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Pesquisa: Gestão do Conhecimento na Administração Pública. O que mudou no período 2004 - 2014 Coordenação: Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista

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Pesquisa: Gestão do Conhecimento na

Administração Pública. O que mudou no

período 2004 - 2014

Coordenação: Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista

SEÇÃO I: GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC)

2

AGENDA

1. O que é conhecimento?

2. Quais são as características do conhecimento?

3. Por que Gestão do Conhecimento na Administração

Pública?

4. O que é GC na Administração Pública?

5. Qual é o Modelo de GC proposto para a administração

pública brasileira?

6. Qual é o método de Implementação de GC proposto para

a administração pública brasileira?

7. Quais são as instituições que adotaram o modelo de GC?

3

1. O que é conhecimento?

Dado = fato objetivo e distinto relativo a um fenômeno

• Exemplo: Brasil teve crescimento econômico de 0,9% em 2012

Informação: mensagem com dados para influenciar a opinião do receptor

• Exemplo: Brasil teve o menor crescimento entre os Brics em 2012 (China = 7,8% / Índia = 5% / Rússia = 3,4% / África do Sul = 2,5% / Brasil = 0,9%)

Conhecimento = experiência condensada, informação contextualizada, insight, crenças e valores

4

2. Quais são as características do conhecimento?

Conhecimento não acaba quando utilizado

É possível transferir conhecimento e não perdê-lo

O conhecimento é abundante. A capacidade das organizações em utilizá-lo é limitada

A maior parte do conhecimento valioso da organização se retira do ambiente de trabalho no final dia

5

3. Por que GC na Administração Pública?

Prevenir a perda do conhecimento devido à aposentadoria. Casos: i) Hospital de Quebec, Canadá; ii) Violino Stradivarius; e iii) NASA

Inovar processos e serviços. Caso: Eletrosul

Melhorar a qualidade dos serviços prestados à população. Caso: Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)

Promover a aprendizagem individual e organizacional

Aumentar a capacidade realização (indivíduo, equipe, organização e sociedade) e promover a produção coletiva do conhecimento. Caso: Embrapa

Reutilizar o conhecimento sempre que necessário. Base de Conhecimentos. Casos: Ipea e NASA

Promover compartilhamento do conhecimento e clima colaborativo. Caso: Instituições Federais de Ensino (IFEs)

6

4. O que é a GC na Administração Pública?

A Gestão do Conhecimento é um método integrado de criar, compartilhar e aplicar conhecimento para aumentar a eficiência; melhorar a qualidade e a efetividade social; e contribuir para a legalidade,

impessoalidade, moralidade e publicidade na administração pública e para o desenvolvimento

brasileiro

Definição de GC na APB

7

Modelo de GC para a APB

13Modelo de GC para a Administração Pública Brasileira

5. Qual é o Modelo de GC proposto para a administração pública brasileira?

8

6. Qual é o método de Implementação de GC proposto

para a administração pública brasileira?

Etapa 1: Diagnosticar

Realizar a autoavaliação

Elaborar o business case para justificar a importância da

GC

9

Etapa 2: Planejar

Definir a visão de GC

Definir os objetivos da GC

Definir as estratégias de GC

Identificar e priorizar os projetos de GC a serem implementados

(individual, em equipe, intraorganizacional e interorganizacional)

Definir a estrutura de governança de GC: comitê estratégico,

unidade central e equipes de GC

Definir as práticas de GC

Sensibilizar as pessoas na organização

Elaborar o Plano de Gestão do Conhecimento (PGC)

10

Etapa 3: Desenvolver

Escolher e implementar um projeto piloto

Avaliar o resultado do projeto piloto

Utilizar as lições aprendidas para implementar o projeto

em toda a organização

11

Etapa 4. Implementar

Discutir os fatores críticos de sucesso na implementação

da GC.

Definir meios para manter os resultados a serem obtidos

com a implementação da GC

Definir maneiras de lidar com a resistência à

implementação da GC.

Desenvolver o plano de comunicação do PGC

Elaborar estratégia de avaliação contínua na

implementação do PGC

12

O Modelo de GC e

o método de

implementação são

apresentados na

obra:

13

Disponível para download gratuito no endereço:

http://repositorio.ipea.gov.br/

7. Instituições que adotaram o Modelo de GC para a Administração Pública 14

SEÇÃO II: A PESQUISA

15

Agenda

1. Antecedentes

2. Pesquisa: o que é e para que serve

3. Metodologia de pesquisa

4. Coordenação

5. Parcerias

6. Página na Internet

7. Links diretos para os questionários:

8. Códigos de acesso para preencher o questionário

16

1. ANTECEDENTES

17

Ano Obra

2004 Governo que aprende. Gestão do Conhecimento em organizações do executivo federal (TD 1022)

2005 Gestão do Conhecimento na Administração Pública (TD 1095)

2006 O desafio da gestão do conhecimento nas áreas de administração e planejamento das instituições federais de ensino – Ifes (TD 1181)

2007 Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas de Saúde (TD 1316)

2008 Proposta de modelo de gestão do conhecimento com foco na qualidade (tese de doutorado)

2012 Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira

18

2. PESQUISA: O QUE É E PARA QUE SERVE

19

Um diagnóstico da situação atual da institucionalização da Gestão do Conhecimento

(GC) em órgãos e entidades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no âmbito

federal, com foco na implementação de práticas e no grau de explicitação e formalização da GC

20

Objetivo geral

Avaliar a situação atual da institucionalização da Gestão do Conhecimento na administração

pública federal brasileira

21

Objetivos específicos Identificar os significados possíveis a serem atribuídos aos conceitos de

práticas de GC; explicitação e formalização da GC; grau de maturidade em GC e de modelo de GC, com base em textos produzidos por especialistas das áreas de origem dos conceitos analisados

Demonstrar quais as implicações do uso dos significados encontrados para a avaliação da situação atual da implementação da GC na administração pública federal brasileira

Detectar eventuais avanços na institucionalização da Gestão do Conhecimento (GC) na administração pública federal no período analisado no que se refere a implementação de práticas de GC e ao grau de explicitação e formalização da GC.

22

Para que serveOs resultados serão úteis:

aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para a definição de políticas e estratégias de Gestão do Conhecimento

às instituições pesquisadas para servir de subsídio na implementação da GC

às instituições da sociedade civil interessadas no tema

A 2ª. Edição avalia o que mudou no período entre 2004 (quando o Ipea realizou a 1ª. Edição da pesquisa) e 2014, comparando, de forma pioneira, as iniciativas de GC identificadas em 2004, com aquelas registradas em 2014

23

3. METODOLOGIA DE PESQUISA

24

Em 2004, foram mais de cem horas de reuniões e em apenas três casos –Banco do Brasil, Eletrosul e Caixa Econômica Federal – não houve encontros

Pretendia-se garantir a qualidade das informações, por isso, solicitou-se a presença nas reuniões de representantes das áreas de informática, recursos humanos, planejamento, qualidade, desburocratização e chefia de gabinete do ministro

Aproximadamente 150 pessoas participaram das reuniões e ajudaram a responder às questões

O trabalho em equipe refletiu o conhecimento das equipes sobre como o tema é tratado nos ministérios e m empresas estatais.

25

Esta segunda edição da pesquisa traz as seguintes mudanças:

– Aumento de 34 para 100 instituições pesquisadas

– Inclusão de instituições dos poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público

– Ampliação do número de práticas de gestão do conhecimento organizacional

26

5. COORDENAÇÃO/EQUIPE

27

Função Nome Descrição

Coordenador-geral

Fábio Ferreira Batista

Doutor em Ciência da Informação. Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Professor da Universidade Católica de Brasília (UCB). Autor do livro: Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira. Coordenou também a 1ª edição da pesquisa.

Coordenadora adjunta

Veruska da Silva Costa

Bacharel em Biblioteconomia. Gerente do Projeto Repositório do Conhecimento do Ipea (RCIpea) no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Coordenadoraadjunta

Diana Leite Nunes dos

Santos

Mestre em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação pela Universidade Católica de Brasília

28

Função Nome Descrição

Pesquisador Sênior

Carlos OlavoQuandt

Professor titular dos Programas de Graduação, Mestrado e Doutorado em Administração da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Estratégica, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão do conhecimento, tecnologia da informação, desenvolvimento regional, análise de redes, clusters e gestão da inovação

Assistente de Pesquisa

Andréia dos Santos

Bacharel em Comunicação Social. Assistente de pesquisa no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Assistente de Pesquisa

Loyane Mota Fernandes

Bacharel em Administração. Assistente de pesquisa do projeto Gestão do Conhecimento no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Assistentede Pesquisa

Marcel Stanlei Monteiro

Graduado em Administração e Mestrando em Economia. Assistente de pesquisa no IPEA

29

6. PARCERIAS

30

1. Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC) - http://www.sbgc.org.br/sbgc/

31

2. Programa de Mestrado em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília (MGCTI/UCB) -http://www.ucb.br/Cursos/124GestaoDoConheciment

oEDaTecnologiaDaInformacao/

32

3. Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina (EGC/UFSC) - http://www.egc.ufsc.br/

33

4. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) -http://portal.fiocruz.br/

34

5. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT)

35

SEÇÃO III: QUESTIONÁRIOS

36

Agenda

Questionário 01. Pesquisa: Gestão do Conhecimento na Administração

Pública. O que mudou no período 2004 - 2014

Parte I

Perfil das organizações / respondentes

Parte II:

Práticas de Gestão do conhecimento utilizadas por órgãos e entidades dos

Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Brasil

Parte III:

Grau de explicitação e formalização da GC em órgãos e entidades dos poderes

executivo, legislativo e judiciário do Brasil

37

PARTE I: PERFIL DAS

ORGANIZAÇÕES/RESPONDENTES

38

PARTE II: PRÁTICAS DE GC

39

Práticas de GC

(a) Seu estágio de implantação:[0] Não existem planos de implementação

[1] Planejadas para o futuro

[2] Estão em processo de implantação

[3] Já implantadas

[4] Já estão implantadas e apresentando resultados importantes, relevantes e mensuráveis. Exemplos: i) aumento da eficiência; ii) melhoria da qualidade de serviços e produtos; iii) aumento da efetividade; iv) inovação de processos, produtos e serviços; v) melhor observância dos princípios constitucionais da administração pública: legalidade, impessoalidade, publicidade e moralidade, entre outros; vi) melhoria do desempenho individual; e vii) melhoria do desempenho organizacional.

40

Práticas de GC

(a) Seu estágio de implantação:[5] Já estão implantadas e apresentando resultados qualitativos

importantes e relevantes. Exemplos: i) estímulo à criatividade e inovação; ii) construção da memória institucional; iii) maior agilidade e capacidade organizacional de adaptação a mudanças; iv) promoção do sentimento de pertencer a uma comunidade; v) contribuição para o planejamento do processo sucessório e desenvolvimento dos servidores/funcionários; viii) práticas de GC tornou-se um dos alicerces da estratégia de capital humano da organização; e ix) práticas de GC são reconhecidas como importantes elementos para a missão, visão, estratégias e objetivos organizacionais

41

Práticas de GC

(a) O alcance dentro da organização:[0] Não sei informar

[1] Apenas iniciativas isoladas

[2] Restrito a alguns departamentos

[3] No âmbito de uma diretoria ou divisão

[4] Amplamente disseminada na organização

[5] Totalmente disseminada na organização

42

Práticas de GC

1. Comunidades de prática/Comunidades de conhecimento

2. Mentoring

3. Coaching

4. Benchmarking interno e externo

5. Melhores práticas (Best practices)

6. Fóruns (presenciais e virtuais)/Listas de discussão

7. Mapeamento ou auditoria do conhecimento

8. Ferramentas de colaboração como portais, intranets e extranets

9. Sistemas de gestão por competências

10. Banco de competências individuais/Banco de Talentos/Páginas Amarelas

43

Práticas de GC

11. Banco de competências organizacionais

12. Memória organizacional/ Lições aprendidas/Banco de conhecimentos

13. Sistemas de inteligência organizacional/ inteligência competitiva

14. Educação corporativa

15. Universidade corporativa

16. Gestão do capital intelectual/Gestão dos ativos intangíveis

17. Narrativas

18. Sistemas de workflow

19. Gestão de conteúdo

20. Gestão Eletrônica de Documentos (GED)

44

Práticas de GC21. Data Warehouse (ferramenta de TI para apoio à GC)

22. Data mining

23. Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente)

24. “Brainstorming”

25. Captura de Ideias e de Lições Aprendidas

26. Assistência de colegas (Peer Assist)

27. Revisão de Aprendizagem (Learning Review)

28. Revisão Pós-Ação (After Action Review - AAR)

29. Espaços colaborativos físicos

30. Café do Conhecimento (Knowledge Café)

45

Práticas de GC

31. Taxonomia

32. Bases de conhecimento; Construção de “clusters” de conhecimento / Repositórios do conhecimento/ Banco de conhecimentos

33. Blogs

34. Serviços Online de Redes Sociais

35. Voice and Voice-over-Internet Protocol (VOIP)

36. Ferramentas de Busca Avançada

37. Espaços Colaborativos Virtuais

38. Instrumento de Avaliação do Grau de Maturidade em GC proposto no livro: Modelo de GC para a Administração Pública Brasileira (BATISTA, 2012)

39. Organizational Knowledge Assessment (OKA)

40. Compartilhamento de vídeos

46

PARTE III: GRAU DE EXPLICITAÇÃO E

FORMALIZAÇÃO

47

1. Intenção Estratégicaa) Percepção da importância da GC

b) Percepção da importância da GC nos níveis da estrutura organizacional

c) Estado atual das iniciativas de GC

d) Grau de formalização da GC na organização

e) Mecanismos para a definição da política ou estratégia de GC

f) Departamento/áreas com iniciativas de GC

g) Pioneiro na introdução da GC na organização

2. Definição de objetivos

3. Alocação de recursos

4. Ações e contexto das iniciativas

5. Implementação

6. Monitoração e avaliação de resultados

48

Agenda

Questionário 02: Grau de Maturidade em Gestão do Conhecimento

Critérios de avaliação

Escala

Níveis de maturidade

Método de avaliação

Página na internet

Link direto para o questionário

Código de acesso para preencher o questionário

Prazos de conclusão do preenchimento dos questionários

49

1 A organização compartilha o Conhecimento, a Visão e a Estratégia de GC fortemente alinhados com a visão, missão e objetivos estratégicos da organização.

2 Arranjos organizacionais foram implantados para formalizar as iniciativas de GC (exemplos: Uma unidade central de coordenação da gestão da informação/conhecimento; Gestor Chefe de Gestão da Informação/Conhecimento; Equipes de Melhoria da Qualidade; Comunidades de Prática; e Redes de Conhecimento).

3 Recursos financeiros são alocados nas iniciativas de GC.

4 A organização tem uma política de proteção do conhecimento (exemplos: direitos autorais,

patentes e segurança do conhecimento).

5 A alta administração e as chefias intermediárias servem de modelo ao colocar em prática os

valores de compartilhamento do conhecimento e de trabalho colaborativo. Eles passam mais

tempo disseminando informação para suas equipes e facilitando o fluxo horizontal de

informação entre suas equipes e equipes de outros departamentos/divisões/unidades.

6 A alta administração e as chefias intermediárias promovem, reconhecem e recompensam a

melhoria do desempenho, o aprendizado individual e organizacional, o compartilhamento de

conhecimento e a criação do conhecimento e inovação.

CRITÉRIO 1.0: LIDERANÇA DA GC – SUBTOTAL

Critério 1.0: Liderança da GC

50

7 A organização define suas competências essenciais (capacidades importantes do ponto de

vista estratégico que concede à organização vantagem comparativa) e as alinha à sua missão e

aos objetivos da organização.

8 A organização modela seus sistemas de trabalho e processos de apoio e finalísticos chave para

agregar valor ao cidadão-usuário e alcançar alto desempenho institucional.

9 Na modelagem de processos são contemplados os seguintes fatores: novas tecnologias,

compartilhamento de conhecimento na organização, flexibilidade, eficiência, eficácia e

efetividade social.

10 A organização tem um sistema organizado para gerenciar situações de crise ou eventos

imprevistos que assegura a continuidade das operações, prevenção e recuperação.

11 A organização implementa e gerencia os processos de apoio e finalísticos chave para

assegurar o atendimento dos requisitos do cidadão-usuário e a manutenção dos resultados da

organização.

12 A organização avalia e melhora continuamente seus processos de apoio e finalísticos para

alcançar um melhor desempenho, reduzir a variação, melhorar produtos e serviços públicos, e

para manter-se atualizada com as práticas de excelência em gestão.

CRITÉRIO 2.0: PROCESSOS – SUBTOTAL

Critério 2.0: Processos

51

13 Os programas de educação e capacitação, assim como os de desenvolvimento de carreiras

ampliam o conhecimento, as habilidades e as capacidades do servidor público, servem de

apoio para o alcance dos objetivos da organização e contribuem para o alto desempenho

institucional.

14 A organização dissemina de maneira sistemática informações sobre os benefícios, a política, a

estratégia, o modelo, o plano e as práticas de GC para novos funcionários/servidores da

organização.

15 A organização tem processos formais de “mentoring”, coaching” e tutoria.

16 A organização conta com banco de competências dos seus servidores públicos.

17 A colaboração e o compartilhamento do conhecimento são ativamente reconhecidos e

recompensados/corrigidos.

18 A organização do trabalho contempla a formação de pequenas equipes/grupos (exemplos:

grupos de trabalho, comissões, círculos de qualidade, equipes de melhoria de processos de

trabalho, equipes interfuncionais, equipes interdepartamentais, comunidades de prática) e a

estrutura por processos para enfrentar as preocupações e os problemas no local de trabalho.

CRITÉRIO 3.0: PESSOAS – SUBTOTAL

Critério 3.0: Pessoas

52

19 A alta administração implantou uma infraestrutura de tecnologia da informação – TI

(exemplos: Internet, Intranet e sitio na Rede Mundial de Computadores (web) e dotou a

organização com a estrutura necessária para facilitar a efetiva GC.

20 A infraestrutura de TI está alinhada com a estratégia de GC da organização.

21 Todas as pessoas da organização têm acesso a computador.

22 Todas as pessoas tem acesso à Internet/intranet e a um endereço de e-mail.

23 A informação disponível no sitio da web/intranet é atualizada regularmente.

24 A Intranet (ou uma rede similar) é usada como a principal fonte de comunicação em toda

a organização como apoio à transferência de conhecimento e ao compartilhamento de

informação.

CRITÉRIO 4.0: TECNOLOGIA – SUBTOTAL

Critério 4.0: Tecnologia

53

25 A organização tem processos sistemáticos de identificação, criação, armazenamento,

compartilhamento e utilização do conhecimento.

26 A organização conta com um repositório de conhecimento e distribui os ativos ou recursos

de conhecimento por toda a organização.

27 O conhecimento adquirido após a execução de tarefas e a conclusão de projetos é

registrado e compartilhado.

28 O conhecimento essencial de servidores públicos que estão saindo da organização é

retido.

29 A organização compartilha as melhores práticas e lições aprendidas por toda a

organização para que não haja um constante “reinventar da roda” e retrabalho.

30 As atividades de “benchmarking” são realizadas dentro e fora da organização, os

resultados são usados para melhorar o desempenho organizacional e criar novo

conhecimento.

CRITÉRIO 5.0: PROCESSOS DE CONHECIMENTO – SUBTOTAL

Critério 5.0: Processos de Conhecimento

54

31 A organização articula e reforça continuamente como valores a aprendizagem e a

inovação.

32 A organização considera a atitude de assumir riscos ou o fato de cometer erros como

oportunidades de aprendizagem desde que isso não ocorra repetidamente.

33 Equipes interfuncionais são formadas para resolver problemas ou lidar com situações

preocupantes que ocorrem em diferentes unidades gerenciais da organização.

34 As pessoas sentem que recebem autonomia dos seus superiores hierárquicos

(“empowerment”) e que suas ideias e contribuições são geralmente valorizadas pela

organização.

35 A alta adminsitração e as chefias intermediárias estão dispostas a usar novas ferramentas

e métodos.

36 As pessoas são incentivadas a trabalhar junto com outros e a compartilhar informação.

CRITÉRIO 6.0: APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO – SUBTOTAL

Critério 6.0: Aprendizagem e Inovação

55

37 A organização tem um histórico de sucesso na implementação da GC e de outras iniciativas

de mudança que pode ser comprovado com resultados de indicadores de desempenho.

38 São utilizados indicadores para avaliar o impacto das contribuições e das iniciativas de GC nos

resultados da organização.

39 A organização melhorou – graças às contribuições e às iniciativas da GC e como resultado da

aprendizagem e inovação – os resultados relativos aos indicadores de qualidade dos

produtos e serviços públicos

40 A organização melhorou – graças às contribuições e às iniciativas de GC e como resultado da

aprendizagem e inovação – os resultados relativos aos indicadores de eficiência.

41 A organização melhorou – graças às contribuições e às iniciativas de GC e como resultado da

aprendizagem e inovação – os resultados relativos aos indicadores de efetividade social.

42 A organização melhorou – graças às contribuições e às iniciativas de GC e como resultado da

aprendizagem e inovação – os resultados dos indicadores de legalidade, impessoalidade,

publicidade, moralidade e desenvolvimento.

CRITÉRIO 7.0: RESULTADOS DA GC – SUBTOTAL

Critério 7.0: Resultados da GC

56

Situação Atual Escala de Pontuação

Concordo totalmente 5

Concordo parcialmente 4

Nem concordo nem discordo 3

Discordo parcialmente 2

Discordo totalmente 1

Itens de Avaliação e Sistema de Pontuação

Total de 42 questões com pontuação máxima de 210 pontos

57

Níveis de Maturidade em GC

42-83

84-125

126-146

147-188

189-210

Maturidade

Refinamento

Introdução(expansão)

Iniciação

Reação

GC está institucionalizada na organização pública

A implementação da GC é avaliada e melhorada continuamente

Há práticas de GC em algumas areas

Não sabe o que é GC e desconhece sua importância para aumentar a eficiência e melhorar a qualidade e efetividade social

Começa a reconhecer a necessidade de gerenciar o conhecimento

Obs.: Os intervalos são baseados na premissa de que haverá um total de 42 questões (7

critérios) no Instrumento de Avaliação da GC. Limite mais baixo de grau de maturidade =

1 x No. de Questões; Limite mais alto = 5 x No. de Questões, etc.

58

59

Pontuação Individual

Pontuação do Grupo

Método de avaliação

PAGINA NA INTERNET

60

www.kmonline.org

61

LINK DIRETO PARA OS QUESTIONÁRIOS 1 E 2

62

Questionário 1:

http://kmonline.org/surveys/index.php/432519/lang-pt-BR

Questionário 2:

http://www.kmonline.org/surveys/index.php/68786/lang-pt-BR

63

CÓDIGO DE ACESSO PARA PREENCHER OS QUESTIONÁRIOS 1 E 2

64

Questionário 1:A ser enviado após a reunião

Questinário 2:A ser enviado após a reunião

65

Prazos de conclusão do preenchimento dos questionários:

Questionário Dataspropostas

1. Pesquisa: Gestão do Conhecimento na Administração

Pública. O que mudou no período 2004 - 2014

30 dias após reunião de

apresentação

2. Grau de Maturidade em Gestão do Conhecimento 60 dias após reunião de

apresentação

66

Obrigado!

Prof. Dr. Fábio Ferreira BatistaIPEA e Universidade Católica de Brasília

[email protected]

(61) 3315-5082 e (61) 9987-7336

67