acompanhar o trabalho dos filhos, contudo a pior das formas de promover a autonomia é “dar a solução”; sustento que os pais não têm o dever, nem competências pedagógicas (salvo exceções), para fazer o trabalho do professor; a ajuda deve ser em situações ínfimas.

Volto a sublinhar que, os pais não têm o dever de saber ajudar os filhos a realizar os trabalhos de casa, mas têm o dever de tentar compreender por que o filho está com dúvidas; será que não compreendeu o conteúdo? Estaria atento? Será que teve vergonha de questionar o professor?

Ser um pai presente não é sinónimo de fazer os trabalhos de casa com o seu filho; mas sim saber como o seu filho vai na escola… Compreende os conteúdos? Tem uma postura correta perante os outros? Sente-se à vontade para questionar o professor? Tem uma boa relação com os colegas? Gosta da escola?…

Defendo afincadamente a marcação do trabalho de casa, desde o 1º ciclo, pois despoletará na criança a cultura do trabalho e da responsabilidade; fatores importantes para a vida académica e profissional.

Os argumentos socialmente

referidos, contra os TPC´S, também assentam na falta de tempo, que estas atividades “roubam” à criança para conviver em família e brincar; e os pais, organizam o tempo de forma a beneficiar os filhos?

E os professores… marcam o trabalho de casa adequado ao tempo e à faixa etária da criança?

Deve haver sensibilidade por parte dos professores para a quantidade de trabalhos de casa que solicitam aos aluno; considero basilar que o professor tenha presente o número de aulas, do aluno, por dia; as atividades extra-curriculares; a família; as atividades de higiene da criança… Pois, o objetivo dos TPC´S, além da sempre evocada autonomia, é consolidar e adquirir conhecimentos, e não promover um estigma com a escola.

Não é necessário uma “lista sem fim” de trabalhos de casa para a próxima aula; o objetivo do professor é conseguido através de dois ou três exercícios, pois depreenderá se o aluno percebeu o que lhe foi ensinado na aula. O aluno em casa tem a possibilidade de se testar, de fazer pesquisa, remirar os apontamentos do caderno diário, consultar o livro... Tem a companhia do pai ou da mãe… E o mais vantajoso, o aluno “goza” o momento da aprendizagem, pois tem a confirmação que aprendeu… e como é bom a posse do conhecimento e mostrar aos pais que sabemos!

Os pais por outro lado conseguem, através do caderno diário, dos trabalhos de casa, ter uma ideia geral de como foi o dia do seu filho na escola; as atividades que realizou, o que gostou, onde teve mais dificuldade…

Sou a favor dos trabalhos de casa, no entanto, no início da vida escolar devem ser em quantidades pequenas, por exemplo: treino da caligrafia e da leitura. A apropriação do domínio destas atividades é para a criança a confirmação das vantagens de andar na escola; experimente que o seu filho lhe leia uma história… Sentirá nele a satisfação e agrado nesta tarefa; consequentemente a vontade de aprender.

Nos anos seguintes a criança já tem uma maior capacidade para realizar tarefas e já consolidou a forma de se

organizar, assim pode-se aumentar a quantidade de trabalhos de casa, por exemplo exercícios que exigem treino e repetição: tabuadas, algumas áreas da gramática, bem como exercícios de treino de memorização que as áreas curriculares de Ciências Naturais e História e Geografia de Portugal exigem

Muitas vezes a questão do “drama dos TPC´S” surge na transição dos ciclos, nomeadamente quando o aluno vai para o 2º ciclo pois há uma “multiplicação” do número de disciplinas, e no 3º ciclo multiplicam-se as tarefas e os trabalhos; neste momento evidenciam-se os “bons e os maus” alunos; a evidência chega através da capacidade de trabalho e organização do tempo (situações treinadas desde o primeiro dia de aulas). Não será vantajoso o TPC?

Se o aluno tem a responsabilidade e o dever de realizar os trabalhos de casa, os pais de verificarem a realização dos mesmos; os professores nunca se devem esquecer de averiguar quem fez os trabalhos de casa, e premiar os alunos cumpridores. Reitero que os trabalhos de casa devem ser sempre corrigidos, preferencialmente, por escrito.

Ao ouvir os argumentos de quem é a favor e contra os trabalhos de casa, admito que todos são válidos... Mas, não esqueçamos que as exigências para os nossos filhos, e para nós, não devem ser niveladas pelos mínimos… A melhor forma de preparar o seu filho para a vida académica e profissional é, desde cedo, proporcionar situações que o façam saber gerir o tempo e dar resposta a maiores quantidades de trabalho. Lembre-se que a sociedade não irá tratar o seu filho como bibelô…

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O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 20

O mapa-suplemento da Rota do Românico, publicado na edição portuguesa da revista National Geographic de agosto de 2013, foi distinguido pela National Geographic Society na gala anual dos National Geographic Magazine Awards.

Nesta cerimónia, que se realiza anualmente nos EUA, são premiados os melhores trabalhos publicados nas 40 edições internacionais da National Geographic ao longo do último ano. O mapa-suplemento da Rota do Românico foi premiado na categoria “Best Graphic” [Melhor Grafismo].

O júri sublinhou “a inovação do projeto, a qualidade da ilustração e a limpeza do conceito, capaz de explicar, mesmo a quem não domina a língua portuguesa, o tema e as nuances do trabalho”.

Este mapa, elaborado em parceria com a Rota do Românico, apresenta, num dos lados, uma ilustração com as diversas fases de construção de uma igreja românica e a riqueza dos elementos da arquitetura românica, e, no outro lado, um mapa da Rota do Românico com a infografia dos seus 58 monumentos, bem como as diferentes tipologias de monumentos existentes neste projeto.

Este é o primeiro galardão arrecadado pela National Geographic Portugal nos National Geographic Magazine Awards.

Mapa da Rota do Românico premiado pela National Geographic Society

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Page 21: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 2130-9-2014

Page 22: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 22

Page 23: Povo de basto 30 setembro 14www

O POVO DE BASTO 2330-9-2014

CARTÓRIO NOTARIALDE

CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO

A cargo da NotáriaADELAIDE MONTERROSO FREIXO

“O POVO DE BASTO”, N.º 323, DE 30 DE SETEMBRO/2014

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de

“Escrituras Diversas” número cinquenta e sete - A, desde folhas cento e vinte e

sete, foi lavrada em vinte e seis de Agosto de dois mil e catorze, uma escritura

de Justificação, tendo nela outorgado como justificante:

MARIA AMÉLIA TEIXEIRA LOPES, C. F. .° 123 024 510, viúva, portadora do

cartão de cidadão n.° 03029289, natural da freguesia de Arnoia, concelho de

Celorico de Basto, e residente no lugar do Valado, Ourilhe, Celorico de Basto.

MAIS CERTIFICO, por extrato, que a justifícante declarou o seguinte:

Que é dona e legitima possuidora, com exclusão de outrém, do seguinte

prédio rústico, sito no lugar de Poças, Ourilhe, da União de freguesias de

Britelo, Gémeos e Ourilhe, concelho de Celorico de Basto:

Prédio rústico, denominado “SORTE DO ALTO DAS POÇAS

ATRAVESSADA PELO CAMINHO PÚBLICO”, composto de mato, com a área de

três mil cento e trinta e três metros quadrados, a confrontar de norte com

caminho de servidão, sul com rota e caminho de servidão, nascente com rota

e de poente com Mário Brochado, não descrito na Conservatória do Registo

Predial deste concelho, inscrito na respectiva matriz, em nome da justifícante,

sob o artigo 2283, que provém do artigo rústico 770, da extinta freguesia de

Ourilhe, com o valor patrimonial e atribuído de €940,00.

Que, adquiriu o citado prédio, em dia e mês que não sabe precisar do

ano de mil novecentos e sessenta e nove, por doação meramente verbal de

António Lopes e mulher Florinda Teixeira, residentes que foram em Arnoia,

Celorico de Basto.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõe de

título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, desde então, sempre esteve e se mantêm na posse

e fruição do aludido prédio, possuindo assim o dito prédio em nome próprio

e com aproveitamento de todas as utilidades por ele proporcionadas,

nomeadamente colhendo lenha, com ânimo de quem exercita direito próprio,

posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja,

ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e

pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e sessenta e nove,

adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza

não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que

justifica pela presente escritura, para fins de registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, 28 de Agosto de 2014

A Colaboradora da Notária,

a) Maria Leite da Costa, n° 366/12

Parodiando os cursilhos partidários que se realizam um pouco por todo o país e a que chamam «universidades de verão» desta ou daquela formação partidária, também em Vilar de Perdizes decorreu o 28º congresso de medicina popular, entre 4 e 7 do corrente.

Esta última edição foi diferente das anteriores, nalguns aspectos: o mediático padre Fontes delegou na Presidente da Direcção da Associação da Defesa do Património de Vilar de Perdizes, Deolinda Silva, e num grupo de trabalho da mesma colectividade, constituído por um alargado leque de pessoas das diferentes sensibilidades locais. Por outro lado, o Padre Fontes, que foi criador desse congresso e que desde 1983 não mais aceitou que terceiros se intrometessem na sua organização, incluindo a Câmara Municipal de Montalegre, solicitou ao actual bispo da diocese D. Amândio Tomás que fosse substituído nas suas paróquias, quando completou meio século de actividade religiosa. O prelado aceitou a resignação e colocou nas mesmas paróquias (Vilar de Perdizes e Meixide), o Padre António Joaquim Dias, mais conhecido por Padre Tó Quim que é, simultaneamente, o capelão da Unidade Militar de Chaves. Com esta renovação organizativa e com o habitual apoio logístico da Câmara Municipal, nomeadamente com a cedência de vários e apropriados quiosques,

o congresso respirou outra fluidez. O cartaz do programa, a repercussão sonora das comunicações e a escolha dos moderadores foram aspectos louváveis. Quatro dias bem preenchidos com cerca de três dezenas de comunicações, acerca de temas recorrentes mas sempre actualizados e expostos, alguns com recurso às novas tecnologias.

Abriu o Congresso o Presidente da Câmara, Prof. Orlando Alves, que teve palavras de circunstância para com os responsáveis e saudações de boas vindas aos congressistas. Ali marcaram presença representantes das mais exóticas áreas do oculto, do psiquismo, do paganismo e da parapsicologia. Falou-se da romanização deste vale fronteiriço do sopé do Larouco, dos vestígios dos povos iberos e célticos, das vias romanas e das batalhas decisivas, desde o reino da Galiza (411), à de Aljubarrota (1385); da importância das termas de Chaves; das implicações luso-galaicas, das trocas do contrabando, e do bom acolhimento aos refugiados durante a guerra civil de Espanha.

Num congresso onde tanto se falou do oculto, relembrou-se a decisão do papa Francisco que em Junho último autorizou o exercício do exorcismo. Introduziu-se o desporto como factor integrante na medicina desportiva («free trail running»), através da presença de um animado grupo de jovens atletas, que no penúltimo

dia promoveram provas demonstrativas com cerca de 400 aderentes, usando as rotas do contrabando. Finalmente, clarificou-se a recente reedição do Aparato Histórico sobre a santidade de Afonso Henriques, da autoria de José Pinto Pereira, em 1728. Em 2013, no 27º congresso, foi ali anunciada a redescoberta dessa tese de doutoramento que chegou até nós em latim erudito e que o autor desta nota deu a conhecer em artigo inserto no jornal Notícias de Guimarães em 7/10/2011.

O juiz desembargador Narciso Machado publicou, em Maio último, um opúsculo onde explica, antes que mais alguém o fizesse, e faz uma síntese historiográfica desse «achado bibliográfico», de que resultou a tradução para Português. Tivemos o gosto de mostrar aos participantes deste 28º congresso, as «provas do crime».

Desta última edição do Congresso de Medicina Popular não podemos deixar de referir a apresentação do livro autobiográfico de Sónia Guerreiro, pseudónimo literário de Deolinda Silva, a que chamou Pegadas que ficam. Natural de

O 28.º congresso de bruxas, na «universidade de Verão»

em Vilar de Perdizes

Vilar de Perdizes, estudou em Chaves, trabalhou em Angola e aposentou-se como chefe dos Serviços Administrativos da Escola Secundária de Ribeirão (V. N. de Famalicão). Ligada, como dirigente, a diversos serviços, como a Cruz Vermelha de Montalegre, Sónia Guerreiro, aliás Deolinda Silva, reapareceu em grande plano com este seu terceiro livro e prepara já numa monografia da freguesia que

o Padre Fontes transformou na capital da medicina popular. O mau tempo que se fez sentir prejudicou, substancialmente, os dois últimos dias. A compensar alguma falta de público, avultou a qualidade organizativa. E lamenta-se o desinteresse dos canais generalistas de televisão, em contraste com o destaque mediático de outros tempos.

Barroso da Fonte

Page 24: Povo de basto 30 setembro 14www

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CARTÓRIO NOTARIAL DE

MONDIM DE BASTO

EXTRACTO

A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO

“O POVO DE BASTO”, N.º 332, DE 30 DE SETEMBRO/2014

O POVO DE BASTO NA

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(frENTE à ENTrADA DA BIBlIOTECA MuNICIPAl)EDIfíCIO S. SIlVESTrE, BlOCO A, frAçãO C

4890-377 CElOrICO DE BASTOTEl. 255 323 645

Elisabete Gomes, por delegação da Notária em substituição, Adelaide

Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n.° 11, r/c. do

Concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos

de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia

dezanove de Setembro de dois mil e catorze, neste Cartório, de fls. quarenta

a fls. quarenta e dois, do livro de notas para escrituras diversas n.° VINTE

E QUATRO - A, MANUEL AUGUSTO BARROSO MINHOTO, C. F. n.° 154 786

110, e mulher MARIA DA CONCEIÇÃO ARADA MOTA MINHOTO, C. F. n.°

154 786 128, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais,

ele da freguesia de Vilar de Ferreiros, ela da freguesia de Mondim de Basto,

ambas do concelho de Mondim de Basto, residentes no lugar de Baldieira,

da referida freguesia de Vilar de Ferreiros, declararam que com exclusão de

outrém e por dele ter posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e

por tempo bastante para, mesmo não documentada, o haver adquirido como

efectivamente adquiriram, por usucapião, são donos e legítimos possuidores

do seguinte prédio rústico, sito no lugar e freguesia de Vilar de Ferreiros,

concelho de Mondim de Basto, e não descrito na Conservatória do Registo

Predial de Mondim de Basto:

prédio rústico, denominado “MIRADOURO” a cultura arvense de sequeiro,

com a área de quinhentos e quarenta e cinco metros quadrados, a confrontar

de norte com caminho público, sul com Feliciano Teixeira Prazelos, nascente

com Maria Augusta Teixeira e de poente com caminho de servidão, inscrito na

respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2857, com o

valor patrimonial e atribuído de quatrocentos euros.

Que adquiriram o dito prédio em dia e mês que não sabem precisar do ano

de mil novecentos e noventa, por compra meramente verbal a João da Silva,

solteiro, maior, residente que foi na dita freguesia de Vilar de Ferreiros, não

tendo sido celebrada escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não

são detentores de qualquer documento formal que legitime o seu domínio

sobre o mesmo prédio.

Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição,

possuindo-o em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades

do prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada

e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que

seja, agindo sempre de forma correspondente ao exercício do direito de

propriedade e por todos sendo reputado como seus proprietários.

Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar

em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação deste extracto,

o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do

Notariado.

ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.

Cartório Notarial de Mondim de Basto, em dezanove de Setembro de

2014.

A Colaboradora da Notária em substituição,

a) Elisabete Gomes, n.º 366/3

(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em

conformidade com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)

A Câmara Municipal deliberou, na reunião ordinária de 9 de setembro, a cedência de parte das instalações na antiga escola do Barrio em Mondim de Basto ao Grupo de Jovens Pedras Vivas.

Realizou-se no passado dia 13 de setembro, uma cerimónia simbólica de entrega da chave

Câmara cede instalações ao Grupo de Jovens Pedras Vivas

das instalações ao grupo.O Presidente da Câmara,

Humberto Cerqueira, dirigiu algumas palavras aos jovens e dirigentes salientando o papel importante que têm na construção de bons ideais de cidadania e o compromisso que diariamente demonstram para com a sociedade e meio

onde estão inseridos.O Grupo de Jovens

Pedras Vivas é um grupo ligado à paróquia que tem desenvolvido desde 2001 atividades importantes para o município. Entre outras atividades destacam-se a realização da Via sacra e do Presépio Vivo.

O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 24

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A obra que por iniciativa do padre Manuel Guedes arrancou aquando da reentrega do santuário de Nossa Senhora da Graça à paróquia de São Pedro de Vilar de Ferreiros é hoje motivo de louvor e admiração de quantos sobem ao cimo do Monte Farinha, mas muito mais para quem anterior a 1960 conheceu aquele famoso santuário mariano.

A vinda por essa ocasião deste laborioso sacerdote para coadjutor do Abade Morais de Miranda, foi providencial e por certo desejo de Nossa Senhora pois carecia ali de quem lhe cuidasse bem do seu trono de granito e miradouro inconfundível do Norte de Portugal, também conhecido por “pirâmide verde” ou “montanha sagrada”.

Mas só quando já pároco da freguesia, após a morte do Abade Miranda, a 9 de Janeiro de 1967, é que os sinais desse labor começam ganhar forma no terreno e a vontade férrea do Padre Guedes com a colaboração dos paroquianos e a indispensável generosidade dos peregrinos e romeiros de Nossa Senhora da Graça e do Santinho, Santiago, se mostra imparável como ainda hoje ali se verifica. Com ele merece louvor um saudoso Manuel Lopes e o sobrinho Mário Borges que integrados na comissão fabriqueira do Santuário quase desde o início da tomada de posse do Padre Guedes como pároco nunca lhe regatearam lealdade e colaboração. O Mário que tem sido incansável na dinamização das obras, até no solicitar ajuda económica a quem a possa prestar, mesmo após a aposentação do padre Guedes, continua disponível para dar apoio ao novo pároco, Padre João Paulo. Que não se perca o que levou décadas a construir.

Décadas a construirPor: Costa Pereira

O POVO DE BASTO 2530-9-2014

A Associação de Solidariedade Social das Aldeias de Mondim de Basto apresenta no passado domingo dia 21 desetembro um projeto de dois milhões de euros, para ampliação de instalações e construção de lar, com vista ao reforço do apoio aos idosos.

A associação celebrou nesse dia o 5.º aniversário, em Vilarinho, concelho de Mondim de Basto, com um dia de festa dedicado à comunidade, que foi aproveitado para apresentar a obra feita e os novos projetos.

José Lopes, da direção da instituição, disse à agência Lusa que a associação, que nasceu com o apoio do Conselho Diretivo de Vilarinho, possui um centro de convívio com 25 utentes e presta ainda apoio domiciliário a 40 pessoas, com serviço de refeições, lavandaria e limpeza da habitação.

Porque serve uma população muito idosa e carenciada, a instituição presta/fornece ainda serviço de

Associação Aldeias de Mondim reforça apoio a idosos com obras de 2 Milhões de Euros

enfermagem, que faz rastreios e ajuda nos tratamentos.

O objetivo, segundo o responsável, é crescer e reforçar o apoio a esta comunidade envelhecida, pelo que se está a preparar um projeto que representa um investimento “de cerca de dois milhões de euros” e será repartido em duas fases.

José Lopes explicou que, numa primeira fase, se pretende ampliar as instalações a nível do refeitório, cozinha, lavandaria e armazém, criando ainda um espaço para um gabinete médico

e acolhimento temporário de utentes que precisem de acompanhamento.

Numa segunda fase será construído um lar com capacidade para 40 utentes.

O responsável referiu que o projeto será alvo de uma candidatura a fundos comunitários e será também feito com recurso a fundos próprios.

A instituição possui acordos com a Segurança Social e os utentes pagam, dependendo da sua capacidade financeira, uma mensalidade que vai dos

15 aos 90 euros.

A construção do atual centro e a constituição da Associação de Solidariedade Social das Aldeias de Mondim de Basto teve um forte apoio do Conselho Diretivo de Vilarinho, que canalizou para este projeto parte das receitas provenientes dos baldios.

Este baldio possui à volta de 700 hectares e as receitas provêm das rendas de três pedreiras e venda de material lenhoso.

José Lopes referiu que o conselho diretivo deu o terreno e ainda 230 mil euros para a ajuda da construção do

centro.

Os projetos futuros serão construídos também em terrenos doados pela comunidade baldia, nos quais será ainda implementado um projeto paisagístico.

O responsável salientou que “toda esta obra” só é possível por causa de uma “gestão rigorosa” dos “fracos recursos”.

No domingo, realizou-se um almoço para toda a comunidade e ao longo do dia decorrerão diversas atividades como provas de atletismo e jogos tradicionais.

Lusa

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O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO26

Mas antes de falarmos da festa vamos falar um pouco da maneira como o próprio Santo veio parar a Bilhó, cuja lenda já foi escrita bastante pormenorizada a pedido do ilustre escritor Alexandre Parafita. No entanto por desleixo e falta de vaidade para dar nas vistas, como tem acontecido à maior parte do ”escrevinhadoiro” deste amante das letras, nem uma cópia foi guardada. Todavia como é da mesma realidade que se fala, embora variando alguns passos ao seguir um caminho sem sinalização contínua, o destino lá está ao nosso alcance, como veremos. Eis então dentro do possível a lenda do S. Bartolomeu de Bilhó:

Como a história nos garante, este santo teve uma vida bastante atribulada, incluindo a sujeição ao chamado “eremitério, “muito embora esta faceta não conste dessa narração. Continuando com a possível veracidade lendária, conta-se que o nosso santo era um extremoso venerante de Nossa Senhora da Graça, e como tal procurou um Santuário que fosse visível do lugar onde estabelecesse o seu eremitério, vindo encontrá-lo no Alto da Costa de Bilhó, o qual tem como fundo de rara beleza a Região de Basto, onde pontifica o Alto do Monte

BRILHANTE FESTA REALIZADA EM HONRA DE SÃO BARTOLOMEU NO BILHÓ!

Farinha, o qual em parceria com os seus congéneres pontifica na própria Europa. Note-se que o agora erradamente denominado de Alto da Costa, depois de ali haver vivido lendariamente S. Bartolomeu, onde foi construída a primitiva capela, ganhou o cognome de Alto do Chão do Santo.

Alto do Chão do Santo sim e não Alto da Costa como erradamente informaram o ilustre Capitão que na década de quarenta chefiou a equipa Militar que percorreu toda a Região do Alvão, cavalgando desde a velhinha Fonte do Torrão em Bobal, vindo das margens do Tâmega em direcção ao Vale do Corgo, onde se encontrava alojado em Zimão do Mezio, numa casa acabada de ser construída junto à via férrea do Corgo, ali junto à estação do mesmo nome, do lado Nascente, pertença do meu saudoso amigo Laurentino, de onde partia todas as manhãs em direcção à Serra, a planear a colocação dos emblemáticos Marcos Geodésicos. Porém como desconhecia os milhentos nomes que ao longo dos séculos foram sendo dados a cada pequena parcela desta vasta Serra, assim como em todas as ditas Serras de Portugal, recorria às pessoas que ia encontrando, geralmente pastores, cuja

informação devia ser fornecida por pessoas de cada Concelho, o que não aconteceu, tendo assim sido cometidos alguns erros que a custo estão a ser aceites pelos legítimos proprietários de cada zona, como aconteceu no território de Mondim de Basto na “fronteira“ com Ribeira de Pena, onde o nosso Vale Grande ali junto ao Alto do Marco do lado Sul, passou a chamar-se Vale das Gevancas, nome que lhe atribuíam os habitantes de Ribeira de Pena os quais ao serem interrogados pela referida equipa Militar, forneceram a melhor informação que possuíam, cumprindo o seu dever da melhor maneira possível.

Continuando, é funda-mental dizer-se que no dito Alto do Chão do Santo havia penedos de grande dimensão, onde facilmente se improvisavam confortáveis abrigos, tal e qual como aconteceu na zona de Cavernelhe, de cujas cavernas se supõe que derive o nome desta povoação. Voltando ao jornadear do nosso S. Bartolomeu, diz-se que os proprietários dos ditos campos hoje denominados de Campos do Chão do Santo, os quais alguns deles são pertença de familiares meus, estes o incumbiram de enxotar os pássaros do milho miúdo,

o milho então existente sabendo-se que o actual milho ainda cá não tinha chegado, e que o Santo preocupado que andava com as suas obrigações para com Deus, se descuidou e os pássaros devoraram o milho. Perante o sucedido, os ditos proprietários furiosos escorraçaram o pobre do Santo pela Costa a baixo, indo parar a Bilhó, onde foi acolhido e aí permaneceu até aos nossos dias…

Deixando agora a lenda em paz, é fundamental garantir e confirmar que no dito Alto do Chão do Santo lá estão os vestígios da real capela, com dimensões satisfatórias, rondando uns cinco metros de diâmetro, em quadrado, encontrando-se ainda em perfeito estado de conservação uma importante área do adro lageado em estilo romano, virado para a Senhora da Graça, como o Santo pretendia.

Porém a respeito de capelas na zona não ficamos por aqui, porque outros vestígios se encontram, estes mais recentes, em plena Veiga Nova, a Norte da pequena planície, onde se mantem na rocha o encaixe da cruz que ali foi colocada, datada de um abaixamento do terreno delimitando assim a dimensão que teve a suposta capela.

Chegando agora a oportunidade de falar da maravilhosa festa realizada esta ano, 2014, é justo louvar a transformação mental da pobre humanidade neste meio século, acrescido de mais meia dúzia de anos, isto é, o tempo que medeia entre a triste tradição da pancadaria e a paz que com a colaboração de toda a comunidade vamos usufruindo. Pancadaria sim, como desporto estúpido arreigado em cada região, variando simplesmente de sistema e de efeito e de gravidade de zona para zona.

Variando sim porque nas tradicionais festas da região eram célebres as festas do S. Miguel em Cabeceiras, as de S. António em Vila Real, S. Bartolomeu do Rego, em Celorico de Basto, o S. Tiago na Senhora da Graça, e por fim o S. Bartolomeu no Bilhó, e muitas outras de menor envergadura, mas todas

grandes na selvajaria! Todavia no que respeita

a Bilhó vale a pena descer um pouco ao pormenor para demonstrar como tudo se harmonizou para que o seu nome se limpasse do tradicional terrorismo caseiro, o qual se conseguiu da seguinte maneira:

Num determinado ano a festa decorreu da pior maneira, com vários feridos às portas da morte, com se costuma dizer, e para o ano seguinte, foram nomeados “mordomos” os saudosos Henrique Teixeira Rodrigues, Francisco Ribeiro da Costa, Avelino Gomes do Horto, mais o autor destas linhas, os quais logo se puseram a pensar na triste aventura que assumiram, ao aceitar a festa numa altura deveras complicada, cuja situação os obrigou a uma descoberta feliz que foi a seguinte:

Como facilmente se depreende a própria população de Bilhó sofria com esta situação, e por isso estava empenhada em conseguir a sua alteração, e conseguiu-o da seguinte mareira:

As pessoas mais influentes foram incumbidas de se espalharem por toda a feira e onde ouvissem palavras pouco recomendáveis abeirar-se do referido grupo, convidando a “turma” para beber uns copos, assumir a despesa, e assim terminou esse foco de zaragatas, operação esta que conjuntamente com a valiosa intervenção e aconselhamento do Reverendo Pároco P.e José Real, até aos dias de hoje a referida festa é na verdade uma digna festa de renome a nível regional, e fazemos votos para que não volte ao triste passado. Parabéns a todos os devotos do nosso S. Bartolomeu, e muita coragem para os organizadores no novo ano que aí vem.

Joaquim de Carvalho (*)

(*) Colaborador

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Hoje vou...até Cavez, ou melhor dito, ao lugar de Arosa, onde quem se dirige do Arco de Baúlhe para Ribeira de Pena, deixa o Minho e entra em Trás-os-Montes. Pequeno povoado, vizinho da famosa ponte de Cavez, é servido pela EN. 206, e situa-se ao fundo de uma elevação geográfica descaída para o leito do Tâmega. Foi tristemente noticiada em Dezembro de 1981. Um imigrante que havia regressado ao país e ali fez habitação e montou café, acabou por nessa ocasião tudo perder e até a própria vida, numa tarde de domingo trágico para toda aquela terra.

Foi no dia 27! Demorou poucos segundos para que uma bolsa de água acumulada nas traseiras da casa, devido a forte tromba de água, destruísse as paredes e surpreendesse quantos estavam no estabelecimento

que sem tempo para fugir foram arrastados com pedras, árvores e tudo quando desceu do monte, ceifando a vida a 15 pessoas, e deixando feridas 14.

Ao Jornal de Noticias, contou, em 2006, tinha então 51 ano, o Manuel Eduardo Carvalho, uma das testemunhas oculares da tragédia, dizendo: “ Eu estava no café e ouvi um estrondo grande e a luz falhou. Senti um peso em cima de mim muito

A CATÁSTROFE DE CAVEZPor: Costa Pereira

freio. Eu ainda consegui sair pela porta mas estava tudo negro e eu só pude chamar pelo meu irmão. Mas a lama era muita”. Para assinalar a tragédia, lá se mantém a rotura por onde a força da água enlameada empurrou a cerca de 30 pessoas que atraídas pela televisão a cores ali se encontravam naquela noite fatídica atraídas pelo futebol. Alem da casa, que ainda não há muito vi conforme ficou da tragédia, também ao lado um monumento foi construído para assinalar o facto e perpetuar o nome das vítimas que perderam a vida.

Sempre que passo por ali costumo parar e recordar esse triste acontecimento que no próximo dia 27 de Dezembro de 2014 vai fazer 33 anos que aconteceu. Porque a memória dos homens é curta aqui recordo hoje a catástrofe de Cavez.

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Com a aproximação da abertura de mais um ano escolar e consciente das dificuldades que muitas famílias enfrentam para fazer face a todas as despesas, a Câmara Municipal de Mondim de Basto atribuiu, mais uma vez, às crianças do 1º ciclo do ensino básico, vales para aquisição de livros e material escolar, nas livrarias locais.

Estes vales destinam-se a apoiar os alunos que cumprem os critérios definidos para a atribuição de ajuda, nomeadamente, os pertencentes aos agregados familiares integrados no primeiro e segundo escalão definido pelos serviços do

Instituto da Segurança Social, I.P.

Como explicou o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, a educação é um setor prioritário para a autarquia. “Para além deste apoio, a autarquia assegura a estes alunos o transporte escolar, o serviço de refeições, Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’S), assim como a Componente de Apoio à Família, que garante às famílias a ocupação dos alunos antes e após as atividades letivas e nas interrupções escolares.

O Banco de Livros Escolares é um novo projeto, apresentado pela Vice-

Câmara ajuda famílias na compra dos livros e material escolar do 1.º ciclo

presidente da Câmara, Teresa Rabiço, aos encarregados de educação. O objetivo principal é facilitar a partilha de livros escolares, disponibilizando-os, de forma gratuita a quem deles necessite, assim como, incentivar e promover boas práticas de educação ambiental, desenvolver o sentido de partilha e solidariedade e aumentar a reutilização dos manuais escolares.

A autarquia considera estarem assim reunidas as condições adequadas para uma aprendizagem de qualidade e de permanência na escola a tempo inteiro.

Foi aprovada na última reunião de câmara de 9 de setembro de 2014, a descida da taxa do IMI dos 0,33 %, que agora vigora, para os 0,32%.

Segundo o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira “o objetivo é continuar a desenvolver uma gestão

Câmara reduz taxa do IMI centrada nas preocupações dos munícipes, com rigor e responsabilidade” e adianta que “em 2012 a taxa aplicada era de 0,40%, e que a intenção do executivo é baixar a taxa de IMI para o valor mínimo que a lei permite, que são os 0,30%, até ao final do mandato.”

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Page 30: Povo de basto 30 setembro 14www

A associação THAMUSE fez a sua cerimónia de apresentação no passado dia 27 de setembro, na Biblioteca Municipal de Mondim de Basto.

A apresentação contou com a participação do Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira e da Diretora do Agrupamento de Escolas, Laura Ínsua, que salientaram a importância do associativismo jovem.

Dar a conhecer os elementos da associação

THAMUSE uma nova Associação em Mondim de Basto

e revelar os objetivos de trabalho desta nova associação foram os objetivos principais desta apresentação pública aos mondinenses.

“A Thamuse é uma associação que tem como objectivo intervir e apoiar o associativismo no nosso concelho, em áreas como a cultura, o desporto, o social e o turismo, com a criação e a dinamização de diversos eventos dentro destas áreas”, afirmou Rafael Leite, Presidente da Associação

THAMUSE.Com um auditório cheio,

a apresentação contou ainda com a apresentação da imagem e comunicação da Associação, bem como a entrega dos cartões de sócio número 1 ao Presidente da Câmara de Mondim de Basto e número 2 à Diretora do Agrupamento de Escolas.

O nome THAMUSE é a evolução da linguagem portuguesa da palavra Tâmega.

Vânia Ribas

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O POVO DE BASTO 3130-9-2014

Foi inaugurado, no passado dia 19 de setembro, pelo Secretário de Estado da Administração Local, Jorge Leitão Amaro, o Centro Comunitário de Atei.

Numa cerimónia simples, mas de grande simbolismo para a população daquela freguesia, o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, realçou a importância da preservação e valorização do património local, nomeadamente das escolas primárias, que estiveram e assim vão continuar a estar ao serviço das pessoas.

Por sua vez, o Secretário de Estado, Jorge Leitão Amaro, elogiou não só a obra agora concluída mas também

o empenho da autarquia para melhor servir os seus munícipes, dotando o concelho de espaços e de atividades socialmente úteis.

O Centro Comunitário de Atei é o resultado da requalificação da antiga Escola Primária de Praça, pertencente à tipologia das denominadas “Escolas Adães Bermudes” criadas no século passado, que acolhe já os alunos do ensino pré-escolar da freguesia de Atei e também irá desenvolver atividades para a população mais idosa.

A partir desta data, a freguesia de Atei passa a contar com este novo edifício que permite a realização de atividades de valorização

Centro Comunitário de Atei já está ao serviço da população

da cultura local, sempre numa lógica de utilização intergeracional.

Este novo equipamento está dotado de uma sala polivalente, destinada a atividades de cariz sociocultural; uma sala de atividades e ocupação de tempos livres, essencialmente dirigida a crianças; uma sala multimédia; uma sala de reunião; um gabinete administrativo e ainda serviços de apoio como quartos de banho, instalações sanitárias especiais, copa e vestiário.

Um projeto que representou um investimento de 149.000,00 euros, financiado em 89.400,00 euros pelo Sub-Programa 3 do PRODER.

O Secretário de Estado da Administração Local, Jorge Leitão Amaro falando na sessão protocolar, tendo à sua direita o presidente da Câmara Humberto Cerqueira e os vereadores Teresa Rabiço e Paulo Mota e à sua esquerda o presidente da Assembleia Municipal, Valentim Carvalho Macedo, o presidente da Junta de Freguesia de Atei, José Marcelino, a presidente do Agrupamento de Escolas, Laura Ínsua Pereira e o presidente da Câmara de Cabeceiras de Basto, Serafim China Pereira

O Secretário de Estado da Administração Local, assinou o livro de Honra e recebeu lembranças de Mondim: livro dos Forais, mel, pão-de-ló e vinho de Atei

Alunos do pré-escolar interpretando uma canção infantil

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O POVO DE BASTO 30-9-2014O POVO DE BASTO 32

Decorreu no passado dia 13 de setembro, no Auditório da Assembleia Municipal, a grande estreia da Banda Filarmónica Mondinense.

A Banda Filarmónica é um projeto recente que tem como principal objetivo a revitalização daquela que é a banda mais antiga do país, criada em 1710, mas inativa desde 1985.

O concerto contou com a presença de mais de uma centena de espetadores, para assistir à estreia da nova banda, que apresentou um vasto programa com músicas do mundo inteiro –

Concerto de estreia da Banda Filarmónica Mondinense foi um sucesso

popular africana, japonesa, norte-americana, caraíbas, entre outras. No final, esta formação que é constituída, aproximadamente, por 40 elementos e sob a direção artística do Maestro Vítor Silva, brindou todos os presentes com a apresentação do Hino de Mondim, do autor Pe. Minhava, composto propositadamente para a ocasião.

O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira e a Vice-Presidente, Teresa Rabiço, mostraram-se muito satisfeitos e honrados por ter sido o município o impulsionador do projeto, daquele que foi ao

longo dos últimos anos o sonho de muitos mondinenses, de um dia poderem ver novamente a tocar a “Banda de Mondim”.

“É um projeto intergeracional, que proporciona o ensino da música, e contribui muito para a dinâmica cultural do município. A cultura é um fator decisivo no desenvolvimento do concelho, no bem-estar dos cidadãos e na afirmação do território.

Desejamos muitos sucessos à nossa banda que será certamente mais um bom motivo de orgulho de todos os Mondinenses.”

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