Ministério da Educação Ministério da Educação

PNAIC 2018

Turma 1º ano

Formadora local:

Daiane Aguiar da Silva

23/02/2018

Ministério da Educação

* Dinâmica de apresentação.

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Compartilhando uma leitura

Leitura deleite

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Informações do PNAIC 2018:

FEVEREIRO 8h. Presencial - Ciclo de Formação 05/02 ; 4 h. encontro presencial 23/02; 4 h. atividade a distância;

MARÇO 8 h. encontro presencial 09/03 e 23/03; 4 h. atividade a distância; 4h. atividade em serviço;

ABRIL 8 h. encontro presencial 13/04 e 27/04; 4 h. atividade a distância; 4h. atividade em serviço;

MAIO

8 h. encontro presencial 11/05 e 25/05; 4 h. atividade a distância; 4h. atividade em serviço; 4 h. presencial - Seminário de encerramento, entre 28/05 a 30/05.

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Informações do PNAIC:

Total: 32 h.

16 h. presenciais – 16 h. a distância 2017

2018 Total: 68 h.

40 h. presenciais – 28 h. a distância

Total PNAIC: 100 h.

56 h. presenciais

44 h. a distância

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PNAIC 2018

Língua Portuguesa

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Vamos estudar!

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Estudo 1

UNIDADE 5 – 1º ANO – 2013

Texto: Os diferentes textos a serviço da

perspectiva do Alfabetizar Letrando

Ivane Pedrosa de Souza e Telma Ferraz Leal

• Quais tipos de textos que você teve acesso no seu

processo de alfabetização?

• Que pessoas tiveram papel importante nesse processo?

• De que forma a afetividade se fez presente?

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Estudo 1 Leitura do relato e discussão:

a) Como foi a experiência de leitura narrada pelo(a) autor(a)?

b) Que sentimentos estão explícitos ou implícitos nesse relato?

c) Que textos eram utilizados?

d) Que pessoas tiveram papel importante no processo de

alfabetização?

e) De que forma a afetividade se fez presente nesse processo?

* Atividade em grupo 5.

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Agatha Christie (1890-1976)

Quando alguém me lia uma história e eu gostava, pedia o livro e

estudava as páginas dele, que a princípio, não tinham para mim o

menor significado; gradualmente, porém, elas começavam a fazer

sentido. Quando saía com a “nursie” perguntava-lhe que palavras

estavam escritas por cima das lojas ou armazéns. O resultado foi que,

um dia, estava lendo um livro chamado “Anjo do amor”, sozinha e com

muito bons resultados. (...) Minha mãe ficou muito abalada, mas não

havia mais nada a fazer. Eu não tinha ainda 5 anos, e o mundo dos

livros de histórias já se abria para mim. A partir daí, como presente de

Natal e de aniversário, sempre pedi livros (CHRISTIE, 1977, p.26).

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Graciliano Ramos (1892-1953)

Enfim consegui familiarizar-me com as letras quase todas. Aí me exibiram outras

25, diferentes das primeiras e com os mesmos nomes delas. Atordoamento,

preguiça, desespero, vontade de acabar-me. Veio terceiro alfabeto, veio quarto, e

a confusão se estabeleceu, um horror de quiproquós. Quatro sinais com uma só

denominação. Se me habituassem às maiúsculas, deixando as minúsculas para

mais tarde, talvez não me embrutecesse. Jogaram-me simultaneamente maldades

grandes e pequenas, impressas e manuscritas. Um inferno...

Felizmente D. Maria encerrava uma alma infantil. O mundo dela era o nosso

mundo, aí vivia farejando pequenos mistérios nas cartilhas. Tinha dúvidas

numerosas, admitia a cooperação dos alunos, e cavaqueiras democráticas

animavam a sala (RAMOS, 1953, p.113).

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José Lins do Rego (1901-1957)

Morava João Cabral na própria casa da escola. Era uma sala cheia de bancos onde só

havia uma cadeira de palhinha que viera do engenho para mim. Havia meninos de pé

no chão, a maioria filhos de gente da vila. Poucos de fora. Apenas os filhos do mestre

Firmino que morava em terras do meu avô. O mestre me tratava com indulgência

excessiva.

Nada aprendi na aula do mestre desgraçado. Somente fiquei mais próximo da

infelicidade. Todos na casa estavam seguros da minha burrice. Nada aprendera na aula

de Donzinha1 e João Cabral. Por isto, pela manhã, a tia Naninha me obrigava a estudar.

Vinha ela mesma me forçar a ligar as sílabas, a somar quantidades. Tudo me parecia

dificílimo. As letras boiavam nos meus olhos banhados de lágrimas.

Conseguiu Sinhá Gorda, com paciência, empurrar as letras na minha cabeça (...). Agora

já sabia ligar as sílabas e escrever o abecedário. Gostava do X pela facilidade de riscar-

lhe a grafia. Mas havia o L, e o N que tanto me confundia com as pernas, e o M, com

milhares de pernas, que parecia um embuá. O fato é que Sinhá Gorda operara o

milagre.

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Bartolomeu Campos de Queiroz (1944-2012)

Acho que a criança aprende não porque precisa, mas porque

quer ser amada pelo professor. O homem é movido pelo afeto

e pela fantasia. Tudo que está em nossa volta um dia foi a

fantasia de alguém. É a fantasia que cria o mundo. Na minha

escola não havia muitos livros de literatura, apenas histórias

de santos e os contos de fadas. Em casa, eu lia contos e

crônicas nos livros de minha mãe. Naquela época não existia

literatura infantil (QUEIROZ, 2007).

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Antonio Torres (1940)

• O primeiro [dia] foi aquele em que sua mãe lhe mostrou um ABC,

passando em seguida a dizer os nomes das letras. Jamais esqueceria

o encantamento que o desenho delas lhe provocou logo à primeira

vista. Arrumadas em filas no abecedário, formavam um conjunto

enigmático. Cada uma, porém, tinha sua própria identidade e

personalidade, como as coisas e as pessoas. E eram elas que davam

registro a tudo o que há na Terra e no Céu, compreenderia depois,

quando aquela senhora chamada Durvalice começou a juntá-las em

sílabas – bê-á-bá, bê-é-bé... – e, nos dias seguintes, em vocábulos

que passariam ao reino das frases. Ivo-viu-a-uva... (TORRES, 2005).

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Estudo 2

UNIDADE 3 – 2º ANO - 2013

Texto: O ensino do Sistema de Escrita

Alfabética no segundo ano do ciclo de

alfabetização

Ana Gabriela de Souza Seal e Alexsandro da Silva

• Leitura coletiva pág. 20 a 22.

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Direitos de aprendizagem do 1º ano???

UNIDADE 1 – ANO 1 - 2013

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LÍNGUA PORTUGUESA

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UNIDADE 3 – 2º ANO - 2013

Texto: O ensino do Sistema de Escrita Alfabética no

segundo ano do ciclo de alfabetização

Ana Gabriela de Souza Seal e Alexsandro da Silva

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Estudo em grupos

•Direitos de Aprendizagem.

•Correspondência som-grafia;

•Reconhecimento e uso de diferentes tipos de letras;

•Uso do espaço em branco para separar as palavras do texto;

•Consciência fonológica;

* 11 grupos (duplas ou trios).

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Estudo em grupos

• Ler a parte do texto que explica sobre a atividade ou o direito de aprendizagem e, registrar:

a) Elaborar de 3 a 5 atividades referentes ao processo de alfabetização ou ao direito de aprendizagem, (partir do gênero selecionado);

b) Propor uma atividade lúdica (jogo ou brincadeira) para sistematizar o Direito de aprendizagem

ou a atividade referente.

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A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. Rã e aranha dentro da jarra: Nem a jarra arranha a aranha Nem a rã arranha a jarra e a aranha Nem a aranha arranha a jarra.

Trava-língua

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Compartilhando

•Cada grupo apresentará suas propostas ao grande grupo.

•Ao final, a formadora reunirá todas as atividades e disponibilizará no email e via malote, como uma sequência de atividades.

Reproduzir seu nome

Reconhecer e nomear as

letras do alfabeto

Diferenciar letras números e outros símbolos

Conhecer a ordem

alfabética

Compreender que palavras

diferentes compartilham certas letras

Perceber que palavras

diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem

das letras

Segmentar oralmente as

sílabas de palavras e compará-las

Identificar semelhanças

sonoras em sílabas iniciais e em rimas

Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições (e que a

estrutura cv não é a única possível)

Perceber que as vogais

estão presentes em todas as sílabas

Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito

Localizar palavras em textos conhecidos

Correspondência som-grafia

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Importância desta aprendizagem

• Permitir ao aprendiz ler e escrever palavras formadas por

diferentes estruturas silábicas, a reflexão sobre a relação

entre fonemas e letras ou grupo de letras, próprias ao

ensino das relações entre sons e grafias visando à

consolidação da aprendizagem da escrita alfabética,

tornando um leitor com autonomia.

• Domínio e reflexão das correspondências som-grafia, que

permitem ao aprendiz ler e escrever palavras formadas por

diferentes estruturas silábicas.

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Sanfoninha – formando palavras de forma linear

Atividade:

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Recorte da sanfoninha – formando palavras de

forma não linear

Atividades:

Reconhecimento e uso de diferentes

tipos de letras

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Importância desta aprendizagem

• É preciso possibilitar aos alunos que reconheçam e façam uso não só da letra de imprensa maiúscula cujo reconhecimento e traçado são mais simples, mas também da letra de imprensa minúscula – usada em jornais, revistas, livros infantis e no próprio livro didático – e cursiva, maiúscula e minúscula, por meio de situações de leitura e escrita diversas, pois é importante para o aluno ler diferentes formas de letras, e assim compreender diferentes textos.

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Proposta de Jogo

Jogo da memória gigante. A ideia é associar a mesma palavra escrita em diferentes formas de letras.

Uso do espaço em branco para

separar palavras

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Importância desta atividade

• Estratégia necessária para crianças em momento de

consolidação da aprendizagem da escrita alfabética e em

fase inicial de produção de textos de gêneros diversificados.

• Esta atividade é importante para a compreensão de que a

escrita é a representação da fala, observando que a fala

acontece de maneira mais rápida que a escrita. Dessa forma

trabalhar o espaçamento para entender o inicio e o fim da

palavra. Unidade 3, ano 2, p. 33.

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Colorir as palavras percebendo os espaços em branco que ficam entre elas.

Atividades:

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•Dividir a turma em 8 grupos. •Entregar para cada grupo um verso do trava-língua, recortado em palavras.

Exemplo: •Cada grupo deverá montar um verso colando as palavras numa folha e respeitando os espaços em branco. •O professor montará o trava-língua com os versos de todos os grupos em um papel kraft.

Proposta de jogo/atividade lúdica

ARANHA RÃ ARRANHA A A

Consciência Fonológica

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Importância desta atividade

• Refletir sobre o segmento sonoro das palavras em diferentes níveis.

• Estabelecer relação entre escrita e pauta sonora.

• Auxiliar na leitura.

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• Circule na lista, as palavras com a mesma quantidade de

pedaços (sílabas) que a palavra ARANHA tem:

RÃ

JARRA

ARRANHA

TEIA

MOSQUITO

HOMEM

GALINHA

OVO

O que você percebeu?

Algumas atividades

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• Escreva coletivamente palavras que comecem com a sílaba inicial da palavra ARANHA.

• Identifique outras palavras que rimem com:

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Spinner das rimas.

Material necessário:

• Spinner

• Prato descartável ou EVA

• Figuras de acordo com a rima

Modo de jogar:

• Rodar o spinner e na figura apontada, o aluno deverá falar se rima ou não com a imagem destacada no centro do spinner.

Proposta de jogo

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Atividade em serviço:

Enviar até 15 maio de 2018.

•Confecção e utilização dos materiais e espaços pelos

estudantes.

•Preencher alguns dados sobre essa utilização.

•Organizar um relatório com fotos e um breve relato com as

falas das crianças sobre a utilização desses espaços e

materiais.

Total de 12h.

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Atividade a distância:

Trazer no próximo encontro dia 09/03/2018

ou enviar por e-mail até está data.

ddaiianne@gmail.com

• Um gênero textual que está sendo trabalhado ou que já

foi trabalhado em anos anteriores. Adequado para o 1º

ano que foi significativo para as crianças.

• Atividades referentes a análise linguística deste gênero.

E uma atividade lúdica (jogo ou brincadeira) que foi

trabalhada neste PTD.

Será confeccionada uma coletânea com estes gêneros e

disponibilizadas aos professores.

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Até breve!