pilares da iridologia - português

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  • 8/8/2019 Pilares da Iridologia - Portugus

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    OS PILARES DA IRIDOLOGIA

    A Iridologia-IrisDiagnose possui uma gama imensa de sinais, alguns com nomessugestivos, outros embora sugestivos parecem folclricos, mesmo na Escola Alem,

    muito lgica por sinal. No entanto este autor partilha da idia de que se bemfundamentada a Iridologia pode prescindir de nomes e designaes que nem semprerefletem com preciso o que se observa no exame iridolgico. Compreendendo eentendendo os pilares da Iridologia, pode-se pratic-la com o pensamento lgico grecoromano que norteia o pensamento cientfico num primeiro momento Aristotlicoanaltico e taxnomico, para posteriormente se realizar a sntese do que for observado,fatos estes que permitem no somente olhar a ris, porm ver as informaes que elacontm e interpret-las adequada e cientificamente, no se tornando, portanto, ummercador de idias alheias.

    Este autor considera 9 pilares sobre os quais o iridologista deve se nortear parapraticar este mtodo propedutico de maneira inteligente e, no decorativo, isto , sem

    entendimento do que a ris pode e tem a revelar, quais sejam:

    1) DensidadeA) Geral

    2) Constituio B) Parcial rgos de ChoqueC) Cor

    3) Ditese4) Homeostase

    Pilares 5) Autoregulao A) AdaptaoB) Compensao

    6) Alergia7) Lei de Hering8) Lei de Arndt-Schultz9) Disposio (que ser discutido no final da obra).

    1. Densidade

    Densidade (densitate), palavra latina, qualidade do que denso, quantidade queexiste numa determinada unidade de volume, comprimento ou superfcie. Relao

    massa e volume.Denso do latim densu, quantidade de massa em relao ao volume, ou ainda,massa e peso em relao ao volume.

    O entendimento da densidade de vital importncia, fundamental mesmo, paraque se pratique uma Iridologia compreensvel e lgica, posto que a densidade da risdenota a constituio geral e parcial do indivduo, por isso quanto mais compacto otecido iridal, ou seja, quanto maior for a densidade, ou ainda, quanto maior for aquantidade de fibras sugere melhor constituio orgnica, por isso quando se examina aris deve-se falar que ela possui determinada densidade que denota esta ou aquelaconstituio; se fraca, forte ou mediana, de tal sorte que atribui-se nota de 1 a 5 para asdiferentes densidades, sendo que a nota 1 corresponde quela de melhor densidade.

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    A seguir expe-se as referidas variaes de densidade:1) Densidade 12) Densidade 23) Densidade 34) Densidade 4

    5) Densidade 5

    Densidade 1

    Densidade 2

    Densidade 3

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    Quando se examina a ris, a soma de todas as fibras denota a constituio geral doindivduo. Por outro lado quando existe uma diminuio da densidade em determinadosetor da ris, denota que aquele local trata-se do rgo de menor resistncia, frgil,

    rgo que congenitamente mais fraco, verdadeiro Calcanhar de Aquiles. Embora aIridologia no faa diagnstico, funciona como um mtodo propedutico facilitador para tal, na medida que pode-se direcionar os exames subsidirios de tal forma sechegar ao referido diagnstico.

    Em hiptese alguma se deve pensar que um indivduo que possua uma ris comdensidade 5 tenha inequivocadamente problemas de sade, at porque a Orla PupilarInterna que reflete juntamente com a ris as reservas fsicas, psquicas e mentais.

    Ainda com relao densidade, muito comum quando se observa um colaretedifcil de ser visualizado dada a sua baixa densidade, deixar o principiante intrigadocom relao a esta observao. Se o colarete apresenta baixa densidade e comorepresenta topograficamente o Sistema Nervoso Autnomo, significa que se trata de um

    sistema dbil, de menor resistncia, congnito.

    Densidade 4

    Densidade 5

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    Convm ressaltar que a densidade da ris est pronta, acabada, por volta dos 6anos de idade, da por diante no muda mais, isto , no sofre alteraes na suadensidade, caso contrrio no serviria como mecanismo de segurana para identificaode pessoas em aeroportos, etc...

    A densidade da ris como a impresso digital que no muda ao longo da vida, o

    que pode mudar so os sinais cromticos e vasculares, como se ver no aprofundamentodesta obra.

    2. Constituio

    H vrias definies de constituio do indivduo, porm a que parece maisabrangente e adequada para um melhor entendimento da Iridologia-IrisDiagnose a quesegue: Constituio o conjunto antomo funcional de um indivduo (Maffei), ouseja, os rgos e como eles funcionam muitos autores acham que a constituio imutvel, todavia este autor pensa o contrrio, uma vez que na medida que se podeinterferir no funcional a constituio pode mudar, na medida que se envelhece, por

    exemplo, pode haver diminuio da produo de cido clordrico alterando aconstituio conforme definio anteriormente citada. Veja que quando se fala emconstituio a do indivduo e no a da ris, denotada pela densidade, esta sim

    permanece inalterada, a no ser por fatores traumticos externos.A definio citada se refere constituio geral, porque existe a constituio

    parcial que justamente o rgo de choque, loccus minorisresistentiae. A constituiogeral caracterizada pela soma dos rgos de choque do indivduo.

    O rgo de choque aquele que sofreu alteraes no desenvolvimentoembriolgico, quase sempre no completando o referido desenvolvimento, por exemplo,a espinha bfida. As repercusses deste rgo na economia do organismo depender devrios fatores, entre eles o local, por exemplo, se num rgo nobre e, tambm, pelo seugrau de acometimento.

    Todos possuem um ou mais rgos de choque, indo de acordo com o dizer que:ningum fica doente do que quer, e sim do que pode. Significando tambm que soeste ou estes rgos que vo determinar a causa mortis do indivduo, j que ningum eterno.

    Na ris os loccus minoris resistentiae so registrados como sendo reas de menordensidade e para saber quais so tais rgos, deve-se transporta-los a carta topogrficada ris, que so os mapas iridolgicos.

    3. Ditese

    Trata-se de um tema fascinante que merece ser dissecado sob vrios ngulos, umaTrata-se de um tema fascinante que merece ser dissecado sob vrios ngulos, umavez tratar-se de tendncias enfermantes ou destrutivas que se pode reconhecer novez tratar-se de tendncias enfermantes ou destrutivas que se pode reconhecer nohomem, derivado de uma anomalia estrutural que lhe imprime suas caractersticas,homem, derivado de uma anomalia estrutural que lhe imprime suas caractersticas,tornando-o suscetvel a adquirir determinado grupo de doenas.tornando-o suscetvel a adquirir determinado grupo de doenas.Segundo Trousseau: Ditese uma predisposio congnita ou adquirida, pormSegundo Trousseau: Ditese uma predisposio congnita ou adquirida, pormessencial e invariavelmente crnica, em virtude da qual se produzem alteraesessencial e invariavelmente crnica, em virtude da qual se produzem alteraesmltiplas na forma, porm, nicas na essncia.mltiplas na forma, porm, nicas na essncia.

    Maffei se refere s diteses como sendo certos estados patolgicosMaffei se refere s diteses como sendo certos estados patolgicosconstitucionais que se distinguem por exagerada predisposio para determinadasconstitucionais que se distinguem por exagerada predisposio para determinadasmolstias; por isso so denominadas diteses, que em grego significamolstias; por isso so denominadas diteses, que em grego significa dispor adispor a. As. As

    diteses so variaes da constituio patolgica, caracterizada por condiesditeses so variaes da constituio patolgica, caracterizada por condieshereditrias do organismo, em virtude das quais, mais cedo ou mais tarde, sem causahereditrias do organismo, em virtude das quais, mais cedo ou mais tarde, sem causa

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    aparente, manifesta-se determinada molstia que se repete constantemente. No finalaparente, manifesta-se determinada molstia que se repete constantemente. No final desta obra o autor disseca ainda mais esta questo, de tal forma explicar didtica edesta obra o autor disseca ainda mais esta questo, de tal forma explicar didtica e

    pedagogicamente os fenmenos das alteraes que podem se processar na ris.pedagogicamente os fenmenos das alteraes que podem se processar na ris.

    4. Homeostase

    A Homeostasia (homeo=igual + stasis=parada), definida primeiramente pelo fisiologistaamericano Walter Bradford Cannon, em 1916, que diz: Homeostasia , portanto, a

    propriedade hereditria do ser vivo de perdurar no tempo, mantendo o equilbriomorfolgico e funcional das suas clulas e tecidos.

    5. Auto-Regulao

    A homeostasia, por sua vez, mantida por outra propriedade hereditria que a auto-regulao. Por exemplo, se a temperatura ambiente for elevada, os capilares

    superficiais se dilataro, facilitando a dissipao do suor, de cuja evaporao resulta oabaixamento de temperatura corporal. Quando pelo contrrio, a temperatura ambiente

    baixa d-se a vasoconstrio dos capilares sanguineos evitando a perda de calor. Oexerccio contnuo, principalmente a ginstica e os esportes em geral, determinam oaumento e fortalecimento dos msculos esquelticos e, pelo contrrio, a falta do usodetermina a reduo e o enfraquecimento dos mesmos. Maffei coloca que ahomeostasia e a auto-regulao do gentipo constituem os mecanismos de adaptao ecompensao do organismo aos diversos agentes externos, influindo no s na poca damanifestao de uma molstia, como tambm no modo de evoluo e ao teraputica.

    Logicamente o meio influi no cdigo gentico constituindo o fentipo. Umindivduo que nasceu com aptido para alguma coisa, porm se esta mesma coisainexiste neste meio, lgico que neste momento ele deixar de desenvolver estaaptido, contudo, o seu cdigo gentico, muitas vezes o impulsiona a procurar um meioadequado para que suas potencialidades genticas possam se desenvolver.

    Ao iridologista interessa saber que a IrisDiagnose permite atuar agindofavoravelmente na Homeostasia e na Auto-regulao, no mnimo ajudando a afastar ascausas que interferem de forma prejudicial esta mesma Homeostasia.

    Este exemplo das potencialidades individuais, expressos no cdigo gentico decada um, vai de encontro ao que preconiza Denny Johnson no seu mtodo Ray Id, noque concerne aos arquetipos, introverso e extroverso, predominncia cerebral,atitudes, anis e relacionamentos dizem respeito ancestralidade expressa nas Leis de

    Mendel.O entendimento da Constituio geral e parcial, bem como da Alergia, daHomeostasia e da Auto-regulao, so os pilares fundamentais para se tornar um bom ehonesto iridologista. O restante vem por acrscimo!

    6. Alergia

    Palavra grega que etmologicamente significa fora diferente ou alterada(all=diferente ou alterada; ergon=fora).

    A alergia faz parte dos mecanismos defensivos do organismo e a suacompreenso a base para o entendimento de toda a Medicina.

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    Este fenmeno foi introduzido na Patologia pelo pediatra vienense Clemen VonPirquet (1874-1929), quando observava reaes variveis em indivduos submetidos asoroterapia especfica.

    Entretanto este fato j havia sido observado pelo filsofo Lucrcio, no sculo Iantes de Cristo, atravs dos dizeres: a mesma carne que alimenta um homem pode

    envenenar outro, dando importncia individualidade de cada um.Esta fora alterada pode ser para mais, caracterizando a Hipergia ouHiperalergia, manifestada pela rinites, asmas, eczemas, edemas de Quincke e outros.

    No caso de estar alterada para menos, caracteriza-se a Hipoalergia ou Hipoergia,manifestada, por exemplo, na ausncia de febre diante de uma infeco que deveriacursar com febre, como numa pneumonia, que sendo diagnosticada e confirmada porraio X, o indivduo deixar de apresentar febre, uma vez saber-se que a febre o produtodo choque antgeno x anticorpos, que forma um complexo imunolgico que estimula oscentros cerebrais a produzir mais febre e em decorrncia disto ocorre uma maior

    produo de imunoglobinas, conforme esquema a seguir:

    bactria x anticorpos = febre

    Se houver febre baixa ou ausncia de febre significa que um dos componentesdeste produto est baixo, ora se est presente a pneumonia, por exemplo, significa queos anticorpos esto reduzidos ou ausentes, resultando num produto final baixo ou zero.

    muito importante compreender a relao dos fenmenos de Alergia e deImunidade, como se fossem pratos de uma balana, conforme esquema a seguir:

    Alergia (A) Imunidade (I)

    Se a alergia estiver alta significa que a imunidade est baixa, por exemplo:

    A

    I

    E vice-versa:

    O ideal para a homeostase que ambas estejam em equilbrio.Um fato, por exemplo, que demonstra o relatado a vacinao antivariolica

    quando nos primeiros 14 dias podem ocorrer reaes intensas e febre alta, para somente,depois disto, ocorrer a pega da vacina, sinalizando que o organismo ficou imunizado

    contra a varola.

    A

    I

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    Entretanto uma outra alterao pode ocorrer que a Anergia (an=ausncia;ergon=fora), ou seja, ausncia de foras para reagir, seja porque ocorreu um estmulo

    por demais forte, seja porque as suas foras foram consumidas, por exemplo, numatuberculose crnica, onde o organismo deixa de produzir mais anticorpos ou reagir aqualquer estmulo. Inexistente a alergia ou imunidade, e caracteriza a anergianegativa

    que significa indcio de piora ou de morte. No esquema da balana ou da gangorra, arepresentao a ruptura da haste, ou seja, a queda da alergia e da imunidade, conformeesquema:

    A I

    A anergia pode serpositiva, por exemplo, no caso de pneumonia, quando da luta entreo microorganismo e o anticorpo resultou a neutralizao do primeiro, que por isso se tornou

    incuo, sendo desnecessrio, portanto, ao organismo a produo de anticorpos neste rgo.Caindo desta maneira a alergia est reestabelecida a homeostase. Nesta circunstncia torna-sedesnecessrio a produo de anticorpos, isto , entra em Anergiapositiva, porque indica a curado doente, subindo ento a imunidade.

    Veja que um organismo que tem uma alta alergia pode num segundo momento levar imunidade.

    Em casos extremos de hipergia podem ocorrer as doenas auto imunes, que umacontrapartida.

    Estes dados so de extrema relevncia para se entender e compreender como evoluemas diferentes diteses e como se processam os estgios evolutivos na ris, quais sejam agudo,sub agudo, crnico e degenerativo.

    7. Lei de Hering

    Constantine Hering era na sua poca, talvez o mais brilhante dos mdicoseuropeus. Devido isto foi chamado para desbancar a Homeopatia.

    Para tanto passou a estud-la a fundo e Hering nunca desbancou a Homeopatiacomo, atravs do seu esprito crtico e observador, trouxe uma contribuioincomensurvel, para a Homeopatia e para a Medicina em geral, para um corretoentendimento de como deve se proceder a cura no organismo humano. Estacontribuio foi denominada Lei de Hering.

    Reza a Lei de Hering que a cura deve ocorrer de cima para baixo, de dentropara fora e na ordem inversa ao aparecimento dos sintomas.

    De cima para baixo, isto , do mental para o fsico, ou seja, primeiro melhoramos sintomas mentais, ou ainda, se tiver uma leso de pele, por exemplo, num lugarqualquer, se esta leso descer para regies inferiores do corpo trata-se de um bom

    prognstico, e quanto mais esta suposta leso se localizar nas extremidades, melhor.Hoje sabe-se que, em Medicina Ortomolecular, o rgo primeiramente afetado pelosRadicais Livres justamente o crebro.

    De dentro para fora, isto , dos rgos mais nobres, para os menos vitais. Sabe-se que a asma brnquica, a Rinite alrgica e o Eczema atpico, constituem uma mesmaentidade nosolgica, porm com manifestaes diferentes. Para o equilbriohomeostsico prefervel que esta manifestao ocorra na pele que um rgo apto a

    receber esta manifestao do que, por exemplo, um pulmo que trata-se de um rgovital. Neste sentido o organismo numa tentativa de auto proteo lana mo para

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    eliminar a sua descarga txica de cinco canais de eliminao de toxinas, que so Pele,Aparelho Respiratrio, Aparelho Urinrio, Clon e Sistema Linftico.

    Na Medicina Chinesa existe uma citao de que o Imperador Amarelo deu aseguinte ordem para os mdicos: colocar agulha nos pacientes para transformar a suador em coceira, que muitos consideram como sendo uma modalidade de dor, numa clara

    aluso de que a cura deve ocorrer de dentro para fora.Na ordem inversa ao aparecimento dos sintomas. clssico em Pediatria que aopassar-se pomadas que fazem desaparecer um eczema atpico, a criana pode apresentarasma brnquica, que melhora aps o reaparecimento do referido eczema atpico. Oorganismo tenta trazer de volta aquele sintoma que foi suprimido. Supresso odesaparecimento do sintoma sem que ocorra verdadeiramente uma cura efetiva, como

    pode ser visto no esquema abaixo:

    Eczema atpico pomadas

    supresso

    Rinite alrgica corticide nasal

    supressoAsma brnquica

    Para que haja a cura deve-se fazer o caminho inverso, como demonstra oesquema a seguir:

    Para que ocorra realmente a cura deve ocorrer de dentro para fora, eliminando ofator causal e, conseqentemente, a sua manifestao externa.

    interessante retomar o captulo de Alergia para melhor acompanhar o que vaiser explicado a seguir, porque na evoluo das diteses mister que se compreenda o

    significado de supresso que pode ser iatrognica, espontnea ou causada por um fatorpsquico qualquer, ou mesmo por influncia do meio.

    8. Lei de Arndt Schultz

    Muitas vezes torna-se difcil compreender porque um organismo com uma constituioforte possa de desequilibrar, mesmo porque, segundo Menetrier , comumente, a diteseI que caminha para as diteses mais velhas, com menos capacidade responsiva como aDistnica e a Anrgica. Isto sem levar em considerao o fato do indivduo ser toforte quanto o seu rgo de menor resistncia, ou seja, pode-se ter uma constituio nogeral boa, entretanto, pode ter um rgo de choque to comprometido, que funciona

    curaRinite alrgica

    curaAsma brnquica

    Eczema atpico

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    como um elo mais fraco de uma corrente, fato este que torna o organismo vulnerveljustamente neste ponto.

    Outro fato, porm, que leva um rgo ou um sistema dos rgos a sedesequilibrar com relao ao estmulo externo sobre os mesmos.

    A Lei de Arndt Schultz rege que um organismo submetido a um estmulo fraco,

    esboa uma reao forte no futuro. Ao contrrio, se submetido a um estmulo forte,ocorre reao fraca no futuro. como uma luta de boxe entre peso-pesados que adespeito de serem extremamente fortes, se ocorrer um cruzado no queixo a pessoa vai anocaute, ou seja, um estmulo demasiadamente forte e nocivo.

    Vale a pena lembrar ainda dos mecanismos de compensao e adaptaoapresentados no incio deste livro, onde foi referido que uma doena pode estar presentedesde o nascimento, somente que deixa de se manifestar em decorrncia destesmecanismos.

    Sabe-se que possvel se detectar por intermdio da IrisDiagnose, qual ou quaisso os rgos que eventualmente sejam a sede de uma determinada doena e trat-laadequadamente. O exame iridolgico permite ainda se constatar os rgos ou sistemas

    locoregionais, ou mesmo distncia que estejam colaborando no sentido de se manter aHomeostasia, favorecendo os referidos mecanismos de compensao e adaptao, damesma forma fortalecendo este conjunto simultneo de esforo em prol do organismoatravs de vitaminas, minerais e aminocidos especficos, assim como medidas deordem geral, que somente a Iridologia-IrisDiagnose possibilita realizar, porque v oindivduo como um todo sinrgico e harmnico.

    Este raciocnio pode valer para a teraputica que se adota, devendo-se agir comcautela com os convalescentes e pacientes idosos, com um estmulo teraputico menordo que o habitual empregado para pessoas jovens e mais ou menos hgidos.

    9- Disposio

    A Disposio o conjunto de caracteres morfofuncionais de um indivduo num dado

    momento da sua vida, atravs da soma dos seus rgos de choque.

    A constituio expressa na ris atravs da densidade, ou seja, da estrutura da risque, como j referido, permanece inalterada ao longo da via, que pode se manifestar ouno em funo da auto-regulao, regida pelos mecanismos de adaptao ecompensao. H casos de doenas que permanecem latentes por toda a existncia.

    Constituio, palavra latina, (dispositio=organizado). Desta definio resulta-se a

    palavra organismo, que significa: qualquer indivduo vivo, seja vegetal ou animal,considerado como um todo. Portanto a disposio reflete a idia de estrutural.

    Em Iridologia a constituio reflete o conceito de tipo que d a conhecer o efeitoque a fraqueza estrutural tem de influir, de predispor, no desenvolvimento demorbidades, que pode se manifestar ou permanecer latente. O tipo estrutural geneticamente determinado.

    Sinoticamente o tipo estrutural pode se classificar em:

    1) Neurognico

    2) Debilidade do Mesenquima DTC

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    Tipo Estrutural 3) Vegetativo Espastico ou Ansiedade Tetnica

    4) Debilidade Glandular ou Poliglandular

    5) Tuberculinico

    O tipo estrutural Tuberculinico apresenta o Sinal de Deck, que se apresenta comfilamentos flutuantes denotando tendncias de afeces otorrinolaringolgicasrecorrentes, debilidade broncopulmonar e condio alrgica hiperreativa.

    Sinoticamente pode-se agrupar estas informaes:

    1) Linftica

    A) Cor 2) Hematognica

    2) Misto Biliar

    1) Neurognico

    2) Debilidade do Mesnquina

    B) Tipo Estrutural 3) Vegetativo Espastico

    3) Debilidade Glandular

    5) Tuberculnico

    Debilidade Cardio Poliglandular

    Constituio

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    Este tipo fala a favor de desordens das glndulas endcrinas, bem como asexcrinas, tais como hipo e hipertireoidismo, alteraes pancreticas,dismenorria, diabetes melitus, alteraes adrenais, alteraes prostticas em

    pessoas jovens, hiperlipedemia e hiperuvenia.