plano de avaliação
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PONTINHA
ESCOLA BÁSICA 2,3 DA PONTINHA
PLANO DE AVALIAÇÃO(A aplicar na escola sede - 2º e 3º ciclos)
Julho do ano lectivo anterior - Análise prévia, realizada em conjunto com a equipa da BE, que identifica pontos fortes, aspectos a necessitar de desenvolvimento, aspectos ainda não implementados.- Utilização da grelha de análise:
B. Leitura e Literacia Pontos fortes actuaisPontos fracos a desenvolver
Pontos em que ainda não se pensou/sem informação
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escolaB. 3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia
Setembro e Outubro
- Constituição de um grupo responsável pela condução do processo de auto-avaliação, distribuição e definição de tarefas.
- Selecção do domínio, com a indispensável participação dos órgãos de decisão pedagógica, apoiada na análise feita previamente, no sentido de apoiar o desenvolvimento da BE e demonstrar o seu impacto no ensino/aprendizagem.
Domínio B. Leitura e Literacia: B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola
Indicador de processo (remete para a acção a desenvolver) B. 3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da
leitura e da literaciaIndicador de impacto/outcomes (remete para os resultados da acção da BE traduzidos na mudança de conhecimentos, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, etc.)
- Verificação dos aspectos implicados na avaliação do domínio seleccionado que permite antecipar necessidades e preparar atempadamente medidas, procedimentos a tomar. Consideram-se, assim, importantes os seguintes aspectos:
Factores críticos de sucesso nos quais se desdobra cada indicador (actividades ou acções que permitem demonstrar o sucesso obtido e que são valorizadas na avaliação de cada indicador)
Departamentos e professores que estarão mais directamente implicados (para promoção do diálogo, encontros e reuniões)
Alunos mais directamente envolvidos (turmas, anos e horários) Actividades (selecção das actividades que vão ser observadas) Documentos a serem analisados (identificação) Métodos de avaliação (quantitativos e qualitativos) Instrumentos e recolha de evidências (identificação das evidências mais
relevantes, organização e produção dos instrumentos adaptados à realidade da escola). Torna-se essencial a existência de uma prática corrente de registo sistemático de informação que conduzirá a uma análise e apreciação crítica do trabalho que é desenvolvido na/pela BE
Definição da amostra (estabelecimento da percentagem de docentes - 20% do nº total - e de alunos - 10% do nº total - a inquirir e percentagem de alunos a observar); ter em conta as várias origens e nacionalidades e os alunos com necessidades educativas especiais
Cronograma do processo de avaliação (elaboração)
Outubro, Novembro e Dezembro / Janeiro, Fevereiro e Março
- Recolha de evidências, no final de cada período, através de diferentes instrumentos, para comparação no final do ano lectivo:
Percentagens de empréstimos domiciliários Percentagens de alunos que recorrem ao empréstimo domiciliário (por ano e
turma) Percentagens de requisições para leitura na sala de aula (por turma, professor e
área curricular) Percentagens de alunos envolvidos nas actividades da BE ou articuladas com a
BE Taxa de utilização informal da BE Frequência com que determinados recursos são utilizados Taxa de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com
outros professores Recolha de dados Reuniões e encontros com direcção e outras estruturas da escola Registos de actividades/projectos Trabalhos de alunos na BE e em sala de aula Observação da utilização da BE
- Interpretação de dados (para compreender os factores que eventualmente os afectam e identificar implicações para o trabalho desenvolvido no período seguinte).
Maio
- Aplicação dos questionários aos professores (QD2) e aos alunos (QA2).- Fim da recolha das evidências. - Início do tratamento de dados.
Junho
- Tratamento dos dados:
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola Estatísticas de requisição, circulação no agrupamento e uso de recursos
relacionados com a leitura Estatísticas de utilização informal da BE Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura
programada/articulada com outros docentes Registos de actividades/projectos Questionários aos docentes (QD2) Questionário aos alunos (QA2)
B. 3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia
Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura Estatísticas de requisição domiciliária Observação da utilização da BE (O3; O4) Trabalhos realizados pelos alunos Análise diacrónica das avaliações dos alunos Questionário aos docentes (QD2) Questionário aos alunos (QA2)
Julho
- Análise dos resultados (orientada para uma confrontação dos dados obtidos com os factores críticos de sucesso e com os descritores de desempenho).
- Elaboração do relatório final.
- Comunicação dos resultados ao Director Executivo.
- Comunicação dos resultados ao Conselho Pedagógico.
- Elaboração de um plano de acção: Identificação das áreas prioritárias de actuação Identificação de objectivos e metas a atingir Planificação das acções a desenvolver para a melhoria Identificação dos intervenientes e recursos necessários Definição de uma calendarização Monitorização do processo quando for implementado o plano de acção no ano
lectivo seguinte