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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Aprovado em 09/01/2008 pelo Pesquisa, Extensão e Administração da Universidade Católica de Goiás - CEPEA Câmara de Graduação Conselho de Ensino, 15 Série GESTÃO UNIVERSITÁRIA POLÍTICA DE MONITORIA POLÍTICA DE MONITORIA

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UNIVERSIDADECATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADECATÓLICA DE GOIÁS

Aprovado em 09/01/2008 peloPesquisa, Extensão e Administração

da Universidade Católica de Goiás - CEPEACâmara de Graduação

Conselho de Ensino,

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POLÍTICA DE MONITORIA

POLÍTICA DE MONITORIA

ADMINISTRAÇÃO SUPERIORDA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA

PresidenteDom Washington Cruz, CPVice-PresidentePe. Rubens Sodré Miranda, CSSSecretário GeralProf. Onofre Guilherme dos Santos Filho

ADMINISTRAÇÃO SUPERIORDA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Grão-ChancelerDom Washington Cruz, CPReitorProf. Wolmir Therezio AmadoVice-ReitorPe. Rubens Sodré Miranda, CSSPró-Reitora de GraduaçãoProfa Olga Izilda RonchiPró-Reitora de Extensão e Apoio EstudantilProfa Sandra de FariaPró-Reitor de Pós-Graduação e PesquisaProf. José Nicolau HeckPró-Reitora de Desenvolvimento InstitucionalProfa. Helenides MendonçaPró-Reitor de AdministraçãoProf. Daniel Rodrigues BarbosaChefe de GabineteProf. Giuseppe Bertazzo

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁSPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E APOIO ESTUDANTIL

POLÍTICADE MONITORIA

Aprovado em 09 de janeiro de 2008, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensãoe Administração da Universidade Católica de Goiás CEPEA/Câmara de Graduação.

Conselheiros do CEPEA / 2007

Prof. Wolmir Therezio Amado – PresidentePe. Rubens Sodré Miranda – Vice-ReitorProfª. Olga Izilda Ronchi – PROGRADProf. José Nicolau Heck – PROPEProfª. Sandra de Faria – PROEXProf. Helenides Mendonça – PRODINProf. Daniel Rodrigues Barbosa – PROADSra. Zeilma Aparecida S. Gonçalves – CFProf. Giuseppe Bertazzo – CGSra. Luciola Linhares S. S. Correia – SGSra. Irene Lima Toscano – BCProf. Irineu Gomes – ADMProf. Ornides Cintra Kindelan – DEFDProf. Brasilino José Ferreira Neto – CONProf. Eduardo Rodrigues da Silva – ECOProfª. Carmem Regina Paro – SERProfª. Eduvirges Carlita de Andrade – EDUProf. Lorenzo Lago – FITProfª. Elizabeth Bicalho – HGSProfª. Lacy Guaraciaba Machado – LETProf. Marcelo Granato de Araújo – ARQProf. Piero Martelli – CMPProf. José Alves de Freitas – ENGProf. Antonio Newton Borges – MAFProf. Aparecido Divino da Cruz – BIOProfª. Rosângela Alves S. Montefusco – ENFProfª. Helenisa M.ª G. de Oliveira Neto – JURProfª. Maria das Graças Gomes Monteiro – PSIProf. Wilson de Melo Cruvinel – CBBProfª. Luciana Alves Antônio Machado – FONOProf. Bruno de Souza Mariano – ZOOProf. Paulo Luiz Carvalho Francescantônio – MEDProf. Roberto Malheiros – ITSProf. Jézus Marco Ataides – IGPAProf.a Solange Rassi – Campus IVProf. Onofre Guilherme dos Santos Filho – SGCProf. Antonio César Caldas Pinheiro – Rep. Com. MaiorProfª. Sônia Margarida Gomes Sousa – Rep. Com. MaiorProf. Mardonio Pereira da Silva – Rep. Com. MaiorProfª. Sônia Maria Ribeiro dos Santos – APUCSra. Eliveth Alves – ASC

CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CEPEA

Profª Olga Izilda RonchiPresidente

Prof. Eduardo Rodrigues da SilvaVice-Presidente

Prof. Antônio Newton Borges

Prof. Bruno de Souza Mariano

Profª Eduvirgens Carlita de Andrade

Prof. Lorenzo Lago

Prof. Piero Martelli

Profª Rosângela Alves da Silva Montefusco

Produção e ElaboraçãoProfª Eliane Silva - Prograd

Comissão de SistematizaçãoProfª Eliane Silva - Prograd

Gerusa Maria Aparecida Cardoso - Proex/CAE

OrganizaçãoProfª Eliane Silva - Prograd

Sumário

Apresentação ............................................................................................ 071. Contextualização do Programa de Monitoria na UCG ........................ 072. Monitoria: Conceituação e Prática ....................................................... 122.1. Conceituação ..................................................................................... 122.2. Prática da Monitoria .......................................................................... 172.2.1. Seu Exercício com Bolsa de Estudos e sem Direito à Bolsa de

Estudos ........................................................................................... 122.2.2. A Monitoria na Estrutura Curricular dos Cursos da UCG ............. 123. Objetivos da Monitoria ........................................................................ 134. Diversidade de Atividades Empreendidas pelo Monitor com a Orientação

e a Supervisão do Professor ................................................................ 134.1.Ensino ................................................................................................. 134.1.1. Contribuição em Atividades de Planejamento .............................. 134.1.2. Atuação Pedagógica ....................................................................... 144.1.3. Estudo ............................................................................................. 154.1.4. Contribuição na Avaliação ............................................................. 154.2. Pesquisa ............................................................................................. 154.3. Extensão ............................................................................................ 155. Espaços Educativos em Que Ocorre a Monitoria ................................ 165.1. Institucional ....................................................................................... 165.2. Outros Espaços Educativos ............................................................... 166. Atribuições da Prograd, Proex e Proad ................................................ 176.1. Atribuições Específicas da Prograd .................................................. 176.2. Atribuições das Unidades Acadêmico-Administrativas .................... 177. Regulamento da Monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade

Católica de Goiás ................................................................................. 18Referências Bibliográficas ....................................................................... 27

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Apresentação

O Programa de Monitoria está implantado na Universidade Católica de Goiás- UCG, desde 1973. Desenvolve-se no contexto das Unidades Acadêmico-Administrativas, em seus diferentes cursos, na Instituição, sob aresponsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação - Prograd e da Pró-Reitoriade Extensão e Apoio Estudantil - Proex.

A Monitoria integra o processo de ensino e de aprendizagem que contribui,sobremaneira, com a qualidade e a excelência do ensino na graduação, poisque implementa os espaços científicos, educativos e acadêmicos queconfiguram a prática pedagógica, empreendida por professores junto aosalunos e em meio à complexidade da dinâmica curricular, vivenciada em umcontexto universitário e social em constante mudança.

A atividade de Monitoria tem como finalidade: possibilitar que o alunoaprimore seus estudos; aprofunde conhecimentos; implemente sua formaçãoprofissional; e contribua com os estudos dos demais alunos. Nesse documentoconstam elementos constitutivos de uma Política de Monitoria, orientadapara essa finalidade, ao subsidiar o Programa de Monitoria como espaço deestudo, discussão e de formação.

A Política de Monitoria é responsável por estabelecer as diretrizes, a naturezae a operacionalização da prática da Monitoria nos cursos de graduação daUCG e contém o Regulamento da Monitoria.

Profª Olga Izilda RonchiPró-Reitora de Graduação

Prof. Wolmir Therezio AmadoReitor da Universidade Católica de Goiás

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1. Contextualização do Programa de Monitoria na UCG

A Monitoria foi instituída no ensino superior pela Lei nº 5540/68 que, emseu Capítulo III, do Corpo Discente, Artigos 41 e 54, respectivamente, dispu-nha:

Art. 41: As universidades deverão criar as funções deMonitoria para alunos do curso de graduação que se sub-meterem a provas específicas, nas quais demonstrem capa-cidade de desempenho em atividades técnico-didáticas dedeterminada disciplina.Parágrafo único - As funções de monitor deverão ser remu-neradas e consideradas título para posterior ingresso emcarreira de magistério superior.Art. 54: A Monitoria não pode ter atribuições de dar aulas,fazer verificação do rendimento escolar, participar de ban-ca examinadora, e corrigir [atividades avaliativas].

A Lei nº 9.394/96 mantém essa disposição e altera o texto, no Título VIII,Das Disposições Gerais, Artigo 84, da seguinte forma:

Art. 84: Os discentes da educação superior poderão ser apro-veitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas... institui-ções, exercendo funções de Monitoria, de acordo com seurendimento e seu plano de estudos.

Na Universidade Católica de Goiás - UCG, a Monitoria data de 1973, o quepode ser constatado na Instrução Regimental nº 01/84-R-12/03/84 que apro-vou a estrutura e os princípios de funcionamento da Monitoria na Universi-dade:

O Serviço de Monitoria da Universidade Católica de Goiás,instituído em 1973 sob orientação da Lei nº 5.540/68, e le-gislação específica, que regulamenta a situação funcionaldo monitor no País, refere-se na UCG, pela presente Instru-ção Regimental [nº 01/84-R-12/03/84] e outras disposiçõescomplementares.

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Em 1975, a Norma Geral nº 01/75-R, em seu Artigo 1º, regulamentou, naUCG, a concessão de bolsas de estudo, modalidade incentivo, incluindo aMonitoria:

Art. 1º: São consideradas Bolsa de Estudo de incentivo, asconcedidas nos cursos de graduação ministrados pela Uni-versidade Católica de Goiás...B) Aos alunos selecionados para a Monitoria.

A regulamentação das bolsas de Monitoria foi reafirmada pela Norma Geralnº 01/77-R, de 1977.

O Departamento de Educação - EDU, em 1982, enviou à então Vice-Reitoriapara Assuntos Acadêmicos um aprofundado estudo sobre a natureza, as fun-ções, a operacionalização e as formas de regulamentação do exercício daMonitoria, como atividade acadêmica relacionada ao ensino. Esse documen-to subsidiou a formulação da já citada Instrução Regimental nº 01/84-R, de12 de março de 1984.

Ainda no ano de 1984, formulou-se outra Instrução Regimental, nº 02/84-GR-05/12/84 que, no Artigo 12, acrescentava que, no caso de o aluno serformando, este teria apenas um período para o exercício da Monitoria, hajavista tratar-se de uma atividade desenvolvida apenas no nível da graduação.

Em 1994, a Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos analisou, minuciosa-mente, as normatizações já existentes acerca da Monitoria na UCG, no sen-tido de repensá-la em sua natureza, funções e regulamentação de bolsas.

No ano de 1995, por intermédio do Gabinete da Reitoria, foi realizado umestudo para a elaboração de outra Instrução Regimental, que se responsabili-zaria pela operacionalização da Monitoria nos Cursos de Graduação da UCG,conforme análise sistematizada em 1994, porém não houve aprovação dessedocumento.

Em outubro de 1997, a regulamentação da Monitoria nos Cursos de Gradua-ção da Universidade Católica de Goiás voltou a ser ponto de pauta dos estu-dos da Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos.

E foi em 10 de fevereiro de 1999 que o Gabinete da Reitoria aprovou o

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Regulamento da Monitoria nos Cursos de Graduação da UCG, pela Instru-ção Regimental nº 01/99-GR-10/02/99. Esse regulamento esteve em vigoraté 2007, passou por atualização e aprimoramento, e compõe o presente do-cumento.

Com mais de 30 anos de existência, o Programa de Monitoria integra osprojetos educativos da UCG, especificamente aqueles que se encontram soba responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação - Prograd, em parceria coma Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil - Proex.

Nesses projetos educativos têm-se a concepção de que o Programa deMonitoria é um dos elementos que, bem trabalhado, pode contribuir para aconsecução de um processo de qualificação do ensino que é complexo eexige compromisso com intensos e contínuos esforços, por parte de toda aInstituição.

Com essa perspectiva, a partir de 2003, foram envidados esforços, envolven-do o conjunto de alunos monitores e professores orientadores de Monitoria,para a consecução de diversificadas atividades: levantamento de dados sobreo papel da Monitoria na UCG; reuniões para divulgação dos resultados desselevantamento de dados, com diretores de Unidades Acadêmico-Administra-tivas, coordenadores de cursos e de Monitoria, e com alunos monitores; con-vite, por meio de reunião, à contribuição de monitores na orientação de alu-nos quanto à participação no Sistema de Avaliação do Processo de Ensino eAprendizagem on-line na UCG; seminários, palestras, minicursos, com afinalidade de redefinir e implementar o Programa de Monitoria na UCG.

Como culminância desse trabalho, foi realizada uma Pesquisa concernenteao exercício da Monitoria na UCG, com o objetivo de tanto avaliar sua prá-tica acadêmico-científica nos cursos de graduação, quanto construir subsídi-os para a elaboração dessa Política de Monitoria, articulada, como referiu-seanteriormente, à atualização da Instrução Regimental nº 01-99-GR-10/02/99que regulamenta a Monitoria na Instituição.

Afirma-se, desse modo, que a Prograd, em parceria com a Proex, transfor-mou o Programa de Monitoria em um espaço acadêmico-científico e políticode estudo, discussão, participação e formação que visa a qualidade do ensinona graduação. Em outras palavras, a Monitoria passa a ser praticada comessa concepção.

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2. Monitoria: Conceituação e Prática

2.1. Conceituação

A Monitoria é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, inseri-do no projeto de formação do aluno, em meio à contribuição que esse alunooferece ao projeto de formação dos demais. No Programa de Monitoria, oaluno da graduação tem a oportunidade de aprofundar sua experiência comoestudante, em um processo acadêmico-científico e também educativo.

2.2. Prática da Monitoria

2.2.1. Seu Exercício com Bolsa de Estudos e sem Direito à Bolsa de Estudos

O Programa de Monitoria, na Instituição, orienta-se à graduação. A práticadessa atividade ocorre mediante o exercício com Bolsa de Estudos e semdireito à Bolsa de Estudos. As vagas de Monitoria, com Bolsa de Estudos,são concedidas pela Reitoria. As vagas de Monitoria sem direito à Bolsa deEstudos são ilimitadas e dependem da iniciativa das Unidades Acadêmico-Administrativas e dos cursos da UCG.

A prática da Monitoria requer a consecução de um Processo Seletivo, quedeve ser proposto pelas Unidades Acadêmico-Administrativas, por meio deEdital, envolvendo o exercício com Bolsa de Estudos e sem direito à Bolsade Estudos.

O exercício da Monitoria, tanto com Bolsa de Estudos quanto sem direito àBolsa de Estudos, deve ser objeto de avaliação constante, e os resultados dodesempenho do aluno devem ser informados.

A atividade de Monitoria, sem direito à Bolsa de Estudos, precisa ser, conti-nuamente, divulgada e incentivada por ser uma prática acadêmica e educativaque, independente do benefício da Bolsa de Estudos, contribui, inestimavel-mente, com o projeto de formação do aluno.

2.2.2. A Monitoria na Estrutura Curricular dos Cursos da UCG

A estrutura curricular dos Cursos da UCG, basicamente, apresenta-se dis-posta em disciplinas e em eixos temáticos. Na matriz curricular estruturada

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em disciplinas, a grande maioria dos cursos, em sua diversidade,metodologicamente, estabelece sua dinâmica curricular por meio de áreas,núcleos, ramos, linhas de formação, e ênfases. Os cursos que estruturam ocurrículo em eixos, organizam os conteúdos de estudos em temas. A práticada Monitoria, então, deve subordinar-se aos procedimentos metodológicos,formulados pelos cursos, para a consecução de suas disciplinas ou eixostemáticos.

3. Objetivos da Monitoria

- Possibilitar o aprofundamento nos conhecimentos teórico-práticos emque o monitor estiver desenvolvendo a Monitoria.

- Contribuir com a qualidade do ensino na graduação, ao apoiar os profes-sores e os estudantes no desenvolvimento do processo de ensino e apren-dizagem e incentivar a formação do estudante para o exercício de ativi-dades concernentes ao processo de ensino e aprendizagem.

- Propiciar maior integração dos segmentos da Universidade, por meio dainteração entre estudantes e professores nas atividades de ensino, pes-quisa e extensão.

4. Diversidade de Atividades Empreendidas pelo Monitor com aSupervisão do Professor

As diversificadas atividades que o monitor pode desempenhar, todas elas,necessariamente, devem ser planejadas junto ao professor e contar com o seuapoio, por meio de supervisão ou acompanhamento. Na UCG, a prática daMonitoria ocorre na graduação e abrange o Ensino, com atividades de plane-jamento e atuação pedagógica, estudo e avaliação; a Pesquisa; e a Extensão.

4.1. Ensino

4.1.1. Contribuição em Atividades de Planejamento:

- programação e planejamento das aulas;- preparação de material teórico-metodológico e didático, referente aos

conteúdos em estudo;- discussão sobre metodologias que objetivam incentivar e melhorar a

produção acadêmica;- preparação de estudos de casos para posterior apresentação;

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- preparação dos estudos de casos de estagiários;- preparação de materiais para aplicações, acompanhamento e avaliações

de terapias;- atividade de controle de estoque de material no laboratório;- preparação e organização de componentes e materiais no laboratório;- preparação de soluções necessárias às aulas práticas;- preparação e manutenção de computadores e servidores;- realização e testagem de experimentos em laboratórios, antes dos alunos;- preparação de eventos relativos à área de atuação do monitor;- projeção de eventos pertinentes ao campo de trabalho da Monitoria;- apresentação e montagem de quadros demonstrativos de desempenho de

alunos, por ocasião de N1 e N2.

4.1.2. Atuação Pedagógica Mediante:

- observação de aulas do professor orientador de Monitoria, que podemocorrer em sala, no laboratório, no campo ou em outros locais;

- aplicação e acompanhamento de atividades de estudo, junto aos alunos,em sala de aula, no laboratório, no campo e em outros locais;

- assumência da aula em sala, no laboratório ou no campo, sob supervisãodo professor;

- assumência de aula de reforço, extra-classe;- reposição/aplicação de atividades para alunos que faltaram à aplicação

feita pelo professor;- participação na orientação, extra-classe, dos grupos para seminários a

serem realizados em sala de aula;- orientação de grupos de estudos ou estudos individuais de alunos, acer-

ca de conteúdos da disciplina;- coordenação de grupo de estudo para discussões mais aprofundadas,

com os alunos, sobre livros indicados no programa da disciplina;- acompanhamento e auxílio ao professor no atendimento aos pacientes

em atividades na área de saúde;- orientação de atividades práticas dos alunos nos laboratórios, no campo

ou em outros locais;- auxílio no treinamento de equipes, representativas da Universidade, em

jogos de competição;- realização de plantão virtual (internet) e presencial (em salas de aulas

reservadas) a fim de sanar dúvidas e estabelecer discussões.

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4.1.3. Estudo por Meio de:

- participação nos encontros de orientação do trabalho de Monitoria, pro-movidos pelo professor ou em conjunto com ele;

- participação em seminários, discutindo assuntos que perpassam a áreade conhecimento;

- participação em eventos acadêmicos na UCG, relativos à Monitoria;- realização de leituras orientadas sobre conteúdos em estudo na atividade;- discussão sobre conteúdos complementares ao exercício da Monitoria;- reflexão sobre dificuldades apresentadas por alunos, para realização de

entrevista e posterior encaminhamento;- participação na discussão e elaboração do Projeto Pedagógico do Curso;- participação em reuniões de Colegiado, se convidado;- produção de texto para estudo junto aos alunos e possível publicação.

4.1.4. Contribuição na Avaliação de:

- atividades realizadas pelos alunos em quaisquer espaços educativos -institucional e fora da Instituição;

- exercícios de sedimentação da aprendizagem, tanto no decorrer do cur-so como na preparação para testes/provas/trabalhos;

- material teórico-pedagógico e didático;- seminários realizados pelos alunos;- participações de alunos em eventos afins ao curso.

4.2. Pesquisa

- Levantamento bibliográfico, na Biblioteca ou na Internet, sobre temasem estudo no desempenho da atividade;

- participação em coleta de dados de pesquisa; análise de dados; redaçãode artigos;

- revisão bibliográfica de conteúdos da disciplina;- realização de pesquisa orientada às atividades de laboratório;- coleta de dados para estudo, em laboratório;- contribuição nas atividades de gestão do núcleo de pesquisa.

4.3. Extensão

- Participação em programas de extensão da UCG.

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As atividades realizadas na prática da Monitoria, ainda podem desdobrar-se,no entanto, registra-se que elas precisam ser propostas junto ao professor,expostas aos colegas e com eles discutidas com o propósito de, posterior-mente, serem socializadas em experiências da mesma natureza, ocorridas naprópria Unidade Acadêmico-Administrativas e nas demais.

A Política de Monitoria, que subsidia o Programa de Monitoria na UCG,necessariamente, precisa estar articulada à Instrução Regimental, com o pro-pósito de que a prática da Monitoria, na Instituição, não somente seja regula-mentada, mas também eficiente.

5. Espaços Educativos em que Ocorre a Monitoria

5.1. Institucional

A Monitoria pode ser exercida no âmbito da UCG, em espaços que se adequemà formação do monitor e dos demais alunos, desde que sob a supervisão doprofessor. Esses espaços são: salas de aula, salas específicas para a ativida-de, laboratórios, museus, núcleos de pesquisa, núcleos e escritórios de práti-cas, clínicas, institutos, memorial, empresas juniores, centros de saúde, pro-gramas/projetos de extensão, e demais ambientes da Universidade que con-templem condições de atuação correlatas à área de formação dos alunos.

5.2. Outros Espaços Educativos

A prática da Monitoria também pode transpor os muros da Instituição, mas,necessariamente, a atuação do monitor precisa ser planejada e orientada peloprofessor, conforme os pressupostos do Projeto Pedagógico e a estruturacurricular do curso.

Ressalta-se que as atividades de Monitoria, exercidas em outros espaçoseducativos, são pedagógicas e educativas se forem: primeiro, acompanhadaspelo professor; e, segundo, compatíveis com o projeto de formação do aluno.Esses espaços podem ser: comunidades em geral, movimentos sociais, insti-tuições de direito público e privado, instituições educacionais, organizaçõesnão governamentais, indústrias, empresas, clínicas, hospitais, centros de saúde,canteiro de obras.

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6. Atribuições da Prograd, Proex e Proad

- Orientar e acompanhar alunos monitores, professores orientadores eUnidades Acadêmico-Administrativas, quanto à aplicação da Políticade Monitoria e da Instrução Regimental que norteiam a prática daMonitoria nos cursos de graduação da UCG.

- Divulgar e incentivar, continuamente, a prática da Monitoria sem direitoà Bolsa de Estudos, visto tratar-se de atividade científica acadêmica eeducativa que, independente da Bolsa de Estudos, contribui com o pro-jeto de estudo e formação profissional do aluno.

- Zelar para que a Gerência Contábil Financeira - GCF, na Seção de Con-tas a Receber, proceda, correta e pontualmente, os descontos nas parce-las dos monitores, que exercem a Monitoria com Bolsa de Estudos, re-lativos ao pagamento das parcelas da semestralidade, conforme a previ-são do calendário administrativo da UCG.

6.1. Atribuições Específicas da Prograd

- “Planejar e coordenar, juntamente com a Proex, as políticas e os progra-mas de Monitoria” (Art. 16 - Inciso XXVIII - Regimento Geral da UCG- 2006, p. 17).

- Solucionar e encaminhar problemas relativos ao exercício da Monitoria,assegurando a qualidade dessa atividade na UCG.

6.2. Atribuições das Unidades Acadêmico-Administrativas

- Implementar e acompanhar o Programa de Monitoria, por meio de ori-entações constantes aos monitores e professores orientadores, acerca danatureza da Monitoria, constantes da Política de Monitoria e da Instru-ção Regimental que norteiam a sua prática.

- Difundir e promover o Processo Seletivo, semestralmente, tanto para oexercício da Monitoria com Bolsa de Estudos como sem direito à Bolsade Estudos, tendo como referência a Instrução Regimental que regula-menta a Monitoria na UCG.

A Política de Monitoria, que subsidia o Programa de Monitoria na UCG,necessariamente, precisa estar articulada ao Regulamento da Monitoria nosCursos de Graduação da Universidade Católica de Goiás, com o propósito

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de que a prática da Monitoria, na Instituição, não somente seja reconhecida,mas também séria e, por isso, eficiente.

7. Regulamento da Monitoria nos Cursos de Graduação da Uni-versidade Católica de Goiás

I - DAS DIRETRIZESArt. 1º A Monitoria, na UCG, é uma atividade acadêmica regulamentada,

tendo por referência a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacio-nal, LDB n. 9.394/96 e o Regimento Geral da UCG (Art. 16, IncisoXXVIII).

Art. 2º Constituem objetivos da Monitoria:a) possibilitar o aprofundamento nos conhecimentos teórico-práti-

cos em que o monitor estiver desenvolvendo a Monitoria;b) contribuir com a qualidade do ensino na graduação, ao apoiar pro-

fessores e estudantes no desenvolvimento do processo de ensino eaprendizagem;

c) propiciar maior integração dos segmentos da Universidade, pormeio da interação entre estudantes e professores nas atividades deensino, pesquisa e extensão;

II - DA NATUREZAArt. 3º A Monitoria integra as diversificadas atividades atinentes ao pro-

cesso de ensino e aprendizagem, inserido no projeto de formação doaluno, em meio à contribuição que esse aluno oferece ao projeto deformação dos demais. No Programa de Monitoria, o aluno da gradu-ação tem a oportunidade de aprofundar sua experiência como estu-dante, em um processo acadêmico-científico e também educativo.

Art. 4º O Exercício da Monitoria ocorre com Bolsa de Estudos e sem direi-to à Bolsa de Estudos

§ 1º O aluno poderá candidatar-se ao Processo Seletivo, a partir do 2º perío-do do curso, se houver alcançado bom desempenho acadêmico.

§ 2º O exercício da Monitoria exige o cumprimento de até 08 horas semanaisde atividades, as quais são estipulas pela Unidade Acadêmico Adminis-trativa.

§ 3º No exercício da Monitoria, o aluno deverá obter aprovação em todas asdisciplinas.

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§ 4º Se o aluno formando optar por se submeter ao Processo Seletivo para oexercício da Monitoria, terá a possibilidade de exercê-la em apenas umsemestre.

Art. 5º A Monitoria com direito à Bolsa de Estudos oferece remuneração,cujo valor é objeto de portaria especifica do Reitor. O desconto deveser efetuado a partir da 2ª até 6ª parcela de cada semestre letivo, eapós a assinatura do Termo de Compromisso com Bolsa de Estudos.

§ 1º A Bolsa de Estudos é concedida por um período de, no máximo, 4 se-mestres letivos. Deverá ser exercida na Unidade Acadêmico-Adminis-trativa de origem, em que o aluno submeteu-se ao Processo Seletivo.

a) A Bolsa de Estudos não é uma ajuda de custos, mas um benefíciooferecido ao aluno, como incentivo ao seu aprimoramento aca-dêmico.

b) Em nenhum caso haverá acúmulo de benefício. O monitor comBolsa de Estudos não pode receber outro tipo de bolsa de assis-tência acadêmica, a qual não irá reembolsar ao término do seucurso.

c) Para quaisquer valores recebidos indevidamente, será gerada umaparcela, no valor do recebimento indevido, com juros e correçãomonetária, que deverá ser ressarcida à Instituição.

§ 2º O monitor que houver concluído o prazo estabelecido de 4 períodos,usufruindo do benefício da Bolsa de Estudos, tem a opção de continuarsendo monitor, porém sem direito à Bolsa de Estudos. Caso esse alunoqueira exercer a Monitoria em outra disciplina, deverá submeter-se aoutro Processo Seletivo.

§ 3º O monitor que houver concluído um curso de graduação, na UCG, noqual desfrutou do benefício da Bolsa de Estudos, se estiver cursandoquaisquer outros cursos de graduação na mesma Instituição, somentepoderá submeter-se ao Processo Seletivo para a Monitoria sem direito àBolsa de Estudos.

Art 6º A Monitoria sem direito à Bolsa de Estudos pode ser exercida semprazo estipulado, durante a graduação, desde que o aluno tenha bomdesempenho em sua prática e haja anuência da Unidade Acadêmico-Administrativa e do professor.

§ 1º Se houver vaga para o exercício da Monitoria com Bolsa de Estudos, namesma disciplina em que o monitor está atuando, e se for de interesse daUnidade Acadêmico-Administrativa, poderá ser feita a transferência do

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monitor, do exercício da Monitoria sem direito à Bolsa de Estudos, paraa Monitoria com Bolsa de Estudos.

III - DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 7º O Programa de Monitoria desenvolve-se na graduação e é de res-ponsabilidade da Prograd, da Proex e da Proad.

Art. 8º São atribuições do Monitor:a) conhecer e pautar-se, em suas ações, pelo Regulamento da

Monitoria, bem como ter ciência de que a prática da diversidadede atividades contempladas pela Monitoria deve ser orientada,acompanhada e avaliada pelo professor e ocorrer sempre sob a suasupervisão.

b) acompanhar o processo de ensino e aprendizagem desenvolvidopor professor e alunos, tendo como referencial o plano de ensinoda disciplina, mediante a participação nas diversificadas ativida-des relativas ao ensino, tanto no contexto da Instituição quanto emoutros espaços educativos e mesmo via Internet.

c) orientar os acadêmicos, individualmente ou em grupos, com vistasao aprofundamento dos conteúdos em estudo, consoante a dinâmi-ca curricular de cada curso.

d) informar-se sobre aspectos primordiais ao empreendimento da prá-tica da Monitoria com Bolsa de Estudos e sem direito à Bolsa deEstudos junto às Unidades Acadêmico-Administrativas e à CAE.

Art. 9º São atribuições do Professor:a) definir horários comuns de trabalho com o monitor, a fim de ga-

rantir a prática conjunta do processo de ensino e aprendizagem.b) orientar e acompanhar o monitor no desenvolvimento da diversi-

dade de atividades contempladas pela Monitoria no ensino, pes-quisa e extensão, a fim de que sua natureza seja pedagógica eeducativa;

c) estimular a parceria no trabalho entre monitor e demais alunos, nosentido de favorecer a qualificação do processo de ensino e apren-dizagem.

d) preencher, junto ao monitor, o Relatório Semestral de avaliaçãodo seu desempenho e de sua freqüência na atividade de Monitoria,o qual deverá ser encaminhado à CAE.

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Art. 10º Atribuições das Unidades Acadêmico-Administrativas§ 1º O Edital do Processo Seletivo pode ser elaborado pelas Unidades Aca-

dêmico-Administrativas, em parceria com a CAE, e deve conter os se-guintes requisitos:a) divulgação com antecedência de, no mínimo, 15 dias;b) exposição de todas as etapas constantes do Processo Seletivo e sua

pontuação;c) estabelecimento de critérios de avaliação quais sejam: análise do his-

tórico escolar do candidato; prova escrita ou exame oral; entrevista.§ 2º Compete, ainda, às Unidades Acadêmico-Administrativas:

a) atender às solicitações da CAE, no que se refere às questões legais,administrativas, financeiras e acadêmicas, responsáveis pela proce-dência correta da Monitoria, com Bolsa de Estudo e sem direito àBolsa de Estudos, na Instituição;

b) informar e orientar o monitor sobre aspectos primordiais ao empre-endimento da prática da Monitoria com Bolsa de Estudos e sem di-reito à Bolsa de Estudos;

c) solicitar à Prograd a emissão de certificados de participação dos alu-nos no Programa de Monitoria.

Art. 11º Atribuições da Pró-Reitoria de Graduação - Prograd:a) promover, junto à Proex, eventos de estudo, discussão e forma-

ção que atualizem, aprimorem, implementem, divulguem eoperacionalizem o Programa de Monitoria, envolvendo alunos,professores e Unidades Acadêmico-Administrativas;

b) encaminhar à Reitoria, a solicitação de aumento de vagas deMonitoria, a ser exercida com Bolsa de Estudos, feita pelas Uni-dades Acadêmico-Administrativas;

c) proceder estudos que objetivem: a redistribuição das vagas deMonitoria com Bolsa de Estudos; a flexibilização das horas deatividades exigidas na prática da Monitoria; e a revisão da remu-neração constante do benefício da Bolsa de Estudos;

d) emitir os certificados de participação dos alunos no Programa deMonitoria.

Art. 12º São atribuições da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil- Proex e da Coordenação de Apoio Estudantil - CAE:a) orientar, se for solicitado, o Processo Seletivo da Monitoria, no

que se refere à documentação requerida e aos encaminhamentos

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necessários;b) esclarecer alunos monitores, selecionados pelas Unidades Aca-

dêmico-Administrativas, sobre a importância da assinatura doTermo de Compromisso com a Monitoria;

c) solicitar, das Unidades Acadêmico-Administrativas, a emissãodo Relatório Mensal de Permanência, visando tanto a manter atu-alizado o banco de dados quanto à pontualidade do envio do Re-latório Geral dos monitores, com Bolsa de Estudos, para a Ge-rência Contábil Financeira - GCF, na Sessão de Contas a Rece-ber;

d) elaborar e manter atualizado o quadro de vagas de Monitoria,com Bolsa de Estudos e sem direito à Bolsa de Estudos, bemcomo a relação de nomes e endereços desses monitores, junto aoCentro de Processamento de Dados - CPD;

e) receber a solicitação de certificados feita pelas Unidades Acadê-mico-Administrativas e enviar à Prograd, após feita a juntada dosdocumentos;

f) manter atualizado e organizado o arquivo individual ativo e inati-vo de monitores;

g) contatar os monitores, convocando-os ou convidando-os à parti-cipação em eventos promovidos pela Prograd, em parceria com aProex;

IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13º A Monitoria, com Bolsa de Estudos e sem direito à Bolsa deEstudos, somente poderá ser exercida a partir dos trâmites legaispropostos por esse documento.§ 1º O Programa de Monitoria deve, necessariamente, incentivar a

participação de todos os alunos na atividade, a ser exercida semdireito à Bolsa de Estudos, haja vista que a Monitoria no proces-so de ensino e aprendizagem muito contribui com o aprimora-mento do projeto de formação do aluno, independente de ele serbeneficiado com a Bolsa de Estudos.

§ 2º Sob hipótese alguma, será considerada Monitoria, qualquer ati-vidade similar, desempenhada por alunos, a convite de professo-res, que não esteja devidamente assegurada por esse Regulamento.

Art. 14º Os casos omissos serão resolvidos pela Prograd e pela Proex.

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Art. 15º O presente Regulamento entrará em vigor a partir de sua aprova-ção pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração -CEPEA.

Art. 16º Esse Regulamento só poderá ser alterado mediante propostas apre-sentadas e aprovadas pelo CEPEA.

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Referências Bibliográficas

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Série Gestão Universitária

A série Gestão Universitária é um dos instrumentos do processo colegiado de administração acadêmica na Universidade Católica de Goiás. Visa subsidiar reflexões, socializar experiências, ampliar perspectivas, suscitar avaliações e assegurar memória articulada. Aglutinar, também, as análises e sugestões que são apresentadas a fim de que possam ser assimiladas, consensual e criativamente, pelo planejamento integrado. Expressa, enfim, a orientação político-pedagógica da UCG, em suas opções e decisões fundamentais.

1. Plano Institucional. VII Encontro de Planejamento Integrado2. Desafios da UCG para o próximo Triênio. VIII Encontro de Planejamento

Integrado3. Graduação Itinerante4. Plano Nacional de Graduação5. IX Encontro de Integração Universitária na Universidade Católica de Goiás6. Plano Estratégico de Gestão Participativa - 2003/20107. Política de Segurança8. Gestão Acadêmico-Pedagócica da Extensão9. Criação de Centros na UCG10. Mecanismos de Captação de Recursos e Apoio à Inovação11.Política de Pesquisa12.Política de Extensão13. Plano Estratégico de Gestão Participativa – 2007-201014. Politica e Diretrizes do Ensino de Graduação15. Política de Monitoria

CONHECIMENTO A SERV IÇO DA V IDA

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