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DAYANE BONFIM DA CRUZ PLANO SEMESTRAL DE ESTÁGIO CENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CREAS

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Page 1: Plano de Estágio Dayani

DAYANE BONFIM DA CRUZ

PLANO SEMESTRAL DE ESTÁGIOCENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CREAS

São Paulo – SP1ºsemestre de 2010

Page 2: Plano de Estágio Dayani

DAYANE BONFIM DA CRUZ

PLANO SEMESTRAL DE ESTÁGIOCENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTENCIA SOCIAL

CREAS

Plano de intervenção de Estágio Supervisionado apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social, para a disciplina de Supervisão Acadêmica II, com referências ao Estágio Supervisionado em Serviço Social, na Universidade Camilo Castelo Branco.

São Paulo – SP1ºsemestre de 2010

Page 3: Plano de Estágio Dayani

SUMARIO:

1. Identificação-------------------------------------------------------------------------------------

1.1. Organização

1.2. Unidade de Estágio

1.3. Endereço

1.4. Aluno (a)

1.5. Supervisor (a) Nº CRESS

1.6. Dias e Horários

1.7. Data de Inicio e Data Prevista para Termino

2. Características da Organização-------------------------------------------------------------

2.1. Caracterização Sócio Institucional

2.2. Natureza

2.3. Objetivos

2.4. Estrutura Organizacional

2.5. Fontes de Recursos

3. Características do Programa/Projeto do Estágio em Serviço Social ----------

3.1. Do Serviço Social

3.1.1. Objetivos do Serviço Social

3.1.2. Programas e/ou Projetos

3.1.3. Atribuições do Assistente Social

3.1.4. População Usuária

3.2. Práticas do Estágio

3.2.1. Objetivo do Estágio

3.2.2. Atividades a Serem Desenvolvidas pelo Estagiário

3.2.3. Questões Teórico-práticas a serem Desenvolvidas pelo Estagiário

3.2.4. Supervisão

4. Referência Bibliográfica e/ou Documental ---------------------------------------------

5 Local, data e assinatura do Aluno Estagiário e do Supervisor de Campo --

Page 4: Plano de Estágio Dayani

1– Identificação

1.1. Organização: Prefeitura do Município de Mauá - Secretaria de Assistência

Social - SAS

1.2. Unidade de Estágio: Centro de Referência Especializado de Assistência

Social - CREAS

1.3. Endereço: Av. Dom José Gaspar, nº 81 – Bairro Matriz - Mauá – SP

CEP: 09370-670 - telefone - 11 4555-1999

e-mail: [email protected]

1.4. Aluna: Dayane Bonfim da Cruz

1.5. Supervisora: Fabiana dos Santos Olimpio - CRESS: 38763

1.6. Dias e Horários: de segunda à sexta-feira, das 11:00 às 17:00 horas

1.7. Data de Inicio e Data prevista para o Termino: Data de início 03/01/2011,

data prevista para o termino 30/06/2011.

Page 5: Plano de Estágio Dayani

2. Características da Organização

2.1.– Caracterização Sócio Institucional1

Em 15/02/1977 foi instituída a Comissão de Orientação e Promoção

Social – COPS, por meio da lei nº 1839, passando a ser denominada como

Departamento de Promoção vinculado ao Gabinete do Prefeito no início da

década de 80. Com a reforma administrativa de 12/05/1993, regulamentada

pela Lei nº 2.475, passou-se a ter o status de Secretária com a denominação de

Secretaria da Criança, Família e Bem Estar Social, posteriormente com uma

nova reforma ocorrida em 01/02/2002, Lei nº 3463, passa-se a chamar

Secretaria Municipal de Assistência Social e da Cidadania. Atualmente

denomina-se Secretaria de Assistência Social (SAS), tendo como marco legal a

Lei nº 4.412 de 05/01/2009 que dispõe sobre a reorganização administrativa no

âmbito da Administrativa direta do Poder Executivo Municipal, estabelece o

quantitativo de cargos em comissão e funções gratificadas e dá outras

providências.

Breve Histórico do momento atual da Assistência:

Ao considerar as condições políticas e institucionais, reunidas nestes

aproximadamente dezesseis anos de LOAS – Lei Orgânica de Assistência

Social cabe relembrar os avanços conquistados pela sociedade brasileira na

construção da política de assistência social, decorrência de seu reconhecimento

como direito do cidadão e de responsabilidade do Estado.

A consolidação da assistência social como política pública e direito

social, ainda exige o enfrentamento de importantes desafios. A IV Conferência

Nacional de Assistência Social, realizada em dezembro/2003, em Brasília/DF,

apontou como principal deliberação à construção e implementação do Sistema

Único da Assistência Social – SUAS, requisito essencial da LOAS para dar

efetividade à assistência social como política pública. Nessa direção a Política

1 Guia de Orientação nº.01 – Centro de Referência Especializada de Assistência Social. Ministério do

Desenvolvimento Social de Combate a Fome - Secretaria nacional de Assistência Social. Brasília, DF.

Page 6: Plano de Estágio Dayani

Nacional de Assistência Social – PNAS busca incorporar as demandas

presentes na sociedade brasileira.

A PNAS vem ser concretizada com a implantação do Sistema Único de

Assistência Social, normatizado pela NOB-SUAS aprovada em julho de 2005.

O SUAS configura-se como o novo reordenamento da política de

assistência social na perspectiva de promover maior efetividade de suas ações,

aumentando sua cobertura. Nesse sentido, a política de assistência social é

organizada por tipo de proteção – básica e especial, conforme a natureza da

proteção social e por níveis de complexidade do atendimento.

Neste Sistema os serviços, programas, projetos e benefícios da

assistência social são reorganizados por níveis de proteção, em Proteção Social

Básica (voltada à prevenção de situações de risco pessoal e social) e Proteção

Social Especial (voltada à proteção de famílias e indivíduos em situação de

risco pessoal e social), tendo por base o território, de acordo com sua

complexidade, respeitada a diversidade regional e local.

Os serviços de proteção especial caracterizam-se por níveis de

complexidade, hierarquizados de acordo com a especialização exigida na ação

e se distinguem respectivamente, entre serviços de proteção social especial de

média complexidade e de alta complexidade.

Conseqüentemente o Centro de Referência Especializado de Assistência

Social – CREAS, como integrante do Sistema Único de Assistência Social, deve

se constituir como pólo de referência, coordenador e articulador da proteção

social especial de média complexidade, sendo responsável pela oferta de

orientação e apoio especializados e continuados de assistência social a

indivíduos e famílias com seus direitos violados, mas sem rompimento de

vínculo.

É nesse contexto que a Secretaria de Assistência Social do município de

Mauá esta vivenciando o grande desafio de promover a integração das políticas

de proteção social e de inclusão social, ou seja, reafirmam-se os princípios e

diretrizes contidas na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), entre os

quais: propriedade de atendimento as necessidades humanas e sociais, a

universalização dos direitos sociais e do acesso a benefícios e serviços de

Page 7: Plano de Estágio Dayani

qualidade a todos que necessitarem, o respeito à dignidade do cidadão, à sua

autonomia, o direito à convivência familiar e comunitária, à igualdade de direitos

e a dimensão pública no atendimento.

Além disso, a Secretaria de Assistência Social deve atentar-se por manter as

diretrizes da descentralização política administrativo, a participação popular, a

primazia a responsabilidade do Estado na condução da política de Assistência

Social.

2.2. Natureza: É uma Instituição de origem Pública, ligada a Secretaria de

Assistência Social e integrante do sistema único de assistência social.

2.3. Objetivos: A Secretaria de Assistência Social, na qualidade de órgão

da Prefeitura do Município de Mauá, tem como objetivo formular, implantar,

regular, financiar, executar, monitorar e avaliar a Política de Assistência Social

garantindo o comando único no município de acordo com o preceito da Política

Nacional de Assistência Social (PNAS) e no Sistema Único de Assistência

Social (SUAS).

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS

vinculado com a Secretaria de Assistência Social constitui-se numa unidade

pública estatal, de prestação de serviços especializados e continuados a

indivíduos e famílias com seus direitos violados.

O CREAS conta com uma equipe multiprofissional e tem como missão

oferecer serviços de acolhida, escuta qualificada, orientação e

acompanhamento a indivíduos e famílias com seus direitos violados, cujo

vínculo familiar e comunitário não foram rompidos, direcionando o foco das

ações para as famílias, contribuindo para que estas possam enfrentar com

autonomia os revezes da vida pessoal e social, visando fortalecer os vínculos

familiares e comunitários. 2

2.4 -Estrutura Organizacional: O Centro de Referencia Especializado de

Assistência Social em sua organização hierárquica é composta por uma

2 Dados retirados da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais – texto de resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009; site: www.mds.gov.br.

Page 8: Plano de Estágio Dayani

Coordenadora Assistente Social, quatro Assistentes Sociais, dois Psicólogos,

duas estagiárias de Serviço Social, sete orientadores sociais, uma advogada e

duas auxiliares administrativas. (ver anexo 1)

2.5 Fontes de Recursos: O recurso financeiro da Secretaria de

Assistência Social é composto por: 2,94% do orçamento municipal e outros

recursos advindos de parceria com o Governo Federal e Estadual.

3. Características do Programa / Projeto do Estágio de Serviço Social

3.1. Do Serviço Social

3.1.1.– Programas e/ou Projetos:

O CREAS do município de Mauá oferece o serviço de Proteção e

Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos-PAEFI; Serviço de Proteção

Social para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias; Programa de

Erradicação do Trabalho Infantil – PETI; Serviço Especializado de Abordagem

Social; Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida

Socioeducativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade;

Serviço de Inserção e Acompanhamento de Adultos em Cumprimento de

Pena de Prestação de Serviços Comunitários (apenados); Serviço de Atenção às

Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar.

O equipamento é dividido por segmentos, sendo da minha atuação o Serviço

de Proteção Social para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias, que tem

como objetivo promover a autonomia, a inclusão social e a melhoria da qualidade de

vida de pessoas com deficiência e idosas com dependência que requeiram cuidados

permanentes ou temporários, com algum grau de dependência, que tiveram suas

limitações agravadas por violações de direitos, como: exploração da imagem,

isolamento, cofinamento, atitudes discriminatórias e preconceituosas no seio da

família, falta de cuidados adequados por parte do cuidador, alto grau de estresse do

Cristiano, 01/04/11,
sendo que neste semestre o estágio será realizado juntamente com a equipe de referência do Serviço de ... (O que vc acha de trocar?
Page 9: Plano de Estágio Dayani

cuidador, desvalorização da potencialidade/capacidade da pessoa, dentre outras

que agravam a dependência e comprometem o desenvolvimento da autonomia.

A ação da equipe será sempre pautada no reconhecimento do potencial da

família e do cuidador, na aceitação e valorização da diversidade e na redução da

sobrecarga do cuidador, decorrentes da prestação de cuidados diários prolongados,

possibilitar a ampliação da rede de pessoas com quem a família do dependente

convive e compartilhar cultura, troca de vivencias e experiências.

A Assistência social aos idosos e pessoas com deficiência será prestada de

forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da

Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, Estatuto do Idoso e demais

normas pertinentes, ofertando um serviço de acolhida, escuta, articulação com os

serviços de políticas públicas, articulação da rede socioassistencial.

3.1.2.– Objetivos do Serviço Social:

A atuação do Serviço Social, independentemente do seu campo de

intervenção é norteada por diretrizes e deveres constantes no Código de Ética

(1993) e na Lei nº 8.662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão).

3.1.3.- Atribuições do Assistente Social:

orientação social – utilizando de abordagens individuais, familiares ou

grupais, para o atendimento das necessidades básicas e acesso aos

direitos, bens e equipamentos públicos, bem como sobre a violação dos

direitos e a responsabilidade da família e do Estado;

intervenção no controle social – participação em Conselhos de Direitos,

Conferências e Fóruns, para a construção da estratégia de participação,

reivindicação e defesa dos direitos;

participar do gerenciamento, planejamento e execução direta de bens e

serviços, para o fortalecimento da gestão democrática, participativa,

intersetorial e interdisciplinar;

Cristiano, 01/04/11,
Acredito que estas atribuições cabem pro serviço do CREAS, veja no da Camila ta mais objetivo, mas acho que do jeito que escrevemos ficou melhor.
Cristiano, 01/04/11,
Acredito que aqui ta bom. E no atribuições do AS, colocar as do CREAS.
Page 10: Plano de Estágio Dayani

participação de Estudos e Pesquisas para fomentar o processo de

formulação, implementação e monitoramento da política social;

realizar supervisão de estágio;

encaminhar indivíduos e/ ou familiares para a rede sócio-assistencial;

Participação de reunião de supervisores de estágio no campo Acadêmico;

Elaboração de relatórios;

Realização de visitas domiciliares com vista a análise diagnostica e

intervenção planejada de cada caso;

Contribuir na elaboração e execução das Conferências Municipais

(Assistência Social, Idoso, Criança e Adolescente, etc.).

Planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidades de

Serviço Social;

Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar pesquisas, planos,

estudos, programas e projetos na área de Serviço Social.

3.1.4.– População Usuária:

pessoas em situação de rua;

crianças e adolescentes vitimas de abuso e exploração sexual, violência

intrafamiliar, situação de mendicância, que estejam em cumprimento de

medida protetiva de abrigo, trabalho infantil;

mulheres vitima de violência domestica e/ou familiar;

adultos em cumprimento de Prestação de Serviço a Comunidade;

idosos e pessoas com deficiência com violação de direitos.

Atualmente estão sendo acompanhadas 232 mulheres vítimas de violência

doméstica; 107 crianças e adolescentes vítimas de abuso, exploração sexual e

em cumprimento de medida protetiva de abrigo; 33 crianças e adolescentes no

programa de erradicação de trabalho infantil (PETI); 21 famílias inseridas no

PETI; 105 adultos prestadores de serviço a comunidade (PSC); 61 idosos e 09

pessoas com deficiência; pelo serviço de abordagem de rua são 13 crianças em

situação de trabalho infantil e / ou situação de mendicância; 16 adultos em

situação de rua.

Cristiano, 01/04/11,
Tirei os encerrados e os que já estão separados pro Cras. Podemos colocar também tudo junto, 70 familias em acompanhamento? Não sei
Page 11: Plano de Estágio Dayani

3.2 Práticas do Estágio:

3.2.1 – Objetivo do Estágio:

O estágio é concebido como um campo de treinamento, um espaço de

aprendizagem do fazer concreto do Serviço Social, onde um leque de

situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifesta para o

estagiário, tendo em vista a sua formação com base no projeto-ético-político

da profissão. Tem por objetivo capacitar o estagiário para o trabalho

profissional do serviço social nas suas dimensões teórico-metodológicas,

técnico-operativas e ético-políticas a partir de vivencias concretas nos

espaços sócio-institucionais onde o assistente social está inserido,

procurando (não ser ou romper) com o imediatismo, entendendo o

contexto histórico do indivíduo.

O estágio tem contribuído para o aprendizado profissional e o

aprimoramento das habilidades profissionais como: observação,

escuta qualificada, disciplina, organização no trabalho, e postura

ética além do aprimoramento das habilidades para o relacionamento

profissional tanto na relação com o usuário quanto na equipe

multiprofissional e rede institucional.

3.2.2 – Atividades / Projetos a Serem Desenvolvidas pelo Estagiário:

As atividades de Estágio previstas para o ano letivo são:

- Apropriar-se de conhecimento relacionado à área de atuação através de

pesquisa em literatura pertinente;

- acompanhar e auxiliar o técnico na realização de todas as atividades da

área de Serviço Social;

- participar e contribuir em reuniões de discussão de caso com a equipe

técnica;

Cristiano, 01/04/11,
Coloquei sobre o imediatismo que muitas vezes não se resolve as coisas rápido, que tem que ser trabalhado com o sujeito.. o que vc acha?
Cristiano, 01/04/11,
Veja se no livro tem algo que pode melhorar no tema objetivo do estágio, pode mudar.
Page 12: Plano de Estágio Dayani

- visitas domiciliares sob supervisão técnica;

- participar, juntamente com a equipe técnica, das reuniões para discussão da

efetiva implantação do SUAS no município, definindo fluxos e protocolos intra

e extra secretarial;

- participação nos atendimentos realizados pela equipe técnica, bem como no

acompanhamento das famílias;

- receber supervisão técnica;

- visita institucional;

- reunião com a rede de proteção para discussão de casos;

- realizar acolhimento sob supervisão técnica;

- participação na formulação de dados estatísticos do serviço;

- participação e contribuição no planejamento das ações do serviço para o

semestre;

- contato e orientação familiar quando necessário, sob supervisão técnica;

- realizar agendamentos para efetivo acompanhamentos dos casos;

3.2.3 – Questões Teórico-práticas a Serem Desenvolvidos pelo

Estagiário:

Bibliografias indicadas para apropriação das demandas do serviço e

estágio:

- Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, texto

desenvolvido pelo CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social no qual

apresenta a Legislação, Objetivos, Descrição dos serviços e as Condições e

Forma de acesso ao serviço, para que o estagiário possa conhecer e

compreender os serviços ofertados no CREAS.

- Código de Ética do Assistente Social (1993)

- Guia de Orientações do CREAS nº1 – MDS

Page 13: Plano de Estágio Dayani

- Lei de Regulamentação da Profissão – Lei nº8. 662/93

- Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos na

Política de Assistência Social - CFESS

- Livro: Manual de Convivência - Pessoas com deficiência e mobilidade

reduzida.

- Diário Oficial da União – nº240 seção 1. Resolução nº 39, de 09 de

dezembro de 2010.

- Resolução CFESS nº557/2009 de 15 de setembro de 2009.

- Políticas Públicas e Assistência Social 2009. Ed. Vozes,

organizadoras: Cruz Lilian Rodrigues da; Guareschi Neuza.

- www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/acesso/cartilha_idec.pdf -

Cartilha Idec

3.2.4 – Supervisão:

A supervisão é vista como um processo educativo e operacional, onde os

atores são portadores de uma educação libertadora, de consciência crítica

dos fatos, e sua inserção na realidade para transformá-la. Nesta medida,

supervisor e supervisionado buscam, criam conjuntamente, como sujeito da

história, uma nova sociedade, via “revolução comunitária”.

O grupo apresenta uma filosofia de supervisão, destacando-se os

valores: diálogo conscientizador, compromisso, visão crítica da realidade, co-

responsabilidade pessoal e social, criatividade.

Propõe uma relação horizontal entre supervisor e supervisionado,

situado em um mesmo nível, com experiência individual, pautando-se nos

princípios: “não existe aquele que aprende e aquele que ensina”, ambos

fazem parte do processo, e o processo é de “educador – educando com

educando – educador”.

4 - Referência Bibliográfica e/ou Documental

Para a realização deste plano de estágio, foram utilizadas informações

retiradas:

Cristiano, 01/04/11,
É todo seu Esta parte eu pegeui com a Jessica no semestre passado de uma apostila dela.
Page 14: Plano de Estágio Dayani

Do site: www.mds.gov.br – acessado em: 20 de março de 2011;

Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. – Publicado no Diário

Oficial da União em 25 de novembro de 2009;

Código de Ética do Assistente Social;

Guia de Orientações do CREAS nº1 – MDS;

Lei de Regulamentação da Profissão – Lei nº8. 662/93;

Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos na Política de

Assistência Social – CFESS;

Estatuto do idoso – Lei nº10. 741, de 1º de outubro de 2003.

Política de Estágio Supervisionado em Serviço Social – Unicastelo

www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/acesso/cartilha_idec.pdf - acessado

em: 20 de março de 2011;

www.cfess.org.br/legislação_resolução.php - acessado em: 20 de março de

2011.

VERIFICAR O ANEXO – TIREI OS NOMES DAS PESSOAS, FALTA ALGUM

CRAS QUE EU NÃO LEMBRO E DOS CASES. VEJA

São Paulo, 05 de abril de 2011.

Estagiária: ----------------------------------------------------------

Dayane Bonfim da Cruz

Supervisor de Estágio: ----------------------------------------------------------

Fabiana dos Santos Olimpio

Page 15: Plano de Estágio Dayani

CRESS: 38763

Page 16: Plano de Estágio Dayani

SASConselhos de Direitos

Assessoria Técnica

Assessoria Administrativa

COORDENADORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

DEP. DE CONVÊNIOS E

PARCERIAS

DEPARTAMENTO DE GESTÃO

ADMINISTRATIVA

DEPARTAMENTO DE

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

DEP. DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE

TRANSFERÊNCIA DE RENDA

DEP. DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO,

MONITORAMENTO E VIGILÂNCIA SOCIAL

COORDENADO-RIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Gestão de Pessoas

CASEZaíraParqMercedOratórioFeital

Manutenção Recepção

Transpor-teTelefoniaServiços Gerais

Almoxa-rifado

DEP. DE INCLUSÃO

PRODUTIVA

DEPARTA-MENTO

DOS CRAS

DEP. DE APOIO ÀS INSTÂNCIAS DE

DELIBERAÇÃO DOS CONSELHOS

ABRIGO PARA MULHERES

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E PROGRAMÁTICA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

DEPARTA-MENTO DE PSE-MÉDIACOMPLEXI-

DADE

DEPARTAMENTO DE PSE-

ALTACOMPL.

PSCADU

L

PSCLA

ATENÇÃO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOM./FAM. CONTRA A MULHER

VIOLAÇÃO DOS

DIREITOS DO IDOSO

PETIPAEFI

CRASJd. ZairaJd. Feital

Jd. Oratório

NÚCLEO DE APOIO ÀS ATIV. SOCIOEDUCAT.

PAIF

CIPCREAS

ABRIGO/Serviço de Acolhida

Central do CadÚnico

ANEXO 1