portugues i -3ºtrim-3ª série

8/19/2019 Portugues i -3ºtrim-3ª Série

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Nome: _______________________________________________ nº __________

Professor(a): ______________________________ Série: 3ª Turma: __________

Data: _____/_____/2014 Desconto rto!r"fico: _________

#$T%&'$ D% %%&*' + P&T,-,.S '

1-

7.

Classifique as orações destacadas usando o código abaixo:

(A) Oração Subordinada Aderbial !ro"orcional(#) Oração Subordinada Aderbial $inal(C) Oração Subordinada Aderbial %e&"oral

(') Oração Subordinada Aderbial Condicional

() Oração Subordinada Aderbial Concessia($) Oração Subordinada Aderbial Causal() Oração Subordinada Aderbial Consecutia(*) Oração Subordinada Aderbial Confor&atia(+) Oração Subordinada Aderbial Co&"aratia

3º Trimestre“Sem limite para crescer”


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( ) As &ul,eres acaba& trabal,ando &uito "orque "recisa& cuidar da casa e dos fil,os.( ) - &edida que os adolescentes "artici"a& de "rogra&as de educação sexual ão se co&"reendendo.( ) As &ul,eres ie& &ais e&bora se/a& consideradas o sexo fr0gil.( ) O "lano dar0 certo se todos colaborare& co& sua execução.( ) As &ul,eres t1& crescido tanto "rofissional&ente que ,o/e ocu"a& cargos &uito i&"ortantes.( ) Os dados fora& "ublicados na reista confor&e exigiu o +#.( ) Alguns /oens se bei/a& escondidos "ara que não se/a& "resos no gito.

( ) Os outros nos trata& confor&e os trata&os.( ) Só alori2a&os certas coisas quando as "erde&os.

3. 4igue as orações a seguir relacionando5as de acordo co& a indicação entre "ar1nteses. ite re"etir con/unções efaça ada"tações na for&a erbal quando necess0rio. 6e/a o exe&"lo: Os alunos subia& ao "alco. O coral cantaa. (te&"o) nquanto os alunos subia& ao "alco o coral cantaa.

a) 6ou ficar &agoado. 6oc1 ai e&bora tão cedo. (condição) 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 8b) A noite aançaa. 9ais ani&ado ficaa o baile. ("ro"orção)

888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 8 c) 'aniel toca guitarra &uito be&. odrigo toca guitarra &uito be&. (co&"aração) 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 8 ;. screa o ti"o de relação existente entre a oração aderbial destacada e a oração "rinci"al:a) sio A2eredo) 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 b)


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A conce"ção freudiana do g1nio era bastante diferente. Kão era u&a d0dia dos deuses &as resultado dos "rocessos doinconsciente@ não in,a de ci&a &as de dentro das "rofunde2as. L...MA stica &ais que a ins"iração era& consideradas a &arca do artista ou do escritor e as estruturas de

"atronage& do &undo das letras tradicional "roia& fortes argu&entos a faor da confor&idade social e& e2 de excentricidadedo artista.J+sso não quer di2er que a so naquela B"oca fosse cabular te&as não ir ? escola &uito &enos ser sub&etido ?s

"roas. Kão &irabolaa encargos su"erações e dificuldades. AtB "orque a ida adulta B distante u&a el,ice "ara criança.ecordo a at&osfera do que i&aginaa. A sensação de al>io do futuro. A felicidade seria est0el e "er&anente. ra u&a

fór&ula que deeria encontrar e adot05la no restante dos dias. Algo co&o a receita de galin,a rec,eada da aó.Q&a e2 feito o "rato ele se re"etiria eterna&ente. Kão enxergaa o estado "roisório e fuga2 do senti&ento u& clarão

que nos a/uda a su"ortar de"ois o escuro. *o/e entendo que a felicidade B rara rela&"eia ol,a&os onde estão nossas coisas e

segui&os tateando co& &ais facilidade. Kão sou sinUni&o de sucesso. 9oro "roisoria&ente na resid1ncia &aterna ten,o duas se"arações sequer "ossuo algu&

i&óel. 'eixei duas idas duas casas tudo que constru> e acu&ulei ficou "ara tr0s. Caso não tiesse &e diorciado estariaconfort0el e "oderia inestir na #olsa de 6alores. uardo a biblioteca e& centenas de caixas na garage& não ,0 co&o consultaros liros. Os rendi&entos são sub/etios "roados "elos extratos banc0rios.

9as não "retendo ser diferente não entrarei no a"arta&ento de a&igos ricos e fingirei igualdade. Kão "eço e&"restadosoutros &undos "ara aliiar o &eu. stou conta&inado das &anias "ara &udar.

A"esar da fragilidade não &e coloco co&o u& coitado u&a >ti&a de decisões erradas. A cada &1s sou obrigado ainentar u& sal0rio. V assustador e delicioso. u "erco &eu e&"rego todos os dias. niWo co&"ro&issos e caso co&ex"ectatias. A rotina não B interro&"ida "or finais de se&ana. 'o&ingo e terça5feira são iguais. Kão &e for&ei e& &edicina "ara

/ustificar "lantões ocu"o a fa&>lia co& &in,as desocu"ações.s"u&o 0guas "aradas. Gualquer desastre não B tr0gico. Gualquer des&e&ória não B o fi&. ESou r0"ido o suficiente "ara

&e digitar de noo. 'esde o in>cio. Kão des&ereço as frases "orque /0 fora& escritas.

Os fil,os não se acostu&ara& co& a at&osfera inst0el ac,a& que sofro ? toa e que &e alegro ainda &ais ? toa. Ana&orada tenta esclarecer as extraagNncias. Ka casa dela não consigo relaxar. !asso as"irador lustro &esas lao a louça e dobroas rou"as "ara brincar que B &in,a casa. la enlouquece &as sua ternura atra"al,a a raia. Sinto saudade de arrer a rua. Saudadenão B arre"endi&ento.

*0 gente que se gaba e& di2er que cu&"riu o son,o dos sete anos. Seguira& ? risca a a&bição de "equenos.u fico co& dó da coer1ncia. 'esse /ogador de futebol que não ad&itiu a confusão ocacional. 'essa bailarina que não

desobedeceu ao contexto. 'esse cantor que não re"arou na encru2il,ada. Kossa cultura alori2a de&ais o "lane/a&ento. Co&o se a lin,a reta fosse u&a irtude.u não fui o que &in,a infNncia traçou. Aquilo era fantasia. O que sei fa2er B reco&eçar e frustrar condiciona&entos.!ara u& escritor seria u&a enor&e falta de criatiidade ser o que i&aginei quando criança.

(CA!+KA $abr>cio. Mulher perdigueira cr!nicas. io de aneiro: #ertrand #rasil JHEH.)

EX (Qfr/ JHEE) Ka elaboração de u& texto B "oss>el ex"lorar os &ecanis&os da coordenação e da subordinação na estruturaçãodiscursia co& o intuito de conferir igor ? ex"ressão.x"lique de que &odo a estruturação do sBti&o e do dBci&o "ar0grafos da crUnica de $abr>cio Car"ine/ar transcritos abaixo est0e& sintonia co& o conteWdo.


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(7Y "ar0grafo) fica e na &aioria dos casos de not>cias re"ortagens cartas di0rios etc. constitue& /u>2os isto Bas ob/ectualidades "ura&ente intencionais "retende& corres"onder adequar5se exata&ente aos seres reais (ou ideias quando setrata de ob/etos &ate&0ticos alores ess1ncias leis etc.) referidos. $ala5se então de cia ou re"ortage& e& que se "ressu"õe intenção sBria.O ter&o


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