Escolinhas tomadas por pais de alunos

Pódio E3

MANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014 esportes@emtempo.com.brMANAUSMANAUSMANAUSMANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014 esportesesportes@emtempo.com.br@emtempo.com.br

FluBotaSe o Fluminense está a todo vapor e briga unicamente para manter a ponta do Carioca, o Botafogo está cada vez mais distante do G4 e precisa a todo custo de uma vitória. O clássico de hoje promete! Pódio E5

São Paulo encara o SantosPódio E7

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E2 MANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014

esporteesporteesporteesporteesporteesporteesporteNo ‘banzeiro’ do

Eles largaram tudo pelo esporte: amigos, família e até faculdade, pegaram um barco e se arriscaram na capital. Conheça quatro jovens atletas do interior do AM que buscam seus sonhos em Manaus

Sair de casa às 4h, via-jar de lancha até a estrada mais próxima, enfrentar 120 quilô-

metros de táxi para chegar ao Careiro da Várzea e, enfi m, atravessar o rio novamente rumo ao porto da Ceasa, no Distrito Industrial. Então, en-frentar três dias de treino pesado em alguma quadra de areia de Manaus, antes de fazer o mesmo percurso na volta para casa. Cansou só de ler? Essa era a rotina semanal de Cláudio Balbino da Silva Júnior, 18, revelação do vôlei de praia.

Natural de Autazes (a 108 quilômetros da capital amazo-nense), o jogador de vôlei de praia enfrentou essa jornada por oito meses para não abrir mão do esporte. “Lá só tinha vôlei de quadra. Comecei a aprender o de praia na brinca-deira e gostei. Mas não tinha um técnico que pudesse me treinar, então, estudava de

segunda à quinta e vinha para cá nos fi ns de semana”, lem-bra o jovem, descoberto nos Jogos Escolares do Amazonas (Jeas) de 2012.

Campeão da etapa local, o atleta de 1m89 e 72 kg compe-tiu nas Olimpíadas Escolares - Juvenil, em Cuiabá (MT), com Augusto Franklin. E, apesar de não ter subido ao pódio, Júnior foi convocado para a seleção brasileira escolar de vôlei de praia. Depois de um período no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) em Saquarema, no Rio de Janeiro, ele voltou determinado a se dedicar à carreira esportiva.

Há pouco mais de um mês, largou tudo na “Terra do Leite” para integrar a seleção esta-dual. “Antes, eu fi cava na casa de um amigo de equipe. Agora, vim de vez e estou morando com a minha irmã. Foi difícil enfrentar aquela viagem todo fi m de semana e, depois, dei-xar minha família”, afi rma o campeão do Jeas, que sente falta do fi lho, Flávio Guilher-

me. “Ele tem apenas 2 anos”, completa saudoso.

Abaixo da altura mínima exigida pela CBV para voltar à equipe nacional, ele espera chamar a atenção da comis-são técnica da entidade duran-te o Circuito Banco do Brasil

de Vôlei de Praia, com etapas em várias cidades durante o ano. “A altura mínima é de 2m para as categorias sub-19 e sub-21. Dependendo do meu desempenho, espero agradar os olheiros e técnicos da se-leção”, enfatiza Cláudio Júnior, que ainda está sem parceria

para competir.Entretanto, mesmo sem

uma dupla ofi cial, o rapaz de Autazes não abre mão dos treinamentos. Com ajuda de um amigo, diariamente – após sair da loja de esportes onde trabalha como vendedor –, ele “bate ponto” no Clube Muni-cipal, na Zona Norte, e deve mudar as atividades para a Ponta Negra, Zona Oeste, nas próximas semanas. “No segundo semestre, começo a faculdade de educação física e vou dar um jeito de conciliar tudo”, ressalta.

Sem voltaAssim como o jogador de

vôlei, Denner Ribeiro, 19, também brilhou Jeas 2009, mas pelo atletismo. Morando e treinando na Vila Olímpica de Manaus há 2 anos, ele decidiu enfrentar apenas a viagem de vinda e fi ncar as raízes de vez. “São 24 horas de barco. Quando ganhei o bronze em Curitiba (Olimpí-adas Escolares-2011) recebi a proposta e minha família

me apoiou”, diz, ao revelar que quase desistiu.

“Sou o caçula de seis ir-mãos. Logo no começo, deu vontade de ir embora, mas meu pai sempre diz que a oportunidade bate só uma vez na nossa porta. Eles sa-biam que eu vim com o ob-jetivo de crescer, conquistar as coisas. Levou uns cinco meses para eu me acostu-mar. Sempre me ligavam para saber como eu estava, man-davam fotos. Foi difícil, mas, hoje, minha rotina é treinar e estudar”, completa.

Com o objetivo de cursar educação física e conquis-tar uma vaga no Mundial de Atletismo Juvenil, o atleta de Barreirinha (a 331 quilôme-tros da capital) jogou futsal e futebol antes de “pegar o gosto” pelo lançamento de dardo. “Me interessei, porque é um esporte diferente e tem mais chances de se destacar individualmente. Mas era na escola rival e ninguém queria me treinar. Eu tinha que me virar. Era só eu e Deus”.

NATÁLIA CAPLANEquipe EM TEMPO

DESAFIOSViagens diárias de lancha, distância da família, treinos, estu-dos, trabalho. A vida dos atletas que deci-diram pelo esporte na capital não é fácil, mas eles seguem focados nos seus objetivos

Aos 22 anos de idade, Gilsely Perea fi nalmen-te descobriu seu lugar no mundo. Devido a um acidente de moto e a ne-cessidade de fazer uma cirurgia no maxilar, a jovem deixou Benjamin Constant (a 1.121 qui-lômetros de Manaus) e cruzou com o esporte. No meio do caminho, deixou família, empre-go e três faculdades para mergulhar em um sonho: ser atleta profi s-sional e professora de educação física.

“Eu fazia faculdade de biologia e química, mas no primeiro dia do ano de 2011, vim mo-rar com a minha irmã, porque tinha que fazer a cirurgia. Estava com 73 kg e decidi fazer aca-demia. Então, descobri a luta livre (submission) e pisei logo no tatame. Desde então, já perdi 17 quilos e sou bicampeão amazonense”, lembra a faixa-azul, que mede 1m60. “Engordei depois da cirurgia e queria uma atividade física”.

Já na capital baré, cur-sou quatro períodos de engenharia civil, antes de se dar conta que a arte marcial não era apenas um hobby. Ago-ra, é caloura de educa-ção física e voluntária do projeto de lutas do Centro de Convivência da Família André Araú-jo, na Raiz, Zona Sul. “Me encontrei no esporte”, resume, ao revelar as metas para 2014.

Faculdades e uma cirurgia depois...

Natural de Barreirinha, Denner mora há 2 anos na VilaNatural de Barreirinha, Denner

Gilsely veio a Manaus para cirurgia e não voltou para Benjamin

Cláudio viajava de lancha para treinar em Manaus diariamente

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As denúncias dos casos de pedofi lia nas cate-gorias de base do fu-tebol amazonense no

início deste ano mudaram o cenário das escolinhas da mo-dalidade na capital. Os pais que antes deixavam ou buscavam os fi lhos nos locais de treino e competições, agora acom-panham quase diariamente a rotina dos futuros craques.

Recentemente integrado no grupo de monitores da esco-linha do Nacional, o ex-joga-dor Robson Silva, o Garanha, afi rma que após denúncias de assédio sexual nas categorias de base é comum a participa-ção dos pais nos treinos dos fi lhos. “Não digo que antes os pais eram despreocupados, mas também não participa-

vam tanto da vida esportiva do fi lho. Depois que essa história tomou grandes proporções, a gente percebe que hoje eles estão mais presentes durante os treinos. Vejo que é por uma questão de tranquilidade e de segurança. Isso é bom para que eles vejam o quanto nosso trabalho é sério”, defende.

Se antes, pouco mais de cinco pais acompanhavam os treinos, hoje, o número ultra-passa 20 espectadores. “São pais, tios, avós e irmãos mais velhos que lotam os espaços ao redor do campo de treina-mento. Esse número cresceu consideravelmente desde a denúncia. Os próprios pais perceberam a mudança”, afi r-ma o treinador Jairo Seixas.

Como prova dessa nova estatística, Edson Gomes Ro-drigues, 55, pai do pequeno Luis Henrique Carvalho, 11, e

sempre que pode, acompanha os treinos matinais do fi lho na escolinha do Nacional. “Sou tor-cedor nacionalino desde quan-do me entendo por gente. Meu fi lho mais velho já passou por aqui e agora coloquei o Luis. Sempre conversei abertamente com meus fi lhos sobre esse assunto, que a gente sabe que acontece e muito, mas graças a Deus nunca tive nenhum pro-blema. Na minha casa sempre deixei claro que dou valor a quem ensina e pratica o futebol de fato. Acredito que tudo é um refl exo do que é compreendido em casa e do que eles apren-dem na rua”, explica Edson, ao afi rmar que sempre teve plena confi ança nos trabalhos realizados na escolinha.

O técnico em eletrônica Albé-rico Carvalho, 53, também faz a coro a opinião de Edson. Pai dedicado e sempre presente, o

técnico acompanha os treina-mentos do fi lho Bruno Lucas Caravalho, 13, desde 2010. “A gente sempre acompanhou esses garotos. Graças a Deus nunca tive co-nhecimento e nun-ca presenciei nada envol-vendo meu fi lho ou ou-tros garotos da turma. A gente, por vi-ver nesse meio, sabe muito bem de onde parte o assédio, mas acredito que a nos-sa presença em treinos e competições, o prestígio que conquistamos junto à diretoria do clube, inibe qualquer tentativa de aproximação. Os caras não fazem porque nos conhecem”, explica.

Casos de denúncia de abuso entre os garotos das categorias de base do futebol amazonense fez com que pais decidissem acompanhar os treinos dos fi lhos

Pai presente,futebol seguro

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Luis só vai aos treinos na escolinha do Nacional na companhia do pai, Edson

Há 15 anos trabalhando com jovens da categoria de base, o treinador Jairo Seixas, 43, já recebeu pais e alunos vindos de situa-ções constrangedoras. Um número de telefone, uma aproximação estranha, um cuidado diferente. Essas foram as principais queixas dos que recorreram ao pro-fi ssionalismo do técnico. “Sou uma pessoa que acre-dito veemente que na sua profi ssão qualquer pessoa tem que ser o mais correto possível e não se aprovei-tar das situações vividas. Nesses muitos anos que tenho no futebol de base recebi muitos pais e alu-nos que chegavam comigo relatando situações cons-trangedoras e recorriam a mim porque sabiam no meu trabalho e não queriam sair do esporte”, relata.

Para trabalhar na esco-linha da Vila Municipal, al-gumas regras são cobradas

a risca pela diretoria do clube. “Sabemos que do portão para dentro somos responsáveis por esses ga-rotos, que independente-mente da idade, aqui são crianças, nas quais deve-mos respeito por eles e pelos pais. A gente orienta, conversa bastante com os meninos e com os pais, e nunca tivemos problema. Infelizmente é uma situ-ação que não acaba de uma hora para outra, mas se tivermos condições de ajudar a acabar com isso, nós não medimos esfor-ços”, desabafa o técnico.

“Os pais tem meu telefo-ne e, às vezes, quando não podem acompanhar os trei-nos, eles me ligam e avisam que vão se atrasar. Sou o último a sair justamente para garantir a integridade desses meninos. Nós temos relação de confi ança com essas pessoas, o que nos torna bons profi ssionais”.

Profi ssionalismo salva futebol

Acompanhar o fi lho tornou-se lei nas aulinhas de futebol Garotada tem garantia do clube e, ainda, a segurança dos pais

FLAÍZE VIANAEquipe EM TEMPO

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Líder e v i c e -l í d e r d o

Grupo A do primeiro turno do Campeona-

to Amazonense, Fast e Princesa

do Solimões en-tram em campo

hoje, no duelo que defi ne — por enquan-

to— as posições na tabela. O encon-tro dos dois times

que tem nove e sete pontos, res-pectivamente, servirá como um medidor do que a próxima fase da com-petição reserva aos torcedores.

A partida está marcada para as 15h30, no campo da

Ulbra, bair-ro Japiim, Zona

Sul da capital. O técnico do Tubarão,

Marquinhos Piter, garantiu que, para o confronto deste domingo, o grupo de Ma-nacapuru será mesclado. “A viagem a Macapá pela Copa Verde nos desgastou muito e alguns jogadores voltaram machucados. O time não será mesmo e, possivelmen-te, apresentaremos um time mesclado, com titulares e aqueles que estão jogando

pouco”, afi rmou o treinador que conta com 26 atletas.

Uma das baixas confi r-madas é do volante Baé, que torceu o tornozelo e fi cará ausente por 30 dias. “A gente fi ca triste porque já temos um volante ma-chucado, agora o Baé teve um uma torção no tornozelo muito forte. Ele que vem se apresentado muito bem em campo”, lamentou.

Ainda de acordo com Piter, o duelo de hoje será bas-tante equilibrado. O técnico do Tubarão lembra que no Estadual do ano passado, o time era visto como zebra da competição, mas que ao fi nal demonstrou garra e venceu inclusive Aderbal Lana, a época comandante do Nacional. “No futebol os resultados são sempre sur-preendentes. No ano passa-do assumi o Princesa com 19 jogadores e conquistamos o primeiro título para o Tuba-rão. Joguei inclusive contra o Aderbal e sai vitorioso. Sem dúvida a partida de hoje será bastante acirrada e equilibrada. Vai ser um jogão”, avalia.

Os técnicos se encontra-ram na fi nal do Estadual de 2013. O Princesa do So-limões levantou a taça de campeão pela primeira vez em sua história ao marcar 3 a 1 para o Nacional, no primeiro jogo, e após perder em casa por 2 a 0, decidiu o título nos pênaltis.

Sem revelar com qual es-quema tático entrará em campo, Aderbal Lana, afi r-

mou que a ‘rivalidade’ entre ele e Piter é inexistente, e que sem dúvidas será uma boa partida. “Não existe isso de Lana x Piter, o que vai entrar em campo é Fast e Princesa, será o talento dos atletas em campo. A gente ainda não sabe como fi cará o grupo, estou com alguns jogado-res lesionados, mas posso revelar pouca coisa. O que sei é que será um jogo dis-putado, bom de assistir e que vale a liderança do grupo”, disparou.

FICHA TÉCNICAFASTP.DO SOLIMÕES

Local:

Horário:

Árbitro:

Campo da Ulbra

15h30

Reginaldo Vascon-celos Noronha

Fast: escalação não divulgada. Técnico: Aderbal Lana

Princesa do Solimões: Milton, Clemilton, Lídio, He-Man e Alberto; Baé (lesionado), Rondinelle, Michell Parintins e Fininho; Marinelson e Charles Técnico: Marquinhos Piter

Choque de ‘líderes’Fast e Princesa do Solimões se enfrentam pelo topo da tabela, no campo da Ulbra

Cumprindo tabela Enquanto os times bri-

gam pela ponta da tabe-la, Manaus FC e Iranduba se enfrentam também no mesmo horário, no estádio Gilberto Mestrinho, em Ma-nacapuru (a 34 quilômetros de Manaus). As duas equipes entram em campo para cum-prir tabela, uma vez que os grupos têm dois e três pon-tos respectivamente.

Com uma única vitória sobre o Sul América na terceira rodada, o Iranduba garantiu a terceira colocação da ta-bela e perdeu para o Fast e Princesa do Solimões.

Se pelo Sulão o Iranduba conseguiu passar, o Ma-naus FC não teve tanta sorte. Um empate sem gols para o time da Glória foi que acabou com as chances do Gavião do Norte.

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Lana minimizou rivalidade com outro treinador e disse esperar bom jogo

Técnico do Tuba-rão, Marquinhos Píter espera duelo equilibrado

FLAÍZE VIANAEquipe EM TEMPO

FICHA TÉCNICAFASTP.DO SOLIMÕES

Local:

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Árbitro:

Campo da Ulbra

15h30

Reginaldo Vascon-celos Noronha

Fast: escalação não divulgada. Técnico: Aderbal Lana

Princesa do Solimões: Milton, Clemilton, Lídio, He-Man e Alberto; Baé (lesionado), Rondinelle, Michell Parintins e Fininho; Marinelson e Charles Técnico: Marquinhos Piter

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Grupo A do primeiro turno do Campeona-

to Amazonense, Fast e Princesa

do Solimões en-tram em campo

hoje, no duelo que defi ne — por enquan-

to— as posições na tabela. O encon-tro dos dois times

que tem nove e sete pontos, res-pectivamente, servirá como um medidor do que a próxima fase da com-petição reserva aos torcedores.

A partida está marcada para as 15h30, no campo da

Ulbra, bair-ro Japiim, Zona

Sul da capital. O técnico do Tubarão,

Marquinhos Piter, garantiu que, para o confronto deste domingo, o grupo de Ma-nacapuru será mesclado. “A viagem a Macapá pela Copa Verde nos desgastou muito e alguns jogadores voltaram machucados. O time não será mesmo e, possivelmen-te, apresentaremos um time mesclado, com titulares e aqueles que estão jogando

pouco”, afi rmou o treinador que conta com 26 atletas.

Uma das baixas confi r-madas é do volante Baé, que torceu o tornozelo e fi cará ausente por 30 dias. “A gente fi ca triste porque já temos um volante ma-chucado, agora o Baé teve um uma torção no tornozelo muito forte. Ele que vem se apresentado muito bem em campo”, lamentou.

Ainda de acordo com Piter, o duelo de hoje será bas-tante equilibrado. O técnico do Tubarão lembra que no Estadual do ano passado, o time era visto como zebra da competição, mas que ao fi nal demonstrou garra e venceu inclusive Aderbal Lana, a época comandante do Nacional. “No futebol os resultados são sempre sur-preendentes. No ano passa-do assumi o Princesa com 19 jogadores e conquistamos o primeiro título para o Tuba-rão. Joguei inclusive contra o Aderbal e sai vitorioso. Sem dúvida a partida de hoje será bastante acirrada e equilibrada. Vai ser um jogão”, avalia.

Os técnicos se encontra-ram na fi nal do Estadual de 2013. O Princesa do So-limões levantou a taça de campeão pela primeira vez em sua história ao marcar 3 a 1 para o Nacional, no primeiro jogo, e após perder em casa por 2 a 0, decidiu o título nos pênaltis.

Sem revelar com qual es-quema tático entrará em campo, Aderbal Lana, afi r-

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Lana minimizou rivalidade com outro treinador e disse esperar bom jogo

FLAÍZE VIANAEquipe EM TEMPO

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E5MANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014

No clássico dos opostosEm situações completamente diferentes do Campeonato Carioca, Fluminense e Botafogo encaram clássico importante hoje. Enquanto o Tricolor entra com força total, o Alvinegro vai de reservas

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Conca entra em campo com a missão de garantir mais uma ao time tricolor

Mesmo ciente da necessida-de de vitória, Húngaro vai a campo com time reserva

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Fluminense e Botafo-go fazem o clássico da décima rodada do Campeonato Carioca,

hoje, às 15h (de Manaus), no Maracanã, no Rio de Janeiro. O jogo pode ser considera-do um verdadeiro choque de opostos. O Tricolor tem 22 pontos e está com a classi-ficação para as semifinais muito bem encaminhada. A vitória por 1 a 0 sobre o Ma-caé, na última quarta-feira, foi a sétima consecutiva. Já o Glorioso precisa reagir após empate por 1 a 1 com o Volta Redonda, já que tem apenas 12 pontos e está muito longe do grupo que avança de fase. A delicada situação é o preço pago por priorizar a Copa Libertadores e usar os re-servas na maioria dos jogos no Estadual.

A situação das duas equipes no Campeonato Carioca é o principal assunto no discurso dos dois lados. Eduardo Hún-garo, comandante do Botafo-go, entende que sua equipe vai enfrentar o melhor time do Estadual. “O Fluminense montou um time de qualida-de e vem colhendo os frutos por isso, ainda mais que vem se destacando totalmente ao torneio. Tem dado demonstra-ção de força jogo após jogo e será mais uma partida muito complicada para o Botafogo, mas temos plenas condições de atingir o nosso objetivo”, disse Húngaro.

Renato Gaúcho, técnico do Fluminense, também é só elo-gios para o rival, minimizando inclusive o fato de o Alvi-negro preservar os titulares. “Um grande clube, como é o Botafogo, sempre monta um elenco de qualidade e normal-mente tem dois bons times para formar. Não podemos

esperar facilidades neste tipo de confronto, pois analisando os jogadores adversários, va-mos perceber nomes de ponta. Estamos nos preparando para mais um clássico complica-do”, disse Renato.

Na visão dos jogadores do Fluminense, a vitória no clás-sico vai deixar a classificação para as semifinais muito bem encaminhada, ainda mais se os demais resultados ajuda-rem. “Dependendo o que acon-tecer nesta rodada, uma vitó-ria pode praticamente definir a nossa classificação para as semifinais e, portanto, isso é

mais do que suficiente para buscarmos o resultado posi-tivo. O Botafogo é um grande adversário, mas a vitória é o único resultado que nos interessa”, disse o atacante Rafael Sobis.

Se o Fluminense pode adian-tar a classificação em caso de triunfo, um tropeço pra-ticamente acabará com as chances do Botafogo jogar as semifinais. Mas não há desespero em General Seve-riano. “Nós temos chances de classificação e continua-remos trabalhando pensando em um jogo de cada vez. Não há desespero de nossa parte e vamos em busca de vitória”, ”, disse Húngaro.

O ALVINEGROApesar de garantir a busca pela vitória, Húngaro mais uma vez vai optar por uma formação de reservas. Mas mesmo assim terá jogadores de qualidade como Mário Bolatti, Renato e Júnior Cesar FICHA

FLUMI-BOTAFOGO

Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

15h (de Manaus)

João Batista de Arruda (RJ)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Elivélton, Gum e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Jean e Darío Conca; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Renato Gaúcho

BOTAFOGO: Helton Leite, Alex, André Bahia, Dankler e Junior Cesar; Rodrigo Souto, Mário Bolatti, Renato, Ronny e Daniel; Henrique. Técnico: Eduardo Húngaro

Local:

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E6 MANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014

Terceira posição em jogoO Vasco encara o Cabofriense, hoje, disposto a se estabilizar na terceira colocação do Carioca. Para isso, time de Adilson Batista terá de vencer o Cabofriense, dentro da casa alvinegra. Adversário cruz-maltino está um ponto à frente

Depois de se recu-perar no meio de semana, o Vasco terá a chance de

assumir a terceira posição do Campeonato Carioca hoje. Os cruzmaltinos terão pela frente a Cabofriense, em São Januário. A equipe da Região dos Lagos é a sensação da competição e está em terceiro, um ponto a frente dos vascaínos.

O técnico Adílson Batista rasgou elogios a Cabofrien-se, mas espera que o Vasco aproveite o fato de atuar em casa para conquistar os três pontos e se consolidar na briga pelas primeiras po-sições do Campeonato Ca-rioca. “Temos que nos impor em São Januário, precisa-mos vencer, claro que com organização, disciplina, sabendo que o adversário também tem méritos, va-mos trabalhar para vencer

o jogo”, disse.No entanto, o treinador

tem algumas dúvidas para esta partida. O zagueiro Ro-drigo segue fora do time.

Rafael Vaz vinha sendo seu substituto, mas Jomar pode ganhar uma chance entre os titulares. Já na frente, Éverton Costa é dúvida. O jo-gador vem realizando trata-

mento intensivo e também pode ser vetado. Desta vez, Adílson Batista não divulgou quem poderá entrar em seu lugar. William Barbio, Mon-toya, Thalles e Bernardo são as opções. William Barbio é o favorito, pois trabalhou em seu lugar.

Pelo lado da Cabofrien-se, o clima é de confiança pela campanha da equipe no Campeonato Carioca. O time vem de vitória no meio de semana e um triunfo em São Januário vai deixar a equipe da Região dos Lagos muito próxima da classifi-cação para as semifinais. “Ainda não conquistamos nada, mas estamos perto da classificação. Nenhum time de menor expressão ficou tanto tempo no G-4. Estamos ganhando os jogos e isso é o mais importante neste momento”, declarou o atacante Bruno Veiga.

Nova Iguaçu tenta bater o BoaAlém dos jogos en-

volvendo os grandes do estado, mais quatro partidas entre equipes de menor investimento movimentam neste do-mingo, todas às 15h (de Manaus), a décima roda-da do Campeonato Ca-rioca. O Nova Iguaçu, que tem 13 pontos e ainda sonha com uma vaga nas semifi nais, recebe o Boa-vista, que tem um ponto a menos e o mesmo ob-jetivo, no Estádio Laran-jão, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

O Nova Iguaçu precisa reagir após a derrota de 1 a 0 para o Friburguen-se e terá pela frente um Boavista abalado pelos 2 a 1 sofridos diante do Audax. “Será um jogo complicado porque as duas equipes precisam do resultado para reagi-rem e seguirem sonhan-do com a classificação. O

Boavista tem qualidade e vai nos criar proble-mas. Mas é importan-te fazermos a lição de casa nesta competição tão equilibrada”, disse Edson Souza, técnico do Nova Iguaçu.

Embalado por arrancar empate por 1 a 1 com o Bo-tafogo, o Volta Redonda recebe o Bangu no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. O Voltaço tem dez pontos, dois a

mais que os banguenses, que perderam por 2 a 0 para o Vasco no meio de semana e estão ameaça-dos de rebaixamento.

Por falar em risco de degola, Duque de Caxias, que vem de triunfo por 3 a 1 sobre o Resende, e Audax fazem confronto direto no Estádio Los Larios, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Os anfitriões somam cinco pontos, um a menos que os visitantes, e estão na zona de rebaixamento.

Também ameaçado de cair, o lanterna Bonsu-cesso, que tem cinco pon-tos e tenta reagir após derrota de 1 a 0 para a Cabofriense, recebe o Macaé no Estádio Leôni-das de Castro, no bairro de Bonsucesso, no Rio de Janeiro. Os macaenses, derrotados na quarta-feira pelo Fluminense, somam nove pontos.

RODADA

OUTRO JOGOEntre os ameaça-dos de queda está o lanterna Bonsuces-so, que soma cinco pontos e vai tentar reagir após ser der-rotado por 1 a 0 pelo Cabofriense. Para isso, recebe o Macaé

Temos que nos im-por em São Januário,

precisamos vencer com organização, disciplina, sabendo que o adversário

tem méritos

Adilson Batista, técnico do Vasco

FICHA TÉCNICAVASCOCABOFRIENSE

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estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)17h30 (de Ma-naus)Wagner do Nasci-mento Magalhães

VASCO: Martín Silva, André Rocha, Luan, Jomar (Rafael Vaz) e Diego Renan; Guiña-zu, Aranda e Fellipe Bastos; Douglas, Edmílson e Éverton Costa (William Barbio)Técnico: Adílson Batista

CABOFRIENSE: Jefferson; Rodrigo Dias, Arthur Sanches, Victor Silva e Leandro; Jardel, Pará, Arthur e Eberson; Bruno Veiga e EliandroTécnico: Alexandre Barroso

FABIO CASTRO/AGIF/GAZETA PRESS

Adilson Batista terá de dri-blar alguns desfalques para

se impor no São Januário

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E7 MANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014

Para se ‘sentir’ na próxima faseO Palmeiras começou a dé-

cima rodada do Campeonato Paulista com dez pontos de vantagem sobre o segundo colocado de sua chave e bus-cará, em jogo às 17h30 (de Manaus) de hoje, a vitória que Gilson Kleina acredita faltar para garantir vaga nas quartas de fi nal. Diante do Botafogo, em Ribeirão Preto, o time não terá o principal jogador, mas a peça mais cara do elenco.

Artilheiro do clube no ano do centenário, Alan Kardec foi expulso após marcar o seu quinto gol na temporada, na quarta-feira, garantindo a vitória sobre o Ituano. Mas, se o atacante, está suspenso, Valdivia descansou durante a semana para desafi ar uma das surpresas do torneio.

O chileno volta disposto a fazer o time da melhor cam-panha da competição manter a performance. “O Palmeiras está jogando bem. E jogar

bem não signifi ca que tem que repetir o que o Barcelona faz, mas se defender bem, contra-atacar, saber a hora certa de atacar. O Palmeiras tem feito isso e, por isso, nos-sa campanha é muito boa”, disse o camisa 10.

O meia é reforço em um time desfalcado. Além da suspensão de Alan Kardec, o ataque não terá Diogo, com lesão na coxa direi-ta, e as opções na zaga continuam restritas porque Wellington ainda não se re-cuperou de contusão na coxa esquerda e se junta a Vic-torino e Thiago Martins no departamento médico.

No meio-campo, a novidade além de Valdivia é Wesley, outro que ganhou descanso na quarta-feira. Com poucas alternativas na frente, Gilson Kleina deve escalar o chileno ao lado de Marquinhos Gabriel e Mazinho na armação para Leandro. A hipótese menos

provável é apostar em Vinicius ao lado de Leandro.

Se vencer em Ribeirão Pre-to, o Verdão, ao menos, man-terá a confortável distância de dez pontos para o primeiro clube fora da zona de classi-fi cação no grupo D. Número que pode até não garantir matematicamente a vaga na próxima fase, mas assegura tranquilidade nas cinco roda-das que restam.

Do outro lado, o Botafogo precisa fazer valer o mando de campo para continuar na liderança do grupo B, que tem o Corinthians. O time vem de derrota, mas o único desfal-que é o zagueiro e capitão César Gaúcho, que recebeu o terceiro cartão amarelo. Uma provável novidade, mesmo no banco de reservas, é o vetera-no atacante Leandro, ex-São Paulo. Mas a grande aposta é na torcida, que promete aparecer em bom número no estádio Santa Cruz.

PALMEIRAS

Leandro faz a frente do time alviverde sob o comando de Kleina em busca da ‘cereja do bolo’

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FICHA TÉCNICABOTAFOGO-SP PALMEIRAS

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP)7h30 (de Manaus)

Robério Pereira Pires (SP)

Botafogo-sp: Gilvan; Daniel, Henrique Mattos, Lima e Gio-vanni; Gilmak, Hudson, Camilo e Wellington Bruno; Mike e Marcelo Macedo. Técnico: Wagner Lopes

Palmeiras: Fernando Prass; Wendel, Lúcio, Marcelo Oliveira e Juninho; França, Wesley, Marquinhos Gabriel, Valdivia e Mazinho; Leandro. Técnico: Gilson Kleina

E7

Pressão no MorumbiDepois de três jogos sem vencer, a equipe do São Paulo busca reação, hoje à tarde, contra o tranquilo Santos. Time tricolor não sabe o que é triunfar em um clássico há mais de um ano

Três rodadas sem vitó-rias no Campeonato Paulista e mais de um ano sem triunfar

em clássicos. Tudo faz com que o São Paulo chegue pres-sionado para o jogo de hoje, às 15h (de Manaus), contra o Santos, que está tranqui-lo na primeira colocação de seu grupo e ainda vive mo-mento mais confortável por Leandro Damião enfi m ter balançado as redes.

Sem vencer fora de casa neste Estadual, o Tricolor tem ao menos a oportuni-dade de atuar no Morumbi. Com isso, o time do técnico Muricy Ramalho tentará fi -nalmente ganhar de um rival, algo que não acontece desde a última rodada do Brasilei-rão de 2013. De lá para cá, o São Paulo perdeu sete vezes e empatou quatro.

”Clássico é onde você mos-tra toda a sua força, e a gente sabe que está deven-do. Esperamos sair com um bom resultado do próximo”,

afi rmou o zagueiro Paulo Mi-randa, sem tirar a responsa-bilidade dos donos da casa neste confronto.

O problema é que o Tricolor não atravessa bom momento no Estadual, já que vem de uma derrota (para Ponte Pre-ta) e dois empates (Portugue-sa e São Bernardo). A série faz até o goleiro Rogério Ceni pedir uma melhora para o clássico. “Está faltando bas-tante coisa”, declarou.

O técnico Muricy Ramalho faz mistério em relação ao time, depois de ter colocado Paulo Miranda e Ewandro nas vagas de Luis Ricardo e Ademilson na rodada passa-da. Já Maicon ocupou o posto de Wellington, suspenso. A tendência é que o time seja mantido com as alterações

do jogo anterior.Já o Santos encara o seu

segundo clássico na edição 2014 do Campeonato Pau-lista. No primeiro confronto, diante do Corinthians uma vitória de 5 a 1, na Vila Bel-miro e confi ança para repetir

o bom futebol, agora contra o São Paulo, que jogará sob seus domínios, no Morumbi

Daquele time que venceu o Corinthians, pela quarta rodada do Paulistão, Oswal-do não terá o jovem Gabriel, mas sim Leandro Damião,

contratação mais cara do futebol brasileiro, e confi ante após anotar o seu primei-ro gol pelo Peixe, no últi-mo jogo, na vitória contra o Atlético Sorocaba.

Suspensos na última parti-da, o zagueiro Gustavo Hen-rique e o volante Alan San-tos devem retornar ao time titular, no lugar de Jubal e Leandrinho, respectivamen-te. Oswaldo deverá man-ter a escalação que vinha dando certo, além de dar uma segurança maior para o setor defensivo.

Uma outra opção é colocar Arouca de primeiro Volante e recuar Cícero, como segun-do homem de meio de cam-po, com isso o jovem Gabriel, que entrou bem na partida contra o Atlético Sorocaba, teria uma chance para ini-ciar a partida entre os onze iniciais. O time da capital ocupa a segunda posição no grupo A, com 14 pontos. Já o Santos é o líder da chave C com 22 pontos.

DE JEJUMSem vencer fora de casa neste Estadual, o Tricolor tem ao menos a oportunidade de atu-ar no Morumbi. Com isso, o time do técnico Muricy Ramalho tenta-rá fi nalmente ganhar de um rival paulista

FICHA TÉCNICASÃO PAULO SANTOS

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio do Morum-bi, em São Paulo (SP)5h (de Manaus)

Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (SP)

São paulo: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Roger Carvalho, Antônio Carlos e Álvaro Pereira; Maicon, Souza, Ganso e Pabon; Ewandro (Osvaldo) e Luis FabianoTécnico: Muricy Ramalho

Santos: Aranha, Cicinho, Gustavo Henrique, Neto e Mena; Arouca, Alan Santos (Gabriel) e Cícero; Thiago Ribeiro, Geuvânio e Leandro DamiãoTécnico: Oswaldo de Oliveira

Leandro Damião tem a chance de marcar mais um gol pelo time da

Vila BelmiroAté Rogério Ceni admite que equi-pe do Tricolor Paulista precisa melhorar muito para o clássico de hoje

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E8 MANAUS, DOMINGO, 23 DE FEVEREIRO DE 2014

Galo e América-MG pela vaga Quinto colocado no Cam-

peonato Mineiro com oito pontos, o Atlético-MG pre-cisa pontuar para não correr o risco de fi car fora das semifi nais do Estadual, por isso, o técnico Paulo Autuori vai voltar a escalar força máxima no Galo. Os alvi-negros vão duelar contra o América-MG, hoje, às 15h, no Independência.

Na última rodada, os reservas do Galo fi zeram bonito, goleando a URT por 5 a 0, em Patos Minas, mesmo apresentando um bom futebol a equipe con-siderada alternativa dará lugar aos titulares atleti-canos. Na quarta-feira, o Atlético-MG terá compro-misso pela Libertadores, mas Autuori não quer abrir mão do Mineiro.

O treinador entende que o time vem evoluindo, e o ambiente entre os atletas é positivo, o que segundo ele, ajuda na formação de uma equipe forte. “O ambien-te está se tornando muito

forte. Quando você tem o ambiente forte, com gran-des jogadores, difi cilmente as coisas não vão acon-tecer. Na hora que esses jogadores tiverem tempo de jogo, fi carão mais soltos. Não tenho dúvida que será uma equipe muito competi-tiva, equilibrada ofensiva e defensivamente”, disse.

Com Lucas Cândido le-sionado, Autuori segue com difi culdades para escalar a lateral esquerda do Atlé-tico-MG. O argentino Dá-tolo e o ala direito Michel brigam para serem impro-visados na faixa esquer-da do campo. Na defesa, Otamendi passa a ser o companheiro defi nitivo de Leonardo Silva.

Se o Galo precisa vencer para brigar por vaga no G4, a situação do América-MG não é muito diferente, e chega a ser mais dramática que a do rival. O Coelho é apenas o oitavo colocado com cinco pontos, e vem de derrota para o Minas Boca,

MINEIRO

FICHA TÉCNICAATLÉTICO-MGAMÉRICA-MG

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio Indepen-dência, em Belo Horizonte (MG)15h (de Manaus)

Cleisson Veloso Pereira (CBF/FMF)

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Otamendi, Leonardo Silva e Dátolo (Michel); Pierre, Josué, Tardelli e Ronaldinho; Fer-nandinho e Jô. Técnico: Paulo Autuori

AMÉRICA-MG: Matheus; Marcelinho, Lula, César Lucena e Xavier (Henrique); Lean-dro Guerreiro, Marcelo Rosa, Willians e Elvis; Caio Dantas e Obina. Técnico: Moacir Júnior

na estreia do técnico Moacir Júnior, que tem problemas na lateral esquerda.

Coxa pega lanterna para consolidarEm ascensão no Campeo-

nato Paranaense 2014, o Co-ritiba retoma sua caminhada em busca do pentacampe-onato hoje, quando vai ao interior do Estado encarar o Toledo Colônia Work, às 15h (de Manaus), no estádio Municipal XIV de Dezembro. Apesar da distância entre as equipes na classifi cação, o jogo é chave para os dois lados, promessa de muita luta em campo.

A equipe principal alvi-verde conseguiu recuperar o time na classifi cação e agora parte em busca da vaga na fase de mata-mata e da evolução, já que a expectativa é de atletas mais soltos em campo a cada rodada. Porém, o técnico Dado C a v a l c a n t i terá mais um problema para escalar o time.

Além disso, de acordo com o planejamento da comissão técnica, joga-dores como Alex e Deivid, suscetíveis a lesões, po-

dem ser poupados.Com uma campanha

muito ruim, com apenas quatro ponto somados, na lanterna da competição, o Toledo não tem mais tempo para tropeçar.

Com apenas quatro jogos

PARANAENSE

Municipal XIV de Dezembro. Apesar da distância entre as equipes na classifi cação, o jogo é chave para os dois lados, promessa de muita luta em campo.

A equipe principal alvi-verde conseguiu recuperar o time na classifi cação e agora parte em busca da vaga na fase de mata-mata e da evolução, já que a expectativa é de atletas mais soltos em campo a cada rodada. Porém,

Além disso, de acordo com o planejamento da comissão técnica, joga-dores como Alex e Deivid, suscetíveis a lesões, po-

Deivid está entre os escalados de Dado para tentar vaga no mata-mata do Paranaense

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FICHA TÉCNICATOLEDOCORITIBA

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio Municipal XIV de Dezembro, em Toledo (PR)15h (de Manaus)

Rogério Menon da Silva

TOLEDO: Aldo; Marquinhos, Duda, Diogo Batista e Samuel; Bruno (Joantas), André Luis, Charles e Jorge Miguel (Robson Baiano); Diego Luís e GiulianoTécnico: Paulo Foiani

CORITIBA: Vanderlei; Moacir, Luccas Claro, Leandro Almeida e Carlinhos; Norberto, Germa-no, Gil e Alex (Robinho); Júlio César e Deivid (Keirrison)Técnico: Dado Cavalcanti

para disputar na primeira fase, vencer se tornou obri-gação para afastar o time do Torneio da Morte, que defi ne rebaixados.

O time reserva do In-ternacional terá um dos testes mais di-fíceis do ano até o

momento neste fi nal de se-mana. A equipe colorada terá sua invencibilidade colocada à prova fora de casa, diante do Veranópolis, um dos melhores times do interior no Gauchão. A partida ocorre hoje, às 15h.

Mesmo tendo apenas o Gau-chão por disputar até a metade de março, o técnico Abel Bra-

ga escalará uma equipe reser-va em Veranópolis devido ao acúmulo de jogos. O Colorado jogará ainda quarta-feira da semana que vem, contra o Brasil de Pelotas, e sexta, contra o Esportivo – esta segunda par-tida deverá também ser com reservas. “Os caras não são máquinas”, resumiu Abelão.

O time que atuará hoje e deverá ter dois titulares em po-tencial: o goleiro Dida, que fará sua estreia pelo Colorado, e o

meia-atacante Jorge Henrique, que não enfrentou o Juventude devido a dores musculares. Alex, que também não atuou contra o Papo, deve ser preservado.

Jogadores do time sub-23 também devem compor a equipe em Veranópolis, casos dos laterais Cláudio Winck e Raphinha. Outros nomes que atuaram na vitória por 2 a 1 sobre o Santiago Wanderers-CHI, em amistoso que mar-cou a inauguração do estádio

Elías Figueroa, em Valparaíso, no Chile, na última quarta, tam-bém têm chance de aparecer na equipe titular.

Com 16 pontos em nove jogos, o Veranópolis ostenta a quarta melhor campanha do Gauchão e a segunda melhor dentre as equipes do interior, só atrás do Bra-sil de Pelotas. Na última quarta-feira, o time treinado por Julinho Camargo bateu o Lajeadense, fora de casa,

por 1 a 0. Com a vitória, o pentacolor livrou quatro pontos de vantagem em re-lação à equipe de Lajeado na luta pela classificação às quartas de final.

Dentre os nomes mais co-nhecidos da equipe, além de Julinho Camargo, estão vários ex-jogadores da Dupla Gre-Nal. O lateral direito George, o volante Marcos Rogério e o meia Bruno Coutinho devem começar o jogo de hoje.

Invencibilidade colocada à prova

A equipe reserva do Internacional entra em campo, hoje, contra o Veranópolis, uma das melhores equipes do Gaúcho, para colocar em prova a “capa de ferro” que o mantém invicto no Gauchão

FICHA TÉCNICAVERANÓPOLISINTERNACIONAL

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio Antônio David Farina, em Veranópolis (RS)15h (de Manaus)

Francisco de P. Neto

VERANÓPOLIS: Rodrigo Rocha; George, Léo Dagostini, Douglas e Fininho; Marcos Rogério, Eduardinho, Hélton e Bruno Coutinho; Lê e JubaTécnico: Julinho Camargo

INTERNACIONAL: Dida; Cláu-dio Winck, Índio, Ernando e Ra-phinha; João Afonso, Augusto, Gladestony Alan Patrick e Jorge Henrique; Wellington Paulista Técnico: Abel Braga

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Abel Braga vai escalar time reser-va por conta do acúmulo de gols

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