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1 - PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A/H1N1 Aprovado em Reunião de Conselho Directivo De 31/8/2009 O Director, João Pedro Costa Registo de Alterações Edição Entrada em Vigor 31 de Agosto de 2009 01 de Setembro de 2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Quinta da Vinha Moura – 3041 861 – Coimbra Tel.: 239 801330 - Fax:239 801339 - [email protected]

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PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A/H1N1

Aprovado em Reunião de Conselho Directivo

De 31/8/2009

O Director,

João Pedro Costa

Registo de Alterações

Edição Entrada em Vigor

31 de Agosto de 2009 01 de Setembro de 2009

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO

Quinta da Vinha Moura – 3041 861 – Coimbra

Tel.: 239 801330 - Fax:239 801339 - [email protected]

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PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A/H1N1

1. INTRODUÇÃO

2. OBJECTIVOS

3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

4. FASES DA GRIPE

5. OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO

6. IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE ESCOLAR EM SITUAÇÃO DE CRISE

7. REFORÇO DE MEDIDAS DE PROTECÇÃO

8. PLANO DE COMUNICAÇÃO

9. FORMAÇÃO

10. RESPONSABILIDADES NO ÂMBITO DO PLANO

1. INTRODUÇÃO

O Plano de Contingência para a Gripe A/H1N1 expõe algumas orientações consideradas pertinentes sobre este assunto para toda a estrutura do Agrupamento Inês de Castro.

A Direcção Geral da Saúde emitiu um alerta no sentido de cada instituição pública ou privada se preparar, através da elaboração do seu próprio Plano de Contingência, para enfrentar uma possível pandemia da gripe.

Este Agrupamento deve estar preparado para fazer face a um eventual aumento do surto de gripe, especialmente se ela atingir qualquer um dos seus profissionais (docente ou não docente) ou alunos.

A elaboração do Plano tomou por base os seguintes pressupostos, considerando os piores cenários para a actividade do Agrupamento:

a) A evolução da pandemia durante duas ondas, de modo desigual e não contínuo, podendo atingir cada uma até 12 semanas;

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b) De acordo com as previsões do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, a primeira onda poderá chegar aos 10% de taxa de ataque e a segunda a um valor entre 20% a 30%. Assim, estimamos que até 40% dos elementos que frequentam este Agrupamento poderão ter de deixar de prestar serviço ou comparecer às actividades lectivas e não lectivas, por um período calculado até cerca de duas semanas, na tentativa de limitar o alastramento da epidemia, por imperativos de doença ou outros de causa social decorrentes da necessidade de cuidar de familiares doentes, nomeadamente de crianças e idosos. A escola deve assumir um papel muito importante na prevenção da pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais.

Este Plano de Contingência pretende preparar a escola para a adopção de medidas adequadas de prevenção e contenção desta doença, em estreita articulação com os pais/encarregados de educação e as autoridades de saúde locais.

Conhecer as manifestações da doença, bem como as suas formas de transmissão, constitui a melhor forma de, sem alarmismos, adoptar as medidas de prevenção mais adequadas. Essas medidas, se não existirem casos de doença na escola, suspeitos ou confirmados, consistem num conjunto de regras gerais de higiene pessoal e do ambiente escolar.

A Gripe A (H1N1) é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória e é provocada por um novo vírus, o designado vírus da Gripe A (H1N1).

Transmite-se de pessoa para pessoa através do:

Contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até 7 dias após o início;

Contacto com superfícies ou objectos contaminados com o vírus se posteriormente as mãos forem colocadas na boca, no nariz ou nos olhos;

Ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas tossem ou espirram dentro desses espaços.

- O vírus pode permanecer activo em superfícies ou objectos contaminados entre 2 a 8 horas.

Principais sintomas da Gripe A

Apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa gravidade. Os principais sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal:

- Febre;

- Tosse;

- Dores de garganta;

- Dores musculares;

- Arrepios de frio;

- Cansaço;

- Diarreia e vómitos (não sendo típicos da gripe sazonal, têm sido registados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A).

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2. OBJECTIVOS DO PLANO

As entidades de saúde prevêem que possam ser afectadas parcelas significativas da população, podendo causar eventuais roturas no domínio social e económico e atingir instituições e serviços, com especial significado no serviço público.

O presente Plano pretende antecipar e gerir o impacto da Gripe A na actividade do Agrupamento, com o objectivo estratégico de garantir, mesmo no pior cenário possível, a continuidade das suas actividades.

Traçam-se, assim, os seguintes objectivos operacionais:

a) Definir a resposta nas diferentes fases do Plano, de forma a garantir um serviço mínimo essencial ao funcionamento do Agrupamento;

b) Definir a coordenação com organizações e entidades externas, nomeadamente Município, Junta de Freguesia e Centros de Saúde;

c) Salvaguardar a vida das pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos diferentes espaços que constituem o Agrupamento;

e) Conhecer um possível impacto da pandemia na comunidade educativa;

f) Preparar a resposta nas diferentes fases do Plano, para diminuir as condições de propagação;

g) Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde de todos;

h) Garantir a correcta e adequada informação, quer interna quer externamente;

i) Preparar o restabelecimento da normalidade da situação tão rapidamente quanto possível.

O Plano não prevê, para já, acções de tratamento médico de alunos e profissionais que venham a ficar infectados com o vírus, situação em que deverão recorrer às entidades prestadoras dos cuidados de saúde que habitualmente utilizam.

Qualquer regime de vacinação prévia está dependente do que for decidido superiormente no que diz respeito aos chamados “grupos de risco”.

3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DO PLANO

O Plano estabelece e documenta todos os procedimentos de decisão e de orientação dos docentes, não docentes, alunos e utentes do Agrupamento de Escolas Inês de Castro, que regularmente frequentam as instalações, bem como de todos os colaboradores e fornecedores.

Este documento é aprovado pelo Director do Agrupamento.

4. FASES DA GRIPE

A Organização Mundial de Saúde considera a existência de 6 fases na evolução da pandemia. O presente Plano é constituído por 3 fases (Monitorização, Alerta e Recuperação) que se articulam com as fases da gripe definidas pela OMS.

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Os momentos para accionamento e implementação das medidas são da responsabilidade do Director, em estreita observância das directivas emanadas pelo Ministério da Saúde.

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Fases Descrição Principais Acções

Fase 1 Ausência de casos de infecção em pessoas por vírus em circulação nos animais

Fase 2 Casos de infecção humana por vírus, (animais domésticos ou selvagens) representando potencial ameaça pandémica

Fase 3 Casos esporádicos ou pequenos clusters de infecção humana ou humano-animal, mas sem causar surtos na comunidade

Desenvolver, treinar e rever periodicamente o Plano de Contingência Nacional para a pandemia de gripe

Desenvolver sistemas nacionais de vigilância robustos, em colaboração com as autoridades nacionais de saúde animal e outros sectores relevantes

Completar o plano de comunicação e iniciar as actividades de comunicação dos riscos reais e potenciais.

Promover comportamentos adequados de protecção individual. Planear a utilização de produtos farmacêuticos e vacinas

Preparar o sistema de saúde para a fase seguinte

Fase 4

Transmissão entre pessoas do vírus capaz de provocar surtos na comunidade

Dirigir e coordenar a aplicação de medidas rápidas de contenção pandémica, em colaboração com a OMS e a comunidade internacional

Aumentar a vigilância. Monitorizar operações de contenção. Partilhar informação com a OMS e a CI

Promover e comunicar intervenções recomendadas, no sentido de prevenir e reduzir o risco individual e comunitário

Implementar operações rápidas de contenção pandémica e outras actividades; colaborar com a OMS e CI, sempre que necessário

Activar os Planos de Contingência

Fase 5 Surtos sustentados na comunidade, em dois ou mais países, numa única região da OMS, causados pelo mesmo vírus

Fase 6

Surtos sustentados na comunidade, pelo

menos num outro país e numa outra

região da OMS, causados pelo mesmo

vírus, em acumulação com os critérios

definidos na fase 5

Liderar e coordenar os recursos multisectoriais para diminuir os impactos sociais e económicos

Monitorizar e avaliar de forma activa a pandemia e os seus impactos, assim como as medidas de minimização

Actualizar, de forma contínua, a informação para a população em geral e para as partes interessadas sobre a situação da pandemia e sobre as medidas para minimizar o risco

Implementar medidas individuais, sociais e farmacêuticas

Implementar os Planos de Contingência para o sistema de saúde a todos os níveis

Período

Pós-Pico

Descida dos níveis de gripe pandémica, na maioria dos países com vigilância adequada, para níveis inferiores aos níveis do pico da curva em fase 6 (*)

Planear e coordenar recursos e capacidades adicionais para outras ondas possíveis

Prosseguir a vigilância com vista a detectar ondas subsequentes

Actualizar regularmente a informação para o público e outros interessados sobre qualquer alteração do estado da pandemia

Avaliar a eficácia das medidas utilizadas, de forma a actualizar orientações técnicas, protocolos ou algoritmos

Repor recursos e rever os planos e serviços essenciais

Período

Pós-Pandémico

Retorno dos níveis de actividade da gripe, na maioria dos países com vigilância adequada, para os níveis verificados na gripe sazonal

Rever os ensinamentos colhidos e partilhar experiências com a CI. Restabelecer recursos

Avaliar características e instrumentos de monitorização e avaliação da situação para a próxima pandemia.

Divulgar contributos de todos e comunicar o conhecimento adquirido

Promover uma avaliação rigorosa de todas as intervenções implementadas

Avaliar a resposta do sistema saúde à pandemia e partilhar o conhecimento adquirido

(*) A OMS reconhece nos seus planos a possibilidade de novas ondas de pandemia, num intervalo de tempo que não é possível definir, mas que será, eventualmente, entre os períodos Pós-Pico e Pós-Pandemia.

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5. OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA

Parcerias na Escola: - Directores de Turma - SPO - Serviços de Psicologia e Orientação - NAE - Núcleo de Apoio Educativo - Delegados e Subdelegados de Turma - Professores - Funcionários

- ASE - Acção Social Escolar

Parcerias na Comunidade: - Delegações de Saúde

- CPCJ – Comissão de Protecção de Crianças e Jovens - IAC – Instituto de Apoio à Criança - Segurança Social - Câmara Municipal de Coimbra

5.1 Grupo Coordenador do Plano:

- Professor João Pedro Costa (Director do Agrupamento) - Professora Lurdes Nunes (Coordenadora do 1º Ciclo) - Professora Arminda Mendes Duarte (Coordenadora da Educação para a Saúde) - Professora Ana Cristina Abreu (Coordenadora do Conselho de Docentes, Pré-escolar)

Outros elementos da Equipa Operativa:

- Professora Fernanda Roque - Professora Hermínia Judite Henriques (Coordenadora da Biblioteca do Agrupamento) - Chefe dos Serviços Administrativos - Chefe do Pessoal Auxiliar - Cozinheira responsável pela Cantina

5.2 Competências do Grupo Coordenador O Grupo Coordenador do Plano do Agrupamento define a liderança e a coordenação em situação de pandemia de gripe. Tem autoridade para tomar decisões e actuar sempre que necessário. A seguir indicam-se os papeis dos responsáveis por cada sector que, na ausência dos mesmos, deverão ser desempenhados pelos respectivos substitutos, sob indicação do Director.

O Director é responsável pela implementação e coordenação do Plano de Contingência. Diligencia: • Garantir a normalidade, na medida do possível, das actividades lectivas; • Contactar a linha 24 (808 24 24 24) no caso de suspeita de alunos com gripe; • Contactar os Encarregados de Educação no caso de suspeita de alunos com gripe; • Implementar as medidas que o Delegado de Saúde vier a aconselhar; • Contactar a DREC em caso de elevado absentismo e implementar as directivas emanadas por

este organismo; • Definir medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos carenciados, no caso de

encerramento da cantina; • Ordenar o fecho da escola, de acordo com as recomendações das entidades competentes.

A Coordenadora do 1º Ciclo é responsável pela gestão de serviços e materiais, coordena os serviços de apoio à docência, cantina e sector dos materiais.

A Coordenadora da Educação para a Saúde monitoriza o cumprimento do plano, implementa o plano de prevenção e elabora relatório mensal a entregar ao Director. Mantém contacto com o elemento de

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apoio do Centro de Saúde. Apresenta o Plano de Contingência, organiza e implementa a formação dos docentes e não docentes.

A Chefe dos Serviços Administrativos identifica as actividades prioritárias no seu sector e organiza o serviço em conformidade. Monitoriza as faltas ao serviço dos funcionários docentes e não docentes e mantém o Director informado sobre o número de faltas por motivo de gripe.

O Chefe do Pessoal Auxiliar , responsável pelo serviço de apoio à docência, assegura-se de que os funcionários cumprem as medidas de higiene definidas no plano, bem como o acompanhamento dos alunos à sala de isolamento, em estreita ligação com a responsável pela gestão de serviços e materiais. O Chefe de Pessoal Auxiliar identifica as actividades prioritárias no seu sector e organiza o serviço em conformidade. É também responsável pelos materiais/despensa, mantém os stocks dos produtos de higiene em quantidade suficiente para fazer face às novas exigências e informa o Subdirector, responsável pela gestão de serviços e materiais, das necessidades do sector.

A Cozinheira responsável pela Cantina , em coordenação com a empresa, faz a substituição dos funcionários do respectivo sector e assegura-se, junto dos diversos fornecedores, da continuidade do fornecimento dos géneros alimentares, em estreita ligação com a responsável pela gestão de serviços e materiais.

5.3 Activação do Plano

A gestão de uma situação de pandemia depende da pertinência das decisões e das acções levadas à prática em cada momento. A decisão de activação é do Director do Agrupamento, ouvidos os outros elementos da Equipa Operativa. Toda a Equipa Operativa deverá ter em atenção as seguintes situações:

a) Revisão do nível pandémico definido pela OMS e recomendação da sua implementação a nível nacional pela DGS;

b) Verificação de um ambiente de transmissão secundária generalizada e sem controlo a nível nacional;

c) Confirmação do primeiro caso de gripe A/H1N1 no Agrupamento; 5.4 Plano de Intervenção 5.4.1 Fases do Plano

Como já foi referido, o Plano é constituído por 3 fases: . MONITORIZAÇÃO

. ALERTA

. RECUPERAÇÃO

5.4.2 Procedimentos a adoptar

Em cada fase deverão adoptar-se os seguintes procedimentos: FASE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR

Todos os docentes, não docentes, alunos, fornecedores e utentes do Agrupamento devem conhecer as manifestações da doença, bem como as suas formas de transmissão Reforço do stock de máscaras, desinfectantes e das medidas de higienização já recomendadas.

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As funcionárias responsáveis pela recepção de mercadorias ou equipamentos, a responsável do SASE e a Chefe de Secretaria devem preparar uma lista com os contactos de todos os colaboradores e fornecedores para eventual utilização em situação de emergência.

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Os Assistentes Operacionais do Agrupamento devem dar conta de todas as situações julgadas suspeitas. Todos os docentes, não docentes, alunos, fornecedores e utentes do Agrupamento que não estão infectados, não têm familiares infectados e não têm conhecimento que tenham estado em contacto com o vírus,

- podem deslocar-se aos diferentes espaços constituintes do Agrupamento; - devem tomar precauções e adoptar os procedimentos de autoprotecção já recomendados.

Todos os docentes, não docentes, alunos, fornecedores e utentes do Agrupamento que tenham efectuado deslocações ao estrangeiro / zona afectada, devem

- comunicar ao Grupo Coordenador do Plano essas deslocações; - ter especial cuidado nos 7 dias após o regresso.

Cadeia de substituição: A substituição de recursos humanos será feita de acordo com as circunstâncias, tendo em conta a cadeia hierárquica e os recursos disponíveis.

Todos os docentes, não docentes, alunos, fornecedores e utentes do Agrupamento que não estão infectados mas têm um ou mais familiares infectados ou tenham estado em contacto com o vírus,

- não podem deslocar-se ao Agrupamento durante um período de 7 dias; - qualquer contacto será feito por telefone e/ou email.

Perante suspeita ou caso confirmado de doença de um docente, não docente ou aluno do Agrupamento, devem ser adoptadas as medidas de isolamento (a decidir caso a caso, tendo por base a identificação do risco) em colaboração com o Centro de Saúde. Qualquer docente, não docente, aluno, fornecedor ou utente do Agrupamento que esteja infectado,

- não pode deslocar-se ao Agrupamento; - deve adoptar as medidas de protecção individual e cumprir as orientações do Centro de Saúde, Linha de Saúde 24, etc, de forma a evitar o risco de contágio; - deve ser acompanhado por familiares; - só deve regressar à actividade normal após comprovativo de que não existe perigo de contágio.

Poderão ser suspensas as actividades, reuniões, actividades não lectivas, que não sejam absolutamente necessárias. Esta medida pode ser tomada como prevenção, a fim de diminuir os riscos de contágio ou perante a necessidade de se ter alguém de quarentena. Acções a realizar se existir um caso suspeito nalguma das instalações do Agrupamento:

- informar o Grupo Coordenador do Plano; - assegurar o isolamento do contagiado (docente, não docente, aluno, fornecedor ou utente); - promover o isolamento, arejamento e limpeza das instalações.

Os docentes, não docentes, alunos do Agrupamento poderão ser temporariamente dispensados de se apresentarem ao serviço, mediante apresentação de justificação, com o objectivo de diminuir o risco de contágio e consequente propagação da gripe.

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Os assistentes operacionais em serviço poderão ser reduzidos ao número mínimo para permitir o funcionamento dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento. Se necessário, proceder-se-á à deslocação de funcionários entre escolas. A substituição de docentes proceder-se-á nos termos da Lei (possibilidade de deslocação de docentes entre escolas do Agrupamento?)

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Esta fase caracteriza-se pelo fim do aparecimento de novos casos e a recuperação dos docentes, não docentes e alunos doentes, com o regresso gradual às actividades. Regresso ao Agrupamento e locais de trabalho em articulação com as orientações das entidades de saúde . Redimensionamento do plano de limpeza das instalações .

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Avaliação dos procedimentos implementados nas fases anteriores .

5.4.3 Actividades 5.4.3.1 Informação e Capitação

aaaa.... Enviar powerpoint informativo, por email, a todos os directores de turma, bem como o contacto da professora coordenadora da educação para a saúde, para eventuais esclarecimentos.

bbbb.... Distribuir cartazes por todos os pavilhões, portaria, sala dos professores, sala dos alunos, cantina, secretaria e direcção.

cccc.... Colocar folhetos informativos na sala dos professores e na secretaria no início do ano lectivo, repetindo a medida caso sejam publicados novos folhetos e repondo sempre que necessário.

dddd.... Colar, junto de todos os lavatórios da escola, cartazes com a demonstração da técnica de higienização das mãos.

eeee.... Disponibilizar, no site da escola, o plano de contingência, outra informação actualizada e links a fontes de obtenção de informação precisa sobre a pandemia e prevenção da gripe.

ffff.... Disponibilizar espaços para colocação de dúvidas, tais como: email, plataforma moodle, site da escola.

gggg.... Formação para docentes e não docentes, em reunião geral, abordando os seguintes conteúdos:

1. características do vírus, modo de transmissão e med idas para a sua minimização - etiqueta respiratória : Demonstração e relevância da colocação do lenço de papel no caixote do lixo; da utilização de um lenço de papel ao tossir; da utilização do antebraço para cobrir a boca ao tossir e espirrar, na ausência de lenço de papel. - lavagem das mãos :

Demonstração e treino da técnica; Importância da frequência da lavagem.

- importância da zona T como pontos de entrada fácil do vírus.

- arejamento das salas : Sua importância; Como e quando fazer.

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- partilha do material : Considerar o material partilhado como um modo de transmissão e, consequentemente, desencorajar a partilha.

2. Sintomas da gripe

3. Informação das medidas a tomar pelo funcionário com suspeita ou com gripe

- o dever de ficar em casa durante 7 dias ou até alta clínica, caso tenha: - Febre de início súbito (temperatura > ou = a 38º C), ou história de febre e pelo menos um dos seguintes sintomas - tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia;

4. Apresentação do Plano de Contingência do Agrupamen to

- Nesta actividade será, ainda, descrito e demonstrado o procedimento a seguir perante um eventual caso:

~

1º Caso: Aluno-caso em contexto de Sala de Aula

I

1. O professor questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, um

dos sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia; 2. em caso de suspeita de infecção gripal, manda chamar um funcionário do bloco com a instrução de

que deve trazer o “kit protecção”; 3. coloca/pede ao aluno que coloque a máscara, de forma serena e procurando tranquilizá-lo; 4. pede ao funcionário que encaminhe o discente à sala de isolamento; 5. desinfecta a mesa do aluno e as suas próprias mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no

kit de protecção); 6. nas salas de mesa dupla, manda o aluno companheiro desinfectar as mãos (recorrendo ao álcool e

toalhetes disponíveis no kit de protecção).

II

6. o funcionário acompanha o aluno até à sala de isolamento; 7. o aluno desinfecta as mãos; 8. o aluno mede a temperatura; 9. o funcionário desinfecta as mãos;

10. em caso de temperatura ≥ 38℃ o funcionário liga para a Coordenadora da Educação para a Saúde

ou para alguém que a substitua e aguarda pela sua chegada.

III

11. A Coordenadora liga para a linha Saúde 24 (808 24 24 24) e age em conformidade com as orientações traçadas; 12. A Coordenadora providencia o contacto com o encarregado de educação do aluno.

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2ºCaso: Aluno-caso fora do contexto de Sala de Aula

I

1 O aluno dirige-se ao funcionário do bloco mais próximo;

2 o funcionário questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia;

3 em caso de suspeita de infecção gripal, coloca-lhe a máscara e acompanha o aluno à sala de isolamento;

4 o aluno desinfecta as mãos;

5 o aluno mede a temperatura;

6 o funcionário desinfecta as mãos;

7 em caso de temperatura ≥ 38℃ o funcionário liga para a Coordenadora da Educação para a Saúde ou

alguém que a substitua e aguarda pela sua chegada.

II

8 a Coordenadora liga para a linha Saúde 24 (808 24 24 24) e age em conformidade com as orientações recebidas;

9 a Coordenadora providencia o contacto com o encarregado de educação do aluno.

3º Caso: Caso do funcionário do Agrupamento (Docent e/Não Docente)

1. Toma consciência de sintomas da gripe - febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, artralgias, odinofagia, rinorreia, vómitos ou diarreia; 2. auto-coloca a máscara de protecção; 3. dirige-se para a sala de isolamento; 4. verifica a temperatura corporal (recorrendo ao kit de protecção);

5. liga para a linha Saúde 24 (808 24 24 24), caso de temperatura ≥ 38℃ e segue as orientações recebidas;

6. caso seja aconselhado, ausenta-se da escola, comunicando ao funcionário o motivo da sua saída.

No final de cada utilização da sala de isolamento, comunica-se ao Chefe de Pessoal Auxiliar que deve providenciar a limpeza/desinfecção da mesma.

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h. Os Professores Directores de Turma / Titulares de T urma serão ainda informados de que deverão:

- manter os alunos informados sobre a gripe e o Plano de Contingência do Agrupamento; - apresentar o powerpoint fornecido pela Coordenadora da Educação para a Saúde e transmitir

os conhecimentos adquiridos durante a formação aos seus alunos; - averiguar, durante a primeira semana de aulas, o número de alunos que tem possibilidade de

aceder à Internet a partir de casa, bem como fazer o levantamento dos discentes que estão dependentes da refeição da cantina;

- divulgar o Plano de Contingência aos Encarregados de Educação; - sensibilizar os alunos para o bom uso dos produtos de higiene; - apresentar aos Pais/E.E. as potencialidades da plataforma Moodle como ferramenta de

garantia de actividade escolar em caso de encerramento da escola. - criar espaços de reflexão, junto dos alunos e encarregados de educação de modo a encorajar

a criação de grupos de apoio que se ajudem, por exemplo, no transporte para a escola e guarda das crianças em caso de encerramento

- manter a Coordenadora da Educação para a Saúde informada sobre os casos de alunos ausentes por motivo de gripe.

i. Simulacro

Durante as três primeiras semanas de aulas serão efectuadas simulações da situação aluno-caso, em contexto de aula, com verificação do cumprimento das orientações fornecidas. No total serão efectuadas 8 observações com a distribuição de 2 simulacros por bloco e pavilhão.

Descrição do simulacro : Um dos professores do grupo coordenador do plano desloca-se a uma sala de aula e informa o professor presente que o aluno número 5 (por exemplo) tem sintomatologia gripal. Durante todo o processo então desencadeado, o professor do grupo coordenador verifica o cumprimento das orientações. Após a realização de todos os simulacros, é elaborado um relatório para divulgação das acções realizadas de acordo com o preconizado e os pontos a melhorar.

7. IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIV IDADE ESCOLAR EM

SITUAÇÃO DE CRISE A evolução da pandemia é imprevisível, mas as entidades de saúde antevêem que possam ser afectadas parcelas significativas da população, provocando rupturas consideráveis nos domínios social e económico. É de prever que surjam casos de Gripe A entre os profissionais, podendo conduzir a uma situação de elevado absentismo. Neste caso, dever-se-ão implementar medidas que visem assegurar os serviços mínimos para garantir as actividades essenciais da escola:

7.1 – Actividades lectivas e acompanhamento dos alu nos na escola

• Promoção da realização de actividades lectivas através da plataforma Moodle / email; • Criação de um grupo de trabalho, dentro da equipa do plano tecnológico, para dinamização

de actividades na plataforma Moodle, apoio e incentivo à sua utilização pelos professores. Este grupo divulgará semanalmente o relatório de actividades das diferentes disciplinas Moodle;

• Criação de bolsas de actividades, por disciplina, para aulas de substituição; • Reorganização de horários.

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7.2 - Limpeza da Escola

• Reposição de stoks de produtos de higiene com fornecedores alternativos já identificados; • Reorganização de turnos; • Estabelecimento de eventual parceria com a autarquia.

6.3- Serviços Administrativos

• Definição das actividades prioritárias; • Redução do número de horas de atendimento ao público; • Atendimento ao público apenas por telefone ou por email.

6.4- Fornecimento de refeições

• Reposição de stocks de bens alimentares e de produtos de higiene com fornecedores alternativos, já identificados;

• Em situações inesperadas, disponibilização de sopa e sandes no bufete; • Mobilização dos funcionários do bar para a cantina, fechando ou reduzindo os serviços de

bar. Neste caso, os alunos deverão trazer lanche de casa; • Estabelecimento de eventuais parcerias com as escolas próximas ou com a autarquia.

8. REFORÇO DAS MEDIDAS DE PROTECÇÃO

7.1. Medidas de Autoprotecção As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente da Escola são as mais importantes para

evitar a propagação da doença. Assim:

1. Avaliação das necessidades de material (equipamento de lavagem/secagem das mãos) 2. Colocação e manutenção dos “kits prevenção” em cada bloco (2º e 3º Ciclos - 2 em cada piso),

sala (J.I., 1º Ciclo), biblioteca, secretaria, direcção, reprografia, sala de professores, cantina, ginásio e sala de isolamento.

Espaços Kit Salas de aula (1º C., JI) 2 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC Sala de isolamento 6 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC, termómetro. Biblioteca 2 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC Salas de computadores 2 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC Sala de música 2 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC Secretaria 2 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC Blocos 6 máscaras cirúrgicas, toalhetes de papel, álcool sanitário a 70ºC.

3. Fomentar-se-á a venda de lenços de papel na papelaria e manter-se-ão os stocks em quantidade suficiente de forma a fazer face às novas exigências, facilitando o seu acesso a todo a comunidade educativa.

4. Colocação e manutenção de dispensadores de desinfectante (solução alcoólica) nos seguintes locais: blocos, salas de informática, biblioteca, bar de alunos, sala de professores, secretaria, ginásio, recepção da direcção, sala de isolamento.

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15

7.1.1 Medidas gerais de higiene pessoal 7.1.1.1 Cobrir a boca e o nariz quando tosse ou esp irra

Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, nunca com a mão. Colocar o lenço de papel no caixote do lixo. No caso de não se poder usar lenço de papel, tapar a boca com o antebraço. A seguir, lavar as mãos (a Escola deverá facilitar o acesso a lenços de papel).

7.1.1.2 Lavar frequentemente as mãos Lavar frequentemente as mãos com água e sabão, ou com uma solução de base alcoólica, em

especial: - após ter tossido, espirrado ou assoado o nariz; - após se terem utilizado transportes públicos ou frequentado locais com grande afluência de público; - antes de comer, antes e depois de preparar refeições, sempre que se utilize a casa de banho, mexa em lixo, terra, detritos e dejectos de animais; - sempre que se tenha que servir comida; - mudar fraldas; - mexer em brinquedos de utilização partilhada. As crianças/alunos devem ser ensinadas a lavar as mãos, usando de preferência sabonete líquido

durante pelo menos 30 segundos (seguindo o panfleto afixado nos locais próprios). Secar as mãos em toalhas de papel ou em secadores de ar quente (a disponibilizar pela Escola)

As crianças/alunos devem, também ser ensinadas a não tocar com as mãos sujas na boca, olhos ou nariz.

7.1.1.3 Evitar contacto com outras pessoas quando s e têm sintomas de Gripe A Sempre que professores, auxiliares de educação e alunos apresentem febre e sintomas de Gripe

não devem frequentar a Escola até a situação ser esclarecida por um profissional de saúde, através da Linha de Saúde 24: 808 24 24 24.

Quando se tem sintomas de gripe, deve guardar-se uma distância mínima de 1 metro, quando se fala com outras pessoas. O cumprimento com beijos ou abraços deve ser evitado.

7.1.1.4 Evitar o contacto com pessoas que apresent em sintomas de Gripe A Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas

da Gripe A.

A utilização de equipamento de protecção individual deve respeitar as “orientações técnicas para os profissionais de saúde” difundidas pela DGS e que constitui anexo ao presente Plano.

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16

7.1.2 MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE NA ESCOLA - Higieni zação das instalações Durante as fases de MONITORIZAÇÃO, ALERTA E RECUPERAÇÃO, devem ser tomadas as

seguintes medidas de alteração ao nível das boas práticas de higiene. Assim, no que diz respeito à higiene das instalações, é necessário introduzir as seguintes alterações:

- Esvaziar os caixotes de lixo das salas de aula ao final do dia; - Desinfectar as maçanetas das portas e dos corrimãos no final do dia; - Arejar frequentemente as salas de aula e todos os locais fechados nos quais existam aberturas

para o exterior, abrindo portas e janelas durante aproximadamente 5 minutos. Nas salas de aula, na medida do possível, o arejamento deve ser efectuado ao iniciar e ao terminar a aula, nos restantes recintos o mesmo deve ser promovido, pelo menos, de hora a hora. Durante as fases de ALERTA E RECUPERAÇÃO os aparelhos de ar condicionado devem ser eventualmente desligados.

- Efectuar a limpeza/desinfecção das casas de banho mais do que uma vez por dia. - Efectuar a limpeza/desinfecção da sala de isolamento após cada caso (com registo em impresso

próprio colocado para o efeito na sala). - Limpar e desinfectar diariamente telefones, secretárias, teclados, etc.;

- Limpar e desinfectar diariamente as superfícies das mesas de trabalho, puxadores de portas, etc (tudo o que é susceptível de ser tocado);

- Limpar e desinfectar diariamente os brinquedos e outros objectos com desinfectante ou detergente doméstico, passando a seguir por água limpa todos os objectos que possam ser levados à boca;

- Se for detectado algum caso suspeito nas instalações, devem ser realizados procedimentos excepcionais de limpeza e desinfecção.

7.1.3 Medidas de isolamento e distanciamento social Não admissão na escola de crianças ou profissionais com temperatura a 38ºC ou outros

sinais/sintomas de gripe. Sala de Isolamento

As salas de isolamento são: Jardins de Infância

JI de Almas de Freire – Gabinete (?) JI de S. Bento – JI da Póvoa -

Escolas Básicas 1,2 e 3 EB1 Almas de Freire – EB 1 Cruz de Murouços – EB1 Espírito Santo da Touregas – EB1 Póvoa de S. Martinho – EB1 de Fala - EB 2, 3 Inês de Castro – Bloco A, gabinete do Coordenador de Assistentes Operacionais; Bloco C , ex-gabinete do Serviço Social.

9. PLANO DE COMUNICAÇÃO Identificação dos alvos da comunicação a) Pessoal Docente, Não Docente e Alunos

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17

- Informação sempre actualizada sobre a situação através de despachos internos;

- Procedimentos especiais a observar para limitar o contágio e a propagação. b) Utentes das instalações (Encarregados de Educação e fornecedores)

- Informação sobre o conteúdo do Plano do Agrupamento

- Informação das medidas que estão a ser tomadas.

- Informação e aconselhamento de medidas que devem tomar.

c) Prestadores de serviços externos que visitam o Agrupamento

d) Fornecedores de bens e equipamentos.

e) Comunicação Social.

10. FORMAÇÃO No início do ano lectivo será apresentado o Plano de Contingência a todos os docentes e pessoal não docente do Agrupamento. Nesta apresentação estará o Delegado de Saúde de Santa Clara para esclarecimento de dúvidas.

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18

11. RESPONSABILIDADE NO ÂMBITO DO PLANO

Compete: a) Ao Director a elaboração e implementação do Plano de Contingência;

b) Ao Conselho Geral aprovar o Plano;

c) Aos responsáveis dos diversos sectores desenvolver, manter e implementar, sob a coordenação da Equipa Operativa, o Plano de Contingência, bem como as medidas e procedimentos dele decorrentes;

d) A todos e a cada um dos elementos do Agrupamento, contribuir para o sucesso do Plano e dos seus objectivos, tanto no contexto das suas responsabilidades profissionais/funcionais, como dos seus deveres enquanto cidadãos.

Agrupamento de Escolas Inês de Castro Coimbra ______, Agosto de 2009

O Director ________________________________

(João Pedro Costa)

ANEXOS

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19

ANEXO AANEXO AANEXO AANEXO A

GRELHAS DE OBSERVAÇÃO/QUESTIONÁROGRELHAS DE OBSERVAÇÃO/QUESTIONÁROGRELHAS DE OBSERVAÇÃO/QUESTIONÁROGRELHAS DE OBSERVAÇÃO/QUESTIONÁRO

PLANO DE CONTINGÊNCIA – GRIPE A GRELHA DE OBSERVAÇÃO - SIMULACRO

SIM NÃO INC.

1. O professor questiona o aluno sobre o seu estado de saúde de modo a verificar a existência de sintoma gripal;

2. Em caso de suspeita de infecção gripal, coloca/pede que o aluno coloque a máscara (kit de protecção), (…)

2.1 (…) de forma serena e procura tranquilizá-lo; 3. Manda chamar um funcionário para encaminhamento do

discente para a sala de isolamento;

4. Desinfecta a mesa do aluno e as suas mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no kit de protecção);

I 5. Nas salas com mesa dupla, manda o aluno companheiro

desinfectar as mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no kit de protecção);

6. O funcionário acompanha o aluno até à sala de isolamento;

7. O aluno desinfecta as mãos; 8. O aluno mede a temperatura;

II 9. O funcionário desinfecta as mãos; 10. A coordenadora, depois de informada, liga para a Linha

de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas;

III 11. A coordenadora providencia o contacto com o

encarregado de educação do aluno

Observações:

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20

PLANO DE CONTINGÊNCIA – GRIPE A Tenta recordar os passos que foram efectuados desde que, na escola, sentiste que estavas doente e que

podias ter gripe...

SIM NÃO 1. Sentiste que estavas doente durante uma aula 1.1 Se estavas numa sala, qual era? 2. O professor/funcionário colocou-te uma máscara; 3. O professor/funcionário tentou acalmar-te;

I 4. Foste acompanhado até à sala de isolamento por um

funcionário;

4.1 Se sim, escreve o nome do funcionário. Nome: ____________________________________________

II 5. O funcionário que te acompanhou entregou-te um termómetro e pediu que medisses a temperatura?

Indica o nome e a turma dos colegas com quem passas te mais tempo hoje:

Page 21: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

21

ESTE QUESTIONÁRIO, ANÓNIMO, CONSTITUI UMA FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES. POR FAVOR TENTE RESPONDER A TODAS AS QUESTÕES. GRATOS PELA SUA COLABORAÇÃO.

1- Recebeu informação relacionada com a gripe A enviada pela escola?

SIM

NÃO

2- Para cada um dos seguintes sintomas, indique se são sugestivos de gripe A (H1N1):

SintomasSintomasSintomasSintomas SimSimSimSim NãoNãoNãoNão Não seiNão seiNão seiNão sei

• Vómitos ⃞ ⃞ ⃞

• Temperatura corporal ³38ºC ⃞ ⃞ ⃞

• Temperatura corporal ³37ºC ⃞ ⃞ ⃞

• Dores nas costas ⃞ ⃞ ⃞

• Tosse ⃞ ⃞ ⃞

• Espirros ⃞ ⃞ ⃞

• Congestão nasal ⃞ ⃞ ⃞

• Diarreia ⃞ ⃞ ⃞

• Dores musculares generalizadas ⃞ ⃞ ⃞

• Falta de apetite ⃞ ⃞ ⃞

3- Suponha que ficava infectado pelo vírus da gripe A (H1N1) e que as autoridades de saúde lhe

recomendavam que ficasse em casa, evitando contactos físicos com outras pessoas, durante um período

de 5 a 7 dias. Como reagiria?

Escolha uma das seguintes respostas:

⃞ • Aceitava essa quarentena

⃞ • Compreendo a razão do pedido mas não podia fazê-lo pois necessito de trabalhar

⃞ • Não aceitava essa imposição

⃞ • Não queria ficar em casa mas sim no hospital

Page 22: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

22

4- Para cada um dos comportamentos seguintes, indique se os considera de risco de transmissão do vírus

da gripe A (H1N1)

ComportamentosComportamentosComportamentosComportamentos SimSimSimSim NãoNãoNãoNão Não seiNão seiNão seiNão sei

• Partilhar material de escrita ⃞ ⃞ ⃞

• Reutilizar o lenço de papel ⃞ ⃞ ⃞

• Guardar no bolso o lenço de papel utilizado apenas uma vez ⃞ ⃞ ⃞

• Frequentar ambientes fechados ⃞ ⃞ ⃞

• Cobrir a boca com a mão ao espirrar/tossir ⃞ ⃞ ⃞

• Cobrir a boca com o antebraço ao espirrar/tossir ⃞ ⃞ ⃞

• Cumprimentar pessoas com um aperto de mão ⃞ ⃞ ⃞

• Lavar as mãos com uma frequência acima da rotina normal ⃞ ⃞ ⃞

• Cumprimentar pessoas com um beijo ⃞ ⃞ ⃞

• Cobrir a boca com um lenço de papel ao espirrar/tossir ⃞ ⃞ ⃞

5- Em contexto de sala de aula, perante um aluno com sintomas que levem a suspeitar de gripe A, deve-

se:

SintomasSintomasSintomasSintomas SimSimSimSim NãoNãoNãoNão Não seiNão seiNão seiNão sei

• mandá-lo ao funcionário medir a temperatura ⃞ ⃞ ⃞

• aguardar pelo intervalo para medir a temperatura ⃞ ⃞ ⃞

• manter o aluno na sala ⃞ ⃞ ⃞

• colocar/mandar colocar uma máscara no aluno ⃞ ⃞ ⃞

• mandá-lo imediatamente para a direcção ⃞ ⃞ ⃞

• pedir a um funcionário para acompanhar o aluno à direcção ⃞ ⃞ ⃞

• pedir a um funcionário do bloco para acompanhar o aluno à

sala de isolamento ⃞ ⃞ ⃞

• mandá-lo tomar um chá ⃞ ⃞ ⃞

Page 23: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

23

• proceder à desinfecção da mesa do aluno com álcool após a

saída do mesmo da sala de aula ⃞ ⃞ ⃞

6- No recreio, ao ser abordado por um aluno com sintomas que levem a suspeitar de gripe A, deve-se:

ComportamentosComportamentosComportamentosComportamentos SimSimSimSim NãoNãoNãoNão Não seiNão seiNão seiNão sei

• dizer ao aluno para aguardar enquanto se vai buscar uma máscara ⃞ ⃞ ⃞

• dizer ao aluno par medir a temperatura ⃞ ⃞ ⃞

• colocar/mandar colocar uma máscara no aluno caso esteja um kit

disponível nas imediações ⃞ ⃞ ⃞

• mandá-lo imediatamente para a direcção ⃞ ⃞ ⃞

• pedir ao funcionário do bloco mais próximo para acompanhar o aluno à

direcção ⃞ ⃞ ⃞

• pedir ao funcionário do bloco mais próximo para acompanhar o aluno à

sala de isolamento ⃞ ⃞ ⃞

• mandá-lo tomar um chá ⃞ ⃞ ⃞

• acompanhar imediatamente o aluno à sala de isolamento ⃞ ⃞ ⃞

• manter sempre uma distância de 2,5m do aluno ⃞ ⃞ ⃞

7- Utilize uma escala de 1 a 5 (1 - nada ; 5 - muito) para classificar cada uma das seguintes afirmações:

AfirmaçõesAfirmaçõesAfirmaçõesAfirmações

1111

2222

3333

4444

5555

• Já conhecia a técnica de higienização das mãos ⃞ ⃞ ⃞ ⃞ ⃞

• Utiliza/ vai começar a utilizar a técnica de higienização das mãos ⃞ ⃞ ⃞ ⃞ ⃞

• Devido aos alertas sobre a pandemia, lava as mãos com maior

frequência do que fazia habitualmente ⃞ ⃞ ⃞ ⃞ ⃞

• pretende utilizar os dispositivos de desinfectante para mãos

colocados em locais estratégicos na escola ⃞ ⃞ ⃞ ⃞ ⃞

• tenciona proceder de acordo com o preconizado na etiqueta

respiratória ⃞ ⃞ ⃞ ⃞ ⃞

Page 24: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

24

8- Dê a sua opinião sobre o plano e sugestões que considere serem úteis para o melhorar.

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

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25

ANEXO B

LISTA DE VERIFICAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA

Lista de Verificação do Plano de Contingência para Escolas e Outros Estabelecimentos de EnsinoLista de Verificação do Plano de Contingência para Escolas e Outros Estabelecimentos de EnsinoLista de Verificação do Plano de Contingência para Escolas e Outros Estabelecimentos de EnsinoLista de Verificação do Plano de Contingência para Escolas e Outros Estabelecimentos de Ensino

Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Inês de CastroInês de CastroInês de CastroInês de Castro NãNãNãNão o o o

iniciadoiniciadoiniciadoiniciado

Em Em Em Em

CursoCursoCursoCurso ExecutadoExecutadoExecutadoExecutado

Coordenação e PlaneamentoCoordenação e PlaneamentoCoordenação e PlaneamentoCoordenação e Planeamento

Designar um coordenador e respectiva equipa operativa ⃞ ⃞ ⃞

Definir a cadeia de “comando e controlo” para implementação do Plano ⃞ ⃞ ⃞

Assegurar que os responsáveis pelas diferentes tarefas e respectivos substitutos têm a informação e o treino necessários para a sua execução

⃞ ⃞ ⃞

Identificar as actividades essenciais e prioritárias ⃞ ⃞ ⃞

Prever o impacto que os diferentes níveis de absentismo terão nas actividades escolares, em particular nas consideradas essenciais

⃞ ⃞ ⃞

Definir os recursos humanos mínimos para cada uma das áreas prioritárias e prever a sua substituição em caso de necessidade

⃞ ⃞ ⃞

Planear formas de manter as actividades administrativas e de segurança da escola, em caso de elevado absentismo ou de encerramento

⃞ ⃞ ⃞

Identificar os fornecedores de bens ou serviços essenciais para o funcionamento da instituição como, por exemplo, refeições, segurança, etc

⃞ ⃞ ⃞

Verificar se os fornecedores de bens ou serviços considerados essenciais podem garantir a continuidade desses fornecimentos

⃞ ⃞ ⃞

Equacionar, soluções alternativas para a manutenção dos fornecimentos essenciais

⃞ ⃞ ⃞

Identificar os parceiros com quem deve ser estabelecida uma articulação prioritária

⃞ ⃞ ⃞

Assegurar a existência de uma “reserva estratégica” de bens ou produtos cuja falta possa comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas prioritárias (durante o período crítico da pandemia)

⃞ ⃞ ⃞

Manutenção das Actividades EscolaresManutenção das Actividades EscolaresManutenção das Actividades EscolaresManutenção das Actividades Escolares Planear formas de manter a actividade escolar das crianças, por exemplo, através de e-mail, no caso de encerramento da escola ou de absentismo de professores

⃞ ⃞ ⃞

Encorajar os pais a apoiarem a realização dos trabalhos escolares em articulação com os professores, em caso de encerramento da

⃞ ⃞ ⃞

Page 26: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

26

Encorajar os pais a encontrarem formas alternativas para guarda das crianças, no caso de a escola ter de encerrar

⃞ ⃞ ⃞

Encontrar, em articulação com a autarquia e os pais, formas de fornecimento de alimentação às crianças apoiadas pelo programa de refeições escolares em caso de encerramento da escola

⃞ ⃞ ⃞

Encontrar, em articulação com a autarquia e os pais, formas de garantir os transportes escolares

⃞ ⃞ ⃞

Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Inês de CastroInês de CastroInês de CastroInês de Castro Não Não Não Não

iniciadoiniciadoiniciadoiniciado

Em Em Em Em

CursoCursoCursoCurso ExecutadExecutadExecutadExecutadoooo

Medidas de Prevenção e Controlo da GripeMedidas de Prevenção e Controlo da GripeMedidas de Prevenção e Controlo da GripeMedidas de Prevenção e Controlo da Gripe

Efectuar sessões de esclarecimento e formação dos profissionais sobre as medidas de prevenção a adoptar, sempre que necessário

⃞ ⃞ ⃞

Efectuar sessões de esclarecimento com os pais sobre as medidas de prevenção a adoptar

⃞ ⃞ ⃞

Informar os Pais de que os alunos não serão admitidos se apresentarem febre ou outros sinais de gripe

⃞ ⃞ ⃞

Promover a reflexão e a realização de trabalhos sobre o tema e discutir dúvidas com os alunos

⃞ ⃞ ⃞

Distribuir e afixar materiais informativos sobre medidas de prevenção e controlo

⃞ ⃞ ⃞

Prever uma reserva estratégica de produtos de higiene e limpeza, ou outros considerados essenciais, para fazer face a uma eventual ruptura no seu fornecimento

⃞ ⃞ ⃞

Proceder a uma avaliação das instalações e equipamentos para lavagem das mãos e reparar eventuais deficiências

⃞ ⃞ ⃞

Proceder à instalação de dispositivos de desinfecção das mãos com solução à base de álcool em locais estratégicos e onde não seja possível lavar as mãos - entrada de salas de bebés e crianças, sala de isolamento, local de marcação biométrica de ponto, etc.

⃞ ⃞ ⃞

Designar um responsável que assegure a manutenção destes dispositivos

⃞ ⃞ ⃞

Definir e implementar rotinas de lavagem das mãos das crianças e dos profissionais

⃞ ⃞ ⃞

Definir e implementar regras e rotinas de lavagem das instalações e equipamentos

⃞ ⃞ ⃞

Definir e implementar regras de lavagem e higienização dos brinquedos

⃞ ⃞ ⃞

Definir e implementar regras de arejamento das instalações ⃞ ⃞ ⃞

Impor a regra de que os alunos com febre ou sintomas gripais permaneçam em casa e não frequentem a escola

⃞ ⃞ ⃞

Impor a regra de que os profissionais com febre ou sintomas gripais permaneçam em casa e não frequentem a escola

⃞ ⃞ ⃞

Criar uma sala de isolamento para alunos que manifestem febre ou sintomas gripais, até que os encarregados de educação os retirem da escola

⃞ ⃞ ⃞

Estabelecer regras de utilização desta sala ⃞ ⃞ ⃞

Divulgar o Plano de Contingência junto dos profissionais da escola ⃞ ⃞ ⃞

Page 27: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

27

Divulgar o Plano de Contingência junto dos pais e encarregados de educação

⃞ ⃞ ⃞

Divulgar o Plano de Contingência junto da restante comunidade educativa

⃞ ⃞ ⃞

Manter uma lista actualizada dos contactos dos encarregados de educação e de todos os profissionais da escola

⃞ ⃞ ⃞

Estabelecer formas de comunicação com a Equipa de Saúde Escolar e a Autoridade de Saúde Local

⃞ ⃞ ⃞

Agrupamento de Escolas Inês de Castro Não

iniciado

Em

Curso Executado

Medidas de Prevenção e Controlo da GripeMedidas de Prevenção e Controlo da GripeMedidas de Prevenção e Controlo da GripeMedidas de Prevenção e Controlo da Gripe

Prever formas de comunicação com os pais e com os profissionais da escola, através de vias alternativas – telemóvel ou e-mail

⃞ ⃞ ⃞

Explicar o Plano de Contingência aos pais e retirar possíveis dúvidas

⃞ ⃞ ⃞

Fornecer informação aos pais sobre a evolução da situação na escola e esclarecer eventuais dúvidas

⃞ ⃞ ⃞

Estabelecer formas de comunicação com os profissionais da escola ⃞ ⃞ ⃞

Manter uma listagem de contactos dos principais parceiros actualizada

⃞ ⃞ ⃞

Plano de ComunicaçãoPlano de ComunicaçãoPlano de ComunicaçãoPlano de Comunicação

Divulgar o Plano de Contingência junto dos profissionais da Escola ⃞ ⃞ ⃞

Divulgar o Plano de Contingência junto dos encarregados de educação

⃞ ⃞ ⃞

Divulgar o Plano de Contingência junto da comunidade educativa ⃞ ⃞ ⃞

Manter a lista actualizada dos encarregados de educação e de todos os profissionais da Escola

⃞ ⃞ ⃞

Estabelecer formas de comunicação com a equipa de saúde escolar e a autoridade de saúde local

⃞ ⃞ ⃞

Prever formas de comunicação com os pais e com os profissionais da Escola, através de vias alternativas – telemóvel ou email

⃞ ⃞ ⃞

Explicar o Plano de Contingência aos pais e retirar possíveis dúvidas

⃞ ⃞ ⃞

Fornecer informação aos pais sobre a evolução da situação na Escola e esclarecer eventuais dúvidas

⃞ ⃞ ⃞

Estabelecer formas de comunicação com os profissionais da Escola ⃞ ⃞ ⃞

Manter uma listagem de contactos dos principais parceiros actualizada.

⃞ ⃞ ⃞

Page 28: PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A_Agrupamento de  Escolas Inês de Castro-Coimbra.pdf

28

BIBLIOGRAFIA

- DGSDGSDGSDGS, Lista de verificação de medidas e procedimentos para serviços e empresas, disponível no

microsite da gripe

- DGSDGSDGSDGS, Gripe A (H1N1): Informação e recomendações para escolas e outros estabelecimentos de

educação, disponível no microsite da gripe

- Tavares, MargaridaTavares, MargaridaTavares, MargaridaTavares, Margarida “Gripe – O Essencial da Saúde”, QUIDNOVI, 2007, 110 Pgs, ISBN: 978-989-

554-311-3

- WHOWHOWHOWHO, Avian influenza: assessing the pandemic threat, January 2005