plano de comunicação da escola superior educação

8/6/2019 Plano de comunicao da Escola Superior Educao

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Dezembro2009

Verso 1.0

Plano de ComunicaoESECD


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Instituto Politcnico da Guarda

Escola Superior Educao, Comunicao e Desporto

Planeamento e Comunicao Empresarial

Realizado por:

Ivo Tenreiro n. 6260


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4. Pbli - l

I e :

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Ex e :

- P t i i l ;

- F ili f ;

- M i i i l;

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Posteriormente, a escola funcionou juntamente com a recentemente

criada Escola Superior de ecnologia e Gesto num outr o local, este situado na

ua omandante Salvador do Nascimento, onde anteriormente havia funcionado a

Escola Industrial e omercial da Guardaeumasecodo Liceu Nacional 6

Alguns anos depois iniciaram -se as obras das novas instalaeslocalizadas na Quinta do Za mbito, e rapidamente esta se ergueu tendo a sua

inaugurao lugarnodia 14 de Outubrode 1989.

Inmerose interessantesaspectos h aapontaracercado funcionamento

destaescola, porm, avancemosat aosanos maisprximosdopresente, ep aremos

noanode2007, em queaescolaadoptouoprocessode Bolonhacomometodologia

de funcionamento, aliadoaeste facto, encontra -se tambmamudanadoseunome

de Escola Superiorde Educao, para Escola Superiorde Educao, omunicaoe

esporto, vistoadiversidadedecursosministradosnamesma.

6Manuel Alberto

arvalho Prata, Escola Superior de Educao, Comunicao e DesportoBreves notas soltas para a sua histria., pp.25-26.


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6. Escola Superiorde Educao, omunicaoe esporto

A ireco da ESE pretende promover uma din mica centrada em

trsvertentes fundamentais:

1. esenvolver na ESE uma cultura de empenho, no respeito por

todos, em que todos se sintam participantes reconhecidamente

vlidos, comcapacidade para intervirnoprocessodeconstruoem

curso.

2. Afirmaredesenvolvera qualidadeda formaoministradana ESE ,

apoiando todos quantos, pelos maisdiversosmodos, colaboramnesta

nobremisso;

3. eforar os laos com a comunidade, que temos por obrigao deservirecujoapoionos indispensvel. 7

7http://www.esecd.ipg.pt/escola.asp


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7. r ani rama da ESECD

A dir co

-Dir

ctor

Professor Doutor Carlos Francisco de Sousa Reis,

-Subdir

ctor

Prof

ssor Jos Carlos Alm

ida Al

andr

.


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8. ontexto histricoe Socioeconmico

A cidade da Guarda foi fundada em 1199, por foral concedido pelo

segundo ei de Portugal, . Sancho I. rata-se, pois, de uma cidade coeva da

nacionalidade, onde existia ocupao anterior, e que completou oito sculos de

existncia em 1999. A Guarda foi palco de importantes acontecimentos militares da

Histria de Portugal, designadamente nos momentos mais conturbados da luta pela

independncia. Foi, poroutro lado, local escolhidopordiversosreisda I e II dinastias

para sancionarem tratados, estabelecerem acordos di plomticos e convocarem as

ortes.

duranteodomnio filipino (Filipe II de Espanha) que decretadaa livreentradade

cereais e gado pela fronteira. e "porta guardada" do territrio nacional, a Guarda

passaaassumir funesdeportaeconmica, quea inauguraodo caminho-de-ferro

(linhasda Beira Baixaeda Beira Altaat VilarFormoso, em 1882) veioreforar 8

Podemosencontrarnestacidadeasse guintesmarcas histricas: A orre

de Menagem, dosculo XII, vestgiosdasantigasmuralhas, a S atedral, construda

entre os sculos XIV e XVI, o onvento de S. Francisco, do sculo XIII, as Igrejas

barrocas da Misericrdia ede S. Vicente eoantigo Pao Episcopal. Foradocentro

urbanoergue-se, a Igrejado Mileu, local deantigocultoda N ossa Senhora.

eve ainda recordar-se a tradio hospitalar, consubstanciada nos

afamadossanatriosde finaisdeoitocentos. 9

esdeentoestacidade temvi ndoaevoluirde tal forma, vindo da, verificou-se que

serianecessriopermitirspessoasdazona, enos, apossibilidadedeenveredareusufruir do ensino Superior para assim melhorar a condio de ensino at entoverificada.

Surgiu ento o Instituto Politcnico da Guarda. Esta Instituio veiocativando os estudantes, o que suscitou um movimento de massas humanasconsidervel paraacidade.

om a vinda dos estudantes, a cidade viu -se obrigada a criar ascondies necessrias para a sua permanncia. Assim verificou-se o aumento daoferta habitacional, comercial , de transportes pblicos e de telecomunicaes, bemcomoosurgimentoem grandenmerodaofertadeespaosderestauraoepor fim

vislumbrou-se a necessidade da criao de espaos de divertimento e lazer, comobares, discotecase locaisequiparados .

odos os factores anteriores vieram enriquecer o dia-a-dia da cidade edos seus habitantes, pois so em grande parteos estudantes os responsveispelasuadinmicaepela suaevoluo, tantono mbito E conmicocomocultural.

8 http://www.aeessg.ipg.pt/hist_guarda.htm9Idem.


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9. Formasdecomunicao

Pblico Interno:

Para que a mensagem veiculada por este pblico, seja gratificante ebastantepositivaparaa imagemda Instituio, deveremos terematenooseguinte:

oda a gente que frequenta a escola dever estar satisfeita com osserviosprestadospelamesma, nomeadamenteno mbitoacadmico, e tambmnasrespectivas reasdesecretariaeafins.

As instalaes tero obrigatoriamente que estar equipadas, de forma apossibilitaroplenoexerccioda funoeducativa.

er que haver especial ateno na higienizao e nas condies deergonomia, luminosidadeeclimatizaodoespao.

Pblico Externo:

Sabemosdesde j, que o esforo para atingir este pblico ter que serincansvel eextremamente persistente, para queassimamensagemchegue quelesquepretendemossensibilizareatingir.

eremos de executar esta tarefa de uma forma cuidada e atenta, porforma, a conseguir chamar ateno da populao em geral. Porm esta tarefa dever centraro interessenospblicos maisnovos (possveisalunos) eem todasas

pessoascommais idade, que lidamdirectaou indirectamentecomosmesmos. Estaformadeagir far com quedepoucoapoucoestesestratospopulacionaisc onfrontemassuas ideias, para queassimse forme uma ideiaunssonaepartilhadapor todos ,referentementeaesta instituio .

laroest, quea ideiapretendida, sejadeprestgioeconfiana. Para issoestamosadesenvolveresteesforo.


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10. Pressupostos da anlise das entrevistas realizadas edo Arquivode imprensa.

Aps a realizao das entrevistas (consultar materiais de suporte), osdadosseroanalisadose tratadosdaseguinte forma:

Anlisedosdadosrecolhidos do Pblico interno:

om os dados recolhidos, procederemos elaborao de uma lista decomponentes e aspectos em falta, no funcionamento da escola, para que assim setomem as devidas providncias com a finalidade de colmatar tais deficincias einsuficincias, queporeste pblico foramapontadas .

Anlisedosdadosrecolhidosdo Pblico Externo:

O tratamentoeanlisedestesdever ser, decerta forma, maismeticulosa

eatenta, para queassimseadoptemmedidaseficazese irredutivelmenteacertadasque no comprometam ainda mais a dbil imagem que este pblico tem destaInstituio.

Na anlise do arquivo de imprensa (consultar materiais de suporte)realizado, podemos deduzir que as informaes difundidas, tanto pelo jornal NovaGuarda comopelo jornal O interior, podem serconsideradasa favordoprestgiodainstituio. Este arquivo recolhe notcias emitidas desde o ano de2007 no jornal Ointerioredesde2008 no jornal Nova Guarda.

A investigao, as homenagens os novos componentes e inovaes deformaoda instituiosoem grandeparteomaterial utilizado, porestes rgosdecomunicao, para dar a conhecer a escola. Quanto a notcias menos favorveisapenasaquelas quecaracterizamaaflunciadosalunos, nomeadamentenoperododeconcursoaoensinosuperi or quesoapresentadas.


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11. Anlisedasentrevistas

Pblico interno

Pontosnegativosparaaescola:

1) Melhorara formadeactuardocorpodocente.2) Escola estranhaparaoexterior.3) Pouca dinmica e pouco divulgada, o que deixa transparecer um sistema

poucodefinidoedesenvolvido.4) Fracarelaoentredocentesealunos.5) Muitas mudanas nos planos de execuo dos cursos, o que prejudica a

performancedosalunos.

6) egime de faltas pouco articulvel em relao criao de autonomia detrabalhoporpartedosalunos.

7) esconhecimentodaescolaporpartedopblicoem geral.8) M ideiadazona interioreda Guardaem geral.9) O funcionamento da secretaria e a forma como informam os alunos

insuficiente.10) Uma imagem m da cidade da Guarda, q ue automaticamente prejudica a

imagemdaescola.11) A escolano fazoesforonecessriopara tornarmaispositivaasua imagem.

necessriopublicita -lae levaroseu bomnomeomais longepossvel.12) Pouco impacto em geral, pouca visibilidade. Pouca abertur a por parte das

instituies que integramo IPG paracomoexterior.13) necessrio tornaroesforoe trabalhodaescola til paraasociedade.14) iminuiodonmerodealunosao longodo tempo.15) Alunos imaturos. O fracoesforodestes fazcom quese formem profissionais

imaturos.16) onflitos internoseconflitosexternos.17) apacidade insuficientenamanutenoda permannciadealgunsestudantes ,

que ao final de algum tempo optam por abandonar esta escola em troca deoutra (normalmenteno litoral dopas) .

18) Melhorareactualizaroequipamento informtico.

Pontospositivosparaaescola:

1) Boaescola, bemequipadaecom bomambiente.2) Bastantescursos.3) Boascondies.4) Escolaevoludaecompleta.5) umaescolaondese trabalhamelhor, queaquilo quedeixa trans parecer.


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Pblicoexterno

Pontosnegativosparaaescola:

1) ltimaoponaprefernciadospossveis futurosestudantes.2) A escola totalmentedesconhecidadopblicoem geral.3) Fracaofertaemps -graduaesemestrados.4) Algunscursos tmumadifcil inserono mercadode trabalho, necessrio

reformul-los.5) Faltadearticu laona questodaspresenasna saulas, o que gera faltade

autonomianomtodode trabalhodosalunos.6) Salas bastanteatrasadasemrelaoaoresto, ser necessrioprocederauma

remodelaodoedifcio.

7) Pouco interesseporpartedopblicoemrelao escola.8) flagranteavontade queos jovens tmem querer fugirdazonacentro.9) Fracaactividadeprticanodecorrerdoprocessodeaprendizagem.10) Imagemnegativa.

Pontospositivosparaaescola:

1) Parece interessante.2) Grandepesonodistrito, d oportunidadeaos jovensdodistritoenos.

3) Boaescola, aparenta bomestado.4) Boas instalaeseumnvel deensinorigoroso.5) Boa perspectiva de empregabilidade d o curso de omunicao e elaes

Pblicasedo j extinto omunicaoe elaes Econmicas.6) Imagempositivaaosolhosdacomunidade.7) Boa taxadeaprovao.8) Qualidadedeensino.9) Estruturapositivadeapoioaoaluno.10) Bemequipadaecomespaoexterioragra dvel.11) Boa imagem, porpreparar bemosalunosparao futuro.12) Escola com um ambiente familiar. Bom ambiente de aprendizagem,

camaradagempositiva.13) Importanteparaodistritoeparaosseusalunos.14) Escola bastanteunida, (docentesealunos).15) J foi consideradoomelhorinstitutodopas, (IPG).


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12. Aces

omasanterioresenumeraes, poderemosdesde j, iniciara traarasmedidas e formas de actuao necessrias para a melhoria da imagem da escola.Pormaproveitodesde j parareferirumaspecto bastante importante, abordadopormuita gentenestaentrevista. Assim, umdos factores quemais temafastadoopblicodanossa instituio, a fraca imagemea faltosacapacidade queacidadeda Guardaapresentaemcativaraspessoasparaaqui realizaremosseusestudos ouentoaquipermanecerem . Para justificar tal constatao, bastaanalisarasentrevistas realizadasaos inquiridos maisnovos quepretendem efectuarosseusestudosnoutras reas dopasenona Guarda.

Assim urgente comunicar tal constatao s entidades competentes ,para que esta situao seja desde j contornada . urgentepassar a mensagem epressionar estas entidades para que a sua actuao seja verificada o ma isprontamente possvel. S aps se verificar esta situao, que os pressupostos planeadosdeseguidapoderoservlidos.

Apresentarei alguns esboos de anncios publicitrios que podero serutilizados, aps melhoramentos, para promover e divulgar a instituio, uti lizandocomoveculodedifuso rgosde televiso, rdiose imprensa locais.

Ser tambm bastante produtivo readoptarum mtododepublicidadeeesclarecimento, utilizado anteriormente por esta escola, que a deslocao sescolas secundrias e equipar adas, para assim promover a mesma junto dosestudantesmaisnovosedosseusprofessores.


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13. Materiaispublicitrios

O material publicitrio que iremos apresentar, tem como principalfinalidade, sercapazdeserinteriorizadoea ssimilado, pelosnossospblicos -alvo.

Porm, iremos centrar grande parte da nossa ateno nos estudantes

mais novos e para tal iremos ento produzir uma mensagem bastante vocacionadaparaestepblico, nodescorandodosrestantes.

A mensagem axial que iremos difundir, gira em torno do s seguinteselementos:

Apelar aos mais novos que realizem os seus estudos superiores nestainstituio, e para tal passaremos a ideia que esta instituio equiparada a umautocarro que os ir levar por es ta longa e atribulada viagem ou seja O

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"!, para queasuavontadeseja inteiramenterespeitadaeda,

dar inteiraautonomianessa importantssima escolha. A escolhadoautocarroremete,

tambmparaoespritodecamaradagem queexistena instituio, poisestepercurso feito juntamente com mais colegas o que possibilita o desenvolvimento decapacidades de interaco social e humanas . Os vdeos publicitrios podero serexibidosnosseguintes rgosdecomunicao:

Local V e politcnico V, bem como noutros rgos de televiso quepossamservistospelosnossospblicos .

eseguidaapresentarei omaterial informativo que ir ser mostradonasescolas:

esdobrvel elucidativo/informativo acercada instituioedoscursos que

aqui existem.

Estedesdobrvel apresentaalgumasimplicidadeeescritareduzida, paraquedesta forma consigaapelar total atenodos jovens. omosabemos muitodifcil fazer com que os mais novos se interessem por este tipo de materiais, noentantouma leiturarpidapoder fazercom queesteseja compreendido.

eferentementeaospot publicitrioaapresentarna rdio, esteser umpoucomais generalista, poisvisa tamb mapublicitaodo IPG.

omosabemosasrdiosdonossodistritoconseguematingirum grandenmerodeouvintes, o quepossibilitaumaenormedifusodamensagempretendida.


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14. Materiaisdesuporte

Emanexopoderemosencontraros seguinteselementos:

y Asentrevistasrealizadas;y O arquivode imprensa;y O desdobrvel aapresentarnasescolassecundrias;y O onde constamospot de rdio, osdoisvdeos publicitrios eo ficheiro

ondesepoder actualizarocronograma , apresentadoaseguir.


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LEGENDA / INSTRUES ANOTAES:

"x" = parte realizada "--" = parte a realizar / completar

ESECDDOC. No.01

Actualizado e m : 21-11-09

CRONOGRAMA

ATIVIDADE Incio 02-01-10

CD . DESC RI O Responsve l INCIO FIM2-Jan

2-Fev

5-Mar

5-Abr

6-Mai

6-Jun

1Contactar Cmara Municipal daGuarda

Gabinete Comunicao 02-01-10 02-02-1002-

01-10-- --

2 Implementa r medidas internasD

ireco 02-01-10 02-01-11

02-

01-10--

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--

3 Publicidade em escolas secundriasGabinete Comunicao,

outros20-02-10 31-10-10

20-02-10

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4 Lanamento de material publicitrioGabinete de

Comunicao20-05-10 31-10-10

20-05-10

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14. ronograma


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15. Bibliografia

Prata, Manuel Alberto arvalho, Escola Superior de Educao, omunicao eesporto Brevesnotassoltasparaasua histria.

Web grafia

http://www.ipv.pt/forumedia/crescnd_1.htm

http://www.aeessg.ipg.pt/historia_ipg.htm

http://www.esecd.ipg.pt/escola.asp


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