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- 2 -Projeto Pedagógico

PLANO PEDAGÓGiCOABRiR 2017 - 2018

JUNTA REGIONAL DE COIMBRAMaio de 2017

Versão aprovada em 22 de maio de 2017 pela Junta Regional de CoimbraApresentado ao Conselho Regional de Coimbra de 9 de julho de 2017

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1.1 | PLANO TRiENAL SEGUiR

Este Plano Pedagógico Anual 2017/2018 pretende ser orientador e fazer prosSEGUiR a dinâmica pedagógica regional iniciada no ano transato. Dentro do projeto SEGUiR a proposta para este ano é a vivência da temática REUNiR.

O plano aqui refletido pretende ser um documento promotor da dinâmica pedagógica regional, mas numa base de conciliação entre as propostas da dinâmica nacional e as dinâmicas específi-cas dos núcleos da nossa região. Assim, não pretende ser mais uma proposta adicional, mas sim um programa pedagógico integrador e articulado com as dinâmicas dos diferentes níveis. Acima de tudo que proporcione a possibilidade de participação pelos escuteiros da região em cada uma das diferentes propostas.

Assim sendo, este é um documento de estrutura prática e de fácil assimilação, que reflete o que foi pensado e preparado para este ano escutista. Ano este que terá a particularidade de culminar num momento que todos desejamos de celebração do REUNiR, com a participação e partilha ativa de toda a região no XIV ACAMPAMENTO REGIONAL.

Apresentamos assim uma ferramenta de planificação – em tempo – para os núcleos, os agrupa-mentos e as unidades.

1 | PREÂMBULO

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2.1 | Desenvolvimento da Temática Trienal

A temática proposta para ser vivida neste triénio 2016-2019 resume-se na palavra mote “SE-GUiR”. Este “SEGUiR” vai, então, compartimentar-se na tripla ideia, sequencial de “ABRiR”, de “RE-UNiR” e de “iR”.

São mais de vinte as hipóteses de definição da palavra “SEGUiR”. Desde as mais imediatas como “Ir atrás de”, ou “Ir a acompanhar” ou “Escolher determinado percurso”, ou ainda “Tentar conseguir ou alcançar”… Estas primeiras hipóteses remetem-nos para a ação de perseguirmos os nossos sonhos, colocarmo-nos a caminho. Como disse Jesus, de acordo com o texto de Mateus 19, 21, quando perguntaram ao Mestre o que era preciso fazer para ter a vida eterna, Ele respondeu:

“Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. Tal como fizeram os discípulos depois da pescaria no Mar de Tiberíades (João 21).

Mas nem sempre SEGUiR tem de ser uma ação física. Pode ser uma vontade de consciência, como a de aceitar “Ser orientado, guiado ou dirigido”, seguindo o Bom Conselho, que é uma Obra de Misericórdia. SEGUiR é, então, acompanhar, observar – e com isso tomar consciência – escu-tar, cumprir, professar, continuar, ser testemunho.

SEGUiR pode, ainda, ser apenas expressão da vontade de dar continuidade, ser consequência, ser participante e testemunha na vivência, na ação, na reação, na vontade de ser e estar. Um querer e fazer testemunho do SEGUiR. Há semelhança do apelo do Papa Francisco, na sua recente visita ao Santuário de Fátima, cada um de nós é convidado a deixar de ser “INDIFERENTE”. Somos desafiados a cultivar a vontade de SEGUiR junto do grupo de amigos, na comunidade, no trabalho e na escola, junto dos irmãos que mais precisam e dos que nem sabem que precisam mas que estão sedentos do testemunho de alegria, esperança e Fé que há dentro de cada escuteiro.

O Papa Francisco desafia-nos para que: ”Não queiramos ser uma esperança abortada... Sob a proteção de Maria, sejamos, no mundo, sentinelas da madrugada que sabem contemplar o verda-deiro rosto de Jesus Salvador, aquele que brilha na Páscoa, e descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja, que brilha quando é missionária, acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor”.

A resposta a este desafio de não sermos “INDIFERENTES” desperta-nos para uma vontade de REUNiR os esforços, os valores, as vontades, os talentos, as dificuldades, as necessidades, a es-perança e a vontade de ser testemunha de cada um de nós, colocando-os render ao serviço de, e para os outros. Só assim será possível SEGUiR, e como nos diz o Mestre em Mateus 19, 21, a par-tida é apenas uma das etapas, e se calhar nem sequer é a última…, mas antes dela há uma prepa-ração, há um conjunto de tarefas prévias que temos de levar a cabo. E é para isso, para nos ajudar a preparar a missão, que existe o Escutismo.

2.2 | Vivência Anual

A vivência anual pretende continuar a linha condutora iniciada no ano anterior e contribuir para

2 | TEMÁTiCA

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o sedimentar da dinâmica trienal encetada, e que foi vivida e experienciada por cada participante nas atividades já realizadas.

Começaste no escuro, de olhos fechados e corpo curvado, centrado em ti mesmo. Sentiste ne-cessidade de te ABRiRes ao mundo, de desenvolveres capacidades e competências. Agora é tem-po de te REUNiRes a outros seres como tu, partilhares espaços e momentos, conheceres outras culturas, comunicares e responderes aos desafios e necessidades.Deves continuar a EVOLUiR, mas sempre marcado e consciente da evolução passada e que vais sentindo. Importa saber se, com todas as descobertas e projeções no futuro, não te vais esquecer de quem verdadeiramente és e para onde realmente queres SEGUiR. Não sentes que o passado vive em ti? Quantas vezes te sentas a ouvir as lições de história que os teus avós têm para contar e sentes que, por serem tão importantes para eles que as viveram, se tornam também importantes para ti? O que no passado foi vivido serve hoje de testemunho e ponto de partida para o que agora queres criar.

Neste ano pretende-se continuar o caminho da evolução, continuar a SEGUiR, num “caminho” que é feito de opções, decisões e crescimento constantes. E para cumprir estes propósitos é fun-damental ir em grupo e REUNiR.

A Equipa Regional do Programa Educativo (ERPE) continuará a dinamizar a proposta de imag-inário da Evolução do Homem, e que se manterá omnipresente nas várias atividades propostas pela ERPE ou que estejam sobre a sua monitorização pedagógica. Neste enfoque se incluirá a temática do Acampamento Regional, que seguirá a mesma base temática trienal.

Depois da experiência e das capacidades aprendidas e desenvolvidas com o Homo habilis, seguir-se-á no caminho da evolução a vivência do Homo erectus, que descobriu a essência da vivência em grupo, em comunidade e em partilha como necessidade inegável ao desenvolvimen-to e evolução. REUNiR o grupo para construir, descobrir, evoluir e fazer SEGUiR.

A ERPE desafia toda a Região a continuar esta grande viagem da evolução humana. Uma via-gem às nossas origens, à origem da existência humana, à origem de nós próprios enquanto seres capazes de comunicar, partilhar e evoluir. Queremos que lobitos e escuteiros continuem a desco-brir a origem da origem, onde tudo começou e ao que levou. No fim desta intensa jornada serão certamente seres mais conscientes das suas raízes e mais preparados para enfrentar os desafios futuros. Estaremos mais preparados, desenraizados e conscientes da importância de querer SE-GUiR.

2.3 | Enquadramento Pedagógico da Vivência Anual 2017/2018 - REUNiR

«Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sen-tados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.» Atos 2, 1-4

O Senhor Jesus disse aos Seus discípulos que após a Sua morte, quando a igreja fosse formada (no dia de Pentecostes), o Seu NOME seria o ponto central da reunião. Ele disse: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18:20). A igreja no

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princípio fazia assim. Os cristãos reuniam-se nesse nome exaltado do Senhor Jesus quando se congregavam para a adoração, ministério e responsabilidades administrativas (1 Co 5:4).

Se nós, pela fé, simplesmente conhecêssemos a nossa fraqueza e assumíssemos o nosso lugar de clara dependência de Deus, reunindo-nos em nome do Senhor Jesus somente, sob a direção do Espírito Santo, descobriríamos que Cristo estaria no meio, conforme prometeu. Mesmo que fossem apenas dois ou três que procurassem agir com base nesta Palavra, eles experimentariam o gozo da Sua presença com eles. Talvez fossem repreendidos por outros cristãos por se reuniram de uma maneira tão simples, pois a Palavra de Deus diz que se saíssemos “do arraial” certamente sofreríamos o Seu “vitupério” ou desonra (Hb 13:13). Mas eles desfrutariam também da feliz con-fiança de estarem congregados em conformidade com a Palavra de Deus. Isto porque existe um gozo em se fazer a vontade de Deus que só é conhecida e reconhecida por aqueles que a colocam em prática.

E se Deus nos convida a REUNiR, a fazer caminho de partilha e fraternidade, neste ano somos convidados a experimentar, a sentir a sedimentar a maravilha do viver em grupo. Do ser do gru-po, do estar para o grupo, do fazer mover o grupo com um contributo pessoal, mas essencial-mente interpessoal.

Reunidos num sentimento profundo de corpo que somos dentre deste movimento que nos une, o CNE, mas também dentro de todos aqueles “corpos” onde nos inserimos, dos quais fazemos parte e temos o dever de contribuir para movimentar (sociedade, escola, família, comunidade, Igreja, associações, instituições, poder e organismos sociais, etc.).

A missão da vida – a mais importante, a de Ser Feliz como nos diz B.-P. – não é algo que se possa empreender de modo solitário. Há que juntar vontades, agregar esforços, pessoas, competências, conhecimentos para que possamos levar em frente a nossa missão. Para que possamos SEGUiR. Para reunirmos pessoas, esforços, recursos, e ferramentas – materiais e não só – e assim, fazer-mos caminho. O Método Escutista, com o Sistema de Patrulhas, nomeadamente, mostra-nos que para SEGUiR mais longe é sempre melhor (mais útil, mais profícuo, mais eficaz) fazê- lo acom-panhado. A mega reunião dos escuteiros de Coimbra, a celebrar escutismo, no XIV Acampamento Regional, será a ocasião propícia para esta vivência

É nesta vontade de redescobrir a verdadeira motivação para a vida em grupo, da necessidade de REUNiR esforços, saberes, capacidades, experiências, dotes, no fundo as maravilhas que cada um pode dar ao outro, que surge a ligação ao imaginário do Homo erectus. Este foi, na evolução da espécie humana, o expoente máximo do desenvolvimento dos aspetos relacionados com a organização social.

A sua organização baseava-se em pequenas comunidades com alguns abrigos de pedra pequenos e simples, mas mais sofisticados de que as dos seus antepassados Homo habilis. A guarda do grupo era feita com fogueiras, para se protegerem dos animais selvagens. A divisão do trabalho era baseada em tarefas: os talhadores de pedra (normalmente pessoas idosas já sem capacidade para caçar e crianças), os caçadores, e as mulheres, para tratar das crianças e fazer recoleção de frutos e sementes que serviam de alimento. O Homo erectus descobre-se como um ser social, que se organiza a partir de hierarquias, dividindo as suas tarefas diárias por todo o povo com quem vive. Descobre o potencial do fogo para a sua segurança e proteção, começando a criar hábitos de reunião em volta deste elemento tão místico. De forma a saciar a sua fome, opta

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por realizar caçadas em grupo, o que lhe permite uma subsistência mais consistente.O Homo erectus resulta do desenvolvimento de novas capacidades exigidas pela Natureza, en-

tre elas a necessidade de permanecer junto à água. A água que encontrou o seu trajeto sod a for-ma de largas ribeiras e rios, cujos leitos vieram a ocupar planícies, outrora secas e inférteis. É num destes rios que o Homo erectus se encontra a pescar, enquanto outros da sua espécie o esperam com uma fogueira a arder, para cozinhar os peixes que serão a sua refeição.

É aqui que se começa a sublinhar a importância de trabalhar para um bem comum. A subsistên-cia da espécie deixa de estar centrada no indivÍduo e passa a depender do esforço coletivo. O Homo erectus vive como um ser social, que se organiza a partir de hierarquias, dividindo as suas tarefas diárias por todo o povo com quem vive. Descobre o potencial do fogo para a sua segu-rança e proteção, começando a criar hábitos de reunião em volta deste elemento tão místico. Este crescimento conjunto leva o Homo erectus a viver em comunidades cada vez mais organizadas e complexas, que lhe conferem a capacidade de viver em união.

2.4 | Conexão da temática regional com a temática anual do CNE

A proposta do plano nacional para vivência temática no ano de 2016/17 toma a palavra “VIVER” como mote, inspirando-se no modelo de Nossa Senhora de Fátima, a Mãe dos Escutas. É lançado o desafio de procurar viver ao jeito de Maria, celebrando-A e assumindo o seu modelo, de forma especial, ao longo do ano escutista 2017/18. O símbolo escolhido para este ano é a bolota, se-mente que cai à terra e de onde nasce uma nova árvore.

O viver significará para nós, conhecer, de um modo escutista, no aprender fazendo (ou seja, vi-vendo): conhecer-me a mim mesmo, conhecer os outros, conhecer Jesus. Vivendo e REUNiNDO com TODOS e com Maria. A bolota, que exprime em símbolo a vivência desta caminhada, apon-ta-nos para a força da semente – uma imagem tantas vezes usada por Jesus nos seus ensina-mentos – que no silêncio da terra, de dia e de noite, germina e cresce, alimentando a esperança dos frutos a desabrochar. Investir-se no ensino, na transmissão da fé, no crescimento integral de crianças e jovens é, antes de tudo, semear com generosidade a boa semente sem a ansiedade de colher imediatamente os seus frutos.

A concretização do VIVER encerra em si a necessidade de um crescimento através da partilha e da vida em grupo. Por isso para VIVER é fundamental REUNiR, olhar e sentir com os outros como uma necessidade fundamental à evolução.

A proposta regional procura assim uma interação e uma conjugação entre a este VIVER da dinâmica nacional e o REUNiR, numa perspetiva de promoção total e verdadeiramente constru-tiva para que cada lobito e escuteiro possa crescer como ser integral, como ser social que somos e queremos crescer em corpo e em alma.

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3 | PLANiFiCAÇÃO

3.1 | As atividades 3.1.1 | Cronologia

2017/2018Data O quê? Quem?SETEMBRO23 e 24 SET DIA ABERTO DA GESTÃO SRG23 e 24 SET ENCONTRO ESTRUTURA REGONAL “LANTERNA” JRC

OUTUBRO01 OUT QUART’ANDAR (a acordar com MCR) SRPE + EP

CENÁCULO04 OUT S. FRANCISCO DE ASSIS

DINÂMICA PARA VIVÊNCIA EM ALCATEIASRPE

10 OUT ENCONTRO DE ASSISTENTES AGRUPAMENTO CR + AR

14 OUT DIA DA REGIÃO 2017 SRPE14 OUT ENCERRAMENTO 90 Anos Eq 9021 OUT JOTA JOTI 2017 SRPE27 A 29 OUT ARCNEC AR + SRA

NOVEMBRO04 NOV AZIMUTE 2017 SRPE + SRA05 NOV INDABA 2017 SRPE + SRA12 NOV CONSELHO CONSULTIVO REGIONAL CR12 NOV ENCONTRO INICIAL CR25 NOV CONS NAC PLENÁRIO SRA

DEZEMBRO08 A 09 DEZ IPE SRA

JANEIRO14 JAN ENCONTRO INICIAL - EI SRA14 JAN CURSO TUTORES SRA21 JAN ZÉNITE SRA21 JAN ENCONTRO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM SRCI(24 JAN) ATIVIDADE S. PAULO (PATRONO IV) SRPE30 JAN ENCONTRO ASSISTENTES AGRUPAMENTO CR + AR

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FEVEREIRO24 A 25 FEV IPE SRA

MARÇO10/11 MAR FGPE #01 - PERCURSO D. CARLOS SRA17/18 MAR FGPE #01 - PERCURSO D. CATARINA SRA

ABRIL07 ABR CONSELHO CONSULTIVO REGIONAL CR07 ABR ENCONTRO REGIONAL DE GUIAS SRPE 07 ABR ZÉNITE SRA21 ABR DIA ABERTO DA GESTÃO SRG28 E 29 ABR FGPE #02 - PERCURSO D. CARLOS SRA28 E 29 ABR FGPE #02 - PERCURSO D. CATARINA SRA

MAIO

JUNHO02 E 03 JUN ENCONTRO ESTRUTURA REGIONAL “LATERNA” JRC

JULHO

AGOSTO06 A 11 AGO XIV ACAREG COIMBRA JRC

3.1.2. Enquadramento pedagógico (objetivos e destinatários)

AZIMUTE

Encontro anual, em novembro, de partilha e formação para equipas de animação, por secção. Do ponto de vista do percurso formativo do adulto estes encontros valerão créditos.O objetivo é proporcionar momentos de partilha de dificuldades e de “boas práticas”. Platafor-ma de ideias, jogos, etc para trabalhar nas unidades. Os destinatários são todos os adultos que trabalham como membros das Equipas de Animação nas unidades.

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COMEMORAÇÕES DOS 90 ANOS DA REGIÃO

Realizar-se-á o encerramento da Comemoração dos 90 anos da Região de Coimbra do CNE, fechando este trabalho desenvolvido pela respectiva Equipa Projeto.

CONSELHO CONSULTIVO REGIONAL

Conselho destinado à auscultação e divulgação das grandes linhas da atividade regional, recol-hendo opiniões e ideias de enriquecimento para o projeto regional.

CURSO TUTORES

Formação específica destinada aos Tutores Locais responsáveis pelo acompanhamento aos for-mandos do Percurso Inicial de Formação de Dirigentes.

DIA DA REGIÃO 2017

Dia de celebração do escutismo católico na Diocese de Coimbra em data sempre próxima da data de aniversário regional. Será apenas um dia, que se quer de festa. O objetivo é exaltar a Região, comemorar o aniversário e incentivar ao espírito de Corpo. Neste dia encerrar-se-á o ciclo dos 90 anos da Região de Coimbra e pretende-se iniciar a vivência plena do ano REUNiR, que culminará num momento de celebração e exaltação deste espírito de Região una que será o Acampamento Regional de 2018.

DIA ABERTO DA GESTÃO

Dia de serviço nas infraestruturas da região com enfoque na dinamização da equipa regional de apoio e de staff dos Parques Escutistas ou na Casa da Região.

ENCONTRO ESTRUTURA REGIONAL “LANTERNA”

Encontro de dinamização das diversas equipas regionais que produzem serviço à região. Ponto de encontro de empoderamento e de reflexão estratégica para todos os que pertencem a esta equipa alargada para permitir a criação de dinamismos internos de espírito de corpo no serviço.

ENCONTRO ASSISTENTES AGRUPAMENTO

Sessão de trabalho com os assistentes de agrupamento na divulgação do projecto regional e momento de partilha das dificuldades e das boas práticas.

ENCONTRO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM

Dia destinado aos responsáveis da comunicação e imagem, de agrupamento, núcleo e region-ais, para a obtenção de linhas orientadores e esclarecidas na utilização das ferramentas específi-

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cas de divulgação da informação e seu alinhamento com a estrutura nacional. ENCONTRO REGIONAL DE GUIAS

Dia de encontro dos responsáveis pelas patrulhas da região, para ouvir e recolher os anseios e as intenções de quem vive o escutismo nas unidades.

INDABA

Será um dia, para os adultos, em que se festeja o facto de ser voluntário e educador neste movimento. Será uma atividade anual com momentos formativos, que valerão créditos para a formação dos dirigentes. Será também uma oportunidade de partilha e aprendizagem, onde se poderão entregar contas e diplomas de reconhecimento da formação.

O objetivo é proporcionar o encontro entre todos os dirigentes da região de Coimbra, na cel-ebração de ser educador; proporcionar unidades de formação variadas, que contribuam para o percurso formativo dos dirigentes.

JOTA/JOTI

Esta é uma atividade internacional, em que a região de Coimbra tem tradição de participação. Assim a Equipa Regional do Programa Educativo tem intenção de continuar a apostar na divul-gação e partilhas de experiências que esta atividade proporciona. Pretende-se apostar na divul-gação e no incentivo à dinamização em agrupamento da vivência desta atividade. Esta iniciativa pretende uma maior proximidade das dinâmicas às crianças e jovens, de forma ao melhor en-tendimento do que é um JOTA e um JOTI, e que aquelas tenham um maior enfoque no espírito fraterno do Movimento Escutista.

PERCURSO INICIAL DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES

Sequência de momentos formativos com vista à formação inicial dos dirigentes da Região de Coimbra, a saber: EI (Encontro Inicial), IPE (Iniciação à Pedagogia Escutista) e FGPE (Formação Geral em Pedagogia Escutista). Este percurso é promovido pela Secretaria Regional dos Adultos.

ZÉNITE

Formação específica e modular destinada ao aprofundamento pedagógico e reciclagem de con-hecimentos dos dirigentes que trabalham nas unidades.

XIV ACAREG COIMBRA

Pretende-se que marque o culminar do ano REUNiR, numa verdadeira concretização da in-tenção de partilha fraterna da vivência escutista. Em campo, e num espírito de entrega total, pretende-se a congregação de todos os escuteiros da Região de Coimbra para a celebrar o que somos e que queremos cada vez mais ser, um mesmo Corpo no VIVER do escutismo.