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Plano de Atividades 2015

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Plano de Atividades

2015

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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FICHA TÉCNICA

Publicação editada ao abrigo do novo Acordo Ortográfico, exceto a transposição de conteúdos de documentos elaborados antes ou em não conformidade com este.

Título: Plano de Atividades 2015

Autoria: Presidente do ISEL

Gabinete de Avaliação e Qualidade

Edição: ISEL

Data de edição: Setembro 2014

Local de edição: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Rua Conselheiro Emídio Navarro, 1

1959-007 Lisboa.

Aprovação:

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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ÍNDICE

1. ENQUADRAMENTO ..................................................................................................................................... 4

2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 5

3. MISSÃO E VALORES..................................................................................................................................... 6

3.1 MISSÃO ................................................................................................................................................... 6 3.2 VALORES E PRINCÍPIOS ................................................................................................................................ 6

4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .......................................................................................................................... 7

4.1 SUCESSO ESCOLAR (OE1) ............................................................................................................................ 7 4.1.1 Sumário ................................................................................................................................................ 7 4.1.2 Objetivos Operacionais ......................................................................................................................... 7

4.1.2.1 Fomentar o sucesso escolar nos Cursos (A1) .............................................................................................. 8 4.1.2.2 Reduzir o abandono escolar (A2) ................................................................................................................. 8 4.1.2.3 Aumentar o apoio a projetos finais e Trabalhos Finais de Mestrado (A3) ................................................... 8 4.1.2.4 Modernizar o ensino experimental (A4) ...................................................................................................... 9

4.1.3 Ações .................................................................................................................................................... 9 4.1.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 10

4.2 QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS (OE2) ............................................................................................... 11 4.2.1 Sumário .............................................................................................................................................. 11 4.2.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 11

4.2.2.1 Agilizar e qualificar a gestão de atividades de prestação de serviços à comunidade (B1) ......................... 11 4.2.2.2 Assegurar um elevado grau de satisfação da população servida (B2) ....................................................... 12 4.2.2.3 Implementar um Sistema de Qualidade (B3) ............................................................................................. 12 4.2.2.4 Melhorar a comunicação interna (B4)........................................................................................................ 12 4.2.2.5 Melhorar a articulação entre os Serviços (B5) ........................................................................................... 12

4.2.3 Ações .................................................................................................................................................. 12 4.2.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 14

4.3 QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS (OE3) ........................................................................................... 15 4.3.1 Sumário .............................................................................................................................................. 15 4.3.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 15

4.3.2.1 Reforçar a formação do pessoal não docente (C1) .................................................................................... 15 4.3.2.2 Manter uma avaliação de docentes, transparente e equitativa (C2) ......................................................... 16 4.3.2.3 Criar formas de reconhecimento dos funcionários do ISEL (C3) ................................................................ 16 4.3.2.4 Reforçar as competências do corpo docente (C4) ..................................................................................... 16

4.3.3 Ações .................................................................................................................................................. 16 4.3.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 17

4.4 COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (OE4) .......................................................................................................... 18 4.4.1 Sumário .............................................................................................................................................. 18 4.4.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 18

4.4.2.1 Manter e incrementar uma maior integração do ISEL em redes nacionais e internacionais no âmbito da engenharia e do ensino da engenharia (D1) .............................................................................................................. 19 4.4.2.2 Aumentar a mobilidade transfronteiriça e intersectorial (D2) ................................................................... 19 4.4.2.3 Fomentar a realização de estágios/empregabilidade dos discentes junto das organizações internacionais do sector (D3) ............................................................................................................................................................ 19 4.4.2.4 Certificar o ISEL internacionalmente (D4) .................................................................................................. 19 4.4.2.5 Promover a oferta formativa em língua estrangeira no ISEL (D5) .............................................................. 20

4.4.3 Ações .................................................................................................................................................. 20 4.4.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 21

4.5 DIFERENCIAÇÃO (OE5) ............................................................................................................................. 22 4.5.1 Sumário .............................................................................................................................................. 22 4.5.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 22

4.5.2.1 Fortalecer as ligações ao meio empresarial (E1) ........................................................................................ 22

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4.5.2.2 Promover o potencial de inovação das infraestruturas (E2) ...................................................................... 22 4.5.2.3 Alcançar uma maior autonomia financeira (E3) ......................................................................................... 22 4.5.2.4 Acompanhar o aluno preparando-o para a vida ativa (E4) ........................................................................ 23 4.5.2.5 Promover a iniciativa organizacional (E5) .................................................................................................. 23

4.5.3 Ações .................................................................................................................................................. 23 Na Tabela 5 estão referidas um conjunto de ações, que foram estabelecidas, para cada .......................... 23

4.5.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 24 4.6 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (OE6) ..................................................................................................... 25

4.6.1 Sumário .............................................................................................................................................. 25 4.6.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 25

4.6.2.1 Tornar os edifícios do campus mais sustentáveis (F1) ............................................................................... 25 4.6.2.2 Racionalizar consumos de energia, otimizando consumos de água, melhorando a articulação da gestão de resíduos e aumentando a reciclagem (F2) ............................................................................................................ 25 4.6.2.3 Apostar na engenharia para o desenvolvimento sustentável (F3) ............................................................. 26 4.6.2.4 Fomentar a qualidade da oferta formativa (F4) ......................................................................................... 26 4.6.2.5 Promover serviços ecossistémicos conexos na logística interna (F5) ........................................................ 26

4.6.3 Ações .................................................................................................................................................. 26 4.6.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 27

4.7 INVESTIGAÇÃO (OE7) ............................................................................................................................... 28 4.7.1 Sumário .............................................................................................................................................. 28 4.7.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 28

4.7.2.1 Aumentar a promoção de projetos internos em áreas estratégicas (G1) .................................................. 28 4.7.2.2 Reforçar o capital humano das infraestruturas de investigação (G2) ........................................................ 28 4.7.2.3 Criar pólos e delegações de centros de excelência no campus do ISEL (G3) .............................................. 29 4.7.2.4 Reforçar a investigação em tecnologias futuras e emergentes (G4) .......................................................... 29 4.7.2.5 Reforçar as condições para o desenvolvimento da atividade de I&D no ISEL (G5) .................................... 29

4.7.3 Ações .................................................................................................................................................. 29 4.7.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 31

4.8 ATRATIVIDADE (OE8) ............................................................................................................................... 32 4.8.1 Sumário .............................................................................................................................................. 32 4.8.2 Objetivos Operacionais ....................................................................................................................... 32

4.8.2.1 Incrementar o número de alunos inscritos através dos concursos e regimes especiais de acesso (H1) .... 32 4.8.2.2 Elevar a oferta formativa diversificada no campus nos vários domínios do conhecimento (H2)............... 32 4.8.2.3 Implementar novas estratégias de captação de alunos (H3) ..................................................................... 33 4.8.2.4 Incentivar a formação contínua (LLL - aprendizagem ao longo da vida) (H4) ............................................ 33

4.8.3 Ações .................................................................................................................................................. 33 4.8.3.1 Resultados esperados ................................................................................................................................ 34

5. RECURSOS ................................................................................................................................................. 35

5.1 RECURSOS FINANCEIROS ............................................................................................................................ 35 5.1.1 Orçamento de Estado - Orçamento de Despesa ................................................................................. 35 5.1.2 Orçamento de Estado – Orçamento de Receita ................................................................................. 37

5.2 RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................................... 40 5.2.1 Mapa de Pessoal Docentes 2015 ........................................................................................................ 40 5.2.2 Mapa de Pessoal Não Docente 2015 .................................................................................................. 40

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1. ENQUADRAMENTO

A elaboração do Plano de Atividades tem enquadramento no Decreto-Lei Nº 183/96, de 27 de

Setembro.

Nos termos do n.º 2 do artigo 1º, o Plano de Atividades deve discriminar os objetivos a atingir, os

programas a realizar e os recursos a utilizar, o qual, após aprovação pelo ministro competente,

fundamentará a proposta de orçamento a apresentar na fase de preparação do Orçamento do Estado.

O Plano de Atividades articular-se com o Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração

Pública (SIADAP), sendo este último um instrumento de avaliação do cumprimento dos planos de

atividades, de acordo com definido no n.º 1 do artigo 7.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.

De acordo com a Lei N.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, Sistema de Avaliação de Desempenho da

Administração Pública (SIADAP), inclui, entre outros (artigo 9º), o subsistema de Avaliação do

Desempenho dos Serviços da Administração Pública (SIADAP 1) que assenta num Quadro de Avaliação

e Responsabilização (QUAR).

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2. INTRODUÇÃO

Um Plano de Atividades, como instrumento fundamental de gestão, deverá ser um vetor orientador do

trabalho a realizar ao longo desse período, comprometendo-se com ações que visem uma melhoria

nos objetivos a alcançar, no propósito de satisfazer as expectativas e necessidades da comunidade em

que se insere, respondendo aos anseios de alunos, funcionários docentes e não docentes. Por outro

lado, a existência de um plano estratégico aprovado condiciona a elaboração deste relatório.

Assim, a exigência de tempo para a elaboração de um plano estratégico a ser implementado a partir

de 2015 e a necessidade de atempadamente se apresentar o Plano de Atividades para 2015, conduziu

a que a atual equipa presidencial optasse por efetuar a partir do plano estratégico para o quadriénio

2012-2015 já existente, o Plano de atividades para 2015, introduzindo pequenos ajustamentos que, no

nosso entender, podem potenciar um efetivo crescimento qualitativo.

O Plano de Atividades do ISEL, ou de qualquer outra instituição pública, tem um enquadramento forte

em termos legislativos. Desta forma, algumas das medidas preconizadas no plano de atividades

pressupõem a existência de recursos financeiros que, até ao momento, esta equipa presidencial ainda

não conseguiu garantir porque se encontra a realizar todas as iniciativas possíveis para que estes

recursos possam ser integrados no Orçamento de Estado.

Este Plano de Atividades é assim uma intenção de realização para o ano de 2015 enquadrado nos

objetivos do Plano Estratégico definido para o quadriénio de 2012-2015 e aprovado no mandato

anterior.

As dinâmicas do Ensino Superior são deveras notáveis e é difícil garantir a manutenção do número de

alunos que procura e se inscreve neste Instituto. Esta incerteza provoca variações da dotação de

Orçamento de Estado atribuído ao ISEL que não permitem estabelecer uma planificação a médio prazo

com a consequente incerteza nas verbas a receber em cada ano. Estas verbas são vitais para a

persecução de muitos dos objetivos traçados e que, por limitação orçamental, poderão não ser

realizados na sua plenitude.

O Presidente do ISEL e a sua equipa tudo farão para que os objetivos aqui delineados sejam atingidos.

Queremos acreditar que o desempenho escolar, a diversificação das ofertas formativas, a produção

científica e a prestação de serviços à sociedade apresentará melhorias no seu desempenho em 2015.

Para tal contamos com o empenho de todos os atores desta nossa comunidade na concretização dos

objetivos aqui propostos e propomos iniciar no mais breve espaço de tempo uma discussão alargada e

participada do Plano estratégico para o quadriénio 2016-2019.

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3. MISSÃO E VALORES

3.1 MISSÃO

O ISEL enquanto centro de criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura, tem como

missão o estudo, a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito da engenharia,

contribuindo para a sua qualidade e inovação.

3.2 VALORES E PRINCÍPIOS

O ISEL orienta-se por princípios de transparência, de democraticidade, de participação e de ética,

procurando:

Assegurar a todos os membros da instituição a sua real e efetiva participação em todos os

atos, nos termos da lei e dos presentes Estatutos;

Favorecer a livre expressão da pluralidade de ideias e opiniões;

Assegurar as condições necessárias para uma atitude de permanente inovação científica e

pedagógica;

Garantir a liberdade e a autonomia científica e pedagógica;

Outorgar o primado ao saber, à investigação e à cultura, numa perspetiva de respeito e

promoção da pessoa humana e da comunidade.

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4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Os objetivos estratégicos foram definidos a partir da Missão anteriormente referida, ressalvando-se os

três eixos estratégicos assinalados como aqueles fundamentais para o cumprimento da Missão, que é

conseguida e suportada nos restantes cinco eixos, tal como apresentado na Figura 1.

Figura 1. Os oito eixos estratégicos para o ISEL (incluindo os três eixos fundamentais).

4.1 SUCESSO ESCOLAR (OE1)

4.1.1 Sumário

Sendo o ensino o elemento primordial na missão do ISEL, o sucesso escolar é um dos elementos

fundamentais no afirmar da excelência do ensino e no reconhecimento por todos os “stakeholders” do

ISEL do desempenho de qualidade alcançado na sua missão. Este elemento torna-se ainda mais

fundamental quando se procura implementar uma modernização do ensino, reforçar o apoio ao

trabalho individual de qualidade dos discentes e de uma forma sistémica reduzir o abandono escolar.

4.1.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico SUCESSO ESCOLAR foram definidos pela sua

relevância, tal como se apresenta na Figura 2.

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Figura 2. Objetivos operacionais do eixo estratégico Sucesso Escolar.

4.1.2.1 Fomentar o sucesso escolar nos Cursos (A1)

O fomentar o sucesso escolar passa por reconhecer que há necessidade de avaliar de uma forma

sistemática os casos de insucesso nas unidades curriculares, forçando o reformular dos métodos de

ensino através da implementação de estratégias de reforço da aprendizagem nas unidades curriculares

que de uma forma sistemática se destacam pela pouca eficiência.

4.1.2.2 Reduzir o abandono escolar (A2)

A redução do abandono escolar passa por criar um sistema de acompanhamento de proximidade aos

discentes procurando identificar situações de insucesso sistemático, para através de um processo de

realimentação apoiar a adequação das técnicas de aprendizagem no processo de ensino.

4.1.2.3 Aumentar o apoio a projetos finais e Trabalhos Finais de Mestrado (A3)

O reconhecimento do potencial dos projetos finais e dos trabalhos finais de mestrado é fundamental

para incrementar os laços do ISEL à comunidade envolvente, pelo que esse estímulo deve ser claro no

funcionamento destas unidades curriculares. Simultaneamente o arrastar por demasiado tempo

destas unidades curriculares acaba por criar situações de injustiça e funcionar como retenção por

excesso de tempo os discentes envolvidos, incrementando como consequência o insucesso escolar e a

adiando a entrada no mercado de trabalho de recursos já qualificados.

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4.1.2.4 Modernizar o ensino experimental (A4)

A modernização do ensino experimental passa cada vez mais a nível internacional por uma aposta na

adequação das aulas laboratoriais a novas abordagens que para além de minimizarem o custo de

operação dos laboratórios se focam mais no incremento de competências do que na aprendizagem de

tecnologias por norma de vida útil muito reduzida. Nesta linha é de referir a cada vez maior utilização

de laboratórios remotos, não confundir com virtuais, por forma a permitir uma maior flexibilidade na

utilização dos recursos disponíveis.

4.1.3 Ações

Por forma a implementar-se o objetivo estratégico do sucesso escolar, aposta-se no conseguir taxas de

sucesso que convirjam para os níveis da OCDE, o que relativamente ao domínio da engenharia

estamos a falar na ordem dos 60%. Isto só se consegue se de uma forma consequente se adaptarem

todas as unidades curriculares que apresentam um insucesso generalizado e sistemático.

Como a proximidade entre os docentes e os discentes é desde sempre uma característica do ISEL, há

que generalizar o apoio de proximidade através de tutorias, enquanto se procuram identificar os casos

de insucesso sistemático.

O aumento do apoio a projetos finais de curso passa pela procura de apoio externo aos mesmos, não

só devido à necessidade de enquadramento dos recursos necessários, mas também como forma

privilegiada para estabelecer a ligação dos futuros graduados com o mercado. Este processo é

claramente potenciado pela apresentação pública de muitos destes projetos com vista ao estímulo

interno bem como ao estímulo das relações com o mercado.

A modernização dos laboratórios sem a injeção de recursos pelas vias normais de financiamento é

aquilo que vai permitir a sua sustentabilidade nos próximos anos, considerando a previsível cada vez

maior escassez dos mesmos. A disponibilização de processos de aprendizagem que podem extravasar

para além do limite físico dos laboratórios pode e deve ser estimulado por forma a responder a novas

necessidades e aos novos públicos.

Para cada um dos objetivos operacionais, relativos ao eixo estratégico da Sucesso Escolar, foram

definidas um conjunto de ações que se elencam na Tabela 1.

Tabela 1. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Sucesso Escolar

# Objetivo Operacional # Ações

A1 Fomentar o sucesso escolar nos Cursos A1.1 Alcançar percentagens de sucesso significativas nas UC's lecionadas

A1.2 Reformular UC's com insucesso generalizado e sistemático

A1.3 Promover debate sobre novas metodologias de ensino adequadas ao perfil do

atual aluno

A1.4 Promover a discussão com vista à alteração do Regulamento a aplicar à

avaliação das UC´s

A1.5 Melhorar as condições de aprendizagem

A2 Reduzir o abandono escolar A2.1 Criar Sistema de Acompanhamento de Proximidade aos alunos

A2.2 Identificar Situações de Insucesso Sistemático

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A3 Aumentar o apoio a projetos finais e

TFM's

A3.1 Criar Bolsa de Apoio externo a Projetos finais e TFM's

A3.2 Criar Evento para apresentação dos trabalhos de referência desenvolvidos

A4 Modernizar o ensino experimental A4.1 Incentivar a realização de aulas laboratoriais com os recursos disponíveis

A4.2 Promover a criação de laboratórios remotos

4.1.3.1 Resultados esperados

Ao implementarem-se as ações preconizadas neste ponto, é expectável uma convergência do sucesso

escolar para os níveis médios da OCDE para o domínio da engenharia. Simultaneamente uma muito

maior eficiência do processo de ensino com uma redução do abandono escolar.

A ligação dos projetos finais e Trabalhos Finais de Mestrado ao mercado permitirá sem dúvida a

criação de sinergias consideráveis que extravasarão certamente os projetos específicos para outros

domínios de reconhecimento do mercado. O reconhecimento da excelência dos trabalhos realizados é

também fundamental para que exista uma maior motivação dos docentes e discentes em incrementar

a qualidade dos trabalhos produzidos.

Considerando a relevância do ensino experimental no processo de ensino em vigor no ISEL, a

implementação das medidas aqui propostas é fundamental para garantir a sua sustentabilidade futura,

enquanto se acompanha o processo de inovação no domínio em apreço através da implementação de

laboratórios remotos.

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4.2 QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS (OE2)

4.2.1 Sumário

Num mundo da educação cada vez mais competitivo, as instituições de ensino estão cada vez mais

dependentes da qualidade dos serviços que prestam, pois do sucesso deste eixo não depende apenas

o reconhecimento dos utilizadores, internos e externos, mas também e cada vez mais a capacidade de

atrair novos financiamentos que assegurem a sustentabilidade presente e futura da organização.

4.2.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS foram

definidos pela sua relevância, tal como se apresenta na Figura 3.

Figura 3. Objetivos operacionais do eixo estratégico Qualidade dos Serviços Prestados

4.2.2.1 Agilizar e qualificar a gestão de atividades de prestação de serviços à comunidade (B1)

A especialização da prestação de serviços à comunidade é presentemente a forma mais eficiente de

garantir um serviço mais personalizado, sendo habitualmente efetuada através da criação de projetos

que refletem a personalização destas interações e humanizam os contactos subjacentes aos mesmos.

Ao mesmo tempo, a transparência que deriva dos processos de prestação de contas publicamente

incrementa nos stakeholders uma confiança na instituição e nos serviços que a mesma presta.

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4.2.2.2 Assegurar um elevado grau de satisfação da população servida (B2)

O ISEL pretende com este objetivo operacional abordar um elemento muito importante para qualquer

organização baseada em seres humanos, ou seja a satisfação com os serviços prestados, lado a lado

com a criação de uma comunidade inclusiva, inovadora e segura, onde se promove o bem estar e uma

utilização de espaços adequados à sua função.

4.2.2.3 Implementar um Sistema de Qualidade (B3)

A cultura de qualidade que se pretende enraizada no ISEL resulta de uma abordagem sistémica na

elaboração de manuais de procedimentos, permanentemente atualizados e da implementação

sistemática e regular de processos de auditoria aos processos.

4.2.2.4 Melhorar a comunicação interna (B4)

Considerando a pluralidade de pensamentos e projetos que se estimulam em ambiente académico é

fundamental a promoção de fóruns de discussão sobre os assuntos relevantes para a instituição, bem

como a rápida difusão de interna através de suportes eletrónicos.

4.2.2.5 Melhorar a articulação entre os Serviços (B5)

A melhoria da articulação entre os serviços é uma pedra de toque na qualidade dos serviços prestados,

pelo que a criação de um sistema integrado de informação e gestão, suportado por uma infraestrutura

eletrónica é fundamental para conseguir este objetivo. Este sistema necessita naturalmente ser

complementado com a criação de diretorias de apoio aos utilizadores do ISEL para potenciar o

reencaminhamento dos assuntos para os sectores onde um melhor serviço pode ser prestado.

4.2.3 Ações

As ações que se apresentam para concretização deste objetivo operacional são as que se apresentam

na Tabela 2.

A criação de sistema gestor de projeto no apoio às atividades prestadas permite uma maior facilidade

na implementação das mesmas não só pela humanização dos interfaces bem como pela facilidade de

organização das mesmas.

A prestação de contas públicas permite dar a transparência nas suas atividades aos stakeholders do

ISEL e assim garantir a confiança no desenvolvimento contínuo das atividades da instituição.

Assegurar um elevado grau de satisfação da população servida em relação aos serviços prestados é

fundamental para manter um contínuo acompanhamento interno dos mesmos por forma a

implementar processos de melhoria continua. Em paralelo a promoção do bem-estar é algo

fundamental numa organização que pretende colocar acima de tudo a ênfase nas pessoas.

A promoção de uma comunidade inclusiva, inovadora e segura é muito importante, em particular num

estabelecimento de ensino, pois faz parte da formação ética indispensável para promover melhores

cidadãos.

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Considerando a quantidade de tempo que cada um dos docentes e discentes do ISEL passam nas

instalações do ISEL, a melhoria dos espaços utilizados, ainda que bastante dependente das

disponibilidades orçamentais, não pode deixar de ser uma preocupação constante no seu

desenvolvimento.

A criação e revisão periódica dos manuais de procedimentos para todas as unidades orgânicas e

serviços do ISEL é, para além de uma imposição legal, uma necessidade que deve acompanhar a

implementação de quaisquer novos procedimentos por forma a tornar o funcionamento menos

dependente do conhecimento individual e cada vez mais capaz de ser imune à elevada mobilidade

registada hoje no seio da função pública.

A implementação de auditorias regulares permite o acompanhamento destes processos e a sua

correção preventiva numa fase precoce antes de atingir situações de não conformidade.

A promoção de fóruns de discussão sobre assuntos relevantes para o ISEL é fundamental para

conseguir uma saudável troca de ideias e conhecimentos aproveitando com isso o desenvolvimento do

conhecimento no seio académico e funcional.

A difusão da informação através de suportes eletrónicos procura acompanhar a rapidez com que hoje

em dia se regista a necessidade de informação processual e de apoio.

A criação de um sistema integrado de informação e gestão suportado numa infraestrutura eletrónica é

cada vez mais uma inevitabilidade, não só pela complexidade dos processos implementados, bem

como pela diversidade de utilizadores e necessidades no decurso dos mesmos. Neste mesmo sentido a

implementação de diretorias é fundamental para o aproveitamento das oportunidades

independentemente da sua génese.

Tabela 2. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Qualidade dos Serviços Prestados.

# Objetivo Operacional # Ações

B1 Agilizar e qualificar a gestão de

atividades de prestação de serviços à

comunidade

B1.1 Criar o sistema de gestor de projeto no apoio às atividades prestadas à

comunidade

B1.2 Prestação de Contas públicas

B2 Assegurar um elevado grau de

satisfação da população servida

B2.1 Assegurar um elevado grau de satisfação da população servida em relação aos

serviços prestados

B2.2 Promover o bem-estar

B2.3 Promoção de uma comunidade inclusiva, inovadora e segura

B2.4 Melhorar os espaços utilizados

B2.5 Definir critérios para nomeação do Provedor do Estudante

B2.6 Promover a discussão dos horários dos Serviços aos seus públicos

B2.7 Otimizar o funcionamento do portal nas funcionalidades específicas do ISEL

B2.8 Melhorar a cobertura da rede WiFi no campus

B2.9 Intervir junto dos Serviços de Ação Social do IPL para a melhoria da cantina

B2.10 Reativação da medicina ocupacional

B2.11 Criação de grupo para prestar informações a potenciais candidatos

B3 Implementar um Sistema de Qualidade B3.1 Criar e rever periodicamente os Manuais de Procedimentos das Áreas

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Departamentais, Serviços, Unidades Complementares e Gabinetes

B3.2 Implementar sistemas de auditoria regular aos processos

B3.3 Rever o Regulamento da Qualidade

B4 Melhorar a comunicação interna B4.1 Promover fóruns de discussão sobre assuntos relevantes para a instituição

B4.2 Difundir a informação internamente através de suportes eletrónicos

B5 Melhorar a articulação entre os Serviços B5.1 Criar um Sistema Integrado de Informação e Gestão (infraestruturas

eletrónicas)

B5.2 Promover diretorias de apoio aos utilizadores do ISEL

4.2.3.1 Resultados esperados

A concretização deste eixo permitirá uma contínua melhoria dos serviços prestados pelo ISEL, quer aos

seus stakeholders internos, quer externos. O sucesso nestes objetivos conduzirá a criação de serviços

de maior proximidade, mais eficientes e com maior transparência para toda a comunidade.

É expectável que se incremente a satisfação da população servida, contribuindo interna e

externamente para uma sociedade mais inclusiva, inovadora e segura.

A sistematização expectável da revisão dos manuais de procedimentos acompanhada da auditoria dos

mesmos conduzirá a uma maior robustez dos serviços relativamente à mobilidade dos seus

trabalhadores.

A implementação de fóruns de discussão e a difusão de informação contribuirão certamente para a

manutenção da pluralidade das ideias e opiniões fundamentais no ambiente académico.

Por último a criação de um sistema integrado de informação e gestão contribuirá decisivamente para

uma melhoria da qualidade dos serviços prestados no ISEL.

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4.3 QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS (OE3)

4.3.1 Sumário

A qualificação dos recursos humanos é um eixo central para o desempenho da missão do ISEL, porque

é uma condição absolutamente necessária para as atividades de estudo, docência, investigação e

prestação de serviços, mas também para o bom desempenho organizacional a todos os níveis. Por

outro lado, tendo em conta a visão do ISEL, a excelência e melhoria contínua como fatores de distinção

positiva, têm que se fundar sempre neste eixo estratégico da qualificação dos recursos humanos.

4.3.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS foram

definidos pela sua relevância, tal como se apresenta na Figura 4.

Figura 4. Objetivos operacionais do eixo estratégico Qualificação dos Recursos Humanos.

4.3.2.1 Reforçar a formação do pessoal não docente (C1)

Existe um conjunto vasto de processos e atividades centrais para o funcionamento da instituição e

para a prossecução da sua missão que depende ou se apoia nestes recursos e depende do seu

desempenho. Assim, este objetivo visa criar as condições necessárias a este nível para um elevado

desempenho da organização, através do desenvolvimento das competências e autonomia destes

recursos.

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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4.3.2.2 Manter uma avaliação de docentes, transparente e equitativa (C2)

A qualificação depende em primeiro lugar das pessoas e da motivação que têm para este fim. A

motivação está relacionada de forma biunívoca com o reconhecimento do desempenho e

desenvolvimento de competências. Nesta medida, a manutenção de uma avaliação de docentes,

transparente e equitativa é um fator central para o sucesso de qualquer objetivo de qualificação

destes profissionais, mas também como instrumento de gestão para a instituição.

[Não aplicável em 2015].

4.3.2.3 Criar formas de reconhecimento dos funcionários do ISEL (C3)

Na linha do objetivo anterior, este objetivo valoriza o reconhecimento do desempenho e

desenvolvimento dos funcionários, potenciando a sua realização no seio da instituição e a motivação

para melhoria contínua e excelência.

4.3.2.4 Reforçar as competências do corpo docente (C4)

Numa instituição como o ISEL, o corpo docente é o ativo central que permite materializar a missão.

Assim, a excelência e a melhoria contínua, como fatores de distinção positiva, têm que incluir

necessariamente o reforço de competências do corpo docente.

4.3.3 Ações

Para cada um dos objetivos operacionais, relativos ao eixo estratégico da Qualificação dos Recursos

Humanos, foram definidas um conjunto de ações que se elencam na Tabela 3.

Tabela 3. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Qualificação dos Recursos Humanos

# Objetivo Operacional # Ações

C1 Reforçar a formação do pessoal não

docente

C1.1 Promover formação endógena no ISEL

C2 Manter uma avaliação de docentes,

transparente e equitativa

C2.1 Iniciar um amplo debate sobre a revisão da grelha de avaliação dos docentes a

ser aplicada para o triénio 2015-2017

C2.2 Acreditar o processo de avaliação no âmbito do SIGQ-IPL

C2.3 Encontrar formas objetivas para efetuar reconhecimento institucional como

consequência da avaliação

C3 Criar formas de reconhecimento dos

funcionários do ISEL

C3.1 Valorizar o acompanhamento e orientação de alunos

C3.2 Valorizar a lecionação e responsabilidade de UC

C3.3 Valorizar a contribuição para a excelência nos serviços do ISEL

C4 Reforçar as competências do corpo

docente

C4.1 Apoiar a formação avançada dos docentes, de modo a garantir um corpo

qualificado em termos científicos

C4.2 Estabelecimento de critérios objetivos para o reconhecimento da qualidade de

especialista bem como para a promoção da obtenção do título de especialista

C4.3 Incorporar um número significativo de especialistas e convidados, para manter a

proximidade do ISEL ao mercado de trabalho

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4.3.3.1 Resultados esperados

Com a definição da qualificação dos recursos humanos como um eixo estratégico central para o

desempenho da missão do ISEL e concretização da sua Visão, tendo ainda em conta o consequente

estabelecimento de objetivos operacionais e ações específicas, é expectável uma contribuição da

maior relevância para uma dinâmica de melhoria contínua e desempenho de excelência, cujo

reconhecimento pela comunidade será no médio prazo um fator de elevada distinção positiva.

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4.4 COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (OE4)

4.4.1 Sumário

Assumida como uma prioridade nacional e tendo sida propagada em cascata em todas as instituições

de ensino superior (IES), nas suas diversas vertentes, assume-se como um relativamente novo desafio

para as IES, um campo onde ainda há muito que percorrer e muito trabalho para ser feito: a questão

dos ECTS e do seu reconhecimento; as plataformas de comunicação entre universidades europeias; a

cooperação coordenada com países fora da Europa; os programas de mobilidade e a concertação das

instituições no reconhecimento de créditos e unidades curriculares feitas ao seu abrigo. Um campo

muito vasto de matérias que começam a surgir a uma grande velocidade e que requerem, além de

muito trabalho, uma rápida adaptação das estruturas representativas dos estudantes e das próprias

lideranças das instituições. Hoje, aos desafios internos/nacionais juntam-se os novos desafios

internacionais e às IES do séc. XXI exige-se a vontade e a capacidade de os enfrentar com confiança.

Por outro lado, se a internacionalização surge como um autêntico desafio em que muito há por fazer,

por essa mesma razão, assume-se como uma enorme oportunidade para as instituições. As IES

cultivam o conhecimento e, por essa via, não conhecem fronteiras. E se o conhecimento não conhece

fronteiras, faz todo o sentido que as IES como o ISEL, integradas no espaço europeu de ensino

superior, tenham um vetor de orientação estratégica alinhado com o decidido na academia

portuguesa, com plena mobilidade de estudantes, professores e investigadores, com plataformas de

comunicação estreitas, com programas de cooperação concertados, e com ligação ao mercado de

trabalho à escala continental.

4.4.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico COOPERAÇÃO INTERNACIONAL foram definidos pela

sua relevância, tal como se apresenta na Figura 5.

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Figura 5. Objetivos operacionais do eixo estratégico Cooperação Internacional.

4.4.2.1 Manter e incrementar uma maior integração do ISEL em redes nacionais e internacionais no âmbito da engenharia e do ensino da engenharia (D1)

Este é um objetivo que se procura aproveitar e mesmo reforçar com base na posição de liderança que

o ISEL assume presentemente. Esta situação pode ser rentabilizada através da promoção de eventos

que afirmem esta liderança e permitam tornar a área ainda mais sustentável.

4.4.2.2 Aumentar a mobilidade transfronteiriça e intersectorial (D2)

Permite a exposição de todos os “stakeholders” internos a novas realidades e desafios internacionais

produzindo por isso um efeito multiplicador da criatividade que se espera ser o motor de uma

melhoria interna sistemática e sustentável do ISEL.

4.4.2.3 Fomentar a realização de estágios/empregabilidade dos discentes junto das organizações internacionais do sector (D3)

Contribui-se para uma ligação da formação do ISEL às linhas mais avançadas na aplicação da

engenharia que tipicamente caracteriza as organizações internacionais. Em simultâneo isto induz a

obrigação de uma atualização das disciplinas específicas por forma a acompanhar as necessidades do

mercado.

4.4.2.4 Certificar o ISEL internacionalmente (D4)

Permite que os nossos graduados se posicionem com vantagens no mercado de trabalho, enquanto se

evidência a qualidade dos processos utilizados e resultados alcançados.

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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4.4.2.5 Promover a oferta formativa em língua estrangeira no ISEL (D5)

O que permite incrementar a atratividade dos cursos de ISEL a nível internacional, ao mesmo tempo

que se incrementam as competências sociais dos alunos portugueses que buscam cada vez mais

trabalho no âmbito da engenharia no exterior.

4.4.3 Ações

Analisando as ações propostas neste eixo estratégico verificamos que cada uma delas se destina a

executar os objetivos operacionais que se estabeleceram no ponto anterior. Todos estes objetivos

operacionais se convertem em ações que se apresentam na Tabela 4.

Tabela 4. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Cooperação Internacional.

# Objetivo Operacional # Ações

D1 Manter e incrementar uma maior

integração do ISEL em redes nacionais e

internacionais no âmbito da Eng. e

ensino da Eng.

D1.1 Organização de eventos internacionais no âmbito da engenharia e do ensino da

engenharia

D1.2 Liderança nos domínios da engenharia e do ensino da engenharia

D2 Aumentar a mobilidade transfronteiriça

e intersectorial

D2.1 Aumentar a mobilidade dos docentes através de programas de intercâmbio

internacional

D2.2 Aumentar a mobilidade dos discentes através de programas de intercâmbio

internacional

D2.3 Aumentar a mobilidade dos trabalhadores não docentes através de programas de

intercâmbio internacional

D2.4 Aumentar as parcerias com instituições estrangeiras de engenharia e de ensino

para possibilitar aos discentes um período de permanência curricular no

estrangeiro

D2.5 Criação de um sítio na Internet bilingue com informação completa e atualizada

dos cursos existentes e a criar

D3 Fomentar a realização de

estágios/empregabilidade dos discentes

junto das organizações internacionais do

sector

D3.1 Colocação de discentes em instituições e organizações internacionais em período

de estágio

D3.2 Dinamização de uma bolsa de empregadores

D4 Certificar o ISEL internacionalmente D4.1 Certificar os cursos de acordo com o sistema de qualidade EUR-ACE

D4.2 Certificar os cursos de acordo com o sistema de qualidade ABET

D5 Promover a oferta formativa em língua

estrangeira no ISEL

D5.1 Organizar a formação bilingue

D5.2 Promover a integração de alunos estrangeiros nos cursos de graduação e pós-

graduação

A organização de eventos internacionais no âmbito da engenharia e do ensino da engenharia permitirá

a interação pretendida no âmbito destes objetivos operacionais. A liderança nos domínios da

engenharia e do ensino da engenharia é fundamental para continuar a afirmar o ISEL como uma escola

de referência no domínio do ensino da engenharia num mundo cada vez mais globalizado.

Aumentar a mobilidade dos docentes através de programas de intercâmbio internacional permite o

crescimento das suas competências pedagógicas, científicas e uma maior abertura a processos

distintos do que usa nas suas funções.

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Aumentar a mobilidade dos trabalhadores não docentes através de programas de intercâmbio

internacional, por forma serem expostos a outros métodos de trabalho, trará seguramente melhores

resultados operativos e no lidar com docentes e discentes externos ao ISEL.

Aumentar a mobilidade dos discentes através de programas de intercâmbio internacional, permite um

primeiro contacto com a realidade de estudar e trabalhar num mundo cada vez mais globalizado. A

colocação de discentes em instituições e organizações internacionais em período de estágio vai

certamente permitir ainda que em Portugal, a métodos de trabalho internacionais bem estabelecidos.

A dinamização de uma bolsa de empregadores permitirá responder de uma forma mais eficiente às

solicitações a que somos sujeitos, cada vez mais de uma forma profissional, e para apoiar a colocação

dos nossos graduados no mercado da engenharia.

Certificar os cursos de acordo com o sistema de qualidade EUR-ACE, permitirá apoiar o

reconhecimento dos cursos e dos nossos graduados no mercado de trabalho europeu.

Complementarmente ao certificar os cursos de acordo com o sistema de qualidade ABET torna-se

possível abrir aos nossos graduados o mercado de trabalho nos países de influência anglo-saxónica.

Lecionar unidades curriculares em língua inglesa de uma forma estruturada em cada curso permitirá a

exposição já referida dos alunos portugueses a competências sociais fundamentais no futuro exercício

das suas funções, ao mesmo tempo que incrementa a atratividade de novos públicos internacionais.

Naturalmente que esta situação procura apoiar a promoção da integração de alunos estrangeiros nos

cursos de graduação e pós-graduação no ISEL, a qual é condição necessária mas não suficiente. Para

isso, o primeiro passo consistirá na criação de um sítio na Internet bilingue com informação completa e

atualizada dos cursos existentes ou dos cursos a criar.

4.4.3.1 Resultados esperados

Com o cumprimento destes objetivos operacionais é expectável que o ISEL se mantenha como uma

referência nacional e internacional no domínio do ensino da engenharia, com a sua qualidade

vastamente reconhecida, e com as consequentes vantagens de reconhecimento do mercado de

trabalho para os nossos discentes. Espera-se que este desenvolvimento na cooperação internacional

venha a permitir incorporar mais resultados e com acrescida visibilidade nacional e internacional.

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4.5 DIFERENCIAÇÃO (OE5)

4.5.1 Sumário

O ISEL, como instituição de referência no ensino da Engenharia em Portugal, sempre se afirmou

através da qualidade no ensino ministrado nos vários domínios do conhecimento. Neste contexto, um

dos eixos estratégicos que tem um grande impacto na obtenção de tal qualidade é a diferenciação.

Este eixo permite que o ISEL, tenha mais valências que outras instituições universitárias em áreas

nucleares, tais como: relações com empresas, autonomia financeira, acompanhamento dos alunos.

4.5.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico DIFERENCIAÇÃO foram definidos pela sua

relevância, tal como se apresenta na Figura 6.

Figura 6. Objetivos operacionais do eixo estratégico diferenciação.

4.5.2.1 Fortalecer as ligações ao meio empresarial (E1)

Para aumentar o envolvimento com as empresas, de forma a implementar um maior número de

patentes, criar estágios profissionais e detetar nichos de mercado.

4.5.2.2 Promover o potencial de inovação das infraestruturas (E2)

Através da melhoria dos espaços laboratoriais existentes e criando novos laboratórios de referência.

4.5.2.3 Alcançar uma maior autonomia financeira (E3)

Através da prestação de serviços com entidades exteriores.

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4.5.2.4 Acompanhar o aluno preparando-o para a vida ativa (E4)

Este objetivo garante um acompanhamento “académico” de qualquer aluno do ISEL, por docentes

desta instituição, desde o primeiro ano de ingresso no ISEL até à conclusão do curso.

4.5.2.5 Promover a iniciativa organizacional (E5)

Criar grupos quer para a promoção do conhecimento, quer para o incremento da eficiência

organizacional.

4.5.3 Ações

Na Tabela 5 estão referidas um conjunto de ações, que foram estabelecidas, para cada objetivo

operacional.

Tabela 5. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Diferenciação.

# Objetivo Operacional # Ações

E1 Fortalecer as ligações ao meio

empresarial

E1.1 Aumentar o número de patentes implementadas (novos produtos)

E1.2 Promover a inovação em colaboração com as PME's

E1.3 Implementar uma recolha de oferta de estágios profissionais

E1.4 Retroalimentar as informações do mercado no processo de ensino

E1.5 Detetar nichos (necessidades) que ainda não estão explorados

E2 Promover o potencial de inovação das

infraestruturas

E2.1 Dinamizar a incubadora de empresas

E2.2 Criar novos laboratórios de referência

E2.3 Melhorar os espaços laboratoriais permitindo que continuem a ser a

sustentação dos cursos oferecidos

E2.4 Promover o patrocínio para equipamento laboratorial através de empresas

E3 Alcançar uma maior autonomia

financeira

E3.1 Promover a prestação de serviços para entidades externas

E3.2 Criar um sistema de patrocínio empresarial

E4 Acompanhar o aluno preparando-o para

a vida ativa

E4.1 Incentivar um sistema de tutoria em todos os cursos

E4.2 Reforçar um sistema de visitas de estudo nos domínios da especialidade

E5 Promover a iniciativa organizacional E5.1 Criar grupos dedicados à promoção do domínio de conhecimento

E5.2 Criar grupos destinados ao incremento da eficiência organizacional

Assim, pretende-se com a ação aumentar o número de patentes implementadas dinamizar junto das

empresas uma política de incentivo à implementação de um maior número de patentes.

Com a ação promover a inovação em colaboração com as PME´s pretende-se colaborar com as

empresas, nomeadamente, as PME´s no sentido de estabelecer parcerias com vista à inovação.

Com a implementação de uma recolha de oferta de estágios profissionais pretende-se estabelecer

ligações com as empresas para a realização de estágios ou projetos finais de curso de forma a permitir

aos diplomados uma maior ligação ao meio empresarial.

Com a ação detetar nichos que ainda não estão explorados pretende-se avaliar conjuntamente com as

empresas possíveis áreas mais carenciadas onde seja necessário intervir.

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A ação dinamizar a incubadora de empresas pretende estabelecer parcerias com um maior número de

empresas no sentido de desenvolver trabalho conjunto.

Com as ações Criar novos laboratórios de referência, Melhorar os espaços laboratoriais permitindo que

continuem a ser a sustentação dos cursos oferecidos e Promover o patrocínio para equipamento

laboratorial através de empresas, pretende-se cativar financiamento através de parcerias com as

empresas, para munir os laboratórios, onde são lecionadas cerca de 50 % das unidades curriculares

dos cursos do ISEL, com equipamentos modernos que possam competir com os laboratórios de outras

instituições de ensino de engenharia.

As ações promover a prestação de serviços para entidades externas e criar um sistema de patrocínio

empresarial são fundamentais para um financiamento do ISEL mais eficaz, com o objetivo de aumentar

a sua sustentabilidade e autonomia.

A ação incentivar um sistema de tutoria em todos os cursos permite um acompanhamento dos alunos

durante o decorrer do curso, para evitar que estes se desmotivem ou percam interesse, e com isto

aumentar o sucesso escolar.

Com a ação reforçar um sistema de visitas de estudo nos domínios da especialidade vai estimular o

interesse dos alunos pelas matérias que são lecionadas em diferentes áreas do curso.

As ações criar grupos dedicados à promoção do domínio de conhecimento e criar grupos destinados ao

incremento da eficiência organizacional vão permitir no futuro um apoio financeiro a alguns discentes

do ISEL.

4.5.3.1 Resultados esperados

Para cumprir a sua missão, o ISEL precisará de implementar o eixo estratégico, DIFERENCIAÇÃO nas áreas

nucleares anteriormente referidas. Este eixo permitirá ao ISEL, enquanto instituição de ensino superior

da engenharia, competir com outras instituições congéneres. A implementação deste eixo permitirá ao

ISEL estabelecer uma estreita relação com as empresas quer na implementação de estágios dos alunos

finalistas quer na formação em áreas técnicas específicas de funcionários de quadros médios dessas

empresas. Assim, e com a prestação de serviços para o exterior, poderá também aumentar o seu nível

de financiamento.

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4.6 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (OE6)

4.6.1 Sumário

O desenvolvimento sustentável no ISEL apresenta-se como um eixo que procura seguir o conceito de

sustentabilidade em todas as suas vertentes, que vão desde as intervenções corretivas no campus, à

racionalização dos consumos, à vertente da engenharia para o desenvolvimento sustentável,

fomentando a qualidade da oferta formativa e promovendo serviços eco sistémicos conexos na

logística interna.

4.6.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL foram definidos

pela sua relevância, tal como se apresenta na Figura 7.

Figura 7. Objetivos operacionais do eixo estratégico Desenvolvimento Sustentável.

4.6.2.1 Tornar os edifícios do campus mais sustentáveis (F1)

A sustentabilidade dos edifícios muito tem a ver com a análise do espaço face à função. Esta análise

deve considerar naturalmente a sustentabilidade financeira do investimento.

4.6.2.2 Racionalizar consumos de energia, otimizando consumos de água, melhorando a articulação da gestão de resíduos e aumentando a reciclagem (F2)

A racionalização dos consumos de energia, otimizando os consumos e melhorando a articulação da

gestão de resíduos é fundamental para se conseguir a sustentabilidade ambiental e funcional da

instituição e da sociedade.

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4.6.2.3 Apostar na engenharia para o desenvolvimento sustentável (F3)

As necessidades da sociedade em junção com as competências formativas do ISEL permitem abrir uma

oferta formativa com um elevado factor de impacto social com efeito multiplicativo através do

enquadramento dos princípios do desenvolvimento sustentável com os actos de engenharia.

4.6.2.4 Fomentar a qualidade da oferta formativa (F4)

A qualidade da oferta formativa é reconhecida por entidades acreditadoras e de reconhecimento

profissional, fundamental para o ISEL que pretende a afirmar-se como uma instituição de reconhecida

qualidade pelo ensino ministrado e pela qualidade dos graduados que produz para o mercado de

trabalho da engenharia.

4.6.2.5 Promover serviços ecossistémicos conexos na logística interna (F5)

A enfâse na desmaterialização de processos é um fator determinante na sustentabilidade do mesmo,

quer a nível do fluxo, quer a nível de armazenamento.

4.6.3 Ações

O objetivo da reordenação do espaço prende-se com a necessidade de fazer convergir cada vez mais

os espaços do campus do ISEL com a atividade a que se encontram adstritas.

Naturalmente que todas as intervenções e obras têm que ser amortizadas por redução de despesa

durante o período do plano estratégico por forma a contribuir para a sustentabilidade das mesmas

considerando os escassos recursos disponíveis.

Manter um sistema energético fiável e sustentável é fundamental a nível da sua manutenção,

considerando o forte incremento dos custos energéticos expectável durante este período.

A preocupação com a implementação de um sistema de recolha de resíduos diferenciados

generalizado é ainda uma das necessidades básicas não implementadas.

A construção da matriz de desempenho do ISEL para a sustentabilidade vai permitir a deteção de

desequilíbrios nesta matéria e a sua correção precoce antes que as consequências destes

desequilíbrios se tornem evidentes.

O juntar a dimensão de ensino na sustentabilidade aproveitando as competências inatas da instituição

no domínio da educação permitirá enraizar este vetor e continuar o seu desenvolvimento a par da

evolução do conhecimento.

A promoção da Responsabilidade Social é algo que, para além de fundamental na sociedade com

problemas diversos de pressão social, nos permite a adaptação da instituição aos valores humanos da

sociedade que nos rodeia.

A acreditação dos cursos pela A3ES é um imperativo legal para permitir a continuidade do

financiamento dos mesmos, com todos os impactes na sustentabilidade financeira da instituição.

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O reconhecimento da qualidade da oferta formativa pelas entidades profissionais é vital para a

contínua adequação dos nossos graduados às exigências do mercado de trabalho.

A convergência para a desmaterialização de processos, quer no seu fluxo quer no armazenamento é

algo que vai permitir uma maior sustentabilidade dos mesmos, quer pela melhor gestão dos espaços

afetos, quer pela redução da manutenção associados aos mesmos.

Na Tabela 6 estão referidas um conjunto de ações, que foram estabelecidas, para cada objetivo

operacional.

Tabela 6. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Desenvolvimento Sustentável.

# Objetivo Operacional # Ações

F1 Tornar os edifícios do campus mais

sustentáveis

F1.1 Reordenar o espaço

F1.2 Fazer intervenções e obras que sejam amortizadas por redução de despesa

durante o período do plano estratégico

F2 Racionalizar consumos de energia,

otimizando consumos de água,

melhorando a articulação da gestão de

resíduos e aumentando a reciclagem

F2.1 Manter o sistema energético fiável e sustentável

F2.2 Implementar um sistema de recolha de resíduos, generalizado

F3 Apostar na engenharia para o

desenvolvimento sustentável

F3.1 Construir a matriz de desempenho do ISEL para a sustentabilidade

F3.3 Promover a Responsabilidade Social

F3.4 Reformular as comunicações (ex.: telefónicas, expediente,…)

F4 Fomentar a qualidade da oferta

formativa

F4.1 Acreditar os cursos pela A3ES

F4.2 Obter reconhecimento de qualidade por entidades profissionais da oferta

formativa

F5 Promover serviços ecossistémicos

conexos na logística interna

F5.1 Convergir para suportes informáticos do fluxo da informação, com

desmaterialização dos processos

F5.2 Convergir para suportes informáticos de armazenamento da informação, com

desmaterialização dos processos

4.6.3.1 Resultados esperados

Com a implementação deste eixo estratégico é expectável que a sustentabilidade passe a ser um dos

pilares do desenvolvimento da instituição em todas as suas vertentes. Os resultados desta abordagem

serão certamente visíveis e é expectável que os impactes deste processo sejam por si só promotores

do enraizamento das práticas de desenvolvimento sustentável.

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4.7 INVESTIGAÇÃO (OE7)

4.7.1 Sumário

Para uma instituição de ensino superior é fundamental o desenvolvimento de atividades de

investigação com expressão e reconhecimento internacional.

Por esse motivo a Investigação constitui para o ISEL um eixo estratégico, em que se pretende que as

valências da escola sejam utilizadas para a realização da Missão e materialização da Visão.

4.7.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico INVESTIGAÇÃO foram definidos pela sua

relevância, tal como se apresenta na Figura 8.

Figura 8. Objetivos operacionais do eixo estratégico Investigação.

4.7.2.1 Aumentar a promoção de projetos internos em áreas estratégicas (G1)

As áreas estratégicas previstas pelo quadro Europeu para financiamento de projetos de I&D serão as

áreas em desenvolvimento no futuro próximo em que as unidades de ID da escola se deverão

posicionar para direcionar as suas atividades de investigação tendo em vista a obtenção de

financiamento externo e a cooperação com outras instituições a nível nacional e internacional.

4.7.2.2 Reforçar o capital humano das infraestruturas de investigação (G2)

A realização de Investigação de qualidade com reconhecimento internacional exige para além de

meios materiais e infraestruturas de capital humano altamente qualificado e com formação

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especializada. Por esse motivo, o ISEL estabelece como prioritária a necessidade de atrair mais

docentes e investigadores para a realização de atividades de investigação centradas na escola e com o

envolvimento da própria escola.

4.7.2.3 Criar pólos e delegações de centros de excelência no campus do ISEL (G3)

A criação de pólos e delegações de centros de excelência no campus do ISEL constituem uma forma de

envolver os docentes e investigadores da escola em estruturas de investigação centradas na própria

escola, de modo a promover o reconhecimento formal destas estruturas e dinamizar as atividades

relacionadas.

4.7.2.4 Reforçar a investigação em tecnologias futuras e emergentes (G4)

Com este objetivo pretende-se fomentar o alinhamento das atividades de investigação com os

desafios científicos e tecnológicos do futuro, que representam o mercado de trabalho e o ambiente

profissional em que os atuais jovens estudantes irão participar. E para os quais a escola tem obrigação

de preparar. Para esse efeito é necessário que a própria escola tenha valências nesses campos

emergentes.

4.7.2.5 Reforçar as condições para o desenvolvimento da atividade de I&D no ISEL (G5)

O ensino da engenharia é indissociável da atividade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) nas

respetivas áreas de conhecimento. Por isto, um dos pilares principais da gestão que pretendemos

implementar assenta na concretização de uma estratégia potenciadora da capacidade existente no

corpo docente do ISEL, tentando, sem prejuízo das opções individuais de cada um, melhorar as

condições que são disponibilizadas para o desenvolvimento desta atividade.

4.7.3 Ações

Para o eixo estratégico Investigação foram enunciadas algumas Ações, tal como descrito na Tabela 7.

Tabela 7. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Investigação.

# Objetivo Operacional # Ações

G1 Aumentar a promoção de projetos

internos em áreas estratégicas

G1.1 Desenvolver projetos no domínio das tecnologias da informação e das

comunicações

G1.2 Desenvolver projetos no domínio das nanotecnologias

G1.3 Desenvolver projetos no domínio dos materiais avançados

G1.4 Desenvolver projetos no domínio das biotecnologias

G1.5 Desenvolver projetos no domínio do fabrico e transformação avançados

G1.6 Desenvolver projetos em outros domínios de investigação

G2 Reforçar o capital humano das

infraestruturas de investigação

G2.1 Apoiar a formação através de projetos de I&D

G2.2 Promover o intercâmbio de alunos de doutoramento e de cientistas

G2.3 Promover a captação de pós-doc e de investigadores através das bolsas de

emprego científico

G3 Criar pólos e delegações de centros de

excelência no campus do ISEL

G3.1 Estabelecer protocolos com entidades do sistema científico e tecnológico

nacional

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G3.2 Estabelecer parcerias com instituições de I&D internacionais

G4 Reforçar a investigação em tecnologias

futuras e emergentes

G4.1 Incentivar ideias inovadoras

G4.2 Abordar desafios científicos e tecnológicos interdisciplinares

G4.3 Promover a fertilização cruzada de conhecimentos entre as várias áreas de

conhecimento no ISEL

G.5

Reforçar as condições para o

desenvolvimento da atividade de I&D

no ISEL

G.5.1 Disponibilização de espaços

G.5.2 Implementação de processos ágeis de gestão dos processos burocráticos

inerentes à realização de candidaturas e à aquisição dos recursos necessários

Em relação ao objetivo operacional “Aumentar a promoção de projetos internos em áreas

estratégicas” foram estabelecidas seis linhas de ação. No domínio destas seis linhas de ação existem na

escola valências variadas capazes de alinhar esforços de investigação neste sentido, e que poderão

concorrer aos projetos com financiamento nestas áreas que a nível europeu quer nacional.

Na referida Tabela também são apresentadas as ações a desenvolver para implementar o objetivo

operacional “Reforçar o capital humano das infraestruturas de investigação”. No sentido de reforçar o

capital humano afetos às infraestruturas de investigação pretende-se apoiar a formação de alunos,

docentes e investigadores através da participação em projetos de I&D, por forma a conciliar as

atividades de investigação com os trabalhos conducentes à obtenção dos graus de formação avançada

(graduação e pós – graduação).

A promoção de intercâmbio de alunos de doutoramento e de cientistas é outra das ações que visa o

fortalecimento dos recursos humanos em termos de investigação. Os alunos de doutoramento, em

particular, constituem um manancial importante nesta vertente, pois a realização de um trabalho de

doutoramento exige a prossecução de trabalhos de investigação sistemáticos e de cariz inovador, com

consequências para a instituição quer a nível da divulgação desses trabalhos como da tecnologia e

know-how envolvidos.

Por outro lado a terceira ação afeta a este objetivo, que consiste em promover a captação de pós-doc

e de investigadores através das bolsas de emprego científico, é uma forma de conseguir aumentar a

infraestrutura humano a custo muito baixo para a escola.

No que diz respeito às ações a desenvolver para implementar o objetivo operacional “Criar pólos e

delegações de centros de excelência no campus do ISEL”, pretende-se estabelecer protocolos com

entidades do sistema científico e tecnológico nacional por forma a aglutinar no seio da escola valências

e infraestruturas humanas e materiais que permitam o estabelecimento formal destas estruturas de

investigação. Pretende-se complementar esta ação com o estabelecimento de parcerias com

instituições de I&D internacionais que forneçam inputs externos e contribuam para o reconhecimento

dos pólos e delegações de centros de excelência na escola.

São ainda apresentadas as ações a desenvolver para implementar o objetivo operacional “Reforçar a

investigação em tecnologias futuras e emergente”. Para reforçar a investigação em tecnologias futuras

e emergentes estabeleceram-se três linhas de ação em que o ISEL pretende atuar. O incentivo de

ideias inovadoras pretende que o ISEL acompanhe e se posicione na vanguarda da tecnologia. A

abordagem de desafios científicos e tecnológicos interdisciplinares promove a cooperação e o

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desenvolvimento científico. Por outro lado a promoção da fertilização cruzada de conhecimentos entre

as várias áreas de conhecimento no ISEL facilita a cooperação multidisciplinar e o avanço e integração

de conhecimentos.

Por último, o IPL criou, em parceria com um conjunto de empresas nacionais, uma organização que

visa promover a cooperação com o tecido empresarial – a Politec&ID – Associação para o

Desenvolvimento de Conhecimento e Inovação. Pela importância que uma organização destas é

propósito potenciar o sucesso desta associação através da participação ativa do ISEL.

4.7.3.1 Resultados esperados

Tendo em conta a prossecução da Missão e a concretização da Visão os resultados expectáveis ao

apontar como prioritária a Investigação no ISEL envolvem diferentes efeitos. Os mais relevantes são:

publicação em revistas da especialidade; comunicações em conferências; tese de mestrado e

doutoramento; estabelecimento de protocolos com instituições (centros, laboratórios, universidades);

projetos nacionais e internacionais (FCT; QREN, comunitários), organização de workshops e

conferências, fomento da mobilidade de docentes e discentes; realização de cursos de curta duração e

prestações de serviços a empresas.

PLANO DE ATIVIDADES 2015

Pág. 32/42

4.8 ATRATIVIDADE (OE8)

4.8.1 Sumário

Para a captação de novos alunos é necessário aumentar a atratividade do ISEL. O ISEL deve

desenvolver ações para atrair candidatos ao ensino superior para frequência do 1º ciclo de formação e

promover estratégias para captar e motivar alunos para frequência do 2º ciclo de formação, cursos de

pós-graduação e cursos de formação contínua ao longo da vida.

4.8.2 Objetivos Operacionais

Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico ATRATIVIDADE foram definidos pela sua

relevância, tal como se apresenta na Figura 9.

Figura 9. Objetivos operacionais do eixo estratégico Atratividade.

4.8.2.1 Incrementar o número de alunos inscritos através dos concursos e regimes especiais de acesso (H1)

Tendo em conta que não se prevê uma alteração significativa no número de candidatos ao ensino

superior, face à verificada nos últimos anos é necessário fomentar e agilizar o processo de acesso a

candidatos através de outros regimes de acesso ao ensino superior.

4.8.2.2 Elevar a oferta formativa diversificada no campus nos vários domínios do conhecimento (H2)

Na conjuntura socioeconómica atual a captação de alunos só será possível com uma estratégia para

melhorar, diversificar e atualizar da oferta formativa do ISEL indo ao encontro das necessidades da

PLANO DE ATIVIDADES 2015

Pág. 33/42

sociedade atual, como por exemplo criação de cursos na área da biomédica, gestão municipal,

ambiente e qualidade e riscos ambientais para a saúde.

4.8.2.3 Implementar novas estratégias de captação de alunos (H3)

É premente a divulgação da oferta formativa e que o ISEL é a única escola pública da região de Lisboa

que coloca no mercado de trabalho diplomados em engenharia com três anos de ensino superior.

4.8.2.4 Incentivar a formação contínua (LLL - aprendizagem ao longo da vida) (H4)

Dada a situação socioeconómica atual e a concorrência acrescida de instituição congéneres é essencial

atender às necessidades do mercado de trabalho para formação contínua, apostando na vantagem do

ISEL ser uma instituição pública na área de engenharia da região de Lisboa que dispõe de ensino em

horário pós-laboral.

Também a constituição de uma associação de antigos alunos (ISEL Alumni) potenciará, entre outros

aspetos, uma maior disseminação da informação relativa às atividades de formação a desenvolver no

campus, fazendo chegar a mensagem a uma rede alargada de empresas onde os nossos diplomados

exercem a sua atividade profissional.

4.8.3 Ações

A Tabela 8 apresenta todas as ações propostas em cada objetivo operacional deste eixo estratégico.

Tabela 8. Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico Atratividade.

# Objetivo Operacional # Ações

H1 Incrementar o número de alunos

inscritos através dos concursos e

regimes especiais de acesso

H1.1 Implementar a realização de cursos de preparação para o acesso ao ensino

superior

H1.2

Promover acordos de mobilidade com outras instituições de ensino nacionais

e internacionais

H2

Elevar a oferta formativa diversificada

no campus nos vários domínios do

conhecimento

H2.1 Promover a realização de cursos transversais aos domínios de conhecimento

H2.2 Promover a realização de cursos de pós-graduação em áreas emergentes

H3 Implementar novas estratégias de

captação de alunos

H3.1 Melhorar a imagem do ISEL

H3.3 Implementar cursos de verão

H3.4 Manter oferta de cursos em horário pós-laboral

H3.5

Divulgar a história de sucesso do ISEL, construída a partir da qualidade e da

diferenciação dos cursos ministrados

H4 Incentivar a formação contínua (LLL-

Aprendizagem ao Longo da vida)

H4.2 Promover a realização de cursos de formação para atualização das

competências

Para facilitar o ingresso ao ensino superior a candidatos por concursos especiais o ISEL continuará a

promover cursos de preparação de base, deste modo conseguirá adicionalmente melhorar a

preparação destes alunos no ingresso ao ISEL.

O ISEL deverá em parceria com outras instituições nacionais e internacionais promover a mobilidade e

o intercâmbio de alunos. Neste contexto será necessário aumentar os acordos de mobilidade, agilizar

PLANO DE ATIVIDADES 2015

Pág. 34/42

o processo de acesso e promover uma melhoria das condições de execução dos planos de estudos dos

alunos em mobilidade.

Promover a criação de cursos transversais com a utilização de recursos disponíveis na instituição

potenciará o aumento da oferta formativa.

Promover a criação de cursos em domínios emergentes incentivará a formação pós-graduada dando

resposta às necessidades do mercado de trabalho e da comunidade atual. Esta oferta deverá também

abranger o 2º ciclo de graduação de modo permitir a persecução dos estudos aos alunos atuais e a

evolução profissional de novos alunos.

Melhorar a imagem do ISEL: O ISEL primará por uma imagem institucional na apresentação das suas

atividades cuidada e de elevada qualidade com o objetivo de promover a confiança e o respeito pelas

suas atividades ao nível nacional e internacional.

Melhorar a comunicação externa: Os mecanismos para difundir a oferta formativa do ISEL e as

atividades desenvolvidas no ISEL perante a comunidade serão aperfeiçoados e ampliados de modo a

promover e atualizar a imagem do ISEL ao nível nacional e internacional.

Implementar cursos de verão: De modo a divulgar o ISEL perante a comunidade e atrair potenciais

candidatos ao ensino superior, o ISEL criará cursos de verão nos diferentes domínios de conhecimento.

Criar a Associação de Antigos Alunos do ISEL: O ISEL criará uma associação de antigos alunos de modo

a reforçar o laço entre a instituição e a comunidade de antigos alunos. O objetivo é a partilha de

conhecimentos com antigos estudantes sobre a vida académica e o mercado de trabalho na tentativa

de melhoria da qualidade e da oferta formativa do ISEL. O ISEL poderá adicionalmente beneficiar da

experiencia e da rede de contactos destes intervenientes e estabelecer colaborações nacionais ou

internacionais.

Promover a realização de cursos de formação para atualização das competências: De modo a

aumentar a atratividade do ISEL deverão ser criados cursos de formação contínua direcionados ao

mercado empresarial e para atualização de competências de antigos alunos, tendo em conta que

atualmente a aprendizagem e formação ao longo da vida são indispensáveis.

4.8.3.1 Resultados esperados

Como resultado das ações propostas o ISEL reforçará a sua atratividade aproximando-se da

comunidade nacional e internacional. A imagem externa do ISEL será reforçada, a visibilidade da oferta

formativa e atividades do ISEL permitirão a captação de novos alunos e a afirmação do ISEL perante a

comunidade nacional e internacional como uma instituição de referência nas áreas de abrangência da

sua Missão.

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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5. RECURSOS

5.1 RECURSOS FINANCEIROS

5.1.1 Orçamento de Estado - Orçamento de Despesa

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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PLANO DE ATIVIDADES 2015

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5.1.2 Orçamento de Estado – Orçamento de Receita

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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PLANO DE ATIVIDADES 2015

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PLANO DE ATIVIDADES 2015

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5.2 RECURSOS HUMANOS

5.2.1 Mapa de Pessoal Docentes 2015

5.2.2 Mapa de Pessoal Não Docente 2015

PLANO DE ATIVIDADES 2015

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(III) (V) TI TP TI TP

1 Licenciatura 1 1

1Licenciatura em Gestão; Direito;

Ciências da Educação 1 1

1 12º Ano 1 1

3 Licenciatura 3 2 11a),

1b) e

1 10 12º Ano 11 8 3

1c);

1d) e

1e)1

Licenciatura em Gestão de

Recursos Humanos; Direito;

Psicologia ou Gestão.1 1

5Licenciatura em Gestão de

Recursos Humanos; Direito;

Ensino; Psicologia ou Gestão.5 3 1 1 1a)

10 12º Ano 10 6 4

1Licenciatura em Contabilidade;

Gestão; Administração; Economia

e Matemática1 1

7Licenciatura em Contabilidade;

Gestão; Administração; Economia;

Engenharia e Ensino7 3 2 2 1a);1c)

14 12º Ano 14 9 5 1b)

1 Licenciatura em História 1 1

4

Licenciatura em Documentação;

Arquivo; Filosofia; História;

Sociologia e Artes

Plásticas/Pintura

4 2 2 1c)

4 12º Ano 4 1 3

1 Escolaridade obrigatória 1 1

1Licenciatura em Ensino, área de

Português e Inglês1 1

3

Licenciatura em Assessoria de

Administração; Relações

Públicas; Relações

Internacionais.

3 1 2 2b)

4 12º Ano 4 2 2 1d)

2 Escolaridade Obrigatória 2 1 1

1Licenciatura em

Arquitetura1 1

4Licenciatura em Arquitectura; Eng.

Civil; Eng. Electrotecnia; Eng.

Química4 3 1 1c)

2 12º Ano 2 2

1

12º Ano Técnico

Profissional Nível III

(Informática)

1 1

23 Escolaridade Obrigatória 23 19 4

1 Licenciatura 1 1 1a)

5

12º Ano Técnico

Profissional Nível III

(Biblioteca e

documentação)

5 3 2

1Licenciatura na área de

Engenharia1 1

1 12º Ano 1 1

1 Licenciatura 1 1

1 Licenciatura 1 1

1 Licenciatura 1 1

2Licenciatura em Economia,

Engenharia da Qualidade e

História

2 1 1

1Licenciatura em Ensino,

área de Português e Inglês1 1 1c)

1 12º Ano 1 1

Instituto Politécnico de Lisboa - Mapa de pessoal não docente do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa - 2015

UNIDADE ORGÂNICA/

CENTROS DE COMPETÊNCIA

OU DE PRODUTO/

ÁREA DE ACTIVIDADES

S

E

C

R

E

T

Á

R

I

O

C

H

E

F

E

D

E

D

I

V

I

S

Ã

O

DIRIGENTE

INTERMÉDIO

DIRIGENTE

INTERMÉDI

OTÉCNICO

SUPERIOR

ASSISTENTE TÉCNICO

ASSISTENTE

OPERACIONAL

INFORMÁTICA

ÁREA DE FORMAÇÃO

Nº de

Postos

de

Trabalho

Nº de Postos

de Trabalho

Preenchidos

por Tempo

Indeterminad

o

Nº de Postos

de Trabalho

Preenchidos

por Tempo

Determinado

, Comissão

de Serviço e

Mobilidade

Nº de

Postos de

Trabalho

Disponive

is

OBS

COORDEN

ADOR

TÉCNICO

ASSISTENTE TÉCNICOCOORDE

NADOR

ESPECIAL

ISTATÉCNICO

Orgão de Gestão

Serviços Académicos

Serv

iços

Adm

inis

trat

ivos

e F

inan

ceir

os

SAF - Recursos

Humanos

SAF - Serviços

Financeiros

Serviço de

Documentação e

Publicações

Serviço de Relações

Externas

Serviços Técnicos

Biblioteca

Centro de Congressos

Gabinete de Auditoria

Interna

Gabinete de Avaliação

e Qualidade

Gabinete de

Comunicação

PLANO DE ATIVIDADES 2015

Pág. 42/42

3

Licenciatura em Eng.

Química, Química ou áreas

afins

3 3

5 12º Ano 5 4 1

4 Escolaridade Obrigatória 4 2 2

5Licenciatura em Eng. Cívil; Eng. de

Transportes; Geologia Aplicada e

do Ambiente; Antropologia5 5

5 12º Ano 5 1 1 3 1d)

4

Licenciatura em Eng. de Sistemas

de Electrónica e

Telecomunicações; Eng.

Electrotécnica e Computadores;

Eng. Informática e Computadores;

Eng. Electrónica

Telecomunicações e

Computadores; Eng.ª Mecânica

4 4

3 12º Ano 3 2 1 1d)

9Licenciatura em Eng.

Electrotécnica9 9

3 12º Ano 3 2 1

5Licenciatura em Eng.

Mecânica5 4 1

3 12º Ano 3 2 1

4Licenciatura em Física, Eng.

Física, Geofíca; Eng. De

Materiais ou áreas afins.4 4

1 12º Ano 1 1

1 12º Ano 1 1

5 12º Ano 5 3 2

1 12º Ano 1 1

1 Licenciatura 1 1

1

12º Ano Técnico

Profissional Nível III

(Informática)

1 1

3

Licenciatura em Eng. Informática

e de Computadores; Eng.

Electrotécnica e

Telecomunicações; Eng.

Electrotécnica; Eng.

Electrotécnica, informática ou

afins.

3 2 1

8

12º Ano Técnico

Profissional Nível III

(Informática)

8 6 21c);

1d)

Total Geral 1 3 5 2 63 1 78 0 30 0 3 9 195 128 16 0 51 0

a) Trabalhador em comissão de serviço fora do ISEL

b) Trabalhador em mobilidade fora do ISEL

c) Trabalhador em comissão de serviço no ISEL

d) Trabalhador em mobilidade intercarreiras no ISEL

e)Trabalhador em licença sem remuneração

f) Trabalhador em PE

Área Departamental de

Eng.ª Química

Área Departamental de

Eng.ª Civil

Área Departamental Eng.ª

de Electrónica e

Telecomunicações e de

Computadores

Área Departamental de

Eng.ª e Sistemas de

Potência e Automação

Área Departamental de

Eng.ª Mecânica

Conselho Técnico-

Científico

Informática

Área Departamental de

Física

Área Departamental de

Matemática

Secretariado da

PresidênciaSecretariado do

secretário

Secretária

Rua Conselheiro Emídio Navarro, 1

1959-007 Lisboa PORTUGAL

(+351) 218317000

www.isel.pt