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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016

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0 PAA 2015-2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

DA SENHORA DA HORA

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016

1 PAA 2015-2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA 2015/2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

O Plano Anual de Atividades constitui-se como o documento orientador de atividades ao longo de um ano letivo. Trata-se de um do-

cumento de planeamento do Agrupamento que define, em função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de

programação das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos, graças a uma ação concertada dos elementos da

comunidade fomentando a abertura da escola ao meio. Os objetivos consignados no Projeto Educativo do Agrupamento enquadram

as atividades como um conjunto de processos que visam a melhoria do sucesso escolar, a formação global dos alunos com o envol-

vimento e a corresponsabilização de todos. Por outro lado, visa ampliar a intervenção das Associações de Pais e da Associação de

Estudantes na dinamização de iniciativas/atividades com interesse para a comunidade escolar. Este Plano pretende, ainda, comple-

mentar e enriquecer o processo de ensino/aprendizagem recorrendo a estratégias motivadoras que facilitem o desenvolvimento dos

alunos, quer no plano do saber e das competências, quer no plano da construção da identidade pessoal e formação cívica. Susten-

tando uma filosofia de escola que se pretende inclusiva, aberta e inovadora, o presente documento, tal como a dinâmica subjacente

às múltiplas variáveis do processo educativo, é um documento em aberto, sujeito à construção e revisão permanentes. Assim, com a

dinamização deste Plano, pretende-se consolidar o Projeto Educativo, reajustar percursos, aceitar desafios.

Todas as atividades serão devidamente avaliadas pelos intervenientes, no sentido de promover uma reflexão sobre o que se realizou,

como se realizou e, assim, reverter situações que podem e devem ser melhoradas.

2 PAA 2015-2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Ano letivo: 2015/2016

1º PERÍODO

Data da

atividade

Escola Tipo de

Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos

Público alvo da atividade

Responsável pela atividade

Departamento/ Entidade

Colaboração Ano/Turmas/Escola

do Agrupamento

10-09

SG BA QC EB ES

F Centro de reabili-tação da Areosa

Visita de trabalho ao Centro de Reabi-litação da Areosa para conhecimento de procedimentos, estabelecimento de protocolo e inscri-ção de alunos, e do trabalho desenvol-vido com os alunos

- Conhecer os objeti-vos da instituição; - Conhecer os interlo-cutores; - Estabelecer parceri-as.

Docentes Filomena Ventura

Departamento de Educação

Especial

De 21-09 a 17-

12 EB I

No interior do re-cinto escolar

Divulgação do Pro-jeto à comunidade escolar; Recolha de docu-mentação e trata-mento dos dados; Entrevistas aos candidatos ao Ca-baz; Venda de Natal; Angariação de ali-mentos na escola; Entrega de cabazes

- Educar para a soli-dariedade; - Apoiar os agrega-dos familiares dos alunos mais carenci-ados.

2º ciclo 3º ciclo

Zulmira Ma-galhães

Professores do Cabaz

Diretores de Turma

Todas da EB

De 28-09 a 29-

09

EB ES

K Sala de aula Dia Internacional das Línguas (26 set.), os alunos de

- Sensibilizar os alu-nos para a aprendi-zagem de novos idi-

3º ciclo Sandra Tei-xeira Adrião Vieira

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todas as turmas de 7º ano, da EB e

da ES

3 PAA 2015-2016

7º ano visualizaram um pequeno vídeo; diálogo com os alu-nos, sensibilizando os mesmos para a importância de aprender novos idi-omas

omas; - Motivar para a aprendizagem da lín-gua espanhola.

01-10 BA F Ginásio

Comemoração do Dia Mundial da Mú-sica - Aula aberta para Pais e Encar-regados de Educa-ção

- Sensibilizar aluno, pais para a importân-cia da música; - Estimular a partici-pação dos pais em atividades promovi-das pela escola; -Proporcionar mo-mento de trabalho partilhado.

2º ciclo Encarregados de educação

Catarina Brandão e Sandra Bor-ges

Departamento de Expressões e Tecnologias

Assistentes operacionais

5º e 6º ano BA

De 08-10 a 15-

10 ES D Biblioteca escolar

- Exposição sobre o día de la Hispani-dad, que comemora a chegada de Co-lombo à América - Exposição de ré-plicas de caravelas feitas pelos alunos; trabalhos sobre Co-lombo e Reis Cató-licos

- Dar a conhecer à comunidade símbolos culturais e institucio-nais de países de língua hispana; - Desenvolver compe-tências em literacias; - Promover atividades culturais e artísticas.

Comunidade Escolar

Sandra Tei-xeira Ana Cristina Pires

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

7ºs e 8ºs anos de Espanhol

09-10 EB C Auditório

Palestra " A Via Lác-tea e as outras ga-láxias" integrada na Semana Mundial do Espaço (4 a 10 de outubro) promovida pelo ESERO (Euro-pean Space Educa-tion Ressource Offi-ce)

-Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizan-do a Terra; -Indicar qual é a nos-sa galáxia (Via Lác-tea), a sua forma e a localização do Sol nela; -Conhecer outras ga-láxias.

3º ciclo Olga Miranda Departamento de Ciências

Experimentais

Todos os 7º anos da EB

4 PAA 2015-2016

13-10 BA F No interior do re-

cinto escolar

Ação de Conscien-cialização do Lidl – alimentação saudá-vel

- Sensibilizar para o consumo de alimen-tos saudáveis; - Partilhar com a co-munidade experiên-cias e boas práticas alimentares.

1º ciclo

Coordenação da Escola e PTT das tur-mas envolvi-dos

Professores das Turmas

Dinamizador Lidl

1.ºB/2.ºB/3.ºB/4.ºB

De 13-10 a 16-

10 QC D

Sala de aula Biblioteca escolar No interior do re-

cinto escolar

Semana da Alimen-tação: realização de jogos práticos di-namizados por ani-madores do LIDL e de atividades do programa PASSE; apresentação de músicas, canções; hora do conto; con-feção de salada de fruta

- Promover hábitos de vida saudáveis; - Aprofundar a capa-cidade de análise crí-tica de informações; - Incentivar uma ali-mentação saudável, equilibrada e ade-quada.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os do-centes

QC

Encarregados de Educação,

Equipa do LIDL

Todas

15-10 ES A Praia de Matosi-

nhos

Aptidão Física - Contexto de Saúde - Surf

- Fomentar e reforçar a prática e o gosto pelo Surf; - Promover um estilo de vida ativo e sau-dável; - Motivar para a im-portância / benefícios do Desporto / ativida-de física.

Profissional Teresa Gon-çalves

Departamento de Expressões e Tecnologias

3ºB

16-10 EB D I

No interior do re-cinto escolar

Distribuição de fruta à comunidade edu-cativa e recolha de alimentos para o Cabaz de Solidarie-dade. Distribuição de "toalhetes saudá-veis" na cantina com informação so-bre alimentação

- Melhorar as compe-tências de escolha de produtos alimentares saudáveis; - Promover atividades que fomentem o espí-rito de solidariedade; - Promover a forma-ção integral do aluno.

2º ciclo 3º ciclo

Equipa do PES

PES

Madiguima (empresa que fornece fruta ao 1ºciclo)

LPCC

5 PAA 2015-2016

saudável

16-10 EB C Sala de aula

Elementos do Insti-tuto CUF farão uma sensibilização a alunos de turmas selecionadas, na aula de EC, para os problemas da colu-na relacionados com o peso das mochilas

- Sensibilizar a co-munidade escolar para problemas rela-cionados com a colu-na assinalando o Dia da Coluna; - Promover a partici-pação em ações de sensibilização; - Promover a forma-ção integral do aluno.

2º ciclo 3º ciclo

Helena No-gueira

PES Instituto CUF 6ºA e D, 7ºB

16-10 SG D Sala de aula

Para comemorar o "Dia da alimenta-ção" o pré escolar vai fazer uma salada da de fruta com a colaboração dos pais

- Encorajar a partici-pação da população, na tomada de deci-sões que influenciem as suas condições de vida; - Alertar para a pro-blemática da fome, pobreza e desnutri-ção no mundo.

Pré-escolar Todos os Educadores do pré escolar

Departamento Pré-escolar

0A,0B,0C,0D,0E

16-10 BA D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do Dia Mundial da Ali-mentação Apresentação de trabalhos sobre o tema

- Promover uma ali-mentação saudável, hábitos de saúde e higiene alimentar; - Despertar para ex-periências culinárias.

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo

Coordenação da Escola e professores

Outros Toda a co-

munidade es-colar

Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo

16-10 BA C Sala de aula

Roda dos Alimentos Confeção de sopa de hortícolas e le-gumes. Espetadas de frutas com criação de pa-drões.

- Comemorar o Dia da Alimentação: sau-dável, variada e equi-librada; - Relacionar com a Educação de Con-sumidor.

Pré-escolar Estela Rodri-

gues Departamento

Pré-escolar

Educadoras Conceição

Ramos e Isa-bel Cubha

Pré A, B, C - BA

De 16-10 a 19-

10 SG C Auditório

Pequena palestra sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada

- Reconhecer a im-portância de uma alimentação saudável para o desenvolvi-

1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no

Departamento 1ºCEB

3ºD e 3ºC

6 PAA 2015-2016

mento integral do ser humano.

De 19-10 a 29-

10 ES J

Sala de aula Biblioteca escolar

"Educação para os Media" - Os media informam (contacto com textos da im-prensa escrita)

- Análise de conteú-dos de vários jornais e revistas (diários e semanários); - Comparação da 1ª página de vários jor-nais; - Acesso a jornais online e o impacto do uso de redes sociais.

3º ciclo Helena Vidal e Marta Bran-dão

Departamento de Português

BE (Professo-ra Helena Sil-

va)

8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD -ES

De 19-10 a 30-

10 ES A Porto - MEDIALAB

Visita de estudo ao Medialab, no âmbito do projeto colabora-tivo «Os Media (in) formam» envolven-do a disciplna de português e a BE

- Aprender com os Media

3º ciclo Professora Bibliotecária

BE

Professoras de Português das turmas envolvidas

8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD -ES

De 20-10 a 10-

12

BA EB ES

H No interior do re-

cinto escolar

Futsal: Torneios In-ter-turmas - Ativida-de Interna do Des-porto Escolar

- Proporcionar o acesso à prática des-portiva, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Teresa Gon-çalves

Departamento de Expressões e Tecnologias, Desporto Esco-

lar

Grupos de Educação

Física

22-10 ES A Escola de Equita-

ção - Custóias Briefing teórico - prático - Equitação

- Promover o gosto pela Equitação; - Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; - Fomentar o gosto pela atividade física, contribuir para a ado-ção de estilos de vida ativa e saudável.

Profissional Teresa Gon-çalves

Departamento de Expressões e Tecnologias

3ºB

7 PAA 2015-2016

28-10 ES D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do dia de Halloween - realização de jogos alusivos ao dia e lanche temático

- Comemoração de um dia festivo: Hallo-ween; - Realizar atividades lúdicas em contexto real de trabalho; - Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação.

Pré-escolar Profissional

Mafalda Ar-ruela

Técnicas Espe-ciais - CPTAI

1ºA

28-10 ES A Escola de Equita-

ção - Custóias Briefing teórico - prático - Equitação

- Promover o gosto pela Equitação; - Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; - Fomentar o gosto pela atividade física, contribuir para a ado-ção de estilos de vida ativa e saudável.

Profissional Teresa Gon-çalves

Departamento de Expressões e Tecnologias

3ºA

29-10 ES C Sala de aula

No interior do re-cinto escolar

Sessão com o Pla-netário portátil do Planetário do Porto - Ciência Viva

- Observação do céu e caraterização do Universo através da visualização de uma sessão do planetário portátil.

3º ciclo Paula França Departamento de Ciências

Experimentais 7º A, B, C, D, E, F

30-10 EB D No interior do re-

cinto escolar

Distribuir laços rosa por elementos da comunidade educa-tiva Distribuir panfletos informativos dispo-nibilizados pela LPCC

- Sensibilizar a co-munidade escolar para a problemática do cancro da mama; - Promover a partici-pação em ações de sensibilização; - Promover a forma-ção integral do aluno.

2º ciclo 3º ciclo

Equipa do PES

PES LPCC

30-10 ES D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do dia de Halloween com a atividade "Doçura ou Traves-sura", a realizar na

- Aplicar em contexto real os conteúdos das disciplinas; - Compreender a im-portância do trabalho

Pré-escolar

Sónia Barbo-sa, Mafalda Arruela, Ale-xandra Mou-rão

Técnicas Espe-ciais - CPTAI

3ºA

8 PAA 2015-2016

JI/EB da Barranha de equipa; - Experimentar mate-riais/recursos cons-truídos para a ativi-dade.

30-10 EB C E

Biblioteca escolar Exposição - "No tempo dos caste-los"

- Consciencializar os alunos para a preser-vação e valorização do nosso património histórico e cultural; - Desenvolver o espí-rito de observação e de investigação.

2º ciclo 3º ciclo

Helena Prati-nha

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

02-11 ES A Museu Nacional

Soares dos Reis - Porto

Visita guiada ao Museu Nacional So-ares dos Reis, no Porto, integrada no estudo das corren-tes de pintura do início do século XX - Modernismo em Portugal

- Motivar para o estu-do das correntes ar-tísticas das primeiras décadas do século XX; - Analisar estetica-mente obras artísti-cas representativas do modernismo em Portugal.

Secundário Luísa Sobra-do e Telmo Araújo

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

12º C e 12º D

02-11 ES A

AT – informática – Empresa de infor-mática (Matosi-

nhos)

Visita de Estudo a uma empresa de Informática em Ma-tosinhos

- Observação do la-boratório de Manu-tenção e reparação de equipamento; - Contribuir para a melhor compreensão do funcionamento de uma empresa de in-formática.

Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática

3ºB - CPTGEI

De 02-11 a 06-

11

BA EB ES

G No interior do re-

cinto escolar

Exposição e venda de rochas, minerais e fósseis

- Conhecer e identifi-car diferentes tipos de rochas; - Conhecer e identifi-car minerais; - Conhecer diferentes tipos de fósseis.

Comunidade Escolar

Albertina Bar-reiro

Departamento de Ciências

Experimentais

Ana Mafalda Coelho

9 PAA 2015-2016

11-11 SG D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do "Dia de S. Marti-nho", com o Magus-to

- Promover o conhe-cimento da cultura e tradições nacio-nais; - Preservar o patri-mónio cultural.

Pré-escolar 1º ciclo

Coordenadora de escola

Coordenação SG

Associação de Pais

5 turmas do pré escolar e 17 do 1º

ciclo

11-11 ES D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do Magusto com a Ati-vidade "O outono tem sabor a casta-nhas", na EB/JI dos Quatro Caminhos

- Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos em aula; - Compreender a im-portância do trabalho de equipa; - Experimentar mate-riais/recursos cons-truídos para a ativi-dade.

Pré-escolar 1º ciclo

Sónia Barbo-sa Mafalda Arruela Alexandra Mourão

Técnicas Espe-ciais - CPTAI

3ºA

11-11 QC D Sala de aula

No interior do re-cinto escolar

Magusto: Dramati-zação, ilustração da lenda de S. Marti-nho; convívio com a realização de um magusto e de jogos tradicionais com a colaboração dos alunos do curso profissional da es-cola secundária

- Promover o gosto pela escola e o espíri-to de grupo; - Valorizar o passado e as tradições locais.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os do-centes

QC Associação

de Pais Todas as turmas

11-11 BA D No interior do re-

cinto escolar Magusto

- Preservar tradições culturais de convi-vência na Comunida-de Educativa; - Conhecer alimentos sazonais saudáveis.

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo

Coordenação da Escola e professores

Professores da escola

Toda a co-munidade es-

colar

Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo

13-11 EB ES

D Sala de aula

No interior do re-cinto escolar

Os alunos vão fazer uma pesquisa sobre a data e a origem do símbolo (Poppy). Realizam fichas de

- Comemorar o Re-membrance Day (11th November) mais conhecido pelo Poppy Day.

3º ciclo Rosa Almeida Departamento de Línguas Es-

trangeiras 7º Ano - EB e ES

10 PAA 2015-2016

trabalho e elaboram as "Poppy" na sala de aula

13-11 ES G No interior do re-

cinto escolar

Feira da Ciência di-vertida – “Pequenos cientistas”

- Realizar atividades lúdicas no âmbito das ciências em contexto de trabalho; - Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação; - Enriquecer a expe-riência pessoal de cada um.

Pré-escolar Profissional

Mafalda Ar-ruela

Técnicas Espe-ciais - CPTAI

3ºA

De 15-11 a 20-

11 EB

C D

Sala de aula No interior do re-

cinto escolar

Dia do Não Fuma-dor. Exposição de informação sobre indústria, tabaco e juventude Visionamento de vídeo em CN, pre-enchimento de um cartão "A minha vi-da vale mais por-que...", exposição dos cartões

- Desenvolver conhe-cimentos sobre a in-fluência da indústria no consumo do taba-co e suas conse-quências na saúde; - Promover a forma-ção integral do aluno; - Promover a criativi-dade.

2º ciclo Equipa do PES e profes-sores de CN

PES LPCC e do-

centes de CN

16-11 ES A Escola de Yoga - Leça da Palmeira

Briefing teórico - prático - “Yoga – Corpo, Mente e Al-ma”

- Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; - Promover a prática do desporto como atividade essencial na promoção da saú-de, na inclusão e na integração social.

Profissional Teresa Gon-çalves

Departamento de Expressões e Tecnologias

3ºA

17-11 ES A Caves do vinho do Porto, Vila Nova

de Gaia

Deslocação (Metro) até à Baixa portu-ense e restante per-curso a pé Visita guiada às ca-

- Compreender o pro-cesso de fabrico do Vinho do Porto; - Avaliar a influência dos fatores naturais e

Profissional Conceição Santos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

Caves San-deman

11ºC, 11ºD

11 PAA 2015-2016

ves do vinho do Porto Regresso à escola, com percurso a pé e de Metro

humanos na obten-ção do produto vinho do Porto.

De 19-11 a 03-

12

EB ES

A D

Juntos Pela Arte - Biblioteca Florbela

Espanca

Compilação de tra-balhos de todas as áreas do grupo es-colar da comunida-de, inclusive de pessoas com defi-ciência

- Dar a conhecer à comunidade o traba-lho desenvolvido.

Pré-escolar, 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo, Se-

cundário, Pro-fissional, Co-munidade Es-colar, Docen-

tes, Assistentes operacionais,

Técnicos admi-nistrativos, En-carregados de

educação

Maria José Cunha Regina Ma-chado

Departamento de Expressões e Tecnologias

Todos os co-legas que

quiserem co-laborar.

2ºA e outras

20-11 SG F Museu do linho e

do milho

Visita de estudo ao museu, com partici-pação das ativida-des "da mó ao bis-coito do milho"

- Conhecer vestígios do passado local; - Conhecer aspetos da cultura da locali-dade.

1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no

Departamento 1ºCEB

3ºD e 3ºC - SG

20-11 ES D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do Dia dos Direitos da Crianças com a ati-vidade "Crianças de todas as cores". A atividade decorrerá na ES, nos interva-los (do período da manhã), com mo-mentos performati-vos

- Consciencializar para os princípios orientadores dos di-reitos das crianças; - Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos; - Partilhar com a co-munidade educativa os projetos da tur-ma/curso.

Comunidade Escolar

Sónia Barbo-sa; Mafalda Arruela

Técnicas Espe-ciais - CPTAI

1ºA; 2ºA; 3ºA

(CPTAI)

20-11 ES B Auditório

Espetáculo "Caver-na Digital", inspira-do na "Alegoria da Caverna de Platão" e apresentado pelo "Teatro Reflexo"

- Apresentar um para-lelismo entre a temá-tica da "Alegoria da Caverna" e a depen-dência dos jovens em relação à Internet e

Secundário Professores do grupo 410 Filosofia

Clube de Filo-sofia

BE

12 PAA 2015-2016

redes sociais; - Mostrar a atualidade de um texto filosófico clássico.

De 29-11 a 30-

11 QC D

No interior do re-cinto escolar

Feirinha de outono- exposição de traba-lhos realizados pe-los alunos, apresen-tação de canções, danças

- Fomentar as rela-ções interpessoais e espírito de equipa; - Promover o trabalho dos alunos.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os do-centes

QC

Encarregados de Educação, Associação

de Pais

Todas as turmas da QC

02-12 ES C Biblioteca escolar

Conhecer diferentes formas /recursos para contar histó-rias

- Adquirir competên-cias para contar his-tórias; - Desenvolver estra-tégias de motivação das crianças para os atos de leitura.

Profissional Docentes

Helena Silva BE Sónia Barbo-sa e Mafalda

Arruela

1ºA; 2ºA; 3ºA (CPTAI)

03-12

SG BA QC EB ES

K No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Defici-ência

- Respeitar diferença; - Sensibilizar comuni-dade educativa; - Partilhar interesses perspetiva inclusiva, afixação cartazes e divulgação atividades Plataforma; - Participação ativi-dades promovidas CMM.

Comunidade Escolar

Cristina Bar-bosa

Departamento de Educação

Especial

Todos os do-centes do de-partamento

11-12 ES D No interior do re-

cinto escolar

Comemoração do Dia Internacional da UNICEF com a reali-zação de um flash Mob

- Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos; - Enriquecer a expe-riência pessoal de cada alu-no/participante; - Promover o espirito de partilha e pertença na comunidade edu-cativa.

Comunidade Escolar

Sónia Barbo-sa

Técnicas Espe-ciais - CPTAI

1ºA; 2ºA; 3ºA

(CPTAI)

13 PAA 2015-2016

14-12 ES B TNSJ

Assistir a um espe-táculo de teatro pa-ra a infância no tea-tro Nacional de S. João (TNSJ)

- Compreender o jogo dramático; - Observar o jogo en-tre os elementos que compõe os elementos do teatro/expressão dramática; - Compreender a im-portância das lingua-gens dramáticas.

Profissional Sónia Barbo-sa

Técnicas Espe-ciais CPTAI

3ºA CPTAI

De 14-12 a 16-

12 QC K

Sala de aula Correios

Carta ao Pai Natal ou a um familiar

- Estimular a escrita; - Incentivar a comuni-cação escrita.

1º ciclo Todos os do-centes

QC Todas as turmas

QC

De 14-12 a 17-

12

EB ES

D No interior do re-

cinto escolar

Elaboração de pos-tais de Natal- alunos do 7º ano

- Aquisição de voca-bulário; - Comemoração de uma festividade que também se comemo-ra em Espanha e em países hispano-falantes; - Motivação para a aprendizagem da lín-gua espanhola.

3º ciclo Comunidade

Escolar

Sandra Tei-xeira Adrião Vieira

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todas as turmas de 7º ano, da EB e

ES

De 14-12 a 17-

12 SG D Auditório

Ao longo da última semana do 1º perío-do todas as turmas vão fazer uma pe-quena apresentação aos pais

- Partilhar e vivenciar o espírito natalício.

Pré-escolar 1º ciclo

Coordenadora de escola

Coordenação da SG

5 turmas do pré

escolar e 17 do 1º ciclo

De 15-12 a 06-

01

EB ES

D Biblioteca escolar

Postais de Natal pa-ra expor na Biblio-teca, para os alunos de sétimo ano de Francês

- Utilizar os conheci-mentos adquiridos em Francês; - Desenvolver a cria-tividade; - Promover o gosto pela Escola com ati-vidades que vão ao encontro dos interes-ses e características

3º ciclo

Rosa Duarte Nanci Cruz Sónia Nápo-les

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

7ºD- ES ; 7ºE- ES ; 7ºF- ES ; 7ºC- EB ; 7ºD- EB ;

7ºE- EB

14 PAA 2015-2016

dos alunos.

17-12 ES C Auditório

Sessão de esclare-cimento sobre Mi-nimização de Ris-cos Sísmicos – pre-visão e prevenção

- Conhecer os com-portamentos a adotar no sentido de minimi-zar os efeitos de um sismo.

Secundário Helena Melo Departamento de Ciências

Experimentais

Serviço de Proteção Civil

- Câmara Municipal de Matosinhos

10ºA, 10ºB, 10ºC

17-12 BA EB ES

H No interior do re-

cinto escolar

Corta-Mato Escolar - Atividade interna do Desporto Escolar

- Proporcionar o acesso à prática des-portiva, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Teresa Gon-çalves

Departamento de Expressões e Tecnologias, Desporto Esco-

lar

Grupos de Educação

Física

17-12 ES D Cantina

Sarau com cheiro a Natal, apresentação de algumas ativida-des (teatro, poesias, canções, alusivas ao Natal), dinamiza-das pelas turmas do curso profissional técnico de apoio à infância. Seia de Natal

Comemoração de um dia festivo: Natal; - Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação; - Desenvolver rela-ções interpessoais e espírito de equipa

Profissional Comunidade

Escolar

Mafalda Ar-ruela Sónia Barbo-sa

Técnicas Espe-ciais CPTAI

1ºA, 2ºA e 3º A

17-12 QC D No interior do re-

cinto escolar

Festa de Natal: apresentação de canções, dramati-zações; convívio com pais e encarre-gados de educação

- Valorizar as tradi-ções locais; - Promover o respeito pelo outro, o convívio com o outro; - Compreender a im-portância do trabalho colaborativo.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os do-centes

QC Associação

de Pais Todas as turmas

da QC

17-12 BA D Ginásio Festa e concerto de Natal

- Festejar o Natal como momento de partilha e amizade; - Desenvolver a cria-

Pré-escolar, 1º ciclo, 2º ciclo

Coordenação da Escola e professores

Professores da escola

Toda a co-munidade es-

colar

Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo

15 PAA 2015-2016

tividade e integrar conhecimentos adqui-ridos.

ES E Auditório Spelling Bee - Con-curso de soletrar palavras em inglês

- Desenvolver nos alunos o gosto pela língua inglesa; - Desenvolver nos alunos capacidades de compreensão oral e de soletrar palavras em língua inglesa.

3º ciclo

Francisco Coelho Fátima Gui-marães

Departamento de Línguas Es-

trangeiras 7º e 8º ano

ES F Sala de aula

Sessão de esclare-cimento sobre Re-produção Humana, Métodos Contrace-tivos e Prevenção de I.S.T. dinamizada pela equipa de Saú-de Escolar da Uni-dade de Cuidados na Comunidade da Senhora da Hora (ULSM)

- Informar sobre mé-todos contracetivos; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábi-tos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer co-munitária.

Secundário PES Centro de Saúde

PES Centro de

Saúde 12º A, B , C , D e

CP 3º A e B

ES C Sala de aula

Sessão de esclare-cimento sobre se-xualidade (sessão por turma) dinami-zada pela Equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuida-dos na Comunidade da Senhora da Hora

- Promover compor-tamentos sexuais saudáveis; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábi-tos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer co-munitária.

3º ciclo PES Centro de Saúde

PES Centro de

Saúde 8º anos

BA EB

A Museu das Desco-

bertas - Porto

Visita guiada ao Museu das Desco-bertas

- Promover o gosto pela História; - Consciencializar os alunos para a preser-vação e valorização do nosso património histórico e cultural;

2º ciclo Professores do Grupo 200

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

Todas as turmas

do 6º ano da EB e BA

16 PAA 2015-2016

- Desenvolver o espí-rito de observação e de investigação.

ES C Auditório

Palestra: Adoles-cência, afetos e se-xualidade… Uma explosão de senti-mentos!

- Conhecer algumas das mudanças que ocorrem neste perío-do; - Conhecer as infe-ções sexualmente transmissíveis; - Conhecer os méto-dos contracetivos.

Secundário

PES + Unida-de de Ensino de Enferma-gem do Porto da Universi-dade Católica Portuguesa

PES

Unidade de Ensino de

Enfermagem do Porto da

Universidade Católica Por-

tuguesa

10º A, B, C, D, E e CP 1º A

ES F Sala de aula Workshop: Apren-der a dizer não!

- Identificar nos esti-los de comunicação, a importância da as-sertividade; - Descrever as estra-tégias e as vantagens de dizer que não de forma construtiva e positiva.

Secundário

PES + Unida-de de Ensino de Enferma-gem do Porto da Universi-dade Católica Portuguesa

PES

Unidade de Ensino de

Enfermagem do Porto da

Universidade Católica Por-

tuguesa

11º ano A, B, C e D

ES C Casa da Juventu-de de Matosinhos

Ciclo de palestras "Entrevista de Em-prego"

- Conhecer os objeti-vos de uma entrevista de emprego; - Aprofundar a capa-cidade de análise crí-tica de informações e situações do quotidi-ano pessoal.

Profissional PES Teresa San-tos

PES Casa da Ju-ventude de Matosinhos

CP 3º A

ES A Alfândega

Visita de estudo ao Museu dos Trans-portes e das Comu-nicações

- Participar nas ofici-nas Melhorar conhe-cimentos na utiliza-ção de ferramentas e equipamento especí-fico utilizado na pro-dução audiovisual; - Motivar os alunos para as saídas profis-sionais do curso.

Profissional Sílvia Conde Departamento de Matemática e Informática

Susana Vieira 1ºB

17 PAA 2015-2016

ES A Centro Português

de Fotografia

Visita guiada à sua exposição perma-nente de Câmaras e Equipamento Foto-gráfico

- Desenvolver o inte-resse do público pelo universo fotográfico; - Observar a evolu-ção histórica das Câmaras e Equipa-mento Fotográfico.

Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática

Sílvia Conde 1ºB

ES A Sra da Hora

Registo Fotográfico – Visita a Pé pela cidade da Sra. da Hora

- Motivar os alunos para a observação de pontos de interesse da cidade; - Aplicar as técnicas de fotografia apreen-didas nas aulas; - Motivar os alunos para as saídas profis-sionais do curso.

Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática

Sílvia Conde 1ºB

EB ES

A Lisboa

Acompanhar numa visita a Lisboa os alunos do 9º ano para conhecerem museus como a Gulbenkian e o mu-seu de Arte Antiga

- Dar a conhecer aos alunos novos espa-ços, outras realida-des, e a possibilidade de ver ao vivo obras de Arte ao qual o acesso não é tão imediato.

3º ciclo Professores de EV

Departamento de Expressões e Tecnologias

9ºanos

ES A Parque Nacional Peneda Gerês

Visita ao museu e percurso pela via romana

- Valorizar e promo-ver o património natu-ral e construído de Portugal.

Profissional Aurelina Vas-concelos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

1ºA e 1ºB

ES A Lisboa Visita ao museu das Comunicações Espaço Europa

- Consciencializar para a identidade eu-ropeia.

Secundário Aurelina Vas-concelos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

10ºD e 10ºE

ES A C

Casa da Juventu-de de Matosinhos

Ciclo de palestras da Casa da Juven-tude: "Mitos na se-xualidade"

- Desenvolver uma sexualidade saudá-vel; - Capacitar os alunos para a tomada de decisões para um estilo de vida saudá-

Profissional PES, Teresa San-tos

PES Casa da Ju-ventude de Matosinhos

3ºA

18 PAA 2015-2016

vel.

ES A C

Casa da Juventu-de de Matosinhos

Ciclo da Palestras da Casa da Juven-tude "Bullying"

- Melhorar os relacio-namentos interpes-soais; - Aprofundar a capa-cidade de análise crí-tica de informações e situações do quotidi-ano pessoal.

Profissional PES, Teresa Santos

PES Casa da Ju-ventude de Matosinhos

3ºA e 3ºB

ES A

Exposição “Juntos pela Arte” - Galeria da Biblioteca Mu-nicipal Florbela

Espanca

Inserida no Módulo 2 - Expressão e Prá-tica de Representa-ção Livre. Contacto com atividades ao nível das Expres-sões desenvolvidas nos diferentes graus de Ensino no concelho de Mato-sinhos

- Desenvolver o gosto pela arte, a capaci-dade de observação, a análise e síntese e o espírito crítico; - Contactar com dife-rentes manifestações artísticas; - Identificar diferentes tipos de arte.

Profissional Ana Isabel Rocha

Departamento de Expressões e Tecnologias

1º A

19 PAA 2015-2016

1º E 2º PERÍODO

Data da

atividade

Escola Tipo de

Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos

Público alvo da atividade

Responsável pela atividade

Departamento/ Entidade

Colaboração Ano/Turmas/Escola

do Agrupamento

De 14-10 a 25-

03 ES

E J

No interior do recinto escolar, Faculdade de Engenharia da

Universidade do Porto

Projeto “Cons-truwaste” - Execu-ção de um cubo com painéis de 50 cm de lado, produzidos com material reutili-zado/reciclado, para testar determinadas propriedades físicas

- Promover a inte-ração com um estabelecimento de ensino superi-or; - Compreender a importância da sustentabilidade nos nossos dias; - Compreender a importância do trabalho coopera-tivo.

Secundário Natalina Gra-

dim

Departamento de Ciências

Experimentais Coordenadora de Diretores de Turma do Se-

cundário

Departamento de Engenha-

ria Civil - FEUP

11 alunos do 12º B

BA C Sala de aula Emergência Inter-na/Missões

- Preparar e orga-nizar meios hu-manos tendo em vista a atuação em situação de emergência. - Prever, organi-zar, rotinar e tes-tar procedimentos a ter em situação de emergência.

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo

Coordenação Proteção civil Prof.PTT/DT Pré-escolar/1.º e

5.º anos

20 PAA 2015-2016

2º PERÍODO

Data da atividade

Escola Tipo de

Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos

Público alvo da atividade

Responsável pe-la atividade

Departamento/ Entidade

Colaboração Ano/Turmas/Escola

do Agrupamento

De 04-01 a 18-

03 EB I

No interior do recinto escolar

Recolha de docu-mentação e trata-mento dos dados. Entrevistas aos can-didatos ao Cabaz de Solidariedade. Angariação de ali-mentos na escola. Entrega de cabazes

- Educar para a so-lidariedade; - Apoiar os agrega-dos familiares dos alunos mais caren-ciados.

2º ciclo 3º ciclo

Zulmira Maga-lhães

Professores do Cabaz

Diretores de Turma

Todas da EB

De 05-01 a 18-

03 ES J

No interior do recinto escolar

Dinamização de ati-vidade lúdico-expressivas: jogos de caixa, jogos de movimento, jogos de linguagem; entre ou-tras atividades; nos jardins-de-infância que colaboram na FCT

Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de forma-ção; - Enriquecer a expe-riência profissional de cada aluno; - Desenvolver rela-ções interpessoais e espírito de equipa.

Pré-escolar Profissional

Mafalda Arruela Técnicas Es-peciais CPTAI

Jardins-de-infância do

agrupamento

1ºA, 2ºA e 3ºA CPTAI

De 11-01 a 15-

01

EB ES

A Vila do Conde Visita à Fábrica de Chocolate Imperial em Vila do Conde

- Conhecer uma unidade industrial em laboração; - Observar proces-sos de separação; - Constatar a apli-cação no meio in-dustrial de conhe-cimentos adquiridos na escola.

3º ciclo Rute Jorge Departamento de Ciências

Experimentais

Todos as turmas do 9º anos do agrupamento

De 11-01 a 19-

ES J Biblioteca escolar Projeto: Horas de Contos: “Plim! E a

- Aplicar aprendiza-gens realizadas em

Pré-escolar 1º ciclo

Sónia Barbo-sa/Mafalda Ar-

Técnicas Es-peciais CPTAI

BE 3ºA

21 PAA 2015-2016

02 história começa as-sim!”, a desenvolver em articulação com a Biblioteca Escolar e com apresenta-ções nas bibliotecas das escolas

sala de aula; - Promover o con-tacto com possíveis contextos profissio-nais; - Contribuir para dinamização de ati-vidades que promo-vam os hábitos de leitura.

2º ciclo ruela

De 11-01 a 11-

03

BA EB ES

H Ginásio Torneios inter-turmas de Basque-tebol

- Promover a com-petição e o convívio entre alunos; - Melhorar compe-tências motoras; - Promover e de-senvolver a prática desportiva.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Professores de E.F.

Desporto Esco-lar

Todos os anos e

turmas

15-01 SG B Auditório

Visita de uma asso-ciação recreativa, rancho folclórico, à escola para que os alunos possam con-tactar com vivências do passado, profis-sões

- Reconhecer a im-portância do patri-mónio histórico-local; - Conhecer vestí-gios do passado local.

1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano

Departamento 1ºCEB

3ºD e 3ºC - SG

18-01 ES B Auditório S. Vítor

-Braga

Assistir à represen-tação da peça" Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett

- Criar o gosto pelo teatro; - Aperceber-se das características das personagens, tendo em conta o contexto histórico e social.

Secundário Manuela Quei-rós

Departamento de Português

Eva Caldas 11º C, 11º D

18-01 ES A Braga Visita de estudo - Roteiro do Barroco em Braga

- Conhecer o patri-mónio barroco de Braga através da observação e análi-se dos edifícios; - Promover o de-senvolvimento equi-

Secundário Luísa Sobrado

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

11ºC, 11ºD

22 PAA 2015-2016

librado de capaci-dades cognitivas e estético-culturais.

21-01 ES B Auditório de La-vra - Matosinhos

Assistir à represen-tação da peça " Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett

- Criar o gosto pelo teatro; - Aperceber-se das características das personagens, tendo em conta o contexto histórico e social.

Secundário Eva Caldas Departamento de Português

Natalina Gra-dim

11º A, 11º B

21-01 ES A F

Museu de Serral-ves

Visitar exposição e frequentar uma ofi-cina

- Contactar com manifestações artís-ticas e realizar ativi-dades ao nível das Expressões

3º ciclo Helena Silva BE 8ºA

26-01 ES B Teatro de Mario-netas do Porto

Assistir a um espe-táculo de Teatro de Marionetas para pú-blico infantil/juvenil

- Compreender a linguagem dramáti-ca e os elementos que a compõe; - Observar a ex-pressividade da ma-rioneta no ato de contar / dramatizar uma ação / história.

Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI

2ºA CPTAI

29-01 ES F Casa da Música

Participação numa oficina, no âmbito do módulo 9, na Casa da Música

- Consolidar apren-dizagens realizadas em contexto de au-la; - Explorar as no-ções de ritmo e ins-trumentos rítmicos; - Observar os diver-sos elementos que compõem a expres-são musical.

Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI

3ºA CPTAI

29-01 ES A Corunha Visita aos Museus científicos da Coru-nha

- Consolidar conhe-cimentos referentes ao tema: da multi-plicidade dos sabe-res à Ciência.

Secundário Aurelina Vas-concelos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

12º C e D

23 PAA 2015-2016

01-02 ES A B

Mafra

Visita ao Palácio Na-cional de Mafra para assistir à represen-tação teatral da obra "Memorial do Con-vento"

- Conhecer o espa-ço inspirador na produção da obra Memorial do Con-vento; - Estimular o gosto pela cultura teatral; - Confirmar a eficá-cia de linguagens e técnicas teatrais.

Secundário Profissional

Manuela Quei-rós e Teresa Santos

Departamento de Português

12ºC, 12ºD, 3ºA e

3ºB

De 01-02 a 29-

02

EB ES

A Parque de Dunas da Praia da Me-

mória

Visita de estudo ao Parque de Dunas da Praia da Memória

- Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecos-sistemas; - Discutir medidas de minimização dos impactos da ação humana na altera-ção da dinâmica dos ecossistemas.

3º ciclo Nuno Fonseca Departamento de Ciências

Experimentais

Beatriz Ma-chado

As 10 turmas do 8º ano do Agru-

pamento

02-02 ES A Cortes - Leiria

Visita guiada à Fun-dação João Soares no âmbito do estudo do Tema do Estado Novo à Democracia"

- Compreender o período Salazarista-Marcelista nas suas diversas vertentes; - Desenvolver capa-cidades de obser-vação e análise de documentos históri-cos.

Secundário Telmo Araújo e Luísa Sobrado

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

Disciplina de Português

12ºC, 12ºD

05-02 QC D No interior do recinto escolar

Carnaval: Desfile e concurso de Carna-val

- Promover o espíri-to de iniciativa, or-ganização, autono-mia e solidariedade; - Desenvolver a cri-atividade.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os docen-tes

QC Pais e Encar-regados de educação

Todas as turmas da QC

05-02 ES D

No interior do recinto escolar, Parque Basílio Teles, Matosi-

Desfile de cabeçu-dos com respetivos fatos de carnaval, que serão confecio-

- Comemoração de um dia festivo: Car-naval; - Proporcionar mo-

Profissional Comunidade

Escolar Mafalda Arruela

Técnicas Es-peciais - CPTAI

1ºA, 2ºA e 3ºA

24 PAA 2015-2016

nhos nados pelos alunos e bombos

mentos de convívio entre os diferentes agentes de forma-ção; - Incentivar a intera-ção escola-comunidade.

05-02 SG D Auditório, Rua circundante à

escola

Manhã- Cortejo car-navalesco nas ruas próximas à escola. Tarde - Concurso de chapéus, feitos com os pais.

- Vivenciar o tema "O Carnaval".

Pré-escolar 1º ciclo

Coordenadora SG

SG 5 turmas do pré

escolar e 17 do 1º ciclo

05-02 BA B Áreas envolven-

tes à escola Comemoração "Car-naval"

- Preservar tradi-ções. - Promover ativida-des que fomentam o espírito de iniciativa, criatividade, organi-zação, autonomia e solidariedade.

Pré-escolar 1º ciclo

Coordenação da escola e PTT

Coordenação e PTT

Associação de Pais da Escola da Barranha

Todas as turmas do Pré-Escolar e

1.ºciclo

10-02 ES C Biblioteca escolar

Dia mundial da in-ternet segura com o objetivo de promo-ver a utilização se-gura da internet pe-las pessoas, sobre-tudo das crianças, mais propícias a ris-cos nesta rede mun-dial de comunicação

- Fomentar regras da internet segura; - Criar e alterar com frequência uma password forte e segura; - Fazer compras somente em sites seguros (“https”); - Atualizar antivírus e SW; - Proteger a rede sem fios de internet.

Profissional Judite Vale Departamento de Matemática e Informática

10.º - 1.º A

De 11-02 a 17-

02

EB ES

D No interior do recinto escolar

A propósito do Día de San Valentín, ex-posição de trabalhos realizados pelos alu-nos. O tipo de traba-

- Enriquecer cultu-ralmente a comuni-dade educativa; - Motivar para o es-tudo da língua es-

Comunidade Escolar

Sandra Teixeira; Ana Cristina Pi-res

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

8ºs e 9ºs de Es-panhol

25 PAA 2015-2016

lho ainda está por definir; será combi-nado em reunião de grupo

panhola.

De 11-02 a 19-

02

EB ES

C Biblioteca escolar

Comemoração de S. Valentim com pro-dução de frases alu-sivas para expor pa-ra os alunos de 8º e 9º anos

- Produção escrita em Francês; - Desenvolver a cri-atividade; - Promover o gosto pela Escola através de atividades que vão ao encontro dos interesses e carac-terísticas dos alu-nos.

3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz; Só-nia Nápoles

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

8ºC-ES ; 8ºD-ES ; 8ºE-ES ; 9ºD-ES ; 9ºE-ES ; 9ºF-ES ; 9ºG-ES ; 8ºA-EB ; 8ºB-EB ; 8ºC-EB ; 8ºD-EB ; 9ºA-EB ;

9ºB-EB

De 11-02 a 04-

03

EB ES

H Ginásio

No interior do recinto escolar

Projeto Mega sprin-ter

- Motivar e sensibili-zar os alunos para a prática do Atletismo; - Desenvolver as capacidades moto-ras; - Captar e apoiar os alunos mais talento-sos nesta área.

2º ciclo 3º ciclo

Professores E.F. Desporto Esco-

lar

Todas as turmas de 2º e 3º ciclo,

EB e ES

12-02 ES E Auditório Dia de S. Valentim - Karaoke (línguas es-trangeiras)

- Estimular o gosto e o interesse pela aprendizagem das línguas estrangei-ras; - Envolver os alunos na organização e realização de ativi-dades extracurricu-lares.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Fátima Guima-rães

Departamento de Línguas Es-

trangeiras Todos

15-02 ES A Baixa e centro

histórico do Porto

Percurso pedonal pela Baixa e pelo centro histórico do Porto

- Caracterizar as áreas funcionais - Baixa e centro histó-rico - da cidade do Porto; - Avaliar o processo

Secundário Conceição San-tos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

11ºC, 11ºD

26 PAA 2015-2016

de reabilitação do centro histórico do Porto.

16-02 ES A Estádio do Dra-

gão - Porto

“Tour Museu FCPor-to + Estádio do Dra-gão”

- Motivar para a prá-tica do desporto como atividade es-sencial na promo-ção da saúde, na inclusão e na inte-gração social; - Contribuir para a criação de uma cul-tura desportiva.

Profissional Teresa Gonçal-ves

Departamento de Expressões e Tecnologias

3ºA

17-02 ES B TNSJ Assistir a um espe-táculo para a infân-cia

- Compreender a linguagem dramáti-ca e os elementos que a compõe; - Observar a ex-pressividade do(s) Ator(es) na dramati-zação; - Explorar os con-ceitos de Tempo e Espaço da ação dramática.

Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI

1ºA CPTAI

19-02 ES A Estádio do Dra-

gão - Porto

“Tour Museu FCPor-to + Estádio do Dra-gão”

- Motivar para a prá-tica do desporto como atividade es-sencial na promo-ção da saúde, na inclusão e na inte-gração social. - Contribuir para a criação de uma cul-tura desportiva.

Profissional Teresa Gonçal-ves

Departamento de Expressões e Tecnologias

3ºB

24-02 ES F Casa da Musica

Participação de uma oficina, no âmbito do módulo 3, na Casa da Música

- Consolidar apren-dizagens realizadas em contexto de au-la; - Explorar os diver-

Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI

1ºA CPTAI

27 PAA 2015-2016

sos sonoros e musi-cais; - Refletir sobre a importância da mú-sica no desenvolvi-mento da criança.

01-03 ES B Auditório Olival

V. Nova de Gaia

Ida ao teatro ver a peça" Felizmente há luar" de Luís Sttau Monteiro

- Estimular o gosto pelo teatro; - Confirmar a eficá-cia de linguagens e técnicas teatrais; - Promover o gosto pelo património cul-tural e literário.

Secundário Profissional

Teresa Santos; Manuela Quei-rós

Departamento de Português

12ºC, 3ºA, 3º B

08-03 ES A Lisboa e Sintra

Visita ao Museu das Marionetes, Museu da Criança, Museu do Brinquedo e Pavi-lhão do Conheci-mento

- Levar os alunos a conhecer alguns dos equipamentos culturais disponibili-zados no País, le-vando-os progressi-vamente a inventa-riar processos de animação de ativi-dades.

Profissional Cândida Maria Vaz

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

Sónia Barbo-sa e Mafalda

Arruela 1ºA, 2ºA, 3ºA

10-03 EB A Museu de Serral-

ves

“Ver+” com o clube Oficina de Artes: vi-sita de estudo à ex-posição temporária no museu de arte contemporânea e realização de oficina

- Incentivar a cria-ção de hábitos cul-turais; - Articular com as atividades a desen-volver no âmbito do clube Oficina de Artes.

2º ciclo 3º ciclo

Regina Machado Departamento de Expressões e Tecnologias

De 14-03 a 18-

03 QC D

Sala de aula Biblioteca escolar

Semana da leitura: apresentação de músicas, canções, dramatizações; con-curso de leitura; concurso de soletra-ção; visita de um es-critor; hora do conto

- Promover o livro e a leitura; - Desenvolver a cri-atividade, o sentido crítico.

Pré-escolar, 1º ciclo

Todos os docen-tes

QC

Professora da Bibblioteca, Associação

de Pais

Todas as turmas da QC

28 PAA 2015-2016

pelos pais e encar-regados de educa-ção

16-03 ES B Teatro Sá da

Bandeira

Os alunos irão assis-tir à dramatização da obra "Leandro, rei da Helíria" de Alice Viei-ra

- Promover a leitura de obras de autores portugueses; - Aprofundar conhe-cimentos relativos ao texto dramático; - Desenvolver o es-pírito crítico dos alunos.

3º ciclo Fátima Maga-lhães

Departamento de Português

8º E

17-03 EB ES

B Norteshopping Ida ao cinema

- Visionar filmes da época; - Promover contac-tos com diferentes contextos extra es-colares; - Promover a intera-ção entre pares em contextos exteriores à Escola.

3º ciclo Secundário

João Miguel Departamento de Educação

Especial

17-03 BA EB ES

E Sala de aula No interior do recinto escolar

Canguru Matemático sem Fronteiras Atividade que pre-tende estimular e motivar o maior nú-mero possível de alunos para a mate-mática e é um com-plemento a outras atividades, tais como olimpíadas

- Estimular o gosto e o estudo pela Ma-temática; - Atrair os alunos que têm receio da disciplina de Mate-mática, permitindo que estes descu-bram o lado lúdico da disciplina.

2º ciclo 3º ciclo

Luísa Coelho, Fernanda Cer-deira

Departamento de Matemática e Informática

Grupo 230 e 500

2º e 3º ciclo

De 17-03 a 19-

03 ES A

Cidade de Ma-drid

1º dia - visita pano-râmica a Madrid e ao Museo do Prado; 2º-dia - Parque Te-mático Warner Bros. 3º dia - Visita ao Es-tádio do Real Madrid

- Favorecer os mo-mentos de interação social em situações reais; - Desenvolver o es-pírito crítico e de

3º ciclo Secundário

Sandra Teixeira Departamento de Línguas Es-

trangeiras

9º ano (Espanhol) 10º D, 11º C, 11º

D

29 PAA 2015-2016

- início da viagem de regresso a Portugal

investigação; - Promover o de-senvolvimento da comunicação, coo-peração e solidarie-dade.

18-03 ES B Sala de aula

Visualização, segui-da de debate, de 3 filmes históricos: 10º Ano - " O Nome da Rosa" 11º Ano - " O Discur-so do Rei" 12º Ano - "O Leitor"

- Estimular o inte-resse dos alunos pelo estudo do pas-sado; - Desenvolver capa-cidades de obser-vação, análise e interpretação; - Estimular o espíri-to crítico e a capa-cidade de argumen-tação.

Secundário Vitória Silva, Lu-ísa Sobrado e Telmo Araújo

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

BE 10ºD, 11ºC, 11ºD,

12ºC, 12ºD

18-03 ES K No interior do recinto escolar

Dia da Escola - Sala de Espanhol onde haverá música, jo-gos, etc. Nota: esta atividade será realizada, caso os 3 docentes de Espanhol não este-jam em serviço na visita a Madrid ( 17 a 19 /03)

- Dar a conhecer aspetos culturais de países de hispano falantes; - Estimular a imagi-nação e a criativi-dade dos alunos. - Motivar para a aprendizagem da língua espanhola.

Comunidade Escolar

Sandra Teixeira Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todos os anos e turmas

18-03 ES D No interior do recinto escolar

Exposição de traba-lhos realizados pelos alunos nas discipli-nas de TPIE, ECDM e EP

- Mostrar ao público as aprendizagens realizadas em sala de aula; - Concretizar mo-mentos de interdis-ciplinaridade.

Profissional Comunidade

Escolar

Mafalda Arruela, Sónia Barbosa e Alexandra Mou-rão

Técnicas Es-peciais CPTAI

1ºA, 2ºA e 3ºA

CPTAI

18-03 QC H No interior do recinto escolar

Atividade desporti-va: Circuito Radical na Escola, Torneio de Futebol/Gira Vólei

- Promover hábitos de vida saudável; - Valorizar a ativida-de desportiva

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os docen-tes

QC Todas as turmas

da QC

30 PAA 2015-2016

18-03 EB ES

K No interior do recinto escolar

Realização de diver-sas atividades expe-rimentais relaciona-das com os conteú-dos de Ciências Na-turais (2º e 3º ciclos), Biologia e Geologia (secundário)

- Desenvolver o es-pírito científico; - Estimular o inte-resse pela atividade experimental.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Ana Mafalda Coelho

Departamento de Ciências

Experimentais

18-03 SG A Museu de Santi-

ago

Visita ao museu com recriação da vida social das figuras da história local

- Identificar figuras da história local; - Conhecer factos e datas importantes para a história local; - Conhecer vestí-gios do passado local.

1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano

Departamento 1ºCEB

Câmara de Matosinhos

3ºD e 3ºC - SG

18-03 ES K No interior do recinto escolar

Atividades de dina-mização do Dia do Agrupamento

- Sensibilização pa-ra a saúde.

Comunidade Escolar

PES PES

18-03 EB ES

B D E

Sala de aula

Comemoração do Dia da Escola, com concurso de um ví-deo realizado pelos alunos de 8º e 9º anos, com o tema: ‘A minha Escola’, e re-quisição de uma sala para expor trabalhos e passar filmes e canções

- Promover a Escola e motivar para o Francês e para a França, numa pers-petiva lúdica e pe-dagógica.

3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz; Só-nia Nápoles

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todas as turmas de Francês da ES

e EB.

18-03 SG K

Ginásio, No inte-rior do recinto

escolar, Serral-ves e Jardim Bo-

tânico

O "Dia do Agrupa-mento" será assina-lado com atividades por ano: Pré escolar Ateliers de histórias Visita a Serralves, Visita ao Jardim Bo-tânico, Visita ao Mu-seu de Santiago, Jo-

- Dinamizar ativida-des livres de caráter lúdico e cultural.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os Edu-cadores do pré escolar e todos os professores do 1º ciclo.

Departamento Pré-escolar,

Departamento 1ºCEB, Coor-denação de

escola

5 turmas do pré escolar e 17 tur-mas do 1º ciclo

31 PAA 2015-2016

gos tradicionais

18-03 ES C Auditório

Ser Aluno no Ensino Secundário Divulgação da oferta formativa da escola Secundária pelos alunos desse nível de ensino com base na sua própria expe-riência

- Facilitar o contacto com a oferta da es-cola através do olhar e da experiên-cia dos pares.

3º ciclo SPO SPO

Alunos do secundário;

Coordenadora dos Cursos

Profissionais

9º Ano EB/ES

18-03 EB C Auditório Sessão de esclare-cimento

- Conhecer e com-preender a impor-tância dos testemu-nhos vivos da nossa História..

3º ciclo Helena Pratinha

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

9º Ano

18-03 ES D No interior do recinto escolar

Comemoração do Dia do Agrupamento de Escolas da Se-nhora da Hora

- Apresentação de atividades e dos trabalhos e projetos realizados durante o ano letivo.

Profissional Professores da Turma

Departamento de Matemática e Informática

Professores das discipli-nas técnicas

da turma.

1.º A

De 18-03 a 19-

03 EB B Auditório

Apresentação da pe-ça de teatro "Auto da Barca do Inferno" aos alunos do 9º ano do Agrupamento e à comunidade em ge-ral

- Desenvolver a au-toconfiança e a au-toestima dos alu-nos-atores; - Animar cultural-mente a escola e o meio; - Levar os pais e outros à escola.

2º ciclo 3º ciclo

Comunidade Escolar

Nuno Fonseca Clube de Tea-

tro da EB

Alunos do 2º e 3º ciclo

EB ES

A Instalações do

LNEG

Os alunos deslocar-se-ão ao LNEG para realizar algumas ati-vidades

- Observar e anali-sar minerais e ro-chas; - Observar amostras de minerais/rochas obtidas por sonda-gem e exploração de minas; - Interpretar a carta geológica do Porto

3º ciclo Ana Mafalda Coelho

Departamento de Ciências

Experimentais

Todas as turmas de 7ºAno do Agrupamento

32 PAA 2015-2016

BA EB ES

E No interior do recinto escolar

Concurso de Foto-grafia, alusivo ao Dia Mundial da Floresta

- Contribuir para a preservação da na-tureza e da floresta; - Sensibilizar para a importância da flo-resta; - Promover a cida-dania ambiental.

2º ciclo 3º ciclo

Ana Mafalda Coelho

Departamento de Ciências

Experimentais

Todas as turmas de 2º e 3ºCiclos

ES E Sala de aula No interior do recinto escolar

Olimpíadas da Ma-temática - Respon-der individualmente a várias questões de aplicação matemáti-ca

- Transmitir uma perspetiva ampla relativamente aos seus variados do-mínios, às suas numerosas aplica-ções e à sua pre-sença constante por trás das tecnologias de uso corrente.

3º ciclo Secundário

Grupo e docen-tes da ES

Departamento de Matemática e Informática

Todas da ES

ES F Sala de aula

Ação de formação sobre Socorris-mo/Suporte básico de vida dinamizada pela Equipa de Saú-de Escolar da Uni-dade de Cuidados na Comunidade da Se-nhora da Hora

- Identificar e execu-tar técnicas de so-corro adequadas que visem a estabi-lização da(s) víti-ma(s).

Secundário Profissional

PES, Centro de Saúde

PES Centro de

Saúde 12º anos e CP 3º

ano

EB ES

K Sala de aula

Atividade experimen-tal dinamizada por técnicos do IPATIMUP

- Estabelecer uma relação entre os diferentes tipos de magmas e os diver-sos tipos de ativida-de vulcânica, atra-vés de uma ativida-de prática.

3º ciclo Albertina Barrei-ro

Departamento de Ciências

Experimentais

Ana Mafalda Coelho, Ana Moura, Ale-xandra Ro-cha, Joana

Pacheco, Ma-ria José Alves

Todas as turmas de 7ºano do agru-

pamento

ES C Auditório

Sessão de esclare-cimento sobre “A problemática do HPV – Prevenção do can-cro do colo do úte-

- Informar sobre as IST´s, em particular transmitidas pelo HPV; - Sensibilizar para a

Secundário Profissional

PES e LPCC PES Liga Portu-

guesa contra o Cancro

10º anos e CP 1º A e B

33 PAA 2015-2016

ro” pela Liga Portu-guesa contra o Can-cro

importância da va-cinação HPV e ras-treios; - Promover compor-tamentos sexuais saudáveis.

ES A Mosteiro da Ba-

talha e CIBA

Da parte da manhã decorrerá a visita guiada ao Mosteiro da Batalha e da parte da tarde, haverá a visita ao Centro In-terpretativo da Bata-lha de Aljubarrota, orientada pelo Cen-tro Educativo

- Conhecer os prin-cipais aspetos do Mosteiro, como ex-poente máximo do gótico em Portugal; - Percorrer o lugar da Batalha de Alju-barrota e de conhe-cer os factos rele-vantes dessa bata-lha.

Secundário Maria Vitória da Silva

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

10ºD, 10ºE

ES A B

Mafra

Visita de estudo ao Palácio de Mafra e assistir ao teatro so-bre a obra Memorial do Convento

- Contactar com uma realidade literá-ria do século XX - José Saramago; - Conhecer o Palá-cio de Mafra; - Assistir à peça de Teatro como moti-vação para a leitura integral da obra.

Secundário Gabriela Casta-nheira e Natalina Gradim

Departamento de Português

12º A e B

EB ES

A Casa da Música Visita de estudo à Casa da Musica

- Conhecer e com-preender a produ-ção e a propagação do som; - Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material.

3º ciclo Graça Quintas Departamento de Ciências

Experimentais

Todas as turmas de 8º ano do Agrupamento

ES C Auditório

Palestra e Debate no âmbito de um Te-ma/Problema Políti-co do Mundo Con-

- Contribuir para a formação de uma cidadania activa e empenhada na

Secundário Professores do grupo 410

Clube de Filo-sofia

BE 11º e 12º anos

34 PAA 2015-2016

temporâneo construção de um mundo melhor; - Desenvolver as capacidades de ar-gumentação e de reflexão.

ES A Passeio geológi-

co da Foz do Douro

Visitar a geologia das praias entre o Castelo do Queijo e a praia de N. Sra. da Luz na foz do Douro

- Conhecer as ro-chas da foz do Dou-ro; - Compreender a história geológica da foz do Douro.

Secundário Maria José Al-ves

Departamento de Ciências

Experimentais 11º A e B

ES B Museu Quinta de

Santiago Concerto de música clássica

- Promover o gosto pela música e pelos espaços museológi-cos; - Descobrir compo-sitores europeus.

Comunidade escolar

PROJEV PROJEV

ES A Porto

Inserida nos conteú-dos relativos ao Mó-dulo 4 – Património Cultural, Artístico e Artesanal – preten-de-se uma visita pe-destre pelo Centro Histórico do Porto, classificado como Património Mundial

- Compreender as noções de patrimó-nio pessoal, natural e cultural; - Saber relacionar os conceitos de pa-trimónio e de identi-dade, pessoal e co-letiva; - Desenvolver hábi-tos de experimenta-ção e pesquisa.

Profissional Ana Isabel Ro-cha

Departamento de Expressões e Tecnologias

1ºA

ES A Museu dos des-cobrimentos -

Porto

Visita ao museu dos descobrimentos

- Contato mais dire-to com a realidade dos descobrimen-tos; - Relacionamento da época com a obra "Os Lusíadas".

3º ciclo Ana Paula Grancho

Departamento de Português

Professores de português da s turmas indicadas

9B / C / D/ E/ G (ES)

EB E Aveiro Concurso Equamat - Os alunos em gru-pos de dois respon-

- Contribuir para a popularização da matemática.

3º ciclo Fernanda Cer-deira

Departamento de Matemática e Informática

Docentes do grupo 500 da

EB

35 PAA 2015-2016

dem a questões ma-temáticas. Acertando nas questões, vão passando de nível de dificuldade

- Estimular e moti-var para questões matemáticas.

BA F Cantina Divercook - Alimen-tação Câmara Municipal

- Sensibilizar para o consumo de alimen-tos saudáveis; - Praticar e partilhar experiências de bo-as práticas alimen-tares.

Pré-escolar 1º ciclo

Coordenação da Escola e PTT das turmas en-volvidas

Professores das Turmas envolvidas

Câmara Mu-nicipal

Pré/1.º/3.ºAnos

BA A Vila Nova de

Gaia Visita ao Parque Bio-lógico de Gaia

- Identificar a fauna e flora do meio am-biente.

1º ciclo Teresa Silva Departamento

1ºCEB Coordenação

da Escola 3.ºAnos

BA A Porto Visita de Estudo ao Planetário do Porto

- Conhecer e com-preender a consti-tuição do Universo e do Sistema solar.

1º ciclo Rosa Zamora Departamento

1ºCEB Coordenação

da Escola 3.ºAnos

BA A Sala de aula Visita de Estudo ao Planetário do Porto

- Conhecer e com-preender a consti-tuição do Universo e do Sistema solar.

1º ciclo Rosa Zamora Departamento

1ºCEB Coordenação

da Escola 3.ºAnos

36 PAA 2015-2016

2º E 3º PERÍODO

Data da

atividade

Escola Tipo de

Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos

Público alvo da atividade

Responsá-vel pela

atividade

Departamento/ Entidade

Colaboração Ano/Turmas/E

scola do Agrupamento

De 17-02 a 09-

05 EB

E

No interior do recinto escolar, Universidade de

Aveiro

A diz+ em rede é uma competição on-line na escola. A diz+ realiza-se na Universidade de Aveiro

- Testar conhecimentos dos alunos nas áreas disciplina-res - matemática, ciências naturais e português.

2º ciclo Manuela Vieira

Departamento de Matemática e In-

formática

Professores do grupo 230

5º e 6º anos

BA SG

F Sala de aula

JAP (Junior Achie-vement) Família A Comunidade

- Desenvolver e promover o gosto pelo empreendedoris-mo, o gosto pelo risco, a cria-tividade e a inovação das próximas gerações.

1º ciclo

Coordena-doras das escolas e PTT

Coordenação e PTT

JAP (Junior Achievement)

1.º e 2.º Anos

BA J Sala de aula Heróis da Fruta - Lanche Escolar Saudável

- Sensibilizar para o consumo da fruta de todas as cores, da época e fruta nacional; - Combater a obesidade In-fantil.

1º ciclo PTT das turmas envolvidas

Coordenação da Escola

APCOI - Asso-ciação Portu-

guesa contra a obesidade in-

fantil

3.ºAnos

BA C Biblioteca escolar Ações de sensibili-zação sobre internet segura e bullying

- Fomentar uma atitude res-ponsável e criativa na defesa e melhoria do ambiente e qualidade de vida; - Prevenir comportamentos agressivos entre os alunos.

2º ciclo Coordena-dora de Escola

Coordenação de Escola

Escola Segura Turmas do

2.ºciclo

BA J Sala de aula

PRESSE- Programa Regional de Educa-ção Sexual em Saú-de Escolar, promo-vido pela Adminis-tração Regional de Saúde do Norte

- Disponibilizar e promover iniciativas e recursos peda-gógicos que facilitam a apli-cação dos conteúdos curricu-lares em educação sexual.

1º ciclo Coordena-dora de Escola

Coordenação da Escola

Administração Regional de

Saúde do Norte

Turmas do 1.ºAno

37 PAA 2015-2016

3º PERÍODO

Data da

atividade

Escola Tipo de

Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos

Público alvo da atividade

Responsável pela atividade

Departamento/ Entidade

Colaboração Ano/Turmas/Escola

do Agrupamento

De 01/04 a 05/04

EB ES

A Paris Viagem a Paris

- Confronto de cultu-ras e identidade eu-ropeia; - Conhecer a cultura e civilização francesas; - Aprofundar conhe-cimentos da língua.

3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todas as turmas de Francês do 9º ano, do Agrupa-

mento

De 04/04 a 14/04

QC K Sala de aula Jornal da escola - "Piratinhas"

- Promover o gosto pela leitura e escrita; - Fomentar o trabalho em equipa.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os Do-centes

QC Associação

de Pais Todas as turmas

da QC

De 04/04 a 30/06

EB I No interior do recinto escolar

Recolha de docu-mentação e trata-mento dos dados. Entrevistas aos candidatos ao Cabaz de Solidariedade Angariação de ali-mentos na escola. Entrega de cabazes

- Educar para a soli-dariedade. - Apoiar os agregados familiares dos alunos mais carenciados.

2º ciclo 3º ciclo

Zulmira Ma-galhães

Professores do Cabaz

Diretores de Turma

Todas da EB

05-04 ES A

Escola Superior de Biotecnologia- Universidade Ca-

tólica do Porto

Visita aos laborató-rios de investigação, demonstrações e outras actividades científicas - Semana Aberta

- Conhecer projetos na área da Biotecno-logia; - Fomentar o ensino experimental das ci-ências.

Secundário Maria do Carmo Teixei-ra

Departamento de Ciências

Experimentais 12ºA, 12ºB

06-04 ES A Cruzeiro no Dou-ro/ Douro vinha-

teiro

- Visita ao porto His-tórico - Cruzeiro das 6 pon-tes - Visita às Caves do vinho do Porto (visi-

- Ampliar a cultura geral dos alunos; - Favorecer o respeito pela Natureza e Pa-trimónio Mundial.

3º ciclo Sandra Tei-xeira

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

ES - 9ºA, 9ºB, 9ºC;

EB - 9º C

38 PAA 2015-2016

ta em espanhol)

07-04 SG A F

Fábrica de Sa-bonetes Ach Bri-

to

Os alunos visitarão a fábrica e poderão participar nas ativi-dades

- Identificar matérias-primas utilizadas nas indústrias; - Identificar e obser-var a maquinaria e ou mão de obra; - Identificar para onde vão e como vão os produtos finais.

1º ciclo Ana Gualter Departamento

1ºCEB 3º C, 3º D

08-04 ES A Museu da Louri-

nhã, Visita ao Campo

O espólio do Museu da Lourinhã inclui vários fósseis do Jurássico. Durante a “Visita ao Campo” é possível fazer-se a observação direta de fenómenos natu-rais nas arribas das praias limítrofes

- Consolidar conhe-cimentos, na prática e no campo, lecionados nas aulas; - Desenvolver atitu-des de respeito, de proteção e conserva-ção do património geológico.

Secundário Maria Cláudia Borges

Departamento de Ciências

Experimentais 10ºA, 10ºB, 10ºC

De 11-04 a 26-05

BA EB ES

H Ginásio Torneios inter-turmas de Voleibol

- Promover a compe-tição e o convívio en-tre alunos; - Melhorar competên-cias motoras; - Promover e desen-volver a prática des-portiva.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Professores de E.F.

Desporto Esco-lar

Todos os anos e

turmas.

13-04 ES K No interior do recinto escolar

A OFERTA FORMATIVA – À Descoberta da Esco-la Secundária WORKSHOPS: a oferta formativa OS ESPAÇOS: os diferentes espaços da Escola SORTEIO: dos pas-saportes

- Divulgar a oferta formativa da escola secundária para o ano letivo 2016/17; - Apoiar os alunos na escolha e no planea-mento dos seus per-cursos escolares.

3º ciclo

Grupo divul-gação Oferta Formativa da Escola

SPO, POAV, Grupo divulga-

ção Oferta Formativa da

Escola

Grupos disci-plinares; alu-nos secundá-

rio

9ºano - EB/ES

39 PAA 2015-2016

De 15-04 a 16-04

EB B Auditório

Apresentação da peça de teatro "O Dragão Verde" aos alunos do 3º,e 4º anos do Agrupa-mento e, se possí-vel, aos alunos do 5º ano da EB. Apresen-tação também à co-munidade

- Desenvolver a auto-confiança e a autoes-tima dos alunos-atores; - Animar culturalmen-te a escola e o meio; - Levar os pais e ou-tros à escola.

1º ciclo 2º ciclo

Nuno Fonse-ca

Clube de Tea-tro da EB

As turmas do 3º e 4º anos do Agru-pamento e 5º ano

da EB

22-04 SG A Museu museoló-

gico do mar Visita ao museu

- Reconhecer a im-portância da atividade piscatória no meio local; - Conhecer vestígios do passado local.

1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no

Departamento 1ºCEB

Câmara de Matosinhos

3ºD e 3ºC - SG

22-04 ES A Aveiro Visita de estudo ao lugar dos afetos, passeio de moliceiro

- Desenvolver rela-ções interpessoais e espírito de equipa; estabelecer uma rela-ção mais direta entre os alunos; - Contribuir para a valorização das emo-ções e da construção de afetos.

Profissional Mafalda Ar-ruela e Sónia Barbosa

Técnicas Es-peciais - CPTAI

1ºA e 2ºA

27-04 ES C Auditório

Palestra subordina-da ao tema "Queda da 1ª República e instauração da Dita-dura"

- Consoli-dar/aprofundar co-nhecimentos adquiri-dos nas aulas; - Contribuir para a formação de futuros cidadãos esclarecidos e ativos capazes de intervir de forma res-ponsável no meio en-volvente.

Secundário Luísa Sobra-do e Telmo Araújo

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

BE 11ºC, 11ºD, 12ºC,

12ºD

29-04 ES F Casa da Música Participação numa oficina, no âmbito do módulo 6, na ca-

- Consolidar aprendi-zagens realizadas em contexto de aula;

Profissional Sónia Barbo-sa

Técnicas Es-peciais CPTAI

2ºA CPTAI

40 PAA 2015-2016

sa da Música - Explorar a voz en-quanto elemento mu-sical; - A importância das canções no universo infantil.

03-05 ES B Auditório de Pe-

rafita

Assistir à represen-tação da peça " Aquilo que os olhos vêem ou o Adamas-tor" de Manuel A. Pina

- Motivar para a Edu-cação Literária; - Sensibilizar para arte dramática / texto dramático; -Cultivar o gosto do teatro como atividade cultural.

3º ciclo Helena Vidal Departamento de Português

8ºC, 8ºD - ES

De 06-05 a 03-06

ES A Gerês Gerês, percurso pe-destre

- Sensibilizar para a educação ambiental; - Inferir a preservação do património como riqueza cultural e ar-quitetónica promotora de novas formas de turismo.

Profissional

Cândida Ma-ria Vaz e Au-relina Vas-concelos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

1ºA, 1ºB e 2º A

De 23-05 a 31-05

ES D No recinto esco-

lar

Exposição de traba-lhos (Maquetas, de-senhos...) realizados pelos alunos sobre Castelos

- Desenvolver capaci-dades de pesquisa e seleção de informa-ção; - Desenvolver o res-peito pelo património histórico cultural e o gosto pelo passado.

3º ciclo Olívia Teixeira e Fátima Pe-reira

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

BE 7º anos

27-05 ES A Parque Natural

do Alvão

Visita ao Parque Na-tural do Alvão (per-curso pedonal e de autocarro)

- Avaliar o contributo das políticas ambien-tais comunitárias para a preservação do pa-trimónio natural e cul-tural.

Secundário Conceição Santos

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

Parque Natu-ral do Alvão

11ºC, 11ºD

De 27-05 a 28-05

EB B Auditório

Apresentação da peça de teatro "Cir-co Fantasia" às cri-anças do pré-

- Desenvolver a auto-confiança e a autoes-tima dos alunos-atores;

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo

Comunidade

Nuno Fonse-ca

Clube de Tea-tro da EB

Crianças do pré-escolar, alunos do

1º e 2º anos do Agrupamento e 5º

41 PAA 2015-2016

escolar e aos alunos do 1º e 2º anos do Agrupamento e, se possível, aos alunos do 5º ano da EB. Também será apre-sentada à comuni-dade.

- Animar culturalmen-te a escola e o meio; - Levar os pais e ou-tros à escola.

Escolar ano da EB

31-05 SG A Museu dos

transportes e comunicações

Visita de estudo dos 4º anos ao Museu dos Transportes e Comunicações

- Educar para os me-dia.

1º ciclo Coordenadora da biblioteca escolar

BE Professores titulares de

turma

5 turmas do 4.º ano

31-05 EB A Jornal Notícias-

Porto Visita ao MediaLab

- Educar para os mé-dia.

2º ciclo Professora Bibliotecária

BE 6ºH

31-05 QC A No exterior do Agrupamento

Viagem de Finalistas do 4º ano

- Promover o convívio entre alunos e profes-sores; - Reforçar laços de amizade; - Estimular a autono-mia e o gosto pela descoberta.

1º ciclo Docentes do 4.º ano da QC

QC Associação

de Pais 4.ºA-QC e 4.º-QC

01-06 BA B Sala de aula Comemoração do "Dia Mundial da Cri-ança"

- Desenvolver a edu-cação para os valo-res; - Sensibilizar para os direitos e deveres das crianças.

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo

Coordenação da escola e PTT

Coordenação e PTT

Associação de Pais da Escola da Barranha

Todas as turmas

03-06 BA EB ES

H Concelho de Ma-

tosinhos Cicloturismo

- Promover a confra-ternização entre alu-nos, professores, pais/encarregados de educação e a comu-nidade escolar em geral; - Promover hábitos de vida saudável

2º ciclo, 3º ci-clo, Secundá-rio, Profissio-nal, Comuni-dade Escolar, Docentes, As-sistentes ope-racionais, Téc-nicos adminis-trativos, Encar-

regados de educação

Eduardo San-tos

Departamento de Expressões e Tecnologias

Grupos de Educação

Física, Associações

de Pais

42 PAA 2015-2016

03-06

SG BA QC EB ES

B Ginásio

IIº Sarau Cultural - espetáculo realizado pela comunidade escolar

- Promover a partilha de saberes e as rela-ções interpessoais em contexto informal; - Divulgar atividades e trabalhos de caráter artístico; - Fomentar a intera-ção entre os elemen-tos da comunidade escolar.

Comunidade Escolar

Aurelina Vas-concelos

Equipa de Pro-jetos

Escola de Música Óscar

da Silva

03-06 ES B No interior do recinto escolar

A Filosofia no palco - dramatização de textos filosóficos

- Estimular a criativi-dade e a reflexão crí-tica a partir da drama-tização de temas e questões filosóficas; - Vivenciar a interpe-lação filosófica numa dimensão lúdico-teatral.

Comunidade Escolar

Professores do grupo 410

Clube de Filo-sofia

BE Turmas do 11º

ano

03-06 ES B No interior do recinto escolar

Comemoração do Dia da Escola, 03 de junho – sessões de cinema em espa-nhol- filmes educati-vos e destinados a público jovem

- Ampliar os conheci-mentos e o patamar cultural dos estudan-tes; - Promover a cultura cinematográfica dos alunos; - Motivar para a aprendizagem da lín-gua espanhola.

3º ciclo Secundário

Grupo de Es-panhol

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todos os anos e turmas

08-06 ES A Régua

Visita a uma quinta do Douro e ao Mu-seu do Douro no Peso da Régua

- Identificar os pro-cessos químicos de obtenção do vinho; - Compreender a im-portância do xisto no desenvolvimento da vinha; - Compreender a cul-tura e a identidade da região vinhateira.

Secundário Alda Azevedo Departamento de Ciências

Experimentais 10ºA, 10ºB, 10ºC

43 PAA 2015-2016

09-06 SG H Parque do Carri-

çal

Os alunos realizarão 1 percurso seguindo as indicações deli-neadas numa planta - Parque do Carriçal

- Realizar a leitura de uma planta, através de 1 percurso de ori-entação na natureza.

1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no

Departamento 1ºCEB

3ºD e 3ºC - SG

09-06 SG D

Auditório, Jardim Botânico, Zoo de

Santo Inácio, Parque do Carri-

çal

O "Dia de encerra-mento do ano letivo" será comemorado com várias ativida-des: Visita ao Jar-dim botânico, Visita ao zoo de Santo Iná-cio, Festa de Final de ano e peddy pa-per

- Dinamizar atividades livres de carater lúdi-co e cultural.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os Educadores do pré escolar e todos os professores do 1º ciclo.

Departamento Pré-escolar,

Departamento 1ºCEB, Coor-denação de

escola

5 turmas do pré

escolar e 17 do 1º ciclo

09-06 QC D No interior do recinto escolar

Festa de encerra-mento do ano letivo: convívio com a co-munidade escolar com a realização de atividades lúdico-expressivas, jogos desportivos e tradi-cionais

- Reforçar as relações interpessoais; - Valorizar a constru-ção de afetos.

Pré-escolar 1º ciclo

Todos os Do-centes

QC Associação

de Pais Todas as turmas

da QC

09-06 BA D Ginásio Festa de encerra-mento do Ano Esco-lar

- Proporcionar conví-vio e lazer em intera-ção com a comunida-de, fortalecendo me-canismos de aproxi-mação; - Integrar os conhe-cimentos adquiridos na escola.

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo

Coordenação e PTT/DT

Coordenação e Prof. Música

Profs AEC`S BA

ES D F

Alfândega do Porto

Reunir informação sobre os mais de cinquenta cursos de licenciatura e mes-trado integrado das 14 faculdades da U. Porto num mesmo

- Assegurar a igual-dade no acesso a in-formação, vias de es-tudo e carreiras; - Contextualizar os conteúdos das disci-plinas científicas;

Secundário M. Rosário Beleza

Departamento de Ciências

Experimentais 11º A e B

44 PAA 2015-2016

local - Promover escolhas de percursos escola-res.

EB ES

A C

Sala de aula, Centro de Saúde da Senhora da

Hora

Visita de estudo e sessão de esclare-cimento sobre Re-produção Humana, Métodos Contraceti-vos e Prevenção de I.S.T. pela Equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuida-dos na Comunidade da Senhora da Hora

- Informar sobre mé-todos contracetivos; - Consciencializar pa-ra a necessidade de aquisição de hábitos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer co-munitária.

3º ciclo PES, Centro de Saúde, Grupo 520

PES Departamento de Ciências

Experimentais

Centro de Saúde

9º anos da EB e ES

EB E Sala de aula

SuperTmatic Atividade com com-ponentes didática e lúdica numa fórmula geradora de motiva-ção extra para as aprendizagens em ambiente de muita emoção e adrenali-na, próprias das grandes competi-ções!

- Estimular o gosto e o estudo pela Mate-mática; - Atrair os alunos que têm receio da discipli-na de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina.

2º ciclo Abílio Quintas Departamento de Matemática e Informática

Grupo 230

EB ES

K Sala de aula

Atividade experi-mental dinamizada por técnicos do IPATIMUP

- Identificar as estru-turas celulares onde se localiza o material genético; - Visualizar material genético.

3º ciclo Albertina Bar-reiro

Departamento de Ciências

Experimentais

Ana Moura, Celina Panta, Helena Melo, Nuno Fonse-ca, Maria do

Carmo Teixei-ra

Todas as turmas de 9ºano do agru-

pamento

BA EB

D Sala de aula, No interior do recinto escolar

Olympic Games - exposição subordi-nada a este tema

- Identificar desportis-tas olímpicos. - Identificar atividades de lazer e desportos. - Produzir textos sim-ples.

2º ciclo Maria Teresa Petrucci

Departamento de Línguas Es-

trangeiras

Todas as turmas de 5º e 6º anos das EB e BA

45 PAA 2015-2016

ES C Auditório Palestra “Testemunho de um Preso Político”

- Contribuir para a formação integral dos alunos; - Aprofundar conhe-cimentos adquiridos nas aulas.

3º ciclo Fátima Soa-res

Departamento de Ciências Humanas e

Sociais

Grupo disci-plinar 400

9ºs ES

ES A Museu de Serral-

ves - Porto

Visita guiada a uma exposição de artes plásticas

- Proporcionar a frui-ção de uma experiên-cia estética com a arte contemporânea; - Promover a reflexão filosófica sobre o ob-jecto artístico.

Secundário Maria Manue-la Vasconce-los

Clube de Filo-sofia

10ºA, 10ºB, 10ºC

ES C No interior do recinto escolar

Dinamização de Workshops sobre Hardware, software Multimédia

- Dar a conhecer um pouco do que é a in-formática envolvendo a comunidade esco-lar; - Recorrer às TIC’s para aprender através de atividades lúdicas; - Dar a conhecer os Cursos Profissionais.

3º ciclo Secundário

Ana Isabel Paes

Departamento de Matemática e Informática

Grupo de In-formática

Todas as turmas do 9º ano- EB e

ES

ES A

Museu do Papel - Paços de Bran-

dão (Santa Maria da Feira)

Inserida nos conte-údos relativos ao Módulo 5 - Expres-são Plástica Bidi-mensional – preten-de-se que as alunas compreendam o Pa-pel como materi-al/suporte para as suas representa-ções criativas

- Conhecer a História do Papel; Reconhecer o Papel como suporte para a Representação Bidimensional; - Desenvolver a ca-pacidade de manipu-lação do Papel como material e suporte.

Profissional Ana Isabel Rocha

Departamento de Expressões e Tecnologias

1ºA

46 PAA 2015-2016

1º, 2º E 3º PERÍODO

Escola Tipo de

Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos

Público alvo da atividade

Responsável pela atividade

Departamento/ Entidade

Colaboração Ano/Turmas/Escola

do Agrupamento

ES K

Sala de aula, além da nossa sala de aula, as cartas serão es-critas por alunos de uma escola secundária de

Huelva, Espanha

Intercambio episto-lar entre alunos do secundário desta escola e alunos do secundário de uma escola de Huelva. Vai ser uma carta por período letivo

- Motivar para o estudo da língua espanhola; - Conhecer outras pes-soas, culturas, ambien-tes, com a mediação de um adulto; - Aplicar um modelo de tipo de texto.

Secundário Adrião Vieira Departamento

de Línguas Estrangeiras

11ºC; 11ºD

EB ES

K

No interior do recinto escolar, Retrosaria Entre Linhas, Papelaria Machado, Dro-graria Guifões e Confeitaria Tra-

dicional

Atividades laborais e, contextos exterio-res ao Agrupamento – PIT (alunos com mais de 15 anos)

- Promover atividades pre profissionalizantes que promovam a auto-nomia pessoal e social e um primeiro contacto com o mundo laboral, em contextos reais.

3º ciclo Secundário

Cristina Barbo-sa

Departamento de Educação

Especial

Filomena Ven-tura

SG EB ES

H Centro Hípico de Leça da Palmeira

Equitação Terapêu-tica - Hipoterapia

- Melhorar a capacida-de a nível físico, mental e social do aluno para benefícios físicos; - Desenvolver o aspeto relacional através da relação estabelecida com cavalo.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário

Filomena Ven-tura

Departamento de Educação

Especial

João Maga-lhães

EB ES

H Piscina Municipal de Custóias (?)

Natação Adaptada

- Promover atividades no meio aquático; jogos aquáticos; - Desenvolver ativida-des de relaxamento, estimulação sensorial e motricidade global; - Promover hábitos de higiene pessoal e cui-dados com o corpo.

2º ciclo 3º ciclo

Secundário João Miguel

Departamento de Educação

Especial

Cristina Barbo-sa

47 PAA 2015-2016

EB ES

I No interior do recinto escolar

Participação nos Peditórios Nacionais da: - AMI; - Liga Portuguesa Contra o Cantro; - Liga Portuguesa Contra a SIDA

- Apoiar instituições de cariz público; - Sensibilizar a comuni-dade escolar para a solidariedade.

Comunidade Escolar

Ana Mafalda Coelho

Ana Mafalda Coelho e Ana Cristina Oli-

veira

EB, ES

K No interior do recinto escolar

Recolha de papel, jornais, revistas, fo-lhetos, cadernos usados

- Mobilizar a comunida-de educativa em torno de ações de solidarie-dade; - Sensibilizar para a importância da recicla-gem colaborando na reutilização de papel usado.

Comunidade Escolar

Ana Mafalda Coelho

Ana Mafalda Coelho e He-

lena Silva

SG BA QC EB ES

K No interior do recinto escolar

Divulgação da Inter-venção da Educação Especial na página do Agrupamento na disciplina Educação Especial

- Promover esclareci-mento das problemáti-cas dos alunos NEE; - Dar visibilidade à in-tervenção da Educação Especial; - Realizar encontros formativos e informati-vos com os docentes.

Docentes Filomena Ven-tura

Departamento de Educação

Especial

Todos os do-centes do de-partamento

SG BA QC EB ES

K No interior do recinto escolar

Disciplina no Mo-odle - Faz e aprende

- Criar espaço de traba-lho para alunos; - Promover a utilização de recursos variados; - Reforçar a relação escola-família.

Pré-escolar, 1º ciclo, 2º

ciclo, 3º ciclo, Secundário, Profissional

Filomena Ven-tura

Departamento de Educação

Especial

SG BA QC EB ES

K No interior do recinto escolar

Disciplina no Mo-odle - Educação Es-pecial

- Criar espaço de parti-lha; - Divulgação de docu-mentos nas escolas do agrupamento.

Docentes Filomena Ven-tura

Departamento de Educação

Especial

ES K No interior do recinto escolar

Gabinete de Aten-dimento e Apoio ao Aluno que funciona

- Espaço de conversa e esclarecimento de al-guns aspetos relacio-

Comunidade Escolar

PES, Celina Panta e Beatriz Cunha

PES Celina Panta e Beatriz Cunha

Todas

48 PAA 2015-2016

no A1, Gabinete Mé-dico, com as profes-soras Celina Panta e Beatriz Cunha

nados com a sexuali-dade.

ES J No interior do recinto escolar

Dinamizar atividades no âmbito da educa-ção e cidadania eu-ropeias

- Promover o conheci-mento do património cultural e natural da Europa e dos proble-mas contemporâneos que a Europa enfrenta.

3º ciclo Secundário Profissional

Aurelina Vas-concelos Ana Cristina Pires

PROJEV Clube Euro-

peu

BA QC SG

J Sala de aula "Projeto Sorrisos" Administração de flúor

- Fomentar hábitos de higiene oral; - Prevenir a cárie den-tária.

1º ciclo Coordenadoras da escola

Coordenação

Centro de Sa-úde e a assis-tente Operaci-onal D. Aurélia Teixeira (BA)

Turmas do 1.ºciclo – BA

1º ciclo – QC 1º ano – SG

BA SG

J Sala de aula "Projeto Sorrisos" Escovagem dos dentes

- Fomentar hábitos de higiene oral; - Prevenir a cárie den-tária.

1º ciclo Coordenadoras da escola

Coordenação

Centro de Sa-úde e a assis-tente Operaci-onal D. Aurélia Teixeira (BA)

4.ºA – BA 1º ano – SG

BA J Sala de aula

“No Poupar está o Ganho” Projeto de literacia financeira da Fun-dação Dr. António Cupertino de Miran-da

- Fomentar nos alunos hábito de poupança.

1º ciclo Coordenadora da escola e PTT

Coordenação e PTT

Câmara Muni-cipal e Funda-

ção Dr. António Cupertino de

Miranda

4.ºAnos

BA J Sala de aula Projeto Regime de fruta escolar

- Fomentar o consumo de fruta e legumes; - Sensibilizar para me-lhoria do ambiente e qualidade de vida.

Pré-escolar 1º ciclo

Coordenação da escola

Coordenação PTT e assis-

tentes operaci-onais

Todas as turmas do pré-escolar e

1.ºciclo

EB J Sala de aula

CLUBE OFICINA DE ARTES Oficinas - fotografia/ vídeo - tratamento de ima-gem / colagem digi-tal / desenho no computador

- Oferecer atividades diversificadas e multi-disciplinares no âmbito das - Artes Visu-ais/Plásticas; - Desenvolver a sensi-bilidade, a criatividade, o sentido estético e crí-

2º ciclo 3º ciclo

Regina Ma-chado

Departamento de Expres-

sões e Tecno-logias

49 PAA 2015-2016

- pintura / colagem - escultura / cons-trução

tico dos alunos.

A -Visita de estudo B - Teatro / espetáculo / cinema C - Palestra/seminário / apresentação / sessão de esclarecimen-to D - Comemoração / exposição E – Concurso F - Ação de formação / workshop G – Feira H - Atividade Desportiva I - Atividade de solidariedade

J – Projeto K – Outra BE – Biblioteca Escolar PES – Projeto de Educação para a Saúde SPO – Serviço de Psicologia e Orientação PROJEV – Equipa de Projetos e Eventos CPTAI – Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância CPTGEI - Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos

Escolas SG (Escola Básica de S. Gens) BA (Escola Básica da Barranha) QC (Escola Básica Quatro Caminhos) EB (Escola Básica da Senhora da Hora) ES (Escola Secundária da Senhora da Hora)

50 PAA 2015-2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

DA SENHORA DA HORA

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016

ANEXOS

TÉCNICOS BIBLIOTECA ESCOLAR

EPIS – Empresários Para a Inclusão Social

PEMAC – Plano Estratégico de Melhoria de Atitudes e Comportamentos

POAV - Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional

SPO – Serviço de Psicologia e Orientação

2

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DA SENHORA DA HORA

BIBLIOTECAS ESCOLARES

ESCOLA BÁSICA DA SENHORA DA HORA – ESCOLA BÁSICA DA BARRANHA – ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS – ESCOLA BÁSICA DOS QUATRO CAMINHOS – ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA

2015/2016 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADE

DOMÍNIOS

A. CURRÍCULO, LITERACIAS E APRENDIZAGEM A.1 Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média. A.2 Uso das tecno-

logias e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.

B. LEITURA E LITERACIA. B.1 Criação e promoção da competência leitora e de hábitos de leitura. B.2 Atividades e projetos de treino e melhoria

das capacidades associadas à leitura.

C. PROJETOS E PARCERIAS C. Projetos e parceriasC.1 Desenvolvimento de atividades e serviços colaborativos com outras escolas/bibliotecas.C.2

Participação em projetos e parcerias com entidades exteriores à escola.C.3 Envolvimento e mobilização dos pais, encarregados de educa-

ção e famílias.

D. GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. D.1 Recursos humanos, materiais e financeiros adequados às necessidades de gestão, funcionamento e di-

3

namização da biblioteca escolar. D. 2 Integração e valorização da biblioteca na escola. D.3 Desenvolvimento, organização, difusão e uso da

colecção.

A TIVIDADE

ESCOLAS

OBJETIVOS

CALENDARIZAÇÃO

INTERVENIENTES

AVALIAÇÃO DOMÍNIO

A B C D

MÉS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

PARAR PARA LER

EB BARRANHA

EB S. GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Motivar para a leitura en-

quanto ato de prazer

Divulgar a existência e impor-

tância da Biblioteca Escolar.

Motivar para a utilização da

BE e exploração dos seus

recursos.

Consolidar e ampliar o papel

da B.E. no desenvolvimento

de hábitos de leitura, escrita

e investigação.

Envolver a comunidade

educativa em celebrações

tendo as palavras, os livros e

a leitura como pano de fun-

do das atividades a desen-

volver.

28 de OUTUBRO

11h00 - 1º ciclo

11h00 - 2º/3º/SEC.

16h00 - 2º/3º/SEC.

Professoras Bibliotecá-

rias

Equipa da BE

Professores

Comunidade educa-

tiva

Alunos de todos os

níveis de escolaridade

Relatórios

Inquérito

Materiais

produzidos

Registos da

BE

4

À DESCOBERTA DA BIBLIOTECA!

Visitas guiadas à biblioteca para alunos

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB . q. CAMINHOS

EBSH

ESSH

Divulgar a existência e impor-

tância da BE

Promover a participação dos

alunos nas atividades da BE

Dar a conhecer o espaço,

regras gerais e potencialida-

des da BE

Promover o valor da leitura

junto dos E.E

Dar a conhecer o espaço,

regras gerais e potencialida-

des da BE

Outubro

Professora Bibliotecá-

ria

Turmas de 5º ano

Diretores de Turma

Relatórios

Inquérito

Materiais

produzidos

A BIBLIOTECA ESCOLAR PODE AJUDAR

Visitas guiadas -novos professores do escola

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Professora Bibliotecá-

ria

Novos professores do

escola

CONHECE A BE DA ESCOLA DO SEU

FILHO?

Visitas para Pais e EE

EB BARRANHA

EBSH

ESSH

Professora Bibliotecá-

ria

Pais e EE de alunos de

7º e 10 º ano

Pais e EE de alunos de

5º ano

A BE DE PORTAS ABERTAS

visitas para Pais e EE

EB S.GENS

Professora Bibliotecá-

ria

Pais e EE de alunos de

Pré e 1º ciclo

FORMAÇÃO DE UTILIZADORES

BIBLIOPAPER

ESSH

Promover sentimentos de

afiliação à BE através do

envolvimento e da partici-

pação em ações que a en-

riqueçam.

Professora Bib.

Professores de Portg.

Alunos 7º,10º e 1º ano

CP

5

UM, DÓ, LI, TÁ! … E O LIVRO AQUI ESTÁ!

EB BARRANHA

EBSH

Criar condições para a ofer-

ta de um apoio mais regular

e eficaz por parte da BE aos

seus utilizadores.

Motivar para a utilização da

BE e exploração dos seus

recursos

Promover a autonomia dos

alunos na utilização dos re-

cursos bibliográficos da BE

Outubro

Professora Bibliotecá-

ria

Diretores de Turma

Turmas de 5º ano

Relatórios

Inquérito

Materiais

produzidos

Registos da

BE

COMO ESTÃO ORGANIZADOS OS LIVROS

NA BE.

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB Q.CAMINHO

Professora Bibliotecá-

ria

Professores titulares

1ºciclo

EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA – aprender com a

BIBLIOTECA ESCOLAR

1ºCICLO – A INFORMAÇÃO NOS MEDIA

Trabalho colaborativo ao longo do ano letivo

VISITA DE ESTUDO

Museu Transportes e Comunicações- Atelier

da Rádio e Estúdio da TV e Exposição Comu-

nicar

EB S.GENS

Aprender com os Media

Reconhecer os principais

elementos da comunicação

Desenvolver nos alunos

competências de leitura e,

principalmente, de escrita

Abordagem crítica aos dife-

rentes meios de comunica-

ção social

Outubro

Professora Bibliotecá-

ria

Professores titulares

Turma 4ºC

Relatórios

Inquérito

Materiais

produzidos

2º CICLO – PEQUENOS JORNALISTAS

Trabalho colaborativo com professores de

Português

VISITA DE ESTUDO ao MediaLab

EBSH

2º período

Professora Bibliotecá-

ria

Professores de Portu-

guês

Turma do 6º H

6

3ºCICLO – OS MEDIA (IN)FORMAM

Trabalho colaborativo com professores de

Português

VISITA DE ESTUDO ao MediaLab

ESSH

Outubro /Novembro

Professora Bibliotecá-

ria

Professores de Portu-

guês

Turmas 8ºA/B/C/D

EM 2014 /15 na BE FOI ASSIM...

divulgação de atividades e estatís-

ticas

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .Q. CAMINHOS

EBSH

ESSH

Envolver a comunidade

educativa em celebrações

tendo as palavras, os livros e

a leitura como pano de fun-

do das atividades a desen-

volver

Divulgar a existência e impor-

tância da Biblioteca Escolar

Outubro

Professoras bibliotecá-

rias

Comunidade educa-

tiva

Materiais

produzidos

NA BE A MINHA TURMA É SUPER! - fo-

tos/frases das turmas

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Outubro/novembro

Professoras bibliotecá-

rias

Diretores de Turma

Professores de Portu-

guês

Professores de EV/EVT

Alunos de todos os

níveis de escolaridade

Relatório

Materiais

produzidos

7

PLANO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

1. Nível escola

2. Nível concelhio

EBSH

ESSH

Apoiar os docentes no de-

senvolvimento de projetos do

PNL.

Motivar para a leitura

Desenvolver a imaginação,

a criatividade e o espírito

crítico

Contribuir para o sucesso

educativo dos alunos

Promover a articulação e

colaboração com os docen-

tes

Desenvolver atividades de

apoio ao currículo

Novembro

Abril

Professoras Bibliotecá-

rias

Professores de Portu-

guês

Alunos 3º ciclo e Se-

cundário

Relatório

Materiais

produzidos

Inquérito

Divulgação e promoção de

CONCURSOS integrados no PNL

Divulgação de listas e obras aconse-

lhadas

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Ao longo do ano

Professoras Bibliotecá-

rias

Professores de Portu-

guês

Alunos de todos os

ciclos

SEMANA DA LEITURA

«ELOS DE LEITURA»

Exposição de trabalhos

Concurso da leitura

Apresentações das turmas

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Promover a leitura assumin-

do-a como fator de desen-

volvimento individual e de

progresso colectivo

Consolidar e ampliar o papel

de B.E. no desenvolvimento

de hábitos de leitura

Promover sentimentos de

afiliação à BE através do

envolvimento e da partici-

pação em ações que

a enriqueçam e permitam

março

Alunos do

1º/2º/3ªciclo, Ensino

Secundário e Profissio-

nal

Alunos de todos os

ciclos

Comunidade educa-

Relatório

Materiais

produzidos

8

Palavras para os pais

melhor servir os utilizadores.

Sensibilizar os alunos para a

produção estética e gosto

pela cultura.

Promover o contacto com os

livros e a leitura em contexto

de sala de aula

Promover a leitura expressiva

em português e em línguas

estrangeiras.

Exercitar a capacidade de

falar/entender outros idio-

mas.

Contribuir para o sucesso

educativo dos alunos

Promover a articulação e

colaboração com os docen-

tes

tiva

Registos da

BE

LEITURAS DRAMATIZADAS

LEITURAS PARTILHADAS

ELOS DE LEITU

ESSH

EBSH

EBSH

março

Alunos do 3ªciclo,

Ensino Secundário e

Profissional

Oficina de Teatro

Professora bibliitecária

Professoras de Portu-

guês do 2º ciclo

Encarregados de

Educação e familiares

de alunos do 2º ciclo

Turmas de 2º ciclo

Professora biblioteca-

ria

Professores de Portu-

guês e de Línguas Es-

trangeiras

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

9

VIEMOS da BE LER AQUI

EB BARRANHA

EB .CAMINHOS

EB S.GENS

Ao longo do ano

Alunos de 2º e 3º ciclo

Professora bibliotecá-

ria

Alunos do 1ºcicl

PROJETOS

Colaboração da BE

LEITURA EM VAI E VEM-Pré

AMOSTRAS PARA LER+-1º e 2º ciclo

1. SOBE-1º ciclo

A LER VAMOS…-colaboração com a

CMM

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Consolidar e ampliar o papel

de B.E. no desenvolvimento

de hábitos de leitura

Promover a leitura associada

ao lazer e ao prazer de ler

Contribuir para o sucesso

educativo dos alunos

Ao longo do ano letivo

Professora biblioteca-

ria

Professores de Portu-

guês de 2º ciclo

Professores titulares

Relatório

UMA AVENTURA …LITERÁRIA 2016

Concurso

EB BARRANHA

Consolidar e ampliar o papel

de B.E. no desenvolvimento

de hábitos de leitura

Promover a leitura associada

ao lazer e ao prazer de ler

2º período

Alunos do 2ºciclo

Materiais

produzidos

A BIBLIOTECA ESCOLAR CONVIDA...

...Escritor /ilustrador

/personalidade

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

Motivar para a leitura en-

quanto ato de prazer

Divulgar obras de diferentes

autores

Promover o conhecimento

Ao longo do ano

Alunos do

1º/2º/3ªciclo, Ensino

Secundário e Profissio-

nal

Relatório

Materiais

produzidos

10

Exposição

Debate

Entrevistas

Trabalhos elaborados pelos alunos ou

apresentações de atividades

Sessões de leitura

EBSH

ESSH

de autores de Língua Portu-

guesa

Contribuir para o sucesso

educativo dos alunos

Registos da

BE

AINDA NÃO TIVE TEMPO

Apresentação do livro « AINDA NÃO

TIVE TEMPO

Debate com o escritor Gonçalo Gil

Mata

ESSH

Promover a leitura associada

ao lazer e ao prazer de ler

Divulgar obras de diferentes

autores

Escritor Gonçalo Gil

Mata

Professores

Equipa da BE

Profª Aurelina Vascon-

celos

Relatório

RECURSOS EDUCATIVOS

Conversa a volta dos recurso educa-

tivos

ESSH

Promover a leitura associada

ao lazer e ao prazer de ler

Dar a conhecer diferentes

formas de expressão

Dezembro

CP de técnico de

apoio à infância

Equipa da BE

Professores

Relatório

FEIRAS

FEIRA DO LIVRO no NATAL

Neste Natal oferece um Livro à BE -ES

EB BARRANHA

EBSH

ESSH

Promover a leitura assumin-

do-a como fator de desen-

volvimento individual e de

progresso colectivo

Consolidar e ampliar o papel

de B.E. no desenvolvimento

de hábitos de leitura

Envolver a comunidade

educativa na renovação do

fundo documental

Dezembro

Equipa da BE

Comunidade

educativa

Relatório

FEIRA DO LIVRO USADO

Solidariedade a favor da Casa do

Caminho

EB BARRANHA

ESSH

Março

11

FEIRA DO LIVRO USADO

EB S. GENS

Promover sentimentos de

afiliação a BE através do

envolvimento e da partici-

pação em acções que a

enriqueçam e permitam me-

lhor servir os utilizadores.

Envolver a comunidade

educativa em celebrações

tendo as palavras, os livros e

a leitura como pano de fun-

do das activi-dades a de-

senvolver

Dezembro

Equipa da BE

Comunidade educa-

tiva

Associação de Pais

MINI FEIRAS DO LIVRO

dos escritores /ilustradores convidados

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB .CAMINHOS

EBSH

ESSH

Ao longo do ano

Equipa da BE

Comunidade

educativa

Relatório

PROJETO CONCELHIO

BEM/BMFE/CMM

“RECEITAS DE MATOSINHOS COM

SABOR A MAR”

Recolha de receitas

Ilustração

Concurso

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Adquirir competências ao

nível da literacia da informa-

ção.

Aprofundar o conhecimento

da realidade do concelho

de Mato-sinhos.

Desenvolver capacidades

reflexivas e críticas.

1º/2º Período

Alunos da Pré,

1º/2º/3ªciclo, Ensino

Secundário e Profissio-

nal

Prof. Bibliotecária

Professoras de Portu-

guês de 2º ciclo

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

12

COMEMORAÇÃO DE EFEMÉRIDES e desenvol-

vimento de ATIVIDADES

promovidas pela BE ou pelos diferentes De-

partamentos

Dia das bruxas

S. Martinho

25 de abril

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Promover a participação dos

alunos nas atividades da BE

Promover o gosto pela Cultu-

ra

Dinamizar atividades livres de

caráter lúdico e cultural

Apoiar as atividades promo-

vidas pelos diferentes Depar-

tamentos

Divulgar a existência e impor-

tância de dias temáticos

ligados aos objetivos da B.E

Apoio em atividades com

alunos com necessidades de

Educação especial

Aprofundar o conhecimento

dos alunos sobre os aconte-

cimentos relevantes e so-

bre diferentes temáticas

Ao longo do ano

Equipa da BE

Alunos do

1º/2º/3ªciclo, Ensino

Secundário e Profissio-

nal

Docentes das discipli-

nas envolvidas

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

NÃO ESQUECEREMOS...ANNE FRANK

Aprofundar o conhecimento

dos alunos sobre aconteci-

13

Exposição HOLOCAUSTO/ANNE

fRANK

Mostra temática de livros

Registos de opinião

Concurso “ANNE FRANK”

EBSH

ESSH

mentos/personalidades rele-

vantes da História.

Desenvolver a compreensão

leitora através de atividades

livres de caráter lúdico.

Propiciar situações de escri-

ta.

Dia Mundial em Me-

mória do Holocausto

Prof. Bibliotecária

Alunos de 2º e 3º ciclo

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

VERDADE OU MENTIRA?

Concurso

EBSH

Aumentar a cultura geral e

os saberes escolares

Fomentar a utilização do

fundo documental da BE

Desenvolver competências

de pesquisa

Mensalmente, ao lon-

go do ano

PB

Alunos de 2º e 3º ciclos

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA

Sabes o que é BRAILLE

ESSH

Apoio em atividades com

alunos com necessidades

de Educação especial

Aprofundar o conhecimento

dos alunos sobre diferentes

temática

Dezembro

Departamento de

Educação Especial

Equipa da BE

Prof. Tomás Paroleiro

Relatório

Registos da

BE

14

DIA DA INTERNET SEGURA

N@VEGAR

PESQUIS@S COMO?

VISIONAMENTO DE FILMES relaciona-

dos com este tema

JOGOS EDUCATIVOS

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Apoiar os utilizadores na se-

leção e utilização de recur-

sos eletrónicos, de acordo

com as suas necessidades.

Promover a literacia digital

Promover uma utilização

esclarecida, crítica e segura

da Internet

Comunidade escolar

Equipa da BE

Escola Segura

Professores

LEITUR@S

DIVULGAÇÃO DA LEITURA EM

AMBIENTE DIGITAL

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Promover a leitura a partir de

suportes informáticos

Divulgar sites com interesse

educativo nos BLOGUES e na

Plata-forma MOODLE

2º e 3º períodos

Equipa da BE

Professores

Relatório

Registos da

BE

15

Trabalho colaborativo

HISTÓRIA (departamento de)

● DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS

VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

● 25 de ABRIL

● 1º de MAIO

ESSH

Aprofundar o conhecimento

dos alunos sobre os aconte-

cimentos relevantes e sobre

diferentes etapas do proces-

so histórico

Promover a participação dos

alunos nas atividades da BE

Apoiar o PAA dos departa-

mentos/grupos curriculares

Envolver os alunos em cele-

brações tendo as palavras,

os livros e a leitura como pa-

no de fundo das actividades

a desenvolver

Ao longo do ano

Equipa da BE

Alunos do 3ªciclo,

Ensino Secundário e

Profissional

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

DISCURSO. DEBATE

● ESPAÇO DE DEBATE/CONFERÊNCIAS/

DISCURSO sobre temas da actualidade

/curriculares

✓ Direitos humanos

✓ Migração/refugiados

✓ Igualdade de género

✓ outros TEMAS a definir

ESSH

Dinamizar atividades livres de

caráter lúdico e cultural

Aprofundar o conhecimento

dos alunos sobre os aconte-

cimentos relevantes e so-

bre diferentes temáticas

Promover o trabalho articu-

lado com os docentes, com

vista ao planeamento

e ensino contextualizado

constantes nos

objetivos e programas curri-

culares.

Ao longo do ano

Equipa da BE

Professores de Portu-

guês/ Filosofia /História

Clube de Filosofia

Alunos do Ensino Se-

cundário e Profissional

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

QUEREM OUVIR?

Dinamizar atividades de ca-

ráter lúdico e cultural

Equipa da BE

16

● MINICONFERÊNCIAS em…

✓ Espanhol

✓ Francês

✓ LISTEN TO ME - Inglês

✓ TENHO A DIZER -Português

ESSH

Fomentar a introdução de

comunidades de prática em

torno de áreas de interesse

comum

Aprofundar o conhecimento

dos alunos sobre os aconte-

cimentos relevantes e sobre

diferentes temáticas

Promover otrabalho articu-

lado com os docentes, com

vista ao planeamento e en-

sino contextualizado, cons-

tantes nos

objetivos e programas curri-

culares.

Ao longo do ano

Professores de Portu-

guês/inglês/

espanhol/francês

Alunos do 3º ciclo e

Ensino Secundário

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

PRODUÇÃO/EDIÇÂO DE MATERIAIS DE APOIO

AO CURRÍCULO

Guias de trabalho

Guiões de leitura

Recursos digitais

Modelo de pesquisa de informação

Bibliografias

EB BARRANHA

EBI S.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Propor um modelo de pes-

quisa de informação a ser

usado por toda a escola

Produzir e divulga r em co-

laboração com os docentes,

guiões de pesquisa e outros

materiais de apoio

Divulgar Listagens de recur-

sos de informação (livros,

recursos digitais e online

adequados a temáticas di-

versas ou associadas a proje-

tos)

Apoiar os professores nas

suas atividades curriculares

Disponibilizar guias de traba-

lho e guiões de leitura.

Divulgar recursos de infor-

Ao longo do ano

Professoras bilbiotecá-

rias

Docentes dos diferen-

tes departamentos

Relatório

Materiais

produzidos

17

mação adequados a temá-

ticas diversas ou associadas

a projetos (livros, bibliogra-

fias, recursos digitais e onli-

ne…).

LEITOR (A) +

✓ Elaboração e divulgação de gráficos

com os índices de leitura de cada

turma da escola

✓ Entrega de diplomas ao melhor lei-

tor/turma do mês/Trimestre

EB BARRANHA

EBS.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Incentivar a leitura domiciliá-

ria

Premiar os utilizadores/turmas

que mais livros requisitam por

mês

Fornecer, mensalmente, in-

dicadores de leitura aos Dire-

tores de Turma

Ao longo do ano

Professoras bibliotecá-

rias

Registos da

BE

PARCERIAS COM…

Camara Matosinhos

Biblioteca Florbela Espanca

Museu Abel Salazar

Centro de saúde

Polícia Municipal

Casa do Caminho

Editoras

Livrarias

Navegadores

Associação de pais

EB BARRANHA

EB S.GENS

EB Q.CAMINHOS

EBSH

ESSH

Ao longo do ano

Relatório

Materiais

produzidos

Registos da

BE

18

Wikijornal “O TAGARELA”

EBSH

Fomentar a colaboração da

comunidade educativa num

projeto comum.

Promover a imagem da Es-

cola e da Biblioteca junto da

comunidade.

Divulgar as atividades de-

senvolvidas na escola.

Valorizar os trabalhos dos

alunos.

Propiciar situações de escrita

Ao longo do ano

Professora bibliotecá-

ria

Comunidade educa-

tiva

Relatório

Materiais

produzidos

Senhora da hora, outubro de 2015

Professoras Bibliotecárias

Helena Costa Silva, Maria Armanda Marques, Maria Manuela Varejão

19

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Projeto

REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR

Escola Básica da Senhora da Hora Ano letivo 2015/2016

Mediadora/Assistente Social: Margarida Rosas

20

EPIS – Rede de Mediadores para o Sucesso Escolar

1. Apresentação

A Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social foi criada, em 2006 e tem vindo

a focar-se na capacitação de jovens para a realização do seu potencial ao longo da vida,

através da Educação, da Formação e da Inserção Profissional.

A EPIS procura ter impacto relevante no terreno em todo o país e em grande escala, por

um lado (1) apontando caminhos inovadores e testando boas práticas e por outro (2) dis-

seminando as metodologias testadas e com resultados quantitativos demonstrados, de

modo a promover internalização nas comunidades de forma sustentável social e econo-

micamente.

Este projeto, com um modelo de capacitação para o sucesso escolar, é baseado num

conjunto claro de princípios:

Não universalidade – A metodologia foca-se em alunos que se constituam como casos

de risco em termos de insucesso escolar. Não se trata de um modelo de intervenção uni-

versal mas dirigida a alunos sinalizados para os quais é definido um plano individual de

intervenção.

Foco em Competências Não Cognitivas – a intervenção é focada na promoção de

competências não cognitivas que considerem ser um pré-requisito para o sucesso esco-

lar.

Mecânica de proximidade – baixo rácio de alunos acompanhados por técnico com

uma frequência de contacto elevada e estabilidade na relação.

Intervenção fora da sala de aula – Complementar em forte articulação com os profes-

sores e diretores de turma.

Mediação profissional – realizada por profissionais, formados na metodologia EPIS, e

com dedicação a tempo integral.

Cultura de performance – monitorização constante de resultados.

A metodologia EPIS de capacitação para o sucesso escolar, assenta em três pilares fun-

damentais:

1) Sistema de sinalização de alunos com fatores de risco de insucesso e/ou abandono

escolares, organizado em 4 eixos: Aluno, família, escola e território

21

2) Um portefólio de técnicas de capacitação específicas para cada um dos eixos, cuja

aplicação varia de acordo com o público alvo (alunos do 1º, 2º ou 3º ciclos) - No caso

do concelho de Matosinhos a intervenção engloba apenas os alunos do 3º ciclo. Este

portefólio permite a construção de planos individuais de intervenção a quatro níveis:

Aluno:

Trabalho de proximidade com os alunos;

Técnicas individuais e/ou em grupo (abordagem motivacional, debate de crenças dis-

funcionais, autocontrolo, resolução de problemas, competências sociais, autocontrolo

da ansiedade, métodos de estudo…);

Abordagem e intervenção nas competências não cognitivas (auto-estima, comunicação

interpessoal, ansiedade de desempenho, autonomia e auto-eficácia, expectativas,

comportamento de auto-regulação, método de estudo e gestão do tempo, …);

Família:

Trabalho de proximidade com as famílias;

Intervenção e follow-up com todas as famílias dos alunos sinalizados;

Seminários para Pais/Encarregados de Educação

Escola:

Articulação e follow-up com os DT (contínuo), coordenação de Escola e direção do

Agrupamento (apresentação de resultados);

Território:

Encaminhamento de situações de risco ou respostas às necessidades do aluno/família;

Encaminhamento de alunos com necessidade de acompanhamento especializado;

Prevenção e combate ao risco e abandono escolar;

Articulação com a Rede Social.

1) Um sistema de monitorização de resultados quantitativos, o que implica um trabalho

constante de registo, verificação e avaliação de toda a atividade do Mediador numa Plata-

forma Informática própria.

22

2.Calendarização

1º PERÍODO

Alunos

Início do acompanhamento aos alunos em carteira do ano letivo anterior;

Entrega e recolha das autorizações para Screening aos alunos do 7º ano;

Elaboração do Screening – até final do 1º período;

Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa

Multidisciplinar

Famílias

Apresentação do Projeto aos Encarregados de Educação das turmas do 7º ano;

Reuniões com os Encarregados de Educação dos alunos que mantém acompa-

nhamento;

Escola

Apresentação do Projeto aos professores e Diretores de Turma do 3º ciclo;

Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/

reuniões de avaliação;

Dinamização de sessões em turma sobre Competências de Estudo, Comporta-

mento e Bullying, de acordo com as necessidades da Escola;

Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do Pla-

no estratégico de melhoria das atitudes e dos comportamentos (PEMAC);

Colaboração na Formação: “O Diretor de Turma como gestor pedagógico e re-

presentante da organização escolar” (CFAE)

Território

Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social

Articulação com a rede social em situações de abandono escolar

Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas

Tarefas na Plataforma Informática EPIS

Criação de Base de dados na Plataforma (turmas/professores);

Registo das sessões com alunos e encarregados de educação

Carregamento de notas do 1º período de todos os alunos de 3º ciclo;

Screening e resultados

23

2º PERÍODO

Alunos

Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira;

Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa

Multidisciplinar

Família

Reunião com os Encarregados de Educação e início do acompanhamento aos

alunos sinalizados com fatores de risco de insucesso;

Realização de workshops para pais e encarregados de educação - “Lá em casa

mandamos nós” e/ou “Como contribuir para o sucesso escolar do meu filho” e/ou

“Gerir eficazmente os conflitos familiares”

Escola

Apresentação dos resultados do Screening à Escola;

1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e

DT) para alunos da nova carteira;

Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/

reuniões de avaliação;

Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do

PEMAC

Território

Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social

Articulação com a rede social em situações de abandono escolar

Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas

Tarefas na Plataforma Informática EPIS

Submissão do Screening;

1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e

DT) para alunos da nova carteira;

Carregamento de notas do 2º período dos alunos de 3º ciclo;

24

3º PERÍODO

Alunos

Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira;

Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa

Multidisciplinar

Preparação dos Ateliers Vocacionais de Verão;

Encaminhamento de alunos para alternativas de formação;

Avaliação do Projeto pelos alunos

Família

Avaliação do Projeto pelos Encarregados de Educação;

Reuniões finais de ano letivo;

Informações sobre a oferta formativa, para o próximo ano letivo

Escola

Apresentação de Resultados do 2º período à Escola;

Levantamento da Oferta Educativa;

Levantamento das Ofertas de Atividades para Ocupação de Tempos Livres;

Participação nas atividades no âmbito da Equipa Multidisciplinar (e avaliação);

Dinamização da Sessão “Faz-te aos exames” (9º ano);

Avaliação do Projeto - Direção/Coordenação da Escola e DT´s;

Elaboração dos relatórios finais de avaliação – conselhos de turma

Território

Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social;

Articulação com a rede social em situações de abandono escolar;

Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas

Tarefas na Plataforma Informática EPIS

Atualização dos Encaminhamentos e Abandono na Plataforma;

Take off / Take off+1 +2 e +3; (alunos de 9º ano que transitaram);

2º Preenchimento do Scorecard - Competências Não Cognitivas (Mediador, EE

e DT);

Carregamento de notas do 3º período (e exames) dos alunos de 3º ciclo;

A Mediadora

Margarida Rosas

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

25

AGRUPAMENTO DE

ESCOLAS DA

SENHORA DA HORA,

MATOSINHOS

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

PEMAC

2015/2016

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

26

Índice

1. Introdução

2. Princípios fundamentais

3. Objetivos

4. Direitos dos Alunos

5. Deveres dos Alunos

6. Medidas Educativas Disciplinares

6.1. Medidas Disciplinares corretivas (Preventivas e de Integração)

6.2. Medidas Disciplinares Sancionatórias

7. Cumulação de Medidas Disciplinares

8. Procedimento disciplinar

9. Tipificação das infrações

10. Abordagem aos problemas disciplinares

11. Gabinete de Ação Tutorial - GAT

11.1 Registo da ocorrência (FICHA ALUNO)

11.2. Ficha de presença do aluno no GAT (FICHA DO PROFESSOR)

12. Observatório de Indisciplina

13. A Equipa Multidisciplinar

14. Bibliografia

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

27

1. Introdução

A indisciplina e violência nas escolas são sentidas como fatores que contribuem para o aumento

dos índices de mal-estar e stress nos diferentes agentes educativos e nos alunos. De acordo com

os estudiosos a problemática tende a agravar-se, o que justifica uma intervenção integrada por

parte da escola e dos diferentes intervenientes no processo educativo. Trata-se de um fenómeno

complexo que se manifesta de diversos modos e graus de intensidade, com génese em múlti-

plos fatores de ordem social, familiar, pessoal e escolar.

A literatura, nesse domínio, distingue três níveis de indisciplina:

1.1. O desvio às regras de trabalho na aula, 1.º nível de indisciplina, diz respeito aos com-

portamentos que se traduzem no incumprimento de um conjunto de “exigências ins-

trumentais” que enquadram as atividades dentro do espaço da aula, impedindo ou difi-

cultando a obtenção dos objetivos de ensino-aprendizagem (conversas paralelas, risos,

deslocações não autorizadas, falta de material, falta de pontualidade e atividades fora

da tarefa)

1.2. A perturbação das relações entre pares, 2.º nível de indisciplina, remete para os com-

portamentos perturbadores das relações humanas com caráter violento como, por

exemplo, agressões e ameaças a pares. A maioria destes comportamentos ocorre fora

do contexto de sala de aula, especificamente nos recreios.

Os problemas da relação professor-aluno, 3.º nível de indisciplina, referem-se aos

comportamentos que afetam a relação professor-aluno, prejudicando as regras e as

condições de trabalho bem como a dignidade do professor como profissional e pessoa

(contestação, ameaças e agressões a professores, desobediência e desvio/estrago da

propriedade do professor/instituição). (Amado e Freire, 2002)

Face à complexidade da problemática da indisciplina, fica clara a necessidade de respostas diver-

sificadas de intervenção, definidas em função dos problemas diagnosticados e considerando as

diferentes situações e contextos. Os resultados da investigação apontam para a importância da

prevenção e para a eficácia reduzida de processos corretivos face ao comportamento de indisci-

plina.

É inegável o papel de toda a comunidade escolar na resolução destes problemas. A segurança na

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

28

escola e a escolha de estratégias de gestão da violência e indisciplina exige a reflexão pelo pró-

prio Agrupamento em função das particularidades que o caracterizam bem como as da comu-

nidade em que está inserido. Além disso, implica o envolvimento de alunos, professores, pais e

encarregados de educação e demais agentes educativos.

Assim, intervir na indisciplina é uma tarefa coletiva da escola e da comunidade e reitera-se a

importância dos projetos de intervenção educativa na resolução de problemas concretos do quoti-

diano escolar.

2. Princípios fundamentais

2.1. A aplicação dos princípios éticos visa promover os atos considerados mais adequados

pela Escola.

2.2. O Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora tem vindo a perseguir uma cultura e

clima escolares pautados pela dignidade, respeito, lealdade e zelo pelo património es-

colar, de forma a estimular o crescimento pessoal da população escolar, favorecendo a

consciência crítica e a consolidação de uma conduta ética.

2.3. No início de cada ano letivo, o corpo discente tomará conhecimento e comprometer-

se-á a acatar e observar as regras estabelecidas neste documento.

3. Objetivos

3.1. Traçar formas adequadas de conduta do corpo discente, para que este exercite as suas

ações de um modo correto e em conformidade com os padrões de conduta correta,

justa e honesta.

3.2. Orientar e difundir os princípios éticos entre os seus membros, ampliando a confiança

do corpo discente na integridade das suas ações.

3.3. Propiciar um melhor relacionamento na comunidade educativa e o respeito pelo patri-

mónio público.

3.4. Promover a consciencialização dos princípios éticos fixados neste documento e no

Regulamento Interno do Agrupamento, de modo a prevenir a existência de transgres-

sões.

3.5. Estimular a necessidade da manutenção de um elevado padrão ético no cumprimento

dos direitos e deveres do corpo discente.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

29

4. Direitos dos Alunos (De acordo com o artigo 91.º do Regulamento Interno e Lei n.º 51/2015

de 5 de setembro)

4.1. São direitos dos alunos (artigo 7º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):

a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa,

não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde,

sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural

ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas;

b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei,

em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso;

c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou,

quando menor, através dos seus pais ou encarregados de educação, o projeto educa-

tivo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, inte-

lectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade;

d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no

trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido;

e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o volunta-

riado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral,

praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido;

f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma

planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeada-

mente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade;

g) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de um sistema de

apoios que lhe permitam superar ou compensar as carências do tipo sociofamiliar,

económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de ensino;

h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distin-

gam o mérito;

i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou

à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros

serviços especializados de apoio educativo;

j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e

moral, beneficiando, designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal

para os membros da comunidade escolar;

k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença sú-

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

30

bita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares;

l) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu

processo individual, de natureza pessoal ou familiar;

m) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de

administração e gestão do agrupamento, na criação e execução do respetivo projeto

educativo, bem como na elaboração do regulamento interno;

n) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de represen-

tação no âmbito do agrupamento, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regu-

lamento interno do agrupamento;

o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pe-

los professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão do agrupa-

mento em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse;

p) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de

tempos livres;

q) Ser informado sobre o regulamento interno do agrupamento e, por meios a definir

por este e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os

assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo

de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de

cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem como

sobre a matrícula, o abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utili-

zação e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o

plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas

ao projeto educativo do agrupamento;

r) Participar nas demais atividades do agrupamento, nos termos da lei e do respetivo

regulamento interno;

s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e heteroavalia-

ção;

t) Beneficiar de medidas, a definir pelo agrupamento, adequadas à recuperação da

aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades esco-

lares.

4.2. Para além dos direitos gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda direitos do alu-

no:

a) Participar e ser informado sobre a evolução do seu processo de ensino e aprendi-

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

31

zagem sobre os aspetos que deverão requerer maior esforço, no sentido de melho-

rar o seu desempenho;

b) Ser avaliado de forma clara, cuidada, correta e isenta;

c) Ter acesso à avaliação quantitativa dos testes sumativos e à avaliação qualitativa

ou quantitativa das restantes atividades realizadas;

d) Ser informado previamente das datas dos testes sumativos, de forma a não ser

submetido a mais de um por dia nem, sempre que possível, a mais de quatro por

semana;

e) Ver corrigidos, classificados e devolvidos todos os testes escritos e trabalhos e

não ser submetido a outro teste da mesma disciplina sem antes ter recebido o ante-

rior, nunca ultrapassando o momento de avaliação sumativa do final do período em

que foram realizados;

f) Ser informado atempadamente da existência de algum processo disciplinar em

que esteja envolvido.

4.3. A fruição dos direitos consagrados nas alíneas g), h) e r) do número 1 pode ser, no

seu todo ou em parte, temporariamente vedada em consequência de medida disciplinar

corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno, nos termos previstos no Estatuto do Alu-

no e Ética Escolar.

5. Deveres dos Alunos (De acordo com o artigo 93.º do Regulamento Interno e Lei-51/2012 de

5 de setembro)

5.1. São deveres gerais do aluno (artigo 10º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):

a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao

ano de escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral;

b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no

âmbito das atividades escolares;

c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino;

d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa não

podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo,

orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou

social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas;

e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa;

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

32

f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente;

g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na

escola de todos os alunos;

h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem

como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos;

i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade

educativa, não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independente-

mente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física,

moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos;

j) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de

acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos

mesmos;

k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mo-

biliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;

l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa;

m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarre-

gado de educação ou da direção do agrupamento;

n) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração;

o) Conhecer e cumprir o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, as normas de funciona-

mento dos serviços do agrupamento e o regulamento interno do mesmo, subscre-

vendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao

seu cumprimento integral;

p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e

bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo

das mesmas;

q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou

engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das

atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou

a qualquer outro membro da comunidade educativa;

r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis,

equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram au-

las ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas do agrupa-

mento em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

33

referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja ex-

pressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervi-

são dos trabalhos ou atividades em curso;

s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas,

sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção do agrupa-

mento ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for

o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem pos-

sa, ainda que involuntariamente, ficar registada;

t) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente via Internet ou através de ou-

tros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não

letivos, sem autorização do diretor do agrupamento;

u) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual;

v) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à digni-

dade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras

estabelecidas pela escola;

w) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou

em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer ati-

vidades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação,

indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados.

5.2. Para além dos deveres gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda deveres do

aluno:

a) Fazer-se acompanhar diariamente do cartão eletrónico (nos casos das escolas

onde existe) e apresentá-lo sempre que solicitado;

b) Ser portador da caderneta escolar, diariamente, caso seja aluno do ensino básico;

c) Responsabilizar-se por toda a informação que lhe for transmitida e pela sua comuni-

cação ao encarregado de educação;

d) Empenhar-se em atingir os objetivos de aprendizagem, ter hábitos de trabalho

adequados às exigências de cada uma das disciplinas e ser portador de material es-

colar necessário às atividades letivas cuja ausência terá reflexos na avaliação e/ou na

aplicação de medidas corretivas;

e) Dirigir-se para a sala de aula imediatamente após o toque de entrada;

f) Aguardar pela entrada na sala de aula de forma ordeira e sem obstruir os corredores

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

34

e o acesso às salas;

g) Aguardar e respeitar as instruções do assistente operacional, em caso de falta de

professor, sem perturbar as atividades letivas que estão a decorrer;

h) Não perturbar as aulas fazendo barulho nas proximidades;

i) Não permanecer nas salas e corredores, após o final de cada aula, devendo dirigir- se

aos locais de recreio, sem correrias, gritarias e atropelos, de acordo com as re-

gras específicas de cada escola do agrupamento;

j) Utilizar, nos testes de avaliação, o modelo adotado na escola ou outras indicadas pe-

lo professor;

k) Apresentar os testes escritos devidamente rubricados pelo encarregado de educação,

no prazo máximo de uma semana;

l) Trazer diariamente para as aulas todo o material necessário, mantê-lo limpo e em

bom estado de conservação;

m) Não mascar pastilhas elásticas nas atividades escolares e, no recinto escolar, em

circunstância alguma, atirá-las para o chão;

n) Não consumir qualquer tipo de alimento nas salas de aula;

o) Entregar aos assistentes operacionais qualquer objeto encontrado na área do edifício

escolar;

p) Não andar de patins ou de skate no recinto escolar;

q) Jogar à bola só no campo de jogos, quando aí não houver atividades da escola.

r) Cumprir os prazos estipulados para a devolução dos documentos requisitados na

BE;

s) Não afixar cartazes ou comunicações sem prévia autorização do diretor;

t) Respeitar a integridade física e psicológica de qualquer pessoa que se encontre

nas instalações da escola ou em outro local onde decorrerem quaisquer atividades

decorrentes da vida escolar.

6. Medidas Educativas Disciplinares

6.1. Medidas disciplinares corretivas

As medidas corretivas são medidas disciplinares preventivas e de integração, a saber:

a) a advertência;

b) a ordem de saída da sala de aula;

c) as atividades de integração na escola;

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

35

d) o condicionamento no acesso a determinados espaços ou na utilização de materiais e

equipamentos específicos, sem prejuízo daqueles que se encontrem afetos a ativida-

des letivas;

e) a mudança de turma.

A advertência

A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um seu compor-

tamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no

âmbito da comunidade educativa passível de ser considerado infração disciplinar, alertando-

o para a natureza ilícita desse comportamento, que, por isso, deve cessar e ser evitado de

futuro.

A ordem de saída da sala de aula

A ordem de saída da sala de aula é uma medida cautelar, de carácter excecional, aplicável

ao aluno que aí se comporte de modo que impeça o prosseguimento do processo de

ensino e aprendizagem dos restantes colegas, destinada a prevenir esta situação.

A ordem de saída da sala de aula implica a marcação de falta ao aluno e a comunicação,

por escrito, pelo professor que deu a ordem, ao diretor de turma ou professor tutor, para co-

municação ao encarregado de educação e para efeitos disciplinares. Nesta situação o alu-

no será encaminhado para o GAT, podendo levar uma atividade para realizar, relacionada

com a área curricular disciplinar. (ponto 11 deste plano)

As atividades de Integração na escola

A execução de atividades de integração na escola traduz-se no desempenho, pelo aluno

que desenvolva comportamentos passíveis de serem qualificados como infração disciplinar

grave, de um programa de tarefas de carácter pedagógico que contribua para o reforço da

sua formação cívica, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da

sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade edu-

cativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.

As tarefas referidas no parágrafo anterior são executadas em horário não coincidente com as

atividades letivas, no máximo duas horas por dia, mas nunca por prazo superior dez dias úteis

As atividades de integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compre-

ender a reparação do dano provocado pelo aluno. Outras medidas de integração estão previs-

tas no ponto 8 do artigo 129 do Regulamento Interno, nomeadamente:

a) Colaboração em atividades de limpeza e manutenção;

b) Colaboração no serviço de refeições;

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

36

c) Realização de trabalho escrito de reflexão sobre “comportamentos perturbadores e pro-

pósito de alteração”

d) Realização de tarefas escolares em atraso;

e) Participação em atividades de preparação de iniciativas culturais, desportivas ou outras

em curso no agrupamento;

f) Tarefas de jardinagem;

g) Pintura e arranjo de materiais danificados;

h) Reparação de danos causado pelo aluno.

O condicionamento no acesso a espaços escolares

O condicionamento no acesso a determinados espaços escolares ou utilização de certos

materiais e equipamentos é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, que

visa alertar o aluno para a necessidade de correção de comportamentos considerados pertur-

badores do normal funcionamento das atividades escolares.

Esta medida não se aplica aos equipamentos e materiais afetos a atividades letivas e, a sua

duração, não pode ultrapassar um ano letivo.

A aplicação desta medida será comunicada aos pais ou ao encarregado de educação, no

caso de o aluno ser menor de idade.

A mudança de turma

A mudança de turma é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, aplicável

sempre que o aluno manifeste comportamentos perturbadores do normal funcionamento das

atividades letivas e do processo de ensino-aprendizagem, em claro prejuízo dos colegas, e

sempre que se constate que o comportamento reincidente pode vir a ser alterado em virtude

da integração do aluno noutra turma. Esta integração vigorará até ao final do ano letivo em

curso.

A determinação da aplicação desta medida está sujeita a imediata comunicação aos pais ou ao

encarregado de educação, no caso de o aluno ser menor de idade.

6.2. MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS

São medidas disciplinares sancionatórias:

a) A repreensão;

b) A repreensão registada;

c) A suspensão da escola até 3 dias úteis;

d) A suspensão da escola de 4 a 12 dias úteis;

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

37

e) A transferência de escola;

f) A expulsão da escola

A repreensão

A repreensão consiste numa censura verbal ao aluno, perante um comportamento perturba-

dor do funcionamento normal das atividades letivas ou das relações no âmbito da comunida-

de educativa.

A repreensão registada

A repreensão registada consiste numa censura escrita ao aluno e arquivada no seu processo

individual, nos termos e com os objetivos referidos na medida anterior, mas em que a gravi-

dade ou a reiteração do comportamento justificam a notificação aos pais e encarregados de

educação, pelo meio mais expedito, com vista a alertá-los para a necessidade de, em articu-

lação com a escola, reforçarem a responsabilização do seu educando no cumprimento dos

seus deveres como aluno.

A suspensão da escola

A suspensão da escola consiste em impedir o aluno de entrar nas suas instalações, quando,

perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola

ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração discipli-

nar grave ou muito grave, tal suspensão seja reconhecidamente a única medida apta a respon-

sabilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno.

A medida disciplinar de suspensão da escola pode, de acordo com a gravidade e as circuns-

tâncias da infração disciplinar, ter a duração de 1 a 12 dias.

Até 3 dias úteis a suspensão pode ser aplicada pela Diretora do Agrupamento. A partir de 4

dias úteis é obrigatório a instauração de um procedimento disciplinar. (ponto 8 deste plano)

A transferência de escola

A transferência de escola é aplicável ao aluno que desenvolva comportamentos passíveis

de serem qualificados como infração disciplinar muito grave, notoriamente impeditivos

do prosseguimento do processo de ensino e aprendizagem dos restantes alunos da escola, e

traduz-se numa medida cautelar destinada a prevenir esta situação e a proporcionar uma efe-

tiva integração do aluno na nova escola, se necessário com recurso a apoios educativos espe-

cíficos.

A medida disciplinar de transferência de escola só pode ser aplicada quando estiver assegu-

rada a frequência de outro estabelecimento de ensino e, frequentando o aluno a escolari-

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

38

dade obrigatória, se esse outro estabelecimento de ensino estiver situado na mesma localida-

de ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.

A expulsão da escola

A medida disciplinar de expulsão da escola só pode ocorrer perante um comportamento do

aluno que perturbe gravemente o funcionamento normal das atividades da escola ou as rela-

ções no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração disciplinar muito

grave, quando reconhecidamente se constate não haver outro modo de procurar responsa-

bilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno.

Sempre que haja suspeita de que um aluno consuma estupefacientes, o mesmo será comuni-

cado de imediato ao encarregado de educação. Este, no prazo máximo de 48 horas, efetuará

um exame de despiste. A recusa do encarregado de educação em fazer o exame levará à ins-

tauração do processo de expulsão. Quando o resultado desse exame for positivo, o aluno terá

de integrar, obrigatoriamente, um programa de desintoxicação, podendo, no entanto, fre-

quentar as atividades letivas. A reincidência ou a falta ao programa de desintoxicação con-

duzirá à instauração de processo para expulsão da escola. O disposto nos números anteriores

não impede o aluno de realizar exames nacionais ou de equivalência à frequência, na quali-

dade de candidato autoproposto nos termos da legislação em vigor. Neste seguimento, reme-

temos para os artigos 22.º ponto 3 e artigos 26.º a 33.º do Estatuto do Aluno dos Ensinos Bá-

sico e Secundário, no que toca à “Competência para aplicação das medidas disciplinares”,

bem como ao “Procedimento Disciplinar”:

7. Cumulação de Medidas Disciplinares

A medida disciplinar de execução de atividades de integração na escola pode aplicar-se cumula-

tivamente com uma das medidas disciplinares sancionatórias, com exceção da de expulsão da

escola, de acordo com as características do comportamento e as necessidades reveladas pelo alu-

no, quanto ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relaci-

onar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de respon-

sabilidade e das suas aprendizagens.

8. Procedimento disciplinar

O procedimento disciplinar passa por diferentes fases e implica, em cada uma delas, atuações e

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

39

agentes diversificados.

O quadro seguinte apresenta uma sistematização das fases, agentes e ações a empreender, previs-

tas no Estatuto do Aluno e no Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo De-

creto-Lei nº4/2015, de 7 de janeiro.

PROCEDIMENTO DISCIPLINAR- fases, agentes e ações a empreender

F

A

S

E

S

D

O

P

R

O

C

E

D

I

M

E

N

T

O

D

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S

C

I

P

L

I

N

A

R

Preparação

da instrução

Professor/ Funci-

onário Comunica comportamento grave ou muito grave ao

Diretor de Turma ou ao Diretor.

Diretor de turma Participa a ocorrência, se a considerar grave ou mui-

to grave, ao Diretor.

Diretor

Instaura procedimento disciplinar, no prazo de dois

dias úteis após conhecimento da situação;

Nomeia instrutor para o processo

(professor da escola).

Instrução Instrutor (profes-

sor da escola)

Convoca os interessados com antecedência mínima

de dois dias úteis;

Promove audiência oral dos interessados (aluno e

EE, aquando da menoridade do primeiro)

Procede às demais diligências necessárias ao pro-

cesso de instrução, a concluir no prazo máximo

de seis dias úteis;

Pode pedir prorrogação do prazo em função do

número de testemunhas a ouvir;

Esgotado o prazo das diligências, no máximo de

três dias úteis, elabora versão escrita da instrução,

num relatório com qualificação do comportamento,

ponderação das circunstâncias atenuantes e agra-

vantes, proposta de aplicação da medida disciplinar

ou proposta de arquivamento do processo;

Remete relatório ao Diretor, que pode suspender o

aluno preventivamente da frequência da escola por

duração correspondente à instrução do processo;

Por motivos de imparcialidade no processo, o ins-

trutor não poderá ser um professor envolvido na

ocorrência (CPA);

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

40

F

A

S

E

S

D

O

P

R

O

C

E

D

I

M

E

N

T

O

D

I

S

C

I

P

L

I

N

A

R

Tomada de

decisão Diretor

Exerce o poder disciplinar (de acordo com a medi-

da disciplinar a aplicar e as competências que lhe

estão definidas)

Comunicação Diretor

Fundamenta e comunica a decisão por si tomada,

no prazo de dois dias úteis, explicitando o momen-

to da execução da medida disciplinar (notificação

seja por contacto pessoal com o aluno, quando

maior, ou com o EE, seja por carta registada com

aviso de receção);

Recurso da

tomada de

decisão

Encarregado de

Educação ou

Aluno (maiorida-

de)

Formula recurso hierárquico para instância superior,

no prazo de dez dias úteis;

É notificado pelo Diretor do despacho do recurso.

Execução da

medida disci-

plinar

Diretor de turma

Acompanha o aluno na execução da medida dis-

ciplinar a que foi sujeito, responsabilizando-se pelo

cumprimento do plano;

Articula a sua atuação com os pais e/ou EE, bem

como com a dos professores da turma;

Assegura a corresponsabilização de todos os inter-

venientes nos efeitos educativos da medida aplicada;

Conta com o apoio das estruturas de orientação

educativa e dos serviços especializados de apoio

educativo (SPO e equipa multidisciplinar).

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

41

9. Tipificação das infrações

Considerou-se pertinente tipificar determinados comportamentos, que ocorrem com mais fre-

quência, e passíveis de se constituírem como infrações, de acordo com que está instituído quer

no Estatuto do Aluno quer no artigo 93.º do Regulamento Interno do Agrupamento. Sem perder

de vista que cada situação deve ser ponderada tendo em conta o contexto em que decorre procu-

ra-se, com o que se estabelece neste quadro, clarificar para todos os membros da nossa comunida-

de o que deve ser, à partida, entendido como pouco grave, grave ou muito grave.

QUALIFICAÇÃO

DA

INFRAÇÃO

COMPORTAMENTO/INFRAÇÃO EM SALA DE AULA OU NO RECREIO DA ESCOLA

Pouco Grave

Atrasar-se para a aula Reincidir no atraso à aula Entrar e sair da sala de aula de forma imprópria Intervir na aula a despropósito/ levantar-se sem autorização Provocar os colegas Conversar/brincar durante as aulas Não acatar ordem da(o) docente e/ou dos Assistentes Operacionais Mascar pastilhas elásticas Usar boné ou capuz dentro da sala de aula Sujar a cadeira/mesa/sala/espaço escolar Não realizar as tarefas propostas durante a aula Consumir alimentos na sala Não aguardar ordeiramente a sua vez de ser atendido em qualquer serviço

Grave

Reincidir, durante a mesma aula, nos comportamentos que já foram alvo de advertência pelo docente ou recusar-se a acatar a ordem Usar linguagem imprópria Três idas para o GAT resultantes da reincidência em qualquer das infrações ligeiras Escrever ou desenhar no mobiliário, paredes, material e/ou equipamento escolar Fumar dentro do recinto escolar Reagir, agressivamente, por palavras ou por gestos, contra os colegas Participar em atos violentos dentro do recinto escolar Utilizar, sem captação de som ou de imagens, o telemóvel ou outro equipamento multimédia não autorizado nas aulas Sair da sala de aula sem autorização Sair da escola sem autorização Recusar-se a cumprir as ordens de saída de sala de aula e/ou de encaminhamento para o GAT

Muito Grave

Reincidir em qualquer das infrações graves Transportar, consumir ou facilitar o consumo de substâncias ilícitas (drogas e bebidas alcoólicas) Reagir agressivamente, por palavras ou por gestos contra os professores ou funcionários Discriminar, difamar ou divulgar rumores ou mentiras (em presença ou por meios multimédia) Provocar/ameaçar/intimidar/perseguir colegas, professores ou funcionários Agredir colegas na sala de aula ou no recinto escolar Roubar/Furtar Recolher imagens ou sons sem autorização e deles fazer divulgação Destruir propriedade ou bens de outrem e/ou da comunidade Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infração grave Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infraçãomuito grave Reincidir em qualquer das infrações muito graves

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

42

10. Abordagem aos problemas disciplinares

Podemos afirmar que são três os eixos essenciais, ou domínios de atuação, que estruturam a nos-

sa proposta de abordagem aos problemas disciplinares. Por motivos óbvios, associados aos ga-

nhos tanto individuais (dos nossos alunos) como organizacionais, pretendemos privilegiar uma

abordagem preventiva, potenciando os recursos existentes. Noutros momentos, essa atuação as-

sumirá um carácter mais remediativo. Procurar-se-á, contudo, que à medida que este plano se

concretize e se enriqueça, o carácter sancionatório das medidas se atenue no tempo. Para tal,

esta abordagem contará com o contributo de um observatório que monitorizará tanto as ocor-

rências de natureza disciplinar, como avaliará as práticas adotadas pelos intervenientes neste

processo, dando-lhe o retorno necessário à correção ou manutenção das mesmas.

a) Num primeiro domínio, e numa perspetiva de prevenção do agravamento dos comporta-

mentos, perante a ocorrência de problemas disciplinares considerados “pouco graves” (ta-

bela: tipificação comportamentos/infrações) como a ordem de saída da sala de aula, o

aluno deverá ser encaminhado para o Gabinete de Ação Tutorial (GAT). Nesse espaço,

para além de orientar o aluno, como está descrito no ponto 11 deste plano, o professor res-

ponsável servirá de elo de ligação entre o GAT, o diretor de turma, e a equipa multidisci-

plinar. Quando reincidente (ao fim de três ocorrências de ordem de saída de sala de aula),

o aluno será referenciado à equipa multidisciplinar.

Tendo em conta os recursos humanos, os projetos e programas em desenvolvimento em

cada uma das escolas do agrupamento, será constituída uma equipa multidisciplinar com o

objetivo de analisar as situações de indisciplina e de identificar respostas articuladas, com

vista à prevenção dos problemas disciplinares e à promoção de comportamentos compatí-

veis com uma saudável convivência e desejável integração escolar. A constituição e bem

como as ações a desenvolver por esta equipa encontram-se explanadas no ponto 12.

b) Num segundo domínio, a atuação assume um carácter remediativo (sancionatório ou corre-

tivo), por ocorrer numa fase e em situações em que os problemas disciplinares são conside-

rados graves ou muito graves.

Relativamente aos problemas graves de indisciplina, o procedimento a adotar passará pela

elaboração de um relatório feito pelo diretor de turma e, se necessário, com a colaboração

do conselho de turma. Neste documento deverão ser apresentadas propostas, no sentido de

corrigir ou sancionar os comportamentos.

Uma equipa de instrução de processos disciplinares responsabilizar-se-á pela elaboração

destes processos, tendo em atenção as limitações impostas pelos normativos legais, se ne-

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

43

cessário.

Sempre que o aluno tenha um comportamento incorreto, fora da sala de aula, deve ser en-

caminhado à direção. Desta ocorrência deve ser feita, por qualquer membro da comuni-

dade educativa que a tenha presenciado, uma participação escrita que será entregue ao dire-

tor de turma e/ou ao Diretor ou Coordenador de Escola.

c) Finalmente, num terceiro domínio, será implementado um Observatório da Indisciplina

que tem como objetivos fundamentais a criação de mecanismos que permitam a monitori-

zação dos casos de indisciplina, bem como das boas práticas e a implementação de me-

didas de promoção de comportamentos e atitudes cívicas preconizados no regulamento in-

terno. As atividades/estratégias a desenvolver estão mencionadas no ponto 13 deste plano.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

44

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

45

11. Gabinete de Ação Tutorial (GAT)

11.1. O Gabinete de Ação Tutorial é um espaço para acompanhar os alunos com pro-

blemas disciplinares, ocorridos essencialmente em contexto de sala de aula, e os

apoiar na elaboração de uma reflexão sobre o comportamento ocorrido bem

como nas tarefas que trazem para realizar, atribuídas pelo professor da discipli-

na.

11.2. Funciona na escola:

Sede, praticamente durante todo o dia, e tem sempre, pelo menos, a presença

de um professor para proceder ao acompanhamento e orientação dos alunos.

Barranha, devido à insuficiência de recursos humanos, os alunos serão encami-

nhados para a biblioteca escolar q u a n d o n ã o e x i s t a m p r o f e s s o -

r e s n o G A T . N a biblioteca escolar serão apoiados por um dos elementos

responsáveis por esse espaço.

EB2,3 da Senhora da Hora, num espaço próprio, assegurado, quase durante

todo o dia, por professores designados para o efeito.

Os alunos a quem é dada ordem de saída da sala de aula, acompanhados por um Assis-

tente Operacional, dirigem-se para o GAT. No caso de não se encontrar presente, no

momento, um Assistente Operacional deve o aluno aguardar, já no exterior da sala, pela

sua chegada. Salienta-se a importância da observação deste último procedimento.

Nesse local, e sob a orientação de um professor, o aluno elaborará uma reflexão sobre a

sua conduta e o ato ocorrido, procurando proceder a uma ponderação que suscite a mu-

dança de comportamento (FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU

COMPORTAMENTO). De seguida, caso disponha de tempo, executará uma atividade

proposta pelo professor da disciplina que a avaliará, na aula seguinte, caso se justifi-

que.

Caso o aluno se recuse a realizar qualquer uma das tarefas (trabalho de reflexão e/ou tra-

balho atribuído pelo professor da disciplina), o docente que está no gabinete procede ao

preenchimento de uma participação disciplinar, pois a negação por parte do aluno será

considerada um ato grave.

Para cada aluno que frequente o gabinete, será elaborado um registo on-line que permita

retirar informações nos casos de reincidência. (FICHA PROFESSOR – REGISTO DE

PRESENÇA)

Anualmente, será designado um docente responsável pela coordenação de cada um dos

GAT. Cabe a estes docentes, entre outras funções, servir de elo entre o diretor de turma e

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

46

a equipa multidisciplinar. Assim, cabe-lhe, para além de outras funções, verificar sema-

nalmente se estão inseridos, na base de dados, todos os relatórios dos professores do

GAT. Quando o aluno é encaminhado pela terceira vez para o GAT deve o coordenador

remeter cópias das reflexões elaboradas pelo aluno à equipa multidisciplinar e os origi-

nais ao diretor de turma.

Na escola da Barranha, o docente com atribuições previstas no ponto anterior, integrará

também a equipa multidisciplinar.

Neste espaço poderão igualmente ser atendidos alunos que sejam vítimas de qualquer ti-

po de coerção que ocorra fora do contexto de sala de aula.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

47

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA

PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS

GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Barranha

FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU COMPORTAMENTO

NOME DO ALUNO: ANO: TURMA:

1. DATA: _/ /

2. DISCIPLINA: PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA:

3. DIRETOR(A) DE TURMA:

4. REFLEXÃO DO ALUNO SOBRE A OCORRÊNCIA

a. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO:

b. QUE REGRAS DESRESPEITASTE?

c. O QUE SENTES RELATIVAMENTE AO QUE ACONTECEU?

d. O QUE FARIAS SE ESTIVESSES NO LUGAR DO PROFESSOR E DOS TEUS

COLEGAS?_

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

48

e. O QUE DEVES FAZER PARA REPARAR A SITUAÇÃO?

f. QUE CONSEQUÊNCIAS PODERÃO VIR DESTE TEU COMPORTAMENTO?

g. A MINHA PRESENÇA NO GAT OCORRE PELA:

1.ª VEZ 2.ª VEZ 3.ª VEZ OUTRAS VEZES

5. CUMPRI A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR:

SIM NÃO Porquê?

O(A) ALUNO(A):

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

49

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA

PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS

GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Básica / Escola Barranha

FICHA PROFESSOR – REGISTO DE PRESENÇA

DATA: / /

1. NOME DO ALUNO: ANO: TURMA:

2. O ALUNO REALIZOU A FICHA DE REFLEXÃO?

SIM

NÃO

3 .O ALUNO REALIZOU A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR?

SIM NÃO

4. CASO NÃO TENHA PREENCHIDO, QUAL FOI O MOTIVO?

5. CARATERIZAÇÃO DA CONDUTA DO ALUNO:

Apático Compreensivo Conformado Cumpridor

Nervoso Perturbador Revoltado Sossegado

5. ASSUNTOS TRATADOS COM O

ALUNO: (Em caso de diálogo com alunos que

frequentem voluntariamente, ou noutras situações)

6. AVALIAÇÃO:

O aluno interiorizou as regras O aluno manifestou-se arrependido

O aluno queixou-se de terceiros O aluno ignorou/desrespeitou as regras

O aluno manifestou vingança

O DOCENTE: em / /

às _H_ M

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

50

12. Observatório de Indisciplina

12.1. Objetivos

Fazer a caracterização da indisciplina na escola;

Efetuar o levantamento das situações de indisciplina e o seu tratamento estatístico,

tentando encontrar indicadores que permitam a interpretação do fenómeno;

Criar mecanismos que permitam a monitorização dos casos de indisciplina, bem

como das boas práticas;

Promover a divulgação das boas práticas e apoiar a comunidade educativa na se-

leção e implementação de medidas de combate à indisciplina.

12.2. Estratégias / Atividades

Criar um grupo de trabalho permanente constituído por docentes;

Estabelecer mecanismos de deteção / inventariação dos problemas de indisciplina;

Fazer o levantamento das participações disciplinares entregues aos Diretores de

turma;

Fazer o acompanhamento das medidas tomadas pelos professores, Diretores e

turma, e direção do agrupamento na resolução de situações de indisciplina;

Proceder ao levantamento dos locais onde se verificam, mais frequentemente,

problemas de indisciplina;

Remeter à equipa multidisciplinar as situações que necessitem de ações concerta-

das;

Apresentar relatórios e indicadores trimestrais com a caracterização da situação e

um relatório no final do ano letivo com o inventário das medidas a generalizar, a

reforçar ou a implementar na escola.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

51

13. A Equipa Multidisciplinar

Como anteriormente já foi mencionado, o aluno que tenha passado pelo GAT (a partir de

três ocorrências), será sinalizado à equipa multidisciplinar. Caberá então, aos elementos da

equipa analisar a situação do aluno referenciado, contextualizando o ocorrido. Nessa análise é

importante perceber não só os factos relatados, mas sobretudo, o trajeto escolar do aluno, a en-

volvência sociofamiliar, e os recursos pessoais que dispõe para fazer face às dificuldades senti-

das, quer ao nível das potencialidades quer dos constrangimentos. Para tal, e conforme as ne-

cessidades, serão pedidas informações adicionais ao diretor de turma e/ou à família. Na pos-

se destes elementos, e após ponderação das necessidades do aluno, priorizar-se-á as medidas

mais ajustadas a cada situação, utilizando-se os recursos já existentes e que fazem parte inte-

grante da equipa multidisciplinar. Noutras situações, particularmente nas que podem constituir

risco para a integridade física e/ou psicológica do aluno, serão envolvidas entidades externas

com competência nesta matéria (CPCJ; serviços médicos e/ou sociais).

Na escola Sede farão parte da equipa a coordenadora do projeto DES.CONS.TRUIR e do

GAT da Escola da Barranha, bem como a responsável pelo SPO. Na escola EB2,3 da Senhora

da Hora será a responsável pelo projeto EPIS, a responsável Plano de Ação Tutorial (PAT) e a

Coordenadora do GAT daquela escola.

Estes elementos reunirão, ordinariamente, uma vez por semana, nas respetivas escolas (Es-

cola secundária e Escola Básica) e, nas situações que se entenda ser necessário a presença de

outros elementos, designadamente os coordenadores de escola ou os coordenadores dos dire-

tores de turma, estes serão convocados.

Com vista à harmonização de procedimentos, à discussão de práticas e à troca de experiên-

cias, trimestralmente reunirá a equipa alargada que contará com a presença de todos os ele-

mentos das três escolas.

Quando os problemas comportamentais, de comunicação ou de relação foram identificados no

contexto de turma ou de grupo, dever-se-á articular preferencialmente com programas/projetos

em curso no agrupamento ou através da dinamização de ações pontuais. Estas ações podem

também decorrer no âmbito das parcerias estabelecidas ou a estabelecer com instituições exter-

nas.

Para melhor conhecimento dos programas e projetos existentes, a seguir apresentamos uma sínte-

se de cada um deles:

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

52

I. Projeto DES.CONS.TRUIR

Objetivos gerais:

Desenvolver atitudes responsáveis por parte dos alunos tendentes à interação, à integração social, às

aprendizagens e ao desenvolvimento integral da sua personalidade.

Promover um bom ambiente escolar.

Objetivos específicos

Sinalizar e analisar as situações de risco e os problemas detetados;

Encaminhar e/ou solicitar a intervenção de entidades específicas para um trabalho de parceria;

Elaborar um plano de intervenção individual, que dê resposta aos problemas detetados, no sentido de

ajudar o aluno a alterar o seu comportamento no espaço escolar e obtenha sucesso.

Destinatários: Alunos com problemas disciplinares; integração social; desmotivação, agressividade, problemas de assidui-

dade/risco de abandono escolar.

Metodologia:

Com os alunos:

Sessão de reflexão, a realizar no GAT, sobre situações que geraram a marcação de falta disciplinar,

iniciada com registo da ocorrência pelo aluno, em impresso próprio;

Sessões para estabelecimento de metas e compromissos no âmbito do comportamento e das atitu-

des, para prevenir possíveis reincidências, no caso de o aluno registar terceira ocorrência no GAT.

Com Encarregados de Educação /Pais:

Entrevistas a realizar com os professores do DES.CONS.TRUIR, diretores de turma e encarregados

de educação/pais para análise e reflexão da situação escolar do seu educando, no sentido de criar

confiança e empatia e “chamar” a família à escola com a convicção de que é possível mudar;

Sessões partilhadas, com a coordenadora do Projeto DES.CONS.TRUIR, /encarregados de educa-

ção/pais e alunos, para estabelecimento de metas comuns.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

53

II. ProjetoEPIS

Descrição: O projeto “Rede Nacional de Mediadores para a Capacitação para o Sucesso Escolar”, é um programa im-

plementado pela Câmara Municipal de Matosinhos, em parceria com a Associação EPIS. Tem como alvo de intervenção

alunos que frequentam o 3º ciclo de escolaridade

Objetivos estratégicos:

- Promover na criança / aluno o desenvolvimento global de competências, aumentando a sua autonomia e a criação de

hábitos e métodos de trabalho.

- Promover o sucesso educativo

- Oferecer novas oportunidades de estudo quer para alunos com insucesso escolar, quer para adultos.

- Fomentar e intensificar a relação Escola/Família e o envolvimento/participação dos encarregados de educação nas

atividades do Agrupamento e na vida escolar dos seus educandos.

- Aprofundar a relação e colaborar com os diferentes parceiros comunitários (Associações de Pais, Juntas de Freguesia,

Câmara Municipal, Instituições de Formação, Apoio Social...).

Objetivos específicos:

- Fazer o despiste de alunos em risco de insucesso ou abandono escolar.

- Intervir com os alunos sinalizados de forma próxima e regular, trabalhando a sua capacitação para um melhor

desempenho a nível escolar.

- Criar novas sinergias entre os vértices aluno / família / escola, com o objetivo de potenciar um desenvolvimento integral

mais adequado destes jovens, tanto a nível académico com a nível de competências sociais e pessoais.

- Realizar ações em grupo, sobre diversas temáticas ligadas ao sucesso escolar (métodos de estudo, preparação para os

testes, como ajudar no sucesso educativo) para turmas de 3º ciclo, e para os respetivos encarregados de educação.

A metodologia inclui duas partes fundamentais:

1- Um sistema de sinalização de fatores de risco de insucesso escolar, organizados em quatro grupos: aluno,

família, escola e território;

2- A seleção de métodos de intervenção específicos para cada uma destas categorias, que permitem a construção de

planos individuais de acompanhamento próximo e regular;

a) Os alunos são sinalizados pelos diretores de turma /conselhos de turma do 3º ciclo, a partir de critérios pré-definidos, co-

mo sejam: baixos resultados escolares, abandono escolar, ou outras fragilidades socioeconómicas que coloquem em risco

o desempenho do aluno;

b) É realizada uma avaliação inicial, através de uma entrevista de recolha de informação, tanto ao aluno como à família, as-

sim como ao diretor de turma, e, a partir desta, são selecionados métodos de intervenção específicos para trabalhar os dife-rentes fatores de potencial risco para o insucesso ou abandono

c)O acompanhamento segue um plano individual de acompanhamento e incide sobretudo numa ótica de intervenção indivi-

dual, com sessões regulares com o aluno, trabalhando-se ao longo do ano na superação das suas dificuldades, em conjunto com a família e a escola.

d) São realizados encontros com os encarregados de educação, em que se procura enfatizar o papel parental na

construção dum percurso de sucesso escolar nos seus educandos, nomeadamente através de estratégias de maior envolvi-

mento dos encarregados de educação nas tarefas escolares diárias dos educandos, de disciplina parental mais eficaz, de

maior proximidade com a escola e o diretor de turma.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

54

III- Projeto de Ação Tutorial (PAT)

Objetivos Gerais

• Promover a cidadania e o civismo

• Garantir a igualdade de oportunidades do sucesso escolar Desenvolver nos alunos atitudes e capacidades

facilitadoras de uma crescente autonomia, na realização das aprendizagens

Objetivos Operacionais

Potenciar formas saudáveis de resolução de conflitos

Aprender a tolerar e a respeitar as diferenças

Desenvolver competências de controlo, planeamento e organização do estudo

Desenvolver competências de comunicação e de trabalho cooperativo.

Perfil do Tutorando

Três níveis fundamentais de caracterização para o aluno ser apoiado: de aprendizagem; afetivo e social

1-Nível de aprendizagem

Falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo

Dificuldade de organização para o cumprimento das tarefas escolares

Pouca atenção e concentração dirigidas à tarefa.

2. Nível afetivo

Desmotivação

Instabilidade emocional

Baixa autoestima

Passividade excessiva e/ou isolamento

Agressividade.

3. Nível social:

Dificuldades de integração

Sinais de negligência familiar ou proveniência de estruturas familiares pouco funcionais

Lacunas de formação a nível de valores

Problemas de assiduidade/risco de abandono escolar.

Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos

55

14. Bibliografia

- AMADO, João Silva - Interação pedagógica e indisciplina na aula - Edições ASA,

2001

- AMADO, João Silva e Freire, Isabel Pimenta - Indisciplina e violência na escola:

compreender para prevenir - Edições ASA, 2002

- CARITA, Ana e Fernandes, Graça - indisciplina na sala de aula: como prevenir,

como remediar - Editorial Presença, 1997

- DOMINGUES, Ivo - controlo disciplinar na escola: processos e práticas - Texto

Editora, 1995

- ESPELAGE, Dorothy e Lopes, João - A Indisciplina na Escola - Fundação Francis-

co Manuel dos Santos, 2013

- ESTRELA, Maria Teresa - Relação pedagógica disciplina e indisciplina na aula -

Porto Editora, 1992

- PEREIRA, Beatriz e Pinto, Adelina Paula - A ESCOLA E A CRIANÇA EM

RISCO: Intervir para prevenir - Edições ASA, 2001

- TIBA, Içami - disciplina limite na medida certa - Editora Gente, 1996

56

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA

SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

RVIÇ

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

ANO LETIVO 2015/2016

A Psicóloga

(Natalina Belém Pinto)

57

ATIVIDADES

OBJETIVOS

POPULAÇÃO

ALVO

RECURSOS

CALENDARIZAÇÃO

A - Apoio de natureza psicológica e/ou

psicopedagógica a alunos do pré-escolar e ensino

básico: avaliação psicológica

acompanhamento (intervenção breve e/ou

esporádica)

orientação educativa

consultoria a professores, encarregados de

educação, pais e funcionários

Contribuir para o desenvolvimento

integral dos alunos tendo em

consideração a sua situação

escolar e a construção da sua

identidade.

Colaborar na identificação de

respostas adequadas às

necessidades dos alunos

.Alunos

.Pais/ E.E.

.Professores

.Pessoal não

docente

.Psicóloga

.Material do SPO

.Serviços externos

de apoio Sócio-

educativo e de

Saúde

Ao longo do ano letivo

B - Participação nos processos de avaliação

multidisciplinar dos alunos referenciados à

Educação Especial, com vista à elaboração dos

relatórios técnico-pedagógicos: integrar a equipa de avaliação

elaborar relatórios técnico-pedagógicos

Colaborar na adoção de medidas

educativas que promovam o

sucesso educativo e a inclusão

.Alunos

referenciados à

educação especial

.Psicóloga

.Núcleo de Apoio.

Educativo

.Serviços de Saúde

.Serviços de

Reabilitação

.Serviços de Apoio

Sócio - educativo

Ao longo do ano letivo

58

C – Orientação escolar e profissional

C.1. Programa de Exploração Vocacional

C.2. Sessões em grupo ou individuais para

esclarecimento de dúvidas associadas à tomada de

decisão

C.3. Informação escolar e profissional a alunos do

ensino básico.

C.3.1. Sessões de esclarecimentos sobre a

estrutura do sistema de ensino, a oferta formativa

pós nono ano e as saídas profissionais

- alunos do nono ano

- encarregados de educação

Apoiar os alunos no processo de

construção do seu projeto

vocacional

Ajudar os alunos a situarem-se

perante as oportunidades

disponíveis, tanto no domínio dos

estudos e formações como no das

atividades profissionais

Colaborar no esclarecimento de

dúvidas e no acesso à informação

sobre a estrutura do sistema de

ensino

Escola Sede

C.1/C.2. Alunos do

9ºano inscritos no

programa de

Exploração

Vocacional

Escola Básica*

C.3 /C.4. Alunos

do 9ºano

.Psicóloga

.Material SPO

.Material policopiado

.Computadores

.Centro de Emprego

.Escolas/Centros de Formação Profissional

.Coordenadora e

diretores dos cursos

profissionais

.Coordenadoras dos

Diretores de Turma

do 3º ciclo e do

secundário

C.1. 1º e 2º período

C.2. 3º período

C.3.1 -3ºperíodo

59

C.4. “Ser Aluno no Ensino Secundário”

Divulgação da oferta formativa da escola

Secundária pelos alunos desse nível de ensino com

base na sua própria experiência

C.5 – Dia da Oferta Formativa – à descoberta da

escola

C.6. Apoio ao processo de matrícula no 10ºano

C.7. Orientação escolar e profissional dos alunos

em situação de insucesso escolar com 13 ou mais

anos em situação de insucesso escolar.

Facilitar o contacto com a oferta da

escola através do olhar e da

experiência dos pares

Divulgar a oferta formativa da

escola secundária para o ano letivo

2016/17

Integrar o grupo responsável pela

divulgação a oferta formativa da

escola secundária

Prestar esclarecimentos adicionais

no ato da matrícula

Facilitar a construção de projetos

formativos e/ou profissionais

Fornecer informações específicas

sobre alternativas de formação

C.5 – Alunos do

9ºano do

agrupamento e de

escolas de

proximidade

C.7. Alunos do 2º e

3º ciclo que

pretendem

reorientação de

.Equipa POAV

.Alunos do ensino

secundário

.Docentes dos

diferentes grupos

disciplinares

C.4 Dia 18 de Março

C.5 – Dia 13 de abril

C.6. Final ano letivo

C.7. 3º período

60

C.7.1.- Divulgação da oferta formativa – cursos

vocacionais - junto dos diretores de turma

C.8.Sessões de esclarecimento sobre o percurso

formativo no ensino secundário e as regras de

acesso ao ensino superior no âmbito do POAV

C.8.1. Sessão a pais e EE de esclarecimentos sobre as alternativas de formação pós Ensino

Secundário no âmbito do POAV

C.9. Aconselhamento psicossocial e vocacional a

alunos do ensino secundário

C.10. Colaborar na análise dos dados relativos às

opções dos alunos no final do 9ºano

Dotar os alunos de instrumentos de

pesquisa úteis ao processo de

construção do seu percurso

formativo

Esclarecer dúvidas

Colaborar com o POAV

Colaborar na construção de

projetos pessoais de vida

percurso escolar

EE

C.8. Alunos 10ºano

C.8.1- Pais e EE

dos alunos do

10ºano

C.9. Alunos ensino

secundário

C.10- alunos do

nono ano

C.8. 2ºperíodo

C.8.1- Final 2º período

C.9. Ao longo do ano letivo

C.10. Final 3º período

61

D. Projetos e programas

D.1. Colaborar, dentro da área de especialidade do

SPO, em projetos de iniciativa interna e externa

D.1.1- Integrar a equipa multidisciplinar no âmbito

do PEMAC

D.1.2.- Colaborar em ações específicas do PEMAC

D.1.3. Articular com os técnicos do projeto de

intervenção precoce na aprendizagem da leitura e

da escrita e do projeto EPIS

D.3.4. Articular com a coordenadora e com os

professores tutores do projeto Des.cons.truir

D.3.5. Articular com a técnica responsável pelo

Projeto Salto para o Futuro da Casa da Juventude

de Matosinhos

D.3.6. Articular com serviços externos (serviços de

saúde; CPCJ; serviços educativos e de apoio social

e de reabilitação…)

Promover o sucesso educativo e a

integração escolar e social do

aluno

Despistar situações de abandono

escolar precoce

Potenciar a colaboração entre

serviços, de forma a proporcionar

respostas mais adequados aos

alunos

Alunos

Pais

Professores

Funcionários

D- Ao longo do ano letivo

62

E - Colaborar na Formação dos diretores de turma:

- integrar o grupo que aborda o PEMAC

- integrar o grupo que apresenta o POAV

Colaborar nas iniciativas internas

de formação e promoção de

competências do pessoal docente

.Diretores de turma

do 5º;7º, 9º e

10ºano

E - dez de novembro e 5 de

janeiro

*Sessões asseguradas por uma Psicóloga da Casa da Juventude de Matosinhos no âmbito do Projeto Salto para o Futuro.

63

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA

Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional

FAMÍLIA

ESCOLA

ALUNO

64

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016

PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL (POAV)

1.INTRODUÇÃO

No final do 3.º ciclo do Ensino Básico os alunos têm que fazer, relativamente ao seu percurso

académico, opções que irão ser determinantes no seu futuro não apenas no que se refere ao En-

sino Secundário mas também na continuidade da sua formação para o superior ou, caso seja es-

sa a opção, na inserção no mercado de trabalho. Tendo presente a importância do acompanha-

mento dos alunos neste momento do seu percurso académico, propomos, através da interação

entre as partes envolvidas, seguir de perto o processo de aprendizagem monitorizando os resul-

tados com o objetivo de que cada aluno possa alcançar as metas que a montante tinha definido.

Este plano destina-se aos alunos que frequentam o 9.º ano e o ensino secundário. Assim, neste

terceiro ano da sua implementação, irão ser objeto de acompanhamento todos os alunos que

frequentam as turmas de 9.º ano e do Ensino Secundário.

Com a implementação deste Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional pretende-se, essencialmente:

- fazer o acompanhamento e a análise dos resultados escolares de cada aluno, procedendo-se, se

necessário, a ajustes em caso de desfasamento relativamente aos objetivos inicialmente defini-

dos. Para um acompanhamento eficaz, pressupõe-se a interação entre as partes envolvidas, ou

seja, os docentes responsáveis pelo acompanhamento, o responsável pelos Serviços de Orienta-

ção e Psicologia, o aluno e a sua família;

- dispor de informação relevante quanto às opções dos alunos ao ingressarem no ensino secun-

dário no que respeita aos cursos e áreas de preferência e às motivações que os levam a optar

por outros Agrupamentos, nesta fase do seu percurso escolar. Através desta prospeção das

áreas de maior interesse por parte dos alunos disporá o agrupamento de informação adequada

ao alargamento da sua oferta educativa;

Com este plano, que visa melhorar o sucesso escolar dos alunos do ensino secundário do nosso

agrupamento, pretende-se, ainda, incutir nos alunos a importância das escolhas feitas em cons-

ciência e também contribuir para melhorar a sua perceção de que, através do trabalho concer-

tado e regular, todos os objetivos e metas traçadas poderão ser alcançados. 2. EQUIPA DO PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL

Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) Diretores de turma dos 9.º e 10.º anos Coordenadores dos diretores de turma do 3.º ciclo e do ensino secundário Equipa de estatística Encarregados de educação dos alunos abrangidos pelo POAV

65

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016

3.AÇÕES A IMPLEMENTAR

3.1- Pelos Serviços de Psicologia e Orientação

3.1.1- Desenvolver o processo de orientação vocacional junto dos alunos que frequentam o nono ano de escolaridade.

3.1.2- Coadjuvar os Coordenadores dos diretores de turma do 9.º ano e do ensino secundário nas reuniões

destinadas aos alunos e aos pais/encarregados de educação, previstas neste POAV.

3.1.3- Prestar apoio aos Diretores de turma do 10.º ano em situações de reanálise de percurso sempre que se verifiquem desvios relativos aos resultados dos alunos.

3.2.1-Pelos diretores de turma do ensino secundário

3.2.1.1- Fazer o levantamento e análise do percurso escolar dos alunos que ingressaram no 10.º ano com o

objetivo de identificar os casos em que inequivocamente existam dificuldades nas disciplinas estruturantes

da área de estudo em que ingressaram.

3.2.1.2- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas, ao longo dos períodos.

3.2.1.3- Recolher, junto do(s) professor(es) titular(es) da(s) disciplina(s) em que o aluno obtenha resultados

não satisfatórios, as indicações necessárias no sentido de este poder melhorar o seu desempenho.

3.2.1.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação, especialmente nos casos em que

manifestamente haja que proceder a ajustes para que o aluno possa ter sucesso no final do seu percurso

escolar.

3.2.2-Pelos diretores de turma do 9.º ano

Proceder ao preenchimento de uma ficha de expectativas dos alunos face ao seu futuro (ficha 1)

3.2.2.1- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas, ao longo dos períodos (utilizando a ficha 2).

3.2.2.2- Acompanhar o desenvolvimento do PAPI.

3.2.2.3- Cooperar com o SPO na organização das sessões de orientação vocacional e dele receber informa-

ções no que concerne aos resultados desse processo em que cada aluno do 9.º ano de escolaridade partici-

pou.

3.2.2.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação para, em face dos resultados decor-

rentes do processo de orientação vocacional bem como dos resultados obtidos pelo aluno ao longo do ano,

orientar na escolha de uma opção de percurso ajustada ao seu perfil. 3.3.1- Pelo Coordenador dos diretores de turma do ensino secundário

3.3.1.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento e sensibilização, destinadas aos alunos de cada turma do 10.º ano, cuja temática se relacione com as

66

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016 especificidades do ensino secundário Currículo e avaliação) e acesso ao ensino superior.

3.3.1.2- Promover, juntamente com o SPO, sessões destinadas aos Encarregados de Educação dos 9º e 10º ano, no sentido de os esclarecer acerca das questões relacionadas com o ensino secundário e percur-sos após o secundário. 3.3.1.3- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 10.º ano de escolaridade na execu-

ção das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 3.3.1.4- Promover sessões destinadas aos alunos do 11º e 12º anos, no sentido de os esclarecer em tudo o que diga respeito a exames nacionais e acesso ao ensino superior. 3.3.1.5- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades

sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual

de Atividades. 3.3.2- Pelo Coordenador dos diretores de turma do 3.º ciclo

3.3.2.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento, umas destinadas aos alunos de

cada turma do 9.º ano, outras aos encarregados de educação, cuja temática se relacione com os exames

nacionais e os de equivalência à frequência e com as diferentes ofertas de percursos escolares no ensino

secundário. 3.3.2.2- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 9.º ano de escolaridade na execu-

ção das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 3.3.2.3- Recolha e análise dos dados relativos às opções dos alunos no final do 9.º ano. 3.3.2.4- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades

sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual

de Atividades.

3.4- Pela Equipa de Estatísitica

3.4.1- Recolha e tratamento dos dados fornecidos pelos coordenadores dos Diretores de Turma nos relatórios anuais.

3.5- Pelos Encarregados de Educação dos alunos abrangidos pelo POAV

3.5.1- Participar de uma forma ativa nas ações/reuniões para as quais forem convidados. 3.5.2- Apoiar os seus educandos, procurando manter-se informado sobre as ações que se vão imple-

mentando, face aos resultados obtidos pelos seus educandos e face à análise da evolução dos mesmos.

0

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

DA SENHORA DA HORA

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016

ANEXOS

ASSOCIAÇÔES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÂO

1

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA

ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS

2

1º Período

Assembleia Geral

Reunião de Direção (mensal)

Reunião com Coordenação da Escola

Halloween - decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas aos

alunos

Dia de S. Martinho - colaboração com a Escola

I Feira das Doçuras

Feira do Livro Usado - em colaboração com a Biblioteca da Escola

Oferta da Árvore de Natal e decoração da Escola

Festa de Natal

Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA

Aulas de Zumba - todas as segundas e sextas feiras

2º Período

Assembleia Geral

Reunião de Direção (mensal)

Reunião com Coordenação da Escola

Colaboração com a Escola na comemoração do Carnaval

II Feira das Doçuras

Atividade: “Arqueologia na Escola”

Páscoa - Decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas às crianças

Dia do Pai

Atividade de Sensibilização Internet Segura / Bullying

Atividade de Sensibilização – Recolha de Sangue e Medula Óssea

Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA

Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras)

3

3º Período

Assembleia Geral

Reunião de Direção (mensal)

Reunião com Coordenação da Escola

Leituras com Vida – Mediação de conflitos

Dia da Mãe

Comemoração do Dia da Criança

III Feira das Doçuras “Feira da Cerejinha”

Visita de final de ano (4º ano) - LIPOR

Realização do Baile de Finalistas

Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA

Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras)

OUTRAS ATIVIDADES A DECORRER DURANTE O ANO LETIVO

Biblioteca – Promover a leitura, com a participação dos Pais e Encarregados de Educação;

- Realização de algumas atividades na biblioteca, com a presença de um(a) escritor(a)

Visitas de estudo

Atividades em parceria com Escola Segura, ULS e Proteção Civil

Senhora da Hora, 21 de Outubro de 2015.

Nota: A realização das atividades dependerá da autorização da Direção do Agrupamento e da Coordenação da Escola.

4

5

Associação de Pais da Escola EB/JI 4 Caminhos - Senhora da Hora Plano de atividades Ano letivo 2015/2016

Código Previsão do mês

Calendari-zação

Es-cola

Designação Objetivos da atividade Descrição sumária Intervenientes Recur-sos

Custo

Publico-alvo Dinamização Colaboração

1 Outubro 30 de Ou-tubro QC HALLOWEEN

Vivenciar uma tradição Elaboração de uma su-presa para entregar às

crianças, juntamente com uma pequena animação organizada pelos pais.

crianças e alunos Associação de

Pais Direção e Do-

centes Chupas 15 €

2 Novembro 11 de No-vembro QC Magusto

Promover o convívio in-tergeracional; Vivenciar uma tradição Assar cas-

tanhas

Realização de um Magus-to tradicional, canções

alusivas ao tema crianças e alunos Docentes

Associação de Pais

Assador casta-nhas

3 Dezembro 17 de De-zembro

Q S. Gens

FESTA DE NATAL

Viver a alegria e o espírito harmonioso do Natal, Promover o enriqueci-

mento cultural dos alunos

Realização de uma festa de Nata com teatro e ou-tros momentos didaticos

crianças e alu-nos, docentes e não docentes

Docentes Associação de

Pais

Material de des-gaste

100 €

4 Janeiro data a defi-nir QC

O cantar das Janeiras

Manter a tradição das Janeiras; Proporcionar momentos de agradável convívio

Cantar as janeiras pelas salas

alunos, professo-res e assistentes

operacionais

Associação de Pais

Direção e Do-centes

5 Fevereiro 9 de Feve-reiro QC

Desfile de mascaras

Preservar e valorizar as tradições do Carnaval; Estimular criatividade; Envolver os Pais /EE na

preparação de adereços

Desfilar pela escola, cada sala e por ano. Cada ano

terá um tema alusivo, genero "escola de samba" ( responsabilidade cívica)

crianças e alu-nos, docentes e não docentes

Docentes Associação de

Pais

Materi-ais de

desperdidi-

cio/desgaste

100 €

6

6 Março 9 de Março QC Semana da Leitura

Desenvolver hábitos de ler e gosto pela leitura;

Diversificar experiências de leitura

Apresentação de um au-tor, que vai animar os

alunos da escola crianças e alunos autor

Associação de Pais

7 Março 19 de Mar-ço QC Dia do Pai

Proporcionar momentos de interação entre Pais e

Filhos

Convocar todos os Pais/EE para convivio com

os seus educandos Pais

Associação de Pais

direção

8 Abril data a de-signar QC

WORKSHOP PINTURA

Estimular o gosto pela pintura e artes plásticas

Pintor faz trabalhos por cima de pinturas das cri-

anças crianças e alunos pintor

Associação de Pais

material de pin-

tura

9 Abril 26 a 28 Abril QC

O jardim na nossa escola

Sensibilizar as crianças para a importância dos espaços verdes, como

elementos essenciais da natureza e garante de

uma melhor qualidade de vida

Ajardinar a nossa horta crianças e alunos agricultor Associação de

Pais Plantas, terra etc

10 Abril data a de-signar QC

Jornal da es-cola

Elaborar Jornal " Pirati-nhas"

Juntar vários trabalhos elaborados pelos alunos

crianças e alunos Docentes Associação de

Pais impres-

sao 200 €

11 Maio Data a de-signar

Visitas de Estudo

Realização de visitas de estudo a programar para

os vários anos

crianças e alunos

Associação de Pais

12 Maio 2 de Maio QC Dia da Mãe

Promover hábitos de Lei-tura; promover a ligação

dos pais à escola

Produção de mensagens destinadas às mães; Re-colha de poemas. Convi-dar as mães para sessão de leitura apresentada

pelos filhos

mães alunos Associação de

Pais

13 Junho 1 de Junho QC Dia Mundial da Criança

Atividades didáticas e de entretenimento

Insuflávéis, jogos tradici-onais

crianças e alunos Associação de

Pais

14 Junho data a de-signar QSG

Festa de En-cerramento ano

Partilhar com os pais o trabalho desenvolvido no

ano Festa de final de ano

crianças e alu-nos, docentes e não docentes e

pais

Docentes, alu-nos e Pais

Associação de Pais

7

PLANO ANUAL DE

ACTIVIDADES

2015/2016

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)

8

PAA @ AP EBSH

NOTA INTRODUTÓRIA O Plano Anual de Actividades da APEE da EB da Senhora da Hora, na sua essência, tem como princípio orientador a

Missão que foi definida pela Equipa “Sermos parceiros da Escola que os nossos filhos frequentam, através de uma

participação consciente nos Órgãos de Decisão e apoiando Projectos e Actividades que sejam uma mais-valia pa-

ra a comunidade escolar e que fomentem a Cultura de Escola.”

Como pilares de desenvolvimento deste Plano, seleccionamos o seguinte conjunto de objectivos:

A) Dinamização da Vida Associativa e Interacção com a Comunidade Escolar

B) Parceria com os Órgãos de Gestão e/ou outras estruturas do Agrupamento

C) Participação dos Pais/Enc.Educação

D) Enriquecimento curricular

E) Interacção com a comunidade envolvente

F) Responsabilidade Social

A planificação no tempo foi feita tendo por base os Períodos Escolares.

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)

PAA @ AP EBSH

Objectivo

Data

Actividades

Dinamização Destinatários/

Intervenientes Ponto de

Situação

Observações

A, C

Set Apresentação da AP nas sessões de aber-

tura de ano lectivo

Direcção da AP Pais /

Enc.Educaçã

o

A, C 1º mês de

aulas

Assembleia-geral

Pres. AGeral da

AP

Pais / Enc.Educaçã

o

A, C

23.Out

Assembleia Eleitoral AP

Pres. AGeral da

AP

Associados /

Pais/

Enc.Educaçã

o

A, C, E

5.Nov

Tomada de Posse

Homenagem a profissionais da Escola

Toda a AP

Convidados

e

Associa-

dos

Será proposta a realização de

Cerimónia conjunta com as restan-

tes AP que tiverem eleições

A

Set a Jul

Reuniões quinzenais e reuniões extraordiná-

rias

Direcção / Ass.Geral / C.Fiscal

A

Sempre

que opor-

tuno

Dinamização do “Conselho de Associações de Pais e Encarregados de Educação do

Agrupamento”

Elementos

Mandatados

APs do

Agrupamen-

to

A, B

Quando

convoca-

da

Participação no Conselho Geral

Elementos Mandatados

R.Martins/S.Cost

a

Agrupamento

A, B

Sempre

que solici-

tada

Participação em Comissões definidas

no âmbito do CG e/ou CP

Elementos

mandatados

Agrupamento

A, B

Sempre

que opor-

tuno

Reuniões periódicas com a Coordenação da

Escola e/ou Direcção do Agrupamento

Direcção da AP

A Dez a Jan Actualização da base de dados de associados Direccção da AP

9

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)

Objectivo

Data

Actividades

Dinamização Destinatários/

Intervenientes Ponto de

Situação

Observações

A, C, F

1ª 6ªf /18:45

Gabinete de Apoio Pais/Enc.Educação

Direcção da AP Pais / Enc.Educação

A, B, C Sempre que

oportuno

Comunicação com Pais/Enc.Educação e Comunidade

Direcção da AP maillings, página de face-

book, circulares

A,B,C

Nov.15 Reuniões trimestrais com Representantes dos

Pais/Enc. Educação

Direcção da AP

Representantes dos

Pais/Enc.

Educação de

turma

Na 1ª Assembleia será con-

vidada a Coordenação para

estar presente

Fev.16

Abr.16

A, B Dez.15

Reuniões com Delegados e Subdelegados

de

Turma

Direcção da AP

Alunos

Mar.16

Todo o ano

Parcerias com entidades e empresas

para benefícios a associados

AP

Associados

A, B, F

Out a Jun

Análise, revisão e/ou manutenção das par-

cerias existentes com clubes/proj.especiais

AP

Resp. Projec-

to

Alunos

Comunida-

de

Melhoria das condições de

trabalho,

Comparticipação nas despesas

e angariação de fundos,

Apoio logístico na organi-

zação de espectácu-

los/actividades, etc…

1. Clube de Teatro

2. Proj. Educar para a Saúde

3. Equipa de Ensino Especial

Constituição de novas parcerias

AP

Resp. Projec-

to

Alunos

Comunidade

Apoio logístico 1. Clube de Protecção Civil

2. A definir

10

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)

Objectivo

Data

Actividades

Dinamização Destinatá-

rios/ Inter-

venientes

Ponto de

Situação

Observações

Todo o ano

Colaboração em actividades promovidas pelas restantes estruturas do Agrupa-mento

AP

Comunidade

A,B,C,E,F

1ºP

1. Cerimónia de Entrega dos Prémios de Mérito e de Valor relativos a

2014/2015

Apoio logístico e financeiro

A,B,C,D,E

3ºP

2. Cicloturismo

Organização e apoio logístico,

angariação de patrocinadores

A,B,C,D,E

3ºP

3. Sarau Cultural

Participação e Apoio Logístico

A,B,C

1º ao 3ºP

Parceria com Comissão de Finalistas

AP

Alunos e do-

centes e

Enc.Educação

de 9º ano e

Coordena-

ção

Apoio Logístico

2º e 3ºP

Reuniões com DT, Delegados e Repre-

sent. Pais/EEducação de 9ºano

Direcção AP

Envolvimento das turmas na organização de actividades para

a festa de final de ano

Jun.16 Jantar de Finalistas

AP

Organização e apoio logístico

A,D,E

Out.15 a

Jun.16

Aprendizagem de Guitarra

AP

Musiclub

Alunos ins-

critos e

familiares

Serão realizadas duas audições

A,D,E

Out.15 a

Jun.16

Actividade Desportiva – ginástica e dança

AP Academia de

Ginástica Rítmi-

ca

Alunos inscri-

tos

Será realizado um sarau cujas

receitas revertem a favor de

acções de melhoria das áreas

comuns e de lazer da escola

11

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)

Objectivo

Data

Actividades

Dinamização Destinatários/

Intervenientes Ponto de

Situação

Observações

A,B,F

Nov.15

a

Jun.16

Melhoria das condições dos Espaços Co-

muns - interiores

AP

R/C - Sala de Conví-vio e

Corredor, WC de alunos

e

Auditó-

rio

Melhoria das condições de Espaços Co-

muns - exteriores

Colocação de cobertu-

ras/toldos

Reestruturação de Espaços para formação de nova sala

A sala de estudo anteriormen-

te existente encontra-se em

falta

por sobrelotação da esco-

la

A,B,C,D,E F

a definir Projecto “Tecer a Solidariedade”

AP

Comunidade

A,B,C,D,E F

a definir Campanha “Uma Escola, uma Causa”

AP

Comunidade

A,B,E

2ºP

Workshop “ Descobrir a Senhora da

Hora” (Visita guiada)

AP

Docentes e Não

Docentes

Promover me-lhor

contextualização e um

maior conhecimento, por

parte de todos os que tra-

balham na Esco-

la/Agrupamento, da reali-

dade local

A,B,C

2ºP

Workshop “Sucesso Escolar … Construindo

Caminhos”

AP / Formado-

res convida-

dos

Docentes, Pais/E,Educação

e Não Docentes

12

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)

PAA @ AP EBSH

Objectivo

Data

Actividades

Dinamização Destinatários/ In-

tervenientes Ponto de

Situação

Observações

A,B,F

Fev.16

Workshop “Cair, uma realidade próxima

de nós”

AP / Formado-

res convida-

dos

Docentes, Enc.Educação e

Turmas de

3ºciclo

A,B,

a definir

Workshop “Conhecer e Lidar com os Sem- abrigo” (Proj.Tecer a Solidariedade)

renomeado “Dar de Nós – Exercício

da Cidadania através do Voluntari-

ado”

AP / Formado-

res convida-

dos

Docentes e

Turmas de

3ºciclo

A,B,C,E,F

2ºP

Workshop “Primeiros Socorros/Suporte Bá-

sico de Vida”

AP / Formado-

res convida-

dos

Docentes, Pais/E,Educação e

Não Docentes

A,B,C,E,F

3ºP

Workshop “Utilização de Meios de Extinção”

AP / Formado-

res convida-

dos

Docentes, Pais/E,Educação e

Não Docentes

E

Sempre que

possível

Participação em eventos promovidos pela Autarquia ou por outras Entidades/Associações/Colectividades

Elementos

mandatados

E

Sempre que

possível

Participação em eventos promovidos pelos parceiros da Comunidade

(Ex: Rotary, Lions, etc …)

Elementos

mandatados

13

PROGRAMA DE ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA PARA O ANO 2015-2016

Setembro / Outubro

Angariação de sócios e parceiros para AP

Novembro

Apoio às Aulas de guitarra

Se possível alargar a uma turma exclusiva para pais EE e comunidade escolar que esteja interessada em

aprender guitarra.

Promover intercâmbio com a Associação a Hora do Teatro para realizar/apresentar peças de teatro na escola

coma participação de alunos.

Convívio à volta das tradições - Magusto

Dezembro / Janeiro

Palestras diversas sobre temas de interesse para a comunidade (exemplo): Tabagismo / Nutrição / Segurança

/ Empreendedorismo / Cidadania / Voluntariado.

Convívio à volta das tradições – Janeiras

Apoio ao Youth Leadership Program – Patrocinado pelo Oporto Toastmasters Club

Fevereiro

Carnaval - baile de máscaras. Dinamização, se possível em conjunto com a AE

Aberto a toda a comunidade escolar. Concurso de máscaras

Março / Abril

Abertura à natureza – Concurso de fotografia sobre a Primavera; Plantar uma planta num vaso e/ou na terra

(se for possível ter árvores)

Maio

Momentos culturais – Concurso de poesia – Peça de teatro

Workshop auto maquilhagem e imagem

Junho

Apoio dia da Escola

Festa de finalistas 9ºano e 12ºano - Apoio e organização

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