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1 ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A Setembro de 2009

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ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A

Setembro de 2009

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Índice 1 - Introdução …………………………………………………………………………………………………. 3 2 – Identificação do Coordenador e da Equipa Operativa………………………………… 5

2.1 Competências………………………………………………………………………………….. 5

3. Cadeia de “ Comando e Controlo “ ……………………………………………………………. 11 4. Actividades essenciais e prioritárias …………………………………………………………… 11 5. Medidas de manutenção da actividade escolar em situação de crise …………. 12 6. Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe……………………………………………….. 13

6.1. Informação e capacitação…………………………………………………………….. 13

6.2. Medidas de Higiene do Ambiente Escolar………………………………........ 13

6.3 Medidas de isolamento e distanciamento social…………………………….. 14

6.3.1 Normas a cumprir pela equipa que fará o acompanhamento

aos sujeitos/alunos com suspeita de gripe A ……………………………..… 15

6.3.2 Normas a cumprir pela equipa que fará o acompanhamento aos profissionais da escola com suspeita de gripe A……………….…….15 7. Plano de comunicação………………………………………………………………………………. 16 8. Elaboração e Divulgação do Plano ……………………………………………………………. 17 9. Avaliação……………………………………………………………………………………..…………… 18

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1 - Introdução

A gripe A (H1N1) é uma doença infecto-contagiosa que faz parte da experiência humana desde há muitos séculos. É uma doença comum e frequentemente benigna. Os primeiros casos desta doença surgiram inicialmente em Abril de 2009, primeiramente no México, surgindo depois casos nos Estados Unidos da América e noutros países, em vários continentes.

A gripe transmite-se de pessoa a pessoa, através de contacto próximo com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou de contacto com objectos ou superfícies contaminadas pelo vírus.

A transmissão ocorre, sobretudo, através do contacto directo ou indirecto com secreções respiratórias, nomeadamente através das gotículas de saliva ou secreções nasais de pessoas doentes, podendo ser propagada através do ar, em particular, de espaços fechados e pouco ventilados.

O vírus da gripe pode também transmitir-se através do contacto com a pele, principalmente as mãos, ou com objectos inanimados (por exemplo, lenços de assoar usados ou maçanetas de portas) recentemente contaminados.

O vírus da gripe pode sobreviver durante algum tempo fora do corpo humano, o que viabiliza a sua transmissão através de superfícies ou objectos contaminados.

A higiene frequente e correcta das mãos, isto é, a lavagem e a utilização de desinfectantes reduz a probabilidade de contaminação do ambiente e da transmissão de infecções respiratórias em geral.

Os sintomas da Gripe A (H1N1) são semelhantes aos de uma gripe normal: • Febre alta (>38º) • Tosse seca e contínua • Dor de garganta • Dor de cabeça • Dores musculares • Arrepios • Fadiga • Vómitos • Diarreia

Verificada a incidência do vírus da gripe A (H1N1), vários organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS), em particular a Direcção-geral de Saúde (DGS), têm vindo a alertar a comunidade para a ameaça que constitui uma pandemia de gripe, sendo recomendada a implementação

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de planos de contingência, bem como a adopção de práticas e procedimentos tendentes à minimização do contágio.

Tendo essa situação de pandemia sido decretada recentemente pela OMS, é previsível que uma das consequências directas seja um elevado absentismo da comunidade escolar, facto este que terá um impacto directo e significativo no desenvolvimento das actividades lectivas e na própria gestão da escola, aos mais diversos níveis.

Considerado o exposto e tendo em vista dar uma resposta eficaz e adequada a uma eventual situação de incidência da doença, a Escola Secundária Jaime Moniz elaborou um Plano de Contingência, segundo as indicações da Secretária Regional dos Assuntos Sociais, que lhe permitirá enfrentar, de modo adequado, as possíveis consequências de uma pandemia da Gripe A, em estreita articulação com as famílias, os serviços de saúde e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa.

O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos alunos e respectivas repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade educativa. Este plano consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo articulado, em cada fase da evolução da pandemia da gripe.

A Escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais. Conhecer as manifestações da doença, bem como as suas formas de transmissão, constitui a melhor forma de, sem alarmismos, adoptar as medidas de prevenção mais adequadas.

A elaboração do plano de contingência desenvolve-se da seguinte forma: designação do coordenador e a criação da Equipa Operativa, a clarificação da cadeia de comando e controlo, a identificação das actividades essenciais e prioritárias, as medidas necessárias e a sua calendarização, bem como as responsabilidades de cada pessoa dentro da instituição, as quais devem ser ajustadas aos diferentes cenários de evolução da pandemia, a fim de assegurar que cada um saiba o que fazer em situação de crise e o que esperar das acções desenvolvidas por si e pelos outros.

O referido plano tem como prazo de vigência o ano lectivo de 2009/2010 e deve ser encarado como um conjunto de orientações passível de ser ajustado não só face à intensidade e gravidade da pandemia, mas também de acordo com as orientações emanadas da Secretaria Regional de Educação e Secretaria Regional dos Assuntos Sociais.

As considerações agora efectuadas neste documento deverão ser entendidas como subordinadas (e acolhidas em função da sua adequação) aos documentos e directrizes emanadas dos órgãos superiores em matérias de Saúde Pública.

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Salvo indicações em contrário, todos os membros da comunidade escolar deverão ter em conta o documento presente e assumir a obrigação de agir em conformidade com o estipulado para as várias situações. 2 – Identificação do Coordenador e da Equipa Operativa

A Coordenação global do Plano é da responsabilidade do Dr. Estêvão de Sousa, elemento do Órgão de Gestão da Escola, devidamente apoiado pela Equipa Operativa Dra. Zita Carvalho e Dr. Odílio Freitas, em articulação com a Direcção Regional de Saúde Pública, Centro de Saúde do Bom Jesus, bem como com os pais dos respectivos alunos e outras entidades pertinentes.

A Equipa Operativa contará, ainda, com o apoio dos seguintes elementos: Direcção do Anexo (Dra. Lídia Faria e Dra. Maria José Silva), Coordenadoras de ano (10.º ano - Dra. Elídia Henriques, 11.º ano - Dra. Lígia Sousa, 12.º ano – Dra. Paula Macedo), Chefe dos Serviços Administrativos (D. Rita Dória), Encarregada de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa (D. Susana Rodrigues), Directores de Instalações (Desportivas – Dr. Marco Freitas, Informática – Dr. Óscar Brito, Laboratórios de Biologia – Dra. Zita Carvalho, Física – Dra. Susana Vieira, Geologia – Dra. Fernanda Camacho e Química – Dr. José Manuel Henriques), Coordenador dos Audio-Visuais – Dr. António Freitas, Coordenadora da Biblioteca – Dra. Zélia Pita da Silva, Psicóloga da Escola – Dra. Fátima Vieira e os Técnicos de Informática da Escola (Sr. Marco Aguiar e Sr. Duarte Silva) 2.1 Competências

Cargo Nome Tarefa/Competências

Coordenador do Plano

Dr. Estêvão de Sousa - Definir as estratégias de actuação; - Coordenar a actuação; - Divulgar o Plano de Contingência a todos os colaboradores; - Identificar os grupos de risco; - Identificar e registar tarefas prioritárias e colaboradores relevantes; - Manter actualizadas as listas de contactos (trabalhadores e colaboradores); - Prever substituições; - Identificar tarefas que possam ser temporariamente suspensas; - Definir plano técnico para distribuição de equipamento e tecnologia que vise assegurar regime de teletrabalho; - Avaliar situações e preparar respostas e medidas adequadas; - Manter, rever, actualizar, validar e programar alterações ao Plano; - Gerir o processo de comunicação interno e externo; - Cumprir e fazer cumprir as disposições, normas e orientações do Plano.

Equipa Operativa do Plano Dra. Zita Carvalho

Dr. Odílio Freitas

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Cargo Nome Tarefa/Competências

Direcção do Anexo Dra. Lídia Faria Dra. Maria José Silva

- Coordenar a actuação no anexo; - Identificar e registar tarefas prioritárias; - Manter actualizadas as listas de contactos (trabalhadores e colaboradores); - Prever substituições; -Identificar tarefas que possam ser temporariamente suspensas; - Definir plano técnico para distribuição de equipamento e tecnologia que vise assegurar regime de teletrabalho; - Avaliar situações e preparar respostas e medidas adequadas; - Gerir o processo de comunicação interna, em particular com o Coordenador e Equipa Operativa do Plano; - Cumprir e fazer cumprir as disposições, normas e orientações do Plano.

Coordenadoras de ano 10.º ano - Dra. Elídia Henriques 11.º ano - Dra. Lígia Sousa 12.º ano – Dra. Paula Macedo

- Gerir o processo de comunicação interna, em particular com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e Directores de turma do respectivo ano.

Chefe dos Serviços Administrativos

D. Rita Dória - Gerir o processo de comunicação interna, em particular, com o pessoal administrativo.

Encarregada de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa

D. Susana Rodrigues

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e, em particular, com o pessoal auxiliar; - Prever substituições de pessoal; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias, conforme a frequência indicada pelo Coordenador do Plano e Equipa Operativa, tais como: distribuição de produtos de higiene, reposição de doseadores, toalhetes descartáveis, reforçar todos os cuidados de higiene (limpeza das maçanetas das portas, corrimões, telefones, puxadores dos armários, tampas das mesas, cadeiras, multibanco, secretárias, botões de equipamentos de utilização comum, monitores dos computadores, teclados e ratos, superfícies em contacto directo com a comunidade escolar, ex. balcão dos bares, lavatórios das WC, etc.). - Promover o arejamento dos espaços.

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Cargo Nome Tarefa/Competências

Director de Instalações Desportivas

Dr. Marco Freitas

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e em particular com o pessoal auxiliar afecto ao material e instalações desportivas e professores de Educação Física; - Prever substituições de pessoal auxiliar de acção educativa afectos ao material e instalações desportivas; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material e equipamento desportivo, balneários e instalações desportivas (maçanetas das portas, corrimões, telefones, puxadores dos armários, tampas das mesas, cadeiras, botões de equipamentos de utilização comum, superfícies em contacto directo com a comunidade escolar, ex. lavatórios das WC, louça sanitária, etc.). - Promover o arejamento dos espaços.

Director de Instalações de Informática

Dr. Óscar Brito

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e, em Particular, com o pessoal auxiliar afecto ao material e instalações de informática e professores de Informática; - Prever substituições de pessoal auxiliar de acção educativa afectos ao material e instalações de Informática; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material e equipamento informático; - Promover o arejamento dos espaços.

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Cargo Nome Tarefa/Competências

Directoras de Instalações

Laboratório de Biologia Laboratório de Geologia

Dra. Zita Carvalho Dra. Fernanda Camacho

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e em particular com os técnicos de laboratório e pessoal auxiliar afecto ao material, instalações e professores de Biologia e Geologia; - Prever substituições dos técnicos de laboratório e pessoal auxiliar afectos ao material e instalações de Biologia e Geologia; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material equipamento e instalações afectas às aulas práticas de Biologia e Geologia. - Promover o arejamento dos espaços.

Directora de Instalações Laboratório de Física

Dra. Susana Vieira

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e em particular com os técnicos de laboratório e pessoal auxiliar afecto ao material, instalações e professores de Física; - Prever substituições dos técnicos de laboratório e pessoal auxiliar afectos ao material e instalações de Física; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material equipamento e instalações afectas às aulas práticas de Física. - Promover o arejamento dos espaços.

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Cargo Nome Tarefa/Competências

Director de Instalações Laboratório de Química

Dr. José Manuel Henriques

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e, em Particular, com os técnicos de laboratório e pessoal auxiliar afecto ao material, instalações e professores de Química; - Prever substituições dos técnicos de laboratório e pessoal auxiliar afectos ao material e instalações de Química; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material equipamento e instalações afectas às aulas práticas de Química. - Promover o arejamento dos espaços.

Coordenador dos Audio-Visuais

Dr. António Freitas

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e, em particular, com o pessoal auxiliar e técnico de audio-visuais afectos ao material e instalações audio-visuais. - Prever substituições do pessoal auxiliar e técnico de audio-visuais afectos ao material e instalações dos audio-visuais; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material equipamento e instalações afectas aos audio- -visuais. - Promover o arejamento dos espaços.

Coordenadora da Biblioteca Dra. Zélia Pita da Silva

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e, em Particular, com os assistentes técnicos e operacionais afectos à biblioteca; - Prever substituições dos assistentes técnicos e operacionais afectos à biblioteca; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente: desinfecção do material equipamento e instalações afectas à biblioteca. - Promover o arejamento dos espaços.

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Cargo Nome Tarefa/Competências

Coordenador dos Audio-Visuais

Dr. António Freitas

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e, em particular, com o pessoal auxiliar e técnico de audio-visuais afectos ao material e instalações audio-visuais. - Prever substituições do pessoal auxiliar e técnico de audio-visuais afectos ao material e instalações dos audio-visuais; - Reforçar a aquisição de produtos de desinfecção junto ao Coordenador do Plano. - Coordenar as tarefas prioritárias nomeadamente : desinfecção do material equipamento e instalações afectas aos audio-visuais. - Promover o arejamento dos espaços.

Assistentes da Sala de Isolamento

- Psicóloga da Escola; - Bolsa de Professores com TE e Tempo de Compensação; - Pessoal Auxiliar .

- Gerir o processo de comunicação interna com o Coordenador do Plano, Equipa Operativa e Equipa afecto a esta função/tarefa. - Proceder às normas definidas no caso de suspeita de um aluno com gripe A (ponto 6.3 deste Plano).

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3. Cadeia de “ Comando e Controlo “

4. Actividades essenciais e prioritárias

De acordo com as competências definidas no ponto 2.1 cabe aos responsáveis de cada

um dos diferentes sectores identificados, em coordenação com o Coordenador do Plano e Equipa Operativa, tomar as medidas mais adequadas a cada uma das situações.

Coordenação Global do

Plano de Contingência Dr. Estêvão de Sousa

Equipa Operativa do Plano de Contingência

Dra. Zita Carvalho Dr. Odílio Freitas

Entidades Internas Direcção do Anexo Coordenadoras de Ano Chefe dos Serviços Encarregada de Pessoal Auxiliar Directores de Instalações Coordenador dos Audio-Visuais Coordenadora da Biblioteca Psicóloga Técnicos de Informática

Entidades Externas Direcção Regional de Saúde Pública – Linha Saúde Centro de Saúde do Bom Jesus Hospital da Cruz de Carvalho Câmara Municipal do Funchal Bombeiros Voluntários Madeirenses Bombeiros Municipais do Funchal Fornecedores de Bens e Serviços

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5. Medidas de manutenção da actividade escolar em situação de crise

O encerramento da escola é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação. Em caso de encerramento, devem estar previstas pelo coordenador e pela equipa operativa as actividades que necessitam de ser mantidas, como por exemplo, determinadas tarefas administrativas e a segurança da escola.

Perante um cenário de elevado absentismo dos professores ou outros profissionais, as condições mínimas para assegurar o funcionamento da escola são as seguintes:

a) Em caso de ausência pouco significativa de professores, recorrer-se-á à bolsa de

substituição de docentes (professores com horas de substituição, de Tempo na Escola e de Tempo de Compensação).

b) No caso de o absentismo de professores ser elevado, recorrer ao teletrabalho através do e-mail ou da plataforma Moodle, solicitando também a colaboração dos pais/encarregados de educação na realização das tarefas escolares;

Para a manutenção das actividades consideradas essenciais será assegurada a entrada

dos fornecedores de bens e serviços (como por exemplo fornecedores de bens alimentares destinados ao refeitório e aos bares da escola, fornecedores de material de higiene e de escritório ou funcionários dos CTT) que, após informação considerada relevante, serão encaminhados pelo funcionário da Entrada/Recepção.

Em caso de encerramento, as actividades que necessitam de ser mantidas serão as seguintes:

Sector/Actividade Número de Elementos

DIRECÇÃO 2 SEGURANÇA (PORTARIA) 1

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3

RECEPÇÃO 1 ECONOMATO 1

MANUTENÇÃO E LIMPEZA / DESINFECÇÃO DAS INSTALAÇÕES

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No caso do eventual encerramento do Estabelecimento de Ensino, fornecer-se-ão aos pais/encarregados de educação, professores e funcionários, através da página da Escola ou por telefone, informações referentes ao período de encerramento.

6. Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe

O Coordenador do Plano em coordenação com a Equipa Operativa da Escola Secundária Jaime Moniz considerou, de acordo com o documento enviado pela SRAS (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais), sobre a metodologia de elaboração do Plano de Contingência para a Gripe A, as seguintes medidas de prevenção:

6.1. Informação e capacitação

No mês de Setembro, serão agendadas acções/sessões de esclarecimento sobre a doença conforme o quadro apresentado no ponto oito, o qual se refere à Elaboração e Divulgação do Plano. Nestas sessões a comunidade educativa (professores, alunos, funcionários e encarregados de educação) receberá informação sobre a gripe A, medidas de controle e prevenção da mesma (cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra, lavar frequentemente as mãos, evitar o contacto com outras pessoas com sintomas de gripe).

6.2. Medidas de Higiene do Ambiente Escolar

Tendo em conta este tópico, foram previstas as seguintes medidas:

a) Instalação de suportes em todos as entradas da Escola para colocação de soluções de desinfecção das mãos à base de álcool.

b) Junto dos locais de lavagem das mãos serão colocados cartazes informativos acerca do procedimento a tomar.

c) A limpeza e arejamento de todos os espaços utilizados pela comunidade educativa será feita diariamente, como já é prática deste estabelecimento de ensino.

d) Sempre que haja suspeita de infecção, o espaço e possíveis objectos serão de imediato desinfectados. Durante a desinfecção o espaço estará interdito à comunidade educativa.

e) Limpeza das mesas de trabalho, de corrimões e maçanetas das portas, deverá ser reforçada, se possível, duas vezes por dia.

f) Reforço do plano de higiene da instituição escolar, de forma a tornar exequíveis as medidas aconselhadas (lavagem das mãos, toalhetes descartáveis, etc.).

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g) O professor será a pessoa responsável por deixar as janelas abertas durante os intervalos. As portas das salas durante as aulas deverão permanecer encostadas, evitando a utilização das maçanetas. Nos intervalos as portas deverão ser fechadas.

h) Considerando as características infecto-contagiosas desta gripe, deverão ser verificadas diariamente as condições de operacionalidade dos dispositivos de dispensa de toalhetes de papel e de sabonete líquido, nas instalações sanitárias, bem como a sua limpeza e desinfecção.

Paralelamente, ao longo do ano lectivo dever-se-á ter em conta o seguinte:

Disponibilização de soluções de limpeza das mãos à base de álcool, nas entradas da escola, bem como nas salas de isolamento de doentes;

Reforço do stock de produtos de desinfecção de chão, de móveis e equipamentos, e de higienização das mãos.

Aquisição de máscaras de protecção e luvas;

Nos espaços de utilização colectiva e as superfícies de trabalho (maçanetas das portas, corrimões, botões de equipamentos de utilização comum, mesas, cadeiras), deverão ser reforçadas as acções de limpeza e respectiva desinfecção.

Os computadores (monitor, rato e teclado), telefones de utilização colectiva deverão ser sempre desinfectados pelo utilizador, na qualidade de adulto (professor/funcionário). Neste caso, encontrarão um kit de desinfecção no próprio local.

No caso específico dos seguintes locais/serviços (Biblioteca, Audio-visuais, laboratórios, salas multimédia), os seus utentes deverão desinfectar as mãos aquando da chegada na respectiva entrada.

Tendo em conta que oitenta por cento do contágio deste vírus da gripe A ocorre através das mãos, sugere-se que todos os utentes no interior da nossa escola lavem ou desinfectem as mãos frequentemente.

6.3 Medidas de isolamento e distanciamento social

Não serão admitidos neste Estabelecimento de Ensino jovens, adultos ou

profissionais que manifestem febre ou outros sinais de gripe, a fim de evitar o contágio de outras pessoas.

Em caso de dúvida a Equipa Operativa ou Conselho Executivo contactará a linha de Saúde (Direcção Regional de Saúde Pública: 291 212 313 ou 291 212 376 ou ainda o número linha de saúde 24: 808 24 24 24).

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No caso de se confirmar a doença num profissional da escola ou aluno, estes não devem frequentar a escola por um período mínimo de 7 dias ou até que lhe seja dada alta clínica, devendo comunicar a escola da sua situação.

Alunos, professores e funcionários com sintomas de gripe A devem proceder como

habitualmente, recorrendo aos seus médicos assistentes ou aos serviços de saúde onde normalmente procuram cuidados.

6.3.1 Normas a cumprir pela equipa que fará o acompanhamento aos sujeitos/alunos com suspeita de gripe A

1 - O aluno eventualmente doente será encaminhado para a sala de isolamento. 2 - Contactar os respectivos pais/encarregados de educação do aluno. 3 - Contactar a Direcção Regional de Saúde (linha saúde – 291 212 313 ou 291 212 376) e seguir as orientações. 3 - Colocar uma máscara ao suspeito de infecção e verificar a temperatura corporal. 4 – Registar o nome do aluno, ano, turma, dia e hora da entrada na sala de isolamento. 5 - A Equipa Operativa certificar-se-á de que a pessoa afectada não frequentará o estabelecimento de ensino num período mínimo de 7 dias, ou até que lhe seja dada alta clínica.

6.3.2 Normas a cumprir pela equipa que fará o acompanhamento aos profissionais da escola com suspeita de gripe A

1 - O profissional da escola eventualmente doente dirigir-se-á para a sala de isolamento da escola. 2 - Contactar os familiares do profissional da escola se necessário. 3 - Contactar a Direcção Regional de Saúde (linha saúde – 291 212 313 ou 291 212 376) e seguir as orientações. 4 - Colocar uma máscara ao suspeito de infecção e verificar a temperatura corporal.

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5 – Registar o nome do profissional da escola, dia e hora da entrada na sala de isolamento. 6 - A Equipa Operativa certificar-se-á de que a pessoa afectada não frequentará o estabelecimento de ensino num período mínimo de 7 dias, ou até que lhe seja dada alta clínica. Importante: 1 - A sala de isolamento será limpa e arejada regularmente após a sua utilização por eventuais pessoas doentes com suspeita de gripe A. 2 – Todos os objectos e instrumentos possíveis de reutilização deverão ser desinfectados após a sua utilização. 3 – A sala de isolamento deverá estar equipada com uma marquesa, um doseador de solução anti-séptica de base alcoólica para a desinfecção das mãos, 2 termómetros, máscaras, luvas, detergente, compressas, álcool, algodão, caixote metálico de lixo com abertura com o pé, sacos de lixo, uma caneta e documentos de registo dos casos suspeitos de gripe A. 7. Plano de comunicação

A Informação a difundir é oficial e terá como únicas fontes o Coordenador e Equipa Operativa deste Plano, Secretaria Regional dos Assuntos Sociais e Secretaria Regional de Educação;

O Coordenador do Plano de Contingência e a Equipa Operativa elaborarão uma lista de todos os contactos telefónicos dos diferentes parceiros considerados relevantes, a qual estará disponível na Recepção, Conselho Executivo e Sala de Isolamento deste estabelecimento de ensino. Dessa lista constarão, obrigatoriamente, as seguintes entidades: - Coordenador do Plano - Equipa Operativa do Plano - Direcção Regional de Saúde Pública – Linha Saúde - Centro de Saúde do Bom Jesus - Hospital da Cruz de Carvalho - Câmara Municipal do Funchal - Bombeiros Voluntários Madeirenses - Bombeiros Municipais do Funchal - Fornecedores de Bens e Serviços

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8. Elaboração e Divulgação do Plano É fundamental promover o envolvimento de toda a instituição escolar e respectivos

parceiros. Neste sentido, a estratégia de divulgação do Plano será realizada da seguinte forma:

Público-alvo Quando e onde irá ocorrer Quem realiza

Corpo docente Reunião geral de professores Coordenador do Plano / Equipa

Operativa

Funcionários Reunião geral de funcionários Coordenador do Plano / Equipa

Operativa

Alunos Primeira semana do início do ano

lectivo Director de turma

Encarregados de Educação Primeiro mês do início do ano lectivo Director de turma

Comunidade Educativa

1 - Afixação de cartazes antes do início das aulas: salas de aula, bares dos alunos e professores, entradas da escola, recintos desportivos, balneários, wc professores e alunos, biblioteca, gabinetes dos grupos disciplinares, cantina, cozinha, laboratórios, secretaria dos recursos humanos e outros considerados pertinentes. 2 – Projecção de um vídeo alusivo à forma de propagação do vírus da gripe e formas de se proteger cedido pelos serviços da Direcção Geral de Saúde, na sala de professores, bar dos alunos e no largo do Museu. 3 – Página da escola – net 4 – Ponto de informação 4.1 Recepção (entrega de panfletos); 4.2 Conselho Executivo (respostas às dúvidas sobre a Gripe A). 4.3 – Papelaria da escola

1 - Coordenador do Plano / Equipa Operativa 2- Técnicos de informática da Escola. 3 – Dr. António Freitas 4.1 - Funcionário 4.2 Coordenador do Plano 4.3 Funcionários

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9. Avaliação

O Plano será reavaliado e actualizado sempre que necessário em articulação com a Direcção Regional de Saúde Pública e o Centro de Saúde do Bom Jesus.

Terminada a fase pandémica, a Equipa Operativa procederá à elaboração de um relatório que evidencie os aspectos que correram bem e os que devem merecer algum ajustamento.

Esta análise permitirá melhorar o Plano de Contingência e a capacidade de resposta a situações de crise que possam vir a ocorrer no futuro.

O Presidente do Conselho Executivo

Jorge Moreira de Sousa