pop saude e seguranca completo
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Coordenadoria de Recursos Humanos
(CRH) Secretaria Estadual da
Sade
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
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Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.
CRH
Classificao: ( ) Proviso de Recursos Humanos ( ) Aplicao de Recursos Humanos
(X) Manuteno de Recursos Humanos
( ) Desenvolvimento de Recursos Humanos
( ) Monitorao de Recursos Humanos
NDICE
1. OBJETIVO 2. ABRANGNCIA 3. REFERNCIA 4. DEFINIES 5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 6. REGISTROS E DOCUMENTOS 7. INDICADORES DE DESEMPENHO 8. ANEXOS
Reviso Alterao
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Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.
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1. OBJETIVO Implantar nas unidades da Secretaria de Estado da Sade o servio de medicina e segurana do
trabalho (SESMT) e dar suporte nas unidades da administrao direta onde j existem os servios
estruturados.
2. ABRANGNCIA rgos setorias e subsetorias da SES
3. REFERNCIA
Portaria MTB n 3.214, de 08 de junho de 1978, Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Captulo V, Ttulo II, da Consolidao das Leis do Trabalho, relativas a Segurana e Medicina do Trabalho. Disponvel em: http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/63/mte/1978/3214.htm Norma Regulamentadora - NR 4 - Servios especializado em engenharia de segurana e em medicina do trabalho- SESMT, esta norma institui nas empresas pblicas e privadas a criao do SESMT. Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388128376306AD/NR-04%20(atualizada).pdf NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL, esta norma estabelece a obrigatoriedade de elaborao e implementao, por parte detodos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoo e preservao da sade do conjunto dos seus trabalhadores. Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E21660130E0819FC102ED/nr_07.pdf NR 9 - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS, esta norma estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf NR 15 - Atividades e operaes insalubres, esta norma estebelece parmetros para a definio e medidas das atividades insalubres. Portaria MTb n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-15%20(atualizada_2011).pdf
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NR 32 - Segurana e sade no trabalho em servios de sade, esta norma tem por finalidade estabelecer as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de proteo segurana e sade dos trabalhadores dos servios de sade, bem como daqueles que exercem atividades de promoo e assistncia sade em geral. Portaria GM n. 485, de 11 de novembro de 2005, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A350AC8820135161931EE29A3/NR-32%20(atualizada%202011).pdf Lei Complementar 432/85 de 18 de dezembro de 1985, dispe sobre a concesso de adicional de insalubridade aos funcionrios e servidores da Administrao Centralizada e das Autarquias do Estado e d outras providncias, alterada pelas Lei Complementar n 835, de 04/11/1997, disponvel em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/193772/lei-complementar-432-85-sao-paulo-sp
4. DEFINIES 1. Acidente de Trabalho - aquele que ocorre no local e durante a jornada de trabalho
produzindo leso corporal, ou doena que resulte na reduo na capacidade laborativa ou
morte. Inclui tambm o acidente ocorrido no trajeto normalmente utilizado e durante o perodo
ininterrupto habitualmente gasto, de ida e de regresso entre o local de residncia e o local de
trabalho;
2. Doena Ocupacional - denominao de vrias doenas que causam alteraes na sade do trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Elas se dividem
em doenas profissionais ou tecnopatias, que so causadas por fatores inerentes atividade
laboral, e doenas do trabalho ou mesopatias, que so causadas pelas circunstncias do
trabalho. As primeiras possuem nexo causal presumido, mas nas segundas a relao com o
trabalho deve ser comprovada.
3. Laudo Tcnico de Condies Ambientais de Trabalho LTCAT: documento tcnico que descreve as condies e riscos presentes no ambiente de trabalho.
4. Nexo Causal a relao de causa-efeito que pode ser estabelecida entre as condies/ ambiente de trabalho e a ocorrncia de danos sade do trabalhador.
5. Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPP: documento tcnico definido pela previdncia social (INSS) para fins de aposentadoria especial; caracteriza a exposio a fatores de risco
sade/ condies insalubres de trabalho do trabalhador ao longo do tempo de contrato na
empresa.
6. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional PCMSO: definido pela NR 7 da Portaria 3.214/78. constitudo por rotina de exames mdicos programados (admissional,
peridico, retorno ao trabalho, mudana de funo). Tem como objetivo promover e preservar a
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sade do conjunto dos seus trabalhadores e identificar precocemente qualquer desvio que
possa comprometer a sade dos trabalhadores. A periodicidade dos exames ser de acordo
com cada categoria.
7. Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA: definido pela NR 9 da Portaria 3.214/78. O Programa faz o reconhecimento, avaliao e o controle da ocorrncia de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Para efeito do PPRA,
os riscos ambientais so os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao, intensidade e tempo de exposio,
so capazes de causar danos sade dos trabalhadores. A elaborao e implementao do
PPRA obrigatria para todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores
como empregados. So legalmente habilitados para a realizao do PPRA os Tcnicos de
Segurana, Engenheiros de Segurana e Mdicos do Trabalho.
8. Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho. Servio SESMT: definido pela NR 4 da Portaria 3.214/78, o SESMT tem como finalidades avaliar e controlar os riscos ambientais nos locais de trabalho bem como acompanhar e
controlar a sade dos trabalhadores, em termos de acidentes do trabalho e doenas
ocupacionais.
5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 1. O Ncleo de Melhoria da Qualidade de Vida e Ambiente Profissional (NMQVAP) monitora
semestralmente a execuo dos programas (PPRA, PCMSO) e quadro funcional dos SESMTs,
realizando visita tcnica na unidade e desencadeia projeto para implantao ou para
adequao dos SESMTs.
2. Na situao de ausncia de SESMT, o RH da unidade solicita ao NMQVAP apoio tcnico para
a implantao do SESMT.
3. A Unidade, por meio do SESMT, avalia a existncia dos programas PPRA e PCMSO, e
procedimentos para notificao e investigao de acidentes de trabalho na Unidade.
a. A Unidade avalia se o quadro tcnico do SESMT est em conformidade com a NR-4. Se
no estiver em conformidade, RH deve providenciar chamada de remanescentes ou
proposta de abertura de concurso.
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b. Na ausncia de algum dos programas (PCMSO ou PPRA), o SESMT entra em contato
com o NMQVAP, para apoio tcnico.
c. Se a Unidade no possui PPRA estruturado, avalia a capacidade operacional de realiz-
lo anualmente:
i. A Unidade contrata servio terceirizado, caso no possua em curto prazo
capacidade operacional (em 1 ano) para iniciar o PPRA.
ii. Entrar em contato com o NMQVAP, para apoio tcnico para projeto de
implantao, com vista realizao anual do PPRA, mobilizando o Engenheiro
de segurana e o tcnico de segurana do trabalho da unidade.
d. Se a Unidade no possui PCMSO estruturado, elaborar plano de ao para sua
estruturao e implantao, considerando:
i. Quadro tcnico existente (mdico do trabalho, enfermeiro do trabalho e auxiliar
ou tcnico de enfermagem)
ii. Protocolos de exame peridico para os diferentes perfis ocupacionais
e. Notificao e investigao de acidente de trabalho ou de doena ocupacional.
i. Se no houver ao estruturada, elaborar plano de ao para implantao de
rotinas de notificao e investigao
ii. Estabelecer parceria entre SESMT e Comisso de Sade do Trabalhador
(COMSAT), na Unidade.
iii. Entrar em contato com o NMQVAP, para apoio tcnico para projeto de
implantao.
6. REGISTROS E DOCUMENTOS Laudo tcnico de condies ambientais (anexo II): a ser arquivado por 20 anos, conforme
Sistema de Arquivos do Estado de So Paulo SAESP (www.saesp.sp.gov.br).
PPP (anexo III): a ser arquivado por 20 anos, conforme SAESP.
PPRA: a ser arquivado por 20 anos na unidade e depois vai para o Arquivo Central para guarda
permanente, conforme SAESP.
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Pronturio mdico-ocupacional do servidor: a ser arquivado por 20 anos, conforme SAESP.
Registro do SESMT junto Superintendncia Regional do Ministrio do Trabalho e Emprego
(SRT): conforme definio da superintendncia regional do trabalho.
7. INDICADORES DE DESEMPENHO
Percentual de Unidades com SESMT (unidades da Administrao Direta)
Frmula:
100
Numerador: nmero de unidades de despesa com SESMT implantado
Denominador: Nmero de unidades de despesa da administrao direta da SES
Fonte de dados: RH subsetoriais; coleta pelo NMQVAP
Periodicidade: coleta trimestral; consolidao e divulgao: trimestral
rea responsvel: NMQVAP
Percentual de SESMT com quadro tcnico completo
Frmula:
100
Numerador: n de SESMTs com quadro tcnico composto por Mdico do Trabalho , Engenheiro de
Segurana, Enfermeiro do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem, Tcnico de segurana do Trabalho, de
acordo com o estabelecido na NR-4, conforme os graus de risco das unidades.
Denominador: nmero de SESMTs existentes/ em operao
Fonte de dados: RH subsetoriais; coleta pelo NMQVAP
Periodicidade: coleta trimestral; consolidao e divulgao: trimestral
rea responsvel: NMQVAP
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Percentual de SESMT com programas implantados
Frmula:
100
Numerador: n de SESMTs com os programas PCMSO e PPRA implantados
Denominador: nmero de SESMTs existentes/ em operao
Fonte de dados: RH subsetoriais; coleta pelo NMQVAP
Periodicidade: coleta trimestral; consolidao e divulgao: trimestral
rea responsvel: NMQVAP
Percentual de SESMT que realizam investigao de acidente de trabalho
Frmula:
100
Numerador: n de SESMTs com rotina de investigao de AT, com informao no Sistema de
Notificao e Investigao de Acidentes do Trabalho
Denominador: nmero de SESMTs existentes/ em operao
Fonte de dados: Sistema de Notificao e Investigao de Acidentes do Trabalho; coleta pelo
NMQVAP
Periodicidade: coleta mensal; consolidao e divulgao: mensal
rea responsvel: NMQVAP
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8. Anexos
Anexo I Fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTs das Unidades
Anexo II - Roteiro bsico de elaborao do LTCAT
Anexo III - Perfil Profissiogrfico Previdencirio
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ANEXO I
Fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTs das Unidades
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Anexo I Fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTs das Unidades
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ANEXO II
Roteiro bsico de elaborao do LTCAT
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GOVERNO DE ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SADE
LTCAT N: IDENTIFICAO DO LOCAL
UNIDADE
ENDEREO DO LOCAL PERICIADO
DESCRIO DO AMBIENTE DE
TRABALHO
IDENTICAO DO FUNCIONRIO E/OU SEVIDOR
NOME
FUNO R.G. N.
ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUO (DESCRIO DAS ATIVIDADES LABORAIS)
DESCRIO DOS RISCOS OCUPACIONAIS
RISCOS FSICOS
RISCOS QUMICOS
RISCOS BIOLGICOS
TEMPO DE EXPOSIO AOS AGENTES INSALUBRES
ANLISE QUANTITATIVA (se houver)
DESCRIO DE EQUIPAMENTOS MTODO DE AVALIAO, TCNICA
RESULTADOS OBTIDOS
-
INTERPRETAO E ANLISE DOS RESULTADOS
CONCLUSO
FUNDAMENTO CIENTFICO
ATIVIDADE INSALUBRE EM GRAU (DESCREVER) DE ACORDO COM AS ATRIBUIES E TAREFAS EXERCIDAS, FICANDO EXPOSTO(A) A AGENTES FSCOS (RADIAES IONIZANTES E CALOR), QUMICOS (LCALIS, CIDOS, FENLICOS E OUTROS) E BIOLGICOS - CONTATO COM AMBIENTE QUALIFICADO COMO DE RISCO - VRUS, BACTERIAS, ETC., BEM COMO COM VRUS, BACTRIAS FUNGOS E OUTROS PROVENIENTE DE OBJETOS DE USO DE PACIENTES OU EM CONTATO COM PACIENTES PORTADORES DE MOLSTIAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM ISOLAMENTO OU NO, EM CARATER DIRETO E PERMANENTE, NO EVENTUAL OU INTERMITENTE.
FUNDAMENTO LEGAL
ATIIVIDADE INSALUBRE DE ACORDO COM A PORTARIA 3214/78, NR 15, ANEXO 5, 3, 13 E 14 DO CAPTULO V DA CLT, E LC 432 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1985 REGULAMENTADA PELO DECRETO 25492 E RESOLUO SRT 37.
PROPOSTA TCNICA PRA CORREO
IMEDIATA
MEDIATAS
OUTRAS CONSIDERAES
ENCERRAMENTO DO LAUDO
LOCAL DATA
IDENTIFICAO DO PERITO
ASSINATURA
2006. LSL/CRH/SES
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ANEXO III
Perfil Profissiogrfico Previdencirio
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GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SADE
PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO I SEO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domiclio Tributrio/CEI 2 Nome Empresarial 3 - CNAE
46.374.500/0001-94
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SADE
(nome da unidade)
4 Nome do Trabalhador 5 BR/PDH 6 NIT NA 7 Data do Nascimento 8 - Sexo 9 CTPS (n, srie, UF) 10- Data de Admisso 11 Regime de Revezamento
NA 12 CAT REGISTRADA
12.1 Data do Registro 12.2 Nmero da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Nmero da CAT
13 LOTAO E ATRIBUIO
13.1 - Perodo 13.2 CNPJ / CEI 13.3 - Setor 13.4 - Cargo 13.5 Funo 13.6 CBO 13.7 Cod. GFIP
14 PROFISSIOGRAFIA
14. 1 Perodo 14.2 Descrio das Atividades (exercidas em carter direto e permanente, no ocasional ou intermitente)
(descrever as atividades exercidas pelo funcionrio/servidor)
II SEO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIO A FATORES DE RISCOS (EM CARTER DIRETO E PERMANENTE, NO OCASIONAL OU INTERMITENTE)
15.9 - Perodo 15.2 - Tipo 15.3 Fatores de Risco 15.4 Intensidade.
Concentrao. 15.5 - Tcnica
Utilizada 15.6 - EPC Eficaz (S/N)
15.7 - EPI Eficaz (S/N)
15.8- CA (EPI)
Foi tentada a implementao de medidas de proteo coletiva, de carter administrativo ou de organizao do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade tcnica, insuficincia ou interinidade, ou ainda em carter complementar ou emergencial NA Foram observadas as condies de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificao tcnica do fabricante, ajustada s condies de campo. NA Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovao - CA do MTE. NA Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usurio em poca prpria. NA
Foi observada a higienizao N
15.9 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DA NR 06 E NR 09 DO TEM PELOS EPI INFORMADOS (S/N)
16 RESPONSVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
16.1 Perodo 16.2 NIT 16.3 Registro no Conselho de Classe 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
01/09/2008 at a presente data 121.93731.45-6 CREA 260480048-9 WLADIMIR PARZIALE ENTINI
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III SEO DE RESULTADOS DE MONITORAO BIOLGICA
17 EXAMES MDICOS CLNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II da NR 07)
17.1 - Data 17.2 - Tipo 17.3 - Natureza 17.4 - Exame (R/S) 17.5 - Indicao de Resultados
( ) Normal ( ) Alterado ( ) Agravamento ( ) Estvel ( ) Ocupacional ( ) No Ocupacional
18 RESPONSVEL PELA MONITORAO BIOLGICA
18.1 - Perodo 18.2 NIT 18-3 - Registro Conselho de Classe 18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
IV RESPONSVEIS PELAS INFORMAES Declaramos, para todos os fins de direito, que as informaes prestadas neste documento so verdicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstraes ambientais e dos programas mdicos de responsabilidade da empresa. de nosso conhecimento que a prestao de informaes falsas neste documento constitui crime de falsificao de documento pblico, nos termos do artigo 297 do Cdigo Penal e, tambm, que tais informaes so de carter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei n 9.029/95, prticas discriminatrias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgao para terceiros, ressalvado quando exigida pelos rgos pblicos competentes. 19 Data emisso do PPP 20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA
20.1 NIT 20.2 NOME
______________________________ ASSINATURA
OBSERVAES
PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO EMITIDO EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAO VIGENTE, PELA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SADE A PEDIDO DO (A) INTERESSADO(A): DEIXOU DE CONSTAR OS DADOS DE MONITORAMENTO BIOLGICO EM ATENDIMENTO RESOLUO DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
INFORMAES PRESTADAS PELO RH DO: PROC. N. SECRETARIA DE ESTADO DA SADE 2005 NMQVAP
POP SADE E SEGURANA (04junho2013) Final 12junho20131. OBJETIVO2. ABRANGNCIA3. REFERNCIA
ANEXO I-pgina rostoAnexo I-fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTANEXO II-pgina rostoAnexo II - LTCAT - Modelo GOVERNO DE ESTADO DE SO PAULO
ANEXO III-pgina rostoAnexo III - PPP - Modelo ISEO DE DADOS ADMINISTRATIVOSIISEO DE REGISTROS AMBIENTAISCREA 260480048-9WLADIMIR PARZIALE ENTINI
IIIIV RESPONSVEIS PELAS INFORMAESOBSERVAES