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Política Nacional de Recursos Hídricos

� Constituição Federal de 1988

� “Art. 20 - São bens da União:

� III – os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais.

� “Art. 26 - Incluem-se entre os bens dos Estados:

� I - as águas superficiais ou subterrâneas, efluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União.”

CONSTITUIÇÃO DE 1988 - Marco da Gestão Integrada das Águas no Brasil

• Estabeleceu que compete à União instituir o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso. (art. 21, XIX)

• Estabeleceu que as águas são bens públicos, do domínio da União e dos Estados (artigos 20 e 26)

• Sistema federativo: federalismo trino (União, Estados, Municípios) –federalismo de cooperação e de integração

Aspectos Jurídicos e Institucionais

Política Nacional de Recursos Hídricos

Uma política é definida como conjunto de princípios e medidas postos em prática por instituições governamentais ou outras, para a solução de certos problemas da sociedade.

Uma política é formada por:

1- objetivos a serem alcançados;

2- fundamentos ou princípios sob os quais deve ser erguida;

3- instrumentos ou mecanismos para implementá-la;

4- uma lei, ou arcabouço legal para lhe dar sustentação.

Nilson Campos, Ticiana Studart ( 2003 ).

�A Lei 9.433/97

• Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos.

• Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh).

• Define os instrumentos de gestão: planos, outorga, cobrança, sistema de informações, enquadramento dos corpos d’água em classes de uso.

Modo Aproveitamento

Setorial fragmentado

-Desenvolvimento sustentável- Oferta e uso- Integração dos agentes- Planos de Bacias- Comitês de Bacias

1988 1997 2002

Lei nº 9.433/1997 e Leis estaduais e distrital-Política Nacional de Recursos Hídricos- Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

-Sistemas Estaduais ( e do DF ) de Recursos Hídricos

CONSTITUIÇÃO FEDERALLei nº 9.984/2000Criação da ANA

2000 2003

Problemas

1 a água é um bem de domínio público;

4 a GRH deve proporcionar o uso múltiplo das águas ;

2 a água é um recursos natural limitado,dotado devalor econômico;

6 a GRH deve ser descentralizada e participativa.

3 em situações de escassez o uso prioritário éo abastecimento humano e dessedentação animal;

Combate aos desafios brasileirosFUNDAMENTOS

5 a bacia hidrográfica é a unidade de implementação da PNRH e de atuação do SINGREH;

I : Do domínio das Águas.A política de Águas Brasileiras tem como seu primeiro fundamento a assertiva de que a água é um bem de domínio público.

Esse fundamento é repetição de Artigo Constitucional que a Lei não pode mudar.

II : Do valor econômico da água.A Lei estabelece que a água é um recurso

limitado, dotado de valor econômico e estabelece a cobrança da água bruta com os seguintes objetivos:

a) reconhecer a água como bem econômico;b) dar ao usuário uma indicação do seu real valor;c) incentivar a racionalização dos usos da água ed) obter recursos financeiros para o financiamento de

programas formulados nos planos de RH.

Deve ser lembrado que o fato de se adotar esse fundamento na Política não implica necessariamente que a retirada de água bruta deva ser cobrada em qualquer quantidade, em qualquer tempo e em qualquer lugar.

III : Do uso prioritário.Estabelece que, em situações de escassez, o uso prioritário dos Recursos Hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais.

Este princípio consta no Código das Águas (art. 36), o qual estabelece que, quando o “uso da água depende de derivação, em qualquer hipótese, terá preferência aquela para o abastecimento das populações”.

Nas leis estaduais, ficou definido o uso prioritário pela Lei Federal. Porém, a hierarquia para os outros usos pode ser definida nos próprios estados ou nas próprias bacias hidrográficas, pelos Comitês de Bacias.

IV : Dos usos múltiplos das águas.

A PNRH estabelece que a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas.

Pode haver situações de escassez em que seja necessário adotar um uso prioritário, em detrimento de todos os outros conflitantes. Nessas situações, os usos múltiplos seriam restritos àqueles que não conflitassem com o uso para consumo humano ( Fundamento III ).

V : Da unidade de gestão das águas.Estabelece a Bacia Hidrográfica como unidade territorial para a implementação da PNRH e a atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de RH.

A Lei não utiliza explicitamente a terminologia bacia hidrográfica como unidade de gestão, sempre presente nos meios técnicos e inspirada no modelo francês.

Não há unanimidade na aceitação do conceito de bacia hidrográfica como unidade de gestão para qualquer local, e, por vezes, esta escolha se mostra equivocada. Há situações de aquíferos

Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos HSistema Nacional de Gerenciamento de Recursos HSistema Nacional de Gerenciamento de Recursos HSistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Híííídricosdricosdricosdricos

ÂmbitosAdministração

DiretaEntidadeda Bacia

PoderOutorgante

OrganismosColegiados

Nacional

MMA / SRH

Agênciade Bacia

ANACNRH

Comitêde Bacia

Estadual

SecretariaDe Estado

Agênciade Bacia

EntidadesGestoras

Estaduais

CERH

Comitêde Bacia

FormulaFormula çção da Polão da Pol íítica tica ImplementaImplementa çção dosão dos

Instrumentos de PolInstrumentos de Pol ííticatica

� Instrumento de PLANEJAMENTO previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97).

� Planejamento de caráter ESTRATÉGICO e abrangência NACIONAL.

� Ampla PARTICIPAÇÃO no processo de construção, em uma vertente regional (12 regiões hidrográficas) e outra nacional para os debates dos segmentos

(usuários, sociedade civil e governo).

� APROVADO em 2006 pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH),

com o primeiro horizonte de planejamento até 2020.

Previstas REVISÕES A CADA 4 ANOS: 2010, 2014, 2018.

Primeira revisão em 2010: horizonte de planejamento até 2025.

� PROSPECTIVA EXPLORATÓRIA

� 13 programas, 30 subprogramas e 151 ações.

O Plano Nacional de Recursos Hídricos

“Estabelecer um PACTO NACIONAL para a definição de diretrizes e

políticas públicas voltadas PARA A MELHORIA DA OFERTA DA ÁGUA,

em quantidade e qualidade, gerenciando as demandas e considerando

ser a água um ELEMENTO ESTRUTURANTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO

DAS POLÍTICAS SETORIAIS, sob a ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL E DA INCLUSÃO SOCIAL”

Objetivo Geral

� MELHORIA DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS, superficiais e

subterrâneas, em qualidade e quantidade

� REDUÇÃO DOS CONFLITOS reais E potenciais de uso da água,

bem como dos EVENTOS HIDROLÓGICOS CRÍTICOS.

� Percepção da conservação da ÁGUA COMO VALOR

SOCIOAMBIENTAL relevante.

Objetivos Específicos

Etapas da Construção do PNRH

PLANO DE METAS EMERGENCIAIS

Meta 1: Definir as Estratégias de Implementação do PNRH.

Meta 2: Conceber o SIGEOR.

Meta 3: Implementar o SIGEOR.

Metas 4 e 5: Detalhar os Programas I a VII.

Meta 6: Detalhar os Programas VIII a XII.

Processo deliberativo do PNRH no Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

� Resolução CNRH No. 58/2006: aprova do PNRH.

� Resolução CNRH No. 67/2006: aprova a Estratégia de Implementação do PNRH.

� Resolução CNRH No. 69/2007: aprova o SIGEOR.

� Resolução CNRH No. 80/2007: aprova o detalhamento dos Programas I ao VII.

� Resolução CNRH No. 99/2009: aprova detalhamento Programas VIII, X, XI e XII

Componentes Programáticos do PNRH

COMPONENTE FOCO PROGRAMA

PRIMEIRO

COMPONENTE

� Estudos estratégicos.� Ordenamento institucional da GIRH.� Implementação dos instrumentos. � Capacitação e comunicação social.

I ao IV

SEGUNDO

COMPONENTE

� Articulações intersetoriais, interinstitucionais e intra-institucionais.

� Temas relacionados aos usuários e aos usos múltiplos.

V ao VII

TERCEIRO

COMPONENTE

Ações em espaços territoriais com peculiaridades ambientais, regionais ou de tipologia dos problemas relacionados com a água.

VIII ao XII

QUARTO

COMPONENTE

Monitoramento e avaliações sistemáticas do processo de implementação do PNRH e do alcance dos seus resultados.

XIII

Estratégia Robusta do PNRH

� Atitude proativa com vistas à “construção do futuro”.

� Diretrizes estratégicas de abrangência nacional, com ênfase na gestão e no planejamento integrado dos recursos hídricos.

� Perspectiva da gestão como consolidação do SINGREH.

� Articulação entre a política de recursos hídricos e as políticas dos setores usuários.

� PNRH como instrumento para o incentivo ao planejamento dos setores usuários, em especial irrigação e transporte aquaviário.

Estratégia Robusta do PNRH

� Superação (sem supressão) dos mecanismos tradicionais de comando e controle e ênfase na construção de consensos e pactos de gestão.

� Adoção de instrumentos como os planos de recursos hídricos e as avaliações ambientais estratégicas nos processo de outorga e de licenciamento ambiental.

� Articulação intersetorial com olhar sobre as políticas macroeconômicas que sofrem, a médio e longo prazos, com custos derivados da deterioração ambiental e dos recursos hídricos.

� Comunicação social e difusão de informações, disseminando a percepção sobre o valor e a importância da água para o desenvolvimento econômico e social do país.

Próximos Passos da Implementação do PNRH

� Implementação do Programa XIII: Gerenciamento executivo, monitoramento e avaliação da implementação do PNRH.

� Convergência do PNRH com o cotidiano do gerenciamento dos recursos hídricos do país, buscando a aproximação entre planejamento e gestão.

� Desenvolvimento das articulações institucionais de interesse do PNRH com as políticas públicas e planos setoriais com repercussões sobre os recursos hídricos.

� Integração e articulação entre o PNRH, os Planos Estaduais e os Planos de recursos hídricos de Bacias Hidrográficas

� Priorização das proposições do PNRH pelos executores dos programas e subprogramas.

� Exercício do princípio da subsidiariedade e dos conceitos de descentralização e federalismo, por meio da repartição de tarefas do PNRH entre os colegiados de recursos hídricos e os Estados da federação

� Difusão e comunicação do Plano.

Estratégias 2010-2015 para aefetividade da implementação do PNRH

Desafios do Processo de Revisão

� O PNRH 2025 deve ser um instrumento reconhecido e adotado como norteador para os entes do SINGREH.

� O seu processo de revisão deve constituir-se em uma oportunidade para o fortalecimento do SINGREH.

� O PNRH 2025 deve promover o planejamento de recursos hídricos em nível nacional.

� O PNRH 2025 deve ter rebatimento nas 12 Regiões Hidrográficas Brasileiras e nos estados da federação.

Volumes do PNRH: o que muda?

Volume Como é? Como fica?

IPanorama e Estado dos

Recursos Hídricos no BrasilAtualizado periodicamente pelo “Conjuntura dos Recursos

Hídricos no Brasil” (Resolução CNRH 58/2006) .

IIÁguas para o Futuro: cenários para 2020.

Atualizado periodicamente pelos estudos desenvolvidos pelo Grupo de Prospectiva em Recursos Hídricos (Subprograma I.2

do PNRH).

III Diretrizes64 macrodiretrizes pactuadas socialmente para o período

2005-2020.

IVProgramas

Nacionais e Metas. Objeto principal da revisão e pactuação no âmbito do Singreh

(atualização, adequação e priorização)

Processo de Revisão do PNRH

Fase 1

Processo ParticipativoEtapa 1 e 2

Fase 2

Experiências de Implementação

Registros (SIGEOR)

Fase 3

Fases da Revisão do PNRH

Sistematização de InformaçõesDefinição da estratégia de

implementaçãoConsolidação do PNRH 2025

Registros (SIGEOR)

Deliberação no CNRH

Processo Participativo Etapa 3

12 Oficinas Técnicas Regionais

Priorização de Ações

Seminários Diálogos com a ÁguaAprofundamento de Temas

Oficina Nacional de ConsolidaçãoSeminário Nacional

PNRH 2025: Resultados e

Melhores Práticas

12 Seminários RegionaisVertente Regional

Vertente Nacional

Etapa 1consulta

Etapa 2consolidação

Etapa 3retorno

Processo Participativo de Revisão do PNRH

RH UFS LOCAL DATA (2010)TOCANTINS-ARAGUAIA

GO, MT, TO, MA, PA e DF. Brasília/DF 3 a 5 de agosto

URUGUAI RS e SC. Passo Fundo/RS 10 a 12 de agosto

PARNAÍBA PI, MA e CE. Teresina/PI 16 a 18 de agosto

SÃO FRANCISCO SE, AL, PE, BA, GO, MG e DF. Belo Horizonte/MG 18 a 20 de agosto

PARAGUAI MT e MS. Cuiabá/MT 23 a 25 de agosto

ATLÂNTICO SUDESTE ES, MG, RJ, SP e PR. Rio de Janeiro/RJ 25 a 27 de agosto

ATLÂNTICO NE ORIENTAL CE, RN, PB, PE e AL. João Pessoa/PB 30 e 31 de agosto e 1º. de

setembro

AMAZÔNICA AC, AM, RO, RR, PA e MT. Manaus/AM 1 a 3 de setembro

ATLÂNTICO NE OCIDENTAL MA e PA. São Luiz/MA 8 a10 de setembro

ATLÂNTICO SUL SP, PR, SC e RS. Florianópolis/SC 13 a 15 de setembro

PARANÁ DF, GO, MG, MS, PR, SC e SP. Campinas/SP 15 a17 de setembro

ATLÂNTICO LESTE SE, BA, MG e ES. Salvador/BA 22 a 24 de setembro

Agenda das Oficinas RegionaisReuniões preparatórias: maio a julho de 2010.

Foco: aprofundamento de temasde interesse para a GIRH.

Eventos Nacionais

EVENTO FOCO ATORES ENVOLVIDOS

Oficinas Técnicas Regionais

Definição de ações prioritárias para o período 2011-2014 que sejam estruturantes para a gestão integrada dos recursos hídricos no âmbito das doze regiões hidrográficas brasileiras.

- SRHU e ANA; representantes do CNRH (governo federal, usuários e sociedade civil); órgãos gestores de recursos hídricos dos Estados da região; representantes de cada um dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos da região (governo, usuários, sociedade civil); representantes de CBHs (governo, usuários e sociedade civil) e UGRHs; Agências de Água e mobilizadores regionais.

Seminários Diálogos com a Água

Apresentação e debates sobre temas que devem ser aprofundados no PNRH 2025.

- SRHU e ANA;- atores envolvidos com as temáticas

Oficina Nacional de Consolidação do Processo

Participativo

Consolidação das proposições ao PNRH 2025 na forma de priorização de ações e estratégias do Plano para o período 2011-2014

-SRHU e ANA, representantes do CNRH, dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, dos CBHs; Órgãos gestores de recursos hídricos dos Estados; Agências de água; Comissões Organizadoras Regionais - CORs;- outros a definir

Seminários Regionais

Divulgação do PNRH 2025 nas doze Regiões Hidrográficas brasileiras com retorno informativo visando a pactuação da implementação.

Aberto

Seminário Nacional PNRH 2025: Resultados e Melhores Práticas

Divulgação dos resultados da revisão do PNRH e de experiências bem sucedidas relacionadas às ações prioritárias do Plano para o período 2011-2014.

Aberto

EVENTO DATA LOCAL

Lançamento da Revisão do PNRH no CNRH

23 de março de 2010 Brasília

Lançamento da Revisão do PNRH na Pré-CONÁGUAS

25 de março de 2010 Brasília

Oficinas Técnicas Regionais Agosto e setembro de 2010

Diversos

Seminários Diálogos com a Água

Junho a outubro de 2010

Diversos

Oficina Nacional de Consolidação do Processo Participativo Novembro de 2010 Fortaleza/CE

Seminário Nacional PNRH 2025: Resultados e Melhores Práticas Março de 2011 A definir

Seminários Regionais 2011 (a definir meses) Diversos

Processo deliberativo do PNRH 2025 no CNRH Abril a junho de 2011 Brasília

Lançamento do PNRH 2025 2011 (a definir o mês) Brasília

ATORES ATRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE REVISÃO DO PNRH

CNRH

Deliberar sobre a revisão do PNRH;Acompanhar a revisão por meio da Câmara Técnica do PNRH (CTPNRH);Participar das oficinas técnicas regionais (conselheiros representantes dos diversos segmentos).

SRHU

Coordenar o processo de revisão do PNRH;Participar dos eventos como ente do SINGREH;Produzir documentos técnicos que subsidiem os eventos e consolidem seus resultados.

ANAParticipar dos eventos como ente do SINGREH;Produzir documentos técnicos que subsidiem os eventos e consolidem seus resultados.

GIA (*) Definir mecanismo de revisão do PNRH.

Governo dos Estados

Participar do processo, coordenar as CORs e propor ações prioritárias para o horizonte 2011-2014, por meio de seus órgãos gestores de recursos hídricos;Prover a logística para a realização dos eventos em seu estado.

CERH

Participar do processo de revisão em ambas as vertentes (conselheiros representantes dos diversos segmentos);Compor as CORs;Deliberar sobre a priorização de ações do PNRH, segundo demanda dos estados.

CBHsParticipar do processo de revisão, especialmente na vertente regional;Compor as CORs;Propor ações prioritárias para o horizonte 2011-2014.

Agências de Água

Participar do processo de revisão, especialmente na vertente regional;Compor as CORs;Propor ações prioritárias para o horizonte 2011-2014.

Atores da Revisão do PNRH

* Grupo de Integração e Articulação dos temas afetos à SRHU e ANA (Portaria conjunta 186/2009)

Publicações PNRH 2025

�Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil.

�Programas e Ações do PNRH priorizadas e hamonizadas regionalmente para o horizonte 2011-2014.

�Águas do Brasil: estratégias 2011-2015.

�Resumo Executivo do PNRH 2025.

Participe desse pacto pelas águas do Brasil.