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Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Ano Lectivo 2008 / 2009
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
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INDICE
Página Índice 2 Introdução 3 1. Definição 3 2. Objectivos 3 3. Elaboração do Plano de Segurança e Evacuação 3 3.1. Caracterização da Escola 4 3.1.1. Localização geográfica 4 3.1.2. Enquadramento dos Edifícios escolares e espaços exteriores 5 3.1.3. Descrição das Instalações por edifício e por piso 5 3.2. Identificação de riscos 8 3.2.1. Riscos internos 8 3.2.2. Riscos externos 11 3.3. Levantamento de meios e recursos de detecção e extinção de incêndio 12 3.3.1. Meios de detecção de incêndio 13 3.3.2. Meios de controlo de fumo 13 3.3.3. Meios de combate a incêndio 13 3.3.4. Iluminação e sinalização de emergência 16 3.3.5. Meios de contactos internos e externos 17 4. Organização da Segurança 19 4.1. Serviço de Segurança e Evacuação 19 4.2. Equipas de Intervenção 20 5. Normas de actuação numa situação de emergência 21 5.1. Incêndio 22 5.2. Fuga de gás 22 5.3. Ameaça de bomba 23 5.4. Sismo 23 5.5. Tempestade 24 6. Normas de evacuação a seguir em caso de emergência 24 7. Instruções de Segurança 29 7.1. Directores de Turma 29 7.2. Professores em actividade lectiva 29 7.3. Professores sem actividade lectiva 30 7.4. Guias de Classe 30 7.5. Alunos 30 7.6. Pessoal Administrativo, Técnico e Auxiliar de Acção Educativa 31 7.7. Conselho Executivo 31 8. Instrução, formação e exercícios de segurança. 32 8.1. Divulgação do Plano de Segurança e Evacuação 32 8.2. Realização de exercícios de treino 32 8.3. Formação sobre o Plano de Segurança e Evacuação da Escola 32 Anexos 33 I Estrutura Interna de Segurança 34 II Fluxograma de actuação da Estrutura Interna de Segurança 36 III Regras de segurança em Laboratórios 37 IV Regras de segurança em cozinhas 39 V Regras de segurança em equipamentos eléctricos 40 VI Regra de segurança a observar no transporte escolar 41 VII Periodicidade de manutenção de equipamentos 42 VIII Plantas 44 Planta da cidade com a localização do Quartel dos Bombeiros, PSP e Hospital 45 Planta de implantação do Complexo Escolar 46 Planta dos Edifícios e Locais de concentração 47 Planta do Edifício Escolar – Piso 1 48 Planta do Edifício Escolar – Piso 2 49 Planta do Edifício Escolar – Piso 3 50
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Introdução
A construção de uma nova escola, numa nova localização e diferentes acessos, com
condições de segurança previstas e implementadas na sua concepção e construção, conduziu à
necessidade de elaborar um novo Plano de Segurança e Evacuação. A entrada em vigor do Decreto
Legislativo Regional 27/2005/A de 11 de Novembro introduziu alterações nas normas referentes à
segurança e protecção dos edifícios escolares e já vertidas no Regulamento Interno da nossa escola,
que nestas novas instalações se conseguem de facto implementar de forma satisfatória.
Plano de Segurança e Evacuação
1.Definição
O Plano de Segurança e Evacuação é o conjunto de regras e procedimentos, destinados a
minimizar os efeitos de catástrofes previsíveis (intempéries, sismos, calamidades, acidentes ou
sinistros de qualquer natureza, incluindo o incêndio), gerindo de forma optimizada os recursos
disponíveis.
2. Objectivos
Constituem objectivos do Plano de Segurança e Evacuação:
a) aumentar os padrões de segurança;
b) limitar as consequências de um acidente, através da co-responsabilização de toda a
população escolar no cumprimento das normas de segurança;
c) garantir a salvaguarda de pessoas e bens, através da organização de recursos humanos e
materiais.
3. Elaboração do Plano de Segurança e Evacuação
Para a elaboração do Plano de Segurança e Evacuação foram tidos em conta os seguintes
factores:
- Caracterização da Escola;
- Identificação de riscos;
- Levantamento de meios e recursos.
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3.1.Caracterização da Escola
Identificação
ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA
MORADA RUA ILHA AZUL, 9900-039 HORTA
TELEFONE 292202380
FAX 292 293 009
EMAIL [email protected]
SÍTIO http://www.esmarriaga.org
Graus de Ensino leccionados: 3º Ciclo e Ensino Secundário
População escolar (estimativa da população que estará presente na escola em diferentes períodos do seu funcionamento)
MANHÃ TARDE NOITE Alunos 966 966 18
Professores 107 107 3
Funcionários 36 36 1
Actualmente não existem alunos com limitações motoras, estando, contudo, a Escola
preparada com elevadores e rampas de acesso para cadeiras de rodas e instalações sanitárias específicas.
Horário de Funcionamento:
08H00 - 23H00
3.1.1. Localização Geográfica
A Escola Secundária Manuel de Arriaga localiza-se na Rua Ilha Azul, numa das vias de
acesso ao centro da cidade.
Na planta apresentada em anexo é possível localizar o complexo escolar, bem como o
Quartel de Bombeiros locais, o Hospital e a PSP (Anexo I):
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• O quartel dos Bombeiros localiza-se a 2400 metros.
O percurso a utilizar será ruas Leite Perry, Freitas Pimentel, São João, Médico
Avelar, Ilha do Pico, Cônsul Dabney, Jaime Lopes e Ilha Azul.
• Esquadra da PSP localiza-se a 1000 metros.
• O Hospital localiza-se a 500 metros.
3.1.2. Enquadramento dos edifícios escolares e espaços exteriores
A Escola Secundária Manuel de Arriaga é constituída por dois edifícios de pequeno
porte, (anexo II) construídos de raiz em 2007:
• Edifício Escolar de três pisos, excepto corpo do Auditório, que atinge quatro.
• Edifício do Refeitório, de um piso.
A interligação entre os vários edifícios faz-se por meio de galeria aberta e coberta.
Possui ainda à entrada, uma guarita onde está instalada a recepção / controle de
entradas, o posto de transformação e o grupo gerador.
Relativamente a espaços exteriores o recinto escolar dispõe de:
• Pátio de entrada.
• Pátio central.
• Auditório exterior e ampla zona relvada.
• Pátio Norte com “Espelho de água”.
• Parque de estacionamento principal.
• Arruamentos interiores e pequenos parques de estacionamento.
• Pequenas zonas relvadas em redor dos edifícios.
3.1.3. Descrição das instalações por edifício e por piso
O Edifício Escolar é constituído por uma estrutura de betão armado (pilares, vigas e
lajes de piso). As paredes de compartimentação, são na generalidade constituídas por alvenaria de
blocos de argamassa de betão.
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Deste edifício fazem parte:
Piso 1
. Salas da Área de Projecto (salas 101 e 104 incluindo compartimentos de arrumos).
. Laboratórios de Biologia e de Geologia (salas 102,103 e 105, incluindo compartimentos de arrumos).
. Arrecadações (dois compartimentos independentes).
. Gabinete do Departamento 6.
. Gabinete do Técnico de Laboratório.
. Instalações sanitárias do piso. (I.S.)
. Casa de máquinas do elevador.
Piso 2
.13 Salas de aulas (201, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216).
. Laboratório de Física (sala 202 e um compartimento de arrumos).
. Laboratório de Química (sala 203 e dois compartimentos de arrumos).
. Sala de Ciências (sala 204 e um compartimento de arrumos).
. Museu (Sala principal e compartimento de arrumos).
. Sala de convívio dos alunos.
. Bufete Dois espaços de atendimento ao público, copa, arrumos e I. S).
. Arquivo (Sala principal e sala anexa com gabinete).
. Reprografia com compartimento de arrumos.
. Papelaria (e um compartimento de arrumos).
. Serviços Administrativos (Sala principal e um compartimento de arrumos).
. Sala de Estudo.
. Sala de Trabalho dos Professores com compartimento de arrumos.
. Sala de Directores de Turma e corredor de ligação à Sala de Atendimento com espaço de arquivo.
. Sala de Atendimento dos Encarregados de Educação.
. 3 Gabinetes do Conselho Executivo.
. Sala de Reuniões com compartimento de arrumos.
. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO).
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. Gabinete de Trabalho do SPO.
. Associação de Estudantes.
. Sala de Professores.
. Gabinetes dos Departamentos 1, 2, 3 e 4.
. Arrecadação junto ao Departamento 4.
. Gabinete Médico.
. Gabinete do SASE.
. Arrecadação junto ao Gabinete do SASE
. Gabinete do Presidente da Assembleia e Conselho Pedagógico.
. Arrecadação junto ao Gabinete do Presidente da Assembleia e Conselho Pedagógico.
. Gabinete da Coordenação de Directores de Turma.
. Gabinetes de Trabalho (2).
. Arrecadação junto aos Gabinetes de Trabalho
. Instalações sanitárias.
. Auditório.
. Bar do Auditório
Piso 3
. 26 Salas de aulas (301,302, 303, 304, 305, 306, 307, 308, 309, 310, 311, 312, 313, 314, 315, 316, 317, 318, 319, 320, 321, 322, 323, 324, 327, 328, 330).
. Gabinete do Departamento 5.
. Sala de convívio de alunos.
. Biblioteca.
. Instalações Sanitárias.
. 3 Salas de Informática (salas 325, 326 e 329).
. Gabinete do CAME.
. Auditório (balcão).
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• O Edifício do Refeitório é uma estrutura de betão armado de vigas, pilares e lajes,
com paredes de alvenaria de blocos de argamassa de betão.
Deste edifício fazem parte:
Piso 1
. Refeitório e zona de balcão.
. Cozinha.
. Copa.
. Compartimento das Câmaras frigoríficas (2 de refrigeração e 1 de congelação).
. Câmara frigorífica de lixos.
. Gabinete de controlo e chefe de cozinha.
. I.S. masculina e feminina.
. Arrumos de produtos de limpeza.
. Arrumos de louça lavada.
3.2. Identificação de riscos
3.2.1. Riscos internos
Constituem riscos internos, os que resultam do funcionamento da Escola:
A. Risco de Incêndio
A.1. Classificação dos locais quanto ao risco de incêndio
O artigo 6º do Decreto-Lei nº 414/98 apresenta uma classificação dos locais de um edifício
quanto ao risco de ocorrência de um incêndio. Com base nessa descrição e face às características
dos edifícios da nossa escola os projectistas consideraram existirem:
Locais de risco C:
� Arrecadações
� Arquivo
� Oficina de manutenção.
Locais de risco B :
� Refeitório
� Sala de Convívio dos alunos
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Locais de risco A :
� Restantes locais
Locais de risco A 1, B1,e C2:
� Área afecta ao Auditório
A.2. Riscos de origem eléctrica
A escola dispõe de um Posto de transformação (PT) de 630 KVA, 15 000/ 400-230 V e um
grupo de emergência de 135 KVA / 600 l, autonomia de 8 horas, localizados no edifício da Portaria.
O Quadro Geral de Baixa Tensão encontra-se também localizado no edifício do PT.
Um dos riscos de incêndio nos edifícios é a ocorrência de curto-circuitos ou a sobrecarga que
podem ter origem nomeadamente nos quadros eléctricos.
Pelos diferentes edifícios e pisos distribuem-se quadros parciais:
Piso 1 Quadro A.1.0 Corredor junto da sala 103
Piso 1 Quadro A.1.1 Corredor junto da sala 101
Piso 1 Quadro A.1.2 Corredor junto da sala 104
Piso 1 Quadro QEL.1 Junto ao Elevador
Piso 2 Quadro A.2.1. Corredor junto da sala 203
Piso 2 Quadro A.2.2. Corredor junto da sala 201
Piso 3 Quadro A.3.1. Corredor junto da sala 303
Corpo A
Piso 3 Quadro A.3.2. Corredor junto da sala 302
Piso 2 Quadro Q.AE.ESC Corredor junto ao Bar
Piso 2 Quadro B.2.0 Corredor junto ao Bar
Piso 2 Quadro B.2.1. Corredor junto a Sala Técnica
Piso 2 Quadro B.2.2. Corredor junto ao Bar
Piso 2 Quadro AVAC B2 Corredor junto ao Sala Técnica
Corpo B
Piso 3 Quadro A.2.2. Corredor junto da sala 201
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Piso 3 Quadro A.3.1. Corredor junto da sala 303
Piso 3 Quadro A.3.2. Corredor junto da sala 302
Piso 2 Quadro Bar 2 Cozinha do Bar
Piso 2 Quadro C.2.1 Corredor junto da sala 204
Piso 3 Quadro C.3.1 Corredor junto da sala 307
Corpo C
Quadro AVAC C.3 Corredor junto da sala 307
Piso 2 Quadro El.2 Arrecadação junto do Gabinete E.E.
Piso 2 Quadro AVAC D.2.1 Sala de Projecção do Auditório
Piso 2 Quadro AVAC D.2.2 Corredor junto da Sala de Professores
Piso 2 Quadro D.2.1 Corredor junto Gabinete do SPO
Piso 2 Quadro Auditório 2.0 Corredor junto do Palco
Piso 2 Quadro Bar 1 Bar de Apoio ao Auditório
Piso 2 Quadro Auditório 2.1 Sala de Projecção do Auditório
Piso 3 Quadro D.3.1 Corredor junta Sala 326
Piso 3 Quadro Auditório 3.1 Zona de distribuição junto ao W.C.
Corpo D
Piso 4 Quadro Auditório 4.1 Zona de distribuição junto ao W.C.
Piso 2 Quadro E.2.0 Hall de acesso área serviço Corpo E
Piso 2 Quadro AVAC E.2 Hall de acesso área serviço
B. Fuga de gás
É utilizado gás nos seguintes locais:
- Cozinha, Laboratórios de Biologia (102, 103 e 105) e Laboratório de Química (203).
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Locais de armazenamento de gás Quantidades
Exterior do Refeitório
Depósito de gás (Piso 1)
4 Garrafas de 55 kg,
2 Garrafas de 55 kg
C. Ameaça de bomba
O perigo de ameaça de bomba, apesar de muito reduzido, pode ocorrer em momentos muito
específicos do ano escolar. No entanto, esta situação não deve ser descurada, accionando-se, caso
ocorra, o plano de evacuação específico.
3.2.2. Riscos externos
Constituem riscos externos, não dependentes do funcionamento da Escola, os fenómenos
sísmicos, as tempestades e os decorrentes da actividade humana.
A. Sismo
O risco sísmico é, de entre os riscos naturais, aquele que de um modo mais grave e
prolongado, pode afectar a vida das populações de uma determinada região.
A localização geográfica do arquipélago dos Açores determina um enquadramento
geotectónico complexo; as nossas ilhas estão situadas na confluência de três placas litosféricas, a
placa Americana, a placa Africana e a placa Eurasiática.
A separação entre a primeira e as restantes placas tectónicas ocorre a nível da importante
Cordilheira Média do Oceano Atlântico, em cujo centro existe uma profunda e extensa fractura, o
rifte, ao longo do qual ocorre a expansão do fundo oceânico. Esta cordilheira é atravessada por
inúmeras falhas transversais de orientação E-W onde ocorrem deslocamentos quer para ocidente
quer para oriente.
Este enquadramento geotectónico permite classificar o arquipélago dos Açores como uma
região de alto risco sísmico, à semelhança do que acontece com outras regiões do nosso país (Região
de Lisboa e Vale do Tejo e Algarve).
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Em resumo, os sismos são fenómenos com que nos habituámos a viver. Como não é possível
evitar nem prever a sua ocorrência, é através de medidas de auto-protecção que poderemos
minimizar os seus efeitos, quer sobre as populações quer sobre as construções.
B. Tempestade
A latitude a que se situa o arquipélago dos Açores favorece a deslocação de massas de ar de
Oeste para Leste com a formação frequente de depressões, que originam ventos fortes e chuvas
intensas.
Qualquer acção a desenvolver como prevenção a este risco depende de avaliação do Serviço
Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores.
3.3. Levantamento de meios e recursos de detecção e extinção de incêndios
3.3.1. Meios de detecção de incêndios
Para fazer face aos riscos existentes, a Escola dispõe de diversos equipamentos devidamente
sinalizados por pictogramas em material foto luminescente e indicado nas plantas de emergência
anexas a este documento e fixadas localmente.
• Sistema Automático de detecção de Incêndios (SADI) endereçável, constituído por
uma central automática de detecção de incêndios (CDI) no Edifício Escolar ,
associado a detectores de fumos em todas as divisões e circulações, a sirenes de
alarme nos próprios edifícios, a detectores termo-velocimétricos na cozinha e a uma
rede de botoneiras manuais localizados estrategicamente nos itinerários de evacuação.
• Sistema Automático de Detecção de Gás, constituído por centrais automáticas de
detecção de gás no Edifício Escolar e no Refeitório, associado a electroválvulas
accionadas por detectores de gás butano junto ao pavimento, e a sirenes de alarme nos
próprios edifícios.
A alimentação eléctrica destes sistemas é garantida por circuito independente com
origem no quadro BT e por fonte de emergência constituída por acumulador com
capacidade permanente de todo o sistema por um tempo mínimo de 72 horas e
accionamento de todos os dispositivos de alarme e comando durante meia hora.
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3.3.2. Meios de controlo de fumo
O Edifício Escolar apresenta uma compartimentação em sete sectores de fogo, que possuem
dispositivos de desenfumagem próprios. Esta sectorização resulta da instalação de portas corta-fogo
cujo controlo de abertura e fecho automático é efectuada através de central de detecção instalada na
sala técnica do edifício escolar propriamente dito.
O sistema de desenfumagem é constituído por janelas basculantes motorizadas no Edifício
Escolar, situadas ao longo do lanternim que acompanha o corredor central, e por dois alçapões na
Caixa de Palco do Auditório.
3.3.3. Meios de combate a incêndios
• Meios de 1ª intervenção, proporcionam uma rápida intervenção na fase inicial de um
incêndio. Constam de:
o Extintores (1ª Linha), que se encontram distribuídos pelos edifícios, em todos os
pisos. Os extintores são de água aditivada pressurizada (9kg), CO2 (5kg) e de pó
químico A, B e C (6 kg).
o Rede armada (2ª Linha) constituída por carretéis basculantes, permitindo assim
um accionamento imediato e um combate muito mais rápido ao foco de incêndio.
Sistema semiautomático de extinção de incêndio.
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EDIFÍCIO ESCOLAR
Corpo Piso Meios de 1ª intervenção Localização
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 no corredor junto das salas 102 e 105
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 1 no corredor junto ao gabinete do Téc. Lab.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 no corredor junto das salas 101 e 103, colocados
1
Carretéis basculantes 2 no corredor junto das salas 101 e 103
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 no corredor junto das salas 203 e 209
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 1 no corredor junto da sala 202, colocado em caixa 2
Carretéis basculantes 1 no corredor sala junto da sala 202
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 no corredor junto das salas 303 e 305
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 no corredor junto das salas 302 e do Dep 5,
A
3
Carretéis basculantes 2 no corredor junto da salas 302 e do Dep.5
EDIFÍCIO ESCOLAR
Corpo Piso Meios de 1ª intervenção Localização
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 3, sendo 2 na sala de convívio dos alunos e 1 no bar dos alunos,
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2, 1 no corredor junto à sala de DT e outro nos Serviços Administrativos AoutroSServAsAdmAAdm.Administrativos
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 1 corredor junto à sala de DT, colocado em caixa fechada junto ao carretel.
Carretéis basculantes 1 no corredor junto à sala de DT.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 1 no corredor junto do bar, colocado em caixa fechada junto ao carretel.
Carretéis basculantes 1 no corredor junto do bar.
2
Manta anti-fogo 1 na cozinha do bar.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 na sala de convívio dos alunos.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 1 no corredor junto à sala 305, colocado em caixa fechada .junto ao carretel.
B
3
Carretéis basculantes 1 no corredor junto à sala 305.
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EDIFÍCIO ESCOLAR
Corpo Piso Meios de 1ª intervenção Localização
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 ,um junto da sala 204 e outro no de acesso ao arquivo.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 1 no corredor junto da sala 204, colocado em caixa fechada junto ao carretel
Extintor de pó químico 1 na arrecadação junto ao gabinete da Chefe do Pessoal Auxiliar.
2
Carretéis basculantes 1 no corredor junto da sala 204.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 no corredor junto das salas 307 e 309, colocados em caixa fechada
C
3
Carretéis basculantes 2 no corredor junto das salas 307 e 309
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 , sendo um no corredor junto à sala de Professores e outro no átrio do Auditório, colocados em caixa fechada junto ao carretel outro no átrio do Auditório.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2 , sendo um no corredor junto à sala de Professores e outro no átrio do Auditório, colocados em caixa fechada junto ao carretel.
2
Extintor de pó químico 2 , sendo um no corredor junto à sala de Professores e outro no átrio do Auditório.
Carretéis basculantes 1 no corredor junto à sala 327.
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 2, sendo 1 no corredor junto à sala 327 e outro no átrio do balcão do auditório, colocados em caixa fechada junto ao carretel
D
3
Carretéis basculantes 2, sendo 1 no corredor junto à sala 327 e outro no átrio do balcão do auditório
Extintor de dióxido de carbono de 5 Kg Sala de Projecção
D - Auditório
Extintor água aditivada pressurizada 9
EDIFÍCIO REFEITÓRIO
Corpo Piso Meios de 1ª intervenção Localização
Extintor água aditivada pressurizada 9 L 3 no Refeitório
Carretéis basculante 1 no Refeitório
Extintor de pó químico de 6 Kg 3 na cozinha e anexos
Extintor de dióxido de carbono de 5 Kg 1 na cozinha
E
2
Manta anti-fogo 1 na cozinha
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Meios de 2ª intervenção
Se não for possível a extinção do foco de incêndio através dos recursos humanos (equipas de
intervenção) e equipamento (meios de 1ª intervenção) existentes na escola, ter-se-á de recorrer aos
Bombeiros. Estes dispõem, para abastecimento das suas viaturas, de bocas-de-incêndio tamponadas,
de 50 mm, junto de carretéis localizados nas entradas e saídas dos edifícios, e alguns marcos de água
junto aos acessos viários dos mesmos.
Quer a rede armada quer as bocas-de-incêndio tamponadas são alimentadas por um depósito
ligado à rede pública. A partir desse depósito, a água lançada na rede de serviço de incêndio é
bombada e pressurizada numa central de Bombagem.
O grupo de bombagem é constituído por bomba eléctrica principal e uma auxiliar ligadas à rede
pública e uma bomba diesel de emergência em caso de falha da rede eléctrica.
3.3.4. Iluminação e sinalização de emergência
A sinalização dos itinerários e saídas de emergência é constituída por blocos autónomos
permanentes e não permanentes com um nível de iluminação de pelo menos 1 lux e com uma autonomia
não inferior a 1 hora, junto dos quais estão colocados pictogramas de sinalização adequados.
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3.3.5.Meios de contactos internos e externos Contactos Internos
NOME/ DESIGNAÇÃO DO UTILIZADOR EXTENSÃO
Telefonista 9 Eugénio Leal 1002
Gracinda Andrade 1003 Maria Miguel 1004 Natália Pereira 1005 Estela Teles 1006
Sala de Reuniões 1007 Ana Felix 1008
Carla Alvernaz 1009 Paula Costa 1010
Eduardo Gomes 1011 Horácio Goulart 1012 Manuela Pamplona 1013 Sandra Melo 1014 Leónia Melo 1015 Osvalda Duarte 1016 Isilda Machado 1017 Ema Rosa 1018 Ruben Silva 1019
Departamento 1 1020 Departamento 2 1021 Departamento 3 1022 Departamento 4 1023 Departamento 5 1024 Departamento 6 1025 Departamento 7 1026
Coordenadores Directores de Turma 1027 Assembleia de Escola / Conselho Pedagógico 1028
Sala de Trabalho dos professores 1029 Sala de Directores de Turma 1030
Piso 1 1038 Piso 2 Norte 1034 Piso 2 Sul 1041 Piso 3 1040
Piso 3 Norte 1031 Piso 3 Sul 1045
Sala de professores 1032 Reprografia 1033 Bufete 1035 Refeitório 1036 Biblioteca 1037 Portaria 1039
Gabinete de Trabalho 1043 Papelaria 1044
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Contactos Externos:
Bombeiros Locais 292200850
Polícia de Segurança Pública da Horta 292208510
Hospital da Horta 292201000
Delegado de Saúde 292207200
SOS 112
Serviço Regional de Protecção Civil dos Açores 295401400
Número de Socorro da Protecção Civil dos Açores 295401401
Secretaria Regional da Educação e Ciência 295204140
Contactos da Equipa de Segurança da Escola
Chefe da Equipa de Segurança , Dr. Eugénio Leal 292293191/962524128
Chefe da Equipa de Segurança Substituto: Dra. Gracinda Andrade 962374346
Agente de Segurança: Dra Maria de Jesus Silva 966718249
Agente de Segurança : Engº João Costa 292391351
Contactos da Comunicação Social
Rádio Local Antena Nove 292292390
Rádio Televisão Portuguesa 292200080
Rádio Difusão Portuguesa 292208690
.
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4. Organização da Segurança
O plano de Segurança e evacuação pressupõe a existência de uma estrutura interna de Segurança
e Evacuação, a quem são atribuídas diferentes funções. Dela fazem parte:
4.1. Serviço de Segurança e Evacuação
Este é constituído por:
Compete a este Serviço de Segurança:
a) centralizar toda a informação;
b) nomear, em cada ano, os funcionários auxiliares responsáveis por determinadas missões;
c) coordenar os meios logísticos em caso de emergência;
d) difusão de alarmes e transmissão do alerta;
Deve também ser preocupação deste serviço:
1. a desobstrução dos caminhos de evacuação e saídas;
2. a operacionalidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de segurança em geral;
3. a funcionalidade dos meios de alarme e alerta;
4. o estado de conservação da sinalização de segurança e iluminação de emergência.
Delegado de Segurança / Chefe de Equipa / Membro do Conselho Executivo
Agentes de Segurança / Pessoal Docente e Não Docente
Equipas de Intervenção
Funcionários Administrativos e de Acção Educativa
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
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4.2. Equipas de Intervenção
Estas equipas são constituídas por elementos do Pessoal Auxiliar e Técnico e desempenham as
seguintes funções:
EQUIPAS DE
INTERVENÇÃO
RESPONSÁVEL FUNÇÃO
Alarme Funcionário da Sala Técnica Acciona o sistema de alarme convencionado
Alerta Funcionário da Sala Técnica
Contacta o 112 Avisa os Bombeiros (dispõe de uma lista de contactos externos, afixada na Sala Técnica).
1ª Intervenção
Evacuação
Coordenadores
de piso
A.A.E. de cada piso ou espaço escolar
Utiliza os extintores. Controla a evacuação, em cada piso, e encaminha as pessoas para a saída. Impede o regresso ao local do sinistro. Verifica se alguém ficou retido nas instalações; informa o responsável de segurança de eventuais anomalias.
Corte de Energia
È automático em caso de incêndio. Nos restantes casos é atribuído aos Auxiliares de Acção Educativa em serviço nos locais.
Efectuar o corte de electricidade nos seguintes quadros parciais com indicação Normal (N) Q.E.2.0, Refeitório (hall de acesso à área serviço). Q. Anfiteatro. 2.0, no corredor junto do Palco. Q.B.2.0, corredor junto ao Bar. Q.AE.ESC, corredor junto ao Bar Nota: não desligar os quadros parciais com indicação de emergência. (E).
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Corte do Gás
É automático em caso de fuga de gás ou de incêndio. Nos restantes casos é atribuído aos Auxiliares de Acção Educativa em serviço nos locais
Acciona manualmente, nas centrais do Refeitório e da Sala Técnica, as electroválvulas de modo a cortar o fornecimento do gás.
Informação Porteiro
Presta esclarecimentos às equipas e de intervenção externa sobre o local do sinistro e existência de sinistrados; regula a circulação.
Concentração e
Controlo
A.A.E. em serviço nas áreas exteriores.
Orienta a população escolar para os locais de concentração exterior. Recolhe informação sobre eventuais desaparecidos.
5. Normas de actuação numa situação de emergência Qualquer elemento da população escolar que detecte uma situação de risco deve avisar de
imediato o Conselho Executivo; de seguida, deve verificar se existem pessoas em perigo, a fim de lhes
prestar apoio com os recursos disponíveis.
O Conselho Executivo deve validar a informação recebida, confirmando o local e o tipo de
ocorrência. É ao Presidente do Conselho Executivo que compete a divulgação de um alarme interno e/ou
externo, decorrente da avaliação efectuada. O alarme externo corresponderá à chamada das Forças de
Segurança (PSP) e dos Bombeiros Voluntários.
O alarme interno consiste no toque prolongado da campainha normal em simultâneo com
o alarme da Central de Incêndios e accionará o Plano de Evacuação da Escola.
Em caso de ameaça de Bomba, dado tratar-se de uma situação de emergência que exige
um comportamento diferenciado ( de acordo com o ponto 5.3.) , o alarme interno será
desencadeado pelo toque intermitente da campainha normal.
A evacuação pode ser parcial, envolvendo apenas parte do edifício ou edifícios já que uma
evacuação geral pode não só ser desnecessária, como prejudicial às operações de controlo da situação.
Neste caso a ordem de evacuação parcial será comunicada verbalmente.
Paralelamente ao desenrolar da evacuação das instalações, prestar-se-á informação às equipas de
intervenção externa e aos Encarregados de Educação que contactem a escola.
A actuação da Equipa de Segurança da Escola vai depender do risco detectado.
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Assim, em cada uma das situações assinaladas, deverão ser tomadas as medidas indicadas:
5.1. Incêndio
� Deverá ser accionado o Plano de Evacuação.
� Poderá ser dada ordem para evacuar apenas um edifício ou o sector atingido.
� Em caso de evacuação parcial a ordem será comunicada verbalmente.
� Assim, após o alarme a população escolar deve:
� manter a serenidade.
� fechar portas e janelas, de modo a retardar a propagação do fogo.
� não perder tempo com a salvaguarda de bens.
� abandonar o edifício utilizando os itinerários e saídas de emergência constantes do
plano de evacuação, e relativas aos compartimentos que estão a ocupar.
� se encontrar fumo na deslocação, é aconselhável caminhar de gatas, pois junto do chão o ar é mais fresco e o fumo menos denso.
� proteger o rosto com um pano húmido respirando através dele.
� não voltar atrás para ir buscar quaisquer objectos.
� dirigir-se para o local de concentração exterior
5.2. Fuga de gás
� Poderá ser accionado o Plano de Evacuação.
� Poderá ser dada ordem para evacuar apenas um edifício ou o sector atingido.
� Em caso de evacuação parcial a ordem será comunicada verbalmente.
� Assim, após o alarme a população escolar deve:
� fechar as válvulas de segurança .
� não fazer lume e apagar qualquer chama.
� não provocar faíscas ou incandescências de qualquer material.
� não accionar interruptores eléctricos.
� não ligar nem desligar os aparelhos eléctricos das tomadas.
� ventilar o compartimento abrindo portas e janelas.
� não perder tempo com a salvaguarda de bens.
� abandonar o edifício utilizando os itinerários e saídas de emergência constantes do
plano de evacuação, e relativas aos compartimentos que estão a ocupar.
� dirigir-se para o local de concentração exterior .
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5.3. Ameaça de bomba
� Seguir as instruções da Polícia de Segurança Pública.
� Poderá ser accionado o Plano de Evacuação total ou parcial.
� Após a ordem de evacuação a população escolar deve:
� abrir portas e janelas dos compartimentos.
� recolher todo o seu material, não deixando atrás quaisquer objectos pessoais.
� abandonar o edifício utilizando os itinerários e saídas de emergência constantes do plano
de evacuação relativos aos compartimentos que estão a ocupar.
� dirigir-se para o local de concentração exterior .
5.4. Sismo Durante um sismo a população escolar:
� deve manter a serenidade
� não deve precipitar-se para as saídas.
� nunca deve utilizar os elevadores.
� deve manter-se no interior dos edifícios, procurando proteger-se debaixo das mesas, protegendo a cabeça com as mãos.
� deverá contar com a ocorrência de uma possível réplica;
� deve ser mantido um comportamento sereno, no sentido de evitar os acidentes, que podem resultar duma actuação precipitada, devido ao pânico.
Nas salas de aula, professores e alunos devem:
���� manter-se na sala de aula;
���� afastar-se das janelas e vidros do mobiliário;
���� proteger-se debaixo das mesas;
���� manter a calma;
���� contar alto e devagar até 50.
Nos pátios
Quando se encontrarem no exterior dos edifícios durante um sismo devem:
� afastar-se dos edifícios;
� dirigir-se para os locais de concentração exterior;
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24
Após um sismo :
� de pequena intensidade, a população escolar deve permanecer nos locais onde se encontra;
� de grande intensidade, e depois de dado o alarme interno é accionado o Plano de Evacuação.
NOTA: Na evacuação prevista após a ocorrência de um sismo a população escolar, em especial os alunos, não devem preocupar-se com o seu material escolar, deixando-o na sala de aula, de modo a facilitar a sua deslocação para o exterior.
5.5. Tempestade
Durante uma tempestade, nomeadamente a ocorrência de ventos fortes, a população escolar
deverá:
� manter-se nas salas, afastando-se das janelas, até que existam condições de segurança para
regressarem a casa.
� Perante previsões de ventos fortes, os estores devem ser subidos.
6. Normas de Evacuação a seguir em caso de emergência
O plano de evacuação da Escola encontra-se em plantas anexas a este documento e afixadas em
diversos locais dos percursos de evacuação e onde estão assinaladas:
� as saídas de emergência;
� os itinerários de evacuação;
� os locais de concentração exteriores.
A. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Consideramos como saídas de emergência as portas existentes nos diferentes edifícios com
acesso directo ao exterior, cuja utilização faz parte do regular funcionamento da escola, e que se
encontram munidas de barras anti-pânico.
As portas de seccionamento dos corredores estão munidas de molas recuperadoras e de retentores
electromagnéticos ligados ao SADI (Sistema Automático de Detecção de Incêndio). Em situação normal
mantêm-se abertas e numa situação de emergência fecham automaticamente, podendo ser accionadas
manualmente, abrindo no sentido da evacuação.
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� Edifício Escolar:
� Porta Sul (Piso 1), que deverá ser utilizada pelos elementos da população escolar
presentes nas salas: 101, 102, 103, 104 e 105 e arrecadações das salas atrás
mencionadas, Gabinete do Departamento 6, I.S. do R/C, Gabinete do Técnico de
Laboratório e Oficina de Manutenção.
� Porta Sul (Piso 2), Salas 201, 202, 205, 206, 207, 208, 209 e I.S.
� Porta Sul (Piso 3), Salas 301, 302, 303, 311, 312, 313, 314, 315, IS e Arrecadações.
� Porta Oeste 1 (Principal), Salas 203, 210, 211, 212, IS, Arrecadações e Museu. As
salas 304, 316, Departamento 5, Gabinetes de Trabalho do piso 3 utilizam também a
mesma saída à qual acedem pelas escadas de ligação entre o piso3 e o 2.
� Porta Oeste 2 (Junto ao Bar), Sala de Convívio dos alunos, Bufete de Alunos /
Professores, Salas 204, 213, 214, 215, 216, Arquivo Morto, Gabinete da Chefe do
Pessoal Auxiliar, I S, Arrecadações, Reprografia, Papelaria.
� Porta Sul (átrio do auditório): Sala de Estudo, Sala de Trabalho dos Professores
Sala de D.T, Sala de Recepção de Encarregados de Educação, Sala de Reuniões,
Gabinetes do Conselho Executivo, Assessoria, IS, Auditório, Sala da Associação de
Estudantes. As salas 324, 325 e Balcão do Auditório utilizam a mesma saída à qual
acedem pelas escadas do auditório
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� Porta Norte ao nível do piso 2: SPO, Sala de Professores, Gabinete Médico, SASE,
Gabinete do Departamento 3 e 4, Gabinetes de Trabalho, Gabinetes dos CDT,
Gabinete da Presidência das AE e CP, Departamentos 1 e 2.
� Porta Leste (Principal): Serviços administrativos, Salas 305, 306, 317, 318, Sala de
convívio ao nível do piso 3 e Biblioteca.
� Porta Norte ao nível do piso 3 do corpo principal: Salas 307, 308, 309, 310, 319,
320, 321, 322, 323 e IS.
� Porta Norte ao nível do piso 3 do corpo do Auditório: 326, 327, 328, 329, 330,
331, IS e Arrecadações.
� Porta Norte do Auditório: Auditório.
� Porta Sul da Caixa de Palco do Auditório: camarins, instalações técnicas e
arrecadações.
� Edifício do Refeitório:
� Porta Norte, Cozinha e anexos.
� 11 Portas directamente para o exterior: Refeitório e balcão.
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B. ITINERÁRIOS / VIAS DE EVACUAÇÃO
As vias de evacuação correspondem aos percursos a efectuar desde qualquer ponto do edifício
até à saída de emergência respectiva e desenvolvem-se por corredores, patamares e escadas; visam
encaminhar, de maneira rápida e segura, os ocupantes para o exterior até um local seguro.
Na determinação dos itinerários procurou-se dividir a população escolar em grupos de idêntica
dimensão de modo a que a evacuação ocorra de forma rápida e eficiente, evitando-se o cruzamento dos
mesmos. Estes percursos estão assinalados na planta dos edifícios existentes em cada piso e com
sinalética adequada nos corredores, saídas e nas salas de aula.
Estão definidos:
� os itinerários normais a utilizar prioritariamente, e que correspondem aos percursos
habituais para aceder a qualquer local do edifício, estando por isso assinalados nas plantas
existentes em cada piso.
� os itinerários alternativos, serão utilizados sempre que o itinerário normal se encontre
obstruído.
No caso dos percursos normais de evacuação se encontrarem obstruídos, e atendendo às
características dos edifícios, devem ser utilizados percursos alternativos, como por exemplo escadas de
ligação entre pisos.
C. LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERIORES
Os locais de concentração também designados por pontos de encontro, devem ser locais amplos
e seguros, situados no exterior dos edifícios escolares, para onde devem convergir e permanecer as
pessoas, após saírem dos edifícios. No caso da nossa escola correspondem:
LC1 - Pátio de Entrada
LC2 Zona Relvada, junto ao auditório exterior
LC3 – Pátio Central
LC4 - Parque de estacionamento do Refeitório
LC5 - Parque de estacionamento junto ao auditório
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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERIOR
Edifício Escolar
Porta Sul (Piso 1)
Porta Sul (Piso 2),
Porta Sul (Piso 3).
LC2 – Zona Relvada, junto ao anfiteatro exterior.
Porta Oeste 1 (Principal)
Porta Oeste 2 (Junto ao Bufete) LC3 – Pátio Central.
Porta Sul (átrio do auditório)
Porta Leste (Principal)
Porta Sul da Caixa de Palco do
Auditório.
LC1 – Pátio de Entrada
Porta Norte ao nível do piso 3 do
corpo principal
LC4 - Parque de estacionamento do Refeitório
Porta Norte do Auditório
Porta Norte ao nível do piso 2
Porta Norte ao nível do piso 3 do
corpo do Auditório:
LC5 – Parque de estacionamento junto ao
auditório
Edifício do Refeitório
Porta Norte. LC4- Parque de estacionamento do Refeitório
11 Portas directamente para o exterior.
LC3 – Pátio Central.
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7. Instruções de Segurança
As instruções de segurança constituem um conjunto de regras e comportamentos a adoptar pela população escolar.
7.1. Directores de Turma
São atribuídas aos Directores de Turma as seguintes funções:
���� transmitir aos alunos os comportamentos adequados a cada tipo de catástrofe;
���� informar os alunos sobre o sistema convencionado de alerta em caso de emergência;
���� instruir os alunos sobre os procedimentos correctos a adoptar no cumprimento rigoroso do
plano de evacuação.
���� contribuir para disciplinar a utilização normal dos itinerários de evacuação;
���� nomear o Delegado de turma como Guia de classe ou Chefe de fila;
���� providenciar para que o aluno delegado de turma ocupe uma carteira, na sala de aula,
próxima da porta de saída.
���� no caso de existir na turma algum aluno portador de deficiência, designar um aluno da turma
para o ajudar.
7.2. Professores em actividade lectiva
Os Professores em actividade lectiva, após o sinal de evacuação devem:
� manter a serenidade;
� controlar a saída dos alunos da sala, sendo o último a sair;
� prestar auxílio a qualquer aluno que se desoriente, fique atrasado ou magoado na deslocação;
� acompanhar os alunos, no final da fila, até ao local de concentração exterior;
� certificar-se da presença de todos os alunos à sua responsabilidade;
� manter os alunos nos locais de concentração até serem dadas instruções de regresso à
normalidade.
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7.3. Professores sem actividade lectiva (presentes nas Salas de Professores, de Estudo, de Trabalho, de
Directores de Turma, Gabinetes de Trabalho e de Departamentos).
Os Professores sem actividade lectiva, após o sinal de evacuação devem:
���� desligar, se possível, o equipamento eléctrico que estejam a utilizar;
���� prestar, se necessário, auxílio na evacuação de outros elementos;
���� dirigir-se para a saída de emergência estabelecida no Plano de Evacuação, juntando-se à
restante população escolar nos locais de concentração previstos;
7.4. Guias de Classe (Delegado de turma)
Após o sinal de evacuação, compete ao Delegado de Turma:
���� abrir de imediato a porta da sala;
���� conduzir os restantes alunos atrás de si, em fila indiana, pelos itinerários definidos no Plano
de Evacuação, até aos locais de concentração exterior previsto neste plano.
7.5. Alunos
Após o sinal de evacuação, os Alunos devem:
���� acatar as orientações do professor;
���� seguir o guia de classe, pelos itinerários de evacuação, em silêncio e de forma apressada, mas
sem correr;
���� descer as escadas encostados à parede;
���� não voltar atrás;
���� dirigir-se ao local de concentração exterior previsto neste plano;
���� não abandonar o local de concentração exterior sob qualquer pretexto e sem a devida
autorização, até serem dadas instruções de regresso à normalidade.
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7.6. Pessoal Administrativo, Técnico e Auxiliar de Acção Educativa
Após o sinal de evacuação, devem:
� desligar, se possível, o equipamento eléctrico que estejam a utilizar;
� prestar auxílio a algum colega que dele necessite.
� cumprir as missões específicas que lhes estão destinadas neste regulamento.
� dirigir-se para a saída de emergência estabelecida no Plano de Evacuação, juntando-se à
restante população escolar no local de concentração previsto neste plano;
� os responsáveis de cada secção devem certificar-se da presença de todos os seus colegas nos
locais de concentração exterior.
7.7. Conselho Executivo
� dá ordem para a difusão do alarme interno e alerta externo;
� acompanha as forças de segurança, prestando as informações necessárias;
� presta informações aos encarregados de educação e comunicação social;
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8. Instrução, formação e exercícios de segurança 8.1.Divulgação do plano de segurança e evacuação O plano de segurança e evacuação deve ser divulgado através de:
���� Sessões informativas ao pessoal docente e não docente a desenvolver no início de cada ano
lectivo, com o objectivo de:
� dar a conhecer as características do estabelecimento de ensino;
� esclarecer as regras de funcionamento e de comportamento estipuladas no plano de
segurança e evacuação;
� divulgar as técnicas básicas de manipulação dos meios de primeira intervenção,
nomeadamente extintores ;
���� Instrução dos delegados de segurança a quem sejam cometidas tarefas específicas:
� na concretização dos planos de actuação e de evacuação;
� na realização de exercícios para treino das normas anteriormente referidas, envolvendo
todos os ocupantes, com vista à criação de rotinas de comportamento e de actuação e
ainda ao aperfeiçoamento das normas de actuação e de evacuação em situação de
emergência.
8.2. Realização de exercícios de treino
Para testar a eficácia do plano de segurança e evacuação deve-se:
� pelo menos uma vez em cada ano escolar, de preferência no início das actividades lectivas,
promover a realização de exercício de treino do Plano de Evacuação, envolvendo todas as
entidades que nele tenham intervenção.
� sempre que estes exercícios envolvam simulacros, nomeadamente com utilização de substâncias
fumígenas, deve ser levada a cabo mediante informação prévia dos ocupantes e com a
colaboração dos bombeiros e de delegados da protecção civil.
8.3. Formação sobre o Plano de Segurança e Evacuação da escola
Tendo em conta o estipulado no artigo 48º do Decreto Legislativo Regional nº 27/2005/A de 10
de Novembro, esta formação deverá ser inserida na área de formação cívica ou área de projecto.
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ANEXOS
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ANEXO I - ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA
SERVIÇO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO
o DELEGADO DE SEGURANÇA / SUBSTITUTO
o Eugénio Leal / Gracinda Andrade
o AGENTES DE SEGURANÇA
° Maria de Jesus Silva ° Isabel Naia ° João Cláudio Costa ° Luís Valentim ° João Maciel
ORGANIGRAMA ANUAL DAS EQUIPAS DE INTERVENÇÃO
RESPONSÁVEL /SUBSTITUTO
o Equipa de Alarme / Alerta
Diurno: Arlinda Monteiro / Alda Cipriano
Nocturno: José Eduardo Pacheco
o Equipas de Primeira Intervenção / Evacuação / Coordenação
Edifício Escolar
Piso 1
Eduardina Rosa / Manuel Avelino
Piso 2
(Junto da sala 204) Fernanda Medeiros
(Junto à escada de acesso ao piso 1) Fátima Terra / Margarida Cunha
(Cruzamento junto ao bufete) Isilda Bettencourt / Manuela Pamplona
(Átrio central) Osvalda Duarte / Sandra Melo
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Piso 3
(Junto à escada de acesso ao piso 2 – lado Sul) Mª Conceição Pavão
(Junto ao elevador) Fernanda Ferreira
(Junto à Biblioteca) Cidália Escobar
(Junto à escada acesso ao piso 2 – lado Norte) Eduina Soares
Corpo do Auditório
(Junto a porta corta-fogo/) Teresina Bettencourt
Refeitório Mª Fátima Medeiros
o Equipa de Corte de Energia:
Fátima Azevedo (Bar)
Telma Costa (Auditório)
Mª Fátima Medeiros (Refeitório)
o Equipa de Corte de Gás
Sala Técnica João Maciel
Refeitório Mª Fátima Medeiros
o Equipa de Concentração e Controlo:
LC1 – Pátio de Entrada - Leónia Melo / Paula Costa
LC2 – Zona Relvada, junto ao auditório exterior - Ruben Silva / Horácio Goulart
LC3 – Pátio Central. – Fátima Frias / Maria do Espírito Santo
LC4 – Parque de estacionamento do Refeitório – Maria de Jesus Ferreira / Ema Rosa
LC5 – Parque de estacionamento junto ao Auditório – Telma Costa / Carla Alvernaz
o Equipa de Informação: Portaria:
Porteiro / Eduardo Gomes / João Maciel
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ANEXO II - FLUXOGRAMA DE ACTUAÇÃO DA ESTRUTURA INTERNA DE
SEGURANÇA
Accionar o alarme interno
TELEFONISTA
Equipas de 1ª intervençãoFuncionários
Reconhecimento –Sinal de Alerta
AlunosProfessoresFuncionários
Sim
Declaração da situação de emergênciaChefe de Segurança
Presidente do Conselho Executivo
SINAL DE ALARME
Não
Alerta exteriorTELEFONISTA
112
INTERVENÇÃO EXTERNA
BOMBEIROSPSPEVACUAÇÃO
AlunosProfessoresFuncionários
CONCENTRAÇÃOAlunos
ProfessoresFuncionários
Não
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ANEXO III- REGRAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
• Só entrar no Laboratório após autorização do professor.
• Durante as actividades laboratoriais usar bata branca e de mangas compridas.
• Não fumar, não beber nem comer no laboratório.
• Não brincar com os colegas no laboratório; assumir uma postura responsável.
• Ler atentamente e até ao final o protocolo experimental, anotando as precauções a tomar.
• Manter as mesas limpas e arrumadas.
• Limpar imediatamente água ou reagentes derramados.
• Lançar nas pias de esgoto os restos de reagentes líquidos não inflamáveis ou sólidos solúveis.
• Lançar no balde do lixo os restos de reagentes sólidos insolúveis.
• Lançar na pia de esgoto os reagentes cáusticos juntamente com uma grande quantidade de água.
� Verificar sempre os rótulos dos reagentes a utilizar, conhecendo a simbologia usada na
rotulagem.
• Ao manipular líquidos tóxicos ou corrosivos, não pipetar com a boca, nem respirar os vapores
tóxicos; utilizar um pipetador.
• NUNCA deitar água em ácidos ou bases concentrados.
• NUNCA provar ou cheirar directamente produtos químicos.
• Para aquecer um tubo de ensaio usar chama fraca lateralmente e não no fundo do tubo.
• Ao aquecer o conteúdo de um tubo de ensaio, NUNCA voltar a abertura do tubo para si nem para
outra pessoa.
• As culturas de microrganismos não podem sair do laboratório.
• Todo o material que este em contacto com produtos biológicos, deve ser, no fim da sua
utilização, colocado em recipiente com lixívia.
• Lavar as mãos sempre que necessário, e antes de sair do laboratório.
• Todas as feridas expostas devem ser devidamente protegidas.
• Todos os acidentes devem ser imediatamente comunicados e objecto de relatório.
• Manter na mesa de trabalho somente o material necessário ao que vai fazer.
• Prender os cabelos compridos, vestuário solto ou adornos baloiçantes.
• Realizar apenas as experiências indicadas.
• Utilizar o equipamento laboratorial só depois de ter aprendido o seu funcionamento.
• NUNCA deixar fontes de calor sem vigilância.
• Não pegar directamente com as mãos em material de vidro aquecido.
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• Manter os reagentes afastados de fontes de calor ou da luz solar.
• Não apanhar vidros partidos com a mão. Utilizar uma vassoura e pá.
• Ao usar um frasco com um líquido, segurá-lo com o rótulo virado para cima, de modo a não
danificar o rótulo quando verter o líquido.
• Enquanto estiver no laboratório:
o Não tocar na boca nem nos lábios com extremidades de dedos, pontas de lápis ou
qualquer outro objecto.
o Não esfregar os olhos com os dedos.
o Não inspirar vapores.
• Verificar, no princípio e no fim da aula, se as torneiras de gás se encontram fechadas.
SE OCORRER UM INCÊNDIO NO LABORATÓRIO
• Actue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com seguinte
quadro:
Fogo Agente Extintor
Matérias sólidas Líquidos ou sólidos liquefeitos Gases Metais Material eléctrico
Água, manta, kevlar, ou extintor instalado Extintor instalado. Nunca utilizar água Corte da fonte. Extintor instalado Areia seca. Corte da corrente. Extintor instalado
• Caso não consiga dominar a situação:
° Fechar as portas e janelas.
° Comunicar imediatamente o acidente ao Conselho Executivo
° Abandonar a sala.
Escola Secundária Manuel de Arriaga
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ANEXO IV - REGRAS DE SEGURANÇA EM COZINHAS
SE OCORRER UM INCÊNDIO
• Avisar o responsável mais próximo
• Fechar o gás na válvula de corte geral.
• Utilizar os extintores instalados, de acordo com as instruções de actuação.
• Cortar a corrente no quadro eléctrico relativo a esta área.
• Caso não seja possível dominar a situação, fechar portas e janelas e comunicar imediatamente o acidente ao Conselho Executivo.
SE OCORRER UMA FUGA DE GÀS
• Verificar se a electroválvula actuou.
• Não fazer lume. Não accionar nenhum interruptor.
• Abrir as portas e janelas.
• Abandonar o local.
• Comunicar o acidente ao Conselho Executivo.
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
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ANEXO V - REGRAS DE SEGURANÇA EM EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
QUADRO ELÈCTRICO
• Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objectos
combustíveis na sua proximidade.
EM CASO DE INCÊNDIO
• Desligar o quadro eléctrico do sector afectado.
• Combater o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos.
• Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água.
• Caso não seja possível extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando as portas.
• Comunicar o acidente ao Conselho Executivo da Escola.
Escola Secundária Manuel de Arriaga
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41
ANEXO VI - REGRAS DE SEGURANÇA A OBSERVAR NO TRANSPORTE ESCOLAR
O embarque e desembarque dos alunos, bem como as normas a seguir durante o transporte
escolar são fundamentais para reduzir a possibilidade de acidente. Assim:
a) os alunos devem dirigir-se ao parque de estacionamento dos autocarros.
b) a circulação nos arruamentos deve ser feita nas passadeiras.
c) devem aguardar ordenadamente a entrada e manobra de estacionamento do autocarro.
d) devem entrar no autocarro sem atropelos.
e) devem ocupar o seu lugar de uma forma ordeira.
f) devem permanecer sentados durante toda a viagem.
Escola Secundária Manuel de Arriaga
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42
ANEXO VII – PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Periodicidade Acção Forma de execução
Mensal
Grupo de emergência Bomba de água
Fazer o arranque em vazio. Verificar o arranque automático e manutenção da pressão da rede.
Trimestral Verificação das fontes locais de energia de emergência.
Verificação dos acumuladores e respectivos carregadores.
Trimestral
Verificação dos dispositivos de fecho e retenção de portas corta/fogo
Accionamento manual e através da central
Trimestral
Verificação dos blocos autónomos.
Desligar por secções os quadros parciais, e verificar visualmente o seu arranque
Trimestral
Instalação de extracção de vapores e gorduras da cozinha
Verificar o estado de limpeza dos filtros dos exaustores
Trimestral
Instalações de gás combustível
Verificar a válvulas mangueiras e braçadeiras.
Semestral
Instalações de controlo de fumos em caso de incêndio.
Accionamento manual e através da central
Semestral
Aparelhos de confecção de alimentos
Verificação do sistema de abastecimento de gás.
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Semestral Verificação dos dispositivos de sinalização, detectores de incêndio e respectivas botoneiras, detectores de intrusão e de gás.
Por zonas, sinalização de avaria ou alarme.
De acordo comos termos contratuais
Instalações de aquecimento, ventilação e condicionamento de ar
De acordo comos termos contratuais
Elevadores
Anual
Verificação dos meios de extinção e combate a incêndios (extintores e rede armada e não armada)
Teste da carga e pressão
NOTA: dado tratar-se de um estabelecimento de ensino aconselha-se o aproveitamento do período de
férias de verão para uma verificação completa aos dispositivos, equipamentos e instalações referidos.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
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ANEXO VIII - PLANTAS
� Planta da cidade com a localização das Forças de Socorro e indicação dos acessos à Escola
� Planta de implantação do Complexo escolar � Planta de localização dos locais de concentração exteriores. � Plantas dos percursos de evacuação do Edifício Escolar e Complexo Desportivo.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
45
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO ESCOLAR
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A,B,C e D - Edifício Escolar
E - Refeitório
F - Pavilhão Desportivo
G - Sala de Ginástica
H - Piscina
I - Polidesportivo coberto
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
47
PLANTA DOS EDIFÍCIOS E LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO
LC1 – Pátio de Entrada.
LC2 – Zona Relvada, junto ao auditório exterior.
LC3 – Pátio Central.
LC4 - Parque de estacionamento do Refeitório.
LC5 – Parque de estacionamento junto ao Auditório.
EDIFÍCIO ESCOLAR
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48
PERCURSOS DE EVACUAÇÃO – PISO 1
EDIFÍCIO ESCOLAR
SAÍDA
SUL (1)
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
49
PERCURSOS DE EVACUAÇÃO – PISO 2
EDIFÍCIO ESCOLAR
SAÍDA NORTE
CORPO
AUDITRIO
SAÍDA
OESTE
SAÍDA
OESTE
SAÍDA
LESTE
SAÍDA
SUL
SAÍDA SUL ATRIO AUDITORIO
SAÍDA SUL PALCO
SAÍDA NORTE
AUDITÓRIO
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
50
PERCURSOS DE EVACUAÇÃO – PISO 3
SAÍDA
SUL
SAÍDA
NORTE
SAÍDA
NORTE
CORPO
AUDITÓRIO