pop. da clinica fortimagem

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP SERVIÇO DE

IMAGINOLOGIA

Fortaleza – Ceará

Fev/2013

FORT-IMAGEM

Clínica Professor Heládio Feitosa Ltda

CLÍNICA PROFESSOR HELÁDIO FEITOSA LTDA – FORT-IMAGEM PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

Direção geral: Dr. Danilo Ferreira Lima-CRM 2987

Unidade Centro

Palavra dos DiretoresA gente se transforma o tempo todo. Esse é o ritmo da vida. E o melhor

é quando essa renovação também acontece nos serviços que buscamos.

Sabedores disso, a FORTIMAGEM empenham-se em acompanhar a evolução

tecnológica que ocorre no campo da imagem, investindo na renovação dos

equipamentos, sempre buscando o que há de mais moderno no mercado.

Foi assim desde a sua fundação em 05 de novembro de 1984 pelos

médicos Dr. Danilo Ferreira Lima e a Dra. Hélvia de A. Feitosa Lima.

A Fort-Imagem está situada no Centro Rua Major Facundo Nº 1137, nesse

endereço oferecemos uma clínica moderna, com recepção e sala de espera

confortável e dependências amplas, para total conforto dos clientes

Além de profissionais atualizados e capacitados para oferecer qualidade e

segurança nos diagnósticos.

Rua Major Facundo, 1137 Centro - Fortaleza – Ceará

CEP:60025-100 FoneFax: (85) 3252.1817

Rua Major Facundo, 1137 Centro - Fortaleza – CearáCEP:60025-100 FoneFax: (85) 3252.1817


A Clínica Professor Heládio Feitosa Ltda - Fortimagem oferece horários

de atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 19h30min, e aos

sábados das 7h30min às 13h30min. Para os exames de Tomografia

Computadorizada, Mamografia, Densitometria Óssea e Raios X Convencional.

O serviço não realiza nenhum tipo de procedimento invasivo nem exames

contrastados, todos os exames são agendados por telefone ou presencial, vale

resaltar que o serviço não tem atendimento de urgência e emergência.

Entrega de Exames

Os prazos de entrega dos resultados variam, dependendo do tipo e

complexidade do exame, entre 12 e 72 horas. Estes poderão ser abreviados se

constatada urgência ou gravidade do diagnóstico, inclusive através de contato

da equipe de Radiologistas e com os técnicos em radiologia, caso haja

necessidade de fazer algumas incidências radiográficas complementares. .



MÉDICA RESPONSÁVEL PELO O SERVIÇO DE

RADIODIAGNÓSTICO DA CLÍNICA FORTIMAGEM

Dra. Norma Selma Santos Costa – CRM: 3052

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (1980), mestrado

em Medicina - Radiologia pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado

em Medicina - Radiologia pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente

é médica do Governo do Estado do Ceará com atuação no Hospital do

Coração e coordenadora do Centro de Imagem do Hospital Regional da

Unimed-Fortaleza. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em

Radiologia Médica, atuando em Radiologia Convencional Geral e Pediátrica,

Ultrassonografia Geral e pediátrica e Tomografia Computadorizada do tórax,

abdome e angiotomografias.

Dra. Norma Selma atua na coordenação do serviço de radiodiagnóstico com o

objetivo de atender toda a demanda da clientela da clínica, que seja,

conveniado ou particular, com o compromisso de manter a qualidade nos

exames radiológicos, humanização e ética.



APRESENTAÇÃO

Atualmente estamos vivendo em um mercado extremamente competitivo

as quais exigem qualidade e competência para que haja satisfação junto aos

usuários, diante disso, o Procedimento Operacional Padrão (POP), é essencial

para garantia da padronização de tarefas a ser realizadas com os clientes.

Estes garantem aos usuários uma assistência da equipe de médicos, técnicos

e tecnólogos em radiologia e enfermagem de qualidade, pois permite aos

profissionais sistematizar suas ações e seguir uma rotina padronizada, a ser

realizada em todos os procedimentos nos exames radiológicos do serviço de

imaginologia.

O POP é a descrição sistematizada de uma atividade técnica

assistencial, com o intuito de garantir e atingir o resultado esperado por ocasião

de sua realização, livre de variações indesejáveis. O Procedimento Operacional

Padrão (POP), descreve cada passo critico e sequencial.

Um POP se diferencia de uma rotina convencional, pois deve apresentar

uma estrutura mínima, composta por: definição, objetivo, material utilizado,

procedimento técnico, recomendações, responsabilidades e referências.

Constitui um dos elementos do manual de gerenciamento do serviço de

imaginologia, por conter normas e procedimentos técnicos e administrativos

estabelecidos para a execução das ações de saúde, bem como outras

informações significativas para o adequado, eficiente e eficaz desenvolvimento

do trabalho.



Assim, o Procedimento Operacional Padrão é uma ferramenta de gestão

de qualidade que busca excelência na prestação do serviço, procurando

minimizar erros nas ações rotineiras, de forma dinâmica, passível de evolução

que busca profundas transformações culturais na instituição, nos aspectos

técnicos e políticos institucionais.

Em 2013, é lançada a primeira edição do Manual de Procedimentos

Operacional Padrão (POP) para o serviço de “IMAGINOLOGIA”, aqui

apresentado um trabalho elaborado pela a Antonia Josilene Pinheiro Rocha,

Graduada em Biologia com titulo de especialista em Administração Hospitalar e

Gestão da Qualidade em Sistemas de Saúde pela Universidade Estadual do Ceará –

UECE.

“Tudo que um sonho precisa ser realizado é

alguém que acredite que ele possa ser

realizado”. Roberto Shinyshiki



CORPO CLÍNICO

MÉDICOS RADIOLOGISTAS

Dr. Danilo Ferreira Lima - CRM 2987 DIREÇÃO GERAL

Ultrassonografia/ Densitometria Óssea

Dra. Hélvia de A. Feitosa Lima - CRM 3736

Ultrassonografia/ Densitometria Óssea

Dra. Norma Selma Santos Costa- CRM 3052

Tomografia Computadorizada/Mamografia/Radiologia Geral

Dra. Marta Leite Santos- CRM 5732

Tomografia Computadorizada/Radiologia Geral

Dr. Thiago Igor Viana Arcoverde- CRM 13503



Ultrassonografia/Tomografia Computadorizada/Mamografia/Radiologia Geral

Dr. Marcos Hélio Máximo Pinho-CRM 11692

Ultrassonografia/Tomografia Computadorizada/Mamografia/Radiologia Geral

EQUIPES MULTIDISCIPLINARES - TÉCNICOS EM RADIOLOGIA

CRISTIANE SILVA LIMA – CRTR: 01450T.

DÉBORA MOREIRA DE SOUSA – CRTR: 01277T.

HÉLIA REGINA DE MESQUITA PESSOA MARTINS – CRTR: 02246T.

KARLA MURIEL FREIRE COLARES – CRTR: 02173T.

KLEY GOMES PEREIRA – CRTR: 00618T.

LUZINETE BATISTA DA SILVA – CRTR: 0252T.

ROSEMILDA DA SILVA ROCHA – CRTR: 02015T.

TÂNIA RÉGIA DE CASTRO ALMEIDA – CRTR: 00160T.

VICENTE ALVES FILHO – CRTR: 00394T.



REA FÍSICA DOS SETORES DO SERVIÇO DE IMAGINOLOGIA

UMA RECEPÇÃO;

DUAS SALAS DE MAMOGRAFIA;

UMA SALA DE DENSITOMETRIA ÓSSEA;

UMA SALA DE RAIOS X;

UMA SALA DE TOMOGRAFIA;

UMA SALA DE REPOUSO;

UMA SALA PARA A DIGITALIZAÇÃO E IMPRESSÃO DAS IMAGENS RADIOGRÁFICAS;

UMA SALA PARA INTERPRETAÇÃO DAS IMAGENS RADIOGRÁFICOS;

UMA SALA PARA A DIGITALIZAÇÃO DOS LAUDOS RADIOGRÁFICOS.



ECEPÇÃO DO SERVIÇO DE IMAGEM

Bancada de granito;

Armários com gavetas;

Seis cadeiras giratórias;

Três aparelhos de telefone;

Aparelho fax;

Três lixeiras com pedal;

Duas impressoras;

Álcool gel.

SALA 01 – MAMOGRAFIA

EQUIPAMENTO

Um equipamento o Senogrphe DMR+ da GE - Rua Major Facundo, 1137 Centro - Fortaleza – Ceará

CEP:60025-100 FoneFax: (85) 3252.1817


ACESSÓRIOS DO MAMÓGRAFO

Dois compressores de acrílico sendo um redondo e outro quadrado para a realização das compressões seletivas, kit especifico para a realização das magnificações e um simulador de mama (peça de acrílico para fazer o phantoma).

OUTROS MATERIAIS DISPONIVEIS NA SALA

Negatoscópio;

Marcadores ou artefatos metálicos (para identificar os nevos cutâneos, mamilos acessórios das mamas etc);

Numeradores de chumbo para identificar o número do protocole da cliente;

Suporte com álcool gel;

Suporte para colocar papel toalha;

Cadeira;

Lixeira com pedal;

Armário.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPIs

Avental plumbífero de 0,5mm;

Protetor de tireóide de 0,5mm.

OBSERVAÇÃO 01: os Equipamentos de Proteção Individual é de uso da equipe, clientes e de eventuais acompanhantes. Conforme a Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998.

MARERIAIS DESCÁRTAVEIS

Luvas de procedimentos;

Batas descartáveis;



Máscaras descartáveis.

OBSERVAÇÃO 02: o serviço de mamografia não realiza nenhum tipo de

procedimentos invasivos.

SALA 02 – MAMOGRAFIA

EQUIPAMENTO

Um mamógrafo Alpha ST - GE

ACESSÓRIOS DO MAMÓGRAFO

Dois compressores de acrílico, sendo um redondo e outro quadrado para a realização das compressões seletivas, kit especifico para a realização das magnificações, e um simulador de mama (peça de acrílico para fazer o teste de qualidade phantoma).


Negatoscópio;

Marcadores ou artefatos metálicos (para identificar os nevos cutâneos das mamas, cicatrizes, dentre outras alterações que pode prejudicar o diagnóstico das clientes);

Numeradores de chumbo para identificar o número do protocole da cliente;

Suporte com álcool gel


Lixeira com pedal;

Cadeira;

Armário.











OBSERVAÇÃO 04: o serviço de mamografia não realiza nenhum tipo de

procedimentos invasivos.

SALA DENSITOMETRIA ÓSSEA

EQUIPAMENTO

Um aparelho densitômetro Helogic Delphic, com capacidade de até 100kg, conforme a orientação do fabricante;

ACESSÓRIOS DO DENSITÔMETRO

Três suportes, sendo um para apoiar as pernas, pés e antebraços, uma peça de acrílico (simulador da coluna lombar) para fazer o teste de qualidade phantoma.


Balança filizola;

Computador;

Impressora;



Fita métrica;

Suporte com álcool gel;


Lixeira com pedal;

Cadeira;

Armário.









SALA DE RAIOS X

EQUIPAMENTOS

Um aparelho de Raios X da marca – GE

Estativa mural;

Mesa de exames.

ACESSÓRIOS DOS RAIOS X



Dois divisores de chumbo, uma régua para (escanometria), um cilindro de chumbo.


Negatoscópio;

Numeradores de chumbo (letras D e E) para identificar os lados das imagens radiográficas;

Suporte com álcool gel

Cadeira; armário e birô;

Suporte de madeira tipo (escada) para auxiliar nos exames “joelhos” com carga;

Suporte de madeira para auxiliar nos exames ”pés” com carga;

Suporte para guardar os três aventais plumbífero.


Três aventais plumbífero de 0,5mm;

Protetor de tireóide de 0,5mm;

Um par de luvas plumbífero de 0,5mm.








OBSERVAÇÃO 04: o serviço de Radiodiagnóstico não realiza nenhum tipo de

exames contrastados.

SALA DA TOMOGRAFIA

EQUIPAMENTO

UM TOMOGRAFO ASTEION DA TOSHIBA


Carro de emergência;

Aparelho para verificação da pressão arterial;

Escada;

Suporte para soro;

Lixeira com pedal;

Suporte com álcool gel.

Cadeira; armário e birô;

Suporte para guardar os aventais plumbífero.

SALA DO COMADO

Bancada de granito;

Console do técnico

Computador;

Negatoscópio duplo;

Duas cadeiras;

Aparelho telefônico;

Lixeira com pedal;

Suporte com álcool gel.




Três aventais plumbífero de 0,5mm;

Protetor de tireóide de 0,5mm;

Um par de luvas plumbífero de 0,5mm.






OBSERVAÇÃO 04: o serviço de Radiodiagnóstico não realiza nenhum tipo de

exames contrastados.

SALA DA DIGITALIZAÇÃO DAS IMAGENS RADIOGRÁFICAS

EQUIPAMETOS

Uma impressora à seco - DRYPIX 7000 com três gavetas;

(Tamanho dos filmes 35 x 43 cm, 35 x 35 cm, 26 x 36 cm);

Uma leitora FCR Profect CS com quatro gavetas;

Dois CR console;

Dois leitores de códigos de barras;

Dois monitores touch-screen de tela plana em LCD de 15"(1024 x 768),

Duas CPUs.



CHASSIS/TAMANHOS

Dez chassis de mamografia - 18x24;

Dois chassis de mamografia - 24x30;

Quatro chassis de raios x - 18x24;

Dois chassis de raios x – 35x35;

Dois chassis de raios x – 35x43;

Três chassis de raios x – 24x30.

OUTROS ACESSÓRIOS

Duas cadeiras;

Um birô;

Um armário para guardar os chassis;

Uma lixeira com pedal;

Um aparelho telefônico;

Um negatoscópio.

SALA DE INTERPRETAÇÃO DOS LAUDOS

Dois DRYPIX Station Print Manager Gerenciador de Impressão da

Estação DRYPIX

Bancada de granito;

Um negatoscópio duplo;

Um negatoscopio especifico para mamografia;

Um monitor tela plana;

Uma CPU;

Um armário com cinco gavetas;



Três cadeiras giratórias;

Um armário grande com duas portas.

OBSERVAÇÃO: O sistema apresenta segurança de backup para todas as

impressoras em sua rede DICOM.

A DRYPIX Station assegura a confiabilidade do sistema em redes de

impressão com múltiplas impressoras, detectando automaticamente quando a

impressora primária de cada modalidade não está disponível, e redistribuindo

trabalhos de impressão a uma impressora secundária que esteja ativa.

A capacidade de redirecionar automaticamente os trabalhos de

impressão da DRYPIX Station garante a continuidade da impressão. O

gerenciamento dos trabalhos de impressão, spooling e reimpressão também

estão disponíveis na DRYPIX Station.

SALA DA DIGITALIZAÇÃO DOS LAUDOS RADIOLÓGICOS

Uma bancada de granito;

Um computador;

Uma impressora;

Um armário;

Duas cadeiras giratórias;

Um aparelho telefônico.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DA TÉCNICA EM MAMOGRAFIA

Ligar os equipamentos no início do expediente;

Organizar a sala;

Realizar a limpeza dos IPs na leitora de chassis ( limpeza secondary erasure na leitora – profect-cs) antes de começar o atendimento;



Higienizar a bandeja brucry e os compressores com álcool a 70% ou

com Clorexidina, solução aquosa a 0,2%;

Lavar as mãos com água e sabão e secar com papel toalha;

Higienizar as mãos com álcool gel;

Receber a cliente com um sorriso amável;

Tratá-la de forma cordial e atenciosa, chamando-a pelo nome;

Preencher os dados da cliente no computador e codificar os cassetes;

Preencher a anamnese da cliente;

Conferir todos os dados dos clientes ( nome, idade, convênio, nome do

médico solicitante e o tipo de exame a ser realizado);

Pedir para a cliente conferir os dados e assinar a ficha;

Perguntar para a cliente, se ela fez uso, de talco, creme ou outros

cosméticos que possa interferir no diagnóstico do exame ( caso a

cliente tenha usado algum tipo de cosmético, a técnica deve orientar a

mesma a lavar e secar as mamas antes da realização do exame).

Informar a cliente todos os procedimentos antes e durante os exames

mamográfico;

Observar cicatrizes, nevos cutâneos nas mamas e colocar marcadores

metálicos com esparadrapo, ou seja, qualquer alteração que possa

interferir no resultado do exame mamográfico;

Descrever na ficha da cliente, qualquer alteração, que possa interferir

no resultado final do exame;

Pedir para a cliente tirar a roupa e vestir a bata descartável;



Orientar a cliente a posição correta para a realização das incidências

mamográficas

Usar a exposição automática ou manual dependendo do tipo de mamas

a serem radiografadas;

Exposição das mamas com silicone sempre usar a técnica manual;

Realizar as incidências mamograficas conforme a solicitação do médico;

Manter a integridade da cliente conforme o código de ética;

Demonstrando que sua privacidade está sendo respeitada mantendo a

porta da sala trancada e evitando que aconteça qualquer tipo de

interrupção durante o exame;

Após a exposição dos raios x nos chassis, colocar os cassetes na leitora

para liberar as imagens mamográficas;

Conferir as imagens com os dados da cliente, identificar os lados e

especificando as incidências radiografadas;

Observar se as imagens mamográficas ficaram de boa qualidade para o

diagnóstico;

Liberar a cliente e informar o dia da entrega do exame;

Enviar as imagens para a sala dos médicos radiologistas;

Imprimir as imagens mamográficas;

Colocar as películas no envelope juntamente com a solicitação do

médico e levar para a sala de interpretação.

OBSERVAÇÃO: Realizar o teste de qualidade do mamógrafo, uma vez por mês, de preferência no dia 09 de cada mês. O teste “phantom MAMA” é feito com uma peça de acrílico “simulador” que simula nódulos, calcificações e



microcalcificações. A data da realização do teste foi estabelecida pela a direção do serviço. O serviço segue as normas da Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998.

COMPETÊNCIAS DA TÉCNICA EM RADIOLOGIA – RAIOS X CONVENCIONAL

Ligar os equipamentos;

Organizar a sala;

Fazer a limpeza dos Ips ( limpeza secondary erasure na leitora – profect-cs) antes de começar o atendimento.

Lavar as mãos com água e sabão e secar com papel toalha;

Higienizar as mãos com álcool gel;

Higienizar a mesa/estativa com álcool à 70%.

Receber a cliente com um sorriso amável;

Informar o cliente todos os procedimentos durante o exame

radiográfico;

Preencher a anamnese dos clientes;

Descrever algumas informações fornecidas pelo doente referente a

saúde do mesmo;

Pedir para o cliente trocar de roupa e vestir a bata descartável

Posiciona a cliente na mesa de exame ou na estativa mural;

Proteger as clientes com os EPIs;

Se for mulher jovem, perguntar se tem risco de gravidez;

Realizar as incidências dos exames, conforme a solicitação do médico;



Manter a integridade da cliente conforme o código de ética

Colocar os chassis na leitora;

Observar se as imagens radiográficas ficaram de boa qualidade para o

diagnóstico;

Liberar a cliente e informar o dia da entrega do exame;

Enviar as imagens para a sala dos médicos radiologistas;

Imprimir as imagens radiográficas;

Colocar as películas já impressas no envelope junto com a solicitação

do médico e levar para a sala de interpretação;

Conforme Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998 o serviço deve

prover as vestimentas de proteção individual para a proteção dos pacientes, da

equipe e de eventuais acompanhantes. As exposições médicas de pacientes

devem ser otimizadas ao valor mínimo necessário para obtenção do objetivo

radiológico (diagnóstico e terapêutico), compatível com os padrões aceitáveis

de qualidade de imagem. Para tanto, no processo de otimização de exposições

médicas deve-se considerar:

a) A seleção adequada do equipamento e acessórios;

b) Os procedimentos de trabalho;

c) A garantia da qualidade;

d) Os níveis de referência de radiodiagnóstico para pacientes.

PASSOS PARA FAZER O TESTE DE QUALIDADE COM PHANTOM

1º passo - colocar a peça de a acrílico sobre a bandeja bucry;

2º passo – colocar o chassi de mama no bucry;



3º passo – deixar a célula fotoelétrica no dois e comprimir até

obter uma compressão ideal para o teste.

OBSERVAÇÃO: Após a realização do teste, imprimir a película, levar para o

médico radiologista interpreta a imagem, arquivar a película juntamente com o

laudo na pasta..

ALGUMAS RECOMENDAÇÕES DA RN 32

32.2.4.3.2 O uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o

que deve ocorrer, no mínimo, antes e depois do uso das mesmas.

a) a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;

b) o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos

postos de trabalho;

c) o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;

d) a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim;

e) o uso de calçados abertos.

32.2.4.17 Da Vacinação dos Trabalhadores

32.2.4.17.1 A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido,

gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B

e os estabelecidos no PCMSO.

32.2.4.17.2 Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes

biológicos a que os trabalhadores estão, ou poderão estar, expostos, o

empregador deve fornecê-las gratuitamente.

32.2.4.17.3 O empregador deve fazer o controle da eficácia da vacinação

sempre que for recomendado pelo Ministério da Saúde e seus órgãos, e

providenciar, se necessário, seu reforço.Rua Major Facundo, 1137 Centro - Fortaleza – Ceará

CEP:60025-100 FoneFax: (85) 3252.1817


32.2.4.17.4 A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da

Saúde.

VALORES DE “S”

RAIOS X MAMOGRAFIA

CRÂNIO…………………………………………….........................100 – 400

ABDÔMEN…………………………………………........................100 – 400

COLUNA……………………………………………........................100 – 400

GINECOLOGIA……………………………………........................100 – 300

EXTREMIDADES………………………….......................…….…...75 – 200

TÓRAX GERAL……………………………………........................200 – 600

TÓRAX FORA DO BUCKY.........................................................100 - 400

TÓRAX PEDIÁTRICO................................................................200 – 700

ABDÔMEN PEDIÁTRICO..........................................................200 – 700

MAMOGRAFIA........................................................................... 30 – 100

L.................................................................................................1, 7, - 2, 3

Os valores do “S”, é uma recomendação do fabricante fujifilm, para observar a

qualidade das imagens radiográficas após a leitura dos IPs. Torna-se



necessário usar o kV e o mAs adequados na exposição dos exames

radiológicos, usar sempre doses compatíveis para cada estrutura a ser

radiografada. O “ S” deve permanecer, conforme a tabela dos valores a cima

citada. Se o ”S” ficar com os valores muito alterados para mais ou para menos

é melhor repetir a exposição do exame radiográfico.

Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998

2.9 As exposições médicas de pacientes devem ser otimizadas ao valor mínimo necessário para obtenção do objetivo radiológico (diagnóstico e terapêutico), compatível com os padrões aceitáveis de qualidade de imagem. Para tanto, no processo de otimização de exposições médicas deve-se considerar:

a) A seleção adequada do equipamento e acessórios.b) Os procedimentos de trabalho.c) A garantia da qualidade.d) Os níveis de referência de radiodiagnóstico para pacientes.

CUIDADOS COM O MAMÓGRAFO

Conforme a orientação dos autores (LOPES, Almir et al. [s.d.], p.63) do

livro: Guia Prático de Posicionamento em Mamografia, os autores fazem uma

abordagem sobre a limpeza do equipamento – É recomendado que as partes

do equipamento que entram em contato com a paciente sejam limpos entre um

exame e outro. A maioria dos equipamentos de mamografia tem seus

compressores feitos de liga de carbono. O uso constante de álcool a 90% ou

a 70% pode ressecar o material e causar rachaduras e quebra ao logo do

tempo. Para garantir a vida útil do equipamento de mamografia é importante

que a limpeza seja feita por material não abrasivo, recomendado pelo

fabricante ou por CLOREXIDINA, solução aquosa a 0,2%. Na ausência deste

material, nunca usar álcool puro e sim na forma diluída: 20% de álcool para

80% de água destilada. O gel antisseptico usado para a limpeza das mãos da

técnica em mamografia, por ser uma solução alcóolica, deve ser usado



somente para limpar as mãos e em hipótese alguma poderá ser usado para

limpar mamas e axililas da paciente ou limpeza do equipamento – para este

fim, é aconselhado usar CLOREXIDINA, solução aquosa a 0,2%.

Troca do bucky – A troca do bucry deve ser feita de forma cuidadosa para

evitar rachaduras na bandeja que poderão causar incômodo para a paciente e

dificultar o posicionamento durante o exame.

Colocação dos chassis no equipamento – A colocação dos chassis também

deve ser feita de forma cuidadosa para evitar rachaduras nos cantos da

bandeja,

PASSOS PARA REALIZAR A LIMPEZA DA LEITORA - FCR-PEOFECT CR

TELA PRINCIPAL DA LEITORA

1º passo - apertar no botão (UTILITY)

2º passo - apertar no botão (SCANNER CLEANING)

Após a realização do processo de limpeza da leitora, aperta no botão (RETURN) para voltar pra tela principal.

OBSERVAÇÃO: Conforme a orientação do fabricante, este processo de limpeza deve ser realizado uma vez por mês.

PASSOS PARA REALIZAR A LIMPEZA “SECONDARY ERASURE” NOS IPs


1º passo – apertar no botão (IMAGE READING)

2º passo – apertar no botão (SECONDARY ERASURE)



3º passo – colocar o chassi na leitora para realizar o processo de limpeza do IP.

Após a limpeza do IP clicar no botão (IMAGE READING) para voltar pra tela principal.

OBSERVAÇÃO: Esse processo de limpeza dos IPs deve ser realizado todos os dias antes de começar a realização dos exames de raios x e mamografia.

PASSOS PARA REALIZAR A LIMPEZA “PRIMARY ERASURE” NOS IPs


1º passo – apertar no botão (IMAGE READING)

2º passo – apertar no botão (PRIMARY ERASURE)

3º passo – colocar o chassi na leitora para realizar o processo de limpeza do IP.

Após a limpeza do IP, no botão (IMAGE READING) para voltar pra tela principal.

OBSERVAÇÃO: O processo de limpeza “PRIMARY ERASURE” do IP, deve ser realizado quando o técnico em radiologia expor o IP com radiação primaria na sala de exame e perceber que aconteceu algum erro de exposição.



REFERÊNCIAS

AGUILLAR, Vera Lúcia Nunes; BAUAB, Selma de Pace; MARANHÃO, Norma. Medicis. Mama - diagnóstico por imagem: mamografia, ultra-sonografia, ressonância magnética. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Radiodiagnóstico médico: segurança e desempenho de equipamentos Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Regulamento técnico: diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Brasília, Portaria nº 453, 2/6/1998.

______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviço de saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília: Anvisa, 2007.



______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativas da incidência e da mortalidade por câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2001. <http://inca.gov.br/estimativas/2003/seriehistorica.asp> acessado em 20.02.2013.

DUARTE, Dakar L. Radiologia da mama. Rio de Janeiro: MEDSI, 1994.

LOPES, A. A.; LEDERMAN, H. M. DIMENSTEIN, R. Guia prático de posicionamento em mamografia. São Paulo: SENAC, 2000.

PASQUALETTE, Henrique Alberto, KOCH,Hilton Augusto, PEREIRA, Paulo Mauricio Soares, KEMP, Claudiol. Mamografia atual. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

PROGRAMA DE RADIOPROTEÇÃO E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE MAMOGRAFIA DE BELO HORIZONTE. Superintendência Estadual de Vigilância Sanitária - Belo Horizonte, MG, Brasil, Radiologia/Faculdade de Medicina – UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil VISA/PBH - Belo Horizonte, MG, Brasil <http://www.abfm.org.br/c2004/trabalhos/tupo234.pdf> acesso em 13.02.2013.


http://www.abfm.org.br/c2004/trabalhos/tupo234.pdf

http://inca.gov.br/estimativas/2003/seriehistorica.asp

pop. da clinica fortimagem

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