política de comércio exterior, industrial e de inovação do...
TRANSCRIPT
Política de Comércio Exterior, Industrial e de Inovação do Rio Grande do Sul e de Inovação do Rio Grande do Sul
XIX Congresso Brasileiro de Custos
Bento Gonçalves, Novembro de 2012
Destaques da Indústria Gaúcha
• Segunda maior federação de indústrias do Brasil, com 45.000 empresas industriais associadas
• Segundo parque mais diversificado do Brasil
• Primeiro polo da indústria de equipamentos de transporte, equipamentos de transporte, equipamentos agrícolas, automação industrial, couro e calçados
• Segundo polo metalmecânico, indústria de máquinas, eletroeletrônica, petroquímica, plásticos e borracha, móveis, biodiesel e bebidas
• Tercerio polo de geração de energia eólica• Quarto polo na produção de alimentos e
automotivo
Geografia da Indústria Gaúcha
AGRONEGÓCIO
METAL MECÂNICAMÁQUINAS
ELETRÔNICA ESOFTWARE
AUTOMOTIVO
OFFSHORE
SOFTWARE
EÓLICA
PETROQUÍMICA
Parques Tecnológicos
• Em operação– PUC (67 empresas)
– UNISINOS (70 empresas)
– FEEVALE (21 empresas)
• 10 em implementação• 10 em implementação
• 23 incubadoras de base tecnológica
• RS Tecnópole – R$ 12 milhões para infraestrutura dos parques
Setores de Maior Destaque em 2011
• Alimentos Premium• Offshore• Energia Eólica• Semicondutores• Automotivo• Automotivo• Calçadista• Celulose• Petroquímica• Saúde Avançada• Criatividade
Energia Eólica
• Estabelecido
– 9 parques: 282 MW
• Projeção para 2014
– 44 parques: 1,056 MW
• Investmentos 2011-2014:• Investmentos 2011-2014:
– Brasil: US$ 10.5 bi
– RS: US$ 2.32 bi
• Potencial
– Brasil: 143.5 GW
– RS: 15.9 GW
Indústria Oceânica Descentralizada
Matérias PrimasMetalmecânico
Eletrico e Eletronicos, Automação, Serviços
Especializados e Ensino Técnico
Canteiros Offshore Equipamentos
Pesados Estrturas Metálicas
Estaleiros e Principais
Fornecedores
Polo Offshore do Jacuí
• Municípios– Charqueadas
– Triunfo
– São Jerônimo
• Empreendimentos• Empreendimentos– IESA
– UTC
– Engecampo
– Indústria de equipamento de grande porte
Sistema de Desenvolvimento RS
Governador
SDPI SEFAZ
CDES
SDPI
AGDI Badesul BRDE Banrisul
SEFAZ
• Programas Setoriais• Agendas Setoriais• Promoção Internacional
• Sala do Investidor• FINEP• Atendimento
Eixos do Sistema de Desenvolvimento
EmpresasIndústria
• Redes de cooperação• APL• Cooperativas
Atendimento• Financiamento• Promoção• Extensão Produtiva
Cooperação
Política Industrial do RS: Sistematização e Organização
Institucional
EIXO I – POLÍTICA SETORIAL
• Programas Setoriais
• Programa de ações internacionais
EIXO II – POLÍTICA DA ECONOMIA DA COOPERAÇÃO
• Programa Estadual de Fortalecimento das Cadeias
EIXO IV – INSTRUMENTOS TRANSVERSAIS
• FUNDOPEM/RS
• Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI)
• Programa de Apoio a Iniciativas Municipais
• Programa Pró-Inovação / SCIT
• Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) / SCIT
• Programa Estadual de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais (Programa de APLs)
• Programa de Redes de Cooperação (PRC) / SESAMPE
• Programa de Apoio aos Polos Tecnológicos / SCIT
• Apoio ao Sistema Cooperativista: Programa Gaúcho do Cooperativismo Rural / SDR
EIXO III – POLÍTICA DA FIRMA
• Sala do Investidor
• Programa de Apoio à Captação de Recursos para Empresas Inovadoras
• Programa Extensão Produtiva e Inovação
Tecnológicos (PGTec) / SCIT
• INVESTE/RS / SEFAZ
• Sistema Financeiro do RS: Banrisul, Badesul e BRDE
EIXO V – INFRAESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO
• Informação e Planejamento da Infraestrutura para o Desenvolvimento
• Logística / SEINFRA
• Energia / SEINFRA
• Comunicação
• Irrigação / SEAPA 11
12
Classificação dos critérios
Soci
al
Des
env.
Trib
.
Critérios para priorização
1Efeito Renda - Poder de Consumo (Número de empregos *
salário médio)
2 Faturamento-RS
3 Arrecadação com ICMs
4 Crédito de ICMs para outras UFs4 Crédito de ICMs para outras UFs
5 Nível de investimentos
6 Alinhamento com Plano de Governo RS
7Alinhamento com Política de Desenvolvimento Produtivo -
Governo Federal
8 Agregação de valor nas indústrias existentes no RS
9Potencial de desconcentração e alocação em regiões
deprimidas
10 Posicionamento competitivo RS
11 Portadora de futuro ou Alta tecnologia
12Nível de adensamento econômico (grau de dependência de
OUFs e EXT)
Setores Estratégicos
Prioritários
� Indústria Oceânica e Polo Naval
NOVA ECONOMIA PARA O RS
Prioritários
� Agroindústria
ECONOMIA TRADICIONAL DO RS
� Automotivoe implementos Rodoviários
• Carne Bovina • Carne Suína
• Vitivinicultura
• Grãos - Arroz
• Leite e Derivados• Grãos – Soja e Milho
• Avicultura
Preferenciais
� Reciclagem e Despoluição
� Energia Eólica
Especiais
� Biocombustíveis (Etanol e Biodiesel)
� Semicondutores
� Saúde Avançada e Medicamentos
� Indústria da Criatividade
Preferenciais
� Máquinas e Implementos Agrícolas
� Madeira, Celulose e Móveis
Especiais
� Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás
� Petroquímica, Produtos de Borracha e Material Plástico
� Software
� Eletroeletrônica, Automação e Telecomunicações
� Calçados e Artefatos
Automotivoe implementos Rodoviários
1. Processo para acesso à incentivos2. Incentivos tributários para MPs e
componentes
3. Incentivos tributários para produtos4. Incentivos para investimentos 5. Incentivos para P&D&I
Fatores de Competitividade
6. Educação e Treinamento
7. Atividades de P&D&I8. Recursos Naturais9. Infraestrutura 14.Demanda local
Sistema de incentivos e fomento a investimentos, produtividade e inovação
9. Infraestrutura (energia, logística e comunicação)
10.Bens de capital11.Financiamento RS12.Financiamento
federal13.Processos para
licenciamento ambiental
14.Demanda local15.Canais de
distribuição para fora do RS
16.Poder de compra do Estado
17.Fornecedores locais de MPs e componentes
18.Fornecedores de serviços relacionados
19. APL’s competitivos 20. Parques tecnológicos21. Áreas e distritos industrias estaduais 22. Áreas e distritos industriais municipais
Fatores de Produção
Promoção comercial e inserção
internacional
Indústrias correlatas e de apoio
Contexto para desenvolvimento e prosperidade
Ações da Política SetorialSA
LA D
E G
ESTÃ
O Ação transversal 1Ação transversal 1
Setor 1
Total de 267 ações Todos os setores: 51
Agroindústrias: 13
16
SALA
DE
GES
TÃO
Setor 1
Setor 2
Setor n
Setor 3
Setor 4
Ação transversal 2Ação transversal 2
Ação transversal 3Ação transversal 3
Ação transversal 4Ação transversal 4
Ação transversal nAção transversal n
Setor 2
Setor n
Ações setoriais 2Ações setoriais 2
Específicas: 203
Transversais
Abrangência das Ações nos Setores
Máquinas e Implementos Agrícolas
Automo vo e Imprelmentos Rodoviários
Agroindústria - Vi vinicultura
Agroindústria - Leite e Derivados
Agroindústria - Grãos - Soja e Milho
Agroindústria - Grãos - Arroz
Agroindústria - Carne Suína
Agroindústria - Carne Bovina
Agroindústria - Avicultura
51
51
51
51
51
51
51
51
51
13
13
13
13
13
13
13
8
9
8
9
6
19
10
7
10
170 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Indústria da Cria vidade
Saúde Avançada e Medicamentos
Semicondutores
Biocombus veis (Etanol e Biodiesel)
Energia Eólica
Reciclagem e Despoluição
Indústria Oceânica e Polo Naval
Calçados e Artefatos
Eletroeletrônica, Automação e Telecomunicações
So ware
Indústria Petroquímica, Produtos de Borracha e
Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás
Madeira, Celulose e Móveis
Máquinas e Implementos Agrícolas
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
10
10
5
11
7
11
10
9
8
5
8
8
15
8
Ações Transversais
Ações Agro
Ações Específicas
Status das Ações
A iniciar: 104
Em andamento: 163
18
163
Distribuição de Ações por Tipo de Setor
Nova Economia: 38%
Setores
19
Setores Tradicionais:
64%
Distribuição Das Ações
Sistema de incentivos e fomento a
investimentos, produtividade e inovação
19,0 %
Fatores de Produção
Promoção comercial e inserção
internacional
Indústrias correlatas e de apoio
Total das Ações38,3 %
19,3 %
23,3 %
Ações Para o Setor de Eletroeletrônica, Automação e
Telecomunicações
Fator relacionado Desafio Ação / Programa
APL's Competitivos
Implementar ações de fortalecimento do APL Eletroeletrônica e Automação
Apoio ao APL Eletroeletrônica e Automação com relação a sua estrutura de governança, e
elaboração de Plano de Desenvolvimento
Demanda local / Canais de Promover o acesso das empresas gaúchas aos
Apoar a participação de empresas gaúchas nas
21
Canais de Distribuição para
fora do RS
Promover o acesso das empresas gaúchas aos mercados nacionais e internacionais
Apoar a participação de empresas gaúchas nas Feiras Isa Automation (São Paulo, Brasil) e
Eletron Rio (Rio de Janeiro, Brasil)
Demanda local e Canais de
distribuição para fora do RS
Promover a geração de negócios entre as empresas do setor
Promover eventos de fomento à realização de negócios e parcerias empresariais visando a
geração de negócios e o adensamento da cadeia produtiva
Fornecedores de serviços
relacionadosMelhorar o processo de certificação no RS
Promover a ampliação da disponibilidade de serviços de certificação para interferência
eletro-magnética
Ações Para o Setor de Eletroeletrônica, Automação e
Telecomunicações
Fator relacionado Desafio Ação / Programa
Fornecedores locais de
matérias-primas, componentes e
insumos
Mapear e aproximar cooperativas e empresasque realizem tratamento de resíduos sólidos e
a reciclagem de materiais eletroeletrônicos
Promover a aproximação entre os setores eletroeletrônica e reciclagem e despoluição através de seminários, novas tecologias em
feiras e articulação
Incentivos Diferimento do ICMS na importação de
22
Incentivos tributários para
matérias-primas e componentes
Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha
Diferimento do ICMS na importação de insumos adquiridos preponderantemente de
outras unidades da Federação e sem similar no Estado.
Incentivos tributários para
matérias-primas e componentes /
Incentivos tributários para
produtos
Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha
Revisão da sistemática vigente para concessão de benefícios fiscais, passando a considerar a
diferenciação da natureza (insumo ou consumo final) dos produtos fabricados no Estado de tal
forma que permita a potencialização dos incentivos.
Sistema Financeiro
Gaúcho
Estabelecer mecanismos de flexibilização das garantias para financiamentos
Utilizar o BNDES/FGI e outros mecanismos paraflexibilizar as garantias exigidas para
financiamentos
• Coordenação da relação dos investidores com o governo (para temas tributários, ambientais, de infra-estrutura, etc.)
• Articulação com municípios, associações empresariais e associações empresariais e governo federal
• Promover uma permanente interação entre atores-chave do processo de desenvolvimento, agilizando o processo de investimento
Investimentos Anunciados (2011)
Setor Projetos Valor Estimado (R$ milhões)
Celulose 1 4.200
Automotivo 8 2.973
Ind. Oceânica 7 2.784
Petróleo e Gás 2 1.690
Petroquímica 3 754Petroquímica 3 754Máquinas e Implementos Agrícolas
3 668
Agroindústria 11 535
Semicondutores 1 370Máquinas e Equipamentos
3 248
Equipamento Elétrico 5 192
Outros 16 467
Total 60 14.881
Agentes Municipais de Desenvolvimento
• Secretarias de Desenvolvimento
• Agências Municipais• Associações • Sala do Investidor• Sala do Investidor• Seminário em 12 de julho
de 2011– 124 participantes– Plaza São Rafael, Porto
Alegre– 3 encontros regionais– 1 seminário de fechamento
Promoção Comercial
26
Visibilidade e Investimentos
Café Com Energia
• ONIP, Rio de Janeiro, 27/04/2011
• 200 participantes
• RS destaque como • RS destaque como nova fronteira da indústria offshore no Brasil
• Reunião com ABENAVI
Missão Coréia do Sul
• 26 de Maio a 4 de Junho de 2011
• 67 integrantes– Governo do Estado– Prefeituras– Empresas– Empresas– Universidades– Embaixada do Brasil– Banco do Brasil - Seul
• Visitas a grandes estaleiros
• MOU entre FIERGS e KOMEA
BEP 2011 - Houston
• 29 de Agosto de 2011
• Evento anual da Câmara de Comércio Brazil –Texas Texas
• 200 participantes
• Petrobras America
• Embaixada Brasileira
• Governo Federal (ANP, MCT, MME, IBAMA)
Seminário Hamburgo 2011
• 7 de Novembro de 2011
• Organizado por AGDI, FIERGS, AHK-POA, ABENAV e PETROBRAS
• Parceiros: VDMA, • Parceiros: VDMA, Maritime Cluster ofNorth Germany
• Abertura pelo Vice-Governador Beto Grill
• 100 participantes
• Missão para o RS em 2012
• Brasil país parceiro 2012• Participação do
Governador Tarso Genro• 350.000 visitantes• 4.200 expositores• 50 empresas do Rio • 50 empresas do Rio
Grande do Sul, 16 com apoio do Governo
• Estande AGDI• 3 parques tecnológicos
apoiados• Seminário de negócios e
investimentos no Rio Grande do Sul
• Rio Grande - RS
• Mais de 200 expositores
• 20 mil visitantes• 20 mil visitantes
• Rodadas de negócios
• Conferências e workshops internacionais
• Participação do Ministro da Agricultura, Vice-Governador e Secretário da SDPI
• 185.000 visitantes• 468 expositores • 468 expositores • Faturamento R$ 1,106
bilhão • Inovação com Pavilhão
Internacional• Presença 71 países• Estande AGDI• Prospecção do SDRS
Feiras e Congressos Gaúchos 2012
Março, 5 – 9 Expodireto – Não-Me-Toque
Março, 20-23 FIMEC - Couros, Químicos, Máquinas – Novo Hamburgo
Março, 20-23 Feira do Polo Naval RS – Rio GrandeMarço, 20-23 Feira do Polo Naval RS – Rio Grande
Março, 25-29 FIMMA, Máquinas e Acessórios (Móveis) – Bento Gonçalves
Maio, 15 - 17 BITS (Business IT South America) – Porto Alegre
Abril/Maio, 27 a 6 Fenasoja – Santa Rosa
Ago/Set , 28 - 02 Expointer – Esteio
Outubro, 2 - 5 Mercopar Industrial – Caxias do Sul
Novembro Congresso de Inovação – FIERGS – Porto Alegre
Feiras e Congressos Internacionais 2012
Março, 6 – 10 CeBIT (ICT) – Hannover, Alemanha
Março, 16 – 19 EWEA (Eólica) – Copenhagen, Dinamarca
Abril, 17 – 20 FHA – (Alimentos e Vinhos) – Singapura
Abril, 23 – 27 Hannover Messe (Indústria) – AlemanhaAbril, 23 – 27 Hannover Messe (Indústria) – Alemanha
Abril/Maio, 30 - 3 OTC (Offshore) – Houston, EUA
Junho, 18 – 21 Bio International Convention (Biomedicina) – Boston, EUA
Julho, 17 – 20 FILDA (Multisetorial) – Luanda, Angola
Agosto, 28 – 31 ONS (Offshore) – Stavanger, Noruega
Setembro, 18 – 22 Husum Wind Energy (Eólica) – Husum, Alemanha
Outubro, 21 – 25 SIAL (Alimentos) – Paris, França
Novembro, 14 -17 Medica (Medicina) – Dusseldorf, Alemanha
Conclusões
• Crescente importância da sustentabilidade, educação e qualidade de vida
• Fortalecimento da indústria tradicional e dos arranjos produtivos locais
Foco em novas economias: indústria • Foco em novas economias: indústria oceânica, semicondutores, medicina avançada, energias renováveis, outros
• Visibilidade e atração de investimentos
• Desafio em educação e desenvolvimento profissional
Obrigado!