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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO – AGED/MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL – CDA Manual de padronização da organização de escritórios AGED/MA 2017

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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO – AGED/MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL – CDA

Manual de padronização da organização de escritórios

AGED/MA

2017

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GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO

Flávio Dino de Castro e Costa

SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA

Márcio José Honaiser

PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO

Sebastião Cardoso Anchieta Filho

DIRETORIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA – DAF/AGED-MA

Pedro Barbosa de Carvalho

DIRETORA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL – DDISA/AGED-MA

Viviane Correa Silva Coimbra

COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL – CDA/AGED-MA

Aymoré Fernandes Dias Filho

Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão Avenida Marechal Castelo Branco, n.º 13, Edifício Jorge Nicolau – Bairro São Francisco, São Luís – Maranhão

CEP: 65.090-160 Fone: (98) 3218-8410 Fax: (98) 3218-8423 www.aged.ma.gov.br

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Aged Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão

AIE Anemia Infecciosa Equina

CDA Coordeanção de Defesa Animal

CESAC Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação

Ciep Coordenação de informação e epidemiologia

Comusa Comitê Municipal de Saúde Animal

Cosalfa Comissão Sul- Americana de Luta Contra A Febre Aftosa

Dare Documentos de Arrecadação de Receitas Estaduais

EAC Escritório de Atendimento à Comunidade

Ecase Equipe especial de atenção a suspeita de enfermidades emergenciais ou exóticas

EEB Encefalopatia Espongiforme Bovina

e-GTA Guia de Trânsito Animal eletrônica

EPI Equipamentos de Proteção Individual

EV Enfermidade Vesicular

FAI Ficha de Atendimento Individual

FBA Ficha de Busca Ativa

Fepi Ficha Epidemiológica Mensal

FORM COM Formulário de investigação de doenças complementar

FORM IN Formulário de investigação de doenças inicial

FORM LAB Formulário de colheita de amostras

FORM SN Formulário único de requisição de exames para síndrome neurológica

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FORM SV Formulário de investigação clínica e epidemiológica para síndrome vesicular

GTA Guia de Trânsito Animal

HE Doenças Hemorrágicas dos Suínos

Ibama Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Mapa Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

NE Doenças Nervosas

OIE World Organisation for Animal Health

PESS Programa Estadual de Sanidade Suídea

PFFA Posto fixo de fiscalização agropecuária

PNCEBT Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal

PNCRH Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros

PNEEB Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalite Espongiforme Bovina

PNEFA Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

PNSA Programa Nacional de Sanidade Avícola

PNSAp Programa Nacional de Sanidade Apícola

PNSAq Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos

PNSCO Programa Nacional de Sanidade dos Ovinos e Caprinos

PNSE Programa Nacional de Sanidade Equídea

PNSS Programa Nacional de sanidade Suídea

POP Procedimento Operacional Padrão

Pp Proprietário

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PPIDEV Possíveis Pontos de Introdução e/ou Disseminação de Enfermidades Vesiculares

PPMRE Propriedades Pecuárias sob Maior Risco Epidemiológico

PRF Polícia Rodoviária Federal

RNA Respiratória e nervosa das aves

RNA Doenças Respiratórias/Nervosas das Aves

RTM Relatório Técnico Mensal

SEE Setor de Epidemiologia e Estatística

Sefaz Secretaria de fazenda

SFA Superintendência Federal de Agricultura

SH Síndrome hemorragia

Siapec Sistema de Integração Agropecuária

SivCont Sistema Continental de Vigilância Epidemiológica

SV Síndrome vesicular

SVE Serviço Veterinário Estadual

SVO Serviço Veterinário Oficial

Te Terceiro

UC Unidade Central

UF Unidade da Federação

Ulsav Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal

UR Unidade Regional

Vg Vigilância

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LISTA DE APÊNDICES

APÊNDICE A Planejamento Técnico Mensal....................................................................... 49

APÊNDICE B Planejamento de viagem................................................................................ 50

APÊNDICE C Ficha de Atendimento Individual – FAI.......................................................... 51

APÊNDICE D Mapa mensal de utilização de veículo......................................................... 52

APÊNDICE E Formulário de justificativa pela não realização de atividades....................... 53

APÊNDICE F Formulário de orientações no escritório...................................................... 54

APÊNDICE G Check list para visita técnica em escritório de atendimento à comunidade

– EAC.............................................................................................................. 55

APÊNDICE H Check list para visita técnica em posto fixo de fiscalização agropecuária –

PFFA............................................................................................................... 61

APÊNDICE I Relação das pastas contidas nas gavetas do arquivo.................................... 63

APÊNDICE J Distribuição dos recursos humanos de acordo com os programas

sanitários e os setores técnicos e estratégicos da coordenadoria de defesa

animal/CDA.......................................................................................... 73

APÊNDICE K Requisição de Material Impresso – PNCEBT/MA........................................... 77

APÊNDICE L Requisição de Material Impresso – PNEFA/MA............................................. 78

APÊNDICE M Requisição de Material Impresso – Setor de Epidemiologia e Estatística................ 79

APÊNDICE N Requisição de Material Impresso – Setor de Trânsito Animal E Arrecadação

Tributária.................................................................................................................. 80

APÊNDICE O Requisição de Material Impresso – CESAC............................................................... 81

APÊNDICE P Quadro de resumo de documentos que devem ser elaborados pelas

Ulsavs e encaminhados para a UC............................................................ 82

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 Diagrama ilustrativo referente ao planejamento Técnico Mensal................ 15

Figura 2 Diagrama ilustrativo referente à execução de atividades de forma isolada. 16

Figura 3 Diagrama ilustrativo referente à execução de várias atividades de forma organizada e em único deslocamento.................................................. 17

Figura 4 Diagrama ilustrativo para preenchimento de FAI e mapa mensal de utilização de veículo............................................................................... 23

Figura 5 Diagrama ilustrativo para identificação dos arquivos................................... 36

Figura 6 Diagrama ilustrativo para identificação das pastas....................................... 37

Figura 7 Fluxo para encaminhamento de documentos.............................................. 42

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Modelo de controle de emissão de Form In por município de emissão do formulário..................................................................................................... 34

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 12

2 PLANO DE TRABALHO MENSAL...................................................................... 14

2.1 Planejamento Técnico Mensal....................................................................... 14

2.1.1 Atividades contempladas no Planejamento Técnico Mensal.............................. 18

2.2 Planejamento de Viagem............................................................................... 21

2.2.1 Informações gerais sobre solicitações de diárias................................................ 21

2.3 Comprovação das atividades do planejamento.............................................. 22

2.3.1 Preenchimento de FAI e mapa mensal de utilização de veículo (mapa km)................................................................................................................... 23

2.3.2 Organização das FAIs......................................................................................... 24

3 ARQUIVOS .................................................................................................... 25

A ARQUIVO GERAL............................................................................................... 26

B Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Maranhão (PNCEBT/MA)..................................................................... 28

C Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – Maranhão (PNCRH/MA)..................................................................................................... 28

D Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - Maranhão (PNEEB/MA)........................................................................ 29

E Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão (PNEFA/MA)...................................................................................................... 29

F Programa Nacional de Sanidade Avícola – Maranhão (PNSA/MA)..................... 30

G Programa Nacional de Sanidade Apícola – Maranhão (PNSAp/MA)................... 31

H Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos – Maranhão (PNSAAq/MA)................................................................................................... 31

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I Programa Nacional de Sanidade dos Ovinos e Caprinos – Maranhão (PNSCO/MA)..................................................................................................... 31

J Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – Maranhão (PNSE/MA)............ 31

K Programa Nacional de Sanidade de Suídeos – Maranhão (PNSS/MA)................ 32

L Setor de Aglomerações...................................................................... 32

M Setor de Epidemiologia e Estatística – SEE......................................................... 33

N Setor de Supervisão em Defesa Agropecuária.................................................. 34

O Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária............................................ 34

P Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação – CESAC...................... 35

3.1 Organização do arquivo................................................................................. 36

3.1.1 Organização do arquivo de cadastro do produtor, propriedade e exploração pecuária...................................................................................................... 37

4 ORGANIZAÇÃO DO MURAL TÉCNICO.................................................... 39

A Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Maranhão (PNCEBT/MA)..................................................................... 40

B Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão (PNEFA/MA)...................................................................................................... 40

C Setor de Aglomerações........................................................................ 40

D Setor de Epidemiologia e Estatística................................................................... 40

E Setor de trânsito animal e Arrecadação tributária............................................. 40

F Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação (CESAC)........................ 42

5 FLUXO DE ENCAMINHAMENTOS DE DOCUMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS....................................................................................... 42

6 LEGISLAÇÕES E MANUAIS.............................................................................. 43

6.1 Legislações Federais e Estaduais ................................................................... 43

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6.2 Manuais........................................................................................................ 43

A Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – Maranhão (PNCRH/MA)..................................................................................................... 43

B Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - Maranhão (PNEEB/MA)........................................................................ 43

C Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão (PNEFA/MA)...................................................................................................... 43

D Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos – Maranhão (PNSAq/MA)...................................................................................................... 44

E Programa Nacional de Sanidade de Suídeos – Maranhão (PNSS/MA)................ 44

F Setor de Epidemiologia e Estatística................................................................... 44

G Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária............................................ 44

6.3 Procedimentos Operacionais Padrão (POP)................................................... 45

A Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Maranhão (PNCEBT/MA)..................................................................... 45

B Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – Maranhão (PNCRH/MA)..................................................................................................... 45

C Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - Maranhão (PNEEB/MA)........................................................................ 45

D Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão (PNEFA/MA)...................................................................................................... 45

E Programa Nacional de Sanidade Avícola – Maranhão (PNSA/MA)..................... 45

F Programa Nacional de Sanidade dos Ovinos e Caprinos – Maranhão (PNSCO/MA)..................................................................................................... 46

G Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – Maranhão (PNSE/MA)............ 46

H Programa Nacional de Sanidade de Suídeos – Maranhão (PNSS/MA)................ 46

I Setor de Aglomerações...................................................................................... 46

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J Setor de Epidemiologia e Estatística................................................................... 46

K Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária............................................ 47

l Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação – CESAC..................... 47

7 PROCEDIMENTOS NA MANUTENÇÃO DO MATERIAL PARA ATENDIMENTO A NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE ENFERMIDADES ............................................ 47

7.1 Enfermidades vesiculares............................................................................. 47

7.2 Doenças das Aves.......................................................................................... 48

7.3 Equipamento de Proteção Individual (EPI)..................................................... 48

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1 INTRODUÇÃO

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged) conta com 18 Unidades

Regionais, que são constituídas por Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav);

Escritórios de Atendimento à Comunidade (EAC); além de 07 Postos Fixos de Fiscalização

Agropecuária (PFFA) que representam bases físicas de atendimento ao público

distribuídas por todo Estado, por meio dos quais atua para garantir as ações inerentes à

defesa e inspeção sanitária animal e vegetal.

O conjunto destes escritórios representa, por sua vez, a capilaridade do Sistema de

Defesa Agropecuária e define, principalmente, sua sensibilidade e especificidade

(capacidades de captar, identificar e sanar eventos sanitários).

No âmbito da atuação local, a execução das ações inerentes à Defesa Sanitária

Animal, estão sob responsabilidade da Ulsav. Desta forma, espera-se, principalmente dos

responsáveis por estas unidades, além dos conhecimentos necessários referentes aos

aspectos técnicos e legais, as seguintes características e posturas:

• Estar constantemente preparado para ser avaliado e questionado: trata-se, de

ações naturais e necessárias para a manutenção e fortalecimento do sistema;

• Ter disciplina no registro das atividades desenvolvidas: todas as atividades

executadas têm que estar documentalmente comprovadas;

• Saber conciliar as atividades de campo (vigilância, fiscalização e educação

sanitária-comunicação) com as atividades de escritório (controles, registros e análises de

dados e informações, lançamentos e atualização de dados no sistema informatizado). A

elaboração de relatórios, a análise de documentos e de informações representam

atividades de extrema importância para todo o sistema, não devendo ser relegadas a

segundo plano, pois consistem em subsídios para avaliar todo o trabalho desenvolvido e

dão conteúdo e consistência para o sistema de defesa sanitária animal;

• Ter senso de hierarquia: lembrar sempre que participa de um sistema e que de seu

trabalho dependem outros colegas, devendo evitar medidas isoladas. Alterações sempre

devem ser compartilhadas e discutidas com os demais segmentos do sistema, buscando-

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se sempre a padronização das atividades. Não se trata de inibir ou desestimular a

iniciativa e a criatividade, mas de estimular o compartilhamento de soluções, a discussão

de idéias e a organização das ações;

• Trabalhar em equipe e ter senso de organização.

Para o desenvolvimento das ações de forma direcionada e organizada é

imprescindível o planejamento das ações, bem como o correto registro e arquivamento de

forma padronizada.

Padronização consiste no processo de desenvolvimento e implementação de

normas, tendo como objetivo definir especificações técnicas que auxiliem na maximização

da homogeneidade, reprodutibilidade, segurança e qualidade de determinado processo,

produto ou serviço.

Considerando o exposto, este manual tem como objetivo orientar acerca da

organização de informações e documentos nos escritórios de atendimento da Aged de

forma ordenada e padronizada.

As recomendações descritas neste manual foram disponibilizadas pelas equipes que

compõem os programas sanitários e setores técnicos da agência.

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2 PLANO DE TRABALHO MENSAL

O planejamento consiste em uma importante tarefa de gestão e administração que

prevê e organiza ações visando otimizar o alcance de determinado objetivo. É essencial

para garantir o aporte financeiro, recursos humanos, disponibilidade de veículos, etc. que

garantam a execução das ações.

O Plano de trabalho mensal compreende:

Planejamento Técnico Mensal (Apêndice A);

Planejamento de viagem (Apêndice B);

2.1 Planejamento Técnico Mensal

Na elaboração do planejamento técnico mensal deve-se considerar flexibilidade

que permita proceder a ajustes necessários em função do momento. Desta forma, o

planejamento técnico mensal deve contemplar o período compreendido entre o dia 26 do

mês que antecede e dia 25 do mês em questão, seguindo uma distribuição de atividades a

serem desenvolvidas ao longo das semanas que compreendem esse mês (Figura 01), sem

identificar o dia exato em que a ação será executada e sim a semana, de modo a viabilizar

maior adequação da execução das ações frente à disponibilidade dos fatores que possam

influenciá-la.

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Figura 01 - Diagrama ilustrativo referente ao planejamento Técnico Mensal

Fonte: Setor de supervisão em defesa agropecuária e PNEFA/MA

O chefe da Ulsav deverá fazer um planejamento técnico mensal para cada EAC da

sua jurisdição, que deverá atender às ações a serem desenvolvidas inclusive nos

municípios atendidos, e disponibilizar cópia do mesmo para os referidos escritórios, de

modo que as ações sejam desempenhadas pelo(s) funcionário(s) local(ais). Algumas

dessas ações terão que ser desenvolvidas pelo chefe da Ulsav que poderá executá-las

quando for fazer seu acompanhamento no escritório ou em outra oportunidade.

Deverão ser planejadas as semanas trabalhadas, descrevendo as atividades que

serão desenvolvidas atentando para as METAS a serem alcançadas (metas estabelecidas

Descrição de todas as atividades a serem desenvolvidas em cada semana. Pode inserir quantas linhas forem necessárias em cada semana, sendo uma linha para cada atividade.

RESPONSÁVEL

Nome da Ulsav

Nome do EAC

Nome do veterinário responsável pela Ulsav

Mês e ano correspondente ao que será trabalhado Nome de todos os funcionários que formam a equipe técnica do EAC Horário de funcionamento do escritório

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pela Unidade Central) considerando TODAS as ações referentes à defesa sanitária animal.

O médico veterinário com sua equipe deverá ajustar, na sua jornada de trabalho mensal, o

desenvolvimento das atividades de escritório e atividades de campo.

Deve-se buscar sempre a otimização dos recursos humanos e financeiros

disponíveis, bem como as oportunidades de deslocamentos para cumprimento do maior

número de atividades possíveis, ou seja, ao realizar uma atividade de vigilância em uma

propriedade, por exemplo, verificar todas as espécies exploradas na mesma para

abordagem quanto aos programas sanitários específicos. Além disso, fazer levantamento

dos locais que requerem ações de vigilância e/ou fiscalização e que estejam no percurso

do deslocamento para já realizar a atividade nessa oportunidade.

Figura 02 - Diagrama ilustrativo referente à execução de atividades de forma isolada.

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AGED Propriedade “N”

Vacinação Fiscalizada para

Febre Aftosa

PNEFA

Distância percorrida: 20 km

No dia 05 do mês o veterinário do SVE irá acompanhar uma vacinação contra febre aftosa na modalidade fiscalizada em determinada propriedade “N”. Para isso irá se deslocar uma distância de 20 km e o seu tempo de permanência no local será de aproximadamente 30 min.

SITUAÇÃO 1: O SVE se desloca para realizar uma atividade específica e após concluída retorna ao escritório.

No dia 07 do mês o veterinário do SVE é notificado da existência sobre agressão por morcegos hematófagos em equino na propriedade “N”.

AGED Propriedade “N”

Atendimento à notificação de agressão por MH em

animais

PNCRH

Distância percorrida: 20 km

No dia 10 do mês o veterinário do SVE desloca-se para realizar vigilância epidemiológica em pontos de risco (Laticínio e Lixão)

AGED Propriedade “N”

Laticínio Lixão

Neste exemplo observa-se que para o desenvolvimento das atividades foram necessários 3 deslocamentos em dias diferentes, onerando os custos com combustível, além do servidor ter que se ausentar mais vezes do escritório.

Laticínio Lixão

Laticínio Lixão

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Figura 03 - Diagrama ilustrativo referente à execução de várias atividades de forma organizada e em único deslocamento.

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O veterinário do SVE irá acompanhar uma vacinação contra febre aftosa na modalidade fiscalizada em determinada propriedade. Considerando a proposta de otimização das ações deve aproveitar para: Na mesma propriedade:

• Preencher o termo de fiscalização em propriedades – vacinação (PNCEBT): caso haja fêmeas vacinadas contra brucelose;

• Realizar Busca ativa (PNCRH): a partir de questionamentos quanto a ocorrência de agressões a animais por morcegos hematófagos, existência de possíveis abrigos de morcegos;

• Realizar vistoria de animais demais espécies para verificar possíveis ocorrências de enfermidades que podem gerar uma notificação;

• Outras ações que forem possíveis. No percurso: Considerando o trajeto a ser percorrido e suas adjacências:

• Realizar a vigilância em pontos e propriedades de risco; • Realizar fiscalizações em revendas veterinárias; • Outras ações que forem possíveis.

SITUAÇÃO 2: O SVE se desloca para realizar uma atividade específica e aproveita a oportunidade para atender à outras demandas necessárias ao cumprimento da sua meta de atividades mensais e ao bom desenvolvimento das ações de defesa sanitária animal, otimizando a relação custo-benefício.

AGED Vacinação

Fiscalizada para Febre Aftosa

PNEFA

Busca Ativa

Agressão por MH??? Vacinou contra Brucelose???

Fiscalização em

Ocorrência de enfermidade??

Notificação

Laticínio Lixão

Propriedade de risco

Para que seja possível operacionalizar as ações desta forma é necessário planejamento e organização. Sugerimos que seja organizado em uma pasta vias de todos os formulários aplicados à atividades de campo e que esta pasta esteja sempre dentro do veículo. Desta forma, sempre que houver a oportunidade de realizar alguma atividade os formulários para direcionamento das ações (Check list) e para o seu registro estarão disponíveis para aplicação.

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2.1.1 Atividades contempladas no Planejamento Técnico Mensal

Para a execução das ações pertinentes à defesa sanitária animal algumas

atividades necessitam ser planejadas, outras não. Essa decisão depende da rotina

estabelecida entre a equipe de trabalho. Considerando que o curso de algumas ações

pode ser livremente adaptado enquanto elas estiverem sendo executadas não é

necessário planejá-las explicitamente (exemplos: atualizações cadastrais, comprovações

de vacinações, etc.). Os procedimentos para desenvolvimento das ações estão descritos

nos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) que devem estar disponíveis para estudo

permanente e eventuais consultas. Nesse contexto, segue abaixo a descrição de

atividades que devem ser consideradas na elaboração do planejamento técnico mensal de

acordo com as características locais e rotinas estabelecidas.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PROGRAMA SANITÁRIO /

SETOR TÉCNICO

ATIVIDADES GERAIS (Atividades comuns ao desenvolvimento de todos ou vários programas sanitário e setores técnicos)

1.Atualizar e cadastrar propriedade, produtor e exploração pecuária (cadastro físico e SIAPEC)

1.1.Apiários APÍCOLA

1.2.Bovinos e Bubalinos GERAL

1.3. Equideos PNSE

1.4.Estabelecimentos de aquicultura. AQUICOLA

1.5.Estabelecimentos avícolas comerciais e de venda de aves vivas PNSA

1.6.Caprinos e ovinos PNSCO

1.7.Suínos PNSS

2.Realizar vigilância epidemiológica

2.1.Pontos de introdução e/ou disseminação de enfermidades

a.Enfermidades vesiculares (PPIDEV). EPIDEMIOLOGIA

b.Enfermidades de risco para avicultura. PNSA

2.2. Propriedades sob maior risco epidemiológico

a.Propriedades de risco para sanidade apícola. APICOLA

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b.Propriedades de risco para sanidade equídea. PNSE

c.Propriedades de risco para enfermidades vesiculares. EPIDEMIOLOGIA

d.Estabelecimentos de criação de aves residentes próximos a sítios de aves migratórias.

PNSA

e.Propriedades de risco para as sídromes hemorrágicas e vesiculares dos suínos.

PNSS

f.Propriedades com fatores de risco para Encefalopatia Espongiforme Bovina - EEB.

PNCEEB

g.Realizar busca ativa (lesões de agressão de morcegos hematófagos em animais susceptíveis)

PNCRH

3.Cadastrar e fiscalizar casas de revenda de vacinas e produtos vampiricidas

GERAL

4.Realizar acompanhamento das ações desenvolvidas nos EAC's e Postos Fixos de Fiscalização Agropecuária pelas ULSAV's

SUPERVISÃO

5.Elaborar e entregar RTM nos prazos estabelecidos (Administrativo e Técnico)

ADMINISTRATIVA

6.Realizar reuniões técnicas com os responsáveis por escritórios ADMINISTRATIVA

7.Revisar e organizar todos os documentos emitidos e recebidos ADMINISTRATIVA

ATIVIDADES ESPECÍFICAS (Ação: Prevenção e Erradicação da Febre Aftosa / Prevenção, Controle e Erradicação das Doenças dos Animais)

1. Acompanhar vacinação contra febre aftosa no período oficial da campanha (assistida, fiscalizada e oficial).

AFTOSA

2. Realizar busca de produtores inadimplentes da vacinação contra Febre Aftosa

AFTOSA

3. Preencher e enviar Ficha Epidemiológica Mensal (Fepi). EPIDEMIOLOGIA

4. Preencher e enviar informe epidemiológico semanal (Sistema Continental de Vigilância Epidemiológica - SivCont).

EPIDEMIOLOGIA

5. Acompanhar a pontualidade dos médicos veterinários cadastrados e/ou habilitados quanto a entrega dos relatórios de atividades (Receber, analisar, arquivar e encaminhar para Central, quando necessário)

PNCEBT

6. Encaminhar documentos para habilitação e/ou cadastramento de médicos veterinários e auxiliares.

PNCEBT

7. Fiscalizar laboratórios de Médicos Veterinários Habilitados PNCEBT

8. Fiscalizar propriedades com vacinação contra Brucelose e/ou exames de Brucelose e testes de tuberculose.

PNCEBT

9. Realizar ações sobre os inadimplentes da vacinação contra Brucelose

PNCEBT

10. Receber os atestados de vacinação contra Brucelose e incluir no sistema informatizado.

PNCEBT

11. Cadastrar e monitorar abrigos de Morcegos hematófagos. PNCRH

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12. Capturar morcegos hematófagos. PNCRH

13. Fiscalizar estabelecimentos avícolas comerciais (cadastrados, em processo de registro e registrados) e de venda de aves vivas

PNSA

14. Cadastrar médicos veterinários autônomos para colheita e envio de material para exames de AIE.

PNSE

15. Realizar colheitas de material para contraprova, reteste ou outros casos possíveis.

PNSE

16. Sanear focos de Anemia Infecciosa Equina (AIE) PNSE

17. Sanear focos de Mormo PNSE

18. Coletar amostras biológicas para diagnóstico das enfermidades de suínos

PNSS

AÇÃO: Fiscalização do Transito de animais e seus produtos e subprodutos

1. Enviar GTAs blocadas emitidas com destino a municípios que não pertencem a jurisdição da Ulsav para a Unidade Regional (UR)

TRÂNSITO

2. Emitir Guia de Trânsito Animal - GTA TRÂNSITO

3. Fiscalizar eventos agropecuários: vaquejadas, exposições, leilões, prova de tambor e baliza

TRÂNSITO

4. Fiscalizar trânsito de animais, seus produtos e subprodutos em postos fixos de fiscalização agropecuária.

TRÂNSITO

5. Fiscalizar trânsito de animais, seus produtos e subprodutos em blitzes

TRÂNSITO

AÇÃO: Promoção da Educação Sanitária em Defesa Agropecuária

1. Conceder entrevistas em programas de mídia (televisão e/ou rádio) CESAC

2. Divulgar as campanhas referente aos programas de defesa agropecuária.

CESAC

3. Elaborar e encaminhar briefing (roteiro). CESAC

4. Executar as atividades educativas dos projetos "Fazendo Educação" e "Aged em Ação".

CESAC

5. Ministrar palestra institucional às organizações do setor agropecuário.

CESAC

6. Ministrar palestras de interesse para a Defesa Agropecuária para Escolas Técnicas e Universidades.

CESAC

7. Ministrar palestras sobre os programas sanitários para produtores. CESAC

8. Participar das reuniões dos COMUSAS e/ou CMDRS (Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável).

CESAC

9. Promover e/ou participar de eventos promovidos pela Aged, por outras Instituições ou pela comunidade.

CESAC

10. Realizar diagnóstico educativo sanitário em defesa agropecuária CESAC

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11. Realizar reuniões com médicos veterinários autônomos cadastrados e/ou habilitados junto aos PNCEBT, PNSA, PNSE e/ou setor de Aglomerações.

CESAC

12. Realizar reuniões internas e externas. CESAC

13. Visitar as escolas para apresentar os Projetos "Fazendo Educação" e "Aged em Ação".

CESAC

14. Visitar instituições e/ou autoridades constituídas para apresentar ações da Aged.

CESAC

2.2 Planejamento de Viagem

O planejamento de viagem deve estar correlacionado com o planejamento técnico

mensal objetivando atender às ações para as quais será necessário deslocamento que a

justifique.

Sempre que houver concessão de diárias para execução de alguma atividade o

servidor que a recebeu deverá elaborar o relatório de viagem correspondente e atentar

para demais formulários comprobatórios da realização da ação (Ex.: FAI, controle de

utilização de veículo, registro no RTM, etc.).

A regulamentação de diárias para os servidores públicos do quadro da Aged é

estabelecida pelo Decreto nº 22.985, de 20 de março de 2007, todavia, sofreu algumas

alterações pelo Decreto nº 31.539, de 11 de março de 2016.

2.2.1 Informações gerais sobre solicitações de diárias

O total de diárias atribuídas ao servidor civil não poderá exceder a cento e vinte

dias por ano, salvo em casos excepcionais, e com prévia e expressa autorização do Comitê

de Gestão Orçamentária e Financeira (conforme art. 6º do Decreto nº 22.985 de março de

2007). Deve-se considerar que contingenciamentos podem estabelecer limite de diárias

ao servidor inferior ao citado acima.

O pagamento das diárias será realizado antecipadamente à data da viagem,

conforme expressa o art. 4º do Decreto 22.985/2007 que, “as diárias serão pagas

antecipadamente de uma só vez, exceto nas seguintes situações: em casos de emergência,

em que poderão ser processadas no decorrer do deslocamento; quando o deslocamento

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compreender período superior a quinze dias, caso em que poderão ser pagas

parceladamente”.

Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do

cargo, o servidor não fará jus à diária (conforme parágrafo único do art. 1º do Decreto nº

22.985/2007).

As diárias serão concedidas por dia de afastamento da sede do serviço,

destinando-se a indenizar o servidor de despesas com alimentação, pousada e locomoção.

O servidor fará jus à metade do valor da diária, nos seguintes casos:

a) Quando o afastamento não exigir pernoite fora da sede de serviço;

b) Quando o serviço se realizar em cidade contígua à localidade em que tenha

exercício;

c) Quando fornecido alojamento ou outra forma de pousada por qualquer outro

órgão da administração pública;

d) Importante ressaltar que será concedida metade do valor de diária também, nos

afastamentos do servidor da sede do serviço, em razão de designação para

execução de serviços especiais fora da zona considerada urbana, tais como

previsto nas alíneas “a” até alínea “g” (art. 2º, §3º do Decreto nº 22.985/2007).

2.3 Comprovação das atividades do planejamento

Todas as atividades desenvolvidas pela Ulsav e EAC deverão ser sustentadas

através dos documentos comprobatórios quando solicitados pelas supervisões/auditorias

internas e(ou) externas - Superintendência Federal de Agricultura no Maranhão (SFA/MA),

Auditorias Federais/Mapa, além de Auditorias de Missões Internacionais.

Exemplo: FAI, mapa de blitz, mapa mensal de utilização de veículo, auto de

infração, termo de advertência, ficha de propriedade, ficha de movimentação, relatório

técnico mensal, notas fiscais, atas de reuniões, listas de presença, cadastros em geral, etc.

As atividades executadas pelo SVE fora do escritório deverão estar comprovadas

com o preenchimento de FAI (Apêndice C), assinadas pelo funcionário/servidor da Aged e

pelo responsável do motivo da atividade de acordo com cada ação (produtor rural,

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proprietário do estabelecimento, etc.), e mapa mensal de utilização de veículo (Apêndice

D).

Para as atividades de blitz deve-se atentar para a correlação entre FAI, Mapas de

fiscalização de trânsito de animais, produtos e subprodutos de origem animal, mapa

mensal de utilização de veículo e ofício solicitando apoio policial para realização da blitz.

Na impossibilidade de execução da atividade planejada, preencher o formulário de

justificativa de não execução da atividade (Apêndice E).

Orientações educativas realizadas no escritório, durante o atendimento, deverão

ser registradas no formulário “Orientações no Escritório” (Apêndice F).

Além dos formulários citados acima as ações desenvolvidas devem estar

registradas em formulários específicos conforme cada caso (RTM, Termo de fiscalização

em propriedades, Fichas de controle de morcegos hematófagos, etc.).

2.3.1 Preenchimento de FAI e mapa mensal de utilização de veículo (mapa km)

O Apêndice F traz orientações acerca do preenchimento dos campos da FAI. Deve-

se ter atenção ao preenchimento de todos os campos, registrando as informações

importantes com detalhes que permitam a análise e rastreabilidade, considerando que é

necessário haver compatibilidade entre as informações registradas na FAI com os registros

no mapa mensal de utilização de veículo e demais formulários gerados dependendo da

atividade realizada.

No campo “km rodado”, na FAI, deve ser registrado a quilometragem referente ao

deslocamento total, da saída do marco inicial (Aged) ao retorno.

Figura 04 - Diagrama ilustrativo para preenchimento de FAI e mapa mensal de utilização de veículo Exemplo: O funcionário deslocou-se às 8h30min, utilizando veículo oficial, para realizar fiscalização em uma casa revendedora de vacinas (km rodado da Aged à revenda: 3km), em seguida foi à uma propriedade de risco (km rodado da revenda à propriedade de risco: 7km) retornando à Aged por volta das 9h45min após percorrer 8km (da propriedade de risco até a Aged).

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Fonte: Setor de supervisão em defesa agropecuária e PNEFA/MA

2.3.2 Organização das FAIs

Todas as FAIs e/ou o formulário de justificativa de não execução da atividade

devem ser organizados agrupados em pasta A-Z e separadas por mês.

Casa revendedora

de vacinas

Propriedade de risco

AGED 3km 7km

8km

01 01 17 17

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No caso de uma atividade desenvolvida no município de um EAC sob

responsabilidade de um funcionário/servidor da sede da Ulsav o procedimento para

preenchimento e organização da FAI segue abaixo:

1. O funcionário/servidor deverá preencher e manter no arquivo da Ulsav a FAI de

deslocamento até o município do EAC enumerando as atividades desenvolvidas de

forma genérica;

2. As FAIs individuais e detalhadas de cada ação desenvolvida deverão ser

preenchidas por quem a executou e mantida no escritório do EAC onde foi

realizada a ação.

Exemplo: O veterinário “Agedeco” (lotado na sede da Ulsav) se desloca ao

município do EAC para realizar ações de vigilância epidemiológica em duas propriedades

(A e B) e em três pontos de risco (matadouro, lixão e rodoviária). Neste caso, serão

preenchidas as seguintes FAIs:

1. FAI referente à vigilância no matadouro descrevendo a situação encontrada e os

procedimentos adotados;

2. FAI referente à vigilância no lixão descrevendo a situação encontrada e os

procedimentos adotados;

3. FAI referente à vigilância na rodoviária descrevendo a situação encontrada e os

procedimentos adotados;

4. FAI referente à vigilância na propriedade “A” descrevendo a situação encontrada e

os procedimentos adotados;

5. FAI referente à vigilância na propriedade “B” descrevendo a situação encontrada e

os procedimentos adotados;

6. FAI referente ao deslocamento ao município do EAC relacionando as ações

desenvolvidas no mesmo: “Deslocamento ao município ... para visita técnica ao

EAC (descrevendo às ações desenvolvidas no escritório) e realização de vigilância

epidemiológica a pontos e propriedades de risco.

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Serão mantidas nos arquivos do EAC as FAI’s relacionadas nos itens 1 ao 5. A FAI

indicada no item 6 deverá ser arquivada na sede da Ulsav justificando o deslocamento

(quilometragem percorrida) do veterinário ao município em questão.

3 ARQUIVOS

Arquivo é o conjunto de documentos que devem refletir as atividades

desenvolvidas. Estes documentos são reunidos por acumulação ao longo do tempo e

estão estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e

se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e freqüência de uso.

Devem manter-se atualizados, organizados e acessíveis a todos os funcionários/servidores

que devem ter domínio sobre os mesmos.

Antes de guardar os documentos nas pastas, os funcionários deverão dar

conhecimento dos mesmos lendo atentamente as instruções ou informações contidas.

O arquivo deve ser atualizado freqüentemente, mantendo-se no arquivo ativo os

documentos vigentes (manter documentos relacionados ao ano corrente e o ano anterior)

e de uso freqüente. Depois de destituído da vigência o documento deve ser guardado

(arquivo morto) em função da importância das informações nele contidas, para a história

da administração ou mesmo para tomadas de decisões pautadas nas ações do passado.

O arquivo morto deve manter-se organizado de forma que possibilite o “resgate”

de documentos caso necessário.

As pastas que irão compor o arquivo técnico (físico/impresso) devem respeitar a

realidade de cada município, sendo de suma importância sua manutenção e atualização.

*Pastas marcadas com (*) indicam que na Ulsav deverá conter estas informações de

todos os municípios que compõem a jurisdição

A) ARQUIVO GERAL

1. Cadastro do sistema agroprodutivo*;

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Autoridades, equipe de emergência, meios de comunicação social, revendas,

instituição de ensino e pesquisa, Ulsavs vizinhas (limites), profissionais autônomos,

transportadores de animais, áreas de maior risco, locais de aglomerações, portos

aeroportos e rodoviárias, vias de acesso, estabelecimentos de produtos de origem animal,

hotéis, maquinários, locais de base, associações, sindicatos, cooperativas, material de

atendimento, estabelecimento de saúde, igrejas, embarcações, assentamentos, áreas

indígenas e quilombolas, linhas de leite, animais silvestres, Comusa, transportadores de

subprodutos. Este cadastro deve estar em formulário próprio (padronizado), com

detalhamento de informações e documentação comprobatória quando necessário.

Manter as informações atualizadas e envio anual, no mês de fevereiro ao PNEFA.

2. Casas de revendas de vacinas e produtos vampiricidas (sendo uma pasta para cada

estabelecimento).

Manter pasta organizada, separando documentação do cadastro* (Cadastro

de estabelecimento que comercializa produtos veterinários, Termo de Declaração e

Compromisso, Termo de declaração e compromisso para aferição da temperatura,

Licenciamento junto ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA),

Controle de temperatura, Comunicado de recebimento de vacinas, Ficha de controle de

vendas e estoque de vacinas e produtos vampiricidas [modelos: blocado (manual) ou

extraído do Siapec: Defesa Animal > controle de doenças > relatórios > controle de

estoque de vacina (entrada, saída e estoque por partida)], levantamento de estoque de

vacinas contra febre aftosa, autorização para comercialização de vacina contra aftosa;

3. Convênios;

4. Ficha de Atendimento Individual (FAI);

5. Legislações, Manuais e Pops;

6. Livro de visitas técnicas;

7. Mapa mensal de utilização de veículo (mapa km). Deve conter um relatório por

veículo;

8. Memorandos enviados;

9. Memorandos recebidos;

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10. Ofícios enviados;

11. Ofícios recebidos;

12. Plano de trabalho Mensal* (Planejamento Técnico Mensal e Planejamento de

viagem);

13. Portaria de lotação dos servidores*;

14. Relação com as distâncias entre os municípios da jurisdição da Ulsav, da UR, do

município até a UR e até a capital do estado;

15. Relação dos produtores com explorações de demais espécies (eqüídeos, suídeos,

caprinos, ovinos e aves) – Nome e código do produtor, nome e código da

propriedade;

16. Relatório de viagem;

17. Relatório técnico mensal (RTM);

18. Resumo do patrimônio (incluindo veículos)*;

19. Telefones úteis, podendo englobar e-mail, endereço e foto (autoridades locais e

entidades, unidades regionais do estado, todos os setores da unidade central,

agências e responsáveis pelo PNEFA nos demais estados, postos da policia

rodoviária do maranhão, escritórios limítrofes à sua Ulsav).

B) Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Maranhão (PNCEBT/MA)

1. Dossiê para cadastramento de médico veterinário e seus auxiliares (documentação

para cadastro);

2. Dossiê para habilitação do médico veterinário (documentação para cadastro);

3. Termo de fiscalização em propriedades (exames);

4. Termo de fiscalização em propriedades (vacinação);

5. Informes mensais;

6. Portarias de médicos veterinários cadastrados;

7. Portarias de médicos veterinários habilitados;

8. Relatório de exames de brucelose e testes de tuberculose (médicos veterinários

habilitados);

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9. Termo de fiscalização de estrutura laboratorial (médicos veterinários habilitados);

10. Relatório de utilização de antígenos e alérgenos (médicos veterinários

habilitados);

11. Relatório mensal de atividades de vacinação contra brucelose (médicos

veterinários cadastrados).

C) Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – Maranhão (PNCRH/MA)

1. Caracterização das Áreas de Risco para Raiva*;

2. Ficha de avaliação de anticorpos anti-rábicos em amostra de soros humanos*;

3. Ficha de cadastramento de abrigo de morcegos hematófagos*;

4. Fichas de busca ativa do PNCRH;

5. Fichas de controle de Morcegos Hematófagos;

6. Relatório Consolidado de Vacinação Contra Raiva (Semestral)*.

D) Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - Maranhão (PNEEB/MA)

1. Relação de propriedades com fatores de risco para EEB*;

2. Termo de colheita e envio de amostras para análise de produto para alimentação

animal;

3. Termo de fiscalização e armazenamento de amostra;

4. Termo de investigação de alimentos fornecidos a ruminantes.

OBSERVAÇÃO: A numeração dos termos citados deverá ter 11

dígitos, sendo os sete primeiros números referentes ao código do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para identificar

a Unidade Federativa (UF) e o município, e os quatro últimos

dígitos referentes à seqüência da fiscalização e da investigação.

Essa numeração é seqüencial e única, não devendo ser reiniciada a

cada ano.

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E) Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão (PNEFA/MA)

1. Dossiê da Campanha;

Manter pasta organizada e individualizada por etapa contendo: Estratégias de

ação, Relatórios parciais* rebanho e vacinações (Defesa Animal > controle de doenças >

relatórios > relatórios MAPA programa aftosa > resultado da vacinação); resumo da

chegada, saída e estoque de vacinas contra febre aftosa [Defesa Animal > controle de

doenças > relatórios > controle de estoque de vacina (entrada, saída e estoque por

partida)], Resultado da campanha* (Defesa Animal > controle de doenças > relatórios >

relatórios MAPA programa aftosa > resultado da vacinação), População de outras

espécies* (Defesa Animal > controle de doenças > relatórios > relatórios MAPA programa

aftosa > população outras espécies), população de bovídeos por faixa etária* (Defesa

Animal > controle de doenças > relatórios > relatórios MAPA programa aftosa > população

de bovídeos por faixa etária), lista de inadimplentes* (Defesa Animal > controle de

doenças > relatórios > vacinações > inadimplentes), relatório de análise técnica da etapa

de vacinação, procedimentos pós-campanha para a etapa de vacinação, relatório de

vacinações acompanhadas pelo serviço oficial* (assistidas, fiscalizadas e oficiais) durante

a etapa e dos inadimplentes (Defesa Animal > controle de doenças > relatórios >

fiscalização nas campanhas de vacinação)

2. Lista atualizada do material permanente para atendimento a suspeita de

enfermidade vesicular;

3. Portaria da Equipe especial de atenção a suspeita de enfermidades emergenciais

ou exóticas (Ecase);

4. Relatórios da Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa).

F) Programa Nacional de Sanidade Avícola – Maranhão (PNSA/MA)

1. Cadastramento dos estabelecimentos adjacentes aos sítios migratórios (dentro do

raio de 10 km);

2. Cadastros das granjas somente cadastradas;

3. Cadastros dos estabelecimentos de venda de aves vivas;

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4. Check list de fiscalização dos estabelecimentos avícolas comerciais registrados;

5. Informe Mensal de Sanidade Avícola (Vacinação e ocorrência de doenças);

6. Lista atualizada do material permanente para atendimento a suspeita de foco de

doenças das aves;

7. Lista de médicos veterinários responsáveis técnicos pelas granjas avícolas

comerciais habilitados para emissão de GTA e e-GTA;

8. Lista oficial dos estabelecimentos de venda de aves vivas. Este formulário

encontra-se no POP PNSA/MA N° 003/016 - Procedimento operacional padrão

para cadastramento de estabelecimentos de vendas de aves vivas no estado do

Maranhão;

9. Mapeamento dos pontos de abate de aves;

10. Mapeamento dos pontos de risco para a avicultura;

11. Mapeamento dos sítios migratórios (aplica-se somente aos municípios de

Cururupu e São José de Ribamar);

12. Plano de Contingência para Influenza Aviária e Doença de Newcastle do Mapa;

13. Plano de prevenção à Influenza Aviária em aves silvestres e de subsistência;

14. Processos de granjas registradas;

15. Processos de registro de granjas;

16. Relação de Estabelecimentos Avícolas Comerciais Cadastrados e Monitorados;

17. Relação dos Estabelecimentos Avícolas Comerciais em Processo de Registro;

18. Relação dos Estabelecimentos Avícolas Registrados do estado do Maranhão.

G) Programa Nacional de Sanidade Apícola – Maranhão (PNSAp/MA)

1. Cadastro do Apicultor e Meliponicultor.

H) Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos – Maranhão (PNSAAq/MA)

1. Cadastro de estabelecimento de aquicultura (Anexo I da IN nº 4, de 4 de fevereiro

de 2015);

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2. Ficha de registro sanitário da aquicultura (Anexo II da IN nº 4, de 4 de fevereiro de

2015).

I) Programa Nacional de Sanidade dos Ovinos e Caprinos – Maranhão (PNSCO/MA)

1. Cadastro de propriedades de ovinos e caprinos.

J) Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – Maranhão (PNSE/MA)

1. Dossiê dos veterinários autônomos cadastrados pra coleta de material para

diagnóstico de AIE;

2. Informe de AIE (refluxo);

3. Informe de Mormo (refluxo);

4. Processos administrativos de AIE e/ou Mormo finalizados ou em vias de término;

5. Relação de veterinários credenciados a coletar material para AIE e Mormo.

K) Programa Nacional de Sanidade de Suídeos – Maranhão (PNSS/MA)

1. Formulário de vigilância clínica ativa para síndrome hemorrágica (SH) e síndrome

vesicular (SV) dos suínos (versão Jun/2016/MAPA);

2. Relatório mensal de vigilância para síndrome hemorrágica (SH) e síndrome

vesicular dos suínos (SV) (versão Jun/2016/MAPA);

3. Formulário de Cadastro de Transportadores de Suínos (versão Jun/2016/MAPA);

4. Ficha de Cadastro de Exploração Pecuária de Suínos (versão Jun/2016/MAPA).

L) Setor de Aglomerações

1. Dossiê de evento agropecuário: deve haver uma pasta para cada evento contendo

os documentos relacionados abaixo:

Cadastro de estabelecimento de aglomerações de animais;

Cadastro de firma leiloeira (se for o caso);

Cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) homologada pelo

CRMV;

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Requerimento para realização de aglomeração de animais;

Laudo de vistoria para realização de eventos;

Autorização para realização de eventos;

Termo de desinfecção de recinto para eventos agropecuários;

Mapa de fiscalização da entrada de animais em aglomeração;

Mapa de fiscalização da saída de animais em aglomeração;

Relatório sintético do evento.

M) Setor de Epidemiologia e Estatística - SEE

1. Declaração de Regularidade Emitida;

2. Declaração de Transferência Animal – Emitidas;

3. Declaração de Transferência Animal – Recebidas;

4. Ficha Epidemiológica de Refluxo – MA;

5. Ficha Epidemiológica Mensal (Fepi);

6. Formulários de notificações atendidas: Lista contendo a relação de formulário de

investigação de doenças – inicial (FORM IN) utilizados no município (Tabela 1)

anexados com os FORM IN e demais formulários - formulário de investigação de

doenças – complementar (FORM COM), formulário de colheita de amostras

(FORM LAB), formulário de investigação clínica e epidemiológica para síndrome

vesicular(FORM SV), formulário único de requisição de exames para síndrome

neurológica (FORM SN), etc., utilizados no atendimento à notificação;

7. Informe Brasil – Refluxo;

8. Informe semanal enviado;

9. Informe semanal refluxo – MA;

10. Listas de propriedades com Cadastros Secundários;

11. Livro de notificação de enfermidades;

12. Relação dos produtores que criam seus rebanhos em áreas comuns de criação

(Assentamentos, povoados, indígenas e/ou quilombolas);

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13. Modelos atualizados de Formulários de atendimento a notificação e seus

respectivos instrutivos;

14. Relação das PPMRE anexo O e P do POP SEE/MA Nº 001/008;

15. Relação de cadastros abertos e inativados por mês;

16. Relação dos PPIDEV anexadas as suas respectivas tabelas de classificação de risco

preenchidas;

17. Relatórios de análise dos informes epidemiológicos mensais (Mapa).

OBSERVAÇÕES:

1. As declarações de transferência emitidas e/ou recebidas devem

estar separadas por mês e espécie.

2.FORM IN e FORM COM devem ser mantidos sempre em ordem

seqüencial de atendimento por município, JAMAIS sendo retirados

para arquivo morto.

3.Os FORM IN utilizados no município deverão ser registrados em

lista própria para controle (seqüência numérica dos códigos da UF

e do município no IBGE acrescido de numeração progressiva de

quatro dígitos), conforme exemplo abaixo:

Tabela 1 – Modelo de controle de emissão de FORM IN por município de emissão do formulário

Número

do

FORM

IN

Tipo de

notificação

(Pp; Te; Vg)

Data de

emissão

do FORM

IN

Nome da

propriedade

envolvida

na

notificação

Espécie

animal

acometida

Suspeita

da

notificaçã

o

Diagnóstic

o final

Emissão de

Form Com

Sim Não

Fonte: SEE/Aged-MA

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N) Setor de Supervisão em Defesa Agropecuária

1. Relatórios de supervisões recebidas;

2. Check list de visita técnica em EAC e/ou PFFA* (APÊNDICES G e H)

O) Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária

O.1) Arquivo Ulsav/EAC

1. GTAs emitidas;

Blocadas (3ª via): organizadas em pasta própria, em ordem numérica,

separada por mês, espécie e finalidade;

e-GTA (2ª via): organizadas em pasta própria por mês, espécie e finalidade.

OBSERVAÇÃO: As vias das GTA que ficam nos escritórios devem

permanecer devidamente organizadas e arquivadas por 05 (cinco)

anos, a fim de evitar possíveis transtornos;

2. Relatórios Consolidados de GTA Intra e Interestadual;

3. Fichas de catalogação dos emitentes de GTA do escritório;

4. Relação dos pontos estratégicos de blitz;

5. Controles mensais de arrecadação e cópias dos DAREs pagos

O.2) Arquivo PFFA

1. Livro de registro de ocorrência

2. Livro de registro de visitas

3. Legislação Sanitária

4. Manual de preenchimento de GTA

5. Lista de freqüência

6. Mapa de utilização de veículo (mapa km)

7. Formulários de fiscalização (advertência, auto de infração, apreensão e

inutilização)

8. Mapas de controle diários de fiscalização de trânsito

9. Relatório condensado mensal do PFFA

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P) Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação – CESAC

1. Ações educativos em eventos agropecuários e outros (programação, relatório,

Lista de presença);

2. Briefing

3. Capacitação de servidor (cópia de certificados);

4. Clipping (registros de veiculação de matérias)

5. COMUSAS/CMDRS (Lei de criação; ata de reuniões; lista de presença);

6. Formulário de orientações educativas no escritório;

7. Lista de presença das Palestras;

8. Projetos educativos;

9. Reuniões internas/externas (Ata de reuniões).

3.1 Organização do arquivo

Para manutenção da organização dos documentos no escritório, os servidores

deverão prestar atenção no momento de devolver uma pasta ao seu local no arquivo, a

fim de evitar que a mesma seja guardada fora de sua ordem, o que dificultará a sua

posterior localização ou erros de procedimentos. Com o mesmo objetivo, a relação das

pastas contidas nos arquivos não deverá ser alterada, mesmo que determinada pasta não

faça parte da rotina daquele escritório. Nesses casos, mantêm-se a relação na ordem

disposta no Apêndice I, apenas a pasta não estará dentro da gaveta. Dessa forma têm-se o

controle numérico correspondente ao “nome” das pastas padronizado em todos os

escritórios, ou seja, a pasta ARQUIVO GERAL 01 será referente à cadastro do sistema

agroprodutivo em qualquer escritório da Aged.

Na frente das gavetas (lado de fora) deverá constar a relação das pastas contidas

na mesma (Apêndice I), com a sigla do programa sanitário ou setor técnico, número da

pasta e nome da pasta conforme figura 03.

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Figura 05 - Diagrama ilustrativo para identificação dos arquivos

ARQUIVO GERAL 01 Cadastro do sistema agroprodutivo

ARQUIVO GERAL 02 Casas de revendas de vacinas e produtos vampiricidas

PNCEBT 01 Dossiê para cadastramento de médico veterinário e seus auxiliares

PNCEBT 02 Dossiê para habilitação do médico veterinário

Fonte: Setor de supervisão em defesa agropecuária e PNEFA/MA – Aged/MA

Cada pasta deverá ser identificada seguindo o padrão de identificação das gavetas

contendo a sigla do programa sanitário/setor técnico e o número correspondente,

conforme figura 04.

Figura 06 - Diagrama ilustrativo para identificação das pastas

ARQUIVO GERAL 01

Fonte: Setor de supervisão em defesa agropecuária e PNEFA/MA - Aged/MA

Acessórios que componham o arquivo (pastas A-Z, pastas catálogo, caixa

organizadora, etc.), devem ser igualmente identificados, permitindo a fácil localização e

organização.

3.1.1 Organização do arquivo de cadastro do produtor, propriedade e exploração pecuária

O cadastro de produtores, propriedades rurais e explorações pecuárias

representam a base de todo sistema de defesa sanitária animal no estado e a qualidade

desta informação determina a confiabilidade e avaliação qualitativa do Serviço Veterinário

Estadual (SVE).

O arquivo de cadastros deverá estar organizado em gavetas próprias, identificadas

na frente com a relação das pastas contidas no mesmo.

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A) Cadastros ativos

Os cadastros deverão estar dispostos em pastas suspensas, pasta A-Z ou pasta com

elástico, organizados de forma que, quando solicitados haja praticidade e agilidade na

localização, demonstrando dessa forma domínio sobre a organização estabelecida.

Anexo à ficha de cadastro do produtor e propriedade rural em arquivo ativo,

deverá constar:

Documentos necessários para abertura do cadastro conforme recomenda o POP

SEE/MA Nº 003/008: Procedimento operacional padrão para Cadastramento das

propriedades rurais, proprietários, explorações rurais e produtores rurais no

estado do Maranhão;

Ficha de propriedade / ficha de movimentação;

Croqui definitivo;

Auto de infração e/ou advertência (caso já tenha recebido);

Relatório de Análise da Propriedade;

Declaração de vacinação compulsória (Aftosa: das duas últimas etapas; Brucelose)

com a original ou cópia da nota fiscal da compra da vacina, assim como das

vacinações voluntárias (Raiva; clostridioses, etc.).

Recomenda-se que, nos casos de vários produtores vinculados a um mesmo

estabelecimento, a documentação de cadastramento seja mantida junta na mesma pasta

considerando a propriedade.

O arquivo das pastas com os cadastros ativos deverão estar organizados

separando-se:

Adimplentes;

Inadimplentes.

Isto facilita a identificação e localização segundo a condição dos produtores em

relação as suas obrigações sanitárias junto ao SVO.

B) Cadastros inativados

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Junto à documentação cadastral deverá constar o formulário de Solicitação de

Inativação de Cadastro.

Estes cadastros deverão estar organizados em pasta própria, para registro das

informações no RTM e elaboração da lista de cadastros inativados mensalmente. Deverão

estar em gaveta separada e identificada em arquivo. Essa orientação se estende inclusive

aos inativados no ano anterior, para que se mantenham organizados, facilitando, assim,

sua pronta recuperação no ano corrente, em caso de reativação ou mesmo de auditorias,

supervisões, etc.

C) Ficha Sanitária de Movimentação Animal Secundária (Cadastros secundários)

Devem ser mantidos em pasta identificada e separada no arquivo, contendo toda a

documentação cadastral, bem como o histórico (Requerimentos e Pareceres de

Solicitação da Ficha Sanitária de Movimentação Animal) que autoriza a movimentação

como cadastro secundário de acordo com POP SEE/MA Nº 003/008.

D) Propriedades Vazias

O encerramento do cadastro de uma propriedade rural só ocorre quando há

alteração do espaço físico da mesma (divisões, construção, etc.).

Mesmo que os produtores de um estabelecimento retirem todos os animais da

propriedade, deverá ser inativado apenas o cadastro dos produtores rurais, ficando o

cadastro do estabelecimento mantido na condição de PROPRIEDADE VAZIA. Estes devem

ser mantidos em arquivo, separados em pasta própria.

4 ORGANIZAÇÃO DO MURAL TÉCNICO

O mural representa um instrumento útil para veicular informações pertinentes ao

público e facilitar o acesso para a equipe técnica. Desta forma, seguem relacionadas

abaixo as informações básicas que devem constituir os murais:

1. Mapas atualizados

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Mapa do município plotado identificando setor agroprodutivo, pontos de risco;

propriedades de maior risco e localização de notificações de enfermidades

atendidas no ano corrente (utilizar percevejos ou marcadores para identificação da

propriedade atendida). Para estas informações considerar todos os programas

sanitários;

PNEFA/MA: mapas da última etapa de vacinação (mais recente), mapas da

classificação sanitária do Brasil;

PNCRH/MA: Mapa com os focos de raiva da região, Mapa do cadastro de abrigo de

morcegos, Mapas da caracterização das áreas de risco;

2. Informações da área de jurisdição: rebanhos; número de produtores; número de

propriedades. População humana; área geográfica; distâncias: entre os municípios,

entre municípios e a UR, entre municípios e a capital do estado.

A) Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Maranhão (PNCEBT/MA) 1. Relação de documentação necessária para cadastramento e/ou habilitação de médicos

veterinários autônomos e auxiliares;

2. Relação dos médicos veterinários cadastrados e habilitados com seus respectivos

contatos (número de telefone e/ou e-mail, entre outros);

3. Representação esquemática do fluxo de registro de FORM-IN e FORM-COM em casos

de animais reagentes para brucelose e/ou tuberculose.

B) Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão (PNEFA/MA) 1. Índices de vacinação alcançados (Coberturas vacinais atingidas – estado do Maranhão;

Evolução dos índices de vacinação de rebanho bovino e bubalino no Maranhão; índices

alcançados por UR e índices alcançados na UR a qual pertence o escritório por

município);

2. Calendário nacional de vacinação contra febre aftosa.

C) Setor de Aglomerações

1. Informações ao público em local visível acerca de:

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Período mínimo para solicitar autorização de eventos;

Documentos necessários para realização de eventos;

Calendário de eventos do município (previsão).

D) Setor de Epidemiologia e Estatística

1. Calendário SivCont anual – Semana epidemiológica;

2. Fluxograma de atendimento e registro de notificações obrigatórias.

E) Setor de trânsito animal e Arrecadação tributária

E.1) Mural Ulsav/EAC

1. Valores da emissão de GTA e outros serviços

2. Prazo de 30 dias para o produtor informar ao Escritório onde está cadastrado,

alterações cadastrais (nascimento ou morte de animais, compra e/ou venda, alteração

de endereço entre outras);

3. Prazo de 7 dias para CANCELAMENTO de GTA, contados a partir da data de vencimento

da mesma;

4. Prazo de 5 dias para SUBSTITUIÇÃO de GTA, contados a partir da data de vencimento

da mesma;

5. Exigências sanitárias de acordo com a espécie e finalidade;

6. Gráfico (ou tabela) de movimentação de GTA.

E.2) Mural PFFA

1. Mapa com a localização e contato de todas as barreiras fixas da AGED;

2. Lista com telefones dos setores, coordenadores e diretores da AGED/MA Central;

3. Lista com telefones do chefe da UR, do responsável pelo PFFA, dos barreiristas;

4. Lista com telefones polícia militar, polícia civil, polícia rodoviária federal;

5. Aviso de alteração de legislação referente ao Trânsito;

6. Lista de estabelecimentos com serviço de inspeção (SIM, SIE, SIF) nas suas diversas

modalidades de operação, no estado do maranhão, incluindo nº do registro no serviço

de inspeção, e cnpj;

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7. Lista de estados com ocorrência de AIE e Mormo;

8. Resumo das exigências sanitárias para trânsito das diversas espécies animais;

9. Lista com a relação de médicos veterinários habilitados pelo mapa para emissão de

GTA no Maranhão;

10. Lista com a relação de médicos veterinários credenciados pelo MAPA para emissão de

CIS-E no Maranhão;

11. Escala de trabalho do mês;

12. Avisos de GTA’s extraviadas ou roubadas.

F) Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação (CESAC)

1. Fotos das atividades realizadas (ações referentes a todos os programas sanitários);

2. Clipping: registros de veiculação de matérias (recortes);

3. Informativos ao público sobre enfermidades (todos os programas sanitários).

5 FLUXO DE ENCAMINHAMENTOS DE DOCUMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS

Os documentos técnicos e administrativos gerados pelos escritórios de

atendimento devem ser repassados aos chefes das Unidades Regionais, que por sua vez

encaminharão à Unidade Central registrando o destino final no envelope. Chegando na

UC, todos os documentos são recebidos no Protocolo que encaminhará ao destino

informado no envelope.

Figura 07 - Fluxo para encaminhamento de documentos

EAC > Ulsav > UR > UC (Protocolo) > UC (destino final)

A UR deve atentar para os responsáveis pelos setores técnicos e programas

sanitários na UC (Apêndice J) de modo a evitar o envio de documentos para destinos

errados, e conseqüentemente gerar atraso no recebimento do mesmo.

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As Ulsavs devem encaminhar para a UR suas solicitações através da requisição de

material impresso utilizando o modelo padrão de cada setor técnico/programa sanitário

(Apêndice K, L, M, N e O). Atentar que cada setor técnico ou programa sanitário possui seu

modelo específico, que corresponde aos formulários sob sua responsabilidade. Desta

forma, não devem ser acrescentadas linhas às planilhas para acrescentar formulários que

não constam no modelo em anexo.

O fluxo de encaminhamentos de documentos elaborados pelas Ulsavs encontra-se

resumido no apêndice P.

6 LEGISLAÇÕES E MANUAIS:

Devem estar impressos, atualizados e organizados de modo a facilitar o acesso às

informações.

6.1 Legislações Federais e Estaduais

Devem ser mantidas atualizadas e organizadas em pastas catálogo, separadas

entre Estaduais e Federais, sendo estas últimas separadas por programas sanitários.

6.2 Manuais

Manual de Padronização – Versão 18.0 (edição abril de 2014) - MAPA;

Manual complementar de padronização de atividades (edição março de 2011);

Manual veterinário de colheita e envio de amostras. Cooperação técnica

MAPA/OPAS-PANAFTOSA para o fortalecimento dos programas de saúde animal

do Brasil. Rio de Janeiro: PANAFTOSA – OPAS/OMS, 2010.

Manual de padronização da organização de documentos e informações resultantes

dos procedimentos adotados através dos programas sanitários nas unidades locais

de sanidade animal e vegetal (Ulsav), escritórios de atendimento à comunidade

(EAC) e postos fixos de fiscalização agropecuária (PFFA); Aged (2017).

Manual de legislação: Programas nacionais de saúde animal do Brasil, MAPA, Brasília, 2009.

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A) Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – Maranhão (PNCRH/MA)

Manual técnico para o controle da raiva dos herbívoros (MAPA, 2005).

B) Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - Maranhão (PNEEB/MA)

Manual de colheita de amostras em produtos destinados à alimentação de ruminantes, em propriedades rurais. Mapa. 2005;

Manual de procedimentos para o diagnóstico das doenças do sistema nervoso central de bovinos. Mapa. 2ºED. 2004.

C) Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa – Maranhão

(PNEFA/MA)

Manual de procedimentos para atenção às ocorrências de febre aftosa e outras enfermidades vesiculares – Panaftosa;

Vigilância veterinária de doenças vesiculares: Orientações gerais (edição outubro de 2007);

Orientações para fiscalização do comércio de vacinas contra a febre aftosa e para controle e avaliação das etapas de vacinação (edição agosto de 2005);

Plano de ação para febre aftosa: atendimento à notificação de suspeita de doença vesicular – volume I (edição 2009);

Coletânea de imagens – lesões de febre aftosa e de outras doenças incluídas no sistema nacional de vigilância de doenças vesiculares;

Manual veterinário de colheita e envio de amostras (Panaftosa);

D) Programa Nacional de Sanidade dos Animais Aquáticos – Maranhão (PNSAq/MA)

Manual de Coleta e Remessa de Amostras para Diagnóstico de Enfermidades de Animais Aquáticos na Rede Nacional de Laboratórios do Ministério da Pesca e Aquicultura – RENAQUA, 2013.

E) Programa Nacional de Sanidade de Suídeos – Maranhão (PNSS/MA)

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Manual “Procedimentos operacionais para a vigilância de doenças hemorrágicas dos suínos em Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (versão Jun/2016/MAPA)”.

F) Setor de Epidemiologia e Estatística

Manual do Sistema Nacional de Informação Zoossanitária – SIZ (edição novembro de 2013).

G) Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária

Manuais de emissão de GTA, de acordo com a espécie animal, disponível no endereço eletrônico: http//www.agricultura.gov.br/animal/mercado – interno/transito.

6.3 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO

Estes POPs são organizados em uma coletânea em formato de manual que deve

estar disponível, preferencialmente impressos, para consulta por todos os

funcionários/servidores do escritório.

Segue abaixo a relação de POPs segundo o setor técnico ou programa sanitário:

A) Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Maranhão (PNCEBT/MA) POP PNCEBT/MA Nº 001/008 -Procedimento operacional padrão para cadastramento de médicos veterinários para atuarem na vacinação contra brucelose e procedimentos técnicos do PNCEBT no estado do Maranhão.

POP PNCEBT/MA Nº 002/008 - Procedimento operacional padrão para processo de habilitação de médicos veterinários para atuarem na realização de exames e testes de brucelose e tuberculose e procedimentos operacionais do PNCEBT no estado do Maranhão. B) Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros – Maranhão (PNCRH/MA)

POP PNCRH/MA Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão para controle da população de morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus no estado do Maranhão.

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POP PNEEB/MA Nº 002/011- Procedimento operacional padrão para colheita e envio de material biológico para diagnóstico de raiva e encefalopatia espongiforme bovina (EEB).

C) Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - Maranhão (PNEEB/MA) POP PNEEB/MA Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão fiscalização, colheita, armazenamento e envio de amostras de alimentos de ruminantes no estado do Maranhão. D) Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa –Maranhão (PNEFA/MA) POP PNEFA/MA Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão para identificação, acompanhamento e/ou execução das vacinações assistida, fiscalizada e oficial contra febre aftosa no Maranhão.

E) Programa Nacional de Sanidade Avícola – Maranhão (PNSA/MA)

POP PNSA/MA N° 001/014 - Procedimento operacional padrão para registro de estabelecimentos avícolas comerciais no estado do Maranhão.

POP PNSA/MA N° 002/015 - Procedimento operacional padrão para colheita de material biológico em estabelecimentos avícolas do estado do Maranhão. POP PNSA/MA N° 003/016 - Procedimento operacional padrão para cadastramento de estabelecimentos de vendas de aves vivas no estado do Maranhão.

F) Programa Nacional de Sanidade dos Ovinos e Caprinos – Maranhão (PNSCO/MA)

POP PNSCO/MA N° 001/011 - Procedimento operacional padrão para cadastramento de estabelecimentos com criação de caprinos e ovinos.

G) Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos – Maranhão (PNSE/MA)

POP PNSE/MA N° 001/008 - Procedimento operacional padrão para a atuação mediante um foco de anemia infecciosa equina no estado do Maranhão.

POP PNSE/MA N° 002/008 - Procedimento operacional padrão para a atuação mediante um foco de mormo no estado do Maranhão.

POP PNSE/MA N003/2017 - Procedimento operacional padrão para eutanásia de equideos no estado do Maranhão.

H) Programa Nacional de Sanidade de Suídeos – Maranhão (PNSS/MA)

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POP PNSS/MA Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão para cadastramento de estabelecimentos com criação de suídeos no estado do Maranhão.

POP PNSS/MA Nº 002/017 - Procedimento operacional padrão para cadastramento no

Sistema de Integração Agropecuário (Siapec), de estabelecimentos com criação de

suídeos.

I) Setor de Aglomerações

POP AGLOMERAÇÕES/MA Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão para fiscalização de aglomerações de animais.

J) Setor de Epidemiologia e Estatística

POP SEE/MA Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão para Análise de risco da febre aftosa e monitoramento dos possíveis pontos de introdução e/ou disseminação de doenças vesiculares e das propriedades sob risco epidemiológico. POP SEE/MA Nº 002/008 - Procedimento operacional padrão para Atendimento à suspeita ou ocorrência de enfermidades de notificação obrigatória. POP SEE/MA Nº 003/008 - Procedimento operacional padrão para Cadastramento das propriedades rurais, proprietários, explorações rurais e produtores rurais no estado do Maranhão. POP SEE/MA Nº 004/015 - Procedimento operacional padrão para Fiscalização de casas de revenda de vacinas e produtos vampiricidas.

K) Setor de Trânsito Animal e Arrecadação Tributária

POP TRÂNSITO ANIMAL E ARRECADAÇÃO Nº 001/008 - Procedimento operacional padrãopara cadastramento e habilitação dos servidores e funcionários da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão, responsáveis pela expedição de guia de trânsito animal (GTA), guia de trânsito animal eletrônica (e-GTA) no estado do Maranhão.

POP TRÂNSITO ANIMAL E ARRECADAÇÃO Nº 004/008- Procedimento operacional padrão para expedição de guia de trânsito animal (GTA), guia de trânsito animal eletrônica (e-GTA) e preenchimento dos relatórios condensados de GTA intraestadual e interestadual L) Coordenadoria de Educação Sanitária e Comunicação – CESAC

POP CESAC Nº 001/008 - Procedimento operacional padrão para execução e registro das atividades da coordenadoria de educação sanitária e comunicação no estado do Maranhão.

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7 PROCEDIMENTOS NA MANUTENÇÃO DO MATERIAL PARA ATENDIMENTO A

NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE ENFERMIDADES

7.1 Enfermidades vesiculares

Verificar o kit de atendimento a emergência sanitária mensalmente e solicitar via

memorando junto à Unidade Regional a substituição e ou reposição dos itens que

estiverem com validade vencida ou que estejam avariados;

Manter em local visível e junto ao kit de atendimento o anexo 1 do plano de ação

para a Febre Aftosa, que consta a relação de materiais, equipamentos e

formulários para atendimento a notificações de suspeita de doenças vesiculares,

registrando as datas das verificações.

7.2 Doenças das Aves

Manter atualizado o kit de atendimento a suspeita de foco de doenças das aves

(ver POP PNSA/CDA N° 002/1515 - Procedimento operacional padrão para colheita

de material biológico em estabelecimentos avícolas do estado do Maranhão.

7.3 Equipamento de Proteção Individual (EPI)

Manter o kit de EPI organizado verificando, com freqüência, a disponibilidade dos

itens que o compõe e solicitando a reposição quando necessário.

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APÊNDICE A – PLANEJAMENTO TÉCNICO MENSAL

PLANEJAMENTO TÉCNICO MENSAL

MÊS/ANO: UNIDADE LOCAL DE SANIDADE ANIMAL E VEGETAL

ESCRITÓRIO DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE

Responsável pela ULSAV:

Municípios que compõem a ULSAV:

Equipe Técnica:

Horário de trabalho:

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

SEMANA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LOCAL RESPONSÁVEL

1ª Semana (__/__ A __/__)

2ª Semana (__/__ A __/__)

3ª Semana (__/__ A __/__)

4ª Semana (__/__ A __/__)

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APÊNDICE B – PLANEJAMENTO DE VIAGEM

PLANEJAMENTO DE VIAGEM

COORDENADORIA: ( ) CDA ( ) CDV ( ) CESAC ( ) DAF

UNIDADE DE LOTAÇÃO: MÊS /ANO:

DADOS DO SERVIDOR DADOS DA VIAGEM DADOS DA DIÁRIA

NOME DO BENEFICIÁRIO

MAT. CARG./FUNC. ORIGEM DESTINO PERNOITE OBJETIVO DATA QNT. V. UNIT. (R$ 0,00)

TOTAL 0 0

LOCAL / DATA NOME DO PROPONENTE / MATRÍCULA OBSERVAÇÃO:

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APÊNDICE C – FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL – FAI

Ficha de Atendimento Individual

Mês Ano Número

ULSAV: Unidade Regional:

Local da atividade: município, povoado, local (lixão, matadouro, nome da propriedade, etc)

Dia da atividade: Horário:

das às Km rodado: Total da km rodada

no deslocamento

Motivo principal da atividade:

1 Orientação técnica 2 Vigilância epidemiológica 3 Atividade educativa

Sanidade Posto de fiscalização Recintos p/ eventos agrop. COMUSA

Manejo Frigoríficos/abatedouros Atualização cadastral Agente de saúde

Nutrição Açougue Rastreamento Escolas

Prevenção Usina leiteira Investigação Treinamento

Controle Rodoviária Coleta de informação Entrevista

Erradicação Portos Coleta de amostra Reunião

Normas legais Aeroportos Acompanhamento oficial Palestra

Revenda veterinária Vacinação Meios de massa

Propriedades Atendimento à notificação Fornecer informação

Entrepostos Vistoria de quarentena

Aterro sanitário (lixão)

Outros motivos:

Caso o motivo principal da atividade não esteja contemplado nas opções acima, descrever neste campo

Principais atividades realizadas:

Descrever detalhadamente a ação desenvolvida de modo a identificá-la e permitir rastreabilidade de informações

Resultados/comentários:

Descrever a situação encontrada e os resultados da ação Total de pessoas envolvidas

Nº de pessoas envolvidas na atividade,

inclusive o funcionário da AGED

Principais pessoas contatadas:

Nomes das pessoas com as quais se fez contato no desenvolvimento da atividade

Total de animais vistoriado/inspecionado/vacinado: Sempre que tiver animais envolvidos na ação preencher

os campos abaixo

Espécie: Espécie: Espécie Espécie Espécie

M

F Total Geral

M

F Total Geral

M

F Total Geral

M

F Total Geral

M

F Total Geral

População animal (para emprego de atendimentos a notificações para as quais não foi preenchido o Form-

In)

ESPÉCIE Total

examinado

Total

doente

Total de

mortes

Total

exposto Diagnóstico presuntivo

Identificação e assinatura:

Responsável pela atividade: Responsável do motivo da Atividade:

________________________________________________ __________________________________________________

Nome Nome

________________________________________________ __________________________________________________

Assinatura Assinatura

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APÊNDICE D – MAPA MENSAL DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULO

MAPA MENSAL DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULO

MÊS/ANO:

UNIDADE LOCAL DE

SANIDADE ANIMAL E VEGETAL

Marca/Modelo:

Placa:

SAÍDA DESTINO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

RETORNO MOTORISTA

COMBUSTÍVEL

DATA HORA KM INICIAL HORA KM FINAL QTD (L) VALOR

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APÊNDICE E – FORMULÁRIO DE JUSTIFICATIVA PELA NÃO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

FORMULÁRIO DE JUSTIFICATIVA PELA NÃO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

ULSAV:________________________________________Unidade Regional:______________________

Local previsto para a atividade:___________________________________________________________ Data programada para a atividade:_________________________________________________________ Atividade que seria realizada:_____________________________________________________________ Motivo para não realização da atividade: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Atividade realizada em substituição à atividade não realizada: _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________ (assinatura e carimbo do técnico responsável pela atividade)

OBS: Este formulário deve ser anexado à FAI da atividade realizada em substituição à outra prevista no plano de trabalho mensal.

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APÊNDICE F – FORMULÁRIO DE ORIENTAÇÕES NO ESCRITÓRIO

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA

AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO

DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO ANIMAL - DDISA

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA E COMUNICAÇÃO - CESAC

ORIENTAÇÕES NO ESCRITÓRIO

UR: ULSAV / EAC: MÊS/ANO:

Nº de ordem Dia Nome do produtor CPF ou RG Município de origem Assunto abordado

Arquivar no escritório

Assinatura do servidor: AGED/CESAC Nº

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APÊNDICE G – CHECK LIST PARA VISITA TÉCNICA EM ESCRITÓRIO DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE - EAC

CHECK LIST PARA VISITA TÉCNICA EM ESCRITÓRIO DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE – EAC

OBSERVAÇÃO: Consistem em visitas periódicas que devem ser realizadas pelo chefe da Ulsav com objetivo de acompanhar o desenvolvimento das ações nesses escritórios, prestar esclarecimentos e atualizações a respeito de procedimentos e zelar pela padronização. A frequência mínima aceitável é 1 (uma) vez ao mês. Unidade Regional - UR:

Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal - Ulsav:

Escritório de Atendimento à Comunidade - EAC:

Data:

OBS.: Para avaliação considerar orientações descritas nos POPs e Manual de padronização

ITEM SITUAÇÃO ENCONTRADA

(assinalar a opção que retrata a situação encontrada)

OBSERVAÇÕES (Situação encontrada)

Cadastro agropecuário: Documentação, Procedimentos para abertura e encerramento, Registro de entrada, saída e saldo nas fichas de movimentação e lançamentos no Siapec

( )

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RECOMENDAÇÕES

Execução de atividades e registro: FAI, relatórios, check list e controle de quilometragem

( )

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RECOMENDAÇÕES

Controle de trânsito: Manuais para preenchimento de GTA, Emissão de GTA, Exigências zoossanitárias, Relatórios de emissão de GTA, Organização das GTAs, lançamentos no Siapec

( )

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RECOMENDAÇÕES

Controle de aglomerações de animais: Cadastro dos recintos, Documentação para realização dos eventos, Relatórios de eventos, Lançamentos no Siapec

( )

A

DEQ

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IN

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RECOMENDAÇÕES

Fiscalização em revendas veterinárias: Cadastro, procedimentos de fiscalização (

)

AD

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( )

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IEN

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( )

IN

EXIS

TEN

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O S

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O

RECOMENDAÇÕES

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Vigilância epidemiológica: vigilância em pontos e propriedades de risco; registro de notificação (livro de ocorrências, formulários SIZ); EPI; Kit de colheita de material

( )

AD

EQU

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( )

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INEX

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( )

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RECOMENDAÇÕES

PNEFA/MA: fiscalização em vacinações; comprovações de vacinação; relatórios de campanha; busca e recuperação de inadimplentes (

) A

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O

RECOMENDAÇÕES

PNCEBT/MA: Comprovações de vacinação; Relatórios de cobertura vacinal; Recebe relatórios de vacinação e de realização de exames de brucelose e teste de tuberculose realizados pelos médicos veterinários cadastrados e habilitados, respectivamente?

( )

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( )

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RECOMENDAÇÕES

PNCRH/MA: Comprovações de vacinação; Relatórios de cobertura vacinal; Cadastro e monitoramento de abrigos de morcegos hematófagos; Captura de morcegos

( )

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( )

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RECOMENDAÇÕES

PNEEB/MA:Inspeções em propriedades (só se o município apresentar fator de risco para EEB); fiscalização em matadouros; fiscalização em graxarias

( )

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( )

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( )

INEX

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RECOMENDAÇÕES

PNSE/MA: Procedimentos com animais positivos para AIE e/ou Mormo; relação dos méd. vet. Cadastrados junto ao programa; Recebe relatórios de colheita de sangue realizadas por méd. vet. Cadastrados?

( )

AD

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( )

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RECOMENDAÇÕES

PNSCO/MA:Cadastramento

( )

A

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O

RECOMENDAÇÕES

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PNSS/MA:Cadastramento;Vigilância em estabelecimentos de criação

( )

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RECOMENDAÇÕES

PNSA/MA:Cadastramento; Vigilância em estabelecimentos e sítios migratórios (se for o caso)

( )

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RECOMENDAÇÕES

Arrecadação: controle mensal de arrecadação; Dares pagos; Autos de infração (

)

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( )

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RECOMENDAÇÕES

Base Legal e Manuais: Legislação; Manuais; POPs

( )

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( )

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RECOMENDAÇÕES

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Arquivo e Mural Técnico

( )

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RECOMENDAÇÕES

ORIENTAÇÕES E/OU INFORMAÇÕES PERTINENTES inserir informações que julgar pertinentes e que estejam relacionadas à visita técnica. Ex.: entrega de material de expediente; entrega de material técnico (memorando circular, legislação, instrutivos, manuais, etc.); repasse de

orientação técnica; etc: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________ Local e data

____________________________________ Responsável pelo EAC

____________________________________ Responsável pela Ulsav

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APÊNDICE H – CHECK LIST PARA VISITA TÉCNICA EM POSTO FIXO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – PFFA

CHECK LIST PARA VISITA TÉCNICA EM POSTO FIXO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – PFFA

OBSERVAÇÃO: Consistem em visitas periódicas que devem ser realizadas pelo chefe da Ulsav com objetivo de acompanhar o desenvolvimento das ações nesses escritórios, prestar esclarecimentos e atualizações a respeito de procedimentos e zelar pela padronização. A frequência mínima aceitável é 1 (uma) vez ao mês. Unidade Regional - UR:

Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal - Ulsav:

Posto Fixo de Fiscalização Agropecuária - PFFA:

Data:

OBS.: Para avaliação considerar orientações descritas nos POPs e Manual de padronização

ITEM SITUAÇÃO ENCONTRADA

(assinalar a opção que retrata a situação encontrada)

OBSERVAÇÕES (Situação

encontrada)

Material técnico:Livro de registro de ocorrência; Livro de registro de visitas; Legislação;Manual de preenchimento de GTA; Lista de freqüência; Mapa de utilização de veículo (mapa km)

( )

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RECOMENDAÇÕES

Formulários de fiscalização e carimbos:advertência, auto de infração, apreensão e inutilização

( )

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EXIS

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O S

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RECOMENDAÇÕES

Procedimentos de fiscalização: Conferência de dados e autenticidades de documentos;

( )

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INEX

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Conferência da quantidade de animais, produtos e subprodutos; Inspeção de animais; Registros de autuações e apreensões; Destruição de produtos

RECOMENDAÇÕES

Registros de fiscalizações: Mapas de controle diários de fiscalização de trânsito; Relatório condensado mensal do PFFA

( )

AD

EQU

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( )

DEF

ICIE

NTE

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RECOMENDAÇÕES

Mural Técnico

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RECOMENDAÇÕES

ORIENTAÇÕES E/OU INFORMAÇÕES PERTINENTES inserir informações que julgar pertinentes e que estejam relacionadas à visita técnica. Ex.: entrega de material de expediente; entrega de material técnico (memorando circular, legislação, instrutivos, manuais, etc.); repasse de

orientação técnica; etc: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________ Local e data

_______________________________ Responsável pelo PFFA

_____________________________________ Responsável pela Ulsav

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APÊNDICE I - RELAÇÃO DAS PASTAS CONTIDAS NAS GAVETAS DO ARQUIVO

ARQUIVO GERAL 01 Cadastro do sistema agroprodutivo

ARQUIVO GERAL 02 Casas de revendas de vacinas e produtos vampiricidas

ARQUIVO GERAL 03 Convênios

ARQUIVO GERAL 04 Ficha de Atendimento Individual (FAI)

ARQUIVO GERAL 05 Legislações, Manuais e Pops

ARQUIVO GERAL 06 Livro de visitas técnicas

ARQUIVO GERAL 07 Mapa mensal de utilização de veículo (mapa km)

ARQUIVO GERAL 08 Memorandos enviados

ARQUIVO GERAL 09 Memorandos recebidos

ARQUIVO GERAL 10 Ofícios enviados

ARQUIVO GERAL 11 Ofícios recebidos

ARQUIVO GERAL 12 Plano de trabalho Mensal (Planejamento Técnico Mensal e Planejamento de viagem)

ARQUIVO GERAL 13 Portaria de lotação dos servidores

ARQUIVO GERAL 14 Relação com as distâncias entre os municípios da jurisdição da Ulsav, da UR, do município até a UR e até a capital do estado;

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ARQUIVO GERAL 15 Relação dos produtores com explorações de demais espécies

ARQUIVO GERAL 16 Relatório de viagem

ARQUIVO GERAL 17 Relatório técnico mensal (RTM)

ARQUIVO GERAL 18 Resumo do patrimônio (incluindo veículos)

ARQUIVO GERAL 19 Telefones úteis

PNCEBT/MA 01 Dossiê para cadastramento de médico veterinário e seus auxiliares (documentação para cadastro)

PNCEBT/MA 02 Dossiê para habilitação do médico veterinário (documentação para cadastro)

PNCEBT/MA 03 Termo de fiscalização em propriedades (exames)

PNCEBT/MA 04 Termo de fiscalização em propriedades (vacinação)

PNCEBT/MA 05 Informes mensais

PNCEBT/MA 06 Portarias de médicos veterinários cadastrados

PNCEBT/MA 07 Portarias de médicos veterinários habilitados

PNCEBT/MA 08 Relatório de exames de brucelose e testes de tuberculose (médicos veterinários habilitados)

PNCEBT/MA 09 Termo de fiscalização de estrutura laboratorial (médicos veterinários

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habilitados)

PNCEBT/MA 10 Relatório de utilização de antígenos e alérgenos (médicos veterinários habilitados)

PNCEBT/MA 11 Relatório mensal de atividades de vacinação contra brucelose (médicos veterinários cadastrados)

PNCRH/MA 01 Caracterização das Áreas de Risco para Raiva

PNCRH/MA 02 Ficha de avaliação de anticorpos anti-rábicos em amostra de soros humanos

PNCRH/MA 03 Ficha de cadastramento de abrigo de morcegos hematófagos

PNCRH/MA 04 Fichas de busca ativa do PNCRH

PNCRH/MA 05 Fichas de controle de Morcegos Hematófagos

PNCRH/MA 06 Relatório Consolidado de Vacinação Contra Raiva (Semestral)

PNEEB/MA 01 Relação de propriedades com fatores de risco de EEB

PNEEB/MA 02 Termo de colheita e envio de amostras para análise de produto para alimentação animal

PNEEB/MA 03 Termo de fiscalização e armazenamento de amostra

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PNEEB/MA 04 Termo de Investigação de alimentos fornecidos a ruminantes

PNEFA/MA 01 Dossiê da Campanha

PNEFA/MA 02 Lista atualizada do material permanente para atendimento a suspeita de enfermidade vesicular

PNEFA/MA 03 Portaria da Equipe especial de atenção a suspeita de enfermidades emergenciais ou exóticas (Ecase)

PNEFA/MA 04 Relatórios COSALFA

PNSA/MA 01 Cadastramento dos estabelecimentos adjacentes aos sítios migratórios (dentro do raio de 10km)

PNSA/MA 02 Cadastros das granjas somente cadastradas

PNSA/MA 03 Cadastros dos estabelecimentos de venda de aves vivas

PNSA/MA 04 Check-list de supervisão/fiscalização dos estabelecimentos avícolas comerciais registrados

PNSA/MA 05 Informe Mensal de Sanidade Avícola (Vacinação e ocorrência de doenças)

PNSA/MA 06 Lista atualizada do material permanente para atendimento a suspeita de foco de doenças das aves

PNSA/MA 07 Lista de médicos veterinários responsáveis técnicos pelas granjas avícolas comerciais

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habilitados para emissão de GTA e e-GTA

PNSA/MA 08 Lista oficial dos estabelecimentos de venda de aves vivas

PNSA/MA 09 Mapeamento dos pontos de abate de aves

PNSA/MA 10 Mapeamento dos pontos de risco para a avicultura

PNSA/MA 11 Mapeamento dos sítios migratórios

PNSA/MA 12 Plano de Contingência para Influenza Aviária e Doença de Newcastle do Mapa

PNSA/MA 13 Plano de prevenção à Influenza Aviária em aves silvestres e de subsistência

PNSA/MA 14 Processos de granjas registradas

PNSA/MA 15 Processos de registro de granjas

PNSA/MA 16 Relação de Estabelecimentos Avícolas Comerciais Cadastrados e Monitorados

PNSA/MA 17 Relação dos Estabelecimentos Avícolas Comerciais em Processo de Registro

PNSA/MA 18 Relação dos Estabelecimentos Avícolas Registrados do estado do Maranhão

PNSAp/MA 01 Cadastro do Apicultor e Meliponicultor

PNSAAq/MA 01 Cadastro de estabelecimento de aquicultura

PNSAAq/MA 02 Ficha de registro sanitário da aquicultura

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PNSCO/MA 01 Cadastro de propriedades de ovinos e caprinos

PNSE/MA 01 Dossiê dos veterinários autônomos cadastrados pra coleta de material para diagnóstico de AIE

PNSE/MA 02 Informe de AIE (refluxo)

PNSE/MA 03 Informe de Mormo (refluxo)

PNSE/MA 04 Processos administrativos de AIE e/ou Mormo finalizados ou em vias de término

PNSE/MA 05 Relação de veterinários credenciados a coletar material para AIE e MORMO

PNSS/MA 01 Formulário de vigilância clínica ativa para síndrome hemorrágica (SH) e síndrome vesicular (SV) dos suínos

PNSS/MA 02 Relatório mensal de vigilância para síndrome hemorrágica (SH) e síndrome vesicular dos suínos (SV)

PNSS/MA 03 Formulário de Cadastro de Transportadores de Suínos

PNSS/MA 04 Ficha de Cadastro de Exploração Pecuária de Suínos

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AGLOMERAÇÕES 01 Dossiê de evento agropecuário (Nome do evento)

EPIDEMIOLOGIA 01 Declaração de Regularidade Emitida

EPIDEMIOLOGIA 02 Declaração de Transferência Animal – Emitidas

EPIDEMIOLOGIA 03 Declaração de Transferência Animal – Recebidas

EPIDEMIOLOGIA 04 Ficha Epidemiológica de Refluxo – MA

EPIDEMIOLOGIA 05 Ficha Epidemiológica Mensal (Fepi)

EPIDEMIOLOGIA 06 Formulários de notificações atendidas

EPIDEMIOLOGIA 07 Informe Brasil – Refluxo

EPIDEMIOLOGIA 08 Informe semanal enviado

EPIDEMIOLOGIA 09 Informe semanal refluxo - MA

EPIDEMIOLOGIA 10 Listas de propriedades com Cadastros Secundários

EPIDEMIOLOGIA 11 Livro de notificação de enfermidades

EPIDEMIOLOGIA 12 Relação dos produtores que criam seus rebanhos em áreas comuns de criação (Assentamentos, povoados, indígenas e/ou quilombolas)

EPIDEMIOLOGIA 13 Modelos atualizados de Formulários de atendimento a notificação e seus respectivos instrutivos

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EPIDEMIOLOGIA 14 Relação das Propriedades pecuárias sob maior risco epidemiológico (PPMRE)

EPIDEMIOLOGIA 15 Relação de cadastros abertos e inativados por mês

EPIDEMIOLOGIA 16 Relação dos possíveis pontos de introdução e/ou disseminação de enfermidades vesiculares (PPIDEV)

EPIDEMIOLOGIA 17 Relatórios de análise dos informes epidemiológicos mensais (Mapa)

SUPERVISÃO 01 Relatórios de supervisões recebidas

SUPERVISÃO 02 Check list de visita técnica em EAC e/ou PFFA

Arquivo para Ulsav/EAC

TRÂNSITO E ARRECAD 01 GTAs emitidas

TRÂNSITO E ARRECAD 02 Relatórios Consolidados de GTA Intra e Interestadual

TRÂNSITO E ARRECAD 03 Fichas de catalogação dos emitentes de GTA do escritório

TRÂNSITO E ARRECAD 04 Relação dos pontos estratégicos de blitz

TRÂNSITO E ARRECAD 05 Controles mensais de arrecadação e cópias dos DAREs pagos

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Arquivo para PFFA

TRÂNSITO E ARRECAD 01 Livro de registro de ocorrência

TRÂNSITO E ARRECAD 02 Livro de registro de visitas

TRÂNSITO E ARRECAD 03 Legislação Sanitária

TRÂNSITO E ARRECAD 04 Manual de preenchimento de GTA

TRÂNSITO E ARRECAD 05 Lista de freqüência

TRÂNSITO E ARRECAD 06 Mapa de utilização de veículo (mapa km)

TRÂNSITO E ARRECAD 07 Formulários de fiscalização (advertência, auto de infração, apreensão e inutilização)

TRÂNSITO E ARRECAD 08 Mapas de controle diários de fiscalização de trânsito

TRÂNSITO E ARRECAD 09 Relatório condensado mensal do PFFA

CESAC 01 Ações educativos em eventos agropecuários e outros (programação,

relatório, Lista de presença)

CESAC 02 Briefing

CESAC 03 Capacitação de servidor (cópia de certificados)

CESAC 04 Clipping (registros de veiculação de matérias)

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CESAC 05 COMUSAS/CMDRS (Lei de criação; ata de reuniões; lista de presença)

CESAC 06 Formulário de orientações educativas no escritório

CESAC 08 Lista de presença das Palestras

CESAC 09 Projetos educativos

CESAC 10 Reuniões internas/externas (Ata de reuniões)

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APÊNDICE J- DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DE ACORDO COM OS PROGRAMAS SANITÁRIOS E OS SETORES TÉCNICOS E ESTRATÉGICOS DA COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL/CDA

COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL (CDA):

1. COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL/CDA Responsável técnico: Méd.Vet. Aymoré Fernandes Dias Filho Secretária: Roméria Caroline Santos Silva Sala b / 2º piso Tel 98 3218 8433 Email: [email protected]

2. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQUÍDEOS/PNSE Setor Equídeos Responsável técnico: Méd.Vet. Érick Takashi Kamakura de Carvalho Mesquita Aux. Fisc. Agr.: Telma Maria Gomes Silva Sala 02 / 2º piso Tel98 3218 8439 Email: [email protected]

3. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA/PNSA Setor Avícola Responsável técnico:Méd.Vet. Daniela Povoas Rios Suplente: Méd. Vet. Pedro Alexandrino Batista Filho Sala 02 / 2º piso Tel 98 3218 8413 Email: [email protected]

4. PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE/PNCEBT

Setor Brucelose e Tuberculose Responsável técnico: Méd.Vet. Adriana Prazeres Paixão Aux. Fisc. Agr: Verônica Batalha Jardim Ramos Sala 03 / 2º piso Tel 98 3218 8438 Email: [email protected]

5. PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO E PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA/PNEFA

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Setor Aftosa Responsável técnico: Méd.Vet. Adriano Mendes Moura. Aux. Adm: Mônica Damasceno de Sousa. Sala 05 / 2º piso Tel98 3227 1999 Email: [email protected]

6. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS SUÍDEOS/PNSS Setor Suídeos Responsável técnico: Méd. Vet. Lauro de Queiroz Saraiva Sala 02 / 2º piso Tel 98 3218 8439 Email: [email protected]

7. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DE CAPRINOS E OVINOS/PNSCO Setor Caprinos e Ovinos Responsável técnico: Méd.Vet. Laudeci Pires Melo Sala 04 / 2º piso Tel98 3218 8906 Email:[email protected]

8. PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS/PNCRH

Setor Raiva dos Herbívoros Responsável técnico: Méd.Vet. Sonivalde Silva Santana Téc. Fisc. Agr.: Samuel Sousa Silva Aux. Adm. Denílson Goés Freitas Sala 03 / 2º piso Tel 98 3218 8438 Email: [email protected]

9. PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA/PNEEB

Setor EEB Responsável técnico: Méd.Vet. Giselle Mesquita de França Galvão Sala 03 / 2º piso Tel: 98 3218 8438 Email: [email protected]

10. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE APÍCOLA/PNSAp

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Setor Apícola Responsável técnico:Téc. Fisc. Agr. E Zootecnista:Clenílson Santos Almeida Júnior Sala 01 / 1º piso Tel: 98 3218 8413 Email: [email protected]

11. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS ANIMAIS AQUÁTICOS/PNSAAq

Setor Aquáticos Responsável técnico: Méd. Vet. Caroline Marques Silva Moura. Suplente: Engº. Pesca. José de Ribamar Lopes Costa. Sala 01 / 1º piso Tel: 98 3218 8413 Email: [email protected]

12. SETOR DO TRÂNSITO ANIMAL e ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA

Responsável técnico: Méd.Vet.Ynady Ferreira Costa. Email: trâ[email protected]

a) Trânsito em postos fixos de fiscalização agropecuária inter e intraestadual, dentre atribuições; GTAs e sua abrangência técnica, documentações sanitárias, legislações técnicas. Responsáveis técnicas:Méd.Vet. Ynady Ferreira Costa. Méd. Vet.:Cristina Caldas Barros Equipe de apoio operacional e administrativo do trânsito: Téc. Fisc. Agr. Cássia Dayli França Marques e Aux. Adm. Ronise da Silva Melo.

b) Trânsito volante de fiscalização agropecuária, blitzes, relações interinstitucionais,

capacitações de parceiros, e operações de trânsito internacional:

Responsável técnico: Méd.Vet.Michelle Lemos Vargens.

c) Responsável pelas atividades dos técnicos dos Postos Fixos de Fiscalizações

Agropecuárias (barreiraszoofitossanitárias):

Responsável Técnico: Téc. Fisc. Agr. Abílio Alves da Silva Neto Atividades: RH, escalas, EPI, EPC, treinamentos, legislações, manutenção, etc.

d) Arrecadação tributária (GTA, convênios, taxas, multas e serviços).

Responsável técnico: Analista Adm. Fábio Antônio Reis Perfetti.

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Equipe de apoio operacional e administrativo da arrecadação tributária: Aux. Adm. Suerlan da Conceição Lopes eAux. Adm. Adriana Reis Ferreira Coelho,

Sala 04 / 2º piso Tel 98 3218 8906 Email:[email protected]

13. SETOR DE AGLOMERAÇÕES DE ANIMAIS Responsável técnico: Méd.Vet. Michelle Lemos Vargens Suplente: Téc. Fisc. Agr. Abílio Alves da Silva Neto Sala 04 / 2º piso Tel: 98 3218 8906 Email: [email protected]

14. SETOR DE EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA Responsável Técnico: Méd. Vet. Rosiane de Jesus Barros Suplente: Méd. Vet. Jucielly Campos de Oliveira. Sala 05 / 2º piso Tel: 98 3218 8911 Email: [email protected]

15. SETOR DE SUPERVISÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA Responsável técnico: Méd. Vet. Kamilla Figueiredo Vidigal Sala 05 / 2º piso Tel: 98 3227 1999 Email:[email protected]

16. SETOR ESTRATÉGICO DE CONTROLE DE RTM/UR Responsável técnico: Méd. Vet. Caroline Marques Moura Suplente: Méd.Vet.: João Batista da Silva Filho Sala 01 / 1º piso Tel: 98 3218 8413 Email: [email protected]

17. SETOR ESTRATÉGICO SIAPEC Responsável técnico: Méd. Vet. Danner Silva Moreira Suplente: Méd. Vet. Maria Cristina Cavalcante Dutra Sala 04 / 2º piso Tel: 98 3218 8906 Email:[email protected]

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APÊNDICE K– REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO– PNCEBT/MA

REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO Nº ___/ 2017.

UNIDADE REGIONAL SOLICITANTE ( )Ulsav ( ) UR: _______________________________ PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE

ANIMAL – PNCEBT/MA

ORDEM FORMULÁRIO DISCRIMINAÇÃO UND

QUANTIDADE

PEDIDA FORNECID

A

01 RECEITUARIO PARA

VACINAÇÃO DE BRUCELOSE

Bloco com 50 jogos em

03 vias BLOCO

02

ATESTADO DE VACINAÇÃO DE

BRUCELOSE PARA ANIMAIS

REGISTRADOS

Bloco com 50 jogos em

03 vias BLOCO

03

ATESTADO DE VACINAÇÃO DE

BRUCELOSE PARA ANIMAIS

NÃO REGISTRADOS

Bloco com 50 jogos em

03 vias BLOCO

04

TERMO DE COMPROMISSO DE

VACINAÇÃO CONTRA

BRUCELOSE

Bloco com 50 jogos em

01 via BLOCO

_____________________, _____/_____/_____ Local e data

_______________________________________ Carimbo e assinatura do requerente

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APÊNDICE L– REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO – PNEFA/MA

REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO Nº ___/ 2017. UNIDADE SOLICITANTE ( )Ulsav ( ) UR: _____________________________________ PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO E PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA – PNEFA/MA

ORDEM FORMULÁRIO DISCRIMINAÇÃO UND QUANTIDADE

PEDIDA FORNECIDA

01

AUTORIZAÇÃO PARA COMPRA DE

VACINA CONTRA FEBRE AFTOSA

Bloco com 50 jogos em 02

vias BLOCO

02

CARTA AVISO Bloco com 100 folhas BLOCO

03

CARTA DE COMUNICAÇÃO DE

VISITA

Bloco com 50 jogos em 02

vias BLOCO

04

COMUNICADO DE RECEBIMENTO

DE VACINA

Bloco com 50 jogos em 02

vias BLOCO

05

FAI Bloco com 100 folhas BLOCO

06

FICHA DE CONTROLE DE VENDAS

E ESTOQUE DE VACINAS

Bloco com 50 jogos em 02

vias BLOCO

07

FOLHA DE COMPROVAÇÃO DE

VACINA

Bloco com 100 folhas BLOCO

08 DECLARAÇÃO DE

COMPARECIMENTO Bloco com 100 folhas BLOCO

_____________________, _____/_____/_____ Local e data

_______________________________________ Carimbo e assinatura do requerente

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APÊNDICE M – REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO – SETOR DE EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA

REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO N° ____/2017

UNIDADE REGIONAL SOLICITANTE ( )Ulsav ( ) UR:_____________________________________

SETOR DE EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA - SEE

ITEM FORMULÁRIO UNIDADE DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE

SOLICITADA FORNECIDA

1 Cadastro de Produtores e propriedades rurais

Bloco Blocos com 100 folhas (frente e verso)

2 Vias de acesso à propriedade Bloco Blocos com 100 folhas (frente e verso)

3 Solicitação de inativação de cadastro de produtor rural e/ou exploração pecuária

Bloco Blocos com 50 folhas (em duas vias: 1ª via cor branca e 2ª via cor rosa)

4 Declaração de transferência animal - DTA

Bloco

Blocos seriado com 50 folhas numeradas em ordem crescente (em duas vias: 1ª via cor branca e 2ª via cor verde)

5 Declaração de regularidade Bloco

Blocos seriado (série A) com 50 folhas numeradas em ordem crescente (em duas vias: 1ª via cor branca e 2ª via cor azul)

Total

OBS.: Formulários a ser impressos na ULSAV quando houver necessidade:

REQUERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE FICHA SANITÁRIA DE MOVIMENTAÇÃO ANIMAL – CADASTRO SECUNDÁRIO (em três vias: Produtor, EAC de DESTINO e EAC de ORIGEM);

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA PROPRIEDADE;

PARECER TÉCNICO DE TRANSFERÊNCIA DE FICHA SANITÁRIA DE MOVIMENTAÇÃO ANIMAL – CADASTRO SECUNDÁRIO (em três vias: Produtor, EAC de ORIGEM e EAC de DESTINO).

_____________________, _____/_____/_____ Local e data

_______________________________________ Carimbo e assinatura do requerente

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APÊNDICE N – REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO – SETOR DE TRÂNSITO ANIMAL E

ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA

REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO Nº ___/ 2017.

UNIDADE SOLICITANTE ( )Ulsav ( ) UR: _______________________

SETOR DE TRÂNSITO ANIMAL E ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA

ORDEM FORMULÁRIO DISCRIMINAÇÃO UND QUANTIDADE

PEDIDA FORNECIDA

01 ATESTADO DE SANIDADE ANIMAL

Bloco com 50 jogos em 3 vias; Utilizado para as espécies ovina, caprina e suína

BLOCO

02 AUTO DE INFRAÇÃO Bloco com 50 jogos, em 3 vias BLOCO

03 CIS-E Bloco com 25 jogos em 3 vias; Trânsito interestadual de subprodutos

BLOCO

04 FICHA DE MOVIMENTAÇÃO DE REBANHO

Papel Ap60 Kg impresso frente e verso

UND

05 FICHA DE PROPRIEDADE

Papel Ap60 Kg impresso frente e verso; Frente: informar dados de propriedade/ Verso: movimentação

UND

06 FUNDEPEC – CAIXA ECONOMICA

Boleto UND

07 GTA Bloco com 25jogos em 3vias BLOCO

08 GUIA DE TRÂNSITO PARA SUBPRODUTOS

Bloco com 50 jogos em 4 vias BLOCO

09

MAPA DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO ANIMAL/PRODUTO/SUBPRODUTO

Bloco com 100 folhas BLOCO

10 TERMO DE ADVERTÊNCIA Bloco com 25 jogos em 2 vias BLOCO

11 AUTORIZAÇÃO PARA EMISSÃO DE GTA

Bloco com 25 jogos em 2 vias BLOCO

12 AUTORIZAÇÃO PARA EMISSÃO DE GTA

Bloco com 25 jogos em 2 vias BLOCO

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APÊNDICE O – REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO – COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

SANITÁRIA E COMUNICAÇÃO – CESAC

REQUISIÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO Nº ___/ 2017. UNIDADE SOLICITANTE ( ) Ulsav ( ) UR: _____________________________________

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA E COMUNICAÇÃO – CESAC

ORDE

M

MATERIAL

EDUCATIVO ASSUNTO UND

QUANTIDADE

PEDIDA FORNECIDA

01 FOLDER EEB

02 BANNER RAIVA

03 FOLHETO PNCEBT

04 CALENDÁRIO PNEFA

05 CARTAZ PNSE

06 FAIXAS PNEFA

07 CARTILHA

ORIENTÇÃO PARA O REGISTRO DA

AGROINDUSTRIA FAMILIAR, PEQUENO

PORTE E ARTESANAL

08 MANUAL

ORIENTÇÃO PARA O REGISTRO DA

AGROINDUSTRIA FAMILIAR, PEQUENO

PORTE E ARTESANAL

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APÊNDICE P– QUADRO DE RESUMO DE DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ELABORADOS PELAS ULSAVS E ENCAMINHADOS PARA A UC

QUADRO DE RESUMO DE DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ELABORADOS PELAS ULSAV'S E ENCAMINHADOS PARA A UC

Legenda envio semanal envio mensal envio semestral envio anual *envio eventual

*envio eventual: somente serão preenchidos e eviados quando houver demanda

PROGRAMA SANITÁRIO /

SETOR TÉCNICO

DOCUMENTOS ELABORADOS PELA ULSAV

OBSERVAÇÃO FLUXO DE ENCAMINHAMENTOS

GERAL RTM

Administrativo

Planejamento técnico mensal

Deve ser elaborado 1 planejamento para cada EAC

Ulsav (elabora) UR (analisa e confere ao final do mês com a execução registrada no

RTM) UC

O envio para UR e para UC deve ser

em formato eletrônico,

exclusivamente, para o email:

[email protected].

Uma versão impressa deverá ser

arquivada no escritório

(UR/Ulsav/EAC), para fins de

Planejamento de viagem

Deve ser elaborado 1 por Ulsav contemplando todos os servidores lotados na área de jurisdição da Ulsav

Ulsav (elabora)

UR (condensa) UC

Controle Mensal da Arrecadação

Elaborado por município com a arrecadação do mês de referência e acompanhado de cópias dos Dares pagos

Ulsav (elabora) UR (NÃO

condensa) UC

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Relatório mensal de utilização de veículo

Deve conter o registro dos deslocamentos realizados no mês de referência. Preencher 1 mapa para cada veículo existente nos municípios da Ulsav

Ulsav (elabora) UR (NÃO

condensa) UC

memória e auditagem das

ações.

Relatório de infrações

Deve ser elaborado 1 por Ulsav contemplando todos os municípios da área de jurisdição da Ulsav

Ulsav UR

(condensa) UC

RTM CDA

O RTM deve conter as atividades realizadas no mês de referência em todos os municípios que compõem a jurisdição da Ulsav e devem confirmar a execução das atividades planejadas, bem como o cumprimento das metas estabelecidas previamente pela UC

Ulsav (elabora)

UR (condensa) UC

Relatório de viagem Elaborado pelo servidor que recebeu diária para executar alguma ação em até 15 dias após o recebimento da diária

Ulsav UR (NÃO condensa) UC

Requisição de material impresso

Elaborado pela Ulsav sempre que houver necessidade de reposição de formulários blocados. Atentar que os formulários são específicos para cada programa sanitário/setor técnico (PNEFA, PNCEBT, Cesac, Epidemiologia e Trânsito)

Ulsav (elabora) UR (condensa) UC

PNCEBT/MA Dossiê para cadastramento de médico veterinário e seus auxiliares

Todos os documentos deverão ser analisados para verificar o preenchimento correto e legível do cadastro e entrega completa da documentação [deve ser enviado 2 (duas) vias do dossiê e 1 (uma) arquivado na Ulsav]

Ulsav (analisa) UR UC (emite Portaria)

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Dossiê para habilitação do médico veterinário

Todos os documentos deverão ser analisados para verificar o preenchimento correto e legível do cadastro e entrega completa da documentação [deve ser enviado 2 (duas) vias do dossiê e 1 (uma) arquivado na Ulsav]

Ulsav (analisa) UR UC SFA/MA (emite Portaria)

Relatório de exames de brucelose e testes de tuberculose

Deverá ser analisado para verificar o preenchimento correto e legível do relatório, 1 (uma) via deverá ser arquivada na Ulsav e outra via encaminhada a UC

Ulsav (analisa) UR (junta os

formulários) UC (condensa)

PNCRH/MA

Fichas de Controle de Morcegos Hematófagos

Devem ser preenchidas todas as vezes que as ações de captura de morcego hematófagos forem realizadas, ficando uma cópia no escritório e a outra deverá ser enviada ao Setor de Doenças Nervosas

Ulsav (preenche) UR (junta os

formulários) UC

Fichas de Cadastramento de Abrigos de Morcegos Hematófagos

Devem ser preenchidas quando houver cadastramento de abrigos ou monitoramento de abrigos já existentes, ficando uma cópia no escritório e a outra deverá ser enviada ao Setor de Doenças Nervosas

Ulsav (preenche) UR (junta os

formulários) UC

PNEEB/MA Termo de colheita e envio de amostras para análise de produto para alimentação animal

Preencher durante a fiscalização de alimentos para ruminantes em estabelecimentos de criação quando houver colheita de amostra e envio ao laboratório. Deverá ser encaminhado uma cópia a Central junto ao RTM.

Ulsav (elabora) UR (junta os

formulários) UC

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PNEEB/MA Termo de fiscalização e armazenamento de amostra

Preencher durante a fiscalização de alimentos para ruminantes em estabelecimentos de criação quando houver colheita de amostra e envio ao laboratório. Deverá ser encaminhado uma cópia a Central junto ao RTM.

Ulsav (elabora) UR (junta os

formulários) UC

PNEEB/MA Termo de Investigação de alimentos fornecidos a ruminantes

Preencher durante a fiscalização de alimentos para ruminantes em estabelecimentos de criação com ou sem colheita de amostra. Deverá se encaminhado uma cópia a Central junto ao RTM.

Ulsav (elabora) UR (junta os

formulários) UC

PNEFA/MA

Cadastro do sistema agroprodutivo

Deve ser atualizado anualmente (fevereiro) e elaborado para cada município que compõe a jurisdição da Ulsav. Deve ser encaminhado apenas em arquivo digital

Ulsav (elabora) UR (NÃO condensa)

UC

Parcial do resumo da chegada, saída e estoque de vacinas contra febre aftosa

Preenchido com informações apenas das revendas que fazem o controle manual, ou seja, aquelas que NÃO estão fazendo o controle através do Siapec. Deve ser enviado nos meses oficiais de cada etapa de vacinação, nos dias 10, 20 e 30.

Ulsav (elabora) UR (NÃO condensa)

UC O envio deve ser através do e-mail do

PNEFA/MA

Relatórios do Cosalfa

Ulsav (Infrações e organização comunitária)

Informação deve ser condensada por Ulsav

Preenchido 2 vezes ao ano: julho de um ano (parcial) - COSALFA.1 e janeiro do ano seguinte (definitivo)-

Ulsav (elabora) UR (condensa) UC

COSALFA Recursos Humanos

Informações por município em uma

Ulsav (elabora) UR (NÃO condensa)

UC

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Estrutura_campo_UF mesma planilha COSALFA.2 O envio deve ser através do e-mail do

PNEFA/MA

PNSA/MA Processos para registro de granjas

Seguir orientações do POP PNSA/CDA N° 001/2014 (Procedimento Operacional Padrão para registro de estabelecimentos avícolas comerciais no estado do Maranhão)

Ulsav (junta toda documentação) UR

UC (CDA/Setor de Sanidade Avícola para analise de emissão do registro).

PNSE/MA

Processos de Saneamento de focos de AIE e MORMO

Os processos deverão ser finalizados o mais breve possível e deverão conter TODOS os documentos produzidos no processo: Form-In, Form-Com(s), Form-AIE, Form-Mormo, Form-Lab, FAIs, Solicitações do proprietário, resultados de exames complementares, Termo de interdição e desinterdição, Termo de compromisso de eutanásia, Termo de eutanásia. O processo só deverá retornar à Aged-Central finalizado. Todos os processos deverão ser movimentados pelo sistema e-processos.

Ulsav (elabora) UR (movimenta e-

processos) UC (finaliza e-processos)

Dossiê para cadastramento de médico veterinário autônomo para coleta para diagnóstico de AIE

Todos os documentos deverão ser analisados para verificar o preenchimento correto e legível dos formulários (deve ser mantida 1 via no escritório e outra enviada à Unidade Central)

Ulsav (analisa) UR UC

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AGLOMERAÇÕES

• Mapa de fiscalização da entrada de animais em aglomeração; • Mapa de fiscalização da saída de animais em aglomeração; • Relatório sintético do evento.

Encaminhar junto com o RTM sempre que houver evento de aglomeração de animais

Ulsav (elabora) UR (NÃO condensa)

UC

EPIDEMIOLOGIA

Ficha Epidemiológica Mensal (Fepi) Deve preencher uma Fepi para cada município (individual) que compõe a jurisdição da Ulsav

Ulsav (elabora) UR (NÃO

condensa) UC

O envio para UR e para UC deve ser

em formato eletrônico,

exclusivamente, para o email:

[email protected].

Uma versão impressa deverá ser

arquivada no escritório

(UR/Ulsav/EAC), para fins de memória e

auditagem das ações.

Informe Epidemiológico Semanal

Formato 1

Deve ser preenchido contemplando todos os municípios que compõem a jurisdição

Preenchimento semanal

Ulsav (elabora)

UR (condensa) UC

Enviar pontualmente, até terça-feira ao Setor de Epidemiologia e

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Formato 2

da Ulsav

Preenchido apenas qdo há resultado de

exames

Estatística, em formato eletrônico,

exclusivamente, para o email

[email protected]. Uma

versão impressa deverá ser

arquivada no escritório (UR/

Ulsav/ EAC), para fins de memória e

auditagem das ações.

Formulários de notificações atendidas Preenchidos sempre que houver atendimento à notificações

Ulsav (elabora) UR (NÃO condensa)

UC

Relação das Propriedades pecuárias sob maior risco epidemiológico (PPMRE)

Preenchidos anualmente (mês de janeiro) com informações individuais, ou seja, preencher 1 formulário para cada município

Ulsav (elabora) UR (NÃO condensa)

UC (Setor de epidemiologia e estatística) Relação dos possíveis pontos de

introdução e/ou disseminação de enfermidades vesiculares (PPIDEV)

TRÂNSITO E ARRECADAÇÃO

Banco de dados de GTAs (blocadas).

Preencher a planilha somente com as GTAs blocadas que foram emitidas na Ulsav/EAC, durante o mês administrativo (até o dia 25) e que, por algum motivo (justificar), não foram inseridas no Siapec. Lembramos que somente deverá ser emitida GTA para produtores cadastrados na AGED.

Ulsav (elabora) UR (Envia a planilha preenchida mensalmente ao EMAIL do

SETOR DE TRÂNSITO

([email protected]) UC

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Relatório de Guia de subprodutos Preencher MENSALMENTE, as informações na planilha específica. Não é necessário enviar a planilha impressa.

Ulsav (elabora) UR (Envia a planilha

junto com o RTM) UC

CESAC

Briefing da ação realizada Preenchido todas as vezes que for realizada ação que gere matéria de divulgação

Ulsav (elabora) UR UC

Ata de reunião do COMUSA/CMDRS Enviar MENSALMENTE no mês que houver

Ulsav (elabora) UR UC

Lista de presença de Ações educativas Enviar MENSALMENTE no mês que houver

Ulsav (elabora) UR UC

Diagnóstico educativo sanitário Enviar MENSALMENTE no mês que houver

Ulsav (elabora) UR UC

Cópia de Certificado de capacitação promovida por outros órgãos

Sempre que houver Ulsav (elabora) UR UC

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