plano a - sistemas estruturais iii
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7/21/2019 Plano a - Sistemas Estruturais III
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CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANOÁREA: Ciências TecnológicasCURSO: Arquitetura e Urbanismo
PLANO DE ENSINO
1) Identificação da disciplinaDisciplina Sistemas Estruturais III – A (aulas em seg-f)
Código ARQ344
Carga horária total 51 horas
Semestre letivo 7º (I/2012)
Professor (a) Neidi Kunkel
2) Justificativa da disciplinaCapacitar o estudante de Arquitetura e Urbanismo a calcular e dimensionar fundações e conhecer noções
básicas a respeito de paredes estruturais e reservatórios de concreto armado;
3) Objetivo(s) da disciplinaApresentar técnicas, procedimentos e métodos de projetos de fundações superficiais e noções de fundações
profundas, visando fornecer aos alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo as informações indispensáveis
ao entendimento dos mecanismos de interação solo-estruturas. E noções de paredes estruturais e
reservatórios;
4) Conteúdo programático
UNIDADE I – Introdução ao estudo de fundações;1.1 Tipos de fundações;
1.2 Normas técnicas;
1.3 Projetos de fundações (Elementos necessários e fatores);
1.4 Fases de soluções de problemas;
1.5 Ações nas fundações;
1.6 Recalques;
UNIDADE II – Investigação do sub-solo2.1 Poços;
2.2 Trado;
2.3 SPT;2.4 Sondagem rotativa;
2.5 Sondagem mista;
2.6 CPT;
2.7 CPTU;
2.8 PMT;
2.9 Palheta;
2.10 DMT;
2.11 Geofísicos e ensaio de placa;
UNIDADE III – Dimensionamento estrutural de fundações superfíciais3.1 Sapata isoladas;
3.2 Noçoes de sapatas combinadas com carga excêntrica e sapata excêntrica;
3.3 Noções de Sapatas com vigas de equilíbrio;
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3.4 Blocos de fundação;
UNIDADE IV – Fundações em estacas 4.1 Tipos de estacas; (vantagens e desvantagens);
4.2 Critérios de projeto;
4.3 Mecanismos de instalação;
4.4 Capacidade de carga/carga admissível (Fórmulas teóricas e métodos semiempíricos – Aoki-Velloso,
Décourt, Velloso);4.5 Blocos de coroamento de estacas;
UNIDADE V – Fundações em tubulões 5.1 Tubulões a céu aberto;
5.2 Tubulões com ar comprimido;
5.3 Capacidade de carga;
UNIDADE VI – Patologia em fundações6.1 Deslocamentos em estruturas e danos associados;
6.2 Recalques e conseqüências à estrutura;
6.3 Ruínas oriundas de patologias em fundações;
UNIDADE VII – Noções de paredes estruturais e reservatórios;6.4 Diferentes tipos;
6.5 Considerações de aplicação;
5) Caracterização geral da metodologia de ensinoA disciplina será conduzida através de aulas teórico-expositivas utilizando como recursos, quadro, giz,
recursos audiovisuais (Data-Show, slides, vídeos); Aulas práticas – observação de obras em execução;
6) Cronograma de desenvolvimentoData Conteúdo/Atividade docente e/ou discente
27/fev
Conteúdo: Apresentação do Plano de ensino, exposição da seqüência da disciplina e da
condução das aulas, trabalhos e critérios de avaliação. Apresentação e comentários sobre
o polígrafo já disponibilizado na página do professor e no Xerox, bem como, comentários
das demais bibliografias. Leitura dos principais itens do Guia Acadêmico.
Atividade: Aula teórico-expositiva
05/mar
Conteúdo: Introdução ao estudo de fundações (Tipos de fundações; Normas técnicas;
Projetos de fundações; Fases de soluções de problemas; Ações nas fundações; Recalques;
Data-show: Classificação, importância econômica, planta de locação, exemplos práticos
de fundações (fotos obras).
Atividade: Aula teórico-expositiva com auxílio de Data-Show
12/mar
Conteúdo: Livro: Concreto Armado para Arquitetos – Cap. 16, 28 e 40 – As Fundações
dos prédios, tipos e critérios de escolha; Prova de carga.
Atividade: Exercícios – Cálculo de carga acidental para fundações
Distribuição de normas para fundações e formação de grupos de trabalho.
19/mar
Conteúdo: Fundações Superficiais ou rasas: sapatas associadas, corridas e isoladas,
alicerce em alvenaria ou pedra, vigas baldrames, radier. Vantagens, desvantagens,
utilização e controle de execução.
Atividade: Uso de data-show para a aula teórico-expositiva.
Exercícios – Cálculo de área da sapata.
26/mar
Conteúdo: Dimensionamento estrutural de fundações superficiais - sapatas; Cálculo de
tensão admissível com o auxílio do polígrafo e tabelas.
Atividade: Aula teórico-expositiva com auxílio de Data-Show;Exercícios;
02/abr Conteúdo: Estudo de diferentes normas técnicas que caracterizam os tipos de ensaios e
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fundações (NBR 6122/ NBR 6497/ NBR 6490/ NBR 3406/ NBR 3122/ NBR 6502/ NBR
13441/ NBR 9603/ NBR 8036/ NBR 6484/ NBR 6489/ NBR 3471/ NBR 12131/ NBR
9061/...;
Atividade: Seminário, discussão e apresentação ao grande grupo.
09/abrConteúdo: Investigação de sub-solo (Poços; Trado; SPT; CPTU; PMT; Palheta; DMT;
Geofísicos e ensaio de placa);
Atividade: Aula teórico-expositiva;
16/abr Atividade: 1a lista de exercícios.
23/abr 1ª avaliação parcial 30/abr Atividades Alternativas (previsto no calendário acadêmico)
07/mai
Conteúdo: Introdução ao estudo de fundações profundas. Tipos de fundações profundas
quanto ao carregamento, quanto ao funcionamento, quanto ao material e quanto à
execução. Quando utilizar fundações profundas? Funções. Considerações sobre os vários
tipos de estacas, vantagens e desvantagens, condições de uso,..
Atividade: Aula teórico-expositiva com auxílio de Data-Show; Material de apoio ABCP.
Exposição de vídeos e imagens de fundações profundas sendo executadas em obras de
grande porte (RS e SP). Discussão.
14/mai
Conteúdo: Procedimentos de execução das estacas cravadas e escavadas.
Atividade: Apresentação de vídeo demonstrativo (empresa SERKI) sobre a execução dosvários tipos de estacas.
21/mai Atividade: Visita à Obras a fim de conhecer e aprofundar o estudo dos tipos de
fundações. Check-list para desenvolvimento do trabalho.
28/maiAtividade: Apresentação dos Estudos de caso! (Trabalhos em duplas), bem como, estudo
das normas pertinentes ao seu tipo de fundação.
04/junConteúdo: Ensaio de sondagem - SPT
Atividade: Aula teórico-expositiva com auxílio de Data-Show;
Exercícios e interpretação de ensaios (gráficos),...
11/junConteúdo: Fundações em tubulões (Tubulões a céu aberto; Tubulões com ar
comprimido; Capacidade de carga;
Atividade: Aula teórico-expositiva com auxílio de Data-Show;
18/junConteúdo: Patologia em fundações (Deslocamentos em estruturas e danos associados;Recalques e conseqüências à estrutura; Ruínas oriundas de patologias em fundações); e
Noções de paredes estruturais e reservatórios; (Diferentes tipos; Considerações de
aplicação);
25/jun 2ª Avaliação Parcial02/jul Vale como sexta-f (previsto no calendário acadêmico)09/jul Exame final
7) Modalidades e critérios de avaliação da aprendizagem
O desempenho do aluno será avaliado da seguinte forma:1ª Avaliação parcial P1 = (Peso 7,0)
Seminários S1 + Lista de exercícios = (Peso 3,0) sem aviso prévio, sendo realizados em horário de aula!
2ª Avaliação parcial P2= (Peso 7,0)
Relatórios R2+ Trabalhos propostos em aula = (Peso 3,0) sem aviso prévio, sendo realizados em horário de
aula!
Média do bimestre: M1 = P1+ S1; M2 = P2 + R2
Média final: (M1 + M2)/2
Observe: Quem não estiver presente em dias de trabalhos, somente poderá fazê-lo atrasado, mediante
atestado deferido, com avaliação sobre redução de 50% do peso da nota.
Para provas atrasadas, somente mediante pagamento de taxa, com justificativa, e sob disponibilidade de data
do professor.
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8) Bibliografia8.1) Bibliografia básica
ALONSO, U. R., Exercícios de Fundações, Editora Edgard Blücher Ltda., 1987. (1 )
ALONSO, U. R., Dimensionamento de Fundações Profundas, Editora Edgard Blücher Ltda., 1989. (5)
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol 1 - 3 ed. Revisada e ampliada.
São Paulo. Edgard Blücher, 2004. (5)
VELLOSO, D. A. e LOPES, F. R. Fundações – Critérios de projeto, investigações do sub-solo efundações superficiais, V.1. Oficina de textos, 2004. (4)
8.2) Bibliografia complementar
ALONSO, U. R., Previsão e controle das fundações, Editora Edgard Blücher Ltda., 2003. (2)
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado eu te amo para arquitetos . São Paulo: Blucher, 2008. CAPUTO, H. P., Mecânica dos solos: e suas aplicações, Vol 2 - Mecânica das rochas – Fundações -Obras de terra, Rio de Janeiro, RJ : LTC , 2000. (4)
CHING, F.D.K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4 edição. Porto Alegre: Bookman, 2010.CHING, F.D.K.; ONOUYE, B.S.; ZUBERBUHLE, D. Sistemas Estruturais Ilustrados. Padrões, Sistemas
e Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010. HACHICH, V. (ed.). Fundações teoria e prática , São Paulo, SP : Pini/BMS/ABEF., 1998. (2)
MORAES M. C., Estruturas das fundações, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil , 1976. (1)PINI. Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos ABEF- Engenharia de Fundações eGeotecnia. PINI, 2004. (2) GUERRIN, A. e LAVOUR, Roger C. Tratado de concreto armado: as fundações. Hemus, 2002. V2. (2)
YAZIGI, W. A Arte de Edificar, Sinduscon - São Paulo, Ed. PINI, 4a edição.
NBR 6122/96 - Projeto e execução de fundações (NB 51). ABNT, 1996. (2)
NBR 9603/86 - Sondagem à trado. ABNT, 1986. (3)
NBR 9604/86 - Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas. ABNT, 1986 (2)
NBR 6484/01 - Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio. ABNT,
2001. (2).
NBR 8036/83 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios. ABNT, 1983. (2)NBR 10905/89 ou MB-3122- Solo - Ensaios de palheta in situ. ABNT, 1989. (2)
NBR 12069/91 ou MB 3406 - Solo - Ensaio de Penetração de Cone in situ (CPT). ABNT, 1991. (2)
NBR 9820/97 - Coleta de amostras indeformadas de solos de baixa consistência em furos de sondagem.
ABNT, 1997. (3)
NBR 7191/82 - Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. ABNT, 1982. (2)
Ensaio “SPT” - Vídeo
http://www.insitu.com.br/services.htm http:// www.serki .com.br http://www.techne.com.br
Local: Santa MariaData: 31 de janeiro de 2012.
Assinatura da professora: Neidi Kunkel