perfil joinville 12ª edição

28
Edição 12 : : Joinville Conheça o implantodontista Dr. Salomão Ostetto, de Joinville que há 18 anos transforma a autoestima das pessoas 9 772357 716002 00012 ISSN 2357-7169 R$ 2,00 Mestre em fazer Sorrir

Upload: editora-catarinense

Post on 06-Apr-2016

236 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Valor e Informação

TRANSCRIPT

Page 1: Perfil Joinville 12ª Edição

Edição 12 : : Joinville

Conheça o implantodontista Dr. Salomão Ostetto, de Joinvilleque há 18 anos transforma a autoestima das pessoas

9772357

716002

00012

ISSN 2357-7169

R$ 2,00

Mestre em fazer

Sorrir

Page 2: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 3: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 4: Perfil Joinville 12ª Edição

editorial 04

EDITOR Henrique Otávio de Almeida

DIRETOR DE CRIAÇÃOFábio Kiyoshi Suzuki

GERENTE COMERCIALGilmar Steuernagel

TEXTOS João Pedro Machado Pereira,

Sérgio A. Branco Jr., Victor Caputo, Cleide Silva, Marília Almeida, Isabela Zamboni, Daniela Furlani,

Mayara Cruz, Camila Silva

CAPAFotos: Fábio Kiyoshi Suzuki

IMPRESSÃO E ACABAMENTOTipotil

DISTRIBUIÇÃOEditora Norte Catarinense Ltda

Revista PERFIL Joinville é distribuída com exclusividade no litoral norte de Santa Catarina, na cidade de Joinville.

PARA ANUNCIAR (47) 3345.2554 (47) 9974.2564 (47) 9912.9179 [email protected]

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Rua Albatroz 158, Balneário Piçarras – SC

CEP 88380-000(47) 3345.2554 | (47) 9912.9179

[email protected]

Revista PERFIL Joinville, edição 12, Ano 01, é uma publicação mensal da Editora Norte Catarinense Ltda.

Todos os direitos reservados.

Revista PERFIL Joinville não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer

conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. As imagens

sem créditos foram fornecidas para divulgação.

DIRETOR - EDITOR Henrique Otávio de Almeida

Joinville

Fizemos a diferença para que o nosso empresariado

esteja sempre em evidência. Neste ano, apresentamos ao

público da PERFIL informações relevantes sobre Negócios,

Tecnologia, Saúde, entre outros assuntos pertinentes ao

nosso cotidiano. Levamos os leitores a conhecerem de perto

nossos destaques empresariais e espalhamos inúmeros

exemplares por toda a região. Espalhamos, também, a paixão

que temos por tudo que é inovador, socialmente responsável

e economicamente viável.

E, para mostrar que em nossa região existem profissionais

que são referências, editamos a revista PERFIL.

Nesta última edição do ano apresentamos a você o

renomado cirurgião dentista, mestre em implantodontia

Dr. Salomão Ostetto, que por 18 anos atende ao sonho do

joinvilense de manter um sorriso digno. Ele é destaque no

Brasil e no exterior, participando de congressos internacionais

e atualmente está fazendo sua tese de doutorado.

Além de profissional, é um ser humano incrível. Toda a

sua atenção despendida a equipe de reportagem mostrou

seu mérito de ser o melhor em sua área. Seu atendimento

exclusivo evidencia o profissionalismo.

Espero que gostem da reportagem e aprendam um pouco

mais sobre essa especialidade da saúde bucal.

Desejo a todos os leitores e parceiros um excelente final de

ano e um Natal repleto de alegrias.

Henrique OtávioEditor

UM ANO QUE PASSOUE JUNTO A VOCÊ

Page 5: Perfil Joinville 12ª Edição

Untitled-1.indd 1 02/06/2014 08:08:59

Page 6: Perfil Joinville 12ª Edição

como afetam meu negócio?

A atual realidade do mercado brasileiro está forçando as empresas e os empresários a terem mais flexibilidade, tanto na questão preços e qualidade dos produtos ven-didos, quanto nas estratégias para conquistar mercados diante de uma concorrência a cada dia mais acirrada. Manter-se competitivo num mercado onde mudanças são contínuas e constantes, reduzir gastos, adequar pre-ços, e investir são desafios (e necessidades) que podem significar a sobrevivência do empreendimento. Nesse ambiente, um bom controle de custos e despesas tem papel fundamental, contribuindo para manter a empre-sa no mercado, maximizar os lucros além de facilitar o processo de tomada de decisão. Agora, é importante entender que o controle dos custos e despesas, qual-quer que seja o tamanho da empresa, deve estar sus-tentado por uma análise detalhada e rigorosa em todos os setores e processos da empresa, não se limitando somente a produção. Assim, convém ao empresário co-nhecer alguns conceitos para que possa estruturar um bom modelo de controle de custos e despesas dentre os quais destacam-se: Gasto representa o desembolso financeiro feito em troca de um produto ou serviço qual-quer, ou seja, gasto é a obtenção de bens ou serviços. Os gastos podem ser classificados como investimentos, como custos ou como despesas. Custos são os gastos relativos a um bem ou serviço que é empregado na produção ou prestação de serviços (indústria e serviços) e na aqui-sição de itens de revenda (comércio). São exemplos de custos a matéria-prima e a embalagem. Os custos

também são divididos como diretos e indiretos e como fixos e variáveis. Os custos diretos são aqueles que são facilmente apropriados (diretamente) ao produto ou serviço. Custos indiretos são os gastos que não são fa-cilmente alocados ao produto e portanto necessitam de algum critério de rateio para alocação. Custos variáveis são os gastos que se alteram conforme varia a produ-ção (indústria) ou o faturamento (comércio e serviços), um exemplo comum é a custo com matérias-primas. Custos fixos são os gastos que não se alteram conforme varia a produção ou o faturamento, um exemplo muito frequente é o aluguel da fábrica. Despesas são gastos que não se referem às atividades geradoras de receita da empresa. Um bom exemplo de despesa é o gasto com pessoal administrativo (contas a pagar, contas a receber, faturamento, telefonista etc.). Existem ainda outros componentes do modelo de controle de custos e despesas que precisam de identificação e mensuração tais como: Sucata é a denominação dada a todo tipo de material, produto ou resíduo descartados que sejam passíveis de reciclagem (WIKIPEDIA). Não tem mercado garantido de comercialização, não possui valor de venda nem condições de negociação, portanto quanto menor melhor. Desperdício são gastos incorridos nos processos produtivos ou de geração de receita desnecessários e que podem ser eliminados sem afetar a qualidade ou a quantidade dos bens, serviços ou receitas geradas. Sua identificação e eliminação pode determinar o sucesso ou fracasso do negócio. Um exemplo de desperdício,

muito citado atualmente, está relacionado ao consumo de água e energia elétrica. Ociosidade representa a diferença entre volume de produção de um empreendimento e aquilo que efeti-vamente é capaz de produzir por conta da capacidade instalada. A capacidade instalada de uma empresa re-flete o seu potencial total de produção, com base nos recursos de que dispõe, o que inclui equipamentos, mão de obra, conhecimentos, estoque, etc. Note que apesar de parecerem conceitos aplicáveis unicamente a indústria esses itens estão presentes no comércio e na prestação de serviços. Numa situação em que o mercado dita regras no que tange a comercialização de produtos e serviços, o conhecimento claro de todos os gastos que transitam pela empresa permite a correta avaliação daquilo que pode ou não passar por ade-quação, redução ou até mesmo eliminação. Mencionei noutro artigo que existem algumas características que formam o perfil do empresário de sucesso, dentre os quais destaco: corre riscos viáveis, possíveis; tem ca-pacidade de análise; é firme e resistente ao enfrentar dificuldades; é otimista, sem perder o contato com a realidade. Isso posto, cabe ao empresário estar atento aos sinais (internos e externos) que podem significar necessidade de mudança, redução ou adequação quer no controle de gastos e processos quer na formulação de preços dos produtos e serviços e, principalmente, ter disposição para executar essas mudanças, redu-ções e adequações necessárias.

Por : : Sergio A. Branco Jr. Diretor da Investplan Planejamento Empresarial

Gastos, custos e despesas,

06 consultoria & negócios

Page 7: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 8: Perfil Joinville 12ª Edição

7 FILMES

Lá em 1902, o francês Georges Méliès escreveu e gra-vou “Viagem à Lua” (Le Voyage dans la Lune, no nome original, em francês). Além de ter sido um dos filmes mais populares de sua época, ele foi o primeiro filme de ficção científica. Ele mostra a história de exploradores chegando à Lua. De certa forma, ele já era um filme falando sobre tecnologia – afinal de contas, era preciso tecnologia para chegar à Lua. Desde então, cineastas realizaram uma porção de filmes de ficção científica e boa parte deles envolvendo tecnologia e previsões sobre o futuro. A se-guir estão seis filmes, alguns novos e outros antigos, que devem interessar a qualquer amante de tecnologia.

O filme “A Rede Social”, de 2010, conta a história de Mark Zuckerberg e do Facebook. Ele é um filme impor-tante por mostrar como nasceu a rede social mais impor-tante da atualidade. Com direção de David Fhincher, ele coloca o ator Jesse Eisenberg na pele de Zuckerberg. O filme mostra o início da rede, dentro da Universidade de Harvard, e as birgas entre Zuckerberg e os outros funda-dores, como o brasileiro Eduardo Saverin.O filme ganhou três Oscars e foi indicado a outros cinco, como o de melhor filme do ano.

“Black Mirror” é uma série britânica. Ela fala sobre a forma como a sociedade lida com tecnologia e faz previsões sobre como possíveis tecnologias futuras impactarão a todos. A série, vale dizer, é extremamente pessimista. Já foram feitas duas temporadas com três episódios em cada. Os episódios falam de assuntos como reality sho-ws, realidade virtual e redes sociais.

O filme “Ela” de 2013 conta a história de um homem chamado Theodore Twombly (Joaquin Phoenix) que se apaixona por um sistema operacional, que tem a voz de Scarlett Johansson. O filme mostra de maneira delicada uma relação muito íntima entre uma pessoa e um sis-tema de inteligência artificial. É um retrato interessante de como a nossa relação com um computador ou um dispositivo eletrônico pode mudar no futuro.Além de uma história sobre tecnologia interessante, “Ela” é um ótimo filme. O diretor e roteirista Spike Jonze ga-nhou um Oscar por melhor roteiro original. O filme ainda foi indicado para outras quatro categorias na premiação.

“Blade Runner, o Caçador de Andróides”, de 1982, é um dos grandes clássicos de filmes que se tratam sobre tec-nologia. Ele conta a história de Rick Deckard (vivido por Harrison Ford), um homem especializado em caçar robôs em Los Angeles no ano 2019. Os andróides são proi-bidos na Terra, mas são indistinguíveis de um humano adulto. Como uma boa ficção científica, o filme é cheio de carros voadores e ambientes futuristas.A história foi baseada no livro “O Caçador de Andróides”, do americano Philip K. Dick, famoso pelos seus romances de ficção científica.

Um bom documentário sobre tecnologia é “Catfish”, de 2010. Ele mostra três amigos viajando para conhecer uma garota que um deles conheceu pelo Facebook. O filme mostra como as relações virtuais não envolvem o mesmo grau de confiança que uma relação física entre pessoas. É melhor não entrar muito no enredo, pois o final do documentário é, de certa forma, chocante.

Um clássico de Stanley Kubrick é “2001 - Uma Odisséia no Espaço”. O filme de 1968 contou com mais de 50 empresas e organizações ajudando na previsão de como seria a tecnologia em 2001. O filme mostra tecnologias que vieram a se tornar realidade e outras que não. As principais tecnologias mostradas no filme são viagens in-terplanetárias tripuladas, colonização da Lua e inteligência artificial.

Viagem à Lua A Rede Social

Black Mirror

Ela Blade Runner

Catfish

2001 -Uma odisséia no espaço

para apaixonados por tecnologiaPor : : Victor Caputo – Jornalista

08 tecnologia & informática

Page 9: Perfil Joinville 12ª Edição

REVI

STA

PERF

IL

Rua: Benjamim Constant, 135 - B. América / Joinville-SC - Tel. (47) 4101-5252

Manutenção em Macbook iPad e iPhone

www.techaus.com.br

Visite a nossa loja!

Page 10: Perfil Joinville 12ª Edição

Entrou em vigor no mês passado a nova regra para retomada de veículos inadimplentes, que vai facili-tar a recuperação de bens com atraso nas parcelas de financiamento. A nova lei desburocratiza o pro-cesso, que hoje pode levar mais de um ano. Com isso, a expectativa é que o prazo caia para cerca de três meses e os bancos deixem de ser tão seletivos na hora de liberar o crédito e até mesmo reduzam os juros. Essa é a expectativa das montadoras, para quem a restrição do crédito tem importante contri-buição na queda das vendas - de 9% no ano ante igual período de 2013. Metade das vendas de veí-culos é financiada.

“Essa lei é um instrumento fundamental para o se-tor automotivo ao premiar o cliente adimplente, possibilitando o fortalecimento do setor financeiro na concessão de crédito com a redução do custo e maior segurança jurídica”, diz Luiz Moan, presidente da Anfavea, associação que representa as montado-ras. Atualmente, além do prazo longo, recuperar um carro em inadimplência custa, de acordo com o bem e com a complexidade do processo de apreensão, entre R$ 4 mil e R$ 14 mil, segundo as financeiras.O cálculo inclui custos com advogados, quitação de multas e impostos não pagos e gastos com leiloei-ro. Entre as normas aprovadas estão a eliminação de etapas no processo judicial e possibilidade de alienação online dos bens do devedor. O setor au-

tomotivo conta com essa medida para melhorar o desempenho nesta reta final do ano e tentar chegar em dezembro com uma queda acumulada de 5% a 6%, ainda assim a maior desde 2002. A principal expectativa, contudo, é que a nova regra ajude o setor a reagir mais rapidamente em 2015.

“A partir de agora, os bancos deverão aumentar o apetite por riscos novamente e devem baixar o nível de restrições atuais”, diz Flavio Meneghetti, presiden-te da Fenabrave, que representa as concessionárias de veículos. “Nossa expectativa é que os bancos au-mentem em até 20% o volume de aprovação dos contratos.”De acordo com Meneghetti, isso poderá repre-sentar um aumento de cerca de 30 mil veículos financiados ao mês. Será, diz ele, um forte estímulo às vendas neste fim de ano e, principalmente, em 2015, “ano que se projeta como sendo possivel-mente de bastante volatilidade”. Segundo as mon-tadoras, hoje entre 40% e 50% das fichas com pedido de crédito são recusadas pelos bancos. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) diz que as alterações no Decreto-lei 911/69 representam avanço, pois desburocratizam o sistema de co-brança judicial, reduzem custos e trazem maior se-gurança jurídica para o financiamento de bens. A entidade informa não dispor do número de veículos retomados anualmente. Pelo número de carros que

vão a leilão todo mês é possível se ter uma ideia. Só a Sodré Santoro, maior empresa do ramo no País, leiloa de 5 mil a 6 mil veículos ao mês, dos quais 35% foram recuperados por bancos.

Para chegar ao leilão, o processo é demorado e exige serviços de uma indústria da retomada de carros. Além dos bancos e financeiras, essa cadeia envolve cartórios, o Poder Judiciário, escritórios de advocacia, empresas de renegociação de dívidas e até de localização, com profissionais que fazem ser-viços de detetives.“Para retomar o carro é preciso intervenção judicial e, como o Judiciário está congestionado, a autorização para busca e apreensão demora a sair”, diz Décio Carbonari, presidente da Anef, entidade represen-tante dos bancos das montadoras. O processo judi-cial começa após o terceiro mês de atraso. O prazo para o juiz deferir o pedido de busca e apreensão leva de 30 dias a um ano, informa Carbonari. Antes da mudança da lei, o mandado só valia para a cidade em que foi expedido. “De cada 100 mandados, em média 15 carros são localizados”, afirma Carbonari. “Chega um momento em que fica muito caro tentar recuperar o veículo e o processo se inviabiliza.” Se-gundo ele, de cada 100 inadimplentes, 70% fazem acordo para evitar a Justiça. Após a ação, em média 22% saldam a dívida e 8% são retomados. Ainda as-sim, “o processo é custoso”.

Carro de devedor pode ser retomado em até três mesesCarro X Inadimplência 2015

Por : : Cleide Silva – Jornalista

10 motors sports

Page 11: Perfil Joinville 12ª Edição

REVI

STA

PERF

IL

Page 12: Perfil Joinville 12ª Edição

12 mercado imobiliário

Comprador de imóvel na planta ganha mais proteção

Por : : Marília Almeida – Jornalista

A partir do dia 07 do mês passado, quem comprar um imóvel na planta não correrá mais o risco de perder a unidade caso a construtora passe por problemas financeiros durante o período de construção do empreendimento 

A regra faz parte da Medida Provisória (MP)

656, anunciada em agosto pelo ministro

da Fazenda Guido Mantega. O objetivo

das novas medidas é incentivar o finan-

ciamento de imóveis na planta ao dar maior segurança

para os compradores. De acordo com o advogado Oli-

var Vitale, especialista em direito imobiliário e conse-

lheiro jurídico do Sindicato da Habitação de São Paulo

(Secovi), a legislação não fazia nenhuma distinção entre

a construtora e os compradores dos imóveis. "Caso a

empresa contraísse dívidas, os credores poderiam to-

mar inclusive as unidades que já haviam sido vendidas

pela empresa". A partir de agora, os credores poderão

apenas se apropriar dos bens que estão em nome da

construtora e que ainda não foram comercializados.

"Mesmo que os bens da empresa não sejam suficien-

tes para pagar as dívidas, os proprietários dos imóveis

estão seguros", diz o advogado. A regra não vale para

atrasos na obra e falência da construtora. Nesses ca-

sos, é recomendável que o empreendimento esteja

enquadrado no regime de patrimônio de afetação, que

impede que investimentos realizados na obra sejam

utilizados em outros empreendimentos pela incorpo-

radora. A expectativa do governo é de que, com essas

medidas, os bancos passem a conceder mais crédito,

mesmo diante de um cenário mais incerto da econo-

mia no país. As instituições financeiras têm sido mais

seletivas ao conceder crédito para o financiamento de

imóveis. Elas temem o aumento da inadimplência dian-

te das perspectivas de aumento do desemprego e alta

da inflação. A mudança de estratégia dos bancos tem

provocado um aumento do cancelamento de contra-

Dívidas em imóveis usados

Outra mudança trazida pela medida pro-

visória é o registro de dívidas relacionadas

ao imóvel na matrícula do bem no car-

tório. Em dois anos, todas as dívidas que

incluem o imóvel como garantia de paga-

mento, como despesas com condomínio,

IPTU, hipotecas e outras deverão ser obri-

gatoriamente incluídas na matrícula do

bem. A inclusão dessas dívidas na matrí-

cula do imóvel caberá aos credores. Caso

o registro não seja feito durante o prazo

de dois anos, o credor corre o risco de

não conseguir tomar o imóvel dado como

garantia dos débitos, principalmente se o

devedor tiver vendido o imóvel. Isso vale

principalmente para os credores que já

entraram com uma ação judicial para

receber o pagamento da dívida ou tomar

o imóvel dado como garantia. A inclusão

dessas informações na matrícula do imó-

vel é um processo burocrático que de-

manda tempo. Por isso, foi dado o prazo

de dois anos para que a norma entre em

vigor. No final desse prazo, os compra-

dores de imóveis usados terão apenas de

verificar a matrícula do imóvel para anali-

sar a compra do bem, pois o documento

passará a incluir todas as dívidas relacio-

nadas ao bem. “Não será mais necessário

analisar diversas certidões, o que diminui

os riscos de o comprador ter dor de ca-

beça com cobranças após a compra do

imóvel”, diz o advogado. O Superior Tri-

bunal de Justiça (STJ) já vinha dando ga-

nho de causa a quem prova ter adquirido

de boa-fé imóveis em que os vendedores

tinham pendências judiciais não identifi-

cadas no estudo da documentação, antes

da compra da unidade. Segundo Vitale, as

dívidas registradas na matrícula não im-

pedem necessariamente a compra, mas

permitem ao interessado no imóvel exigir

uma comprovação de que o proprietário

pode pagar as dívidas e impedir a tomada

do bem no futuro. “Essa garantia pode

ser obtida com cópias da declaração do

Imposto de Renda do proprietário, por

exemplo”, diz o advogado.

tos da compra do imóvel na planta, uma vez que os bancos têm se

negado a realizar o financiamento da unidade no momento em que

ela é entregue.

Na compra de imóveis na planta, os compradores fazem o pagamen-

to das parcelas diretamente à construtora durante a fase de constru-

ção do empreendimento e passam a financiar o imóvel com o banco

quando as chaves são entregues.

Page 13: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 14: Perfil Joinville 12ª Edição

Conheça o estilo de decoração que mistura objetos coloridos e baratosPor : : Isabela Zamboni - Jornalista

Você conhece a decoração kitsch? Esse termo, de origem alemã, serve para classificar diferentes estilos, geralmente extravagantes. O kitsch é definido pelo exagero, o uso excessivo de elementos decorativos e cores vibrantes nos ambientes. Para saber como aderir ao estilo, veja dicas dos professores do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhembi Morumbi Rechilene Maia, Claudio Lima Ferreira e Vanessa Chimirra.

Kitsch

14 ambiente & decoração

Page 15: Perfil Joinville 12ª Edição

Decoração kitsch sem gastar muito

Se você quer investir nesse estilo de decoração, mas não quer ultrapassar o orçamento, Claudio Ferreira ensina: “Molduras exageradas são uma boa forma de aplicar este estilo sem gastar muito. Mas você ainda pode exagerar nas cores e texturas das almofadas do sofá, nos porta-retratos espalhados com estilos diferentes, nos espelhos decorados, nas porcelanas diferentes”, conta o coordenador do curso de arquitetura da Anhembi Morumbi.

A estética kitsch

Rechilene afirma que “miscelânea” é uma palavra que define bem este estilo que vem crescendo a cada dia, principalmente na classe média. “O kitsch é um produto da industrialização e cultura de massa”, afirma. “Este tipo de decoração abusa das linhas curvas e das cores fortes, cítricas e principalmente contrastantes. Além disso, é comum que as superfícies sejam texturizadas ou imitando texturas naturais, como peles ou superfícies da natureza. Tudo dentro deste estilo é utilizado com muito abuso”, acrescenta a professora. As cores que predominam na decoração kitsch são: lilás, violeta, vermelho e rosa.

Elementos que definem esse estilo

Os elementos do kitsch ao mesmo tempo em que conflitam na decoração, também criam um clima divertido e de descontração. “Podemos citar os pinguins de geladeira, jarras em formatos de frutas, cofrinhos… atualmente encontrados em lojas de decoração em várias versões. Porém, existem produtos que até bem pouco tempo não eram apreciados e atualmente são praticamente objetos de galerias de arte, como telefones antigos, objetos de porcelanas extravagantes, abajures e geladeiras antigas“, afirma Rechilene.

Como usar o kitsch na decoração?

A professora Vanessa Chimirra afirma que almofadas estampadas em flores ou pele de animais também podem ser utilizadas com abundância. “Na geladeira podemos colocar os clássicos pinguins e muitos ímãs de lembrança daquela viagem inesquecível”, aponta. Muitas vezes, objetos e móveis que temos em casa ficam esquecidos em algum canto. Eles podem não ter uma forma ou cor, mas com uma releitura, como uma pintura colorida, o concei-to muda. Para utilizar os móveis com cores vibrantes sem deixar o ambiente carregado, Vanessa aconselha não colorir a casa toda. “Procure deixar sempre alguns tons neutros para mesclar o ambiente e não carregá-lo”, diz.

ambiente & decoração 15

Page 16: Perfil Joinville 12ª Edição

Nome: Salomão Rick OstettoIdade: 41 anosNaturalidade: Araranguá – SCProfissão: Cirurgião-DentistaFormação: Especialista e Mestre em Implantodontia Cursando Doutorado na mesma áreaHobby: Natação e SurfeUma frase: “Tudo parece impossível até que seja feito.”

Page 17: Perfil Joinville 12ª Edição

Quase duas décadas de experiência no ramo. Esse é um dos cartões de visita do cirurgião-dentista Salomão Ostetto, 41 anos, de Joinville. Proprietário da

clínica de implantodontia especializada que leva o seu nome, é referência no mercado de implantes dentários e um apaixonado pela profissão. “Minha ligação com a profissão cresce à medida que vejo o resultado positivo do trabalho no rosto do paciente”, admite o doutor.O Dr. Salomão desenvolveu o interesse à profissão ainda jovem. A exemplo de sua família, sempre teve muita habilidade manual e percebeu que podia estender esta virtude à profissão, mas a escolha pela odontologia foi mais do que uma questão de afinidade. “Eu sempre pensei em trabalhar com algo que provocasse mudanças significativas nas pessoas”, revela o Dr. Salomão.Profissional maduro e dono de raro conhecimento na área, Dr. Salomão se dedica aos casos clínicos de difícil resolução e utiliza técnicas consagradas mundialmente.

perfil 17

Especialista e mestre em implantes dentários, o cirurgião-dentista Dr. Salomão Ostetto é referência no tratamento em Joinville

Todo esse know how acumulado é fruto de estudos, viagens e uma dedicação que ele não dispensa à profissão. Dar um novo sorriso ao paciente, contribuir para a qualidade de vida de cada um e mostrar que o tratamento com implantes dentários não é sacrificante, nem doloroso tem sido sua missão. A Implantodontia (área da odontologia que estuda os implantes dentários) é para o Dr. Salomão uma fonte de conhecimento a serviço da comunidade. “Observar a mudança na auto estima do paciente provocada pelo tratamento com implantes dentários é muito gratificante e faz com que eu tenha no meu dia a dia, ainda mais orgulho da carreira escolhida”.O doutor Salomão Ostetto abriu as portas do consultório para a revista PERFIL. Em bate-papo com a reportagem, falou sobre as atividades que desenvolve, as técnicas aplicadas no tratamento com os implantes dentários e revelou dicas importantes para quem ainda está receoso quanto ao procedimento. E tem muito mais nessa entrevista imperdível. Confira!

Por : : João Pedro Machado Pereira - Jornalista

SorrirMestre em fazer

Page 18: Perfil Joinville 12ª Edição

18

O senhor é um respeitado profissional do ramo da Odontologia. Qual é a sua formação?Sou cirurgião-dentista e atuo na área há 18 anos. Ao longo do tempo, esco-lhi me dedicar a Implantodontia, ou seja, a ciência que estuda os implantes dentários. Realizei a especialização nesta área e também o Mestrado voltado exclusivamente para a Implantodontia. No momento, além das atividades diárias em meu consultório, continuo com os estudos através do Doutora-do em Implantodontia, que acontece na cidade de Campinas em São Paulo. Neste ambiente de estudos tenho a possibilidade de estar sempre em con-tato com o que existe de mais atual quando o assunto é implantes dentários.

Não é apenas no Brasil que o seu trabalho caminha a passos largos. Soubemos que ministrou, inclusive, uma palestra na Suécia. Conte-nos como foi essa ex-periência.Foi uma honra poder estar na universidade de Gotemburgo, justo no depar-tamento de biomateriais, onde surgiram os primeiros implantes dentários de que se tem notícia no mundo, há cerca de 50 anos. Fui convidado e, com muito orgulho, apresentei minha dissertação de mestrado aos pesquisado-res suecos durante o Brazilian Day. Tive a honra de dividir espaço com pesso-as importantes, como os professores doutores Albrektsson e Francischone, reconhecidos mundialmente no ramo da implantodontia. Foi uma oportuni-dade única de troca de experiências.

Qual foi a maior contribuição dessa estada na Europa para a sua carreira? E o que essa experiência poderá refletir para seus pacientes?Estive na maior clínica de implantes do mundo e lá, na grande maioria dos casos, os tratamentos de enxertos ósseos são evitados. Essa descoberta, por si só, já traz inúmeros benefícios ao paciente, pois torna o tratamento muito mais simplificado. Por exemplo, os tratamentos em pessoas que tiveram to-dos os dentes perdidos consistem na instalação de apenas quatro implantes, que serão capazes de suportar 12 dentes fixos. Esse número menor de im-

Universidade de Gotemburgo na Suécia

Page 19: Perfil Joinville 12ª Edição

perfil 19

plantes simplifica não apenas o procedimento, mas a higienização do pacien-te. Outra vantagem é que as pessoas podem receber os dentes definitivos poucos dias após a instalação dos implantes.

O que levou o senhor a ingressar no ramo da saúde? Conte um pouco da história dessa relação profissional.Venho de uma família que sempre teve bastante habilidade manual e a odon-tologia é uma profissão que exige do profissional o trabalho com as mãos. A necessidade de estar concentrado executando esse trabalho manual tam-bém me influenciou. A questão científica e de investigação, inerentes à pro-fissão, contribuíram da mesma forma para que eu passasse a me dedicar a essa atividade. Os primeiros “sintomas” vieram quando eu era ainda jovem e freqüentava o meu próprio dentista. Olhava para os instrumentos de trabalho no consultório, e tudo aquilo me fascinava. A ligação com a profissão cresce à medida que vejo o resultado positivo do trabalho no rosto do paciente, principalmente com os implantes, cujos resultados são muito evidentes. Ob-servar a mudança na autoestima e por consequência, na vida do paciente, sem dúvida é muito gratificante e faz com que eu tenha orgulho da carreira escolhida.

O que são e para que servem exatamente os implantes dentários?O implante é uma estrutura de metal (titânio) que funciona como se fosse uma raiz dental que foi perdida; depois de instalado no paciente, serve para apoiar um ou mais dentes fixos.

A quem é indicado o tratamento com implantes den-tários?Trata-se de uma técnica para quem perdeu um ou mais dentes e deseja substituí-los por dentes artificiais fixos. A possibilidade de mastigar melhor e ter uma estética agradável faz com que o interesse por este tipo de trata-mento seja grande.

O tratamento é feito no próprio consultório? O pacien-te recebe anestesia? Ele sente dor?O tratamento é realizado no consultório odontológico. A anestesia é pratica-mente a mesma que o paciente receberia para extrair um dente. As anes-tesias bem aplicadas impedem que os pacientes sintam dor. De uma forma geral, os pacientes sentem-se muito bem.

Quantos implantes e dentes podem ser instalados na mesma pessoa?Vários implantes podem ser instalados. Há casos em que a pessoa precisa apenas de um implante, mas há os casos que o paciente precisa receber vários implantes para que possa voltar a ter vários dentes fixos.

Quais são as vantagens de se aderir a esse tipo de tra-tamento ?A principal vantagem é que não há desgastes dos dentes naturais do paciente para o apoio do dente artificial fixo, já que o implante é instalado diretamente na estrutura óssea do paciente. Nos casos em que a pessoa tem algum dente natural na boca, ele permanece intacto. Comparadas às próteses removíveis, também conhecidas como “pontes móveis”, a vantagem é evidente.

Page 20: Perfil Joinville 12ª Edição

perfil20

Existe a possibilidade de rejeição?Não. O implante é composto de um material chamado titânio, que é co-nhecido por sua grande compatibilidade com o nosso organismo. Se um tratamento fracassa, o motivo não é a rejeição e sim algum outro fator a ser analisado como, por exemplo, a técnica cirúrgica utilizada, a quantidade e qualidade óssea do paciente, o padrão de mastigação do mesmo, entre outros. E quem usa “dentadura”, pode voltar a ter dentes fixos?Sim, com certeza o implante é recomendado em casos de pessoas que de-sejam não mais utilizar próteses móveis como as conhecidas dentaduras, por exemplo. Tanto para a mandíbula (região inferior) como para a maxila (região superior) instalamos geralmente quatro implantes e confeccionamos 12 dentes fixos sobre estes implantes.

Qual o grau de satisfação destes pacientes?Há uma satisfação muito grande de pacientes que decidiram trocar a den-tadura por implantes. É comum ouvirmos dos pacientes expressões como “depois de anos, consigo sorrir” ou “me sinto outra pessoa”. Para mim, como profissional, também é muito gratificante quando através de um tratamento deste tipo, percebo uma mudança no quadro psicológico do paciente.

Quando a pessoa é tratada com implantes, já sai do consultório com o dente pronto no mesmo momento?Existe um tipo de tratamento chamado de “Carga imediata”, onde o paciente recebe implante e dente na mesma sessão. É um tratamento muito executa-do em nossa clínica, porém depende de alguns fatores, dentre eles a quali-dade óssea do paciente. Nos casos chamados “padrão”, primeiro é instalado o implante e somente alguns meses depois é possível a confecção do dente sobre ele.

É possível substituir um dente por um implante?Sim, desde que o dente não esteja saudável e precise ser extraído. Obvia-mente que a substituição de dentes por implantes não é recomendado, já que não há nada tão perfeito quanto o próprio dente natural do ser humano.

Ainda há um receio de muitas pessoas quanto a esse tipo de tratamento. O que, em sua opinião, leva a essa reação?O medo está quase sempre associado à falta de informação sobre o assunto, mas não só isso. É muito comum adultos que precisam de um tratamento odontológico “fugirem” da cadeira do dentista. A odontologia realizada no passado acabou traumatizando muita gente. As estórias são mais ou me-nos parecidas. Muitos pacientes me contam que quando eram jovens e não

Page 21: Perfil Joinville 12ª Edição

perfil 21

Rua Alexandre Dohler, 129 - sala 406CENTRO CLÍNICO UNIÃO

Centro - Joinville

www.salomaoostetto.com.br

Onde Estamos

tinham muitas informações e até mesmo condições financeiras de irem ao dentista, acabaram perdendo parte dos dentes ou até mesmo todos eles. “Nós morávamos no sítio e quando íamos ao dentista, mesmo que tivés-semos um pequeno problema, o dentista já extraía o dente”, dizem alguns pacientes. Era uma época em que “tirar” os dentes era um hábito comum. Muitas pessoas sofreram este trauma no passado e hoje possuem poucos dentes ou mesmo já utilizam próteses móveis ou “dentaduras”. Sabendo disso, procuro ouvir muito cada paciente e também levar em consideração todas as dúvidas e expectativas que cada um deles tem com relação ao tratamento que será realizado.

Deixe uma mensagem para o leitor da PERFIL:Gostaria de dizer a todos que a odontologia mudou. Na atualidade é inadmis-sível o paciente sentir dor ao realizar um tratamento odontológico. As novas técnicas e também os avanços tecnológicos possibilitam tratamentos muito mais confortáveis. Aliado a estes fatores, entendemos que quando atende-mos um paciente, precisamos levar em consideração não apenas seus pro-blemas específicos, mas também entender suas expectativas e ansiedades.

Inicial

Inicial

Final

Final

47 3026.3676 / 47 9176.3851

Page 22: Perfil Joinville 12ª Edição

22 saúde & bem estar

A Nutrologia é a especialidade médica, que tem como principal objetivo prevenir, diagnosticar e tratar enfermidades nutri-cionais do ser humano, orientando sobre

a alimentação adequada para saúde, correção de peso e aumento da longevidade para

uma melhor qualidade de vida. Dentro da Nutrologia sabemos que os

alimentos são a essência da boa saúde. Assim como os distúrbios dos nutrientes estão

cada vez mais presentes e relacionados às patologias

humanas, a Nutrologia Esportiva é um ramo dessa especialidade

que se dedica aos efeitos metabóli-cos do trabalho muscular sobre a ne-

cessidade do aporte de nutrientes em quantidade, qualidade, harmonia e ade-quação, influenciando na capacidade do rendimento físico do esportista e atleta.

O trabalho do Médico Nutrólogo na área Esportiva começa com a Anamnese que

inclui identificação e as histórias do problema atual, médica pregressa, familiar, psicossocial e desporti-va; Avaliação nutroterápica; Avaliação bioquímica (exames laboratoriais – vitaminas e minerais); Avaliação Funcional e Avaliação da composição corporal. É a partir de uma avaliação correta, levando em conta o período de treinos

NUTROLOGIA ESPORTIVAPor : : Dra Mayara Cruz - Médica – CRM/SC 19.747Nutrologista Esportiva / Consultoria em Qualidade de Vida / Clínica Humana

e competições, que o médico nutrólogo pode adequar a ne-cessidade de consumo de energia, de água, de macro e mi-cronutrientes para evitar a queda no desempenho esportivo. Os marcadores bioquímicos podem ajudar na avaliação do rendimento físico. A depleção protéico-muscular, os proces-sos oxidativos e inflamatórios, a depleção vitamínico-mineral e a queda na produção de hormônios que regulam a atividade anabólica muscular, podem refletir o estado nutricional em de-sequilíbrio com a demanda esportiva.Na Avaliação da composição corporal - tanto na avaliação ini-cial como nas avaliações evolutivas, necessitamos de métodos mais precisos para determinar o sucesso da conduta terapêu-tica instituída – um dos métodos considerado como ‘padrão ouro’ é a Bioimpedância Tetrapolar – que utiliza a passagem de corrente elétrica entre as células, e é ideal para a avaliação da quantidade de massa muscular existente dentro da massa magra, tornado-se essencial para quem pratica qualquer tipo de atividade física. É útil também para o paciente que, após emagrecer, começa a ganhar massa muscular pelo treinamen-to, justificando a diminuição da perda de peso nesta fase. Por-tanto, esse tipo de orientação é indicada a todas as pessoas sedentárias ou não que desejam praticar atividade física - seja ela recreativa, para a saúde ou em competições – para que tenham um acompanhamento especializado antes de se sub-meter a um programa de exercícios, com orientações de uma alimentação adequada e suplementação quando necessário, visando uma melhora de performance, uma longevidade sau-dável ou ganho de massa muscular.

Page 23: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 24: Perfil Joinville 12ª Edição

24 beleza & estética

Frequência:

O número de sessões se relaciona ao objetivo do tratamento, meta-

bolismo individual, tipo de pele, grau de flacidez e idade. Mas é possí-

vel nas primeiras sessões observar os resultados positivos.

HertixOs efeitos do tempo, principalmente em alguns tipos de pele, acabam por demonstrar mais idade do que você realmente tem. Flacidez e celulite são os maiores vilões entre as mulheres. O Hertix (Ra-dio Frequência), tem como objetivo desencadear uma sequência de reações fisiológicas, que induz à vasodilatação local, estimulando a formação de novo colágeno através da indução de calor nos tecidos dérmicos. É um tratamento que possibilita a aplicação de uma corrente elétrica de forma controlada sob a superfície íntegra da pele, permitindo assim o tra-tamento seletivo das camadas cutâneas de forma não invasiva e indolor, respeitando a integridade da pele, desde que para isto, seja observado o uso correto das doses e o estado fisiopatológico do paciente.Através do efeito da corrente elétrica alternada de alta frequência o calor é induzido nos tecidos dérmicos, promovendo uma agitação molecular e por resposta do organismo ocorre a dilatação e aumento do fluxo sanguíneo na região. Este au-mento da circulação sanguínea promove a me-lhora das trocas metabólica entre os tecidos, o equilíbrio dos líquidos do sistema linfático, maior oxigenação, ajudando a arrastar e eliminar as to-xinas contidas no tecido. Este aumento na tem-peratura também aumenta a síntese de colágeno como resposta de proteção contra este calor. Sendo esta uma de suas maiores indicações: a flacidez.

Benefícios do tratamento:

- Reduzir a flacidez da pele;

- Melhorar o aspecto e aparência da pele;

- Redução da celulite de grau 1 a 3;

- Rejuvenescimento da pele;

- Adiposidade localizada.

Este tratamento possui resultados comprovados imediatos e de

longo prazo, o aquecimento induzido aumenta o metabolismo das

células dos fibroblastos e a remodelação do colágeno, o que gera a

aparência de uma pele mais firme e retraída a longo prazo.

Regiões de aplicação:

- Braço, pernas, colo do peito e abdômen (Flacidez);

- Coxa posterior e anterior (Regiões com celulite grau 1 a 3);

- Glúteos;

- Face e laterais do pescoço;

- Região de fibrose pós-cirúrgica.

O Tratamento dói?

Não. O tratamento é indolor, não invasivo e não ablativo, o que faz

com que a rotina diária dos pacientes não seja alterada. O procedi-

mento é acompanhado por uma sensação de intenso calor e eritema

moderado que é mantido por algumas horas.

Posso aplicar em qualquer época do ano?

Sim, é um tratamento possível de ser realizado em qualquer época do

ano ou fototipo do paciente.

Contraindicação:

Utilizar marca passos, câncer com metástase, gravidez, diabetes

mellitus, infecções sistêmicas e imunossupressão, trombose, pós

operatório imediato.

A aplicação dos equipamentos que trabalham com a radiofrequência devem ser realizadas por profissionais das áreas de Medicina Estética/ Fi-sioterapia/Naturologia e outros profissionais que atuam nesta área com equipamentos médicos para fins estéticos, com a sua devida habilitação profissional e utilizados em centros de estética ou ambientes clínicos.

- Rádio Frequência Por : : Daniela Furlani - Tecnológa em Cosmetologia e Estética

Page 25: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 26: Perfil Joinville 12ª Edição

26 corpo & fitness

Melhorando o desempenho Esportivo

Enquanto nós não podemos transformar um maratonista de cinco horas em um corredor de 3 horas, nós temos métodos para ajudá--lo a quebrar a barreira das 3 horas se você já está perto. Quando aplicado corretamente, Rocktape pode ajudar os atletas a melhorar a forma e diminuir a fadiga através de um me-lhor fluxo de sangue . Estes são os dois aspec-tos mais críticos de aumentar o desempenho em quase qualquer esporte.

Como funciona o Rocktape?

Quando fabricamos Rocktape, apresentamos um viés na trama do tecido, então estende--se em uma direção e não para outra. Isso cria uma bio-mecânica, mecanismo de elevação que levanta a pele longe do tecido mole por baixo, que permite que mais sangue se dire-cione para uma área lesada para acelerar a cicatrização e recuperação.

Do que é feito Rocktape?

Rocktape é um produto natural-híbrido e con-siste em 97% algodão, 3% nylon e sem uso de drogas. O adesivo tem a base acrílico hipoaler-gênicos e livre de látex.

VÁ MAIS FORTE, MAIS LONGE

A Rocktape foi desenvolvida para fixar melhor na pele e durar mais tempo depois de ter sido aplica-do. Fita cinesiologia é completamente diferente dos tipos tradicionais de fitas de esporte, isso se deve porque ela estica ao longo de todo o seu compri-mento (mas não em sua largura), o que permite que ela seja flexível em torno das partes do corpo, e se adapte a uma gama completa de movimentos. Fitas tradicionais têm sido usadas principalmente para limitar o movimento, mas o objetivo de usar Rocktape é incentivar o movimento.

Rocktape é tecida a partir de uma mistura de al-godão e fibras de nylon em um padrão que per-mite esticar 180% ao longo de seu comprimento, mas não em sua largura. Ele usa um acrílico, sem látex, adesivo médico essencialmente hipoalergê-nico de um lado, enquanto do outro lado, pode ser impressa com padrões, logotipos personalizados ou cores sólidas. A fita é aplicada a um suporte de papel que permite que ela seja aplicada por pra-ticantes sem tocar no adesivo, é um tipo especial de fita conhecida como fita cinesiologia.

Quando Rocktape utilizado?

• Tendinite de Aquiles• Fascite plantar• Jumpers joelho (PFS)• Questões ACL / MCL• Manguito rotador• Distenção de virilha e tendão• Problemas parte inferior das costas• Dores nas canelas• Tênis e golfe cotovelo• A dor associada com a gravidez• Correção Postural

Primeiro usado por acupunturistas e quiropraxis-tas no Japão, a fita cinesiologia hoje é usado por praticantes de todo o mundo para o tratamento de lesões e para melhorar o desempenho esporti-vo. Enquanto o uso de cinesiologia é muitas vezes associada com atletas como Serena Williams, Kerri Walsh e Lance Armstrong, a realidade é que Rocktape é eficaz para o tratamento de uma grande variedade de problemas, não só as lesões desportivas.

Por : : Camila Silva - Jornalista

Page 27: Perfil Joinville 12ª Edição
Page 28: Perfil Joinville 12ª Edição