pmaq programa de qualidade ms -...

PMAQ – Programa de Melhoria do Acesso e

QualidadeWebster Pereira / DAB

MS

PMAQO PMAQ-AB tem como objetivo incentivar os gestores e as equipes amelhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos aos cidadãos doterritório. Para isso, propõe um conjunto de estratégias de qualificação,acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde.

O programa eleva o repasse de recursos do incentivo federal para osmunicípios participantes que atingirem melhora no padrão dequalidade no atendimento.

4

1º Ciclo (2011/2012)

2º Ciclo(2013/2014)

3º Ciclo (2016/2017)

3.965 municípios 71,2 % 5.070 municípios 91,0 % 5.324 municípios 95,6 %

17.482 Equipes de Atenção Básica e Saúde Bucal

53,1 %30.523 Equipes de Atenção Básica 19.946 Equipes de Saúde Bucal

88,7 %89,6%

38.865 Equipes de Atenção Básica 25.090 Equipes com Saúde Bucal

94 %95 %

- - 1.813 NASF 93,0% 4110 NASF 94 %

- - 860 CEO 94,2% 953 CEO 95%

Panorama adesão PMAQ

3º Ciclo (2016/2017) Brasil Percentual PAPercentual

Municípios 5.324 95,6 % 497 100%

Equipes de Atenção Básica 38.865 93,9 % 887 90,30%

Equipes AB com Saúde Bucal 25.090 95,2 % 931 92%

NASF 4.110 91,2 % 122 89,70%

CEO ( 2 ciclo) 953 95% 33 94,28%

PMAQ – 3º ciclo RS

Ciclo com avaliação a cada 2 anos

Gestão Municipal e Equipe pactuam os

compromissos

Município faz a adesão e (re)contratualização das

equipes com o Ministério da Saúde

Ministério da Saúde homologa a adesão e

(re)contratualização dos municípios e equipes

Verificação in loco de padrões de acesso e

qualidade (gestão, UBS e equipe)

Certificação das Equipes

Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização

Recontratualização com incremento de padrões

de qualidade

Ofertas de Informação para a ação de gestores e

equipes

Eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento

Desenvolvimento do conjunto de ações para a

qualificação da Atenção Básica envolvendo:

Autoavaliação

Monitoramento de Indicadores de Saúde

Apoio Institucional

Educação Permanente Cooperação Horizontal

FASE 1 FASE 2 FASE 3

Fases do PMAQ - 3º Ciclo

Transparência das informações do PMAQ

Acesso aos principais sistemas paraacompanhamento das ações doeixo de desenvolvimento e nomomento da avaliação externa(andamento das entrevistas porestado)

Relatórios Analítico

Aborda temas importantespara a AB, utilizando os dadosda avaliação externa do PMAQ.Podem acessar os relatóriostantos os gestores municipaisquanto as equipes.

• Autoavaliação - ferramenta potente que auxilia no debate da identificação epriorização das dificuldades Sistema AMAQ on line

• Apoio Institucional - estratégia de suporte às equipes de saúde da atençãobásica pelos Municípios e à gestão municipal pelas Secretarias de Estado daSaúde e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS)

• Educação Permanente - ação contínua de investimento no trabalhador paramelhoria do serviço

• Monitoramento de indicadores - Subsidiar a definição de prioridades eprogramação de ações para melhoria da qualidade da AB e-SUS AB/SISAB

• Cooperação horizontal - permitir a troca de experiências e práticas promotorasde melhoria da qualidade da atenção básica

Eixo Transversal Estratégico de Desenvolvimento

Certificação

AVALIAÇÃO EXTERNA de desempenho das equipes de saúde e gestão da atenção básica, realizada por instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da verificação de evidências para um conjunto de padrões previamente determinados.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INDICADORES contratualizados na etapa de adesão e contratualização.

Verificação da realização de AUTOAVALIAÇÃO pelos profissionais das equipes de atenção básica.

60%

30%

10%

Certificação

A cada ciclo do PMAQ, novos parâmetros de qualidade podem ser definidos, induzindo avanços na

direção do que se espera em termos de desenvolvimento da gestão, das equipes e do alcance dos

resultados de saúde da população.

Desempenho Ponto de Corte Intervalo Fator de Desempenho

Ótimo - 8,1 até 10 10

Muito bom 8 7,1 até 8 9

Bom 7 6,1 até 7 5

Regular 6 4,1 até 6 2

Ruim 4 0 até 4 1

Classificação das equipes:

Padrões essenciais:• Avaliado a partir de um conjunto de padrões mínimos de qualidade considerados

fundamentais e com elevados percentuais de cumprimento pelas equipes ,• A equipe que não alcançar 90% do conjunto de padrões essenciais será automaticamente

certificada com desempenho RUIM.

Padrões estratégicos:• Para que a equipe obtenha o desempenho ÓTIMO esta será avaliada, além da nota, por 50%

dos padrões considerados estratégicos.

Padrões Essenciais e Padrões Estratégicos:A partir da análise dos resultados das equipes no 2º ciclo foram construídos os padrões para a avaliação externa do 3º Ciclo doPMAQ;

OBS: Os demais padrões que compõem a matriz de pontuação para a certificação das equipes sãoclassificados como Padrões Gerais

Classificação das Equipes

RESULTADOS PRELIMINARES DO 3º

CICLO DO PMAQ

Cenário 1

• Sala de Recepção

• Consultório

• Banheiro

• Sala de Vacina

Cenário 2

• Cenário 1

• Sala de dispensação de medicamentos

Cenário 3

• Cenário 2

• Sala de observação

• Sala de atividades coletivas

• Sala de gerência

C1

66,1%

C2

39,7%

C3

4,5%

C1

68,7%

C2

39,8%

C3

7,3%

Brasil

RS

N Brasil: 22.836N RS: 689

Equipamentos e materiais 1

• Aparelho de pressão adulto

• Nebulizador

• Balança de 150 kg

• Balança infantil

• Régua antropométrica

• Estetoscópio adulto

• Foco de luz

• Geladeira exclusiva para vacina

• Glicosímetro

• Mesa ginecológica

• Mesa exame clínico

• Sonar

• Termômetro

• Otoscópio

Equipamentos e materiais 2

• Equipamentos e materiais1• Suporte para soro

•Aparelho de pressão infantil

•Estetoscópio infantil

E1

40,5%

E2

27,5%E1

46,6%

E2

27,4%

Brasil

RS


I1

75,3%

I2

34,1%

I1

84,8%

I2

52,9%

Brasil

RS

Insumos 1

• Abaixador de língua

• Agulhas descartáveis

• Atadura

• Fita métrica

• Espéculo descartável

• Escovinha endocervical

• Espátula de Ayres

• Esparadrapo

• Fixador de lâminas

• Gaze

• Lâmina de vidro com lado fosco

• Tiras reagentes de medida de glicemia

• Seringas descartáveis

• Recipiente para descarte de perfuro-cortantes

• Preservativo masculino

Insumos 2

• Insumos 1•Equipo de soro

• Seringa com agulha acoplada


Eq SB 1

74,5%

Eq SB 2 14,8%

Eq SB 3

4,6%

Eq SB 1

71,8%

Eq SB 2

16,2%

Eq SB 3

7%

Brasil Equipamentos SB 1: Amalgamador, Autoclave, Cadeira odontológica, cuspideira, sugador, refletor, mocho, caneta alta e baixa, compressor, fotopolimerizador

Equipamentos SB 1+raio x, avental PB, caixa de revelação

Equipamentos SB 2+ar condicionado, jatobicarbonato,ultrassom, negatoscópio, seladora

N Brasil: 16.820 N RS: 442

Saúde Bucal

Brasil

Inst SB 1

50,6%

Inst SB 27,7%

Inst SB 3

9,6%

Inst SB 1

57,6

%

Inst SB 2

36,7%

Inst SB 3

7,1%

RS

Instrumentais SB1: alveolótomo, aplicador hidróx de Ca, alavancas, brunidor, cabo bisturí, condensador, cureta cirúrgica e perio, escavador, esculpidor, espátula resina, fórceps adulto, lima óssea, kit clínico, placa de vidro, porta agulha, porta matriz, seringa carpule, sindesmótomo, tesoura cirúrgica

Instrumentais SB 1+fórceps infantil, limas endodônticas, pedra afiar cureta, sonda milimetrada

Instrumentais SB 2+cânula aspiração endodôntica, espátula gesso e alginato, gral de borracha, moldeira, sugador cirúrgico

N Brasil: 16.N RS: 442

Saúde Bucal

Insumos SB 1

27,6%

Insumos SB 2

21%

Insumos SB 3

6,6%

Insumos SB 1

26,6%

Insumos SB 2

20,5%

Insumos SB 3

6,5%

Brasil

RS

Insumos SB 1: ácido e sistema adesivo, rolo de algodão, amalgama (capsula ou manual),anestésico tópico, anestésico com vaso, lâmina de bisturi, brocas diversas, cimentos diversos, EPI, Fios de sutura, flúor gel, gaze, material restaurador temporário, matriz, medicação intracanal, papel carbono, resina foto, seringa descartável

Insumos SB 1+anestésico sem vaso, cunha, selante

Insumos SB 2+Fixador e revelador para radiografia, microbrush


Saúde Bucal

Equipes Atenção Básica

Tabela 1: Percentual de UBS segundo dados de informatização e tipos de ambientes, no estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.

Infraestrutura das UBS

Informatização das UBS

Informatização

1º CICLO

(CENSO) 2º CICLO 3º CICLO

RS BR RS BR RS BR

N= 2.299 N= 38.812 N= 1.085 N= 24.055 N= 689 N= 21.830

Pelo menos 1 Computador na UBS 72,73% 51,25% 91,61% 69,59% 98,1% 87,8%

UBS com acesso à internet 57,33% 35,43% 82,95% 50,11% 92,1% 71%

Impressora 61,37% 40,37% 80,09% 51,49% 89,7% 62,7%

UBS que possuem os seguintes

ambientes:

Sala de Procedimentos 63,68% 46,79% 93,36% 78,85% 30,7% 45,5%

Sala de Inalação 17,41% 24,45% 73,46% 63,35% 20,3% 31,4%

Sala de Observação (curta duração) 19,03% 15,92% 65,07% 47,36% 24,2% 22,8%

Sala de Coleta de Exames - - 37,03% 16%


Tabela 2: Percentual de UBS segundo acesso (funcionamento e marcação de consulta), no estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.

Acesso nas UBS

Funcionamento da UBS

1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

N= 2.299

N= 38.812

N = 1.085

N= 24.055

N= 670

N=21.830

Turnos de funcionamento (manhã

e tarde)82,12% 83,98% 99,17% 97,76% 98,2% 96,9%

Funcionamento de segunda a

sexta88,04% 90,68% 98,99% 96,91% 98,8% 98,4%

*Funcionamento nos fins de

semana (sábado e domingo)2,78% 2,83% 1,10% 3,79% 2,2% 1,7%

Funcionamento no horário do

almoço (12h às 14h)31,19% 46,37% 21,57% 34,10% 11.9% 45,4%


Tabela 3: Percentual de Equipes segundo abrangência das ações ofertadas (oferta de consultas e exames), no estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.

Abrangência das Ações Ofertadas

Oferta de Consultas

Equipes que ofertam consultas para:

1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

N= 818

N= 17.202

N= 1.085

N= 29.778 N= 831 N=29.363

Pré-natal - - 95,48% 98,4%

Hipertensão Arterial - - 93,17% 99,9%

Diabetes mellitus - - 93,06% 99,9%

Criança 88,88% 93,41% 89,47% 95,11% 95,5% 98,0%

Usuários com Transtorno Mental - - 55,24% 81,7%

Equipes que realizam consulta de puerpério até 10 dias após

o parto- - 89,82% 93,9%

Equipes que coletam a 1ª Amostra de escarro na primeira

abordagem/consulta - - 56,95% 69,1%

Exames e testes disponíveis

Percentual de equipes que realizam a coleta dos seguintes

exames

Citopatológico de colo de útero 99,02% 97,19% 90,94% 99,3% 97,7%

Exame de sangue - - 43,69% 70,9%

Urina - - 37,15% 57,8%

Fezes - - 35,57% 52,4%

Eletrocardiograma - - 17,83% 30,4%


Tabela 4: Percentual de UBS segundo abrangência das ações ofertadas (testes, medicamentos e imunobiológicos disponíveis), no estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.


1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

N= 2.299

N= 38.812

N= 1.085

N= 24.055 N= 831 N=22.836

Disponibilidade de testes rápidos na UBS

(NUNCA DISPONÍVEIS)

Sífilis 96,78% 96,61% 33,82% 71,33% 94,2% 68,1%

Gravidez 94,48% 93,58% 49,40% 71,48% 70,9% 35,9%

HIV 81,25% 85,95% 31,34% 69,81% 95,1% 69,3%

Medicamentos disponíveis

Sais de reidratação oral 65,76% 67,82% 92,07% 87,02% 88,5% 89,5%

Algum anticoncepcional 67,64% 69,98% 98,72% 95,13% 99,8% 97,2%

Algum antihipertensivo 68,03% 74,30% 98,08% 98,94% 97,9% 98,9%

Algum antibiótico 62,81% 67,18% 92,33% 92,93% 87,1% 93,2%

Penicilina G Benzatina 54,06% 38,18% 77,62% 55,04% 70,4% 60,3%

Insulinas 29,71% 28,30% 58,06% 46,06% 61,4% 54,5%

Imunobiológicos disponíveis

Geladeira exclusiva para vacinas 74,30% 66,44% 89,86% 78,90% 72,1% 77,8%


Tabela 5: Percentual de equipes segundo abrangência das ações ofertadas (procedimentos disponíveis), no estado do Rio Grande do Sul , nos anos de 2012, 2014 E 2017.


Procedimentos

Procedimentos realizados pelas equipes nas UBS

1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

818 N= 17.202

N= 1.253

N= 29.778 N= 689 N= 29.363

Retirada de pontos 99,49% 97,20% 98,32% 96,93% 98,8% 97,9%

Medicações injetáveis intramuscular 99,66% 97,18% 98,64% 97,03%99,3%

98,3%

Inalação/Nebulização 97,94% 92,03% 97,21% 89,52% 98,2% 93,0%

Medicações injetáveis endovenosas 93,48% 81,96% 91,22% 80,76% 93,1% 87,7%

Lavagem de ouvido 84,05% 55,48% 78,85% 60,44% 82,6% 76,5%

Drenagem de abscesso 75,81% 53,46% 69,51% 52,40% 80,3% 65,5%

Sutura de ferimentos 77,19% 48,77% 58,82% 42,38% 68,9% 58,3%

Extração de unha 67,92% 39,50% 52,35% 37,51% 59,1% 53,2%

Equipes Saúde Bucal e NASF

Tabela 6: Percentual de equipes segundo abrangência das ações ofertadas (ações das equipes de saúde bucal e NASF), no estado Do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.


Ações das Equipes de Saúde Bucal

As equipes de Saúde Bucal realizam:

1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

N= 565

N= 12.556

N= 649

N= 18.114 N= 473 N= 19.481

Instalação da prótese dentária pela equipe - - 9,55% 8,14% 16,89% 14,2%

Moldagem anatômica e funcional de prótese

dentária6,60% 6,81% 10,02% 8,16% 15,79% 16,2%

NASF- Atividades Realizadas

As equipes NASF realizam: - - N= 649 N= 1.773 N= 87 N= 3291

Construção conjunta com os profissionais da

Equipe de Atenção Básica de projetos

terapêuticos

- - 83,87% 72,25% 62,07% 76,3%

Atividades de educação permanente

conjuntamente com os profissionais da Equipe de

Atenção Básica

- - 90,32% 77,78% 86,21% 94,3%


Tabela 7: Percentual de equipes segundo coordenação do cuidado e integração na rede de atenção à saúde, no estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.

Coordenação do Cuidado e Integração na Rede de

Atenção à Saúde

Integração com outros Serviços

1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

N= 818

N= 17.202 1.253 N= 29.778 N= 831 N= 29363

A equipe de AB obtém retorno da avaliação

realizada pelos especialistas dos usuários

encaminhados?

Sempre 4,03% 6,52% 7,98% 10,38% 10,5% 20,3%

Algumas vezes 47,31% 41,73% 75,18% 66,19% 66,9% 58,7%

Não há retorno para a equipe 48,66% 51,74% 16,84% 23,43% 29,5% 20,9%

Prontuário eletrônico

Existe prontuário eletrônico implantado na

equipe

Sim 15,40% 14,00% 18,60% 13,88% 18,7% 37,4%

Não 84,60% 85,87% 81,40% 86,12% 81,3% 62,6%


Tabela 8: Percentual de equipes segundo satisfação e participação do usuário, no estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 2012, 2014 e 2017.

Satisfação e Participação do Usuário

Controle Social e Participação Popular

1º CICLO


RS BR RS BR RS BR

N= 818

N= 17.202 1.253 N= 29.778 N= 818 N=29.363

Segundo as equipes

Equipes que realizam ou têm mecanismo de

avaliação de satisfação do usuário 46,45% 51,85% 61,21% 67,22% 78,4% 86,6%

Equipes que referem existir conselho local de

saúde ou outros espaços de participação popular na

UBS

66,87% 59,16% 66,32% 56,59% 54,2% 49,8%

Avaliação do cuidado recebido N= 3.236 N= 65.391 N= 5.022 N= 114.615 N= 3.405 N=119045

Usuários que avaliaram o cuidado recebido pela

equipe como BOM ou MUITO BOM84,70% 78,84% 87,75% 82,24% 90,06% 86,4%

Usuários que NÃO mudariam de UBS se tivessem

oportunidade84,55% 82,43% 86,76% 82,34% 89,62% 88,0%

Usuários que recomendariam a UBS a um amigo

ou familiar90,20% 85,33% 89,55% 86,04% 92,71% 90,4%

Com base neste cenário e nos 3 ciclos do PMAQ em RS• O PMAQ tem contribuído para a ampliação do acesso

aos serviços de AB no estado?• O PMAQ tem contribuído para a melhoria da qualidade

do cuidado em AB ofertado à população do estado do RS?

• O PMAQ tem mobilizado as equipes (assistência e gestão) em busca de melhorias em seus processos de trabalho?

• Quais os principais avanços na AB no RS a partir do PMAQ?

• Quais os desafios para o fortalecimento da AB no estado que o PMAQ pode ajudar a superar?

[email protected]

Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

mailto:[email protected]

pmaq programa de qualidade ms -...

Documents