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PLANO DIRETOR DIRETORIA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E DE DIREITOS HUMANOS 2016 2017 Polícia Militar você pode confiar

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PLANO DIRETOR

DIRETORIA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E DE

DIREITOS HUMANOS

2016 – 2017

“Polícia Militar você pode confiar”

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 3

2. CENÁRIOS .......................................................................................................................................... 4

3. NEGÓCIO ........................................................................................................................................... 5

4. MISSÃO .............................................................................................................................................. 5

5. VISÃO ................................................................................................................................................. 6

6. DIRETRIZES DE COMANDO ................................................................................................................ 6

7. VALORES ............................................................................................................................................ 6

8. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO ....................................................................................................... 7

9. OBJETIVOS, PROGRAMAS, PROJETOS E CRONOGRAMA ................................................................... 7

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

1. APRESENTAÇÃO

1.1 Finalidade

1.1.1 O Plano Diretor deve integrar-se a política do Comando Geral da Polícia Militar

do Estado de São Paulo, alinhando-se a Lei nº 16.082, de 28 de Dezembro de 2015, que institui o

Plano Plurianual – PPA, para o quadriênio 2016-2019, que é o instrumento de planejamento

governamental que estabelece as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Estadual

e dos demais Poderes do Estado para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as

relativas aos programas de duração continuada, e em seu artigo 3º, item II – “desenvolvimento

social: qualidade de vida, equidade, justiça e proteção social”, contempla a participação dos

órgãos de segurança pública na sua execução.

1.1.2 As diretrizes fundamentais da administração pública, que estão inseridas no Plano

Plurianual, especificamente quanto ao “Estado promotor do desenvolvimento humano com

qualidade de vida”, e a nova metodologia de planejamento orçamentário denominada

“Orçamento por Resultado”, em que a alocação de recursos orçamentários, é direcionada para o

atendimento de resultados predeterminados, norteiam o Plano Diretor da Diretoria de Polícia

Comunitária e de Direitos Humanos.

1.1.3 Neste sentido, este Plano Diretor tem como escopo o planejamento e a execução

de projetos e programas institucionais voltados à qualidade do serviço policial e a dialogar

sistematicamente com a comunidade organizada, através das práticas do Policiamento

Comunitário e dos Direitos Humanos.

1.1.4 O plano estabelece orientação metodológica para a projeção de novas ações e

atribuições, bem como para a readequação de práticas implantadas, e tem por objetivo indicar o

caminho a ser trilhado no biênio, de forma a aproveitar as oportunidades e minimizar as ameaças

do ambiente que envolve a organização policial-militar.

1.1.5 A Diretoria de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos nesse contexto tem por

atribuição implementar as políticas do Comando Geral atinentes à Polícia Comunitária e aos

Direitos Humanos, motivo pelo qual o presente Plano Diretor deverá ser atualizado, após a

finalização do Planejamento Estratégico da Polícia Militar do Estado de São Paulo, prevista para

2017.

1.2 Conteúdo específico

Os aspectos peculiares da filosofia gerencial da Diretoria estão consolidados na forma de

atributos específicos:

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

1.2.1 coordenar, fiscalizar, planejar, controlar e orientar todas as atividades referentes à

Polícia Comunitária e de Direitos Humanos da Polícia Militar;

1.2.2 elaborar estudos visando ao assessoramento na estruturação, manutenção e

divulgação da filosofia de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos no Estado de São Paulo;

1.2.3 estreitar o relacionamento entre o Estado, os Municípios, Organizações Não-

Governamentais Nacionais e Internacionais e Comunidades na pesquisa e desenvolvimento de

atividades relacionadas às atividades de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos;

1.2.4 manter ligações com órgãos afins, nas esferas federal, estadual e municipal, visando

à difusão da filosofia de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos;

1.2.5 participar da avaliação do ambiente, colaborando para a medição da efetividade dos

serviços prestados pela Polícia Militar;

1.2.6 desenvolver os planos e baixar ordens decorrentes das diretrizes da política de

Polícia Comunitária e de Direitos Humanos da Instituição;

1.2.7 elaborar estudos e emitir pareceres em questões técnicas sobre Polícia Comunitária

e Direitos Humanos, e submetê-los à aprovação do Comandante Geral;

1.2.8 acompanhar, coordenar e orientar pesquisas voltadas ao campo técnico-operacional

relacionadas à Polícia Comunitária e aos Direitos Humanos, e encaminhar ao Comandante Geral,

propostas de convênios, trabalhos de pesquisa científica e cultural, de inclinação técnica e

científica, observando os termos das limitações legais e normas internas, para aprovação;

1.2.9 planejar, controlar e coordenar os cursos e estágios de Polícia Comunitária e de

Direitos Humanos da Polícia Militar;

1.2.10 elaborar e apresentar relatórios das atividades desenvolvidas;

1.2.11 planejar, acompanhar, coordenar, fiscalizar e controlar as atividades de Programas

Educacionais instituídos pela Polícia Militar, como os já consagrados Programa Educacional de

Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), através do Centro de Treinamento, Programa

Jovens Construindo a Cidadania (JCC) e o Programa Jovens Brasileiros em Ação (JBA).

1.2.12 acompanhar e propor medidas quanto ao uso de força letal pela Polícia Militar.

2. CENÁRIO

2.1 Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 impactarão no Estado de São Paulo, quer

por atividades aqui desenvolvidas, como a passagem da Tocha Olímpica por diversos Municípios

Paulistas, quer pelo fluxo de viajantes, brasileiros ou estrangeiros, que se deslocarão pelo

território Estadual, ensejando atuação conjunta de diversas instituições do Estado,

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

particularmente as de Segurança Pública. Para tanto, é essencial a integração entre as forças

policiais, para produção, operacionalização e compartilhamento de informações e para o

treinamento e capacitação dos operadores de segurança.

2.2 A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE) foi criada em

2011, pelo Decreto nº 7.538/2011, para coordenar o esforço conjunto de segurança necessário

para a realização de grandes eventos no Brasil, com o intuito de articular o comando e o controle

das forças policiais, alinhando as informações do governo federal com as dos estados sede.

2.3 Apesar dos investimentos realizados pela SESGE para a implantação de aparelhos que

operarão em um mesmo padrão em todos os Estados, do suporte tecnológico e de

telecomunicações, da interação com as polícias estrangeiras e demais órgãos prestadores de

serviços essenciais, caberá à PMESP o planejamento, a preparação e a execução das atividades

de polícia e de preservação da ordem pública.

2.4 A segurança pessoal e patrimonial, e o usufruto da justiça apresentados no plano

plurianual, alinham-se ao moderno conceito de segurança pública que é extenso e não se limita

às medidas de vigilância, proteção e repressão. Abarca, também, questões acerca do acesso,

eficiência e efetividade da Justiça em sentido amplo, cabendo a PMESP proporcionar segurança

pessoal e patrimonial, garantir a proteção dos direitos individuais e assegurar o pleno exercício

da cidadania.

2.5 A DPCDH preocupada com o possível aumento de práticas criminosas reconhece a

oportunidade para estimular a participação da comunidade, e dos policiais das bases

comunitárias, fortalecendo as lideranças locais bem como favorecendo o fluxo de informações

necessárias para o controle social e a manutenção da ordem pública, através de estímulos a

visitas comunitárias à rede hoteleira, comerciantes e albergues (da juventude, Associação Cristã

de Moços e outros).

3. NEGÓCIO

3.1 Serviços de Segurança Pública.

4. MISSÃO

4.1 Proteger as pessoas, fazer cumprir as leis, combater o crime e preservar a ordem pública.

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5. VISÃO

5.1 Ser reconhecida como referência nacional e internacional em serviços de segurança

pública.

6. DIRETRIZES DE COMANDO

6.1 Respeito incondicional aos direitos humanos;

6.2 Aprimoramento do relacionamento com a comunidade;

6.3 Valorização do policial;

6.4 Modernização da estrutura organizacional;

6.5 Eficácia administrativa e operacional (Planejamento Estratégico de longo prazo);

6.6 Integração das atividades policiais com todas a instituições que compõem o sistema de

segurança pública;

6.7 Busca do aperfeiçoamento da legislação penal e processual penal do país;

7. VALORES

7.1 Os valores da DPCDH norteiam as atitudes de todos os policiais militares e são

representados:

7.1.1 Pelos pilares da hierarquia e disciplina;

7.1.2 Pela filosofia de polícia comunitária;

7.1.3 Pelo mais absoluto respeito aos direitos humanos;

7.1.4 Pela ação em defesa da vida, da integridade física e da dignidade das pessoas;

7.1.5 Por pautar as relações humanas no ambiente de trabalho pela fraternidade, justiça,

lealdade, constância de propósitos e profissionalismo;

7.1.6 Pela ação com honestidade de propósitos, probidade, patriotismo, civismo e

coragem;

7.1.7 Pelo servir à população da mesma forma que cada policial militar gostaria de ser

servido.

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

8. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO

8.1 São tidos como os principais fatores críticos de sucesso deste plano:

8.1.1 Proceder com profissionalismo para alcançar a máxima eficiência;

8.1.2 Apresentar transparência na gestão;

8.1.3 Proceder com ética e respeito aos direitos humanos e garantias individuais e

coletivas;

8.1.4 Manter os Acordos de Cooperação Técnica estabelecidos entre o Governo do

Estado e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), a Agência de Cooperação

Internacional do Japão (JICA) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das

Relações Exteriores (MRE) que tem por objetivo a difusão de conhecimentos técnicos

profissionais pela PMESP, por meio do Sistema de Policiamento Comunitário – Sistema

“KOBAN”, para polícias da América Central e de outras polícias dos Estados da Federação;

Manter as parcerias estratégicas com os diversos segmentos públicos e privados, principalmente

com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), com o Sindicato das Empresas de

Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis (SECOVI), com o Conselho Regional de

Corretores de Imóveis (CRECI) e Secretaria de Estado da Educação (SEE);

8.1.5 Receber dotação orçamentária compatível com o atendimento das demandas;

8.1.6 Ter policiais militares capacitados e motivados, disponíveis em quantidade

suficiente, para atender às missões;

8.1.7 A disponibilização de salas de aula adequadas para realização dos cursos e

treinamentos da Diretoria.

9. OBJETIVOS, PROGRAMAS, PROJETOS E CRONOGRAMA

Polícia Comunitária Objetivo Estratégico: Fortalecimento da FILOSOFIA de Polícia Comunitária;

Objetivo Setorial: Ampliar atuação do policiamento junto aos cidadãos, nosso público alvo;

Programa: Ao se fortalecer a filosofia de Polícia Comunitária, em detrimento do programa de Policiamento Comunitário, amplia-se a participação de policiais militares na difusão dos ideais de aproximação com a comunidade, desvinculando a Polícia Comunitária do Programa de Policiamento. Visa-se, portanto a que TODO policial militar pratique ações de aproximação com a comunidade, independente do programa de policiamento.

Iniciativa: Mapeamento dos programas de aproximação comunitária desenvolvidos na PMESP, em qualquer nível de OPM;

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

Prazo: Início imediato, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Mapear 90% dos programas em desenvolvimento;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Realização de reuniões conjuntas, em todos os CPA/CPI, para conhecer as práticas de aproximação comunitária realizadas, e expor as estratégias de aproximação traçadas pela DPCDH;

Prazo: Início em julho, com término previsto para 30 de novembro de 2016;

Meta: Realizar reuniões em 100% dos grandes comandos;

Responsável: Diretor;

Iniciativa: Divulgação das boas práticas, por meio da página da DPCDH na intranet, criando fonte de consulta;

Prazo: Início, tão logo se mapeie as práticas, com atualização periódica;

Meta: Publicação até agosto de 2016;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Elaboração de um aplicativo/cartilha, a ser disponibilizado na página da DPCDH na intranet, com AÇÕES que traduzam a filosofia de Polícia Comunitária;

Prazo: Início em julho, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Disponibilização da cartilha a todo efetivo;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária e Escritório de Projetos;

Iniciativa: Propor ao Comando a adoção de um modelo de acompanhamento das ações de Polícia Comunitária que preveja um oficial de ligação ente as OPM operacionais e a DPCDH;

Prazo: Julho de 2016;

Meta: Implementação de Oficiais de ligação em 100% das OPM;

Responsável: Diretor e Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Realização de um Seminário Estadual de Polícia Comunitária, para fortalecimento da filosofia;

Prazo: A definir, de acordo com o calendário de eventos da PM;

Meta: Realização do seminário anualmente;

Responsável: Sub Diretor e Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Mensurar periodicamente os índices criminais nos perímetros das BCS, BCSD e PP, de forma a verificar a sua contribuição efetiva na melhora da segurança da região;

Prazo: Julho de 2016;

Meta: Realizado com atualização periódica (Diária);

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Atualizar o cadastro de BCS, BCSD e PP junto à 3ª e 4ª EM e o DPCDH;

Prazo: Agosto de 2016;

Meta: Efetuar atualização periódica através de aplicativo on line;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária e Escritório de Projetos;

Iniciativa: Promover a aproximação com os grupos étnicos e de nacionalidades que tenham colônias com números expressivos de integrantes, de forma a verificar eventuais demandas;

Prazo: início imediato, com atualização constante;

Meta: Ampliar a rede envolvendo as grandes comunidades de imigrantes do Município.

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Polícia Comunitária Objetivo Estratégico: Fortalecimento das ações de aproximação comunitária de interesse Institucional;

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

Objetivo Setorial: Mapear as ações de aproximação em desenvolvimento na instituição;

Programa: Existem diversas ações de aproximação com a comunidade que já estão sendo desenvolvidas e precisam ser continuadas e fortalecidas, em razão do retorno positivo para a Instituição. O mapeamento irá apontar quais são elas, além das que já estão consagradas;

Iniciativa: Com base no mapeamento, analisar e sistematizar essas ações;

Prazo: Início agosto de 2016, com término previsto para 30 de setembro de 2016;

Meta: Mapear 90% das ações desenvolvidas na instituição;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Vizinhança solidária, projeto que é desenvolvido em várias OPM e precisa ser mapeado, sistematizado e fortalecido;

Prazo: Em andamento, com atualização semestral;

Meta: Mapear 100% das ações desenvolvidas na instituição;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Prazer em conhecer, é um projeto iniciado na área do CPA/M-8 (42º BPM/M) que já está sistematizado, mas precisa ser aprovado na prática, para verificar sua possível ampliação, inclusive para a Fundação CASA;

Prazo: Início imediato, com previsão de término para 31 de agosto de 2016;

Meta: Expansão do programa a nível institucional;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária e 42º BPM/M;

Iniciativa: Policiamento Comunitário na USP, necessita ser acompanhado pela Diretoria e ter finalizadas as medidas constantes no acordo;

Prazo: Em andamento, com conclusão prevista para o 2º semestre;

Meta: Conclusão da implantação, com atendimento das exigências do acordo;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária e 23º BPM/M;

Polícia Comunitária Objetivo Estratégico: Análise do Programa “Crack, é possível vencer!”;

Objetivo Setorial: Verificar a eficácia do programa;

Programa: Avaliar a efetividade do Programa, bem como a situação dos meios disponibilizados, inclusive com relação à instrução;

Iniciativa: Acompanhar a situação nos CPA/CPI que já tem o programa implementado, bem como naqueles em que há previsão de implementação, para verificar os resultados obtidos (cenário);

Prazo: Em andamento, com conclusão no 2º semestre;

Meta: Obter os resultados da implantação em toda instituição;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária e CPA/CPI;

Iniciativa: Realizar estudo dos materiais disponibilizados para verificar a situação de cada um, para assessorar o Comando da Instituição no posicionamento em relação ao Convênio;

Prazo: Em andamento, com atualização a cada recebimento;

Meta: Concluir relatórios de análise dos materiais e equipamentos no 2º semestre;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Verificar a situação do curso proposto à DEC, para capacitação de policiais militares para atuação no Programa, desenvolvendo-o, se for o caso;

Prazo: Em andamento, com atualização constante, de acordo com a necessidade;

Meta: Efetuar o curso de capacitação;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária, DEC e GT;

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

Polícia Comunitária Objetivo Estratégico: Fortalecimento do convênio com a JICA;

Objetivo Setorial: Estreitamento dos laços de relacionamento com a agência;

Programa: O convênio com a JICA é uma grande oportunidade para o fortalecimento da imagem Institucional, dentro e fora do território nacional;

Iniciativa: Acompanhar a situação dos acordos de cooperação que estão em fase final de aprovação, com países da América Central;

Prazo: Em andamento e com atualização constante;

Meta: Aprovar 100% dos acordos em andamento;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Iniciativa: Retomada, pela Diretoria, do contato com os representantes da JICA no Brasil, centralizando todas as tratativas pertinentes ao convênio;

Prazo: Em andamento e sem previsão de término;

Meta: Centralizar a gestão das tratativas do convênio;

Responsável: Divisão de Polícia Comunitária;

Direitos Humanos Objetivo Estratégico: Difundir a Dignidade Humana como norteadora das ações do policial militar;

Objetivo Setorial: Consolidar conhecimento da ideologia que envolve as ações de Direitos Humanos x Dignidade Humana;

Programa: O conceito de Direitos Humanos é controverso dentro da Instituição, levando à percepção de que é voltado à proteção somente de infratores e que não abarca o policial militar como seu tutelado. Ao se ampliar a visão e estabelecer a Dignidade Humana como bem maior, inclui-se todos os envolvidos no processo de prestação de serviço, sendo mais fácil disseminar esse conceito. Para reforçar, observa-se que o conceito “Direitos Humanos” é de domínio de outros grupos sociais, que o usa de forma ideológica, às vezes para atacar a Instituição;

Iniciativa: Realizar levantamento das atividades de responsabilidade social na PM, evidenciando as ações de abnegação e respeito ao próximo que já são realizadas pelo policial militar;

Prazo: Início imediato, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Conhecer 90% das ações pontuais realizadas pela corporação ou seus integrantes;

Responsável: Divisão de Direitos Humanos;

Iniciativa: Propor a organização de eventos que divulguem as atividades de responsabilidade social e premiem os policiais militares que as executam;

Prazo: Início no segundo semestre de 2016, com eventos regionais, e término com o evento estadual, a ser proposto para o Comadante Geral, para ocorrer em dezembro de 2016;

Meta: Definir calendário e realizar os eventos;

Responsável: Diretor, CPI/CPC/CPM, CCOMSOC;

Iniciativa: Elaboração de um aplicativo/cartilha, a ser disponibilizado na página da DPCDH na intranet, com AÇÕES que traduzam a ideia de Dignidade Humana;

Prazo: Início em julho, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Disponibilização da cartilha;

Responsável: Divisão de Direitos Humanos e Escritório de Projetos

Iniciativa: Realização de um Seminário Estadual sobre Dignidade Humana, para fortalecimento da filosofia;

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

Prazo: Previsão para o segundo semestre;

Meta: Definir calendário e realizar evento;

Responsável: Sub Diretor e Divisão de Direitos Humanos;

Iniciativa: Realizar a aproximação com os fóruns de debate sobre os diversos temas de Direitos Humanos, apresentando as ações da PM na área, de forma a tentar reforçar a imagem institucional;

Prazo: Previsão para o segundo semestre;

Meta: Definir calendário e contatar representantes;

Responsável: Diretor e Divisão de Direitos Humanos;

Iniciativa: Realização de estudos de vitimologia e letalidade policial, a fim de propor ações preventivas que visem minimizar os eventos “morte” envolvendo policiais militares, em serviço e fora dele;

Prazo: Em andamento, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Apresentar relatório inicial, para acompanhamento periódico;

Responsável: Divisão de Direitos Humanos;

Iniciativa: Realização da revisão do Manual de Direitos Humanos, de forma a adequá-lo à legislação e normas em vigor, se possível, com o apoio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha;

Prazo: Retomada imediata do que já existe sistematizado, com término previsto para dezembro de 2016;

Meta: Apresentação do novo manual;

Responsável: Diretor, CICV e policiais convidados;

Direitos Humanos Objetivo Estratégico: Estabelecer parcerias que auxiliem na consolidação das práticas de Direitos Humanos na

corporação;

Objetivo Setorial: Retomada do contato com o CICV;

Programa: O CICV é um órgão reconhecido internacionalmente e importante parceiro da PM para a difusão da doutrina de direitos humanos;

Iniciativa: Retomar os contatos com o CICV, inclusive para restabelecer a PMESP como protagonista na disseminação da doutrina de Direitos Humanos no Brasil e na América Latina;

Prazo: Início imediato, com elaboração de calendário de ações;

Meta: Realizar reunião para início das tratativas;

Responsável: Divisão de Direitos Humanos;

Iniciativa: Ajustar o apoio do CICV para a revisão do manual de Direitos Humanos;

Prazo: Início em Julho, com término previsto para dezembro de 2016;

Meta: Disponibilização do manual;

Responsável: Diretor, CICV e policiais convidados;

Iniciativa: Estabelecer parcerias para a realização do Seminário sobre Dignidade Humana e outras atividades de disseminação da doutrina;

Prazo: Início em Julho, ajustar calendário de visitas;

Meta: Obter patrocínio para o seminário;

Responsável: Divisão de Direitos Humanos;

Prevenção ao Uso de Drogas – Responsabilidade Social Objetivo Estratégico: Fortalecimento do PROERD;

Objetivo Setorial: Obter recursos para recertificar o centro de treinamento;

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

Programa: O PROERD é, sabidamente, um dos grandes difusores do trabalho preventivo que a PM, e consequentemente o Estado, faz em relação à prevenção ao uso de drogas e cometimento de violência. Em função da crise econômica que o Estado atravessa, é fundamental que se consiga apoio externo para dar sustentação ao projeto, principalmente em face da necessidade da recertificação do Centro de Treinamento até 2017;

Iniciativa: Elaboração de Projeto Básico que demonstre o custo para que se efetive a recertificação do Centro de Treinamento, até dezembro 2017, para que se possa buscar recurso público ou através de patrocínio;

Prazo: Início imediato, com apresentação de propostas viáveis até setembro de 2016;

Meta: Obter recursos para recertificar o centro de treinamento;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Iniciativa: Estabelecimento de formas de controle e mensuração da aplicação do programa pelos instrutores, para possibilitar a implementação de metas e o acompanhamento dos resultados;

Prazo: Em andamento, com resultado para setembro de 2016;

Meta: Estabelecer indicadores, e avaliar os resultados;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Iniciativa: Acompanhar a atualização da Nota de Instrução PROERD junto ao Comando;

Prazo: Em andamento, definir calendário de monitoração;

Meta: Publicar Nota de Instrução atualizada;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Iniciativa: Apresentar proposta de realização dos cursos de instrutor de PROERD, de forma a atender, no mínimo, a demanda das escolas estaduais, conforme Termo de Cooperação estabelecido com Secretaria Estadual de Ensino;

Prazo: Início imediato, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Incluir proposta no Calendário de Cursos e Estágios de 2017;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Iniciativa: Acompanhar as tratativas de renovação do Termo de Cooperação com a Secretaria Estadual de Educação;

Prazo: Início imediato, estabelecer calendário;

Meta: Publicação do termo de cooperação;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Iniciativa: Realização de Seminário no Espaço Immensita, Av. Luiz Dumont Villares, 392, para 600 instrutores e mentores e demais convidados. Palestra 1, João Batista de Oliveira, e Palestra 2, Alfredo Rocha;

Prazo: Proposta para o dia 22 de novembro de 2016;

Meta: Nivelamento do Programa em todo o Estado de São Paulo;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Prevenção ao Uso de Drogas – Responsabilidade Social Objetivo Estratégico: Fortalecimento do JBA, em detrimento do JCC;

Objetivo Setorial: Substituição do programa;

Programa: O JBA é um programa criado e desenvolvido pela PMESP, enquanto o JCC é “propriedade” de uma ONG de Minas Gerais, o que dificulta a atualização do conteúdo e a formação de Policial Orientador;

Iniciativa: Compilar os resultados do programa JBA realizado no CPI-7 e analisar sua aplicabilidade em todo o Estado;

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“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”

Prazo: Início imediato, com término previsto para 31 de agosto de 2016;

Meta: Institucionalizar o JBA;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Iniciativa: Providenciar, com base no que foi verificado no programa piloto do CPI-7, os meios humanos, materiais e normativos necessários para a implementação do JBA em todo o Estado, propondo a realização de cursos, se for o caso;

Prazo: Início 02 de agosto de 2016, com término previsto para 30 de setembro de 2016;

Meta: Preparar instrutores para a implantação;

Responsável: Centro de treinamento PROERD;

Escritório de Projetos Objetivo Estratégico: Certificação no Prêmio da Qualidade;

Objetivo Setorial: Obtenção do Grau Prata;

Programa: A Diretoria detém atualmente o Grau Bronze de avaliação no prêmio de Qualidade da PM, almejando, no mínimo, mantê-lo na próxima avaliação;

Iniciativa: Implementação das medidas necessárias para a avaliação dos auditores do prêmio da Qualidade;

Prazo: Em andamento, disponível para auditoria na primeira quinzena de julho;

Meta: Disponibilizar evidências;

Responsável: Escritório de Projetos;

Iniciativa: Criar um informativo mensal, resumido, que divulgue as boas práticas ligadas às temáticas da Diretoria, complementando o conteúdo na página da Diretoria na intranet;

Prazo: Em andamento, disponível para auditoria na primeira quinzena de julho;

Meta: Publicação de Boletim Técnico e de Boletim Informativo;

Responsável: Escritório de Projetos;

São Paulo, 10 de maio de 2016.

ERNESTO PUGLIA NETO Cel PM Diretor