pop saude e seguranca completo

16
Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) Secretaria Estadual da Saúde PROCEDIMENTO OPERACIONAL Número: 3.3 Revisão: 0 Página: 1/8 Vigência: Indeterminada Titulo: Implantação e adequação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP. CRH Classificação: ( ) Provisão de Recursos Humanos ( ) Aplicação de Recursos Humanos (X) Manutenção de Recursos Humanos ( ) Desenvolvimento de Recursos Humanos ( ) Monitoração de Recursos Humanos ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES 5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 6. REGISTROS E DOCUMENTOS 7. INDICADORES DE DESEMPENHO 8. ANEXOS Revisão Alteração Elaborado por: / / Aprovado por: / /

Upload: elen777

Post on 28-Sep-2015

11 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

sst

TRANSCRIPT

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 1/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    Classificao: ( ) Proviso de Recursos Humanos ( ) Aplicao de Recursos Humanos

    (X) Manuteno de Recursos Humanos

    ( ) Desenvolvimento de Recursos Humanos

    ( ) Monitorao de Recursos Humanos

    NDICE

    1. OBJETIVO 2. ABRANGNCIA 3. REFERNCIA 4. DEFINIES 5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 6. REGISTROS E DOCUMENTOS 7. INDICADORES DE DESEMPENHO 8. ANEXOS

    Reviso Alterao

    Elaborado por:

    / /

    Aprovado por:

    / /

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 2/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    1. OBJETIVO Implantar nas unidades da Secretaria de Estado da Sade o servio de medicina e segurana do

    trabalho (SESMT) e dar suporte nas unidades da administrao direta onde j existem os servios

    estruturados.

    2. ABRANGNCIA rgos setorias e subsetorias da SES

    3. REFERNCIA

    Portaria MTB n 3.214, de 08 de junho de 1978, Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Captulo V, Ttulo II, da Consolidao das Leis do Trabalho, relativas a Segurana e Medicina do Trabalho. Disponvel em: http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/63/mte/1978/3214.htm Norma Regulamentadora - NR 4 - Servios especializado em engenharia de segurana e em medicina do trabalho- SESMT, esta norma institui nas empresas pblicas e privadas a criao do SESMT. Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388128376306AD/NR-04%20(atualizada).pdf NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL, esta norma estabelece a obrigatoriedade de elaborao e implementao, por parte detodos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoo e preservao da sade do conjunto dos seus trabalhadores. Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E21660130E0819FC102ED/nr_07.pdf NR 9 - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS, esta norma estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf NR 15 - Atividades e operaes insalubres, esta norma estebelece parmetros para a definio e medidas das atividades insalubres. Portaria MTb n. 3.214, de 08 de junho de 1978, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-15%20(atualizada_2011).pdf

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 3/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    NR 32 - Segurana e sade no trabalho em servios de sade, esta norma tem por finalidade estabelecer as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de proteo segurana e sade dos trabalhadores dos servios de sade, bem como daqueles que exercem atividades de promoo e assistncia sade em geral. Portaria GM n. 485, de 11 de novembro de 2005, disponvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A350AC8820135161931EE29A3/NR-32%20(atualizada%202011).pdf Lei Complementar 432/85 de 18 de dezembro de 1985, dispe sobre a concesso de adicional de insalubridade aos funcionrios e servidores da Administrao Centralizada e das Autarquias do Estado e d outras providncias, alterada pelas Lei Complementar n 835, de 04/11/1997, disponvel em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/193772/lei-complementar-432-85-sao-paulo-sp

    4. DEFINIES 1. Acidente de Trabalho - aquele que ocorre no local e durante a jornada de trabalho

    produzindo leso corporal, ou doena que resulte na reduo na capacidade laborativa ou

    morte. Inclui tambm o acidente ocorrido no trajeto normalmente utilizado e durante o perodo

    ininterrupto habitualmente gasto, de ida e de regresso entre o local de residncia e o local de

    trabalho;

    2. Doena Ocupacional - denominao de vrias doenas que causam alteraes na sade do trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Elas se dividem

    em doenas profissionais ou tecnopatias, que so causadas por fatores inerentes atividade

    laboral, e doenas do trabalho ou mesopatias, que so causadas pelas circunstncias do

    trabalho. As primeiras possuem nexo causal presumido, mas nas segundas a relao com o

    trabalho deve ser comprovada.

    3. Laudo Tcnico de Condies Ambientais de Trabalho LTCAT: documento tcnico que descreve as condies e riscos presentes no ambiente de trabalho.

    4. Nexo Causal a relao de causa-efeito que pode ser estabelecida entre as condies/ ambiente de trabalho e a ocorrncia de danos sade do trabalhador.

    5. Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPP: documento tcnico definido pela previdncia social (INSS) para fins de aposentadoria especial; caracteriza a exposio a fatores de risco

    sade/ condies insalubres de trabalho do trabalhador ao longo do tempo de contrato na

    empresa.

    6. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional PCMSO: definido pela NR 7 da Portaria 3.214/78. constitudo por rotina de exames mdicos programados (admissional,

    peridico, retorno ao trabalho, mudana de funo). Tem como objetivo promover e preservar a

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 4/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    sade do conjunto dos seus trabalhadores e identificar precocemente qualquer desvio que

    possa comprometer a sade dos trabalhadores. A periodicidade dos exames ser de acordo

    com cada categoria.

    7. Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA: definido pela NR 9 da Portaria 3.214/78. O Programa faz o reconhecimento, avaliao e o controle da ocorrncia de riscos

    ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Para efeito do PPRA,

    os riscos ambientais so os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de

    trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao, intensidade e tempo de exposio,

    so capazes de causar danos sade dos trabalhadores. A elaborao e implementao do

    PPRA obrigatria para todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores

    como empregados. So legalmente habilitados para a realizao do PPRA os Tcnicos de

    Segurana, Engenheiros de Segurana e Mdicos do Trabalho.

    8. Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho. Servio SESMT: definido pela NR 4 da Portaria 3.214/78, o SESMT tem como finalidades avaliar e controlar os riscos ambientais nos locais de trabalho bem como acompanhar e

    controlar a sade dos trabalhadores, em termos de acidentes do trabalho e doenas

    ocupacionais.

    5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 1. O Ncleo de Melhoria da Qualidade de Vida e Ambiente Profissional (NMQVAP) monitora

    semestralmente a execuo dos programas (PPRA, PCMSO) e quadro funcional dos SESMTs,

    realizando visita tcnica na unidade e desencadeia projeto para implantao ou para

    adequao dos SESMTs.

    2. Na situao de ausncia de SESMT, o RH da unidade solicita ao NMQVAP apoio tcnico para

    a implantao do SESMT.

    3. A Unidade, por meio do SESMT, avalia a existncia dos programas PPRA e PCMSO, e

    procedimentos para notificao e investigao de acidentes de trabalho na Unidade.

    a. A Unidade avalia se o quadro tcnico do SESMT est em conformidade com a NR-4. Se

    no estiver em conformidade, RH deve providenciar chamada de remanescentes ou

    proposta de abertura de concurso.

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 5/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    b. Na ausncia de algum dos programas (PCMSO ou PPRA), o SESMT entra em contato

    com o NMQVAP, para apoio tcnico.

    c. Se a Unidade no possui PPRA estruturado, avalia a capacidade operacional de realiz-

    lo anualmente:

    i. A Unidade contrata servio terceirizado, caso no possua em curto prazo

    capacidade operacional (em 1 ano) para iniciar o PPRA.

    ii. Entrar em contato com o NMQVAP, para apoio tcnico para projeto de

    implantao, com vista realizao anual do PPRA, mobilizando o Engenheiro

    de segurana e o tcnico de segurana do trabalho da unidade.

    d. Se a Unidade no possui PCMSO estruturado, elaborar plano de ao para sua

    estruturao e implantao, considerando:

    i. Quadro tcnico existente (mdico do trabalho, enfermeiro do trabalho e auxiliar

    ou tcnico de enfermagem)

    ii. Protocolos de exame peridico para os diferentes perfis ocupacionais

    e. Notificao e investigao de acidente de trabalho ou de doena ocupacional.

    i. Se no houver ao estruturada, elaborar plano de ao para implantao de

    rotinas de notificao e investigao

    ii. Estabelecer parceria entre SESMT e Comisso de Sade do Trabalhador

    (COMSAT), na Unidade.

    iii. Entrar em contato com o NMQVAP, para apoio tcnico para projeto de

    implantao.

    6. REGISTROS E DOCUMENTOS Laudo tcnico de condies ambientais (anexo II): a ser arquivado por 20 anos, conforme

    Sistema de Arquivos do Estado de So Paulo SAESP (www.saesp.sp.gov.br).

    PPP (anexo III): a ser arquivado por 20 anos, conforme SAESP.

    PPRA: a ser arquivado por 20 anos na unidade e depois vai para o Arquivo Central para guarda

    permanente, conforme SAESP.

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 6/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    Pronturio mdico-ocupacional do servidor: a ser arquivado por 20 anos, conforme SAESP.

    Registro do SESMT junto Superintendncia Regional do Ministrio do Trabalho e Emprego

    (SRT): conforme definio da superintendncia regional do trabalho.

    7. INDICADORES DE DESEMPENHO

    Percentual de Unidades com SESMT (unidades da Administrao Direta)

    Frmula:

    100

    Numerador: nmero de unidades de despesa com SESMT implantado

    Denominador: Nmero de unidades de despesa da administrao direta da SES

    Fonte de dados: RH subsetoriais; coleta pelo NMQVAP

    Periodicidade: coleta trimestral; consolidao e divulgao: trimestral

    rea responsvel: NMQVAP

    Percentual de SESMT com quadro tcnico completo

    Frmula:

    100

    Numerador: n de SESMTs com quadro tcnico composto por Mdico do Trabalho , Engenheiro de

    Segurana, Enfermeiro do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem, Tcnico de segurana do Trabalho, de

    acordo com o estabelecido na NR-4, conforme os graus de risco das unidades.

    Denominador: nmero de SESMTs existentes/ em operao

    Fonte de dados: RH subsetoriais; coleta pelo NMQVAP

    Periodicidade: coleta trimestral; consolidao e divulgao: trimestral

    rea responsvel: NMQVAP

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 7/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    Percentual de SESMT com programas implantados

    Frmula:

    100

    Numerador: n de SESMTs com os programas PCMSO e PPRA implantados

    Denominador: nmero de SESMTs existentes/ em operao

    Fonte de dados: RH subsetoriais; coleta pelo NMQVAP

    Periodicidade: coleta trimestral; consolidao e divulgao: trimestral

    rea responsvel: NMQVAP

    Percentual de SESMT que realizam investigao de acidente de trabalho

    Frmula:

    100

    Numerador: n de SESMTs com rotina de investigao de AT, com informao no Sistema de

    Notificao e Investigao de Acidentes do Trabalho

    Denominador: nmero de SESMTs existentes/ em operao

    Fonte de dados: Sistema de Notificao e Investigao de Acidentes do Trabalho; coleta pelo

    NMQVAP

    Periodicidade: coleta mensal; consolidao e divulgao: mensal

    rea responsvel: NMQVAP

  • Coordenadoria de Recursos Humanos

    (CRH) Secretaria Estadual da

    Sade

    PROCEDIMENTO OPERACIONAL

    Nmero: 3.3 Reviso: 0 Pgina: 8/8 Vigncia: Indeterminada

    Titulo: Implantao e adequao do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT nas unidades da SES/SP.

    CRH

    8. Anexos

    Anexo I Fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTs das Unidades

    Anexo II - Roteiro bsico de elaborao do LTCAT

    Anexo III - Perfil Profissiogrfico Previdencirio

  • ANEXO I

    Fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTs das Unidades

  • Anexo I Fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTs das Unidades

  • ANEXO II

    Roteiro bsico de elaborao do LTCAT

  • GOVERNO DE ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SADE

    LTCAT N: IDENTIFICAO DO LOCAL

    UNIDADE

    ENDEREO DO LOCAL PERICIADO

    DESCRIO DO AMBIENTE DE

    TRABALHO

    IDENTICAO DO FUNCIONRIO E/OU SEVIDOR

    NOME

    FUNO R.G. N.

    ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUO (DESCRIO DAS ATIVIDADES LABORAIS)

    DESCRIO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

    RISCOS FSICOS

    RISCOS QUMICOS

    RISCOS BIOLGICOS

    TEMPO DE EXPOSIO AOS AGENTES INSALUBRES

    ANLISE QUANTITATIVA (se houver)

    DESCRIO DE EQUIPAMENTOS MTODO DE AVALIAO, TCNICA

    RESULTADOS OBTIDOS

  • INTERPRETAO E ANLISE DOS RESULTADOS

    CONCLUSO

    FUNDAMENTO CIENTFICO

    ATIVIDADE INSALUBRE EM GRAU (DESCREVER) DE ACORDO COM AS ATRIBUIES E TAREFAS EXERCIDAS, FICANDO EXPOSTO(A) A AGENTES FSCOS (RADIAES IONIZANTES E CALOR), QUMICOS (LCALIS, CIDOS, FENLICOS E OUTROS) E BIOLGICOS - CONTATO COM AMBIENTE QUALIFICADO COMO DE RISCO - VRUS, BACTERIAS, ETC., BEM COMO COM VRUS, BACTRIAS FUNGOS E OUTROS PROVENIENTE DE OBJETOS DE USO DE PACIENTES OU EM CONTATO COM PACIENTES PORTADORES DE MOLSTIAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM ISOLAMENTO OU NO, EM CARATER DIRETO E PERMANENTE, NO EVENTUAL OU INTERMITENTE.

    FUNDAMENTO LEGAL

    ATIIVIDADE INSALUBRE DE ACORDO COM A PORTARIA 3214/78, NR 15, ANEXO 5, 3, 13 E 14 DO CAPTULO V DA CLT, E LC 432 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1985 REGULAMENTADA PELO DECRETO 25492 E RESOLUO SRT 37.

    PROPOSTA TCNICA PRA CORREO

    IMEDIATA

    MEDIATAS

    OUTRAS CONSIDERAES

    ENCERRAMENTO DO LAUDO

    LOCAL DATA

    IDENTIFICAO DO PERITO

    ASSINATURA

    2006. LSL/CRH/SES

  • ANEXO III

    Perfil Profissiogrfico Previdencirio

  • GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SADE

    PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO I SEO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domiclio Tributrio/CEI 2 Nome Empresarial 3 - CNAE

    46.374.500/0001-94

    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SADE

    (nome da unidade)

    4 Nome do Trabalhador 5 BR/PDH 6 NIT NA 7 Data do Nascimento 8 - Sexo 9 CTPS (n, srie, UF) 10- Data de Admisso 11 Regime de Revezamento

    NA 12 CAT REGISTRADA

    12.1 Data do Registro 12.2 Nmero da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Nmero da CAT

    13 LOTAO E ATRIBUIO

    13.1 - Perodo 13.2 CNPJ / CEI 13.3 - Setor 13.4 - Cargo 13.5 Funo 13.6 CBO 13.7 Cod. GFIP

    14 PROFISSIOGRAFIA

    14. 1 Perodo 14.2 Descrio das Atividades (exercidas em carter direto e permanente, no ocasional ou intermitente)

    (descrever as atividades exercidas pelo funcionrio/servidor)

    II SEO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIO A FATORES DE RISCOS (EM CARTER DIRETO E PERMANENTE, NO OCASIONAL OU INTERMITENTE)

    15.9 - Perodo 15.2 - Tipo 15.3 Fatores de Risco 15.4 Intensidade.

    Concentrao. 15.5 - Tcnica

    Utilizada 15.6 - EPC Eficaz (S/N)

    15.7 - EPI Eficaz (S/N)

    15.8- CA (EPI)

    Foi tentada a implementao de medidas de proteo coletiva, de carter administrativo ou de organizao do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade tcnica, insuficincia ou interinidade, ou ainda em carter complementar ou emergencial NA Foram observadas as condies de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificao tcnica do fabricante, ajustada s condies de campo. NA Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovao - CA do MTE. NA Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usurio em poca prpria. NA

    Foi observada a higienizao N

    15.9 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DA NR 06 E NR 09 DO TEM PELOS EPI INFORMADOS (S/N)

    16 RESPONSVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

    16.1 Perodo 16.2 NIT 16.3 Registro no Conselho de Classe 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado

    01/09/2008 at a presente data 121.93731.45-6 CREA 260480048-9 WLADIMIR PARZIALE ENTINI

  • III SEO DE RESULTADOS DE MONITORAO BIOLGICA

    17 EXAMES MDICOS CLNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II da NR 07)

    17.1 - Data 17.2 - Tipo 17.3 - Natureza 17.4 - Exame (R/S) 17.5 - Indicao de Resultados

    ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Agravamento ( ) Estvel ( ) Ocupacional ( ) No Ocupacional

    18 RESPONSVEL PELA MONITORAO BIOLGICA

    18.1 - Perodo 18.2 NIT 18-3 - Registro Conselho de Classe 18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado

    IV RESPONSVEIS PELAS INFORMAES Declaramos, para todos os fins de direito, que as informaes prestadas neste documento so verdicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstraes ambientais e dos programas mdicos de responsabilidade da empresa. de nosso conhecimento que a prestao de informaes falsas neste documento constitui crime de falsificao de documento pblico, nos termos do artigo 297 do Cdigo Penal e, tambm, que tais informaes so de carter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei n 9.029/95, prticas discriminatrias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgao para terceiros, ressalvado quando exigida pelos rgos pblicos competentes. 19 Data emisso do PPP 20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

    20.1 NIT 20.2 NOME

    ______________________________ ASSINATURA

    OBSERVAES

    PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO EMITIDO EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAO VIGENTE, PELA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SADE A PEDIDO DO (A) INTERESSADO(A): DEIXOU DE CONSTAR OS DADOS DE MONITORAMENTO BIOLGICO EM ATENDIMENTO RESOLUO DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

    INFORMAES PRESTADAS PELO RH DO: PROC. N. SECRETARIA DE ESTADO DA SADE 2005 NMQVAP

    POP SADE E SEGURANA (04junho2013) Final 12junho20131. OBJETIVO2. ABRANGNCIA3. REFERNCIA

    ANEXO I-pgina rostoAnexo I-fluxo de estruturao e manuteno dos SESMTANEXO II-pgina rostoAnexo II - LTCAT - Modelo GOVERNO DE ESTADO DE SO PAULO

    ANEXO III-pgina rostoAnexo III - PPP - Modelo ISEO DE DADOS ADMINISTRATIVOSIISEO DE REGISTROS AMBIENTAISCREA 260480048-9WLADIMIR PARZIALE ENTINI

    IIIIV RESPONSVEIS PELAS INFORMAESOBSERVAES