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AESH | Plano de Melhoria e Desenvolvimento 1

Plano de Melhoria e

Desenvolvimento

2016/2018


Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte

numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um

instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria,

este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para

a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa

e com a comunidade em que se insere.

In Relatório de Avaliação Externa de 2015/2016


ÍNDICE

1. Introdução ............................................................................................................................................ 4

2. Áreas e ações de melhoria .................................................................................................................. 5

3. Plano de ação ....................................................................................................................................... 6

A) A identificação de fatores explicativos do insucesso académico, em particular no 1.º ciclo, que

conduzam à implementação de medidas e estratégias pedagógicas para a melhoria do desempenho

dos alunos. ............................................................................................................................................... 6

B) O aprofundamento da articulação vertical do currículo, envolvendo os diferentes níveis de

educação e ensino, com vista à melhoria das aprendizagens e do sucesso educativo. .......................... 8

C) A valorização da componente experimental, sobretudo no 1.º ciclo, incitadora do gosto pelas

atividades laboratoriais e pelo método científico. ................................................................................. 10

D) A implementação de um processo de supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula,

mais envolvente, como meio preponderante para o desenvolvimento profissional dos docentes. ..... 12

E) A articulação dos processos de autoavaliação com os eixos, objetivos e metas do projeto

educativo, de modo a permitir a construção de planos estratégicos de ação com impacto na melhoria

da prestação do serviço educativo. ........................................................................................................ 14

4. Cronograma de ações a desenvolver por área de melhoria ............................................................ 16

5. Conclusão ........................................................................................................................................... 17


1. Introdução

Este Plano de Melhoria e Desenvolvimento (PMeD) resultou do processo de avaliação externa de

que o Agrupamento foi objeto, no período de 19 a 25 de novembro de 2015, e vem na sequência

dos aspetos a melhorar, plasmados no relatório produzido pela equipa de avaliação externa. Este

relatório permitiu realçar os pontos fortes no desempenho do Agrupamento, que elencamos de

seguida, e identificar as áreas prioritárias de melhoria, apresentadas no ponto 2:

PONTOS FORTES

A diversidade de atividades promotoras de princípios e valores da solidariedade, contribuindo para o desenvolvimento integral dos alunos.

A promoção do trabalho colaborativo, evidenciada na planificação conjunta, na produção de materiais e na reflexão sobre as práticas cientifico-pedagógicas, com vista à melhoria da qualidade do serviço educativo prestado.

A diversidade de estratégias implementadas para responder às necessidades educativas dos alunos, bem como para prevenir e combater o abandono escolar.

A liderança reconhecida da direção, mobilizadora da comunidade educativa na construção de uma visão e missão comuns a todo o Agrupamento.

As parcerias estabelecidas com a Câmara Municipal de Matosinhos, com instituições de ensino superior e com outros parceiros sociais em benefício das crianças e dos alunos no sentido de dar resposta às suas necessidades.

A melhoria dos circuitos de informação e comunicação, interna e externa, através da criação de plataformas informáticas que permitem a partilha de informação entre diferentes elementos da comunidade educativa de forma rápida e eficaz

O PMeD assenta também numa simbiose entre os resultados da avaliação interna,

consubstanciados no relatório relativamente à subárea «Escola como lugar de aprendizagem dos

alunos – sala de aula», elaborado pela equipa de autoavaliação, e os da avaliação externa,

apresentado pela equipa da Inspeção Geral da Educação e Ciência, em fevereiro de 2016. É nosso

entendimento que da congregação entre estas duas dimensões da avaliação poderá resultar um

plano de melhoria e desenvolvimento que sirva os interesses de desenvolvimento organizacional

e pedagógico do Agrupamento.

O PMeD é um conjunto de procedimentos e estratégias a implementar ou melhorar com o

objetivo de promover e desenvolver a qualidade dos processos educativos, contribuindo assim

para uma maior eficácia do Agrupamento.


O PMeD inclui um conjunto de ações que, enquadradas com as áreas que carecem de mudança,

nos comprometemos a implementar com o envolvimento dos diferentes elementos da

comunidade educativa, desencadeando esforços de melhoria.

Os pontos que foram considerados fortes devem também ser objeto de acompanhamento e de

reflexão, no sentido de serem reforçados.

Na sua implementação iremos ser acompanhados tecnicamente por uma equipa da Universidade

Católica (U.C.). No âmbito do “Programa Aproximar Educação” a Câmara Municipal de

Matosinhos (C.M.M.) estabeleceu um protocolo com a U.C. que através do desenvolvimento do

projeto “Mais Educação Mais Futuro” pretende promover o sucesso escolar.

O presente plano tem um horizonte temporal de dois anos letivos (2016/2017 e 2017/2018) e

deverá ser incorporado nas estratégias e documentos de planeamento e gestão já existentes.

2. Áreas e ações de melhoria

De acordo com o relatório de avaliação externa as áreas onde, prioritariamente, o nosso

Agrupamento deve fazer incidir os seus esforços, no sentido da melhoria, são:

ÁREAS DE MELHORIA

A) A identificação de fatores explicativos do insucesso académico, em particular no 1.º ciclo, que conduzam à implementação de medidas e estratégias pedagógicas para a melhoria do desempenho dos alunos.

B) O aprofundamento da articulação vertical do currículo, envolvendo os diferentes níveis de educação e ensino, com vista à melhoria das aprendizagens e do sucesso educativo.

C) A valorização da componente experimental, sobretudo no 1.º ciclo, incitadora do gosto pelas atividades laboratoriais e pelo método científico.

D) A implementação de um processo de supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula, mais envolvente, como meio preponderante para o desenvolvimento profissional dos docentes.

E) A articulação dos processos de autoavaliação com os eixos, objetivos e metas do projeto educativo, de modo a permitir a construção de planos estratégicos de ação com impacto na melhoria da prestação do serviço educativo.


3. Plano de ação

Apresenta-se de seguida o plano de ação a implementar até julho de 2018. Elencam-se, para cada área

de melhoria, os objetivos, as atividades e os resultados a alcançar/desenvolver.

Quanto aos intervenientes indica-se quem são:

- o coordenador da ação, em quem se delega a responsabilidade de coordenar a equipa operacional

sendo o responsável pelo processo de implementação e monitorização da ação;

- a equipa operacional que será a responsável pelo desenho operacional a implementar, promovendo as

atividades propostas tendo em vista os objetivos e resultado a alcançar;

- os recursos humanos que se referem a todos os restantes elementos intervenientes na implementação

da ação de melhoria.

ÁREA DE MELHORIA

A) A identificação de fatores explicativos do insucesso académico, em particular no 1.º ciclo, que conduzam à implementação de medidas e estratégias pedagógicas para a melhoria do desempenho dos alunos.

Designação da Ação de Melhoria

Otimização das medidas e das estratégias pedagógicas

Coordenador da ação

Equipa operacional Recursos humanos

envolvidos

Coordenador do 1º ciclo

Responsável pela Divisão de Educação da CMM

Adjunto da Direção para o 1º ciclo

Coordenadores de Estabelecimento

Representantes de Conselho de Ano

Equipa da Universidade Católica responsável pelo projeto “Mais Educação Mais Futuro”.

Coordenadora das Bibliotecas

Professores do 1º ciclo

Professores Bibliotecários

Encarregados de Educação

Psicólogas da C.M.Matosinhos

Descrição da ação de melhoria

Reorganização da distribuição de serviço, tendo como objetivo uma maior eficiência ao nível do trabalho colaborativo entre os docentes implementando um modelo de organização escolar e pedagógica por Equipas Educativas que conduza à melhoria do desenvolvimento dos alunos.


Objetivos da ação de melhoria

Dar continuidade e reforçar a intervenção precoce junto das crianças do pré-escolar e do 1.º ciclo, previamente avaliadas com problemas de perturbação articulatória e atraso do desenvolvimento da linguagem;

Criar condições favoráveis à rentabilização das aprendizagens para dar cumprimento a uma efetiva diferenciação pedagógica;

Desenvolver o trabalho em equipa;

Reforçar o espírito de partilha;

Melhorar a motivação e o desempenho da Língua Portuguesa, nas dimensões – expressão oral e escrita, como área transversal a todas as disciplinas;

Reforçar o acompanhamento do percurso escolar dos alunos pelos Encarregados de Educação.

Atividades a realizar

Organização de atividades que permitam que pequenos grupos de crianças da pré-escola, se familiarizem com as dinâmicas de sala de aula de 1.º ciclo;

Reorganização da distribuição de serviço, visando a criação de equipas educativas: no 1.º e 2.º anos viabilizando o trabalho com grupos de alunos com homogeneidade relativa, e no 3.º e 4.º anos operacionalizando atividades de coadjuvação;

Reorganização do funcionamento dos apoios educativos;

Dar continuidade ao Projeto «A Ler Vamos»;

Organização de concursos bianuais de leitura, com a participação ativa dos Encarregados de Educação;

Promoção de exposição, na Biblioteca Escolar, de trabalhos sobre obras literárias;

Oficina de formação “Trabalhar em Equipas Educativas”.

Constrangimentos

Elaboração dos horários dos professores;

Criação das Equipas Pedagógicas;

Envolvimento dos atores.

Resultado(s) a alcançar

Melhorar o desempenho dos alunos para que todos completem o 1.º ciclo em 4 anos de escolaridade.

Data de início Data de conclusão

Setembro de 2016 Julho de 2018

Instrumentos de Monitorização e avaliação da ação

Atas dos Conselhos de Ano/Departamento;

Resultados trimestrais e anuais dos alunos;

Avaliação externa.


ÁREA DE MELHORIA

B) O aprofundamento da articulação vertical do currículo, envolvendo os diferentes níveis de educação e ensino, com vista à melhoria das aprendizagens e do sucesso educativo.


Articulação curricular vertical.

Coordenador da ação Equipa operacional Recursos humanos envolvidos

Comissão do Conselho Pedagógico / Secção de articulação curricular e pedagógica.

Coordenadores de Departamento;

Representantes de Grupo Disciplinar.

Professores.


Realização de ações efetivas e eficazes que promovam e aprofundem a articulação curricular vertical já existente


Definir estratégias de articulação vertical, ao nível do currículo, entre os vários ciclos de escolaridade identificando as práticas já existentes e as possíveis melhorias a introduzir;

Implementar planificações articuladas numa perspetiva sequencial;

Desenvolver projetos / atividades promotoras de uma transição bem-sucedida entre ciclos de escolaridade;

Melhorar as práticas de trabalho colaborativo.


Criação de equipas de articulação vertical entre ciclos do ensino básico, nas diferentes áreas curriculares;

Elaboração de planificações a médio e longo prazo tendo em conta a articulação vertical entre as disciplinas, a realizar antes do início das atividades letivas;

Produção colaborativa de recursos didático-pedagógicos e de instrumentos de avaliação diagnóstica;

Realização, no final de cada ano letivo, de uma reunião de articulação, entre os educadores e os docentes que, no ano seguinte irão lecionar o 1.º ano, de forma a preparar a transição das crianças para o novo ciclo de escolaridade;

Realização, no mínimo, de uma reunião, por período, entre equipas de professores dos 4º e 5º anos para eventuais ajustes das planificações e outras atividades de articulação;

Realização, no mínimo, de uma reunião, por período, entre equipas de professores dos 6º e 7º anos para eventuais ajustes das planificações e outras atividades de articulação;

Oficina de formação “Articulação Curricular e transição entre ciclos”.


Constrangimentos

Distribuição de serviço/elaboração dos horários dos professores.

Envolvimento efetivo dos professores dados os condicionalismos inerentes ao n.º de turmas atribuidas.


Tornar os procedimentos de articulação curricular vertical no Agrupamento uma prática corrente, com vista à melhoria das aprendizagens e do sucesso educativo.


Setembro de 2016 Julho de 2018


Grelhas das planificações;

Atas dos Grupos Disciplinares e dos Departamentos;

Relatórios do trabalho realizado pelas equipas de articulação.


ÁREA DE MELHORIA

C) A valorização da componente experimental, sobretudo no 1.º ciclo, incitadora do gosto pelas atividades laboratoriais e pelo método científico.


Desenvolvimento da componente experimental no 1º ciclo.

Coordenador da ação

Equipa operacional Recursos Humanos envolvidos

Coordenador do 1º ciclo.

Representantes de Conselho de Ano; Delegados dos grupos disciplinares do Departamento de Ciências Experimentais.

Professores do 1º ciclo

Professores do Departamento das Ciências Experimentais

Alunos do 12º ano


Realização de ações efetivas e eficazes que promovam e incitem o gosto pelas atividades laboratoriais e pelo método científico no 1º ciclo.


Definir estratégias de valorização do método científico;

Desenvolver o gosto pelas atividades laboratoriais e pelo método científico;

Desenvolver o trabalho autónomo dos alunos;

Elevar a maturação das estruturas cognitivas;

Desenvolver novas estratégias de aprendizagem;

Melhorar as práticas de trabalho colaborativo.


Promoção de atividades que permitam a aplicação do método cientifico o método simples de seis passos (pergunta, pesquisa, hipótese, experimentação/análise, conclusão e transmissão dos resultados);

Criação de um painel de parede das experiências, com fotografias, desenhos e pesquisas, destacando uma experiência mensal;

Elaboração de apresentações em PowerPoint;

Realização, uma vez por ano, do dia da Ciência, em que cada turma prepara e vai às outras salas apresentar as suas experiências;

Articulação entre os professores do Departamento de Ciências Experimentais e os do 1º ciclo, visando a colaboração no desenvolvimento de atividades práticas/experimentais, tendo como orientação os Guiões Didáticos – Coleção Ensino experimental das Ciências da Direção Geral da Educação;

Realização de atividades práticas/experimentais por parte de alunos do 12º ano, no âmbito das disciplinas de Biologia, Química e Física, em turmas do 1º ciclo.


Constrangimentos

Distribuição de serviço;

Instalações pouco adequadas, em algumas escolas, ao trabalho laboratorial;

Incompatibilidade entre horários dos alunos do 12.º ano e do 1.º ciclo;


Tornar regulares e devidamente valorizadas as atividades da componente experimental no 1º ciclo visando estimular o espírito crítico dos alunos.


Setembro de 2016 Junho de 2018

Instrumentos de monitorização e avaliação da ação

Atas dos Conselhos de Ano / Turma / Departamento de Ciências Experimentais;

Questionário aos alunos do 1º ciclo;

Relatório das atividades realizadas ao longo do ano letivo.


ÁREA DE MELHORIA

D) A implementação de um processo de supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula, mais envolvente, como meio preponderante para o desenvolvimento profissional dos docentes.


Plano Estratégico de Supervisão Interpares - ano II (PESIP II)

Coordenador da ação Equipa operacional Recursos humanos envolvidos

Direção

Conjunto de Diretores das Turmas envolvidas

Representantes de pares de docentes

Pares de docentes do 2.º e 3.º ciclos


Projeto que prevê a criação de condições para a implementação de dinâmicas de planificações e de observação de práticas pedagógicas entre pares.


Promover e propiciar uma cultura de cooperação entre os docentes do agrupamento;

Dar continuidade e reforçar as dinâmicas de trabalho colaborativo entre docentes através da partilha de saberes e experiências;

Melhorar a qualidade das práticas pedagógicas;

Melhorar as condições e a qualidade das aprendizagens.


Organização dos horários/semanários dos docentes de modo a contemplar os seguintes aspetos:

- todos os elementos do mesmo grupo disciplinar terão duas horas comuns sem marcação de componente letiva para que as reuniões de coordenação pedagógica sejam exequíveis;

- criar condições à constituição voluntária de pares pedagógicos da mesma disciplina que possam observar reciprocamente a implementação, em sala de aula, de atividades/trabalhos planificados em comum;

- criar condições à constituição voluntária de pares pedagógicos da disciplinas diferentes, preferencialmente entre docentes da(s) mesma(s) turma(s), que irão observar aulas entre si com total liberdade para escolha do foco da observação e dos instrumentos a utilizar;

Proporcionar acompanhamento e formação aos docentes envolvidos no PESIP II através de Oficina de Formação estruturada para esse fim: “Colaboração entre pares e melhoria das práticas pedagógicas”;

Dar continuidade à experiência desenvolvida ao longo de 2015/2016, no âmbito da supervisão interpares, alargando-a aos 6.º e 8.º anos de escolaridade.


Constrangimentos

Dificuldade em constituir equipas de pares de docentes que se voluntariem para aderir ao projeto;

Distribuição de serviço/elaboração dos horários dos professores.


Melhoria das práticas pedagógicas, propiciadoras de uma nova cultura de escola.


Julho de 2016 Julho de 2018


Sumários das reuniões semanais de coordenação;

Relatórios/reflexões sobre os diversos aspetos a observar;

Planos de turma;

Resultados anuais dos alunos.


«A equipa de autoavaliação elabora relatórios da sua ação, nos quais procede a uma apresentação

detalhada dos resultados obtidos.

… No entanto, não há ainda evidências de impactos transversais da autoavaliação na melhoria das

práticas profissionais e da prestação do serviço educativo nas várias unidades educativas que constituem

o Agrupamento».

In Relatório de Avaliação Externa do Agrupamento – 01/02/2016

Nesse sentido, e considerando que se articula com alguns dos objetivos estratégicos definidos pelo Projeto Educativo, incorporamos o Plano de Melhoria, resultante da avaliação da subárea «A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula» pela Equipa de Autoavaliação, nesta área de melhoria.

ÁREA DE MELHORIA

E) A articulação dos processos de autoavaliação com os eixos, objetivos e metas do projeto educativo, de modo a permitir a construção de planos estratégicos de ação com impacto na melhoria da prestação do serviço educativo.


Plano de Melhoria resultante da avaliação da subárea «A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula» pela Equipa de Autoavaliação.

Coordenador da ação Equipa operacional

Recursos humanos envolvidos

Comissão do Conselho Pedagógico

Coordenadores de Departamento Coordenadores dos Diretores de Turma

Professores, diretores de turma e alunos envolvidos.


Execução do Plano de Melhoria resultante da avaliação da subárea «A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula» pela Equipa de Autoavaliação.


Monitorizar o processo de aprendizagem;

Melhorar a relação de respeito aluno/professor - Barranha (2º ciclo), Básica (3º ciclo) e Secundária (3º ciclo

e secundário);

Assegurar um clima de aula favorável à aprendizagem - Quatro Caminhos, Barranha (2º ciclo), Básica (3º

ciclo) e Secundária (3º ciclo e secundário);

Dar mais atenção às questões/dúvidas dos alunos - Básica (3º ciclo) e Secundária (3º ciclo);


Diversificar os recursos/estratégias de acordo com os conteúdos abordados - Quatro Caminhos, Básica

(3º ciclo) e Secundária (secundário);

Motivar os alunos para a aprendizagem - Básica (3º ciclo) e Secundária (3º ciclo e secundário);

Prestar apoio mais individualizado aos alunos nas aulas - Básica (3º ciclo) e Secundária (3º ciclo e

secundário);

Melhorar as estratégias de recuperação dos alunos com maiores dificuldades - Barranha (2º ciclo), Básica

(3º ciclo) e Secundária (3º ciclo e secundário).


Implementar a explicitação dos critérios de avaliação - Quatro Caminhos e Secundária (3º ciclo);

Registar as informações dos alunos sobre a participação, o comportamento e a realização dos trabalhos de casa - Quatro Caminhos, S. Gens e Secundária (3º ciclo e secundário);

Fazer balanços regulares sobre a progressão das aprendizagens dos alunos - Básica (3º ciclo) e Secundária (3º ciclo e secundário);

Promoção da discussão dos direitos e deveres dos alunos, definidos no RI, nas aulas de Educação para a Cidadania;

Criação de fóruns sobre comportamento e disciplina;

Construção e afixação de painéis informativos nos espaços utilizados pelos alunos com os seus direitos e deveres;

Partilha e discussão de estratégias pedagógicas;

Implementação de um espaço semanal comum aos professores da mesma área disciplinar para trabalho em equipa para reforço da articulação, cooperação e práticas de ensino;

Criação de uma sala de estudo virtual com fichas de trabalho e outros materiais (Edulink).

Constrangimentos

Distribuição de serviço/elaboração dos horários dos professores;

Envolvimento efetivo dos professores e alunos.


Melhorar os indicadores, considerados pontos fracos, da avaliação da subárea «A Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula».


Setembro de 2016. Junho de 2017.


Grelhas de registo;

Atas;

Entrevistas / questionários;

Relatório de elaborado pela equipa de autoavaliação.


4. Cronograma de ações a desenvolver por área de melhoria

5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Legenda: CP Conselho Pedagógico UC Universidade Católica DT Diretor(es) de Turma

Plano de Melhoria e Desenvolvimento

Plano Estratégico de Supervisão Interpares

Reformulação e/ou Avaliação do PMeD

Oficina de formação "Articulação Curricular e transição entre

ciclos"

Oficina de formação "Colaboração entre pares e melhoria das

práticas pedagógicas"

Distribuição de serviço que permita o trabalho colaborativo entre

os pares pedagógicos constituidos

Constituição dos pares pedagógicos voluntários para o projeto


Reuniões de articulação entre ciclos

Implementação das atividades experimentais

Reuniões para calendarização e definição das atividades a

desenvolver por ano de escolaridade e no Dia da Ciência

Divulgação e sensibilização para projeto "PESIP II"


Direção

UC e docentes voluntários

Ano letivo

2015/2016Ano letivo 2016/2017 Ano 2017/2018

mês mês

Área

de

mel

horia

BÁr

ea d

e m

elho

ria A

Divulgação e sensibilização para a implementação do MIPSE

AÇÕES A DESENVOLVER

Organização da distribuição de serviço

Constituição das equipas educativas

Reuniões de Coordenadores de Departamento com docentes Coord. Depart.; docentes

Equipas de articulação

Comissão do CP; Eq.

Autoavaliação

Divulgação e sensibilização para projeto "Transições"

Oficina de formação "Trabalhar em Equipas Educativas"


Definição dos docentes pertencentes às equipas de articulação

Equipa operacional

Prof. Ciên. Exp.; alunos

12.º ano

Coord. 1.º ciclo; Eq.

Autoavaliação

Distribuição de serviço que permita trabalho colaborativo entre

docentes do mesmo grupo disciplinar

Direção; Coord.

Departamento

Área

de

mel

horia

DÁr

ea d

e m

elho

ria E

Direção e UC

Direção e Docentes 2.º, 3.º

ciclos e sec.

Direção; Eq. Autoavaliação

Reuniões de Coordenação de Diretores de Turma Coord. DT e DT

CRONOGRAMA DE AÇÕES A DESENVOLVER POR ÁREA DE MELHORIA

mêsResponsáveis/ Intervenientes

PMeD

PESIP

Reformulação e/ou Avaliação do PMeD Eq. Autoavaliação

Direção

Direção e UC

Direção e CP

Equipas de articulação e

UC

Direção

Direção e UC

UC e Equipas educativas

Coord. da Ação; Eq.

Autoavaliação

Área

de

mel

horia

C


5. Conclusão

A avaliação do PMeD será da responsabilidade da Equipa Autoavaliação que se ancorará nos instrumentos

de monitorização previstos em cada uma das ações e de outros que considere pertinentes, para esse fim.

Esta avaliação será anual e constará do relatório anual de atividades a apresentar pela Diretora ao

Conselho geral. Na avaliação de 2016/2017 deverá ser feita também uma reflexão sobre os resultados

alcançados e os ajustes que se mostrem necessários fazer para que os objetivos inicialmente traçados

sejam atingidos.

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