planejamento e controle de processos e produção

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Planejamento e Controle de Processos e Produção 52 Hs

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Planejamento e Controle de Processos e Produção

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Page 1: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Planejamento e Controle de Processos

e Produção

52 Hs

Page 2: Planejamento e Controle de Processos e Produção

A Importância da Administração de Produção

Embora tradicionalmente a Administração da Produção tivesse como objetivo de estudo os setores produtivos das empresas industriais, atualmente muitas das suas técnicas vêm sendo aplicadas em atividades de serviços como bancos, escolas, hospitais, etc.

Page 3: Planejamento e Controle de Processos e Produção

A Importância da Administração de Produção

PRODUTIVIDADE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO ADMINISTRAÇÃO DO ESTOQUE SISTEMA JUST IN TIMEPLANEJAMENTO E CONTROLE DA

PRODUÇÃOPLANEJAMENTO E CONTROLE DA

QUALIDADECONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO MANUTENÇÃO

Page 4: Planejamento e Controle de Processos e Produção

MRP - Material Requirement Planning

Page 5: Planejamento e Controle de Processos e Produção

História

O predecessor do MRP foi uma metodologia titulada de sistema de solicitação trimestral, que foi aprofundada por George Plossl e Oliver Wight em 1967

Previsão da procura, expressa em unidades de capacidade de produção;

Ordens de produção ou orçamento inicial; Metodologia de controlo para decisão da

velocidade de reposição dos estoques nos níveis ornamentados, quando ocorrem falhas na procura, originando excessos ou falta dos mesmos.

Page 6: Planejamento e Controle de Processos e Produção

História

1959: American Bosch Company desenvolve o primeiro sistema de MRP em lotes;

1961 – 1962: J. I. Case desenha o primeiro sistema de re-planejamento seletivo com a direção do então diretor de produção, Dr. Joseph A.Orlicky;

1965 G. R. Gedye declara que a finalidade da empresa na busca pelo lucro devia ser:

Utilizar da melhor forma possível para tornar mínimo o tempo perdido;

Alcançar o cumprimento do máximo de pedidos dos clientes honrando as promessas;

Conservar o trabalho em processo e os estoques de produtos acabados no mínimo de forma consistente com os objetivos dos dois itens anteriores.

Page 9: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Plano Diretor de Produção (PDP)

O que produzir; Quando produzir; O plano de produção alcançado

através de previsões de vendas e encomendas firmes;

A dimensão suficiente do horizonte temporal de planejamento de modo a englobar os [lead time|lead-times] de todos os componentes integrantes nos produtos finais.

Page 10: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Inventário Geral

As existências disponíveis em armazém; Necessidades brutas; Recepções programadas; Início das encomendas/ordens de fabrico

dos produtos; Tamanho dos lotes; Lead-times; Níveis de estoques de segurança; Níveis limite de produtos defeituosos; Alterações diárias.

Page 11: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Estrutura dentada dos produtos

Referência; Descrição; Quantidades.

Page 12: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Estrutura de materiais escalonado

Vários níveis; Itens iguais em diversos pontos da

estrutura; Itens processados; Item adquiridos; Lista de materiais do planejamento

agregado.

Page 13: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Dados de saída do MRP

Para o planejamento (Plano Diretor da Produção); Conclusões da simulação de um Plano Diretor da

Produção; Informação da ordem de encomendas por

satisfazer. Para a gestão;

Índices de performance. Para o CRP;

Dados sobre novas de ordens de fabrico. Para Compras e a Produção;

Confirmação das ordens de fabrico.

Page 14: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Quando utilizar o MRP

Quando a utilização (procura) de material é descontinua ou altamente instável durante o ciclo normal de operação de uma empresa. Esta situação é tipicamente classificada como produção intermitente ou operação job shop, ao contrário de um processo continuo de produção ou mesmo produção em série;

Quando a procura de material depende diretamente da produção de produtos acabados ou de outro inventário específico. O MRP I pode ser visto como componente primário do planejamento da produção onde, a procura pelos componentes ou materiais depende da procura do produto final;

Quando o departamento de compras e os seus fornecedores, bem como as próprias unidades de produção da empresa possuem a flexibilidade para satisfazer encomendas e entregas semanalmente.

Page 15: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Vantagens do MRP

Diminuição dos stocks; Controle Melhor da produção e das

encomendas; Processo Hierárquico; Integração das várias áreas funcionais

(ERP); Estrutura formal de dados e

procedimentos; Simulação; Integração JIT/MRP;

Page 16: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Desvantagens do MRP

O MRP I tem alguns contratempos e desvantagens que devem ser examinados minuciosamente por qualquer empresa que considere adotar o sistema em questão.

Outra desvantagem do MRP I é o potencial perigo duma redução ou mesmo paragem da produção que pode adver de fatores como problemas de entrega não previstos e escassez de material.

Page 19: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Relações hierárquicas no MRP e movimentação de existências

Page 20: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Relações hierárquicas no MRP e movimentação de existências

Page 21: Planejamento e Controle de Processos e Produção

MRP II

O MRP II consiste numa variedade de módulos e funções que incluem:

Planejamento de produção; Planejamento das necessidades; Calendário geral de produção; Planejamento das necessidades dos materiais (MRP I); Shop floor control (SFC); Compras. Vantagens do MRP II Redução de stocks; Maior rotação de stocks; Maior consistência nos tempos de entrega ao cliente; Redução nos custos de aquisição de material; Redução nos tempos de mão-de-obra.

Page 22: Planejamento e Controle de Processos e Produção

MRP II

Apoio da alta gerência Visibilidade da implementação Treino e educação Staff comprometido e motivado Conhecimento dos princípios de MRP II

por parte do setor de vendas Adequação de hardware e software Validade e integridade dos dados Expertise em Tecnologia de

Informação A importância dos projetos-piloto

Page 23: Planejamento e Controle de Processos e Produção

A Classificação ABC e as Políticas de Gestão de Estoques

Gestão de estoques é a função que procura manter o melhor nível de atendimento aos demandantes de material (clientes, produção, usuários), da forma mais econômica possível, isto é, mantendo o menor estoque médio em termos de investimento.

Page 24: Planejamento e Controle de Processos e Produção

A Classificação ABC e as Políticas de Gestão de Estoques

Page 25: Planejamento e Controle de Processos e Produção

O sofisma do tempo de análise de um item

Na primeira colocação - itens de maior valor sejam analisados em menores intervalos de tempo - o raciocínio foi baseado em época em que os sistemas de planejamento de estoques eram manuais (profissionais mais antigos devem se lembrar das famosas fichas kardex).

Page 26: Planejamento e Controle de Processos e Produção

O sofisma do lote econômico de compra ou de produção

Na segunda colocação - itens de menor valor sejam comprados ou fabricados em menor freqüência – o raciocínio também era baseado nas economias de tempo ou custo.

Page 27: Planejamento e Controle de Processos e Produção

O sofisma de que valor financeiro é valor estratégico

Na terceira colocação - se eles são de alto valor também o são em termos de importância – a falha de argumentação é clara.

Page 28: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Como estabelecer políticas de estoque?

Como demonstrado acima, a classificação valorativa dos itens de estoque para efeito de determinar políticas de estoque é muito contestável. Também deve ser entendido que uma política de gestão de estoques deve proporcionar, como resultado dois fatores; atendimento aos clientes e economicidade.

Page 29: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Política de Estoque

Page 30: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Determinação da Criticidade:

Page 31: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Dificuldade de suprimento pela produção interna

Se o item que se quer parametrizar é um item produzido internamente, deve-se investigar o motivo pelo qual existe a dificuldade de suprimento e tomar todas as medidas que atenuem as dificuldades.

Se o problema é de tempo ou custo de iniciar um lote de produção, devem ser relacionados os motivos daquele incremento de tempo ou custo para que a engenharia de métodos e processos encontre os equipamentos, dispositivos ou processos que minimizem tais fatores de desperdício.

Page 32: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Incerteza no cálculo da demanda do item

Este fator que afeta o estoque de segurança de um item é um assunto muitas vezes negligenciado pelos gestores de estoques. Ao estabelecermos a política de estoques de um item, temos que estudar sua demanda e verificar suas características de regularidade, tendência, sazonalidade, etc.

Page 33: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Possibilidade de graves prejuízos com a falta do item

Se o item faltar, qual o nível de prejuízo ou conflito que pode causar com os clientes?

Se o item faltar, qual o prejuízo que pode causar às operações da empresa?

Page 34: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Lote Econômico

Page 35: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Lote Econômico

Assim, se considerarmos que: Q = demanda de materiais em unidades; A = custo de cada pedido (incluindo o transporte); P = custo unitário de estocagem; L = quantidade em cada pedido.

Teremos que o custo total de aquisição (CTA) e o custo total de estocagem

(CTE) são iguais a:  CTA = ( Q / L ) x A CTE = ( L / 2 ) x P Desta forma, para obtermos a quantidade ótima a ser comprada, basta

igualarmos os dois custos.

Assim, temos que: CTA = CTE ( Q / L ) x A = ( L / 2 ) x P   L = √ ( 2 x Q x A ) /P

Page 36: Planejamento e Controle de Processos e Produção

DIMENSIONANDO ESTOQUE DE SEGURANÇA

Atrasos no ressuprimento de materiais, rendimento da produção abaixo do esperado e erros de previsão de demanda são problemas interligados ao cotidiano dos profissionais de logística. Para trabalhar essas incertezas, encontradas em praticamente todos os processos logísticos, podem ser utilizados estoques de segurança. Entretanto, adequar limites para margens de segurança ainda gera muitas dúvidas e divergências.

Page 37: Planejamento e Controle de Processos e Produção

PRINCIPAIS PROBLEMAS INERENTES

Mesmo em grandes companhias não é comum que haja informações gerenciais referentes ao custo de excesso ou de falta de estoques em um determinado período de operação. Os custos de manutenção de estoques e de backorders e/ou vendas perdidas são muitas vezes ignorados por não serem registrados na contabilidade das empresas. Entretanto, para avaliar a política de estoque da empresa é importante frisar a mensuração desses custos como primeiro passo e justificar ou não um trabalho de revisão.

Page 38: Planejamento e Controle de Processos e Produção

PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZAS

Page 39: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Modelo clássico de ponto de pedido

Page 40: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Modelo clássico de ponto de pedido

T = duração média do ciclo de atividades; St = desvio-padrão do ciclo de atividades (relativo ao lead time); D = média diária de vendas (demanda); Ss = desvio-padrão das vendas diárias.

 onde:ES = estoque de segurança expresso em quantidades;K = fator que depende da magnitude da falta de estoque (Índice ou Nível de Disponibilidade de produto).O estoque de segurança é um parâmetro dinâmico e sensível às variações da previsão ao longo do tempo.

Page 41: Planejamento e Controle de Processos e Produção

KAIZEN

O sistema de custo kaizen foi desenvolvido com o objetivo de busca contínua de reduções de custo em todas as partes de manufatura de uma indústria. Este sistema apresenta um número limitado de etapas, onde o conjunto dessas etapas forma a sistemática de custeio Kaizen como um todo.

Page 42: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Evolução

O Custo-alvo e Kaizen trabalham em conjunto, segundo Cooper & Slagmulder (2003) o Target-cost é aplicado durante o projeto do produto e o custeio Kaizen durante o processo de fabricação do mesmo.

No mundo atual, a tecnologia da informação passou a ser imprescindível e invadiu diversas áreas (inclusive a área de custos) propondo soluções inteligentes, incluindo tomadas de decisões, armazenamento de informações, cálculos de rotas viáveis, sistemas de chip por rádio freqüência (RFID), etc.

Page 43: Planejamento e Controle de Processos e Produção

CONCEITO

“KAIZEN significa melhoramento. Mais que isso, significa contínuo melhoramento na vida pessoal, na vida domiciliar, na vida social e na vida no trabalho. Quando aplicado no local de trabalho, KAIZEN significa contínuo melhoramento envolvendo todos – tanto os gerentes quanto os operários.”

Page 44: Planejamento e Controle de Processos e Produção

CONCEITO

Page 45: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Custo Kaizen por produto

o custo kaizen específico por produto visa reduzir o custo dos produtos a partir da situação na qual os mesmos se encontram. Existem produtos que não atingiram as metas do custo-alvo e produtos não lucrativos.

Page 46: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Análise de Variância Kaizen

Page 47: Planejamento e Controle de Processos e Produção

KAIZEN NA LOGÍSTICA

Hoje em dia, parece inevitável que qualquer proposta de melhoria das operações empresariais necessite de altos investimentos e altos prazos para implementação, isto não mencionando mudanças nos sistemas de informação, maior fator de risco das empresas “tecnologicamente dependentes”.

Page 48: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Os fundamentos do processo de melhoria contínua

1. Otimização dos recursos atuais: existe uma forte tendência a adotar novos recursos, em vez de se analisar profundamente o nível de utilização dos recursos já disponíveis.

2. Velocidade na implantação de soluções para problemas identificados: a tendência habitual é fixar altos prazos para a execução, buscando sempre a solução ótima para qualquer problema, e criar procedimentos excessivamente burocráticos para análise e autorizações. Sempre será muito mais fácil dividir um grande problema em pequenos problemas, os quais terão soluções mais simples, com uma implementação mais rápida.

3. Critérios de baixo ou custo nulo: uma forma incorreta de melhorar um parâmetro de gerenciamento seria fazê-lo unicamente por meio de investimentos, sem levar em conta a importância do processo de melhoria contínua. Uma distribuição equilibrada de aplicação das estratégias de melhoria, em condições gerais, deveria dar mais ênfase à melhoria contínua do que à inovação.

4. Participação ativa dos funcionários em todas as etapas: é fundamental a participação dos funcionários em todas as etapas/fases da melhoria: planejamento, análise, execução e confirmação.

Page 49: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Gestão logística e competitividade global

Muito se fala a respeito da logística como sendo, atualmente, a responsável pelo sucesso ou insucesso das organizações. Porém, o que se pode perceber no mercado é que muito pouco se sabe das atividades logísticas e como elas devem ser definidas nas organizações.

Page 50: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia para o processo de melhoria contínua

PLAN/PLANEJAR DO/REALIZAR CHECK/VERIFICAR ACT/AÇÃO

Page 51: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Exemplo de KAIZEN aplicado à logística

Page 52: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Benchmarking

Benchmarking é a busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior.

É visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante.

Page 53: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Evolução histórica

Inicialmente, é nos EUA que o benchmarking ganha expressão, individualidade e notoriedade, atribuindo-se à Rank Xerox Corporation o pioneirismo na introdução da prática de Benchmarking. Posteriormente, outras organizações destacaram-se ao aplicar com sucesso o Benchmarking, entre as quais destacamos: Ford Motor Company, Alcoa, Millken, AT&T, IBM, Johnson & Johnson, Kodak, Motorola e Texas Instruments, tornando-se quase obrigatório para qualquer organização que deseje melhorar os seus produtos, serviços, processos e resultados.

Page 54: Planejamento e Controle de Processos e Produção

O que é o Benchmarking ?

Benchmarking é um processo sistemático e contínuo de avaliação dos produtos, serviços e processos de trabalho das organizações que são reconhecidas como representantes das melhores práticas com a finalidade de comparar desempenhos e identificar oportunidades de melhoria na organização que está realizando (ou monitorando) o benchmarking.

Page 55: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Os princípios do benchmarking

O Benchmarking não é um método aleatório de recolher informação, mas trata-se de um processo sistemático estruturado etapa a etapa, com o objetivo de avaliar os métodos de trabalho no mercado.

Os outputs deste processo proporcionam às empresas comparar os seus produtos, serviços e métodos de trabalho com os das organizações representantes das melhores práticas.

Page 56: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Vantagens e desvantagens do Benchmarking

Benchmarking é: Um processo contínuo Uma procura que fornece informação valiosa Um processo de aprendizagem Um leque de oportunidades Uma análise aos processos Uma ferramenta de gestão, aplicável aos processos da empresa

Benchmarking não é: Um ato isolado Um livro de receitas Uma cópia ou uma imitação Reinventar o que já foi inventado Uma constatação de fatos Uma moda de gestão

Page 57: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Tipos de Benchmarking

Benchmarking competitivo

Benchmarking interno

Benchmarking genérico

Benchmarking funcional

Page 58: Planejamento e Controle de Processos e Produção

CONCEITO

1. Identificar empresas→ comparativas 2. Definir método e coletar dados 3. Determinar a lacuna de desempenho 4. Projetar níveis de desempenho futuro 5. Comunicar descoberta dos marcos de

referência e obter aceitação 6. Estabelecer metas funcionais 7. Desenvolver plano de ação 8. Implementar ações específicas e

monitorar progresso 9. Recalibrar marcos de referência

Page 59: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Benchmark

Enquanto o Benchmarking é o processo de identificação de referenciais de excelência, o Benchmark é o referencial de excelência em si. A origem do termo Benchmark parece estar nas marcas de referência usadas nas medições topográficas.

Page 60: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia de implementação de um processo de Benchmarking

Identificação do item Obtenção do apoio da Direção Desenvolvimento do sistema de medida Desenvolvimento do plano de coleta de informação Revisão dos planos Caracterização do item Coleta interna de informação Coleta e Análise de Informação Publicada

Internamente Seleção de potenciais parceiros internos Caracterização do item em cada parceiro Coleta Interna de Dados Realização de visitas aos parceiros

Page 61: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Casos de sucesso

"Na Federal Express, o capital intelectual de toda o nosso pessoal é o nosso recurso mais valioso. Por isso, a aprendizagem rápida é tão importante na Federal Express e noutras organizações que têm que conseguir mudanças rápidas.

Page 62: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Casos de sucesso

Orval L. Brown Process Architecture / Benchmarking Manager Ameritech

"O Benchmarking tornou-se uma das principais ferramentas para a gestão pela qualidade total. Muitas das vezes o processo de Benchmarking permite a tomada de consciência necessária para levar a cabo as mudanças profundas e radicais no desempenho das organizações, que normalmente são desesperadamente ambicionadas."

Page 63: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Toyotismo

O Toyotismo é um modo de organização da produção capitalista originário do EUA, resultante da conjuntura desfavorável do país. O Toyotismo foi criado na fábrica da FORD no EUA após a Segunda Guerra Mundial, este modo de organização produtiva, elaborado por Taiichi Ohno e que foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial (modelo americano), adquirindo uma projeção global.

Page 64: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Características do sistema

Mecanização flexível Processo de multifuncionalização de

sua mão-de-obra Implantação de sistemas de controle

de qualidade total Sistema just in time Personalização dos produtos Controle visual

Page 65: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Era Atual

O Japão desenvolveu um elevado padrão de qualidade que permitiu a sua inserção nos lucrativos mercados dos países centrais e, ao buscar a produtividade com a manutenção da flexibilidade, o Toyotismo se complementava naturalmente com a automação flexível.

Page 66: Planejamento e Controle de Processos e Produção

JUST IN TIME

Produção sem estoques;

Eliminação de desperdícios;

Manufatura de fluxo contínuo;

Esforço contínuo na resolução de problemas;

Melhoria contínua dos processos.

Page 67: Planejamento e Controle de Processos e Produção

O QUE É JIT

Just in Time é uma expressão inglesa que significa “no momento preciso, no momento exato”, correspondendo ao processo de fabricação dos produtos na qualidade adequada, na quantidade certa, no momento oportuno e com o menor custo possível.

Page 68: Planejamento e Controle de Processos e Produção

A FILOSOFIA JIT

para entender JIT devemos analisá-lo em dois níveis. No aspecto geral é uma filosofia, ampla, gerencial e ao mesmo tempo congrega várias ferramentas e técnicas que sustentam a filosofia. Como filosofia visa eliminar desperdícios, envolver as pessoas e aprimoramento contínuo (KAIZEN).

Page 69: Planejamento e Controle de Processos e Produção

A FILOSOFIA JIT

Papel dos EstoquesLotes Menores Erros Papel dos Colaboradores Eliminação dos desperdícios e

Melhoria Contínua

Page 70: Planejamento e Controle de Processos e Produção

ASPECTOS DE DIFERENCIAÇÃO

Medidas de avaliação de desempenho: a forma de avaliar o desempenho dos diversos setores deve ser modificada para ser clara, objetiva e voltada a incentivar o comportamento de todos os funcionários de forma coerente com os critérios competitivos da empresa e com os princípios da filosofia JIT. Em particular, medidas de desempenho exclusivamente relacionadas a taxas de utilização de equipamentos e volume de produção são contra-recomendadas.

Page 71: Planejamento e Controle de Processos e Produção

CARACTERÍSTICAS

O sistema Just in Time não se adapta perfeitamente à produção de muitos produtos diferentes

O layout do processo de produção deve ser celular A gestão da linha de produção coloca ênfase na

autonomia dos encarregados e no balanceamento da linha A produção deve basear-se em grupos de trabalho A responsabilidade pela qualidade é transferida para a

produção É dada muito ênfase na redução dos tempos do processo O fornecimento de materiais no sistema Just in Time deve

ser uma extensão dos princípios aplicados dentro da fábrica

O planejamento da produção do sistema Just in Time deve garantir uma carga de trabalho diária estável

Page 72: Planejamento e Controle de Processos e Produção

VANTAGENS E PONTOS POSITIVOS

Redução de custos; Melhoria da qualidade; Aumento da flexibilidade, através da

resposta do sistema, atingido pela redução dos tempos de processamento;

Aumento do fluxo; Maior confiabilidade dos sistema, pela

robustez do sistema, atingida através da maior visibilidade dos problemas e soluções dos mesmos.

Page 73: Planejamento e Controle de Processos e Produção

PONTOS NEGATIVOS

Uma das principais limitações do JIT está ligada a própria flexibilidade de faixa do sistema produtivo, no que tange a variedade de produtos oferecidos e as variações de demanda de curto prazo. Isso de certa forma provoca limitações no mix.

a visão que muitas empresas têm de JIT, usando a filosofia de forma míope apenas para reduzir custos e aumentar lucros. Essa visão é enganosa uma vez que se trata de um processo de longo prazo, dinâmico e que envolve outros fatores como qualidade e satisfação do cliente como visão estratégica.

Page 74: Planejamento e Controle de Processos e Produção

RESULTADOS

Page 75: Planejamento e Controle de Processos e Produção

KANBAN

Kanban é uma palavra japonesa que significa literalmente registro ou placa visível.

Em Administração da produção significa um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção ou transportes em uma indústria. O cartão pode ser substituído por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados.

Page 76: Planejamento e Controle de Processos e Produção

e-Kanban - Kanban Eletrônico

Embora o sistema de Kanban físico seja mais conhecido, muitas empresas têm implementado sistemas de Kanban Eletrônico (e-Kanban) em substituição ao sistema tradicional. Vários sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) oferecem a possibilidade de utilização integrada do Kanban Eletrônico, permitindo sinalização imediata da demanda real do cliente em toda a Cadeia de fornecimento.

Page 77: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Kanban de Produção

Kanban de Produção é o sinal (usualmente cartão ou caixa) que autoriza a produção de determinada quantidade de um item.

Page 78: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Kanban de Movimentação

Kanban de Movimentação, também chamado de Kanban de Transporte, é o sinal (usualmente um cartão diferente do Kanban de Produção) que autoriza a movimentação física de peças entre o supermercado do processo fornecedor e o supermercado do processo cliente (se houver).

Page 79: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Just In Time VS Kanban - As Diferenças

Objetivo e Introdução A Confusão Just in Time Kanban

Page 80: Planejamento e Controle de Processos e Produção

CICLO PDCA

Page 81: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Método PDCA e Ferramentas da Qualidade

Page 82: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Método PDCA e Ferramentas da Qualidade

Page 83: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Método P.D.C.A. para Manter e Melhorar os Resultados

Page 84: Planejamento e Controle de Processos e Produção

PDCA de Solução de Problemas: MASP

MASP-(Metodologia de Análise e Solução de Problemas), é o P.D.C.A. em oito etapas; PLAN (planejamento) inclui quatro etapas, sendo elas a “identificação do problema”, a “observação do problema”, a “análise das causas” e a “elaboração do plano de ação”; em DO (executar) está à quinta etapa que é a execução do plano de ação; em CHECK (verificação) está a sexta etapa onde se verifica se o bloqueio foi efetivo, ou seja, se a causa do problema foi bloqueada; em caso negativo, retorna-se à etapa da “observação”. Por fim, em ACTION (atuar corretivamente) estão a sétima e a oitava etapas: a “padronização”, que vai prevenir contra o reaparecimento do problema e a “conclusão”, onde é recapitulado todo o processo de solução do problema para melhorias no futuro.

Page 85: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

Page 86: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

Redução de tempo no ciclo administrativo de 50 - 90%;

Redução de defeitos de 50% por ano, com possibilidade de percentagem de zero defeitos;

Redução do tempo de desenvolvimento de nova produção de 75%;

Redução de custos de 50%; Redução do tempo de resposta superior a 75%; Melhoria no cumprimento dos prazos superior a 99

%; Melhoria significativa da atitude colaboradores; Aumento de produtividade de 15 - 35% por ano; Redução de inventário superior a 75%.

Page 87: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

Page 88: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

Page 89: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

Page 90: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

(1) Identificar e Descrever o Problema

(2) Perceber o processo (problema) (3) Objetivo (4) Perceber as causas (5) Tarefas (DO) (6) Resultados (Check) (7) Standardizar e treinar os

membros das equipas (Act) (8) Reconhecer e partilhar o sucesso

Page 91: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Metodologia A3

Primeiro, o método A3 exige que se documente a forma como o trabalho é realmente feito.

Segundo, o relatório A3 permite que as pessoas nos locais de trabalho possam contribuir para a solução de problemas em vez de apenas trabalhar ao torno dele.

Terceiro, a natureza visual dos ícones e diagramas criam uma representação mais próxima dos sistemas reais comparados com outras representações tais como fluxogramas.

Page 92: Planejamento e Controle de Processos e Produção

RELATÓRIO A3

Page 93: Planejamento e Controle de Processos e Produção

PLANO ESTRATÉGICO

Page 94: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Brainstorming

Estruturado

Não-estruturado

Construir a equipeDefinir foco e enfoqueGeração de idéiasCríticaAgrupamentoConclusão

Page 95: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Matriz GUT

Pontos Gravidade Urgência Tendência

5Os prejuízos ou dificuldades são

extremamente graves

É necessária uma ação imediata

Se nada for feito, o agravamento será

imediato

4 Muito gravesCom alguma

urgênciaVai piorar a curto

prazo

3 Graves O mais cedo possívelVai piorar amédio prazo

2 Pouco gravesPode esperar um

poucoVai piorar a longo

prazo

1 Sem gravidade Não tem PressaNão vai piorar ou

pode até melhorar

Page 96: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Matriz GUT

G U T Total Priorização

1

2

3

4

5

6

7

8

Problemas

Matriz GUTOrganização:

Processo:

Page 97: Planejamento e Controle de Processos e Produção

DIAGRAMA DE ISHIKAWA

Page 98: Planejamento e Controle de Processos e Produção

Desenvolvimento da solução - Cronograma

Cronograma

Atividades MÊS

01 02 03 04

Page 99: Planejamento e Controle de Processos e Produção

INDICADORES

ago

set

out

nov

dez

jan

refe

renc

ial c

ompa

rativ

o

0

100

200

300

400

500

600

400450

470

380

490 520 480

Vendas

Und vendidas/mês Meta 2004/2005

Mês/2004-2005

Un

idad

es

Page 100: Planejamento e Controle de Processos e Produção

INDICADORES

Estratégico (alta direção)GerencialOperacional

Page 101: Planejamento e Controle de Processos e Produção

5W + 2H

QUEM? Who?

5W

O QUE? What?

POR QUE? Why?

QUANDO? When?

ONDE? Where?

COMO? How?2H

QUANTO? How much?

Page 102: Planejamento e Controle de Processos e Produção

5W + 2H

Page 103: Planejamento e Controle de Processos e Produção

CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

O desenvolvimento e utilização das técnicas e métodos estatísticos para a análise e solução de problemas passaram a ganhar importância no campo industrial a partir de 1924.

O Controle Estatístico do Processo (CEP) é uma coleção de ferramentas, que auxiliando na diminuição da variabilidade do processo, permitem o alcance de um processo estável cuja capabilidade pode ser melhorada.

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O CEP COMO FERRAMENTA DE QUALIDADE

A qualidade pode ser definida como o conjunto de atributos que tornam um bem ou serviço plenamente adequado ao uso para o qual foi concebido.

O uso de técnicas estatísticas nas empresas tem como objetivos reduzir custos e aumentar a qualidade, produtividade e competitividade no mercado.

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CEP ON-LINE

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A VISÃO MODERNA DE CEP

O controle estatístico do processo é um conceito intrínseco ao próprio processo de produção, se relacionando com todas as fases da ação gerencial. Deve, portanto servir de base para as decisões em todos os níveis da empresa, desde o operário até o presidente.

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OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Pensar e decidir baseado em fatos; Reconhecer a existência da variabilidade na produção

e administrá-la; usar raciocínio e prioridade (pareto); pensar separando a causa do efeito, buscar

sempre conhecer a causa fundamental dos problemas;

girar permanentemente e metodicamente o ciclo de controle, visando à melhoria contínua do desempenho;

identificar instantaneamente focos e locais de disfunção e corrigir os problemas a tempo;

educar, treinar e organizar a mão-de-obra visando uma administração participativa e o autocontrole.

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O IMPACTO DO CEP

Produtividade = Quantidade de produtos ou serviços produzidos

__________________________________________

Quantidade dos recursos utilizados

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FLUXOGRAMA

É a representação gráfica da seqüência de atividades de um processo.

O fluxograma utiliza um conjunto de símbolos para representar as etapas do processo, as pessoas ou os setores envolvidos, a seqüência das operações e a circulação dos dados e dos documentos.

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FLUXOGRAMA

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GRÁFICOS

São Instrumentos utilizados para visualizar dados numéricos, facilitando o entendimento do significado dos números.

Use para Analisar as tendências, as seqüências e

as comparações entre duas variáveis. Tornar mais evidente e compreensível a apresentação de dados.

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Gráfico de linha

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Gráfico de Tempo

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Gráfico de Barras ou Colunas

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Gráfico Circular ou de Pizza

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LISTA DE VERIFICAÇÃO SIMPLES

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LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FREQÜÊNCIA

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RELATÓRIO DE AUDITORIA

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O registro de uma não-conformidade

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MATRIZ DE PREFERÊNCIA

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GRÁFICO DE PARETO

O gráfico de Pareto, institui após a valorização dos itens, a prioridade a ser dada aos problemas a serem analisados e desenvolvidos. 

Em módulo anterior desenvolvemos esse estudo onde vemos que a técnica do 80/20 responde bem a adoção de ações a serem tomadas, sendo que ao alcançarmos o vinte porcentos, definimos que agir nos itens que estejam contidos nesse percentual, estaremos resolvendo a maioria dos problemas, pois são eles os principais influenciadores de todo o processo.

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GRÁFICO DE PARETO

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GRÁFICO DE PARETO

Problema 1 115

Problema 2 25

Problema 3 50

Problema 4 5

Problema 5 5

Problema 6 15

Problema 1 115 53%

Problema 3 50 77%

Problema 2 25 88%

Problema 6 15 95%

Problema 4 5 98%

Problema 5 5 100%

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GRÁFICO DE PARETO

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PREVISÃO DA DEMANDA

Qual será a demanda futura dos bens e serviços fornecidos pela empresa?

A resposta está contida no resultado da análise criteriosa das variáveis que impactam sobre o mercado, o movimento dos concorrentes e os nossos próprios movimentos.

Existem três grupos de fatores que irão determinar o comportamento de compra futuro e o acerto das previsões de demanda.

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PREVISÃO DA DEMANDA

grupo de fatores compõe o que genericamente chamamos de mercado de consumo

grupo de fatores está ligado a disponibilidade de crédito e o custo deste crédito e em que medida o poder de compra do consumidor estará comprometido

grupo de fatores está relacionado ao comportamento de compra específico dos segmentos em que a empresa atua e a tendência do comportamento da concorrência

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PREVISÃO DE DEMANDA COM BASE NA HISTÓRIA

Fazer projeções de demanda desta maneira “é dirigir olhando pelo retrovisor”, com todos os riscos que isso implica.

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ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DO MERCADO

Com já foi dito é fundamental que a empresa conheça o seu negócio, os segmentos em que atua e principalmente os fatores que impactam no seu negócio e nos segmentos.

Listamos a seguir os principais métodos de previsão da demanda feita a partir de um melhor conhecimento do mercado.

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Indicadores de Eficiência e Eficácia

Eficácia: Reflete a qualidade e adaptabilidade dos produtos e serviços, ou ainda quão bem as expectativas do cliente estão sendo atendidas frente aos seus requisitos. A eficácia pode ser medida por meio dos resultados alcançados pela organização frente ao que foi planejado.

  Eficiência: Reflete no desempenho interno de

produtividade da organização e quão bem os recursos são utilizados. A eficiência pode ser medida pela relação entre os resultados alcançados e os recursos utilizados.

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Indicadores de Eficiência e Eficácia

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Indicadores de não Qualidade

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Indicadores de Qualidade

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Outros Exemplos

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Outros Exemplos

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Medindo a Eficácia dos Processos

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Indicadores de Produtividade

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Indicadores de Produtividade

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Medindo a Eficiência dos Processos

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Indicadores da Capacidade