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Polícia Militar do Estado de São Paulo Décimo Quarto Prêmio Polícia Militar da Qualidade

2016

Índice

PERFIL 03

1. LIDERANÇA 12 1.1 Cultura Organizacional e desenvolvimento da gestão 12 1.2 Governança 17 1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança 20 1.4 Análise do desempenho da organização 22 2. ESTRATÉGIAS E PLANOS 25 2.1 Formulação das estratégias 25 2.2 Implementação das estratégias 28 3. CLIENTES 32 3.1 Análise e desenvolvimento de mercado 32 3.2 Relacionamento com clientes 35 4. SOCIEDADE 39 4.1 Responsabilidade socioambiental 39 4.2 Desenvolvimento social 44 5. INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO 48 5.1 Informações da organização 48 5.2 Conhecimento da organização 50 6. PESSOAS 52 6.1 Sistemas de trabalho 52 6.2 Capacitação e desenvolvimento 58 6.3 Qualidade de vida 61 7. PROCESSOS 64 7.1 Processos da cadeia de valor 64 7.2 Processos relativos a fornecedores 68 7.3 Processos econômico-financeiros 72 8. RESULTADOS 75 8.1 Resultados econômico-financeiros 75 8.2 Resultados sociais e ambientais 76 8.3 Resultados relativos a clientes e ao mercado 76 8.4 Resultados relativos às pessoas 76 8.5 Resultados relativos aos processos 77 GLOSSÁRIO 78

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PERFIL DA ORGANIZAÇÃO

P1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

A) INSTITUIÇÃO, PROPÓSITOS E PORTE DA ORGANIZAÇÃO

(1) Denominação simplificada da organização: A organização denomina-se Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (DPCDH), e tem sua

sede no Complexo Administrativo - Coronel PM Hélio Guaycuru de Carvalho, localizado na Avenida Cruzeiro do Sul, n° 260, 1º andar, sala 151, Bairro Canindé, na cidade de São Paulo/SP.

(2) Forma de atuação:

A DPCDH atua como administração direta do Poder Executivo do Estado de São Paulo, e funciona como órgão setorial de assessoramento do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, além de fomentar a filosofia e doutrina da Polícia Comunitária, dos Direitos Humanos e da prevenção ao uso de drogas e às ações violentas.

(3) Data de instituição da organização (informar pequeno histórico da origem da organização, mencionando apenas datas e fatos relevantes):

O embrião da Polícia Comunitária, os Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEG), foram criados em 10 de maio de 1985, com o objetivo de fomentar a gestão participativa da Comunidade nas questões de segurança pública. Essa experiência de parceria entre a polícia e a comunidade obteve resultados positivos e significativos na resolução de problemas afetos à segurança pública, e em diversas atividades que visavam uma maior integração da Polícia Militar com a Comunidade. Com a consolidação da Polícia Comunitária, Direitos Humanos e Gestão pela Qualidade como eixos fundamentais da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), a partir da segunda metade da década de 1990, o desenvolvimento de tais atividades ganharam força na instituição, redundando na criação, no ano de 2000, do Departamento de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos, cujo objetivo era sedimentar dentro e fora da Instituição, à filosofia de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos, além de assessorar o Comandante Geral nesses assuntos. Com a crescente relevância desse tema na Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), é criada a Diretoria de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos, por intermédio do Decreto Estadual nº 53.733, de 27 de novembro de 2008.

(4) Descrição do negócio: Desenvolver e difundir a doutrina, a filosofia, e as práticas de Polícia Comunitária, de Direitos

Humanos, e de prevenção ao uso de drogas, por ações complementares de Responsabilidade Social da Polícia Militar do Estado de São Paulo, e assessorar o Comando da Instituição nos assuntos atinentes à Polícia Comunitária, Direitos Humanos e prevenção às drogas e à violência.

(5) Informações sobre o porte da organização:

Órgão de Direção Setorial, que atende nas questões pertinentes a seu trabalho precípuo, toda a PMESP, o que reflete diretamente, no atendimento às unidades e instalações policiais militares nos 645 (seiscentos e quarenta e cinco) municípios do Estado de São Paulo. Possui instalação única situada no Complexo Administrativo da Polícia Militar.

B) PRODUTOS E PROCESSOS DA CADEIA DE VALOR

(1) Principais produtos da organização:

Os Principais produtos desse ODS são: Cursos de capacitação e de multiplicadores em Polícia Comunitária, Direitos Humanos e instrutores/mentores do PROERD, destinados a policiais militares do Estado de São Paulo, de outros Estados da Federação e de alguns países da América Central; Confecção de material de divulgação para o público interno e externo sobre a doutrina e a filosofia de Polícia Comunitária, Direitos Humanos e responsabilidade social centrada no PROERD;

Promoção de educação continuada para o público interno nas áreas de Polícia Comunitária, Direitos

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Humanos e PROERD;

Realização de seminários técnicos nas áreas de interesse da corporação, abrangendo a sociedade e o público interno, para confluência e compartilhamento de informações úteis ao trabalho policial;

Participação em feiras e eventos culturais dos mais variados segmentos sociais (Feira do Japão, Bienal do Livro de São Paulo, Revelando São Paulo, Congressos, etc), no intuito de promover a educação continuada nas áreas de interesse para os clientes externos;

Participação em comissões e grupos de estudo direcionados a questões que envolvem os direitos humanos e suas várias interfaces, com o intuito de contribuir com a melhoria contínua nos processos que visam melhoria da qualidade da vida em sociedade, tais como, moradores de rua, tráfico de pessoas, crianças e adolescentes, população negra, etc;

Participação em comissões e grupos de estudo direcionados a questões que envolvem assuntos de Polícia Comunitária;

Participação em comissões e grupos de estudo direcionados a questões que envolvem assuntos pertinentes à prevenção às drogas e à violência;

Aporte técnico ao Comando da Instituição, bem como a outras unidades, no que tange a questões que envolvem crises estratégicas nas áreas de interesse.

(2) Processos da cadeia de valor:

O desenvolvimento das rotinas, que possibilitam tornar realidade os produtos descritos, dependem não só dos recursos humanos e materiais disponibilizados pelo Estado, mas também de convênios e acordos firmados com parceiros. A DPCDH, além dos recursos da PMESP, conta com o apoio técnico e logístico, de algumas entidades externas, como o DARE (Drugs Abuse Resistance Education) Americano e Internacional, JICA (Agência Internacional de Cooperação do Japão), CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha), ISPCV (Instituto São Paulo Contra a Violência), Secretaria da Educação, Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, CRECI-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), SECOVI (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), NEV/USP (Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo), ABC (Agência Brasileira de Cooperação) e Liquigás.

(3) Principais equipamentos, instalações e tecnologias utilizadas pela organização:

Tendo em vista a sua estrutura, concentra todos os seus recursos em apenas 01 (uma) instalação física, sendo dotada basicamente de seções administrativas. Os equipamentos são computadores, scanners de mesa, notebooks, data show, impressoras, máquinas fotográficas, viaturas, telas de projeção “back drop”, mascotes PROERD, e mobiliários necessários à realização dos serviços administrativos;

Na parte de TI conta com página própria na intranet/internet, rede de Informática e Intranet da PMESP, além das Bases de Dados:

Base Criminal da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (PRODESP); Sistema de Integração Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública (INFOSEG), destinado à pesquisa e cadastros civis e criminais de pessoas, veículos e armas; Sistema de Informações Criminais (INFOCRIM) destinados ao planejamento de ações policiais a partir do estudo de informações criminais; Base Informatizada de Fotografias Criminais (FOTOCRIM), destinado à pesquisa de fotos de pessoas que possuem registros criminais ou judiciais; Sistema Integrado de Recursos Humanos (SIRH), destinado ao controle da força de trabalho; Sistema Integrado de Pagamento (SIPA), destinados ao controle da força de trabalho e seus direitos; Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado e Municípios (SIAFEM) e Sistema Integrado de Administração Físico-financeiro (SIAFÍSICO), destinado ao controle financeiro e orçamentário;

Sistema Integrado de Patrimônio Logístico (SIPL); Sistema Integrado de Gestão de Saúde (SIGS) que controla perícias e atendimentos

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odontológicos; Sistema de Cadastro de Condutores da Seção de Apoio e Transporte (SAT), que controla os policiais habilitados a conduzir viaturas; Sistema de Controle de Armas Particulares (SICARM), que controla os armamentos adquiridos pelos Policiais Militares para uso particular ou em serviço;

C) QUADRO RESUMO DE PARTES INTERESSADAS E REDES DE ATUAÇÃO

(1) Principais partes interessadas:

Denominação da parte interessada

Principais interlocutores ou representantes

Principais necessidades e expectativas

Sociedade Comando Geral Assessoramento em demandas relativas à Polícia Comunitária, Direitos Humanos e PROERD;

Profissionais Alunos dos Cursos de Especialização

Comandantes de Unidades Especialização de colaboradores, difusão das doutrinas de Pol.

Com., DH e Prevenção ao uso de Drogas;

Comissão das Secretarias, ONGs de D.H.

Integrantes da DPCDH Tratamento adequado aos grupos vulneráveis;

Sociedade Força de trabalho (Policiais

Militares)

Polícia Humanitária, resolução e pacificação de conflitos sociais, e melhoria da qualidade de vida do

cidadão através da segurança pública;

Países da América Central, demais estados da federação.

Integrantes da DPCDH Difundir doutrinas de Polícia Comunitária;

Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA)

Integrantes da DPCDH Definição de protocolos de cooperação técnica;

Drug Abuse Resistance Education (D.A.R.E) América

Integrantes da DPCDH Difusão das doutrinas de prevenção ao uso de Drogas e a

violência;

(2) Se aplicável à organização, descrição sucinta, das principais redes em que a organização atua ou que atuam dentro dela:

Denominação da rede Principais interlocutores

ou representantes Principais propósitos da

rede Forma de atuação da organização na rede

Grupo Segurança Pública do Núcleo Brasileiro de

Estudos Estratégicos (NBEE)/FESPSP

Cientistas Sociais Identificar as causas da violência social e propor

como minimizá-las

Análise do resultado de pesquisas correlatas

PROERD Coordenação Estadual do PROERD

Formar multiplicadores para difusão da

metodologia

Aplicação de cursos de treinamento para as

Policias Militares do país

Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas

(CONED)

Conselheiros Definir políticas públicas sobre drogas

Conselho Consultivo

D) DETALHES SOBRE PARTES INTERESSADAS ESPECÍFICAS

Informar, caso integrem o quadro de partes interessadas e na denominação utilizada pela organização, as seguintes partes interessadas:

(1) Sócios, mantenedores ou instituidores: Composição da sociedade ou identificação dos membros mantenedores ou instituidores da organização: A organização, por se tratar de um órgão da administração pública direta, é instituída e mantida pelo Governo do Estado de São Paulo.

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Denominação da instância controladora imediata, integrante da administração à qual a organização se subordina (conselho de administração da sociedade anônima ou de sócios de empresa limitada, diretoria corporativa da unidade autônoma, órgão do governo acionista da administração pública, conselho de mantenedores da organização sem fins lucrativos etc.): Secretaria de Segurança Pública;

(2) Força de trabalho: Composição da força de trabalho, incluindo quantidade de pessoas por regime jurídico de vinculo (empregados, servidores, voluntários, cooperados, empregados de terceiros sob coordenação direta da organização, temporários, autônomos, comissionados, sócios ou outro regime): A nossa força de trabalho é composta principalmente por policiais militares, sob o regime Estatutário, peculiarmente de Militar do Estado, e por serviço terceirizado de limpeza, mediante contrato de prestação de serviço através da Diretoria de Logística (DL);

Informar os percentuais da força de trabalho, por nível de escolaridade e de chefia ou gerencial:

Classe Quantidade Escolaridade

Ens. Fund. Ens. Med. Ens. Sup.

Oficiais 14 100% 100% 100%

Praças 28 100% 100% 100%

Func. Civis 00 00% 00% 00%

Total 46 100% 100% 100%

Figura 1 – Composição do efetivo por escolaridade

Classe Categoria Quant. Cargo Função

Oficiais Direção 01 Cel PM Diretor

02 TCel PM Subdiretor/Ch de Depto Dari e Ch DepPCDH

02 Maj PM Ch Div PCDH e Ch DRIAPE

Gerência 07 Cap PM Ch Seç PC, Ch Seç DH, Ch Seç CONSEG e Camp Educ, Ch Sec Com, Ch Seç Tec Cent, Ch Seç Coord, Ch Seç Plan Prog Resp Soc

01 Ten PM Ch Setor Adm

Praças Supervisão 16 SubTen/Sgt PM Aux Adm

Operacional 16 Cb/Sd Aux

Civis 00 Func. Civil 00

Total 45

Figura 2 – Composição do efetivo por cargo e Função

(3) Clientes e mercados-alvo: Principais mercados-alvo nos ramos de atuação da organização e, caso haja, principais segmentos desses mercados onde se encontram os clientes-alvo. Incluir eventuais delimitações territoriais, estratégicas ou compulsórias, dos mercados-alvo: A DPCDH tem como mercado-alvo a própria Polícia Militar do Estado de São Paulo, integrantes das forças armadas brasileiras, policiais militares dos Estados da Federação tais como: Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, Pernambuco. Também atende a policiais dos seguintes países: Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Honduras e Chile.

Denominação dos principais tipos, caso existam, de clientes, em cada segmento de mercado e os principais produtos colocados: A DPCDH atua como coordenadora e difusora da política de Direitos Humanos, de Polícia Comunitária e de ações de responsabilidade social, ligadas ao Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência da PMESP em todo o Estado, tendo como clientes diretos os policiais que atuam nessas atividades, seus comandantes, e a sociedade envolvida e receptora do trabalho. Também são nossos clientes as instituições policiais de outros Estados da Federação, e países da América Central que recebem o conhecimento nessas atividades, e colocam em prática em suas instituições, além de pesquisadores universitários, e organizações não

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governamentais ligadas aos Direitos Humanos, instituições privadas, tais como Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (SECOVI), e instituições públicas como a Secretaria da Educação, a Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, Universidade de São Paulo (USP), Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSESP), entre outras; Citar as organizações que atuam entre a organização e seus clientes (exemplo: distribuidores, revendedores ou representantes), informando em (6), a seguir, aquelas consideradas parceiras: As principais organizações que atuam em conjunto com a Polícia Militar através da DPCDH são: Agência Internacional de Cooperação do Japão (JICA), Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) SP, Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (SECOVI), Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Universidade de São Paulo (USP), Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), Drug Abuse Resistance Education (DARE) América, DARE Internacional, Fundo Social e de Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSESP) entre outras;

(4) Fornecedores: Denominação dos principais tipos de fornecedores que compõem a cadeia de suprimento imediata da organização. Quando aplicável, incluir também a sociedade, os próprios clientes e as unidades do mesmo controlador, sempre que se tratar de fornecedores de importantes matérias-primas ou insumos contínuos, para a organização realizar a sua missão. Citar os principais produtos, matérias-primas e serviços por eles fornecidos e os valores aproximados de aquisições de cada tipo. No caso de fornecedores do mesmo controlador, cujos valores de aquisição sejam repassados indiretamente, informar o montante aproximado referente a esses, nem que sejam computados por meio de valores contábeis, provenientes de rateios, taxas ou operações similares. Informar eventuais tipos de fornecedores considerados parceiros – ver (6) a seguir: Apesar de todo o suporte logístico e financeiro oriundo do Estado, serem geridos por órgãos próprios para esse fim, a Diretoria de Logística, e a Diretoria de Finanças, que atuam intermediando as aquisições junto aos fornecedores, e posteriormente recebendo e distribuindo os insumos, há em vigor acordos e convênios, que visam à transferência de conhecimento e metodologias, que envolvem os ativos intangíveis da corporação, e são firmados diretamente com as agências ou órgãos interessados; Eventuais particularidades e limitações no relacionamento com fornecedores: Tanto no aspecto contábil dos recursos materiais, como nos ativos intangíveis, as negociações envolvem uma complexa rede, integrada por órgãos que atuam especificamente na cotação e avaliação dos produtos, na negociação e quitação dos valores contratuais, bem como, na negociação e no estabelecimento de protocolos de intenção e acordos diplomáticos, que carecem na maioria das vezes da aprovação de instâncias superiores da gestão pública, envolvendo secretarias de estado e órgãos não governamentais, que caracterizam o relacionamento com fornecedores, como cercado de formalidades; Informar, quando existir e representar, comparativamente ao total da força de trabalho mais de 5%, a quantidade de empregados de terceiros, sem coordenação direta da organização candidata, e as principais atividades executadas por eles, quando essas atividades estiverem associadas aos processos da cadeia de valor: Não aplicável;

(5) Sociedade: Denominação dos principais órgãos reguladores do mercado ou setor em que a organização atua: Devido às atividades desenvolvidas, a Diretoria de Policia Comunitária e de Direitos Humanos relaciona-se com uma gama imensa de representantes da Sociedade, desde integrantes de Conselhos Comunitários de Segurança, Organizações Não Governamentais, até integrantes de comissões públicas que analisam problemas de grupos vulneráveis específicos; Principais comunidades com as quais a organização se relaciona: Em virtude de sua designação como Diretoria de Polícia Comunitária, e de Direitos Humanos, o relacionamento direto, se dá com representantes de comunidades carentes, representantes de minorias sociais, representantes de grupos vitimados por racismo ou exclusão social, cujos direitos mínimos inerentes aos integrantes dessas comunidades estejam ameaçados;

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Mencionar os principais impactos negativos potenciais que os produtos, processos e instalações da organização causam na sociedade como um todo e nas comunidades, desde o projeto até a disposição final: Os principais impactos negativos relacionam-se ao descumprimento de normas e diretrizes que dizem respeito às atividades operacionais, desenvolvidas a partir das informações doutrinárias e filosóficas afetas à Diretoria, e que impactam negativamente a imagem da corporação, como agressora de leis e de direitos dos cidadãos; Outro impacto negativo, pode se traduzir na movimentação de policiais militares capacitados, para unidades da PM onde não seja possível a aplicação e multiplicação dos conhecimentos difundidos nos cursos da Diretoria, ou ainda, que o formado não realize o trabalho de multiplicação, o que diminui a capacidade do conhecimento de permear todos os níveis da instituição.

Descrever os passivos ambientais da organização e sua situação, ou declarar inexistência: Considerando as instalações físicas da Diretoria, que integram um grande complexo administrativo, cabe ao encarregado pela gestão do imóvel, a responsabilidade sobre os passivos ambientais, como gestão do consumo de recursos hídricos, do consumo de energia elétrica, bem como das empresas que coletam o descarte de materiais orgânicos e recicláveis; Informar a quantidade de estagiários e Jovens Aprendizes na organização: Não há estagiários, nem aprendizes na organização, tendo em vista que o processo de seleção engloba o treinamento dos aprovados, bem como sua periódica atualização profissional;

(6) Parceiros: Denominação dos principais parceiros: Foram estabelecidos acordos de cooperação com os seguintes órgãos: SENASP, ABC, JICA; Foram estabelecidos Protocolos de intenções com os órgãos: CRECI, SECOVI, USP, CICV, Secretaria da Educação, Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania; Foram estabelecidas parcerias, através do PROERD, com as empresas: Liquigás, Abril Educação e com o FUSSESP; Informar os objetivos comuns associados, as datas de início das parcerias e as principais competências compartilhadas: Os acordos, parcerias e protocolos de cooperação, envolvem órgãos públicos, agências nacionais e internacionais de cooperação, entidades de classe e empresas que valorizam a atuação social, cujo objetivo comum é a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, através de ações que envolvem a prevenção primária dos aspectos de segurança pública, garantindo o emprego de padrões operacionais que respeitem as normas de direitos humanos, bem como a fomentação de políticas educacionais que difundam a cultura da paz da ordem, e da não violência, bem como o combate ao uso de drogas e afins;

P2. CONCORRÊNCIA E AMBIENTE COMPETITIVO

A) AMBIENTE COMPETITIVO

(1) Informar se há algum tipo de concorrência direta de produtos similares, fornecidos por outras organizações, ou concorrência indireta, por meio da aquisição ou produção de produtos ou soluções equivalentes, por parte dos clientes, em qualquer outra fonte alternativa que não seja a própria organização, para alcançar os mesmos benefícios. Citar as organizações concorrentes e a sua natureza (pública, privada, nacional ou internacional etc.). Na impossibilidade de caracterizar a concorrência direta ou indireta, informar as possíveis consequências diretas da perda de eficiência, de toda ou de parte da organização (Exemplo: elevação de preços ou desabastecimento em mercados cativos; intensificação da demanda reprimida – filas; aumento de denúncias, processos ou liminares; perda da razão de existir ou de partes da missão; terceirização de atividades ineficientes; perda ou recusa de clientes; perda de valor da organização; encerramento de atividades; intervenção de órgãos regulares etc.): A Constituição Federal de 1988 reserva o monopólio de preservação da ordem pública à Polícia Militar, portanto não há concorrência direta de serviços similares fornecidos por outras organizações. As Polícias Civil e Científica Estaduais e as Polícias Federais possuem atribuições legais diversas das fixadas para a Polícia Militar do Estado de São Paulo, que age preventivamente, antes da ocorrência dos ilícitos, enquanto que as demais

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realizam o trabalho repressivo e investigativo, após a ocorrência dos ilícitos. As Guardas Municipais realizam trabalho preventivo circunscrito a logradouros e serviços municipais, contudo com restrições legais à atividade policial. A segurança privada oferece serviços equivalentes de proteção de pessoas, bens e serviços privados, a título oneroso, entretanto não há empecilho ou invasão dos serviços prestados pela candidata, pois sua atuação é na maioria dos casos, complementar.

(2) Informar a parcela de mercado da organização e dos seus principais concorrentes (se for organização atuante em mercado competitivo): Levando-se em conta as atividades desempenhadas pela DPCDH de forma mais pontual, poderíamos citar como concorrentes, o programa antidrogas da Polícia Civil, as Delegacias Participativas e Bases de Segurança instaladas pelas Guardas Municipais.

(3) Citar os principais fatores que diferenciam a organização perante concorrentes ou congêneres no setor: A Diretoria de Policia Comunitária e de Diretos Humanos (DPCDH) possui a competência legal para atuação nas áreas descritas, inclusive foi eleita “polo difusor da doutrina e filosofia de Polícia Comunitária – sistema Koban” pela Agência Internacional de Cooperação do Japão (JICA). A DPCDH é a única entre todas as instituições policiais do Brasil, a atuar nessa área com o nível de Diretoria, tanto que é reconhecidamente o referencial nacional e da América Latina na atividade; A Diretoria busca a excelência na prestação dos seus serviços, objetivando o constante amadurecimento de suas práticas, bem como o estudo e aprimoramento contínuos.

(4) Principais mudanças que estão ocorrendo no ambiente competitivo, que possam afetar o mercado ou a natureza das atividades:

Por se tratar de uma Unidade recente, que atua em um campo abrangente e relativamente novo no cenário policial mundial, a Diretoria de Policia Comunitária e de Direitos Humanos tem como desafio continuar crescendo no desenvolvimento de suas atividades, principalmente na preparação para as Olimpíadas de 2016 e outros eventos de grande vulto, a serem realizados no Brasil, formando novos policiais de todo o país, na correta doutrina aplicável, para atender à sociedade brasileira e aos estrangeiros que receberão os serviços de polícia no citado período;

B) DESAFIOS ESTRATÉGICOS

(1) Principais desafios ou barreiras em relação à manutenção ou aumento da competitividade (Exemplos: alteração da missão ou abrangência de atuação; entrada em novos mercados ou novos segmentos; mudanças de controle ou de estrutura de gestão; adequação a novas exigências da sociedade; captação de recursos para investimento e implementação de estratégias específicas): Adequação e proposta de mudanças na Diretriz do Programa de Policiamento Comunitário;

Adequação e proposta de atualizações na Nota de Instrução do PROERD;

Reconfiguração de parcerias e alianças estratégicas com outros órgãos públicos e privados;

Investimento em mediação de conflitos, com aproveitamento de experiências já realizadas nessa área, como por exemplo, pela OAB Jabaquara;

Estabelecimento de metas para as unidades territoriais e especializadas, em relação à polícia comunitária e ao PROERD, alinhadas pelos documentos de Estado Maior que as conduzem;

Proposta de ações afirmativas que corroborem as questões de direitos humanos, interna e externamente;

(2) Estabelecimento, ampliação ou reconfiguração de parcerias ou alianças estratégicas:

Foram estabelecidos acordos de cooperação com os seguintes órgãos: SENASP, ABC, JICA, protocolo de intenções com os órgãos: CRECI, SECOVI, USP, CICV, Secretaria da Educação, Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania e parceria com a empresa Liquigás, Abril Educação, ambas em relação ao PROERD. Em relação ao PROERD também há uma parceria com o FUSSESP.

(3) Estágio da introdução de novas tecnologias importantes, incluindo as da gestão: A Diretoria de Policia Comunitária e de Direitos Humanos possui as ferramentas de ambiente web, destinadas

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aos mais diversos setores de sua administração para utilização na área de intranet e internet;

P3. ASPECTOS RELEVANTES

(1) Requisitos legais e regulamentares no ambiente da organização, incluindo os relativos à saúde ocupacional, à segurança e à proteção ambiental, e os que interferem ou restringem a gestão econômico-financeira e dos processos organizacionais:

a. Artigo 144 da Constituição Federal de 1988; b. Artigo 142 da Constituição Estadual de 1989; c. Decreto Estadual 616/74; d. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho; e. Normas do Ministério da Saúde. f. Lei 8.666/93 que trata de licitações; g. Decreto Estadual 49.248/04 que estrutura a PMESP; h. Manuais, Normas e Protocolos da PMESP; i. Tratados Internacionais de Direitos Humanos

(2) Eventuais sanções ou conflitos de qualquer natureza, envolvendo obrigações de fazer, com decisão pendente ou transitada em julgado imposta nos últimos três anos, referente aos requisitos legais, regulamentares, éticos, ambientais, contratuais ou outros, declarando a inexistência destes, se for o caso. Omitir os conflitos trabalhistas com empregados, que não sejam coletivos, desde que não estejam relacionados com a saúde e segurança no trabalho: A Diretoria de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos possui missão específica e, tendo em vista sua especificidade, não responde por qualquer sanção ou conflito de qualquer natureza, ou ainda qualquer ordem judicial de obrigação de fazer. Cabe lembrar que a Instituição define as atividades a serem desempenhadas pelos seus Órgãos, sejam de Direção Setorial, de Apoio ou Operacional, portanto, em que pese ser órgão de assessoramento do Comando Geral, não lhe compete responder por essas ações.

(3) Outros aspectos peculiares da organização: Relevante é citar que a Unidade tem pouco mais de oito anos de existência, e as atividades hoje concentradas na DPCDH eram desenvolvidas em diversas Unidades da PM, em vários períodos diferentes, portanto os dados estudados dependerão de um maior tempo de maturação para a sua correta compilação e análise. Não há histórico.

P4. HISTÓRICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA

Descrever a cronologia e os fatos mais relevantes da jornada da organização no aperfeiçoamento de sua gestão, principalmente nos últimos 10 anos ou menos: Por se tratar de uma das Unidades mais novas da Polícia Militar, que conta com pouco mais de oito anos de efetiva existência, a grande maioria das práticas de gestão da DPCDH, caracterizam-se como recentes ou totalmente inovadoras, muitas delas sem referenciais comparativos dentro ou fora da Instituição, e em virtude da importância da qual se revestem as atividades deste órgão para a Polícia Militar e toda a sociedade paulista, a busca pela excelência na qualidade dos seus padrões gerenciais, mostra-se como ferramenta obrigatória no cumprimento de sua missão institucional, para alcançar os objetivos corporativos, trilhando um caminho ainda novo e muitas vezes inexplorado por muitas outras instituições policiais brasileiras. A Diretoria conquistou no exercício de 2015, no 13º Premio Polícia Militar de Qualidade, o selo de qualidade bronze, e esmera-se para aperfeiçoar suas práticas no corrente ciclo rumo a excelência;

P5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

(1) Apresentar o organograma com os nomes dos responsáveis pelas áreas, processos ou funções e quantidade

de pessoas, informando o local de lotação, se existir mais de um endereço de instalação. Destacar quem faz

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parte da direção. Se a organização for uma unidade autônoma, o organograma deve conter os principais vínculos com a organização controladora e com as demais unidades:

(2) Incluir lista ou quadro com os nomes das principais equipes, temporárias ou permanentes, formadas por pessoas de diferentes áreas para apoiar, planejar ou realizar a gestão (comitês, comissões, grupos de trabalho, times etc.), destacando, se houver, qualquer representante de parte interessada, indicando o nome dos coordenadores. Não aplicável;

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1. LIDERANÇA

1.1 Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão

A) Como são estabelecidos os valores e princípios organizacionais?

Resultado(s) associado(s): 8.4.1

1) Título da prática de gestão: Revista de início e de fim de expediente. Método: Conferência do efetivo e leitura das ordens diárias, além da aplicação das ferramentas institucionais de atualização e difusão de conhecimento. Início do uso e periodicidade: Desde a criação da unidade pelo Decreto nº 53.733, de 27 de novembro de 2008, sendo efetuada diariamente. Responsável: Oficial de semana, e Sargento de semana, previstos em escala de serviço semanal, de acordo com a Portaria PM1-003/02/13. Abrangência: Efetivo da DPCDH. Controle: Quadro de expediente semanal. Proatividade e ou agilidade: A realização das revistas de início e término de expediente, cria a oportunidade da difusão rotineira de ordens, e metas diárias, permitindo ajuste da gestão em face de alterações ou perspectivas de cenários, resultantes de eventos não planejados.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Os princípios organizacionais necessários à promoção da excelência e à criação de valor para todas as partes interessadas são estabelecidos pelo art. 37 da Constituição Federal, ou seja: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Os valores organizacionais são aqueles previstos no art. 7º da Lei Complementar 893/01 - Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM): patriotismo, civismo, hierarquia, disciplina, profissionalismo, lealdade, constância, verdade real, honra, dignidade humana, honestidade e coragem.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: As revistas precedem atividades rotineiras de trabalho, instrução e treinamento, garantindo a ordem e a disciplina da tropa. Cooperação: Através das revistas, o controle do efetivo é efetuado pelo setor de pessoal da organização, que garante o atendimento dos direitos previstos em lei, de acordo com a carga horária de trabalho de cada policial. Coerência: A revista diária atende a princípios castrenses básicos de controle e conferência do efetivo e de materiais, e está estritamente alinhada com as práticas de gestão de organizações militares.

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B) Como os principais elementos da cultura organizacional são identificados? Resultado(s) associado(s):

1)

Título da prática de gestão: Instrução da tropa. Método: Aplicação das ferramentas institucionais de atualização e difusão de conhecimento. Diariamente são realizadas reuniões com os colaboradores da DPCDH, onde são transmitidos vários aspectos institucionais, incluindo o reforço aos valores e princípios organizacionais. A metodologia aplicada caracteriza-se por instrução diária e intervenções realizadas com o grupo por meio de verificações imediatas e práticas sócio-construtivistas. Início do uso e periodicidade: Essa prática ocorre desde a criação da Diretoria (2008), abrangendo todo o público interno diariamente. Responsável: Compete ao Gabinete de Treinamento a sua aplicação e à Seção Administrativa o controle e arquivo.

Abrangência: Todo efetivo. Controle: Quadro de expediente. Proatividade e ou agilidade: A Prática é fundamentalmente utilizada para realinhamento das condutas da força de trabalho, caso seja detectada institucionalmente a recorrência ou perspectiva de ocorrência de resultados indesejados, num prazo reduzido de tempo.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: A instrução rotineira da tropa garante a predisposição e o preparo do policial, para as inúmeras e variadas situações a serem enfrentadas por ele no seu cotidiano. Cooperação: As atividades de instrução e treinamento são o esteio, que garantem o preparo dos policiais para o engajamento nas mais diversas atividades, que eles devem desempenhar. Coerência: Os ritos da instrução em caserna são previstos em diversos manuais de treinamento militar, e garantem o alinhamento das práticas aos objetivos da instituição.

C) Como a Organização busca assegurar um relacionamento ético no ambiente em que opera?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Processo Regular. Método: Instauração de procedimento administrativo disciplinar para apurar desvios de conduta, e responsabilizar o infrator de acordo com o Regulamento disciplinar da Polícia Militar (RDPM) e das Instruções do Processo Administrativo da Polícia Militar (I-16-PM).

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Início do uso e periodicidade: Desde a criação da unidade pelo Decreto nº 53.733, de 27 de novembro de 2008, sendo aplicados nos casos em que ocorre desvio de conduta. Responsável: Seção de Justiça e Disciplina. Abrangência: Efetivo da DPCDH. Controle: Publicidade em Boletim Interno. Proatividade e ou agilidade: A instauração de processo regular, de acordo com o previsto nas Instruções do Processo Administrativo (I-16-PM), impõe o início imediato do processo apuratório, com vistas à responsabilização do infrator das normas institucionais, e garante o devido processo legal ao acusado, permitindo sua oportunidade a defesa.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): A instauração de processo regular advém de comunicação do desvio de conduta, formalizada através de documento escrito, de acordo com as Instruções para Correspondência na Polícia Militar (I-07-PM), além da

ciência do fato poder ser encaminhada via Corregedoria da PMESP, da Ouvidoria das Polícias, do Fale Conosco

da PMESP, entre outros.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: A apuração e a responsabilização dos desvios de conduta atinge qualquer esfera da corporação, do soldado ao coronel, bem como qualquer atividade exercida pelo policial. Cooperação: A hierarquia e disciplina são bases da instituição policial militar, e a aplicação dos códigos de conduta aos seus integrantes, que por constituírem um corpo armado estão constantemente expostos a situações limítrofes, garante o equilíbrio da atuação policial perante os cidadãos. Coerência: A apuração das condutas, e a punição do desviante, ou o arquivamento do processo, seguem rigorosos ritos, descritos em regulamentos internos, e sujeitos a fiscalização interna e externa, garantindo lisura e transparência no processo.

D) Como são comunicados os valores e princípios organizacionais, padrões de conduta, estratégias, objetivos e metas à força de trabalho e a outros públicos?

Resultado(s) associado(s):

1)

Título da prática de gestão: Elaboração de documentos oficiais da PMESP, regulados pelas Instruções para Correspondência na Polícia Militar (I-7-PM) e Instruções para Elaboração de Documentos de Estado Maior (I-25PM) e intranet. Método: Composição de documentos que transmitam as ordens e metas ao efetivo, alinhadas as missões e objetivos institucionais. Início do uso e periodicidade: O registro ocorre desde a publicação das instruções supracitadas. Responsável:

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Estado Maior da DPCDH.

Abrangência: Todo efetivo da diretoria. Controle: Quadro de expediente e arquivo. Proatividade e ou agilidade: O emprego de instruções específicas que regulamentam a elaboração de documentos de Estado-maior, e da correspondência institucional, garante maior clareza e celeridade na transmissão de ordens e informações do comando, até o destinatário final da força de trabalho, ou a outros públicos.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: Toda documentação institucional deve atender as normas em pauta, o que garante sua empregabilidade em qualquer nível da organização, de forma clara e concisa. Cooperação: A adoção de modelos corporativos permite que a difusão de ordens atinja as menores e mais longínquas bases operacionais da instituição, e que seu conteúdo seja prontamente acatado, e as respostas encaminhadas de forma célere, atendendo às solicitações do Comando. Coerência: A regulamentação detalhada da redação da documentação institucional garante padronização, e simplificação do processo de transmissão de ordens e informações ao público interno e externo.

E) Como são estabelecidos os principais padrões para os processos gerenciais e como é verificado seu cumprimento?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Controle quantitativo e estatístico das Bases Comunitárias de Segurança (BCS), Bases Comunitárias de Segurança Distrital (BCSD) e Postos Policiais-Militares (PPM) da PMESP.

Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por controlar a quantidade de BCS, BCSD e PPM da PMESP, em conjunto com a 3ª e 4ª EM/PM, bem como as estatísticas de média de Policiais Militares designados para trabalho nos Postos, média de Policiais Militares por turno de serviço, além de número de PMs dos Postos que são habilitados pelo Curso de Polícia Comunitária, população atendida por Posto, Postos que desenvolvem Ações/Projetos Sociais, Postos que possuem cadastro de moradores e comerciantes, Postos que realizam visitas comunitárias, Postos que confeccionam Informativos, Postos que realizam reuniões comunitárias, Postos que possuem no mínimo 1 (uma) viatura 4 (quatro) rodas para emprego exclusivo e Postos para os quais são despachados atendimentos de ocorrências. Além disso, está em andamento estudos sobre estatísticas criminais do entorno das BCS, BCS e PPM. Início do uso e periodicidade: Nota de Instrução nº PM3 – 004/02/97, que regula a implantação do policiamento comunitário como filosofia e estratégia organizacional. Responsável: Representantes do Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH. Abrangência: PMESP.

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Controle: Trimestralmente, a DPCDH, em contato com a 3ª e 4ª EM/PM, atualiza o quantitativo de BCS, BCSD e PPM da PMESP, bem como recebe as estatísticas funcionais das bases e as atualiza em seus relatórios. Proatividade e ou agilidade: O acompanhamento do funcionamento de cada instalação, garante a manutenção do padrão de qualidade dos serviços de Polícia Comunitária, e sua constante atualização, através do cumprimento dos acordos de cooperação técnica, reguladores de sua implementação.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A Diretoria de Policia Comunitária e de Diretos Humanos (DPCDH) foi eleita “polo difusor da doutrina e filosofia de Polícia Comunitária – sistema Koban” pela Agência Internacional de Cooperação do Japão (JICA), sendo a única entre todas as instituições policiais do Brasil, a atuar nessa área com o nível de Diretoria, tanto que é reconhecidamente o referencial nacional e da América Latina na atividade.

Inter-relacionamento: A monitoração das bases garante o cumprimento das Normas para o Sistema Operacional de Policiamento PM (NORSOP - DIRETRIZ Nº PM3-008/02/06), em apoio às demais modalidades de policiamento. Cooperação: O controle das atividades de policiamento e sua fiscalização cabem aos policiais graduados encarregados pela supervisão imediata da atividade fim, o que é previsto nas NORSOP, que disciplina o funcionamento e operação das Unidades territoriais e das especializadas, inserindo-as num Sistema Operacional Único, processo que é respaldado pelo constante acompanhamento da Diretoria. Coerência: A atuação da Diretoria ajuda as OPM envolvidas a acompanhar suas atividades de policiamento, pelo estabelecimento de padrões gerenciais, especificamente no que tange ao policiamento comunitário.

F) Como os processos gerenciais são aperfeiçoados? Resultado(s) associado(s):

1)

Título da prática de gestão: Seminários, Encontros e Palestras sobre Polícia Comunitária. Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por realizar anualmente,encontros,seminários e ocasionalmente Palestras. Início do uso e periodicidade: Nota de Instrução nº PM3 – 004/02/97, que regula a implantação do policiamento comunitário como filosofia e estratégia organizacional e Acordos de Cooperação Técnica (ACT) celebrados entre Brasil e Japão, e ocorrem anualmente. Responsável: Representantes da DPCDH.

Abrangência: Policiais do Estado de São Paulo, policiais de outros estados, através de protocolos de cooperação, e colaboradores de outros órgãos e instituições, que buscam informações sobre policiamento comunitário, bem como apresentam propostas para melhoria do serviço. Controle: Definido em Nota de Serviço (NS nº 001/25/15).

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Proatividade e ou agilidade: A prática é fundamentalmente utilizada para realinhamento das condutas da força de trabalho, e para garantir a atualização periódica dos conteúdos, garantindo o aperfeiçoamento dos policiais envolvidos.

Complemento(s) para a excelência: Durante os seminários, são apresentadas práticas e projetos que aperfeiçoem ou inovem as ações de polícia comunitária, sendo avaliados e difundidos como práticas notórias e positivas, ao público interno, bem como aos integrantes das corporações de outros estados, ou outras organizações e instituições parceiras. Evidência(s): não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: Alinha-se com as diretrizes de ensino e instrução da instituição, garantindo nivelamento dos multiplicadores, e a padronização na atuação. Cooperação: A DPCDH realiza Seminários, Encontros e Palestras sobre Polícia Comunitária para difundir a filosofia e proporcionar um debate sobre o assunto, entre o público interno, e os colaboradores internos e externos a corporação. Coerência: A filosofia e estratégia de Polícia Comunitária é um dos pilares doutrinários do Comando da instituição, e vai ao encontro da visão de futuro institucional, de se tornar referência nacional e internacional em policiamento.

1.2 Governança

A) Como são identificados e tratados os riscos aos quais a organização está sujeita?

Resultado(s) associado(s): 8.5.3

1) Título da prática de gestão: Coordenação do Programa “Crack, é possível vencer”.

Método: O Diretor de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos coordena o Grupo de Trabalho do Programa “Crack, é possível vencer”, instituído com a finalidade de acompanhar a atuação institucional em ações intersetoriais de enfrentamento ao crack e outras drogas, a serem desempenhadas durante a execução do Programa.

Início do uso e periodicidade: Diretriz nº PM3-008/02/14, de 21AGO14 (que disciplina o funcionamento do Programa) e Bol G PM nº 224, de 26NOV14 (que define o Grupo de Trabalho).

Responsável: Representantes do Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH.

Abrangência: Estado de São Paulo. Controle: A DPCDH é responsável por manter cadastro atualizado das Bases Comunitárias Móveis Monitoradas (BCMM) instaladas no Estado de São Paulo, confrontando os dados com os disponibilizados à Coordenadoria Operacional PM, e à 4ª Seção do Estado Maior PM; conceber mecanismos de aferição da percepção de segurança da população em relação à implementação da presente sistemática; adotar as medidas pertinentes para a elaboração de curso de capacitação necessário para a operacionalização da sistemática; analisar os resultados e encaminhá-los ao Comitê Estadual de Gestão do Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas; acompanhar, fiscalizar e controlar as ações dos representantes do Grupo de Trabalho, com a finalidade de

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viabilizar a atuação institucional, nos termos estabelecidos no programa em tela e regulado na Diretriz indicada, mantendo o Ch EM/PM informado do andamento da execução, por meio de relatório mensal circunstanciado. Proatividade e ou agilidade: A atuação integrada, baseada em três eixos estratégicos complementares, sendo Cuidado (saúde e assistência social), Autoridade (segurança pública) e Prevenção (educação e informação), é capaz de melhorar a qualidade de vida da comunidade.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Proliferação dos usuários de drogas, em especial de “Crack”, que gera um problema para a manutenção da ordem pública, principalmente se os usuários forem considerados um problema de saúde pública, o que dificulta o caráter das ações de polícia.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Programa implementado no estado de São Paulo, com objetivo de combater a disseminação do uso de drogas.

Inter-relacionamento: Atuação intersetorial, envolvendo diversas secretarias de governo, com um objetivo comum, e missões distintas. Cooperação: Ação coordenada entre os órgãos de saúde e assistência social, e a secretaria de segurança pública, para encaminhamento dos usuários recolhidos durante as operações, e ações posteriores de educação e informação, para tentar coibir o uso, e difundir os riscos a que os adidos estão expostos. Coerência: Programa destinado ao acompanhamento e combate ao uso de drogas, garantindo o cumprimento da legislação vigente, através do indiciamento de traficantes, e do apoio aos usuários, através de políticas públicas voltadas a prevenção e tratamento da doença.

B) Como as principais decisões são tomadas, comunicadas aos envolvidos e implementadas ?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Representação da PMESP no Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (CONED). Método: Participações mensais de membros do Centro de Treinamento PROERD, com cadeira cativa, através de nomeação em Diário Oficial do Estado. Nas reuniões são definidos parâmetros para atuação, de acordo com o programa, e com as diretrizes da instituição. Os resultados são avaliados e as ações definidas para minimizar o impacto negativo das ações de manutenção da ordem pública, e maximizar o atendimento aos usuários, e encaminhá-los para centros de apoio e tratamento. Início do uso e periodicidade: De acordo com a publicação inserta no DOE Nº 115, de 14 de abril de 2005. Responsável: Representantes da DPCDH.

Abrangência: Estado de São Paulo. Controle: Atas de reunião, convocações mensais e publicação em DOE.

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Proatividade e ou agilidade: O CONED/SP tem como finalidade a prevenção do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas realizando uma intervenção mais eficiente e de menos danos à sociedade, seguindo a Coordenadoria da Política nacional Antidrogas (CONAD) e a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (SENAD).

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: As ações são multidisciplinares, e envolvem diversos integrantes da sociedade, e do governo, que buscam soluções comuns para o problema social do aumento do tráfico e uso de drogas. Cooperação: O CONED é responsável pela política de drogas do Estado de São Paulo e é composto por 33 membros do governo e da sociedade civil, vinculados à Secretariada Justiça e da Defesa da Cidadania. Coerência: A participação dos integrantes da corporação junto ao CONED garante o alinhamento das práticas institucionais, às políticas públicas definidas para o Estado.

C) Como a direção presta contas das suas ações e resultados alcançados aos controladores da organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Atualização de dados da apresentação do Comandante Geral. Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por realizar trimestralmente a atualização de dados do PROERD e de cursos, estágios e ações para subsidiar a apresentação do Comandante Geral.

Início do uso e periodicidade: Ordem de Serviço nº PM6 – 001/40/14, de 10ABR14, efetuada trimestralmente. Responsável: Oficiais do Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH. Abrangência: PMESP. Controle: Coleta de dados provenientes do PROERD e Gabinete de Treinamento e encaminhamento trimestral para 6ª EM/PM. Proatividade e ou agilidade: A apresentação do Comandante Geral é voltada à comunidade, e colaboradores da instituição, e seus dados devem ser atuais para demonstrar transparência e compromisso com o cidadão.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: Os dados oriundos de diversas frentes de atuação são compilados, e transcritos em planilhas para facilitar a apresentação. Cooperação: Os resultados operacionais das diversas áreas são compartilhados com o fim de permitirem, após análise, o ajuste das condutas de cada órgão, aumentando a eficiência dos processos.

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Coerência: A verificação de resultados, e a posterior análise para readequação dos processos, e prestação de contas, atende às exigências dos programas de qualidade com vistas à melhoria dos produtos ou serviços.

1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança

A) Como são conhecidas as necessidades e expectativas das partes interessadas relevantes ?

Resultado(s) associado(s): 8.5.4

1) Título da prática de gestão: Visita técnica às Bases Comunitárias de Segurança (BCS), Bases Comunitárias de Segurança Distrital (BCSD) e Postos Policiais-Militares (PPM) da PMESP.

Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por realizar visitas técnicas de orientação e avaliação às BCS, BCSD e PPM da PMESP, por vezes acompanhada de autoridades da PMESP, de outros Estados e países aos referidos postos, lavrando relatório conforme o Questionário de Visita Técnica. Início do uso e periodicidade: Nota de Instrução nº PM3 – 004/02/97, que regula a implantação do policiamento comunitário como filosofia e estratégia organizacional e Ordem de Serviço nº 006/25/15, com periodicidade: conforme visitas de autoridades e necessidade das BCS, BCSD e PPM. Responsável: Representantes da DPCDH. Abrangência: PMESP. Controle: Relatório e Questionário de visita técnica. Proatividade e ou agilidade: A DPCDH realiza visitas técnicas às BCS, BCSD e PPM da PMESP sem o intuito de fiscalização (que compete à OPM em que se encontra o posto), mas objetivando a orientação e a coleta de informações para melhoria do atendimento à comunidade.

Complemento(s) para a excelência: Durante as visitas técnicas, são colhidas informações sobre a prestação dos serviços através de entrevistas com os integrantes da base, que são lavradas sobre a forma de relatório, e verificados quesitos a serem atendidos, para posterior análise e elaboração de plano de ação. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A implantação de formulários específicos para levantamento das necessidades e demandas das bases garante o emprego do canal técnico para solução de problemas operacionais, acelerando o processo de avaliação.

Inter-relacionamento: As informações coletadas alimentam bases de dados que permitem, juntamente com as informações criminais e de produtividade local, a formulação da imagem do desempenho do policiamento comunitário, em sua área de implantação. Cooperação:

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Uma devolutiva da avaliação técnica é fornecida ao comando da unidade a qual a base pertence, para fins de adequação do programa, e ajustes operacionais. Coerência: A avaliação do atendimento dos padrões propostos, e a análise das carências que dificultam tal cumprimento, caracterizam a busca constante pela melhoria da qualidade do serviço.

B) Como são desenvolvidas redes de organizações ou de pessoas que possam influenciar no êxito das estratégias ?

Resultado(s) associado(s): 8.1.3

1)

Título da prática de gestão: Parceria – Somos Educação/AS.

Método: A Abril Educação e o Sistema Anglo de Ensino, colaboramcom a PMESP, como ação de responsabilidade social, sendo a contrapartida a aplicação do programa PROERD nos Colégios Anglo, conforme a disponibilidade da PM. Início do uso e periodicidade:

A Parceria com a empresa Abril Editora iniciou-se no dia 22 de janeiro de 2013. Responsável: Representantes da DPCDH.

Abrangência: Estado de São Paulo. Controle: Documentação relativa à parceria, e-mails, atas de reunião e Fotos.

Proatividade e ou agilidade: Parceria na impressão de cartilhas do PROERD, cartilha para divulgação da copa do mundo, elaboração, correção e impressão da Revista “Edição Comemorativa de 20 anos do PROERD São Paulo” em 2.013, com tiragem de 10.000 exemplares, tradução do currículo para séries iniciais do inglês para o português em 2014, apoio em eventos com apoio de palestrante, equipe para recepção e controle de pessoal.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: As parcerias público-privadas apresentam soluções atuais para o enfrentamento das dificuldades financeiras dos estados, e através do patrocínio de ações sociais, refletem o empenho da equipe na consecução dos objetivos institucionais.

Inter-relacionamento: A troca de conhecimento e expertise entre as partes, além do patrocínio das ações institucionais, garante o fortalecimento da parceria, e a satisfação das organizações ao conseguirem otimizar os meios empregados. Cooperação: As parcerias têm como característica fundamental o apoio mútuo, para o atingimento de metas e objetivos organizacionais. Coerência: De acordo com o artigo 144 da constituição federal, a segurança pública, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, portanto a responsabilidade social de empresas que se dispõe a apoiar os órgãos de segurança denota amor à causa pública, e interesse no desenvolvimento social.

C) Como a direção exerce a liderança e interage Resultado(s) associado(s): 8.3.1

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com as partes interessadas e redes mais importantes?

1) Título da prática de gestão: Organização da solenidade de entrega da “Medalha do Mérito Comunitário”. Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por desenvolver todos os passos referentes à outorga da Medalha. Início do uso e periodicidade: Decreto nº 45.214, de 19 de setembro de 2000, outorgada anualmente. Responsável: Representantes da DPCDH. Abrangência: Estado de São Paulo. Controle: Mediante checklist de atividades e funções, e acompanhamento da publicação da outorga. Proatividade e ou agilidade: A “Medalha do Mérito Comunitário” tem como escopo galardoar personalidades, civis ou militares, policiais militares e entidades públicas ou particulares que, por sua atuação excepcional, tenham se destacado em ações comunitárias, apoiando e valorizando as atividades da Polícia Militar e que, por essa razão, tornam-se merecedoras.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Atributo específico de desenvolver, difundir e coordenar a doutrina, filosofia e prática de Polícia Comunitária, de Direitos Humanos e Ações de Responsabilidade Social na Polícia Militar do Estado de São Paulo e como Órgão de Direção Setorial, é responsável pela implementação das políticas do Comando Geral referentes à Polícia Comunitária e aos Direitos Humanos. (Art. 4º, VII, do Decreto Estadual nº 60.175/14).

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A outorga da medalha é precedida pelo desenvolvimento das ações comunitárias, que envolvem na fase de planejamento e execução, acompanhamento e estreito relacionamento com as ações na área de segurança pública.

Cooperação: A outorga tem por objetivo fortalecer os elos de atuação em torno de interesses comuns na área de polícia comunitária e de ações sociais. Coerência: O reconhecimento da atuação de pessoas ou entidades por suas ações comunitárias atende aos princípios de gestão previstos no Sistema De Gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo (GESPOL).

1.4 Análise do desempenho da organização

A) Como são obtidos os referenciais comparativos necessários para analisar a competitividade da organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Benchmarking Genérico.

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Método: As comparações foram efetuadas por especialidade de cada divisão, em virtude da peculiaridade do trabalho executado pelo Centro de Treinamento do PROERD, pelo Departamento de Polícia Comunitária, e pelo Departamento de Direitos Humanos, adotando como referenciais a Diretoria de Pessoal, os Centros de Treinamento do PROERD no Brasil, e o desempenho operacional de Bases de Policiamento no Estado. Início do uso e periodicidade: Desde 2008, com a implantação da Diretoria. Responsável: Chefes de Departamento da DPCDH. Abrangência: DPCDH. Controle: Planilhas de levantamento de dados. Proatividade e ou agilidade: Considerando a competência legal no desempenho de suas missões, não existindo em nível de estado, órgão cujos parâmetros operacionais se assemelhem, e a dificuldade em se obter dados de outros estados, o benchmarking se restringiu a comparação entre pontos de referência em resultados ou processos de empresas de tipo de negócios diferente.

Complemento(s) para a excelência: Os critérios foram definidos de acordo com a disponibilidade de recursos, com as missões definidas, e de forma a balizar o desempenho da organização em paradigmas possíveis de serem alcançados. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A somatória dos dados oriundos de diversos setores da organização oferece um diagnóstico do desenvolvimento das atividades, que reflete diretamente na qualidade dos serviços prestados. Cooperação: Depende da colaboração espontânea, e do interesse mútuo dos colaboradores para que se atinjam as metas estabelecidas. Coerência: Lutar para tornar-se “melhor”, com base num processo de alto aprimoramento que consiste em procurar, encontrar e superar os pontos fortes dos paradigmas elencados para comparação.

B) Como a direção analisa o desempenho estratégico e operacional da organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Análise dos índices criminais das Bases de Policiamento Comunitário. Método: Formulário de coleta de dados das bases. Início do uso e periodicidade: Dados disponíveis a partir de 2013, com atualização trimestral. Responsável: Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH.

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Abrangência: PMESP. Controle: Infocrim e Copom On Line. Proatividade e ou agilidade: Disponibilização de dados operacionais das bases, a fim de garantir a mensuração dos índices criminais nos seus arredores, possibilitando a realização de comparações e estabelecimento metas.

Complemento(s) para a excelência: Foram selecionados indicadores que mensurem o impacto da atuação da base sobre os índices nos seus arredores, levando em consideração a boa aceitação das bases pela comunidade, bem como a necessidade da otimização dos efetivos existentes. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A coleta de dados das bases para o estabelecimento de comparações caracteriza uma inovação em termos de pesquisa, e é um piloto desenvolvido em larga escala, pois abrange as 227 bases do estado.

Inter-relacionamento: Favorece o cruzamento de dados com os índices criminais de outras bases, bem como da área da companhia. Cooperação: A participação dos colaboradores das unidades que possuem base, a fim de viabilizarem o levantamento de dados, e a delimitação dos perímetros de atuação. Coerência: De acordo com a Ordem de Serviço No DPCDH – 001/25/15.

C) Como é acompanhada a implementação das decisões decorrentes da análise do desempenho da organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Reuniões de Diretoria. Método: Reunião com o Diretor da DPCDH e seu estado maior, para definir os ajustes e direcionamentos a serem aplicados à organização. Início do uso e periodicidade: Desde a criação da diretoria, com periodicidade mensal e ou extraordinária. Responsável: Diretor DPCDH. Abrangência: DPCDH. Controle: Atas de reunião. Proatividade e ou agilidade: As definições dos ajustes a serem efetuados, são transcritas em ordens de serviço, que são implementadas na forma de orientação, e instrução aos colaboradores.

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Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: As determinações decorrentes das decisões lavradas em ata são aplicadas aos departamentos, a fim de ajustar procedimentos. Cooperação: O retorno ou “feedback” dos clientes e colaboradores, permite o ajuste das ações implementadas, garantindo o atendimento das demandas. Coerência: De acordo com o previsto no GESPOL, que normatiza o ciclo de análise de “Feedback operacional”, e ajuste da estrutura para correção de eventuais desvios, ou simplesmente objetivando a simplificação de processos.

2. ESTRATÉGIAS E PLANOS

2.1 Formulação das estratégias

A) Como são analisadas as forças impulsoras e restritivas do ambiente externo?

Resultado(s) associado(s): 8.2.1

1) Título da prática de gestão: Premiação anual do Programa Educacional de Resistência às Drogas eà Violência – PROERD. Método: Antes do encerramento dos seminários anuais, são feitas as homenagens aos colaboradores e parceiros do PROERD e a premiação aos destaques do ano. O reconhecimentos é realizado com o objetivo de valorizar a força de trabalho, otimizada pelos comandantes das unidades, corroborando na perfeita aplicação do PROERD pelos instrutores sob seu comando, que se destacaram ao cumprir a missão de promover a prevenção ao uso de drogas para crianças e adolescentes, satisfazendo a tríade de “Polícia-Família-Escola”. Início do uso e periodicidade: Desde a criação do Centro de Treinamento PROERD em 1998. Responsável: Coordenador Estadual, função atualmente exercida pelo Diretor de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos, através do Centro de Treinamento PROERD/SP.

Abrangência: PMESP. Controle: Sistema de dados quantitativo do PROERD, através do preenchimento de Quadro de Trabalho Trimestral e cronogramas online. Proatividade e ou agilidade: Confecção de ranking anual para comparação do desempenho das diversas unidades participantes.

Complemento(s) para a excelência: O apoio dos parceiros permite a consecução das metas estabelecidas, graças ao subsídio oferecido sob a forma de custeio de cartilhas, material didático, palestras e outras formas de colaboração. Evidência(s): A elaboração do ranking de crianças formadas, permitea comparação entre os diversos colaboradores do

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processo, e o reconhecimento do esforço por parte desses para o atingimento dos parâmetros estabelecidos.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: O estabelecimento de metas e a bonificação aos colaboradores que mais se destacam para alcança-las privilegia o trabalho e o desempenho como formas de sucesso na organização.

Inter-relacionamento: A premiação anual dos participantes do programa estimula os comandantes de unidade, a valorizarem a prevenção primária como forma de redução da incidência criminal e os incentiva a apoiarem o programa. Cooperação: A premiação objetiva valorizar a força de trabalho, otimizada pelo apoio dos comandantes das unidades, corroborando na perfeita aplicação do PROERD pelos instrutores sob seu comando. Coerência: Fundamenta-se nos valores éticos e criativos, com disciplina e responsabilidade social, atendendo as necessidades de acordo com as atualizações internacionais, e alinhando-se a política de comando que apregoa a valorização do PM.

B) Como são identificados os ativos intangíveis mais importantes para a organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Plano Diretor. Método: Identificação dos ativos intangíveis e sua descrição. Início do uso e periodicidade: Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013, Elaboração de Plano de Gestão, com validade bienal. Responsável: Subcomandante DPCDH. Abrangência: DPCDH. Controle: Através do Sistema Informatizado de Gerenciamento e Avaliação (SIGA). Proatividade e ou agilidade: O estabelecimento de diretrizes e metas a serem atingidas no biênio, alinha-se a política de planejamento estratégico da corporação, com vistas ao desenvolvimento de ações corporativas a longo prazo.

Complemento(s) para a excelência: O desenvolvimento e o aperfeiçoamento dos modelos de difusão da imagem do PROERD, e do modelo de Policiamento Comunitário, a valorização do indivíduo, como elo fundamental de ligação entre a organização e seus clientes, e o treinamento e a qualificação de pessoal para o continuo desenvolvimento de modelos e estruturas que agilizem e facilitem a obtenção dos resultados. Evidência(s): Como ativos de relacionamento com a sociedade e os cidadãosa marca PROERD, e o modelo de bases comunitária “Koban”, destacam-se pela aceitação, como ativos humanos os mentores e instrutores do PROERD, e os multiplicadores do modelo de policiamento comunitário, se destacam pelo investimento necessário em termos de tempo e recursos para sua capacitação, ecomo ativos de propriedade intelectual, o desenvolvimento de modelos de coleta de resultados para as bases operacionais eo desenvolvimento de modelo de coleta de resultados para o PROERD, além dos relatórios de letalidade e vitimologia.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade:

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A definição de ativos intangíveis, com alto valor agregado, permite uma maior facilidade no direcionamento de esforços e recursos quando da elaboração de metas.

Inter-relacionamento: Desenvolve-se paralelamente ao planejamento estratégico institucional. Cooperação: Prescinde do envolvimento das divisões, a fim de que se possam definir com precisão os indicadores, que contabilizem os ativos, metas e rotinas. Coerência: Atende ao preconizado no Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013.

C) Como são analisadas as forças impulsoras e restritivas do ambiente interno?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Plano Diretor. Método: Avaliação dos resultados obtidos, e análise das causas que propiciaram ou impediram a consecução das metas. Início do uso e periodicidade: Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013, Elaboração de Plano de Gestão, com validade bienal. Responsável: Subcomandante. Abrangência: DPCDH. Controle: Através do Sistema Informatizado de Gerenciamento e Avaliação (SIGA). Proatividade e ou agilidade: O estabelecimento de diretrizes e metas a serem atingidas no biênio, alinha-se a política de planejamento estratégico da corporação, com vistas ao desenvolvimento de ações corporativas a longo prazo.

Complemento(s) para a excelência: Resultados positivos favorecidos por efetivo suficiente, recursos adequados, e gestão facilitadora, são relatados como fatores impulsores, e resultados negativos como falta de efetivo, falta de recursos, são relatados como fatores restritivos, e são elaboradas propostas alternativas que contornem tais resistências, e valorizem os favorecimentos. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A identificação das resistências e dificuldades permite o redimensionamento das ações planejadas, a fim de redirecionar os esforços.

Inter-relacionamento: Desenvolve-se paralelamente ao planejamento estratégico institucional. Cooperação: Depende do levantamento de informações dos colaboradores, sobre os óbices que inviabilizam ou dificultam as práticas.

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Coerência: Atende ao preconizado no Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013.

D) Como são definidas as estratégias a serem adotadas pela organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Plano Diretor. Método: Através de reuniões para definição do plano diretor, que elenca objetivos setoriais, e define as metas para o cumprimento de cada objetivo. Início do uso e periodicidade: Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013, Elaboração de Plano de Gestão, com validade bienal. Responsável: Subcomandante da DPCDH. Abrangência: DPCDH. Controle: Através do Sistema Informatizado de Gerenciamento e Avaliação (SIGA). Proatividade e ou agilidade: O estabelecimento de diretrizes e metas a serem atingidas no biênio, alinha-se a política de planejamento estratégico da corporação, com vistas ao desenvolvimento de ações corporativas a longo prazo.

Complemento(s) para a excelência: A coleta de dados por parte das divisões garante as informações para o atendimento das demandas, e o foco nas ações de responsabilidade social e de polícia comunitária, norteia a elaboração das estratégias. Evidência(s): Projeção de metas mais arrojadas para o PROERD, estímulo às ações de polícia comunitária e maior difusão das ações da diretoria.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: Desenvolve-se paralelamente ao planejamento estratégico institucional. Cooperação: Depende do levantamento de informações dos colaboradores, sobre os óbices que inviabilizam ou dificultam as práticas. Coerência: Atende ao preconizado no Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013.

2.2 Implementação das estratégias

A) Como são estabelecidas as metas de curto e longo prazos e definidos os respectivos planos de ação?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Plano Diretor.

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Método: Através de reuniões para definição do plano diretor, que elenca objetivos setoriais, e define as metas para o cumprimento de cada objetivo. Início do uso e periodicidade: Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013, Elaboração de Plano de Gestão, com validade bienal. Responsável: Subcomandante da DPCDH. Abrangência: DPCDH. Controle: Através do Sistema Informatizado de Gerenciamento e Avaliação (SIGA). Proatividade e ou agilidade: O estabelecimento de diretrizes e metas a serem atingidas no biênio, alinha-se a política de planejamento estratégico da corporação, com vistas ao desenvolvimento de ações corporativas a longo prazo.

Complemento(s) para a excelência: São elencados indicadores que reflitam o desempenho do PROERD, das Bases de polícia Comunitária, e dos cursos de Direitos Humanos, sendo as metas definidas a partir da série histórica de resultados, focando na majoração e expansão dos serviços. Evidência(s): O PROERD tem como indicador a quantidade de crianças submetidas ao programa anualmente, as Bases de Polícia Comunitária são avaliadas a partir dos índices criminais de suas redondezas, e a Divisão de Direitos Humanos contabiliza a quantidade de policiais especializados em seus cursos.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: Desenvolve-se paralelamente ao planejamento estratégico institucional. Cooperação: Alguns indicadores dependem da Diretoria de Ensino e Cultura, pois as propostas para realização de cursos prescindem de aprovação. Coerência: Atende ao preconizado no Boletim Geral No 198 de 17 de outubro de 2013.

B) Como as metas e os planos de ação são desdobrados nas áreas responsáveis pelos processos da cadeia de valor?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Procedimentos Administrativos Padrão. Método: Definição de rotinas de trabalho específicas, que permitem a organização do trabalho. Início do uso e periodicidade: Manual de Padronização de Procedimentos Policiais Militares, de dezembro de 2003, anexo do Boletim Geral PM Nº 023/04, e implementado por esta diretoria a partir de sua criação. Responsável: Seção administrativa.

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Abrangência: DPCDH. Controle: Formulários de descrição dos procedimentos. Proatividade e ou agilidade:

A padronização é uma ferramenta fundamental para administrar e um caminho de adequação e alcance de níveis desejáveis de qualidade, produtividade, competitividade, controle dos processos e segurança no ambiente de trabalho, contribuindo para a obtenção de resultados e permitindo melhor descrição das funções, o que facilita o processo de descentralização operacional, desburocratiza a administração, simplifica o processo de educação e treinamento dos profissionais, identifica os responsáveis pela realização do trabalho adequado e, sobretudo, minimiza os erros.

Complemento(s) para a excelência: O atendimento das demandas dos clientes está entre as principais atividades da diretoria, e a definição de rotinas que facilitem essa prestação, ou aumentem a disponibilidade de serviços, caracteriza um dos focos quando da elaboração dos modelos de gestão. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: A padronização é um meio do qual dispõe a Organização para alcançar melhores resultados no seu esforço operacional e, consequente, a satisfação de seus integrantes e dos usuários de seus serviços. Ela traz como pressuposto para o seu sucesso, que o foco das ações administrativas esteja no controle e estruturação dos processos produtivos e, não exclusivamente, nos seus resultados. Cooperação: Os Comandantes, Chefes e Diretores de OPM devem conhecer os padrões e responsabilizar-se pela padronização de suas organizações, e os Comandantes de frações de tropa pelo treinamento de seus subordinados nos padrões, assegurando que a execução esteja de acordo como foi estabelecido. Coerência: Manual de Padronização de Procedimentos Policiais Militares.

C) Como os recursos para a implementação dos planos de ação são alocados?

Resultado(s) associado(s): 8.1.1, 8.1.2

1) Título da prática de gestão: Projeto de execução orçamentária. Método: Elaboração de projeto básico para levantamento de custos e enquadramento do modelo de licitação a ser empregado. Início do uso e periodicidade: Lei 8.666. Responsável: Diretor do DPCDH. Abrangência: PMESP. Controle: Projeto básico e peças do processo licitatório como edital e notas de empenho.

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Proatividade e ou agilidade: A elaboração de projeto básico simplifica o processo de compra, uma vez que já especifica os produtos a serem adquiridos, estima o seu valor, e elenca fornecedores.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade:Não se aplica.

Inter-relacionamento: A execução do processo é feita pelo Centro Integrado de Apoio Financeiro (CIAF). Cooperação: Os procedimentos de licitação, compra, recebimento e pagamento, serão feitos por unidades diferentes, que deverão lavrar a documentação necessária para cada setor responsável, nos prazos especificados. Coerência: Lei 8.666 e LDO.

D) Como a implementação dos planos de ação é acompanhada? Resultado(s) associado(s): 8.5.4

1) Título da prática de gestão: Visita técnica às Bases Comunitárias de Segurança (BCS), Bases Comunitárias de Segurança Distrital (BCSD) e Postos Policiais-Militares (PPM) da PMESP. Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por realizar visitas técnicas de orientação às BCS, BCSD e PPM da PMESP e por acompanhar autoridades da PMESP, de outros Estados e países aos referidos postos, emitindo relatório conforme Questionário de Visita Técnica. Início do uso e periodicidade: Nota de Instrução nº PM3 – 004/02/97, que regula a implantação do policiamento comunitário como filosofia e estratégia organizacional e Ordem de Serviço nº 006/25/15, e periodicidade: conforme visitas de autoridades e necessidade das BCS, BCSD e PPM. Responsável: Representantes da DPCDH. Abrangência: PMESP. Controle: Relatório e Questionário de visita técnica. Proatividade e ou agilidade: A DPCDH realiza visitas técnicas às BCS, BCSD e PPM da PMESP sem o intuito de fiscalização (que compete à OPM em que se encontra o posto), mas objetivando a orientação e a coleta de informações para melhoria do atendimento à comunidade.

Complemento(s) para a excelência: Durante as visitas técnicas, são colhidas informações sobre a prestação dos serviços através de entrevistas com os integrantes da base, que são lavradas sobre a forma de relatório, e verificados quesitos a serem atendidos, para posterior análise e elaboração de plano de ação. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A implantação de formulários específicos para levantamento das necessidades e demandas das bases garante o emprego do canal técnico para solução de problemas operacionais, acelerando o processo de avaliação.

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Inter-relacionamento: As informações coletadas alimentam bases de dados que permitem, juntamente com as informações criminais e de produtividade local, a formulação da imagem do desempenho do policiamento comunitário, em sua área de implantação. Cooperação: Uma devolutiva da avaliação técnica é fornecida ao comando da unidade a qual a base pertence, para fins de adequação do programa, e ajustes operacionais. Coerência: A avaliação do atendimento dos padrões propostos, e a análise das carências que dificultam tal cumprimento, caracterizam a busca constante pela melhoria da qualidade do serviço.

3. CLIENTES

3.1 Análise e desenvolvimento de mercado

A) Como a organização segmenta seu mercado e define os clientes-alvo para seus produtos?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: De acordo com o Decreto 53.733 de 27 de novembro de 2008. Método: A DPCDH, órgão de direção da PMESP, tem como finalidade difundir as doutrinas e filosofia de Polícia Comunitária, de Direitos Humanos, e prevenção ao uso de drogas, o que divide a atuação da diretoria em ações próprias de Polícia Comunitária, como regulamentação e controle das atividades das bases policiais, em ações na esfera dos Direitos Humanos, como participação em comitês e comissões estaduais e civis, e em ações na prevenção e uso de drogas, através do PROERD. Início do uso e periodicidade:

Desde a criação da Diretoria em 2008.

Responsável: Diretor da DPCDH.

Abrangência: PMESP.

Controle: Plano Diretor e atas de reuniões.

Proatividade e ou agilidade:

A adoção de um plano diretor estratégico, calcado na legislação vigente, permite traçar as ações futuras, antecipando os problemas e procurando satisfazer os anseios dos clientes.

Complemento(s) para a excelência: Os critérios adotados para a segmentação são as legislações vigentes que ordenam a Corporação. Definida a

segmentação,são direcionados os maiores esforços, aos clientes-alvo, quesão os cidadãos que utilizarão nossos serviços.

Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A definição de clientes-alvos é necessária para determinar as ações da Diretoria, orientando a forma como

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difundir as doutrinas e filosofia de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos, sendo que neste mister, a legislação traz em seu bojo, os objetivos a serem alcançados.

Inter-relacionamento: A segmentação do mercado e definição de clientes-alvos leva as partes interessadas a interagirem na

consecução do objetivo comum.

Cooperação: As ações de Polícia Comunitária, de prevenção às drogas, e as atividades na área de Direitos Humanos,

estabelecem um perfil corporativo de respeito às preconizações internacionais no que tange a atuação policial.

Coerência: O alinhamento com as doutrinas nacionais e internacionais de Direitos Humanos, de prevenção e combate ao

uso de drogas, e de Polícia Comunitária, fornecem parâmetros que são modelados como paradigmas corporativos.

B) Como as necessidades e expectativas dos clientes-alvo, nos segmentos de atuação, são identificadas, traduzidas em requisitos de desempenho e utilizadas para a definição e melhoria dos produtos e processos da organização?

Resultado(s) associado(s): 8.2.1, 8.2.2, 8.2.3, 8.3.5

1) Título da prática de gestão: Estatística Estadual de PROERD.

Método: Captar os dados numéricos de atendimento do PROERD/SP, de acordo com o preenchimento do Quadro de

Trabalho Trimestral de cada instrutor e planilha resumo, conforme publicação na NI PM3-003/07.

Início do uso e periodicidade: Em 1998, com a criação da Divisão de Apoio a Programas Educacionais – DARE, a Diretoria de Assuntos

Municipais e Comunitários e o Centro de Treinamento PROERD. A estatística é fechada completa anualmente, e parcialmente no primeiro dia útil de cada mês.

Responsável:

Chefe da Seção do Centro de Treinamento PROERD.

Abrangência: Efetivo da PMESP.

Controle:

Planilha resumo de cada unidade, conforme missões estabelecidas na NI do PROERD. Proatividade e ou agilidade:

A utilização de uma planilha eletrônica para captação dos dados de atendimento do PROERD, agiliza o planejamento.

Complemento(s) para a excelência: A Diretoria utiliza os dados recebidos para conhecer o público alvo das ações do PROERD, propiciando que os

treinamentos sejam atualizados conforme a realidade dos clientes-alvo.

Evidência(s): São indicadores utilizados para avaliação do programa, o número de crianças atendidas anualmente, o

número de instrutores formados anualmente, o número de mentores em atividade.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A equipe técnica do Centro de Treinamento PROERD desenvolveu uma planilha eletrônica com todos os

dados necessários para compilar as informações do PROERD (Policiais Militares, escolas, crianças, municípios, unidades, ano, crianças com necessidades, sala de aula e trimestre), de modo a agilizar o processo de tabulação de dados, e economizar recursos. O método foi testado na região de Marília (9º BPM/I) e apósdifundido para

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todas as unidades. O treinamento foi efetivado no Encontro Anual do PROERD, e foi distribuído material explicativo para os 800 Instrutores do Programa.

Inter-relacionamento: A compilação dos dados de atendimento do PROERD permite o conhecimento do desempenho operacional

das ações corporativas, bem como detalhes sobre o público alvo.

Cooperação: A interação entre os colaboradores, e o gabinete de treinamento, viabiliza a coleta de informações mensais

sobre o desenvolvimento do programa.

Coerência: O acompanhamento da aplicação do programa atende a NI PM3-003/07, que disciplina seu funcionamento.

C) Como os produtos são divulgados aos clientes e ao mercado? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Site da Diretoria.

Método: Atualização e manutenção da página web com a utilização de gerenciadores de conteúdo.

Início do uso e periodicidade: Desde 2013, atualizado diariamente.

Responsável: Setor de Telemática.

Abrangência: Efetivo da Polícia Militar, e o público externo.

Controle: As publicações atendem a demandas do público interno e externo, e passam pela aprovação dos chefes de

departamento e do Diretor.

Proatividade e ou agilidade: A página web na internet e intranet permite a divulgação das atividades da Diretoria bem como cria um canal

de comunicação com o público interno e externo por meio do aplicativo “Fale Conosco”.

2) Título da prática de gestão: Perfil no Facebook: Dpcdh Pmesp.

Método: A Diretoria mantém um perfil na rede social Facebook, com o objetivo de aproximação com clientes e

disseminação das práticas de filosofia de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos. Início do uso e periodicidade:

Desde 2013, atualizado diariamente. Responsável:

Setor de Relações Públicas.

Abrangência: Público interno e externo.

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Controle:

As publicações atendem a demandas do público interno e externo, e passam pela aprovação dos chefes de departamento e do Diretor.

Proatividade e ou agilidade:

Atualmente a informação é disseminada muito rapidamente nos meios de comunicação, e a Diretoria aproveita dos canais das redes sociais para divulgar os seus produtos, pois dessa forma a informação alcança quase que imediatamente os clientes.

Complemento(s) para a excelência: As oportunidades propiciadas pela web, através de sites ou redes sociais, auxiliam a Diretoria a divulgar os

produtos aos clientes- alvos.

Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: Com a disseminação das mídias sociais, a organização presente neste meio de comunicação amplia a

divulgação dos produtos.

Cooperação: As partes interessadas em conhecerem a organização, contam com canais acessíveis de informação sobre os

seus serviços. Coerência:

A DPCDH preocupada em atender os clientes, utiliza os meios de comunicação em massa, como redes sociais, para alcançá-los e transmitir informações sobre seus produtos e serviços.

D) Como é avaliada a imagem da organização perante os clientes e mercados?

Resultado(s) associado(s): 8.4.5

1) Título da prática de gestão: Pesquisa de Clima Organizacional de acordo com a Diretriz Nº PM6-001/40/11.

Método: A pesquisa de clima organizacional tem seu funcionamento on-line, e é destinada à coleta de dados sobre a

percepção dos colaboradores em relação a fatores que afetam os seus níveis de motivação e desempenho.

Início do uso e periodicidade: Desde 2011 – anualmente.

Responsável:

Seção Administrativa.

Abrangência: Institucional.

Controle: Relatórios fornecidos pela 6ª EM/PM.

Proatividade e ou agilidade: A pesquisa permite conhecer os anseios da força de trabalho e prever futuras ações para desenvolvimento de

práticas que minimizem frustrações.

Complemento(s) para a excelência: Através da pesquisa é possível verificar a imagem da organização perante o públicointerno, e desenvolver

mecanismos para proteger e divulgar as ações.

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Evidência(s):

Atributos que evidenciamos são: desenvolver, difundir e coordenar a doutrina, filosofia e prática de Polícia Comunitária, Direitos Humanos e Ações de Responsabilidade Social da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A pesquisa de clima com o efetivo possibilita conhecer os anseios e expectativas, possibilitando respostas por

parte da Alta Direção.

Cooperação: É fundamental a participação do efetivo para correto resultado sobre a imagem da organização.

Coerência:

A prática segue os parâmetros estabelecidos pela Alta Direção, sendo aplicada de acordo com a Diretriz.

3.2 Relacionamento com clientes

A) Como são tratadas as solicitações, reclamações ou sugestões dos clientes ?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Sistema de Informações ao Cidadão (SIC), de acordo com o Decreto Nº 58.052 de 16 de maio de 2012.

Método: Portal eletrônico do Governo Estadual em que as pessoas solicitam documentos e dados relativos aos órgãos

e entidades da Administração pública.

Início do uso e periodicidade: Desde 2012, de acordo com as solicitações.

Responsável: Diretor.

Abrangência: Estadual – cliente interno e externo.

Controle:

Arquivo na Seção de Relações Públicas.

Proatividade e ou agilidade: A pronta resposta ao cliente confere credibilidade à organização, que age rapidamente para sanar o

problema.

Complemento(s) para a excelência: A divulgação dos canais de interação é feita pela internet. A forma utilizada para comunicar ao cliente o

resultado é a resposta por e-mail.

Evidência(s): Os principais mecanismos são o site e o e-mail que estão disponíveis aos clientes.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Com o auxílio da internet as informações são disseminadas de forma rápida, atendendo ao cliente sem

perder o princípio da oportunidade.

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Inter-relacionamento: A disseminação do conhecimento, sanando eventuais reclamações, possibilita que a organização conheça as

partes interessadas do negócio.

Cooperação: A organização recebe as solicitações e responde prontamente, atendendo normas em vigor.

Coerência: O atendimento das solicitações pela organização permite traçar de forma objetiva as ações futuras.

B) Como são acompanhadas as transações com os novos clientes e a inserção de novos produtos no mercado ?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Pesquisa e Análise de Notícias Veiculadas pela Mídia Nacional e Internacional envolvendo Segurança Pública

do Estado de São Paulo e demais assuntos inerentes aos Direitos Humanos.

Método: Realização de Pesquisa e Análise de Notícias Veiculadas pela Mídia Nacional e Internacional envolvendo

Segurança Pública do Estado de São Paulo, com a devida seleção e arquivamento em Pastas Temáticas adequadas a diversos tipos de assuntos envolvendo Direitos Humanos.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2014. Responsável:

Seção de Análise de Letalidade, Vitimologia e Estudos Jurídicos e Sociológicos em Direitos Humanos.

Abrangência:

Quaisquer notícias sobre segurança pública, que impactem a imagem institucional, positiva ou negativamente.

Controle:

Atualização diária e lançamento na hemeroteca digital.

Proatividade e ou agilidade: A Realização da Pesquisa e Análise de Notícias Veiculadas pela Mídia Nacional e Internacional envolvendo

Segurança Pública do Estado de São Paulo, tem como objetivo principal, realizar estudo técnico científico com base nas informações negativas transmitidas por todo meio de comunicação, visando a criação de material gráfico educativo e demais estudos voltados aos Direitos Humanos.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A pesquisa em mídias diversas permite ampliar o conhecimento sobre a imagem da corporação perante seus

públicos.

Inter-relacionamento: O material da base de dados é empregado para o atendimento de demandas dos sistemas de disponibilização

de informações aos cidadãos.

Cooperação: A coleta de notícias nas mídias atende não só as demandas dos sistemas de informações aos cidadãos, mas também permite o aperfeiçoamento da base de dados, para análise dos procedimentos corporativos em relação ao seu público externo. Coerência:

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A prática alinha-se ao Decreto Nº 58.052, que prevê a atuação transparente da máquina pública, para com os contribuintes.

C) Como são avaliadas a satisfação e a insatisfação dos clientes? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Participação em reuniões com entidades e organizações ligadas aos Direitos Humanos.

Método: Através de convocação ou convite, representantes da DPCDH participam e interagem com organizações

governamentais ou não, ligadas a temática de Direitos Humanos.

Início do uso e periodicidade: Desde 2008, de acordo com a agenda das entidades e organizações.

Responsável: Representantes da DPCDH.

Abrangência: Efetivo da Diretoria.

Controle: Relatório para controle e divulgação, além de registro fotográfico, após a participação em cada reunião com

entidades governamentais ou não ou Comissões ligadas aos “Direitos Humanos”.

Proatividade e ou agilidade: A prática permite uma maior interação entre a Polícia Militar e a sociedade organizada, a qual poderá expor

suas necessidades, buscando desta maneira a criação de políticas públicas viabilizando atender tais anseios.

Complemento(s) para a excelência: Através das reuniões com a sociedade é possível obter um feedback, colhendo as informações e avaliando o

grau de satisfação.

Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade:Não se aplica.

Inter-relacionamento: As reuniões envolvem integrantes do poder público, de entidades não governamentais, e representantes da

sociedade civil, em busca de soluções para os problemas comuns em torno do eixo segurança pública e a garantia dos direitos dos cidadãos.

Cooperação:

As partes interessadas apresentam, nas reuniões, as solicitações e a Diretoria, por sua vez, apresenta os serviços.

Coerência:

A participação em reuniões amplia o conhecimento das demandas dos clientes, sua satisfação ou insatisfação, e permite planejar ações para solucioná-las.

D) Como as informações obtidas dos clientes são analisadas e utilizadas ?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Pesquisa de notícias de interesse institucional nas mídias eletrônicas.

Método: Controle e arquivo digital de materiais relacionados à temática Direitos Humanos, bem como os assuntos que

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envolvam a atuação da PMESP.

Início do uso e periodicidade: Desde 2013, diariamente.

Responsável: Auxiliares da Seção de Coordenação e Mobilização de Entidades e Organizações de Direitos Humanos da

Diretoria.

Abrangência: Qualquer notícia que afete a imagem da corporação positiva ou negativamente.

Controle: Arquivo digital.

Proatividade e ou agilidade:

O material produzido permite uma análise e estudo das lideranças da DPCDH dos acontecimentos e fatos

diretamente ligados a Polícia Militar e aos Direitos Humanos, antecipando o posicionamento institucional,

buscando o assessoramento do Comando da Corporação caso solicitado, bem como subsidiar o atendimento a

possíveis questionamentos de órgãos e entidades ligados aos Direitos Humanos.

Complemento(s) para a excelência:Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A pesquisa de notícias nas mídias eletrônicas permite conhecer as opiniões dos clientes-alvo e trabalhar para

reverter situação negativa.

Inter-relacionamento: É de vital importância o conhecimento de notícias que impactem a organização para o desenvolvimento do

trabalho de políticas públicas.

Cooperação: A pesquisa nas mídias apresenta oportunidade de melhoria e conhecimento.

Coerência: A organização utiliza as notícias para estudos de casos e análise da imagem a fim de planejar as ações futuras.

4. SOCIEDADE

4.1 Responsabilidade socioambiental

A) Como as leis, regulamentos e normas ou códigos de adesão voluntária, aplicáveis à organização são identificados e atendidos?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Orientação para as Bases Comunitárias de Segurança (BCS), Bases Comunitárias de Segurança Distrital (BCSD)

e Postos Policiais-Militares (PPM) da PMESP quanto às Normas correlatas à Polícia Comunitária.

Método: A Diretoria é responsável por orientar, em visitas técnicas às BCS, BCSD e PPM da PMESP, quanto às normas

referentes à filosofia e estratégia institucional de Polícia Comunitária e quanto ao policiamento comunitário, em especial Nota de Instrução nº PM3 – 004/02/97, Ordem Complementar nº PM3 – 013/02/98, Diretriz nº PM3 –

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015/02/05, Diretriz nº PM3 – 008/02/06, Ordem Complementar nº PM3 – 003/02/11 e Ordem de Serviço nº PM3 – 001/02/15.

Início do uso e periodicidade:

Desde 1997 com aedição da Nota de Instrução nº PM3 – 004/02/97, que regula a implantação do policiamentocomunitário como filosofia e estratégia,organizacional.

Responsável:

Representantes do Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH.

Abrangência: Todo efetivo da PMESP.

Controle: Relatório padrão I-25PM.

Proatividade e ou agilidade: A filosofia e estratégia de Polícia Comunitária é um dos pilares doutrinários do Comandante Geral da PM e vai

ao encontro na visão de futuro institucional de se tornar referência nacional e internacional em policiamento. A DPCDH orienta as BCS, BCSD e PPM da PMESP quanto às normas objetivando assessorar as OPM.

Complemento(s) para a excelência: Em todos os órgãos da Polícia Militar há a Seção de Justiça e Disciplina, responsável por apurar eventuais

desvios éticos utilizando o Regulamento Disciplinar, Código Penal Comum e Militar a fim de enquadrar a ação em um dispositivo legal conforme cada caso, seja transgressão disciplinar ou crime. Evidência(s): As bases comunitárias são avaliadas em função do número de Policiais Militares designados para trabalho nos Postos, pelo número de Policiais Militares por turno de serviço, pelo percentual dePMs dos Postos que são habilitados pelo Curso de Polícia Comunitária, pela população atendida por Posto, Postos que desenvolvem Ações/Projetos Sociais, Postos que possuem cadastro de moradores e comerciantes, Postos que realizam visitas comunitárias, Postos que confeccionam Informativos, Postos que realizam reuniões comunitárias, além disso, está em andamento, estudos sobre estatísticas criminais do entorno das BCS, BCS e PPM.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A iniciativa de efetuar visitas as bases proporciona verificar in loco a aplicação da filosofia de polícia

comunitária.

Inter-relacionamento: A atividade de polícia comunitária reveste-se de padrões adotados internacionalmente, portanto a correta

disseminação desses padrões entre os programas de policiamento garante o cumprimento das metas especificadas.

Cooperação:

A atividade de policiamento preventivo é calcada na legalidade, sendo imprescindível que toda a força de trabalho tenha conhecimento das alterações da legislação aplicada à segurança pública.

Coerência:

O conhecimento adquirido nos cursos e estágios propicia ao policial militar maior segurança para desenvolver suas missões.

B) Como a organização identifica os aspectos e trata os impactos sociais e ambientais adversos decorrentes de seus produtos, processos e instalações ?

Resultado(s) associado(s): 8.3.2

1) Título da prática de gestão: Grupo de Trabalho Capacitação PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) – GT

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PROERD.

Método: Composição de Integrantes das Polícias Militares dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,

Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e do Distrito Federal, por intermédio de um membro de cada Coordenação Técnica, dos sete Centros de Treinamento PROERD/BR. A convocação foi realizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, através de Diário Oficial da União (DOU) nº 95, de 17 de maio de 2012, cujo objetivo é fomentar o nivelamento do PROERD no âmbito nacional, com a análise de todos os currículos do programa. Início do uso e periodicidade:

Desde 2012, sazonalmente, quando há necessidade de atualização.

Responsável: Centro de Treinamento PROERD.

Abrangência: Institucional.

Controle: O Controle é feito através de Atas, Termos de Referência e publicações em Diário Oficial da União.

Proatividade e ou agilidade: Com a prática é possível antever as necessidades de atualizações curriculares como aconteceu por ocasião da

inclusão do novo currículo da Educação Infantil (k-2 e k-3), pelo esforço do Centro de Treinamento PROERD/SP, que participou da conferência mundial no Texas, e traduziu e adaptou o material adquirido, repassando ao GT PROERD.

Complemento(s) para a excelência: A organização está preparada, e matem a atualização de seus mentores, para capacitar policiais militares no

desempenho da função de instrutores e mentores do PROERD.

Evidência(s): Calendário de cursos de instrutores e mentores do PROERD.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Para maior agilidade na troca e disseminação de informações, foi criado em 2015 um grupo na rede social

whatsApp interligando os centros de treinamento de PROERD do Brasil.

Inter-relacionamento: A difusão de conhecimento permite que a organização antecipe resultados negativos.

Cooperação: A concepção de novas formas para disseminar o conhecimento como os grupos de trabalho do PROERD são

profícuos para a organização.

Coerência: A reunião propicia à troca de informações as partes interessadas integrando-os e atualizando na mesma

linguagem.

C) Como é propiciada a acessibilidade aos produtos e instalações da organização ?

Resultado(s) associado(s): 8.2.4

1) Título da prática de gestão: Cadastramento E-SMS.

Método:

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Cadastramento, em todas as Unidades da PMESP, de pessoas com deficiência – Pessoas com Deficiência (PcD) (surdas, deficientes auditivos e deficientes na fala) para terem acesso ao serviço de emergência 190 e 193, utilizando mensagem de texto SMS, de telefone celular.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2012, diuturnamente.

Responsável: Seção de Relações Públicas da Diretoria.

Abrangência: Institucional.

Controle: O controle dos Policiais Militares que são habilitados a fazerem o cadastro fica arquivado na Diretoria, e o

controle das pessoas com deficiência que possuem o cadastro fica no COPOM através de sistema on-line.

Proatividade e ou agilidade: Prática que possibilita o acesso ao serviço de emergência da Polícia Militar a todos os clientes internos e

externos, agilizando o atendimento.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s):Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Até 2015 o cadastro era realizado pelo Centro de Comunicação Social, que recebia uma relação das pessoas

com deficiência das escolas e instituições correlatas. Atualmente o cadastro é realizado diretamente nas Unidades da PMESP, facilitando o acesso, dessa forma descentralizado.

Inter-relacionamento: A organização deve estar preparada para atender a todos indistintamente, facultando meios alternativos

para aquelesque tem limitações.

Cooperação: A integração entre as unidades, o centro de Comunicações da Polícia Militar (COPOM), e a gestora do

processo, a DPCDH, garante o perfeito funcionamento do sistema.

Coerência: Um serviço eficaz e eficiente, que promove igualdade e acessibilidade a Pessoas com Deficiência (PcD).

D) Como a organização promove, de forma voluntária, ações com vistas ao desenvolvimento sustentável?

Resultado(s) associado(s): 8.5.5

1) Título da prática de gestão: Cadastro de Ações Sociais realizadas pelas Bases Comunitárias de Segurança (BCS), Bases Comunitárias de

Segurança Distrital (BCSD) e Postos Policiais-Militares (PPM) da PMESP.

Método: A Diretoria, através do Departamento de Polícia Comunitária, mantémum banco de dados de todas as ações

sociais desenvolvidas pelas BCS, BCSD e PPM da PMESP.

Início do uso e periodicidade: Desde 1997, atualizado mensalmente, Utilizando das normas que regulam o assunto, tais como: a Nota de

Instrução nº PM3 – 004/02/97, que regula a implantação do policiamentocomunitário como filosofia e estratégiaorganizacional; a Diretriz nº PM3 – 015/02/05, que disciplina a organização e os procedimentos relativos ao Programa de Policiamento Comunitário e a Diretriz nº PM3 – 008/02/06, que versa sobre as Normas para o Sistema Operacional de Policiamento PM (NORSOP), BCS, BCSD e PPM são estimuladas a desenvolverem ações sociais, objetivando a aproximação da comunidade com a polícia, para a solução de problemas comuns, alinhando-se dessa forma à filosofia e estratégia institucional de Polícia Comunitária.

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Responsável:

Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH.

Abrangência: Institucional.

Controle: A DPCDH atualiza o cadastro de ações sociais por Ofícios.

Proatividade e ou agilidade: As ações sociais, como Vizinhança Solidária, projetos relacionados a esportes e conhecimentos, entre outros,

melhoram a qualidade de vida da população eaproximam a comunidade da Polícia Militar, consequentemente, fortalecemoso elo de confiança para a solução de problemas comuns.

2) Título da prática de gestão: Análise do Projeto de Base Comunitária de Segurança (BCS) Autossustentável no bairro Pari, São Paulo/SP,

proposta pelo Cap PM Ricardo Azevedo da Silva, da 3ª Cia do 13º BPM/M.

Método: A Diretoria, através do Departamento de Polícia Comunitária, é responsável por avaliar no campo prático e

jurídico a construção da BCS Autossustentável no bairro Pari, São Paulo/SP.

Início do uso e periodicidade: Desde 05OUT15, conforme a Ata de Reunião nº 010/25/15.

Responsável: Oficiais e Praçasdo Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH.

Abrangência:

Institucional. Controle:

Avaliação jurídica (legislação, gastos, viabilidade, etc) da construção da BCS em epígrafe.

Proatividade e ou agildade: O objetivo é tornar a BCS viável para que seja a 1ª do país com o conceito ecológico e Autossustentável com

selo verde de Projeto Ecológico.

Complemento(s) para a excelência: Para que as ações tenham visibilidade e sirvam de exemplo a todas as Unidades da Polícia Militar, a Diretoria promove a entrega da Medalha do Mérito Comunitário, premiando as ações de forma positiva. Evidência(s): Medalha do Mérito Comunitário.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: O cadastramento das ações sociais, cria um banco de dados, agiliza o serviço de pesquisas e possibilita um feedback das bases comunitárias.

Inter-relacionamento: As ações de reconhecimento implementadas pela organização contribuem para o fortalecimento e estímulo da atuação dos colaboradores junto à sociedade. Cooperação: A atuação das bases nas comunidades permite uma maior interação da organização, com seu público externo,

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gerando maior proximidade e atuação conjunta com a sociedade. Coerência: A atuação da corporação no campo da responsabilidade social, melhora a imagem institucional e estreita os laços com a comunidade.

4.2 Responsabilidade social

A) Como as necessidades e as expectativas de desenvolvimento da sociedade são identificadas ?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Confecção, avaliação e definição de pormenores dos Registros de Discussões (RD) e Acordos de Cooperação

Técnica (ACT).

Método: A Diretoria, através do Departamento de Polícia Comunitária, é responsável por confeccionar, avaliar e definir

pormenores técnicos dos RD e dos ACT na seara da filosofia de Polícia Comunitária, em especial os celebrados pelo Governo do Estado de São Paulo, que nomeia como executora técnica a PMESP, com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em conjunto com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça (MJ) do Governo Federal, sendo signatários, geralmente, Japão, Honduras, El Salvador, Guatemala e Costa Rica, além de outros Estados da Federação.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2009 de acordo com o Boletim Geral PM nº 102, de 03JUN09.

Responsável: Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH.

Abrangência: Institucional.

Controle:

O controle é feito através de Atas e Termos de Convênio. A SENASP e a Japan International Cooperacion Agency (JICA) debatem o Registro de Discussões (RD) e a Minuta de ACT e remetem ao Governo do Estado de São Paulo para avaliação que, por sua vez, destina-os ao Comandante Geral da PM, que determina à DPCDH a análise final do teor. Proatividade e ou agilidade:

A Polícia Militar do Estado de São Paulo trabalha desde 1997 com a filosofia e estratégia organizacional de Polícia Comunitária eadotou com pioneirismo, o sistema Koban para suas Bases Comunitárias de Segurança e o sistema Chuzaisho para suas Bases Comunitárias de Segurança Distrital.

Complemento(s) para a excelência: Não requerida. Evidência(s):

O aprimoramento técnico e a especialização constante são fundamentais para o fortalecimento da filosofia de Polícia Comunitária, sendo imprescindível a participação da PMESP nos cursos oferecidos pela JICA e pela SENASP na seara de Polícia Comunitária e Segurança Pública. Os Termos de Convênio e relação de Policiais com Cursos de Polícia Comunitária permitem avaliar a evolução da prática.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Os convênios permitem que policiais tenham acesso aos cursos de polícia comunitária, e que exportemos

conhecimentos para países da América do Sul.

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Inter-relacionamento: As experiências com outras Polícias Militares de diversos estados e países, permite a troca de experiências e

expertise na gestão de policiamento comunitário.

Cooperação: Exportar know-how para outros países, como Honduras e El Salvador, auxiliando essas nações a implantar a

filosofia de Polícia Comunitária em suas sociedades, e também multiplicar o conhecimento para os demais Estados do Brasil.

Coerência:

Os ACT permitem o aprimoramento da parceria entre comunidade e polícia na busca de soluções para problemas comuns.

B) Como a organização direciona esforços para o desenvolvimento da sociedade?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Palestras sobre prevenção ao uso e combate as drogas.

Método: Trabalho realizadocom o objetivo de estimular a prevenção primária ao uso indevido de drogas e da violência

garantindo a melhoriada qualidade de vida da comunidade, sem custos para o solicitante. Contudo o retorno e a troca de experiência com os diversos segmentos sociais, agregavalor para a Diretoria e para a Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2.002, sendo que de 24 a 26 de setembro de 2002, foi realizado o Estágio de Especialização com Capacitação e Atualização em Palestras de Prevenção às Drogas policiais PROERD de São Paulo (Revista 20 anos do PROERD – pág.49), marco histórico inicial. As palestras são realizadas mediante solicitação.

Responsável:

Coordenação Técnica do Centro de Treinamento PROERD – DPCDH.

Abrangência: Institucional.

Controle: Relatórios e arquivos de fotos.

Proatividade e ou agilidade:

Palestras mais importantes:

2012 – Durante atividades do Grupo de Trabalho – GT PROERD para atuar como niveladores dos currículos PROERD para todo Brasil foi efetivado a palestra para Coordenadores Estaduais, Instrutores Proerd, Pedagogos e integrantes da SENASP, sobre as inovações em São Paulo. Adoção da Aula de Bullying e Crack ao currículo PROERD paraimplementaçãoem todo Brasil, aproximadamente 150 participantes.

2.013– dia 22 de janeiro, no Colégio Militar - CM, unidade Centro, para Diretores dos 10 Colégios Militares de São Paulo, psicólogos, coordenadores pedagógicos e integrantes da Abril Educação que no momento fazia a migração do sistema positivo de ensino para Anglo. Foram 120 participantes, foi falado sobre o pioneirismo do PROERD junto ao Colégio Militar e a Responsabilidade Social.

Dia 19 de março, no Centro Preparatório de Oficiais da Reserva, do Exército Brasileiro - CPOR São Paulo, para 450 alunos, Semana de Prevenção.

Dia 04 de maio, na sede do Rotary Clube, anexo ao Colégio Rio Branco, com a presença do Distrito 4610, com 400 integrantes, sobre desenvolvimento do PROERD e seus principais dados na responsabilidade social.

Dia 09 de setembro, exposição para médicos e integrantes da Santa Casa de Misericórdia, sobre o desenvolvimento do PROERD.

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Dia 10 de setembro, exposição para os integrantes da ONG Sustentabilidade , sobre o desenvolvimento do PROERD.

Dia 27 de novembro, exposição para integrantes do Rotary sobre prevenção primária, 400 integrantes.

2014 – Divulgação do Funcionamento do PROERD para mestrandos e doutorandos da Fundação Getúlio Vargas.

24 de março, Seminário de Prevenção às Drogas no CPOR, para 450 pessoas.

2015 – 27 de março, exposição para integrantes do Hospital Nipo Brasileiro, sobre prevenção e o PROERD.

03 de agosto, Nivelamento PROERD para 600 policiais militares, com o tema Drogas da Modernidade.

Complemento(s) para a excelência: As parcerias são desenvolvidas com vários segmentos da sociedade, que tomam conhecimento da atuação do

programa durante as palestras, e sensibiliza-se, adotando o PROERD, como parte de sua responsabilidade social.

Evidência(s):

Entre os principais projetos que são apoiados por parceiros estão os cursos de instrutores e mentores do PROERD, confecção de material de divulgação para o público interno e externo sobre a doutrina e a filosofia de Polícia Comunitária, Direitos Humanos e responsabilidade social centrada no PROERD e a realização de seminários técnicos.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica;

Inter-relacionamento: As palestras ocorrem mediante solicitação, proporcionando oportunidade de interação entre a corporação e

a comunidade.

Cooperação: A ampliação do espectro de colaboradores, que motivados pela atuação do PROERD junto às crianças,

tornam-se aliados no combate às drogas. Coerência:

A Diretoria de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos tem entre seus atributos específicos, difundir a filosofia de Polícia Comunitária.

C) Como é avaliado o grau de satisfação da sociedade em relação aos principais projetos sociais da organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Participação em reuniões com entidades e organizações ligadas aos Direitos Humanos.

Método: Através de convocação ou convite, representantes da DPCDH participam e interagem com organizações

governamentais ou não, ligadas a temática de Direitos Humanos.

Início do uso e periodicidade: Desde 2008, e as participações ocorrem e acordo com as solicitações.

Responsável:

Representantes da DPCDH.

Abrangência: Institucional.

Controle: Após a participação em cada reunião com entidades governamentais ou não ou Comissões ligadas aos

“Direitos Humanos”, além do registro fotográfico é produzido um relatório para registro, controle e divulgação.

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Proatividade e ou agilidade: A prática permite uma maior interação entre a Polícia Militar e a sociedade organizada, que pode expor suas

necessidades, permitindo dessa maneira a criação de políticas públicas para atender tais anseios.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A participação nas reuniões com organismos de defesa dos direitos humanos permite a Diretoria avaliar a

aceitaçãoda corporação, no exercício das práticas de policiamento comunitário, e de Direitos Humanos.

Inter-relacionamento: As reuniões garantem que entidades conheçam a política de gestão da Corporação e em específico a

Diretoria.

Cooperação: A prática de participação em reuniões com as partes interessadas favorece o conhecimento mútuo, e amplia

a rede de relacionamentos da corporação.

Coerência:

A interação com os organismos de defesa dos direitos humanos está previsto no planejamento estratégico.

D) Como a organização zela por sua imagem perante sociedade? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão:

Hemeroteca PROERD. Método:

Mini biblioteca de livros a respeito de violência e drogas, monografias, matérias em jornais e revistas sobre o programa, fotos de eventos, troféus, marcos comemorativos, premiações e seções solenes, para manutenção da historia do PROERD no Estado de São Paulo.

Início do uso e periodicidade:

Desde 1998 com a criação do Centro de Treinamento PROERD, e criado um novo arquivo, sempre que um fato relevante ao PROERD é divulgado. Responsável:

Centro de Treinamento PROERD– DPCDH.

Abrangência: Institucional

Controle: Através de arquivo físico e eletrônico, com a publicação da Edição Comemorativa de 20 Anos do PROERD São

Paulo e exposição de prêmios no Centro de Treinamento.

Proatividade e ou agilidade:

É realizada pesquisa em busca de matérias jornalísticas nas mídias eletrônicas, na imprensa escrita e

televisiva.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s):Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A manutenção de uma hemeroteca com assuntos específicos sobre violência e drogas, permite a elaboração

de estudos e proposição de políticas públicas de redução do uso de drogas.

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Inter-relacionamento: A construção de uma base de dados que demostre o desempenho do programa em todo o Estado, permite a

adoção de políticas de comunicação social, que se adequem aos públicos-alvo.

Cooperação: A implementação da hemeroteca, conta com a colaboração dos integrantes da rede de instrutores PROERD,

que mantém os dados atualizados, através do envio de notícias sobre o andamento dos cursos em suas áreas.

Coerência: A prevenção ao uso de drogas e ações violentas é prevista no plano estratégico da Diretoria.

5. INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO

5.1 Informações da organização

A) Como são identificadas as necessidades de informações para operar e gerenciar a organização?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Hemeroteca digital.

Método: Pesquisa e análise de notícias veiculadas pela mídia nacional e internacional envolvendo Segurança Pública do Estado de São Paulo, e demais assuntos inerentes aos Direitos Humanos.

Início do uso e periodicidade: Início em 2014, com execução diária. Responsável: Integrantes da DPCDH, Seção de Análise de Letalidade Vitimologia e Estudos Jurídicos e Sociológicos em Direitos Humanos. Abrangência: Estadual. Controle: Relatório de letalidade policial, e Hemeroteca digital. Proatividade e ou agilidade: Dentre as atividades da DPCDH, encontra-se a de assessoramento do comando, quando de questionamentos a respeito da atividade policial, e da forma de atuação em ocorrências, sendo a hemeroteca um modelo eficiente de antecipação às demandas.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A implementação da hemeroteca digital, permite economia de recursos e agilidade na pesquisa, pois as matérias em destaque encontram-se a disposição no servidor.

Inter-relacionamento: Os levantamentos de dados para complementação de resposta as demandas de serviços como o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), e outros, dependem de fontes de pesquisa que permitam consultas e validação das informações com agilidade. Cooperação:

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A captação de informações através do Centro de Comunicação Social (CComSoc), e pelo Centro de Inteligência da Polícia Militar (CIPM), aumenta a abrangência da prática. Coerência: A disponibilização das informações em tempo real, e acessíveis, atende aos princípios da publicidade e da eficiência na administração pública.

B) Como são desenvolvidos e implantados os principais sistemas de informação, considerando as necessidades identificadas?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Desenvolvimento e Análise da Estatística letal da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Método: Captação de ocorrências de homicídio decorrente de Intervenção policial (HDIP) em banco de dados da Instituição, com respectiva seleção e encaminhamento dos dados obtidos ao setor de Analise e Desenvolvimento de estudo de Direitos Humanos. Início do uso e periodicidade: Implantação da nova metodologia em janeiro de 2015, com lançamento diário. Responsável: Integrantes da DPCDH, Seção de Análise de Letalidade Vitimologia e Estudos Jurídicos e Sociológicos em Direitos Humanos. Abrangência: PMESP. Controle: Planilha de acompanhamento de letalidade policial e resenha de ocorrências do DPCDH. Proatividade e ou agilidade: O desenvolvimento e análise da estatística letal da Polícia Militar do Estado de São Paulo permite de forma técnica e eficaz, o levantamento dos índices de letalidade policial, e a avaliação dos impactos dessas ocorrências sobre a corporação e sobre o policial.

Complemento(s) para a excelência: A disponibilização de estatísticas precisas e detalhadas sobre as ocorrências envolvendo evento morte, permite a corporação a atuação transparente junto aos meios de comunicação, dirimindo dúvidas sobre a atuação policial, e sobre a adoção das medidas legais cabíveis em cada ocorrência. Evidência(s): A construção de base de dados com conteúdo de cunho sigiloso, mas cuja divulgação denota transparência e lisura no trabalho da corporação, prescinde de criteriosa avaliação sobre a forma de apresentação dessas informações aos usuários que a demandam.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A implementação de planilhas eletrônicas, cujo conteúdo reflete diariamente o andamento das ocorrências evolvendo o evento morte, e os detalhes que envolvem a ocorrência, subsidiam o comando quando da necessidade de justificar tais resultados.

Inter-relacionamento: Captação e fornecimento de informações tanto ao público interno, quanto externo, a fim de esclarecer a forma de atuação da corporação, e seu compromisso para com o cumprimento das leis. Cooperação:

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Troca de informações entre os principais setores envolvidos na gestão de ocorrências envolvendo letalidade policial, a Corregedoria da PM, o Centro de Inteligência da PM, o Centro de Apoio Social, e a DPCDH, a fim de garantir a apuração dos fatos, bem como todo apoio necessário aos envolvidos. Coerência: A disponibilização das informações em tempo real, e acessíveis, atende aos princípios da publicidade e da eficiência na administração pública.

C) Como a segurança das informações é mantida? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Backup dos arquivos digitais das divisões. Método: Sincronização e arquivamento digital por meio do software FreeFileSync 7.9. Início do uso e periodicidade: Desde 2013 com periodicidade diária.

Responsável: Auxiliar do setor de telemática. Abrangência: Diretoria. Controle: Os arquivos permanecem salvos e armazenados em disco rígido físico no setor de telemática. Proatividade e ou agilidade: A realização do backup permite a salvaguarda com segurança dos arquivos, bem como a retirada destes do servidor após cinco anos de armazenamento, permitindo assim a liberação de espaço digital.

Complemento(s) para a excelência: O acesso aos dados do servidor é garantido através de níveis de privilégios, o que permite a confidencialidade das informações que demandam sigilo e sua integridade, sendo a estrutura de contingência controlada pela Diretoria de Pessoal. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A estrutura de contingência da diretoria está agregada as demais diretorias do complexo, em servidores mantidos pela Diretoria de Pessoal, a fim reduzir custos. Cooperação: Todos os usuários dispõem de acesso com privilégios controlados aos servidores, de acordo com a divisão a que pertencem, podendo compartilhar recursos, facilitando a troca de informações. Coerência: A disponibilização das informações em tempo real, e acessíveis, atende aos princípios da publicidade e da eficiência na administração pública.

5.2 Conhecimento organizacional

A) Como a organização desenvolve os conhecimentos mais importantes?

Resultado(s) associado(s):

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1) Título da prática de gestão: Seminários e Encontros Técnicos do PROERD. Método: Eventos realizados com o objetivo de elevar a condição do aprimoramento profissional, dinamizando a visão e as novas práticas aos policiais militares da força de trabalho. Oportunidade em que são disponibilizados por órgãos governamentais ou sociedade civil, informações que engradecem tecnicamente os conhecimentos adquiridos no programa, agregando valor ao produto final apresentado as mais de 625 mil crianças atendidas anualmente, quer sejam realizados em outras instituições, estados ou países.

Início do uso e periodicidade: Iniciou-se em 1995, e são realizados durante o transcorrer do ano, de acordo com a disponibilidade da diretoria, e dos instrutores.

Responsável: Coordenação Técnica do Centro de Treinamento PROERD – DPCDH. Abrangência: Todo efetivo do PROERD Estadual. Controle: Centro de Treinamento PROERD/SP, através da Nota de Instrução nº PM3 - 003/03/07, Revista da Edição Comemorativa dos 20 anos do PROERD/SP, Ofícios, Relatórios, Fotos e Ordens de Serviço. Proatividade e ou agilidade: A realização dos Seminários e Encontros Técnicos, desde 1995 até a presente data, sedimenta a ideologia do curso, e mantém a atualização e o alinhamento com as técnicas mais recentes do programa.

Complemento(s) para a excelência: A capacitação de instrutores PROERD exige criteriosa seleção de pessoal, tendo em vista o perfil necessário ao instrutor, portanto o voluntariado é indispensável, quando do processo seletivo, que é gerido pela diretoria. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: São acrescentadas informações técnicas as práticas do programa, e ajustados padrões para aplicação. Cooperação: As unidades dispõem de seu efetivo de instrutores, a fim de melhor capacitá-los em suas atividades educativas. Coerência: Cumprimento da Nota de Instrução NºPM3-003/03/07, e atuação eminentemente preventiva.

B) Como os conhecimentos mais importantes da organização são difundidos e utilizados?

Resultado(s) associado(s): 8.3.3, 8.3.4

1) Título da prática de gestão: Cursos de Docência do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD

Método: Divulgar na Intranet para todos os CPAs e CPIs o treinamento para instrutores do programa, selecionar os voluntários, de acordo com a necessidade dos batalhões, convocar os mentores, facilitadores e pedagogos para realizar o curso que é composto de 80 h/a, e capacita o policial aprovado a ministrar instruções do currículo PROERD (educação infantil, 5º e 7º anos do ensino fundamental e pais ou responsáveis).

Início do uso e periodicidade:

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Iniciou-se no ano de 1993, regulado pela Nota de Instrução NºPM3-003/03/07, realizado trimestralmente.

Responsável: Centro de Treinamento PROERD. Abrangência: PMESP. Controle: Publicações em Boletim Geral, pastas de cursos, fotos e relatório do Coordenador ao final de cada treinamento. Proatividade e ou agilidade: Durante o curso é realizado também um estágio prático com todos os policiais militares alunos, que ministram aulas em escolas geralmente públicas, para o 5º ano, sob a supervisão de um mentor experiente do programa, e só então o PM estará apto se aprovado, para se tornar um instrutor PROERD.

Complemento(s) para a excelência: A diretoria disponibiliza todas as informações necessárias ao desenvolvimento do programa em seu site. Evidência(s): A diretoria fomenta base de dados sobre o desempenho das bases e postos policiais, bem como sobre as ocorrências que impactam sobre os direitos humanos dos envolvidos, e também sobre o desempenho do PROERD.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A adequada preparação dos instrutores requer além do processo seletivo rigoroso, a disposição do instrutor em se adequar a faixa etária com a qual irá trabalhar, e a noção de que seu comportamento irá balizar a formação dos alunos para os quais ministrará aulas. Cooperação: O desenvolvimento do curso, bem como a atuação do PROERD, estão estritamente relacionados ao apoio do batalhão da área a qual o programa será aplicado, bem como a direção do colégio no qual serão ministradas as aulas. Coerência: Cumprimento da Nota de Instrução NºPM3-003/03/07, e atuação eminentemente preventiva.

6. PESSOAS

6.1 Sistemas de trabalho

A) Como a organização do trabalho é definida? Resultado(s) associado(s): 8.4.1

1) Título da prática de gestão: Quadro Particular de Organização Método: Através da Portaria do Cmt G Nº PM-010/01/15, publicada no Bol G PM de 137, de 28JUL15, a DPCDH está estruturada em Departamentos, Divisões e Seções, sendo que para cada divisão são definidos os processos, objetivos, subordinação, competências previstos no Plano Diretor. Início do uso e periodicidade: A partir de 2008, quando a Diretoria foi criada.

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Responsável:

Seção Administrativa.

Abrangência: Institucional.

Controle: A competência para alterar o QPO é do Comando da PMESP, o controle do QPO da DPCDH, pela Seção

Administrativa, é feito através da lista de Efetivo, mensalmente atualizada, comparada com o SIRH.

Proatividade e ou agilidade: A utilização do QPO permite ter sempre a disposição o efetivo fixado, e a distribuição e o emprego da força

de trabalho.

Complemento(s) para a excelência: A Polícia Militar cumpre as missões estabelecidas pela legislação federal e estadual. A sua organização é dada

pelo Decreto Estadual Nº 7290/75 que estabelece o Regulamento Geral da Polícia Militar, estruturando-a em cargos, divididos em Postos (Oficiais) e Graduações (Praças), assim, a cadeia de comando se caracteriza pelo escalonamento vertical dos órgãos. Esta estrutura estimula que a força de trabalho busque o crescimento pessoal através dos concursos internos, além de cursos específicos de especialização de acordo com a função desenvolvida. O Quadro Particular de Organização, definido por Portaria do Comando da Corporação define o quadro de pessoal da OPM e as funções de cada integrante da força de trabalho. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A força de trabalho é definida por norma institucional e à Diretoria cabe sugerir alterações para o melhor

desempenho. Cooperação:

A estipulação do efetivo obedece a normas específicas do poder executivo.

Coerência: Fundamentada na legislação, obedecendo à hierarquia das funções necessárias para o desenvolvimento de

uma OPM.

B) Como as competências necessárias para o exercício pleno das funções pelas pessoas, incluindo líderes, são identificadas?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Sistema Integrado de Recursos Humanos – SIRH.

Método: O SIRH é um sistema on-line disponibilizado pela Diretoria de Pessoal que possui banco de dados com

informações de todo efetivo da Polícia Militar, com a discriminação dos cursos, conhecimento e habilidades que cada policial possui, bem como, disponibilidade, áreas de interesse, nível de escolaridade, etc.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2008 com a criação Diretoria.

Responsável: Seção Administrativa.

Abrangência:

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Institucional.

Controle: Através da lista de efetivo, mensalmente.

Proatividade e ou agilidade: Permite verificar se há necessidade de efetivo com mais agilidade, pois o SIRH é atualizado pela Diretoria de

Pessoal imediatamente, quando há movimentação de Efetivo.

Complemento(s) para a excelência: Não requerida. Evidência(s): Quadro QPO.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: O SIRH é um sistema que fica disponível em tempo integral, possibilitando a conferência em tempo real de

qualquer alteração.

Cooperação: A atualização dos dados do efetivo é lançada semanalmente na base de dados que alimenta o sistema, que

permite a Diretoria de Pessoal a gestão on line do contingente.

Coerência: A distribuição do efetivo é feita de acordo com normas estabelecidas pelo Comando da Corporação.

C) Como as pessoas são selecionadas, interna e externamente? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Entrevista com Policiais interessados em trabalhar na Diretoria.

Método: A seleção de pessoal é feita através de concursos públicos, autorizados pelo Poder Executivo e administrados

pela Diretoria de Pessoal. Para o público interno trabalhar na Diretoria, é realizada uma seleção interna que contempla entrevista e pesquisa da vida profissional, junto aos órgãos de serviço reservado da Corporação. A entrevista com praças é realizada pelos Capitães chefes de Seções e a entrevista com Oficiais é realizada pelo Subdiretor.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2008, a periodicidade está ligada ao interesse do público interno em trabalhar na Diretoria.

Responsável: Seção Administrativa.

Abrangência: Todo efetivo da PMESP que demonstre interesse em trabalhar na Diretoria.

Controle: Fichas de inscrição.

Proatividade e ou agilidade: A prática permite que quando da necessidade de aumentar o efetivo, seja acionado o banco de dados, com

os policiais pré-selecionados, interessados em trabalhar na Diretoria, agilizando o serviço de busca de candidatos.

Complemento(s) para a excelência: A seleção externa, a cargo da Diretoria de Pessoal, obedece à legislação federal referente à contratação de

funcionários para o serviço publico, e em razão da especificidade do serviço de segurança pública há necessidade de algumas exigências legais, como capacidade intelectual e física, idoneidade moral, higidez mental e física.

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Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Criação de um formulário padrão de entrevista, com perguntas específicas, atinentes a competências e

conhecimento para o desempenho de suas funções.

Inter-relacionamento: O trabalho será melhor desenvolvido com pessoas motivadas na missão que realizam, sendo esta prática

importante para recrutar pessoas interessadas. Cooperação:

As partes interessadas, os chefes de Seções, auxiliam na manutenção do banco de dados, indicando os policiais interessados em trabalhar na Diretoria.

Coerência:

A seleção externa obedece à legislação especifica, e a interna, para a Diretoria, atende a critérios de capacitação profissional.

D) Como as pessoas recém-contratadas são preparadas para o exercício de suas funções e integradas à cultura organizacional?

Resultado(s) associado(s): 8.4.3

1) Título da prática de gestão: Estágio de Atualização Profissional – EAP.

Método: Quando o candidato ingressa na Corporação, vencidas as etapas de concurso, ele será direcionado para uma

das Escolas de Formação da PMESP, de acordo com o concurso que prestou, ou seja, Escola Superior de Soldados “Coronel PM Eduardo Assumpção”, para formação de soldados ou Academia de Polícia Militar do Barro Branco para formação de Oficiais. Depois de formado e designado para trabalhar em uma das várias OPM o Policial frequentará o Estágio de Atualização Profissional – EAP, uma vez por ano. Este estágio é desenvolvido durante 05 (cinco) dias, com carga horária total de 42 (quarenta e duas) horas-aula, buscando manter os policiais militares em condições de execução de suas atividades habituais, bem como o bom preparo físico, capacitação em novas técnicas e a atualização de conhecimentos e habilidades. Início do uso e periodicidade:

Desde 2008, anualmente para o Policia Militar.

Responsável: Seção Administrativa.

Abrangência: Todo Efetivo.

Controle: O controle é feito pela Seção Administrativa através publicação em Boletim Interno e lista de efetivo.

Proatividade e ou agilidade: O estágio possibilita ao Policial Militar tomar conhecimento de alterações em legislações e procedimentos

para desenvolver melhor sua missão.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A prática foi aperfeiçoada em 2015, quando o total de 06 (seis) horas-aulas passou a ser através de EAD,

possibilitando o Policial Militar realizá-las a qualquer momento, sem, no entanto, sair da sua rotina de trabalho.

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Inter-relacionamento: O constante aperfeiçoamento dos Policiais Militares é meta da gestão da Corporação, a fim de propiciar

condições salutares de trabalho.

Cooperação: O envolvimento de todos os Policiais Militares é condição “sinequa non” para que aconteça o aprimoramento

estágio.

Coerência: O EAP é fundamentado em normas da Corporação, atendendo as necessidades de atualização e

aperfeiçoamento do efetivo.

E) Como o desempenho das pessoas, incluindo líderes, é avaliado?

Resultado(s) associado(s): 8.4.2

1) Título da prática de gestão: Sistema de Avaliação de Desempenho – SADE.

Método: A avaliação de desempenho da força de trabalho é realizada semestralmente através da ferramenta

disponibilizada pela Instituição denominada Sistema de Avaliação de Desempenho – SADE, aplicada a todos os colaboradores, inclusive a alta direção. Esta avaliação segue os parâmetros das “Instruções do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Integrantes da Polícia Militar – I-24 PM”.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2008, criação da Diretoria, e é realizada semestralmente.

Responsável: Os Chefes imediatos da força de trabalho, até o nível de Sargento.

Abrangência: Todo o efetivo.

Controle: O controle é feito por sistema informatizado disponibilizado pela Diretoria de Pessoal.

Proatividade e ou agilidade: A avaliação de desempenho da força de trabalho permite verificar a existência de deficiências profissionais

do Policial, e estimulá-lo a se especializar em cursos que supram suas dificuldades.

Complemento(s) para a excelência: Na avaliação de desempenho é realizada uma entrevista individual com cada Policial, neste momento é

possível verificar em quais pontos ele precisa melhorar a sua performance, seja através de cursos ou estágios, dentro ou fora da Corporação. A avaliação é dividida em 04 (quatro) níveis: Gerencial I: Cel PM, TenCel PM e Maj PM; Gerencial II: Cap PM, 1º Ten PM 2º Ten PM e Asp PM; Supervisão: Subten PM, 1º Sgt PM, 2º Sgt PM e 3º Sgt PM; Operacional: Cb PM e Sd PM. Em cada nível há 04 (quatro) possibilidades do Policial ser avaliado: Superior, Normal com tendência superior, Normal com tendência inferior e inferior. De acordo com o resultado, que o Policial fica sabendo na hora, este deve buscar o desenvolvimento profissional, a fim de melhorar em sua próxima avaliação. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Até o ano de 2012, as avaliações eram feitas em formulários físicos, sendo que atualmente a avaliação é feita

em sistema informatizado, disponibilizado pela Diretoria de Pessoal.

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Inter-relacionamento: A ferramenta de avaliação de desempenho utilizada apresenta feedback imediato do desempenho da força

de trabalho. Cooperação:

A avaliação do colaborador, objetiva traçar um parâmetro da força de trabalho, permitindo que o mesmo seja valorizado em sua função.

Coerência:

Desenvolvimento das habilidades individuais da força de trabalho, através de cursos e estágios.

F) Como as pessoas são reconhecidas e incentivadas? Resultado(s) associado(s): 8.4.6

1) Título da prática de gestão: Policial do Mês.

Método: Ao final de cada mês os Chefes reúnem-se e verificam o desempenho dos Policiais Militares, considerando os

critérios estipulados pela Nota de Instrução Nº PM5-001/51/01, elegendo o Policial do Mês que se destacou entre os demais componentes da força de trabalho, reconhecendo o trabalho executado e incentivando a força de trabalho.

Início do uso e periodicidade:

Desde a criação da Diretoria, em 2008, mensalmente.

Responsável: Seção de Relações Públicas.

Abrangência:

Institucional.

Controle: Publicação em Boletim Interno.

Proatividade e ou agilidade: O reconhecimento do esforço individual é uma forma de estimular o policial na persecução de boas práticas.

2) Título da prática de gestão: Láurea do Mérito Pessoal – LMP.

Método: Condecoração conferida ao Policial Militar que tenha se destacado de forma exemplar no serviço policial

militar, possui 5 (cinco) graus: 5º bronze, 4º cromo, 3º prata, 2º ouro e 1º cores do Estado.

Início do uso e periodicidade: Desde 2008, e a cerimonia de entrega ocorre quando há condecorações.

Responsável: Seção de Relações Públicas da DPCDH.

Abrangência: Institucional.

Controle: O controle é realizado pela publicação em Boletim Interno.

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Proatividade e ou agilidade: O reconhecimento das atuações exemplares, que elevam o nome da corporação, motiva os profissionais a

dedicarem-se.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A valorização do efetivo através de premiação estimula as partes interessadas na realização das missões

diárias com comprometimento. Cooperação:

A Láurea é uma condecoração militar revestida de orgulho, auxiliando os comandantes a reconhecerem o mérito de seus auxiliares. Coerência:

Reconhecimento da atuação profissional, regulada por normas de concessão de acordo com o Boletim Geral PM No 197/74 e demais alterações.

6.2 Capacitação e Desenvolvimento

A) Como são identificadas as necessidades de capacitação e desenvolvimento das pessoas?

Resultado(s) associado(s): 8.4.2

1) Título da prática de gestão: Sistema de Avaliação de Desempenho – SADE.

Método: A avaliação de desempenho da força de trabalho é realizada semestralmente através da ferramenta

disponibilizada pela Instituição denominada Sistema de Avaliação de Desempenho – SADE, aplicada a todos os colaboradores, inclusive a alta direção. Esta avaliação segue os parâmetros das “Instruções do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Integrantes da Polícia Militar – I-24 PM”.

Início do uso e periodicidade:

Desde 2008, criação da Diretoria, é realizada semestralmente.

Responsável: A Seção de Administração é responsável pelo controle, sendo que as avaliações são feitas pelos chefes

imediatos da força de trabalho, até o nível de Sargento. O Policial Militar será avaliado sempre pelo seu chefe imediato.

Abrangência:

Todo o efetivo.

Controle: O controle é feito por sistema informatizado disponibilizado pela Diretoria de Pessoal.

Proatividade e ou agilidade: A avaliação de desempenho da força de trabalho permite verificar a existência de deficiências profissionais

do Policial, e estimulá-lo a se especializar em cursos que supram suas dificuldades.

Complemento(s) para a excelência: A avaliação de desempenho adota o procedimento de entrevista com o avaliado, para definição de metas e

discussão de dificuldades.

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Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A definição de metas individualizadas para a força de trabalho permite a melhor adequação da capacidade de

cada colaborador.

Cooperação: A consecução do cumprimento das metas depende da interação entre o avaliado, e seu chefe imediato.

Coerência: De acordo com os parâmetros estabelecidos nas Instruções do Sistema de Avaliação de Desempenho dos

Integrantes da Polícia Militar (SADE, descrito nas I-24 PM).

B) Como é concebida a forma de realização dos programas de capacitação e de desenvolvimento?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Programa de Vídeo Treinamento.

Método: A Diretoria de Ensino e Cultura disponibiliza mídias em DVD com assuntos de interesse institucional com o

objetivo de disseminar o assunto e padronizar normas de conduta policial a todo efetivo da Corporação. A Diretoria é responsável por coordenar a transmissão e aprendizagem ao efetivo.

Início do uso e periodicidade:

Desde a criação da Diretoria, 2008, trimestralmente. Responsável:

Gabinete de Treinamento.

Abrangência: Institucional.

Controle: Relação de Efetivo e Quadro de Alteração de Expediente.

Proatividade e ou agilidade: A prática tem demonstrado que a transmissão dos vídeos resulta em comportamentos padronizados pelo

efetivo, pois atualiza os conhecimentos da força de trabalho.

2) Título da prática de gestão: Curso de Mentor do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD.

Método: Através da divulgação do treinamento na Intranet, são selecionados os voluntários entre os Policiais Militares

que já são Instrutores do Proerd, para participar do curso, de acordo com a necessidade dos Comandos Regionais, a fim de suprir as necessidades de Mentores, tendo como objetivo que cada Grande Comando tenha ao menos uma equipe de seis mentores. O curso tem carga horária de 40 (quarenta) horas-aula, desenvolvido em 05 (cinco) dias, ao final o Policial é capacitado a ministrar treinamentos aos novos instrutores do Proerd.

Início do uso e periodicidade:

Desde 1996, e é realizado quando necessário para complementar a força de trabalho. Responsável:

Centro de Treinamento do PROERD da DPCDH.

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Abrangência:

Institucional.

Controle: Relatórios do Coordenador ao final de cada treinamento, publicações em Boletim Geral.

Proatividade e ou agilidade: Após o curso, o formando participa de um estágio prático com a duração de 15 (quinze) dias, sob a

supervisão de mentores experientes, permitindo a agilidade necessária na aquisição de conhecimentos.

Complemento(s) para a excelência: Sempre após algum treinamento, curso ou estágio o público discente é avaliado com provas de

conhecimento, dessa forma é possível verificar o nível de aprendizagem do aluno e a necessidade de mais treinamentos. A ascensão na Corporação é dada através de concursos internos e o efetivo é estimulado a ascender profissionalmente aos postos e graduações. Evidência(s):

Cursos e Estágios de Especialização nas áreas operacionais e administrativas que capacitam a força de trabalho ao desenvolvimento das missões, incluindo neste rol, o Curso de Gestão Contemporânea pela Qualidade, cursos de aperfeiçoamento para Sgt PM, Cap PM e Ten Cel PM que habilitam a promoções.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Cursos como o EAP e o Curso de Aperfeiçoamento de Sgt passaram a ter cargas horárias desenvolvidas

através de EAD, como o EAP a partir de 2015 e o CAS a partir de 2013.

Inter-relacionamento: A capacitação da força de trabalho objetiva que o efetivo esteja atualizado nos assuntos concernentes à

segurança pública.

Cooperação: Os calendários são divulgados previamente, possibilitando planejamento e alcançando maior número de

policiais participantes. Coerência:

O desenvolvimento de cursos e estágios pela Diretoria atende as normas estabelecidas pela Corporação.

C) Como a organização promove o desenvolvimento comportamental e da cidadania das pessoas?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar – PAAPM.

Método: O objetivo do PAAPM é propiciar suporte psicológico e assim restabelecer o equilíbrio ao Policial Militar,

favorecendo o seu retorno às atividades profissionais. O programa é desenvolvido no Centro de Apoio Social da PMESP, em cinco fases que incluem desde avaliação psicológica até a matrícula em Estágio de Especialização Profissional de Desenvolvimento Psicoemocional.

Início do uso e periodicidade:

Com a publicação da Lei Nº 9.268 de 06MAI97 que instituiu o Sistema de Saúde Mental da Polícia Militar – SisMen.

Responsável:

Centro de Apoio Social.

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Abrangência: Institucional.

Controle: Boletim Interno Reservado.

Proatividade e ou agilidade: Propiciar ao policial a oportunidade de restabelecer o seu equilíbrio psicológico, capacitando-o a reconhecer

situações futuras de stress.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: O programa foi atualizado em 2014 com a publicação da Nota de Instrução Nº PM3-002/03/14.

Inter-relacionamento: O bem estar do policial para a execução da missão é preocupação constante dos comandantes, procurando

dirimir eventuais desvios de conduta com esta prática. Cooperação:

As partes interessadas reconhecem os benefícios gerados pelo programa, estimulando a participação quando necessária. Coerência:

Os programas de capacitação e desenvolvimento são aplicados conforme prescrito na Nota de Instrução Nº PM3-002/03/14.

6.3 Qualidade de Vida

A) Como são identificados os perigos e tratados os riscos relacionados à saúde ocupacional e à segurança?

Resultado(s) associado(s): 8.4.4

1) Título da prática de gestão: Inspeção Anual de Saúde.

Método: Anualmente, a força de trabalho é submetida a exames preventivos de saúde. A data base estabelecida pela

norma, é o mês de aniversário do Policial.

Início do uso e periodicidade: Em 1999 com a normatização publicada no Bol G PM 135/99, é feita anualmente.

Responsável: Seção Administrativa.

Abrangência: Institucional.

Controle: Ficha de Saúde – PMS 67 e publicação em Boletim Interno.

Proatividade e ou agilidade: Antecipação de possíveis problemas de saúde, possibilitando o tratamento, reduzindo o absenteísmo.

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Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s):

Bol G PM 135/99, instituindo a inspeção anual de saúde, sendo meta da Diretoria, que todos os Policiais façam a inspeção anualmente, permitindo prever ocorrência de resultados indesejados.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A implantação de vídeo conferência em várias Unidades do Interior permitiu maior agilidade nos exames

médicos periódicos por ocasião das promoções.

Inter-relacionamento: A saúde física e psíquica da força de trabalho é responsabilidade de todos, buscando a prevenção através dos

exames periódicos.

Cooperação: A prática permite ao policial saber prontamente seu estado de saúde.

Coerência: Como forma de diminuir o absenteísmo e estimular a prevenção a doenças, foi criada a inspeção de saúde

anual, estimulando a aquisição de hábitos saudáveis.

B) Como as necessidades e expectativas das pessoas são identificadas e utilizadas para o desenvolvimento de políticas e programas de pessoal e dos benefíciosa elas oferecidos?

Resultado(s) associado(s): 8.4.5

1) Título da prática de gestão: Pesquisa de Clima Organizacional – Diretriz Nº PM6-001/40/11.

Método: A pesquisa de clima organizacional tem seu funcionamento on-line e é destinada à coleta de dados sobre a

percepção dos colaboradores em relação a fatores que afetam os seus níveis de motivação e desempenho.

Início do uso e periodicidade: Desde 2011 – anualmente.

Responsável: Seção Administrativa.

Abrangência: Institucional.

Controle: Relatórios fornecidos pela 6ª EM/PM.

Proatividade e ou agilidade: A pesquisa permite conhecer os anseios da força de trabalho e prever futuras ações para desenvolvimento de

ações que minimizem frustrações.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido.

Evidência(s): A organização oferece como benefícios aos colaboradores: Unidade Integrada de Saúde com consultório

médico e odontológico, Hospital da Polícia Militar e Cruz Azul destinada ai atendimento médico hospitalar ao policial e seus dependentes, respectivamente, seguro de vida ao policial, previsão de afastamentos em casos de luto, núpcias e licença maternidade e paternidade, alimentação e medicamentos subsidiados. Na Diretoria disponibilizamos uma área comum aos Policiais, estruturada com copa e cozinha, para refeições e utilização de confraternizações e reuniões informais. Soma-se aos benefícios que toda a força de trabalho é incentivada a 02

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(duas) vezes por semana a praticar atividades físicas, sendo disponibilizada 01h30 (uma hora e 30 minutos) para a prática. A avaliação da situação da saúde do efetivo ocorre através do acompanhamento do número de policiais que fizeram a inspeção.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Podemos citar como aperfeiçoamento recente a disponibilização de clínicas da Cruz Azul no HPM, facilitando

o acesso aos dependentes, descentralizando o hospital da Cruz Azul.

Inter-relacionamento: A qualidade de vida do policial reflete diretamente na execução de suas tarefas, sendo que a redução do

absenteísmo é fundamental para corporação.

Cooperação: A estrutura dos benefícios e o acesso rápido auxiliam o policial.

Coerência: O bem estar da força de trabalho é um aspecto muito importante no contexto corporativo, pois as tarefas e

processos dependem do bom rendimento da equipe para serem realizadas nos prazos e padrões almejados.

C) Como o bem-estar e a satisfação das pessoas são avaliados e desenvolvidos?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Prática de Educação Física.

Método: Para possibilitar o aperfeiçoamento e manutenção da condição física dos policiais militares lotados na

Diretoria, visando à qualidade de vida e saúde mental e em concomitância capacitando-os para o Teste de Aptidão Física - TAF anual, o Diretor da DPCDH, considerando o preconizado no inciso III do artigo 2º do PPT – 04 PM (Programa Padrão de Treinamento Policial Militar), regulamentou através da Ordem de Serviço Nº DPCDH – 002/11/13, de 20 de fevereiro de 2013, a atividade física.

Início do uso e periodicidade:

Desde o início da DPCDH, porém regulamentada em 2013, através da Ordem de Serviço Nº DPCDH – 002/11/13, de 20 de fevereiro de 2013.

Responsável:

Diretor.

Abrangência: Efetivo da Diretoria de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos.

Controle: Ordem de Serviço, sendo que e os policiais que vão para prática esportiva, devem apresentar-se ao oficial ou

Sargento de semana, 15 minutos antes da atividade.

Proatividade e ou agilidade: Além dos exercícios realizados visando capacitação para o TAF anual, são desenvolvidas pelos Instrutores de

Educação Física lotados nesta Diretoria, atividades recreativas, para aumentar a interação da equipe, melhorando o ambiente de trabalho e o relacionamento interpessoal.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerida.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

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Inter-relacionamento: O convívio saudável entre todos propiciado pelas atividades físicas torna o ambiente de trabalho melhor.

Cooperação: Promover qualidade de vida é primordial, e provê estimulo ao efetivo para a prática desportiva.

Coerência: A prática de atividade física é regulada pelo Programa Padrão de Treinamento Policial Militar.

7. PROCESSOS

7.1 Processos da cadeia de valor

A) Como são definidos os requisitos aplicáveis aos produtos e aos processos da cadeia de valor?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Análise das atas de participação em comissões. Método: Através de estudos técnicos, abrangendo visitas técnicas, reuniões com entidades e órgãos governamentais, intercâmbios com outros Estados para troca de conhecimentos e experiências. Com base nos resultados são realizadas reuniões com o estado maior, levando em consideração as normas internas da Instituição, e as demandas dos clientes. Início do uso e periodicidade: Decreto de criação da diretoria, sendo que as avaliações estão atreladas as reuniões nas quais a diretoria integra comitês e comissões; Responsável: Diretor da DPCDH; Abrangência: Corporação; Controle: Atas de reunião; Proatividade e ou agilidade: As avaliações que resultem em ações positivas passam a integrar um rol de assuntos que oportunamente poderão ser inseridos nos currículos escolares da instituição;

Complemento(s) para a excelência: Os principais requisitos exigidos pelos padrões institucionais são o respeito aos Direitos Humanos, com ênfase à defesa da vida, da integridade física e da dignidade da pessoa humana e a atuação com vistas À filosofia e a estratégia de polícia comunitária. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: Formalização de acordos de cooperação técnica e protocolos de intenção, em função de decisões tomadas em comitês e comissões.

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Cooperação: O apoio de integrantes da sociedade, bem como de organizações parceiras, garante lisura e transparência no aperfeiçoamento nos protocolos de prestação de serviços. Coerência:

Por ser fornecedora essencialmente de serviços, os requisitos aplicáveis para controle de qualidade, decorrem de normatização interna, por exemplo, o Sistema de Gestão da Polícia Militar (GESPOL), e de adequação as demandas sociais, advindas de órgãos reguladores como ongs, comitês, entre outros, e são determinantes de forma indireta do modelo de procedimento a ser proposto, para atuação junto ao cliente.

B) Como são desenvolvidos os novos produtos? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Participação em eventos externos à organização, buscando qualificação e atualização nas áreas de atuação. Método: A participação em eventos de Polícia Comunitária, de Direitos Humanos e de Prevenção e Combate às Drogas, garante a atualização dos conhecimentos, através do contato com inovações no setor, e expõem novas

possibilidades, indicando novas necessidades de informações e produtos. Início do uso e periodicidade: A prática é vigente desde o Decreto de criação da diretoria, sendo a frequência de acordo com o calendário de eventos de cada instituição promotora. Responsável: Diretor DPCDH. Abrangência: Corporação. Controle: Atas de reunião, e relatórios de participação. Proatividade e ou agilidade: As boas práticas difundidas e demostradas nos eventos podem, após análise do Estado Maior e aprovação do Comando da PMESP, serem adotadas e difundidas em âmbito institucional.

Complemento(s) para a excelência: Desde 2008, a Diretoria busca a cooperação técnica entre os diversos setores da Instituição, de modo a subsidiar o Comando Geral na tomada de decisões, ressaltando que, como Órgão de Direção Setorial, identifica as necessidades da instituição por meio da cooperação e interação com todos os seus segmentos e também com segmentos da sociedade, objetivando assessorar a Direção de forma a viabilizar os processos para atender as demandas estratégicas das necessidades do público interno e externo. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A consulta a agentes que atuam na atividade fim, bem como aos clientes que receberão os serviços, possibilita o desenvolvimento de modelos institucionais adequados aos padrões culturais vigentes. Cooperação:

Através de estudos técnicos, abrangendo visitas técnicas, reuniões com entidades e órgãos governamentais, intercâmbios com outros Estados para troca de conhecimentos e experiências. Coerência:

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Com base nos resultados dos estudos, são realizadas reuniões com o Estado Maior, e são analisados e definidos os requisitos a serem aplicados aos produtos e processos, levando em consideração as normas internas da Instituição.

C) Como são projetados os processos da cadeia de valor? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Projeto “USP Segura”. Método: O Departamento de Polícia Comunitária é responsável por auxiliar o planejamento e a implantação do policiamento comunitário na USP, capacitando Policiais Militares e Guardas Universitários sobre o tema “Polícia Comunitária”. Início do uso e periodicidade: Termo de Cooperação celebrado no dia 8 de setembro de 2015, entre a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Segurança Pública, que complementa o primeiro convênio celebrado, entre estes signatários, de 08 de setembro de 2011.

Responsável: Representantes do Departamento de Polícia Comunitária da DPCDH. Abrangência: Área de atuação do CPAM-5, Guarda Municipal de São Paulo e membros do Corpo de Segurança da USP. Controle: Termo de cooperação, e atas das reuniões.

Proatividade e ou agilidade: Desenvolvimento de currículos para Estágios a serem aplicados para Policiais Militares e Guardas Universitários que desempenham suas funções na USP, além de ministrar aulas para esses profissionais e assessoria plena na temática.

Complemento(s) para a excelência: Foram ouvidas as solicitações da universidade, e discutidas juntamente com o comando do CPAM-5, e com os integrantes da DPCDH, que desenvolveram o projeto “USP Segura”. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: O projeto “USP Segura” é o primeiro a aplicar o Sistema “Koban” no interior de uma universidade.

Inter-relacionamento: Durante o desenvolvimento do projeto, foram preparados policiais militares, guardas municipais, e o corpo de segurança da universidade, para interagirem segundo a filosofia de policiamento comunitário, garantindo cooperação mútua entre a estrutura de segurança planejada. Cooperação: A instalação do projeto foi possível graças à cooperação entre o comando do CPAM-5, a reitoria da Universidade de São Paulo, e a DPCDH, que através de reuniões definiu as adequações ao modelo, e o cronograma de implantação. Coerência: O estabelecimento de uma base de policiamento comunitário, sistema “Koban”, no interior de um campo universitário, não só constitui uma inovação, como também atende aos princípios doutrinários do GESPOL, quais sejam, Polícia Comunitária, Direitos Humanos e Gestão pela Qualidade.

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D) Como é assegurado o atendimento dos requisitos aplicáveis aos processos da cadeia de valor?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Implantação de metodologia de coleta de informações da DPCDH. Método:

Definição dos dados a serem coletados, implementação do servidor, e instalação do gerenciador de conteúdo. Início do uso e periodicidade: A coleta de dados existe desde a extinta Diretoria de Assuntos Municipais e Comunitários (DAMCO), e vem se aperfeiçoando, até chegar ao modelo atual de coleta eletrônica. Responsável: Setor de telemática da DPCDH. Abrangência: Corporação. Controle: Base de dados e formulários específicos para tabulação das informações. Proatividade e ou agilidade: A coleta eletrônica de dados garante a disponibilização da informação com maior agilidade, e precisão, garantindo a tomada de decisões mais rapidamente quando da inconformidade dos processos.

Complemento(s) para a excelência: A coleta de dados eletrônica permite assegurar a lisura, e a padronização dos dados coletados através de filtros de inserção, e de correção quando do lançamento dos dados, informando imediatamente o lançador do erro de lançamento, ou da prática inconsistente. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: A implementação da coleta eletrônica, caracteriza uma inovação em termos de controle de processos e facilita a pesquisa e o levantamento das informações.

Inter-relacionamento: Os dados coletados das divisões da diretoria facilitam os levantamentos estatísticos, e a oferta de respostas aos questionamentos sobre a atuação da corporação em relação as suas diretrizes operacionais. Cooperação: O lançamento dos dados é parte crucial do processo, e implica na disponibilidade de colaboradores nas unidades da corporação, a fim de que a informação seja encaminhada a diretoria. Coerência: O balizamento da atuação da corporação de acordo com as políticas de policia comunitária carece de avaliação constante atuação dos executores dos planos de policiamento.

E) Como a organização analisa e melhora os produtos e os processos da cadeia de valor?

Resultado(s) associado(s): 8.3.4

1) Título da prática de gestão: Atualizações do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD.

Método: As atualizações do PROERD são metodologicamente testadas pela matriz originária do Programa – DARE

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América - e só depois passam a ser difundias aos países que desenvolvem o programa no mundo. O intuito é dinamizar a visão e realizar novas práticas aos policiais militares da força de trabalho. Início do uso e periodicidade: A prática iniciou-se em 1998, e a atualização ocorre quando há alteração na matriz originária pelo DARE América; Nota de Instrução nº PM3 - 003/03/07. Responsável: Coordenação Técnica do Centro de Treinamento PROERD – DPCDH. Abrangência: Todo efetivo do PROERD Estadual. Controle: Edição da revista Comemorativa dos 20 anos do PROERD/SP, Ofícios e Ordens de Serviço, e Relatório de atualização. Proatividade e ou agilidade: As atualizações do programa garantem o alinhamento e a modernização dos procedimentos, mantendo-os dentro dos padrões internacionais de aplicação.

Complemento(s) para a excelência: A avaliação periódica do nível de aceitação do programa através da coleta de redações de verificação de conteúdo, e da aceitação do programa por parte das escolas, e do número de criança atingidas, oferece um feedback sobre a necessidade de ajustes. Evidência(s): Readequação dos currículos do 5º e 7º anos, depois de cinco anos de efetivo trabalho e 17 milhões de dólares investidos. O DARE americano e o instituto Robert Wood Johnson, da Universidade de Akron, nos E.U.A., finalizaram a pesquisa incluindo o modelo de tomada de decisão, a cultura de paz e a redução da violência, no novo currículo que passa a ter 10 lições.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: No dia 03 de agosto de 2015, no espaço de Eventos Imensitá, em São Paulo, foi realizado o nivelamento do 5º ano do ensino fundamental, para os 600 Instrutores atuantes, no período da manhã. No período da tarde foi realizado o Seminário de Liderança PROERD para 300 participantes (oficiais de ligação, mentores e convidados), totalizando 800 policiais participantes. As palestras foram sobre Drogas da Atualidade, e sobre Liderança.

Inter-relacionamento: Após as atualizações os novos materiais e currículos são distribuídos, e é elaborada a tradução e adaptação para as realidades locais de cada país.

Cooperação: Anualmente os Estados Unidos, através do DARE Internacional, fazem as conferências mundiais e repassam as inovações. Também são realizados cursos e treinamentos no Brasil, oportunidade em que é possível fazer o intercâmbio de informações.

Coerência: Com a criação do Centro de Treinamento PROERD em 1998, São Paulo recebeu a condição de multiplicar o programa com adequação de currículos para a PM de São Paulo, atualizando assim a sua condição de mero multiplicador de crianças, para formador de instrutores e mentores.

7.2 Processos relativos a fornecedores

A) Como os fornecedores são qualificados e selecionados? Resultado(s) associado(s): 8.1.3

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1) Título da prática de gestão: Parceria – ROTARY – DISTRITO 4610. Método: O Governador do Rotary, Dr Claudio Moysés, no ano de 2013, encaminhou solicitação ao Comandante Geral da PM, através de um ofício, cujo objetivo era apoiar o desenvolvimento do PROERD em escolas, preferencialmente públicas, nos 59 clubes, situados na parte oeste de São Paulo, abrangendo diversas cidades que vão até Iguape, passando por Barueri, Alphaville, Embu, Itapecerica entre outras. Início do uso e periodicidade: Iniciou-se em 07 de fevereiro de 2013. Responsável: Centro de Treinamento PROERD. Abrangência: Estadual. Controle: Atas de reunião, relatórios e fotos dos eventos. Proatividade e ou agilidade: Apoio logístico nas formaturas como a aquisição de camisetas, bonés, bandeiras e lanches.

Complemento(s) para a excelência: O estabelecimento da parceria definiu a forma de apoio, e os quesitos a serem fornecidos para o desenvolvimento do programa, sendo a participação sobre a forma de custeio na aquisição de materiais. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Pesquisa para avaliar a eficácia do PROERD, pelo Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Outras Drogas (GREA), do Departamento e Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP.

Inter-relacionamento: O Rotary homenageou policiais militares franqueando passagens aéreas para participarem da Conferência mundial do programa, no Texas nos EUA. Cooperação: A DPCDH proferiu palestras importantes para os integrantes do Rotary, homenageou o Dr. Claudio Moysés com a Medalha Mérito Comunitário, em 30 de setembro de 2013, que também condecorou policiais militares com a maior comenda do Rotary Internacional, o titulo PAUL HARRIS, pelos serviços prestados junto às crianças.

Coerência: A parceria com o Rotary Club, demostra a importância do estabelecimento de redes, para consecução dos objetivos institucionais.

B) Como a organização avalia o desempenho dos fornecedores, considerando os requisitos de fornecimento?

Resultado(s) associado(s): 8.1.3

1) Título da prática de gestão: Parceria – LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S.A. Método: Através de um evento no Ginásio do Ibirapuera pelo aniversário de 15 anos do PROERD – SP, o PROERD passou a integrar a responsabilidade social da Liquigás, através do seu gerente de envasados, Sr. Alfredo Cezar

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Raimundo. Os aspectos relativos à forma de aplicação da responsabilidade social são discriminados em protocolo de intenções. Início do uso e periodicidade: A Parceria com a empresa teve inicio em 25 de abril de 2008, e são efetuadas reuniões extraordinárias, e seminários anuais. Responsável: Centro de Treinamento PROERD. Abrangência: Estadual. Controle: Atas de reunião e fotos. Proatividade e ou agilidade: Parceria na impressão de cartilhas do PROERD, aquisição de pastas, folders, troféus, blocos de notas, medalhas, faixas e palestrantes para os seminários do programa.

Complemento(s) para a excelência: O apoio da empresa parceira garante o desenvolvimento de atividades cujo custeio pelo estado, se mostraria inviável, dada a morosidade dos processos de licitação, e da escassez de recursos, sendo todo processo acompanhado por comissão de integrantes da diretoria. Evidência(s): Realização de seminários e palestras, com a contratação de palestrantes, e a impressão de folders, faixas, aquisição de troféus, entre outros recursos, que seriam inviáveis sem um patrocinador.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: As parcerias permitem lisura e transparência no fornecimento de serviços e produtos através de patrocínio privado, visto que a qualidade dos produtos e serviços é especificada pelo parceiro solicitante, e a aquisição e o provimento, são por conta do parceiro fornecedor, não havendo motivo para que nem um dos dois incida em desvio de padrão de qualidade, já que o atingimento do objetivo comum interessa a ambos. Cooperação: A reciprocidade entre os parceiros impõem que o atendimento dos objetivos especificados satisfaça aos interesses de ambos. Coerência: A consecução das metas estipuladas, sem ônus para o erário público, e com a disseminação da cultura de que a segurança pública é responsabilidade de todos.

C) Como a força de trabalho dos fornecedores, que atua diretamente nos processos da cadeia de valor da organização, é comprometida com os valores e princípios organizacionais e com a diretrizes a eles aplicáveis?

Resultado(s) associado(s): 8.1.3

1) Título da prática de gestão: Parcerias público privadas. Método:

A atuação através de parcerias ocorre por meio de um instrumento formal, como um protocolo de intenções, e informalmente através de contato da parte interessada, com o trabalho realizado pela instituição, e via de regra, a instituição parceira o faz, pela admiração, ou por identificar a compatibilidade entre as ações desenvolvidas pela corporação, e seus anseios no campo da responsabilidade social. Em

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geral, essa identificação, por si só garante o engajamento da organização parceira em nossa causa social. Início do uso e periodicidade: As parcerias são um modo de atuação, adotado pela diretoria desde os seus primórdios, já que a proximidade com o público externo, nosso cliente, caracteriza um dos principais pilares do modelo de polícia comunitária. Responsável: Diretor da DPCDH. Abrangência: Corporação. Controle: Atas de reunião. Proatividade e ou agilidade: Os acordos de cooperação permitem uma maior flexibilidade na articulação de políticas institucionais, que estejam alinhadas com políticas públicas governamentais, e que atendam necessidades sociais, facilitando o estabelecimento de acordos que satisfaçam interesses bilaterais.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento A adoção de parcerias cuja motivação advenha da identificação entre a prática e o patrocinador, estabelece um relacionamento próximo entre as partes, que caracteriza uma cultura de respeito mútuo e estreitamento de relações interinstitucionais. Cooperação: A cooperação mútua entre os parceiros ocorre através do atendimento dos interesses de ambos, através da atuação sócio ambiental, e também através do cumprimento das metas de ambas as organizações. Coerência: A atuação com vistas a demandas sociais, por si só já caracteriza o objetivo maior de uma instituição pública, e o cumprimento com as metas de responsabilidade social para empresas privadas.

D) Como as necessidades e expectativas dos fornecedores são identificadas e analisadas?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Análise de propostas e protocolos de intenção. Método: A organização parceira expõem suas demandas e expectativas em reunião com representantes da DPCDH, e são firmadas parcerias cujo foco seja responsabilidade social. Início do uso e periodicidade: Decreto de criação da diretoria, sendo que as análises estão atreladas as propostas das organizações interessadas. Responsável: Diretor da DPCDH. Abrangência: Corporação. Controle:

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Atas de reunião. Proatividade e ou agilidade: A avaliação dos protocolos de intenção, e sua posterior homologação em reunião com a organização proponente, garante que se firmem acordos transparentes, e que propiciem resultados práticos em curtos períodos de tempo, se comparadas às tramitações burocráticas em nível de estado.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): O atendimento de 14.669 crianças, em 169 salas, em 30 escolas, garantindo o cumprimento da meta estabelecida, de acordo com os parâmetros do programa. .

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica

Inter-relacionamento: Não há viés assistencialista no cumprimento de metas de responsabilidade social, uma vez que há uma lógica embutida de desenvolvimento sustentável e crescimento responsável. As empresas que adotam postura socialmente responsável auferem ganhos de imagem, visibilidade e são menos propícias a litígios ou problemas judiciais. Cooperação: Por ser uma prática voluntária, e não uma ação compulsória imposta pelo governo ou por quaisquer incentivos externos como fiscais, por exemplo, a responsabilidade social envolve o beneficio da coletividade, seja ela relativa ao público interno, funcionários, acionistas, ou atores externos como a comunidade, parceiros, meio ambiente, etc. Coerência: Empresas que de forma voluntária adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e externo, mostram-se alinhadas com políticas públicas de desenvolvimento socioambiental.

7.3 Processos econômicos-financeiros

A) Como são monitorados os aspectos que causam impacto na sustentabilidade econômica do negócio?

Resultado(s) associado(s): 8.1.1, 8.1.2

1) Título da prática de gestão: Acompanhamento da execução da UGE da DL. Método:

Solicitação de informações à Unidade Gestora Executora (UGE) da Diretoria de Logística (DL) sobre o andamento da dotação e da execução orçamentária pertinente à diretoria. Início do uso e periodicidade: Desde 2011, com a desativação da UGE da diretoria, e com periodicidade semanal. Responsável: Seção Administrativa. Abrangência: Corporação. Controle: Relatórios do Siafem/Siafísico.

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Proatividade e ou agilidade: O acompanhamento da execução através das informações fornecidas por UGE não pertencente à diretoria dificulta as ações corretivas, e atrasa o processo de execução orçamentária.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): A não disponibilidade de uma UGE, que forneça dados sobre o andamento da gestão orçamentaria, torna moroso o processo, na medida em que cria uma etapa formal para obtenção das informações.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: A execução orçamentária respalda toda atuação dos colaboradores, portanto precisa ser eficiente e proativa. Cooperação: A atuação constante e paralela a UGE responsável pela realização dos processos é fator determinante do sucesso da execução. Coerência: A execução do orçamento atende a Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como a Lei de licitações e demais legislações vigentes.

B) Como a organização busca assegurar os recursos financeiros necessários para atender às necessidades operacionais e manter equilibrado o fluxo financeiro?

Resultado(s) associado(s): 8.1.1, 8.1.2

1) Título da prática de gestão: Acompanhamento da Execução do orçamento. Método: Acompanhamento da execução mensal das cotas financeiras previstas no planejamento orçamentário, efetuado pela Diretoria de Logística (DL). Início do uso e periodicidade: Decreto de criação da diretoria, e a execução financeira é mensal. Responsável: Seção administrativa. Abrangência: Corporação. Controle: Planilha de Controle de projetos, Arquivos de notas fiscais e Arquivo digital. Proatividade e ou agilidade: A execução orçamentária dentro dos parâmetros previstos no plano de execução permite o cumprimento dos compromissos com despesas correntes.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: A execução financeira das cotas planejadas garante o fornecimento dos materiais solicitados no levantamento de necessidades.

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Cooperação: O correto cumprimento dos prazos e quitação dos débitos depende da atuação dos colaboradores na recepção dos materiais, na sua conferência e encaminhamento da documentação pertinente. Coerência: A execução do orçamento atende a Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como a Lei de licitações e demais legislações vigentes.

C) Como a organização avalia os investimentos necessários para apoiar as estratégias e planos de ação?

Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Apresentação do plano de execução orçamentária. Método: Depois de elaborada a Previsão Orçamentária, ela é confrontada com as demais demandas, e são priorizados os projetos, de acordo com a disponibilidade financeira.

Início do uso e periodicidade: Decreto de criação da diretoria, e o plano de execução orçamentária é anual. Responsável: Seção administrativa. Abrangência: Corporação. Controle: Planilha de Controle de projetos, Arquivos de notas fiscais e Arquivo digital. Proatividade e ou agilidade: A definição dos projetos para a execução do orçamento anual permite o conhecimento antecipado da viabilidade ou não de um projeto no orçamento em definição.

Complemento(s) para a excelência: Os recursos são definidos pela Unidade Gestora Orçamentária (UGO) da PM, e os projetos não contemplados, passaram a depender de parcerias e patrocínio. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não se aplica.

Inter-relacionamento: A execução orçamentária relaciona-se intimamente com o planejamento estratégico da organização, e com o orçamento aprovado para o período definido. Cooperação: A execução do orçamento prevê o atendimento das solicitações das unidades e colaboradores da diretoria, e o enquadramento das despesas previstas com a dotação definida. Coerência: A execução do orçamento atende a Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como a Lei de licitações e demais legislações vigentes.

D) Como é elaborado e controlado o orçamento? Resultado(s) associado(s):

1) Título da prática de gestão: Previsão orçamentária.

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Método: A previsão orçamentária é feita com base na série histórica de orçamento da diretoria, e por vezes os recursos do estado são insuficientes para atender a demanda, e as metas estabelecidas. Início do uso e periodicidade: Decreto de criação da diretoria, e a previsão orçamentária é anual. Responsável: Seção administrativa. Abrangência: Corporação. Controle: Planilha de Controle de projetos, Arquivos de notas fiscais e Arquivo digital. Proatividade e ou agilidade: São coletados dados da demanda de todo o estado, através da Coleta de Dados online, e é alimenta a planilha de custos, a partir da qual é efetuado o planejamento da dotação orçamentária necessária para execução orçamentaria do próximo ano.

Complemento(s) para a excelência: Não requerido. Evidência(s): Não requerido.

Aperfeiçoamento recente e ou exemplaridade: Não aplicável.

Inter-relacionamento: A elaboração do orçamento relaciona-se intimamente com o planejamento estratégico da organização, e com as metas definidas para o período da execução orçamentária. Cooperação: A elaboração do orçamento conta com o envolvimento de toda cadeia de colaboradores da diretoria, pois leva em conta o atendimento das necessidades de fornecimento de materiais de Polícia Comunitária, de Direitos Humanos, e de PROERD a todas as unidades da polícia. Coerência: A elaboração do orçamento atende a Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como a Lei de licitações e demais legislações vigentes.

8. RESULTADOS

8.1 Econômico-financeiros

Classificação Nº Nome do

Indicador

Estratégico (E)

ou Operacional

(O)

Sentido de

favorabilidade UND

Valor por período

Referencial

Comparativo

Pertinente (2015)

Requisito de Parte

Interessada (RPI) Comentários

2013 2014 2015 Valor Quem? Valor Qual?

Execução

Orçamentaria

8.1.1 Execução

Orçamentária

Polícia

Comunitária

O ↑ R$ 1.795.653,57 158.630,00 529.615,00 436.900,00 CCB 529.615,00 SCmt

PM

A queda na

execução

decorreu da

8.1.2 Execução

Orçamentária

PROERD

O ↑ R$ 276.248,42 897.395,51 472.795,00 251.238,00 CCB 472.795,00 SCmt

PM

redução da

dotação

orçamentária

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8.1.3 Parcerias

PROERD

O ↑ R$ 188.813,00 65.275,00 187.349,70 99.504 CCB 186.049,70 SCmt

PM

Responsabilidade

Social dos

parceiros

8.2 Sociais e ambientais

Classificação Nº Nome do

Indicador

Estratégico (E)

ou Operacional

(O)

Sentido de

favorabilidade UND

Valor por período

Referencial

Comparativo

Pertinente (2015)

Requisito de Parte

Interessada (RPI) Comentários

2013 2014 2015 Valor Quem? Valor Qual?

Responsabilidade

Social

8.2.1 Crianças

atendidas pelo

PROERD

E ↑ crianças 548.990 604.630 625.392 194.873 PM Minas

Gerais

680.000 SCmt PM Expansão de

aprox. 10% ao

ano

8.2.2 Alunos

atendidos pelo

JCC

E ↑ alunos 25.551 13.782 11.474 - Não

existe

Projeto

assumido

por ONG

Centro de

Treinamento

PROERD

Jovens

Construindo a

Cidadania

8.2.3 Alunos

atendidos pelo

JBA

E ↑ alunos 524 12.438 8.245 - Não

existe

Proj. Piloto Centro de

Treinamento

PROERD

Jovens

Brasileiros em

Ação

8.2.4 E-SMS – Pessoas

com deficiência

cadastradas

O ↑ pessoas - - 1.117 - Não

existe

Em

implantação

SCmt PM Até o momento

1.218

cadastrados

8.3 Relativos a clientes e mercados

Classificação Nº Nome do

Indicador

Estratégico (E)

ou Operacional

(O)

Sentido de

favorabilidade UND

Valor por período

Referencial

Comparativo

Pertinente (2015)

Requisito de Parte

Interessada (RPI) Comentários

2013 2014 2015 Valor Quem? Valor Qual?

Colaboradores

8.3.1 Pessoas

condecoradas

E ↑ pessoas 39 37 42 - Não

existe

40 Cmt G Medalha do

Mérito

Comunitário

8.3.2 Mentores

PROERD

formados

E ↑ pessoas 04 04 Não houve curso

- Não

disponível

04 Grupo de

Trabalho

Capacitação

PROERD

Não houve

retorno de

outros Estados

8.3.3 Instrutores

PROERD

formados

E ↑ pessoas 104 117 81 - Não

disponível

100 Centro de

Treinamento

PROERD

Não houve

retorno de

outros Estados

8.3.4 Instrutores

PROERD

atuantes

O ↑ pessoas 733 633 678 - Não

disponível

800 Centro de

Treinamento

PROERD

Estatística

PROERD

8.3.5 Escolas

atendidas

E ↑ escolas 5.140 5.385 5.420 - Não

disponíve

- Centro de

Treinamento

PROERD

Escolas

Estaduais,

Municipais e

Particulares

8.4 Relativos às pessoas

Classificação Nº Nome do

Indicador

Estratégico (E)

ou Operacional

(O)

Sentido de

favorabilidade UND

Valor por período

Referencial

Comparativo

Pertinente (2015)

Requisito de Parte

Interessada (RPI) Comentários

2013 2014 2015 Valor Quem? Valor Qual?

Avaliação do

Time

8.4.1 Efetivo Existente O ↑ pessoas 45 44 45 302 DP 48 Diretor Expectativa de

atingir o efetivo

fixado

8.4.2 PMs com

conceito

superior

E ↑ % 82 84 98 94 DP 100 Diretor Avaliaçãode

Desempenho

8.4.3 PMs que fizeram

EAP

O ↑ % 71 91 78 79,13 DP 100 Diretor Estágio de

Atualização

Profissional

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8.4.4 PMs que fizeram

inspeção

E ↑ % 53 56 84 70 DP 100 Diretor Inspeção de

Saúde

8.4.5 Satisfação em

Trabalhar na

DPCDH

E ↑ % ? ? ? ? DP 100 Diretor (PCO)

Resultados não

fornecidos pelo

CPD

8.4.6 Policiais

Condecorados

E ↑ pessoas 12 08 10 35 DP 12 Diretor Laúreas -limite

estabelecido em

norma

8.5 Relativos aos processos

Classificação Nº Nome do

Indicador

Estratégico (E)

ou Operacional

(O)

Sentido de

favorabilidade UND

Valor por período

Referencial

Comparativo

Pertinente (2015)

Requisito de Parte

Interessada (RPI) Comentários

2013 2014 2015 Valor Quem? Valor Qual?

Atividades

8.5.1 Cursos de Polícia

Comunitária

E ↑ cursos 13 12 07 4 PM Ceará - Cmt G Cursos

ministrados

8.5.2 Curso de

Direitos

Humanos

E ↑ cursos 155 71 56 3 Demais

Estados

- Cmt G Cursos

ministrados

8.5.3 Policiais

Treinados

O ↑ pessoas - - 404 - Não

existe

- Cmt G Crack é possível

vencer

8.5.4 Bases Visitadas E ↑ bases - - 06 - - - Diretor

DPCDH

As visitas

atendem a

cronograma

definido

8.5.5 Bases c/ Ações

Sociais

O ↑ bases - - 46 - - - Diretor

DPCDH

Bases que

desenvolvem

ações sociais

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Glossário

5W2H...............................................Técnica ou ferramenta criada a partir da união das primeiras

letras em inglês de cada uma das perguntas que precisam ser feitas durante a realização de um

processo. What - O que será feito, (ação, etapas, descrição), Why - Por quê será feito

(justificativa, motivo),Where-Onde será feito, (local), When- Quando será feito,(tempo, datas,

prazos), Who- Por quem será feito,(responsabilidade pela ação), How- Como será feito,(método,

processo), How much- Quanto custará fazer, (custo ou gastos envolvidos)

6ª EM/PM.......................................Sexta Seção do Estado Maior da Polícia Militar

A

ABC ...............................................Agência Brasileira de Cooperação

B

BI....................................................Boletim Interno

BRAINSTORNMING..................Literalmente “Tempestade Cerebral” em inglês ou tempestade

de idéias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade para explorar a

potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo

C

CIAF..............................................Centro Integrado de Apoio Financeiro

CORREG PM...............................Corregedoria da Polícia Militar

CONSEG.......................................Conselho de Segurança

CICV..............................................Comitê Internacional da Cruz vermelha

CRECI...........................................Conselho Regional de Corretores de Imóveis

D

DPCDH.........................................Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos

DARE............................................Drugs Abuse Resistance Education

DEC…………………………...…Diretoria de Ensino e Cultura

E

EAP...............................................Estágio de Aperfeiçoamento Profissional

F

FUSSESP.....................................Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo

FOFA...........................................Ferramenta Análise de Cenário (ou Ambiente) sendo usada

como base para Gestão e Planejamento Estratégico de uma empresa ou corporação – matriz

(Força,Oportunidade, Fraqueza e Ameaça)

G

GESPOL.....................................Sistema de Gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo

GT...............................................Gabinete de Treinamento

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I

ISPCV.........................................Instituto São Paulo Contra a Violência

IARA..........................................Método Iara (Identificação, Análise, Resposta, Avaliação),

Iniciativa de estudar o crime e suas causas para otimizar soluções, concentrando esforços nos

problemas mais relevantes da comunidade. Concebido por Herman Goldstein, na década de 70,

na cidade de New Port Wews , Virgínia, Estados Unidos

ISHIKAWA..............................Diagrama também conhecido como diagrama de causa e efeito ou

diagrama espinha de peixe, ferramenta gráfica utilizada para o gerenciamento e controle de

qualidade em processos diversos. Originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru

Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes.

ICC...........................................Instrução Continuada do Comando

I-7 PM......................................Instrução nº7 da Polícia Militar (Instrução para Correspondências

da PM)

I-31 PM....................................Instrução n 31 da Polícia Militar (Instrução para Utilização

Correio Eletrônico)

I-23 PM....................................Instrução n 31 da Polícia Militar (Instrução para Administração

Logistica e Patrimonial da Polícia Militar)

INTRANET.............................Rede Corporativa Web da Policia Militar

J

JICA........................................Agência de Cooperação Internacional Japão

N

NEV/USP...............................Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo

O

OPM......................................Organização Policial Militar

OAB......................................Ordem dos Advogados do Brasil

ODS......................................Órgão de Direção Setorial

P

PM...........................................Polícia Militar

PMESP...................................Polícia Militar do Estado de São Paulo

PROERD................................Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência

PDCA......................................Do Inglês “Plan-Do-Check-Adjust” é um método iterativo de

quatro passos, utilizado para controle e melhoria contínua de processos e produtos. é também

conhecido com círculo de controle idealizado pelo pai do controle pela qualidade Dr. W. Edwards

Deming.

PAP.........................................Procedimento Administrativo Padrão

POP.........................................Procedimento Operacional Padrão

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PPA.........................................Planejamento Plurianual

PARO......................................Planejamento de Administração de Recurso Orçamentário

P-1...........................................Seção de Recursos Humanos

P-2..........................................Agência de Apoio

P-4..........................................Seção de Apoio Logístico

P-5..........................................Seção de Comunicação Social

Q

QPO........................................Quadro Particular de Organização

R

RDPM.....................................Regulamento Disciplinar da Policia Militar

S

SECOVI..................................Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de são Paulo

SENASP..................................Secretaria Nacional de Segurança

SSPM.......................................Sistema de Sugestão da Polícia Militar

SADE.......................................Sistema de Avaliação de Desempenho

SJD..........................................Seção de Justiça e Desciplina

SWOT.....................................(Análise SWOT) ou Análise FOFA - Ferramenta Análise de Cenário

(ou Ambiente) Sendo Usada como Base para Gestão e Planejamento Estratégico de Uma Empresa

ou Corporação – matriz (Força, Oportunidade, Fraqueza e Ameaça)

T

TAF.........................................Teste de Aptidão Física

TAT.........................................Teste de aptidão de Tiro

TI.............................................Tecnologia da Informação

U

USP........................................Universidade de São Paulo

W

WEB......................................(WEB Service) É uma solução utilizada na integração de sistemas e

na comunicação entre aplicações diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas aplicações

possam interagir com aquelas que já existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas

diferentes sejam compatíveis, bem como permitem enviar e receber dados.

K

KOBAN...............................É um Modelo de Posto Policial japonês, que remonta o século XIX. É

a Base Física da Estrutura de Polícia Comunitária no Japão, Adotado em Vários Países.

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