peb ii - deficiÊncia auditiva - sme/osasco/sp - apostila concurso pÚblico 2014

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Simulado digital com 50 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre o cargo de PEB II – DEFICIÊNCIA AUDITIVA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - SME/OSASCO/SP 2014. Testes atualizados e com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-book).

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PEB II – DEFICIÊNCIA AUDITIVA Prefeitura do Município de Osasco/SP

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

01. Com relação às definições de expressões presentes no Art.2º da Convenção

Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, analise as afirmativas a seguir.

I. “Comunicação” abrange as línguas, a visualização de textos, o Braille, a comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos de multimídia acessível, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizada e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação.

II. "Língua" abrange as línguas faladas, a de sinais e outras formas de comunicação não falada.

III. "Discriminação por motivo de deficiência" significa qualquer diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, com o propósito ou efeito de impedir ou impossibilitar o reconhecimento, o desfrute ou o exercício, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais.

Assinale:

(A) se apenas a afirmativa II estiver correta.

(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

02. As alternativas a seguir, à exceção de uma, apresentam exemplos de

intervenções educativas adequadas para os alunos com altas habilidades/superdotação. Assinale-a.

(A) Flexibilização ou aceleração na sala de aula regular.

(B) Enriquecimento extracurricular.

(C) Adoção de práticas pedagógicas tradicionais.

(D) Enriquecimento dos conteúdos escolares.

(E) Enriquecimento do contexto de aprendizagem.

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03. O Decreto n. 6.949/09 promulgou a Convenção Internacional sobre os Direitos

das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo.

Segundo essa Convenção, assinale a alternativa que apresenta a definição de pessoas com deficiência.

(A) Aquelas que são incapazes de realizar devidamente as tarefas exigidas pelo dia a dia.

(B) Aquelas que não dispõem de meios para realizar, com autonomia, o que quiserem na vida.

(C) Aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade.

(D) Aquelas que têm obstáculos, de curto prazo, de quaisquer naturezas, para participar plena e efetivamente da sociedade.

(E) Aquelas que têm bloqueadas as oportunidades para participar plenamente da sociedade.

04. A Portaria 554, de abril de 2000, aprova o Regulamento Interno da Comissão

Brasileira de Braile. Uma das regulamentações é:

(A) estabelecer a formação de professores em Braile.

(B) propor critérios e fixar estratégias para a implantação de novas Simbologias Braile.

(C) prestar apoio técnico e financeiro às entidades privadas sem fins lucrativos.

(D) a proibição do uso do Braile em escolas regulares.

(E) a aquisição de sistemas operacionais em Braile.

05. Segundo o texto da Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001, que institui

Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, define-se:

I. a educação especial como uma modalidade de educação escolar;

II. um processo educacional que assegure recursos e serviços educacionais especiais;

III. a substituição, quando necessária, dos serviços educacionais comuns.

Analise os itens acima e assinale:

(A) se todos os itens estiverem corretos.

(B) se nenhum item estiver correto.

(C) se apenas os itens I e II estiverem corretos.

(D) se apenas o item I estiver correto.

(E) se apenas o item II estiver correto.

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06. A Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre:

(A) normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida.

(B) conceder passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.

(C) dar prioridade de atendimento às pessoas que especifica e outras providências.

(D) recomendar a reserva de vagas nas universidades públicas para os portadores de deficiência.

(E) a Língua Brasileira de Sinais.

07. No Brasil, o Decreto 5.626, de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436,

da oficialização da Língua Brasileira de Sinais – Libras, de abril de 2002, aparece como condição de possibilidade de uma política linguística para a comunidade surda. Em síntese, a nova legislação prevê inúmeros dispositivos que, ao longo dos próximos dez anos, objetivam oportunizar a inclusão social do surdo, reconhecendo, para esse segmento, a Libras como primeira língua e/ou língua de instrução. Assinale a alternativa que não se apresente entre as ações propostas no Decreto 5.626.

(A) a inclusão de uma disciplina de Libras em todos os cursos de licenciaturas no Brasil, com vistas a instrumentalizar professores e professoras acerca dessa modalidade de comunicação.

(B) a criação de cursos de graduação e pós-graduação para formação de tradutores intérpretes de Libras/Português, Português/Libras.

(C) a presença de intérpretes em espaços formais e instituições em geral e tornará obrigatórios os requisitos de acessibilidade à comunicação.

(D) a formação de assistentes sociais que atuam diretamente com questões relacionadas à surdez.

(E) a criação de cursos superiores bilíngues.

08. O inciso III do artigo 59 da LDBEN refere-se ao perfil dos professores capacitados

para atuar com alunos que apresentam necessidades especiais, que deve ser o professor:

(A) generalista.

(B) da classe comum capacitado.

(C) da classe inclusiva.

(D) da classe comum capacitado e o professor especializado em educação especial.

(E) licenciado em educação especial.

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09. A nova Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (Lei 9394/96) tem as

características básicas de flexibilidade, de abertura e de algumas inovações. Entre outros aspectos que a caracterizam, são dignos de registro, destacando o alunado de educação especial:

(A) a progressiva extensão, pelo poder público, de formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independente da escolarização anterior ( Art. 4º, inciso II).

(B) criação, pelo poder público, de hospitais especializados ao atendimento de portadores de necessidades especiais (Art. 5º, inciso III, § 5º).

(C) incumbência delegada aos sistemas de ensino para executar mudanças de níveis na escolarização de portadores de necessidades especiais ( Art. 14º, inciso I).

(D) assegurar a municipalização do sistema de avaliação do rendimento escolar (Art. 9º, inciso IV).

(E) assegurar a municipalização da escola inclusiva em todo o sistema de ensino.

10. Com relação ao Capítulo V da Lei de Diretrizes e Bases (Lei n. 9394/96), referente

à Educação Especial, analise as afirmações a seguir.

I. A oferta de Educação Especial, dever constitucional do Estado, tem inicio na faixa de seis a doze anos, durante o Ensino Fundamental.

II. Os sistemas de ensino devem assegurar currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicas para atender aos educandos com necessidades especiais.

III. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados sem qualquer possibilidade de integração nas classes comuns de ensino regular.

Assinale:

(A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

(B) se apenas a afirmativa II estiver correta.

(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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11. Com referência às obrigações dos Estados e Municípios em assegurar o direito

educacional das pessoas com deficiência, analise as afirmativas a seguir.

I. Providenciar adaptações nos ambientes escolares de acordo com as necessidades individuais.

II. Adotar medidas individualizadas de apoio para maximizar o desenvolvimento acadêmico e social do educando.

III. Empregar professores habilitados para o ensino da língua de sinais e/ou do Braille e capacitar as equipes que atuam em todos os níveis de ensino.

Assinale:

(A) se apenas a afirmativa II estiver correta.

(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativa II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

12. As manifestações de dificuldades de aprendizagem na escola apresentam-se

como um contínuo, desde situações leves e transitórias que podem se resolver espontaneamente no curso do trabalho pedagógico até situações graves e persistentes que requerem o uso de recursos especiais para a sua solução. Atender a esse contínuo de dificuldades requer respostas educacionais adequadas envolvendo graduais e progressivas adaptações do currículo. Tomando como base a proposta das Adaptações Curriculares, parte integrante do conjunto de documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), assinale a alternativa que indique corretamente as “Adaptações Não Significativas do Currículo”, expressas no documento.

(A) adaptações processuais, relativas aos objetivos e conteúdos; avaliativas, nos procedimentos interpessoais; e atividades, na temporalidade.

(B) adaptações interpessoais, relativas aos objetivos e deficiências; avaliativas, nos procedimentos didáticos; e atividades, na temporalidade.

(C) adaptações processuais, relativas aos objetivos e conteúdos; avaliativas, nos procedimentos didáticos; e atividades, na temporalidade.

(D) adaptações organizativas, relativas aos objetivos e conteúdos; avaliativas, nos procedimentos interpessoais; e atividades, na temporalidade.

(E) adaptações organizativas, relativas aos objetivos e conteúdos; avaliativas, nos procedimentos didáticos; e atividades, na temporalidade.

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13. A Política Nacional de Educação Especial foi publicada em 2008 depois de passar

por várias instâncias de reflexão. No que diz respeito à educação dos surdos, todas as representações afirmaram a importância de contemplar a educação bilíngue, tendo a língua de sinais como a sua primeira língua e a língua portuguesa escrita como sua segunda língua. A política, buscando atender a essas reivindicações, reafirmou a Lei de Libras e o decreto que a regulamenta. Na parte em que são apresentadas as diretrizes que regem a política, o documento apresenta o seguinte texto quando se refere à educação de surdos:

Para o ingresso dos alunos surdos nas escolas comuns, a educação bilíngue – Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Portuguesa e na língua de sinais, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para alunos surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e o ensino da Libras para os demais alunos da escola. O atendimento educacional especializado para esses alunos é ofertado tanto na modalidade oral e escrita quanto na língua de sinais. Devido à diferença linguística, orienta-se que o aluno surdo esteja com outros surdos em turmas comuns na escola regular.

Diante dessa política, faz-se necessário planejar a viabilização de uma educação bilíngue nas escolas públicas, que são, atualmente, essencialmente “monolíngues”. Esse exercício vai exigir que:

I. seja desconstruída a prática monolíngue e que seja concebida uma política bilíngue;

II. para viabilizar a educação bilíngue nos espaços das escolas públicas regulares, os projetos educacionais precisam estar na alma dos profissionais implicados, afirmando as duas línguas que passam a fazer parte da escola;

III. precisa haver o incentivo constante da aquisição da língua oficial do país, de forma prioritária, de modo a viabilizar a efetiva inclusão dos deficientes auditivos;

IV. o projeto educacional da escola com unidade linguística, ou seja, aquele que ensina a língua nacional, a língua portuguesa, é desconstruído na direção da perspectiva plurilíngue e intercultural. Passamos a ter as línguas nacionais e não mais “a” língua nacional. A língua tupi-guarani, a língua kaapor, a língua xokleng, a língua de sinais brasileira, a língua alemã brasileira são poucos exemplos da diversidade linguística nacional que temos; todas línguas nacionais, todas línguas brasileiras.

Analisando as assertivas acima, assinale:

(A) se somente as assertivas II e IIII forem verdadeiras.

(B) se somente as assertivas I, II e III forem verdadeiras.

(C) se somente as assertivas I, II e IV forem verdadeiras.

(D) se todas as assertivas forem verdadeiras.

(E) se nenhuma assertiva for verdadeira.

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14. A legislação brasileira sobre Educação Especial se orienta, na maior parte das

vezes, nas recomendações de organismos internacionais. O estudo dessas recomendações reveste-se da maior importância na medida em que têm sido debatidas internacionalmente, com vistas ao seu cumprimento pelos diversos sistemas nacionais de educação, dos diferentes países. Entre os inúmeros documentos internacionais que tratam sobre o tema, podem-se destacar:

I. a Declaração de Berlin (1981) e a Declaração de Sunderberg (1981);

II. a Conferência Sanitária Pan-americana (1990) e a Declaração de Santiago (1993);

III. a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994);

IV. a Declaração de Salamanca (1994) e a Declaração de Cuenca (1981).

Analise os itens acima e assinale:

(A) se apenas os itens I e II estiverem corretos.

(B) se apenas os itens III e IV estiverem corretos.

(C) se apenas os itens II, III e IV estiverem corretos.

(D) se apenas os itens I, III e IV estiverem corretos.

(E) se apenas os itens III e IV estiverem corretos.

15. As políticas de inclusão têm enfrentado várias dificuldades de ordem

epistemológica ou mesmo prática quando pretendem tratar de modo generalizante e indiferenciado as inúmeras identidades culturais e diferentes demandas oriundas da escolarização dos portadores de necessidades educativas especiais. Sobre esse aspecto, pode-se considerar que:

(A) as identidades culturais, por causa da sua diversidade, impedem que se tenha uma política de inclusão social mais consequente em âmbito de Estado.

(B) o tratamento indiferenciado das identidades culturais é a principal dificuldade enfrentada pelas políticas de inclusão social dos discursos progressistas.

(C) o processo de inclusão educacional não enfrenta dificuldades, uma vez que a diferença é aceita e tolerada.

(D) a prática inclusiva necessita de um suporte epistemológico que sustente políticas de escolarização diferenciadas.

(E) as políticas de inclusão precisam estabelecer metas para fechar progressivamente as escolas especiais.

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16. As políticas de inclusão escolar que hoje vem configurando o campo da educação

definem e fixam quem é o anormal – categoria cada vez mais inventada pela modernidade: loucos, surdos, homossexuais, paraplégicos, meninos e meninas de rua, enfim, os “estorvos” – e a partir disso decidem se eles participam ou não dos espaços escolares junto com os normais. Essa lógica vem atravessada pela noção do sujeito pedagógico moderno, qual seja:

I. um sujeito transcendental e único;

II. um sujeito que, na definição kantiana é, simultaneamente, sujeito cognoscente e objeto de seu próprio conhecimento;

III. um sujeito consciente, centrado, reflexivo, crítico e – por que não dizer? – normal, já que o projeto moderno opera no sentido de fabricar o sujeito de seu projeto.

Analise os itens acima e assinale:

(A) se todos os itens estiverem corretos.

(B) se somente os itens II e III estiverem corretos.

(C) se somente os itens I e III estiverem corretos.

(D) se somente os itens I e II estiverem corretos.

(E) se nenhum item estiver correto.

17. Com relação aos idealizadores dos métodos de comunicação para pessoas com

deficiências auditiva e/ou visual, referências na Educação Especial, analise as afirmativas a seguir.

I. Charles Eppée foi o criador da língua de sinais.

II. Louis Braille criou o método com pontos em relevo que permite ler pelo tato.

III. Samuel Heinicke desenvolveu um método de ensino estritamente oral para surdos.

Assinale:

(A) se todas as afirmativas estiverem corretas.

(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se apenas a afirmativa II estiver correta.

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18. Leia o fragmento a seguir.

“A perturbação que está no âmbito da expressão e compreensão da linguagem e símbolos verbais que a sustentam, estando ou não intactos os instrumentos periféricos de execução e recepção da fala”.

O fragmento apresenta o conceito de

(A) apraxia.

(B) afasia.

(C) agnosia.

(D) surdez.

(E) disgrafia.

19. Sobre o ensino da Língua Portuguesa para alunos surdos, analise as afirmativas a

seguir.

I. O aluno surdo usa habilidades visuais na construção de suas hipóteses sobre a leitura e a escrita. Ele vê palavras no papel e constrói visualmente suas hipóteses sobre a escrita.

II. É primordial que o professor de Língua Portuguesa estabeleça uma parceria com o profissional de Fonoaudiologia, de modo a ensinar o aluno surdo a fazer leitura labial.

III. A Língua de Sinais preenche as mesmas funções que as línguas orais para os ouvintes; a Libras propicia aos educandos surdos a constituição de conhecimento de mundo e da língua que vai ser usada na escrita.

Assinale:

(A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

(B) se apenas a afirmativa II estiver correta.

(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativa II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

20. Por um período considerável, o objetivo maior da Educação Especial foi a

integração dos ditos deficientes na sociedade. O termo integração era usado:

(A) para acelerar o processo de aprendizagem de crianças deficientes.

(B) para impedir a inclusão de jovens pobres nas classes especiais.

(C) lutar contra as desigualdades entre crianças normais e anormais.

(D) para representar o processo educacional dos alunos especiais em escolas comuns.

(E) burlar a legislação do período.

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21. Hoje falamos em igualdade e diferença, em universalismo e relativismo de forma

corriqueira. No entanto, esses conceitos expressam tensões que têm estado na base dos estudos atuais sobre educação inclusiva. A presença desse tema se relaciona à:

(A) perspectiva multicultural como alternativa curricular para a educação escolar.

(B) necessidade de se pensar a educação escolar a partir dos determinantes psicossociais.

(C) emergência do pensamento moderno no campo da educação.

(D) preocupação com a implantação de processos participativos nas escolas.

(E) busca por uma identidade nacional única.

22. Pedagogicamente, delimita-se como cego àquele que, mesmo possuindo visão

subnormal, necessita de instrução em Braile e como portador de visão subnormal aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio de potentes recursos ópticos. Uma pessoa é considerada cega se:

(A) não possui acuidade visual inferior.

(B) acuidade visual de 6/60 e 18/60 (escala métrica).

(C) não possui acuidade visual posterior.

(D) possui acuidade visual acima de 20/200 ou mais.

(E) a visão corrigida do melhor de seus olhos possui acuidade visual de 20/200 ou menos ( escala métrica).

23. Para o êxito do educando surdocego na escola é relevante conhecer suas

características individuais, bem como sua história. O vínculo com o aluno é muito importante; se ele não conhece o professor e/ou não se sente à vontade com ele, pode demonstrar resistência a atender, por exemplo, exigências ou atividades.

Sobre a relação inicial entre professor e aluno surdocego, assinale a afirmativa correta.

(A) Todo surdocego, na fase pré-simbólica da comunicação, está disposto a interagir.

(B) A confiança do educando no educador é fundamental apenas na fase inicial.

(C) Para criar vínculo com o aluno surdocego, nada mais adequado do que obriga-lo a realizar as atividades escolares.

(D) É preciso exigir e/ou negar algo ao aluno surdocego, na fase pré-simbólica da comunicação, para que ele compreenda quem tem o domínio linguístico.

(E) É importante partir das preferências do educando surdocego e dos dados sobre elas que podem ser colhidos com seus pais ou responsáveis.

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24. Além da Libras, outras formas de comunicação que se valem de outros códigos

visuais devem estar presentes na sala de aula, propiciando a troca entre docentes e discentes surdos e demais discentes. São elas: alfabeto manual, mímica / dramatização, desenhos / ilustrações / fotografias, recursos tecnológicos, Língua Portuguesa escrita e Língua Portuguesa oral/leitura labial.

A respeito das formas de comunicação, assinale a afirmativa correta.

(A) A Libras é a mais rica de todas as formas, porque associa mímica à leitura labial.

(B) O alfabeto manual é universal; por isso, é importante aprendê-lo para comunicar-se, com eficiência, em qualquer país.

(C) O professor, valendo-se unicamente de formas não verbais em sala de aula, consegue adequar, de modo satisfatório, o conteúdo de sua disciplina ao aluno surdo.

(D) Os recursos tecnológicos ─ vídeo/TV, computador, etc. ─ asseguram o aprendizado dos alunos surdos, desde que os filmes tenham legendas em Língua Portuguesa.

(E) A Língua Portuguesa escrita deve ser ofertada ao educando surdo como segunda língua, mas ele pode aprender também a Língua Portuguesa oral e fazer leitura labial, se assim o desejar.

25. O discurso da inclusão social hoje afirma que a pobreza, a miséria, a

discriminação e a violência não podem ser enfrentadas sem que se levem em conta aspectos culturais e identitários. Seja como variáveis explicativas das desigualdades, seja como recurso fundamental à sua superação, louva-se a multiplicidade, o brilho e a força das diferenças como um trunfo e não tanto/mais como obstáculo à justiça social.

Com base no trecho acima, o conceito de identidade ganha uma dimensão:

(A) estática e fixa.

(B) liberal e revolucionária.

(C) plural e fragmentada.

(D) una e condensada.

(E) centrada e fragmentada.

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26. Ainda que o modelo clínico seja entendido como disciplinamento do

comportamento e do corpo para produzir surdos aceitáveis para a sociedade dos ouvintes, em algumas representações ilusoriamente antropológicas, o discurso parece ser, ou é, o mesmo. A língua de sinais é, para ambos os casos, um meio eficaz para resolver a questão da oralidade dos surdos, mas não um caminho para a construção de uma política das identidades surdas.

Como exemplo de “representações ilusoriamente antropológicas”, pode(m)-se inferir:

(A) o desenvolvimento de estruturas, formas e funções cognitivas visuais.

(B) a potencialidade da aquisição e desenvolvimento da língua de sinais como primeira língua.

(C) a identificação das crianças surdas com seus pares e com surdos adultos.

(D) o uso da língua de sinais como meio de alcançar a língua oficial.

(E) a afirmação de uma cultura surda.

27. Leia o fragmento a seguir.

“A diferença e a consequente criação da necessidade de educação para os portadores dessa diferença só podem ser entendidas como uma produção histórica de um determinado período. Em outras palavras, a diferença só será compreendida se inserida no amplo espectro do processo histórico de como os homens e as mulheres vieram atendendo a suas necessidades básicas e, por decorrência, como vieram construindo sua existência.” (BIANCHETTI, 2004, p.26)

Relacionando o fragmento acima à perspectiva histórica da apreensão dos indivíduos que não se enquadravam nos padrões considerados normais, assinale a afirmativa correta.

(A) Nas sociedades primitivas, os deslocamentos eram constantes; aqueles que não se enquadravam nos padrões considerados normais tornavam-se um empecilho.

(B) Embora os gregos se dedicassem à guerra, se a criança ao nascer apresentasse qualquer manifestação de imperfeição, era acolhida, com piedade, por todos.

(C) No período feudal, os indivíduos que não se enquadravam nos padrões considerados normais não eram estigmatizados.

(D) Na Europa Ocidental, nos séculos XV e XVI, a visão da diferença sob a ótica teológica ganhou força.

(E) A negação da visão fatalista da diferença fora do âmbito de uma concepção inatista, nos séculos XVIII e XIX, teve numerosos colaboradores.

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28. As alternativas a seguir estão relacionadas com o método de educação

desenvolvidos por Maria Montessori, à exceção de uma. Assinale-a.

(A) As crianças são diferentes dos adultos e necessitam ser tratadas de modo diferente.

(B) As crianças amam a repetição.

(C) As crianças gostam da desorganização.

(D) As crianças têm necessidade de um ambiente que permita brincar livremente.

(E) As crianças amam o silêncio.

29. Leia o fragmento a seguir.

“A igualdade de oportunidades é perversa, quando garante o acesso, por exemplo, à escola comum de pessoas com alguma deficiência de nascimento ou de pessoas que não têm a mesma possibilidade. Mas não lhes assegura a permanência e o prosseguimento da escolaridade em todos os níveis de ensino.” (MANTOAN, 2006, p.20)

As alternativas a seguir, à exceção de uma, estão relacionadas com as ideias do fragmento acima. Assinale-a.

(A) A igualdade de oportunidades de acesso não assegura a continuidade da escolaridade em todos os níveis de ensino.

(B) O acesso à escola comum de pessoas com deficiência ou de pessoas que não têm a mesma possibilidade das demais, assegura sua permanência em todos os níveis de ensino.

(C) O modelo educacional elitista de nossas escolas deve ser repensado.

(D) A igualdade de aprender como ponto de partida e as diferenças no aprendizado como processo e ponto de chegada, devem ser aceitos.

(E) A igualdade de oportunidades é cruel, quando não assegura a escolarização a pessoas com deficiência ou daqueles que não têm a mesma possibilidade.

30. O intérprete possui um papel fundamental em uma escola que se pretende

inclusiva e bilíngue, pois será responsável por passar as informações durante as aulas. Não é papel do intérprete:

(A) traduzir as informações para Libras.

(B) apoiar nas transcrições escritas.

(C) mediar a relação com o professor.

(D) garantir a relação do aluno surdo com os alunos ouvintes.

(E) promover a relação do aluno surdo com as demais pessoas da comunidade escolar.

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31. “Uma criança ouvinte completa o seu quadro de desenvolvimento linguístico até

os ______ anos de idade em média. Surdezes que ocorram antes desta idade são

consideradas _____, e as que ocorram depois desta idade, surdezes______.” (CARVALHO,2010, p.89)

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima:

(A) três – datilológicas – sensoriais

(B) quatro – pré-linguísticas – pós-linguísticas

(C) cinco – leves – moderadas

(D) seis – moderadas – leves

(E) sete – profundas – severas

32. Leia o fragmento a seguir.

“O professor e/ou instrutor de Libras organiza o trabalho do Atendimento Educacional Especializado, respeitando as especificidades dessa língua, principalmente o estudo dos termos científicos a serem introduzidos pelo conteúdo curricular.” (DAMÁZIO, 2007, p.32.)

As alternativas a seguir apresentam aspectos importantes para o ensino de Libras, à exceção de uma. Assinale-a.

(A) A qualidade dos recursos visuais é irrelevante para facilitar a compreensão do conteúdo curricular em Libras.

(B) O uso da Libras permite transmitir e enriquecer os conteúdos curriculares promovendo a aprendizagem dos alunos com surdez na turma comum.

(C) O ambiente educacional bilíngue é importante e indispensável, já que respeita a estrutura da Libras e da Língua Portuguesa.

(D) O professor de Libras deve realizar o atendimento das exigências básicas do ensino por meio da Libras para não praticar o bimodalismo.

(E) O Atendimento Educacional Especializado em Libras oferece ao aluno com� surdez segurança e motivação para aprender.

33. As diferenças existentes entre grupos e no interior dos grupos culturais estão

presentes na escola moderna. Na escola para surdos, normalmente ocorre a desconsideração deste sujeito. Skliar (1998) afirma que a escola está pautada

(A) nos estudos surdos.

(B) na visão socioantropológica.

(C) na pedagogia surda.

(D) no bilinguismo.

(E) na visão clínica patológica.

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34. Para Behares, 1993 (In: Góes, 1996), os estudos sobre a aquisição da língua de

sinais pela criança surda são necessários para se compreender que

(A) a criança surda não é deficiente na esfera linguístico–comunicativa ou na construção da identidade social.

(B) a criança surda é deficiente na esfera linguístico-comunicativa apenas.

(C) a criança surda não é deficiente na construção da identidade social e sim na esfera linguístico-comunicativa.

(D) a criança deficiente constrói sua identidade dependendo primeiramente da aquisição da língua majoritária do país em que vive.

(E) as condições sociais interferem na aquisição linguística da criança deficiente.

35. Relacione as categorias de identidades surdas propostas por Perlin (2005) na

obra "Identidades Surdas", com suas respectivas descrições.

1. identidade surda

2. identidade surda híbrida

3. identidade surda de transição

4. identidade surda incompleta

5. identidade surda flutuante

( ) Pessoas que nasceram ouvintes e que, com o tempo, ensurdeceram. Têm sempre presentes duas línguas: a língua de sinais e a língua oral.

( ) Esta identidade recria a cultura visual, reclamando à história a alteridade surda. Ser surdo é estar no mundo visual e desenvolver sua experiência na línguade sinais.

( ) Representação da identidade ouvinte para a identidade surda, de experiência mais visual. O surdo passa por um conflito cultural, visto que o contato com a comunidade surda ocorre tardiamente.

( ) Identidade que nega a representação surda. O surdo não consegue captar a representação da identidade ouvinte e sente se em uma identidade subalterna.

( ) Surdos que querem ser ouvintes a todo custo. Vivem e manifestam se em consonância com o mundo ouvinte.

Assinale a alternativa que mostra a relação correta, na ordem de cima para baixo.

(A) 2 – 1 – 3 – 4 – 5

(B) 1 – 2 – 3 – 4 – 5

(C) 3 – 1 – 2 – 5 – 4

(D) 4 – 2 – 5 – 1 – 3

(E) 5 – 4 – 3 – 1 – 2

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36. Segundo Perlin (In: Skliar, 2005), o surdo dentro da cultura ouvinte é um caso de

identidade reprimida, na lógica de que as culturas onde nascemos e passamos a viver parte de nossas vidas constituem-se na fonte da identidade cultural. "Identidade reprimida" refere-se à

(A) subordinação da identidade ouvinte em relação ao surdo.

(B) superioridade da identidade surda em relação ao ouvinte.

(C) inferioridade da identidade ouvinte em relação ao surdo.

(D) subordinação da identidade surda em relação ao ouvinte.

(E) igualdade da identidade surda em relação ao ouvinte.

37. Leia o fragmento a seguir.

“[...] a Libras, como toda língua de sinais, é uma língua de modalidade gestual visual que utiliza, como canal ou meio de comunicação, de movimentos gestuais e de expressões faciais que são percebidos pela visão; portanto, diferencia se da Língua Portuguesa, uma língua de modalidade oral auditiva, que utiliza, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Mas as diferenças não estão somente na utilização de canais diferentes, estão também nas estruturas gramaticais de cada língua. (...) Uma semelhança entre as línguas é que todas são estruturadas a partir de unidades mínimas que formam unidades mais complexas, ou seja, todas possuem os seguintes níveis linguísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.”(FELIPE e MONTEIRO, 2007, p.20,21.)

Com base no fragmento acima, analise as afirmativas a seguir.

I. A comunicação dos animais pode ser considerada língua, visto que apresenta todos os níveis linguísticos.

II. A Língua Portuguesa utiliza, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos, ao passo que a Libras utiliza movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão.

III. As diferenças entre Libras e Língua Portuguesa não estão apenas no uso de canais diferentes; estão também nas suas estruturas gramaticais.

Assinale:

(A) se todas as afirmativas estiverem corretas.

(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se apenas a afirmativa II estiver correta.

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38. Leia o fragmento a seguir.

“A utilização da Libras na interação com pessoas surdocegas precisa ser adaptada às condições específicas das pessoas. O espaço de sinalização será determinado pela eficiência do funcionamento visual do indivíduo. Geralmente, usa se um espaço bastante reduzido em função de muitos surdocegos não possuírem resíduo nenhum de visão periférica. O quadrante espacial utilizado pelos surdos é alterado em decorrência da visão residual da pessoa surdocega.”

(CADER NASCIMENTO e DA COSTA, 2005, p.60)

Com relação às pessoas surdocegas poderem usar a Libras para se comunicar no dia a dia, assinale a afirmativa correta.

(A) A surdocegueira pré-linguística ocorre apenas quando a pessoa nasce surdocega.

(B) Há casos de surdocegueira congênita nos quais o surdocego aprende Língua Portuguesa e/ou Libras.

(C) Na surdocegueira pós-linguística não há qualquer possibilidade de se aprender as duas línguas – Português e Libras.

(D) A linguagem oral não pode ser aprendida por surdocegos, uma vez que não podem ouvir.

(E) No uso da língua de sinais, o quadrante espacial utilizado pelos surdos é idêntico ao utilizado pelo surdocego.

39. Segundo CADER NASCIMENTO, F. A. A. A; MAIA, S. R. (2006), com relação ao

processo de avaliação da criança surdocega, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) A avaliação alternativa é um processo contínuo de busca de informações com vistas a conhecer e saber o que a criança consegue realizar e fazer.

( ) A avaliação alternativa deve ser diária, realizada em ambiente conhecido da criança e com formas de comunicação que ela compreenda.

( ) A avaliação alternativa pode favorecer o sucesso da criança e deve considerar, entre outros, os aspectos do desenvolvimento emocional e social.

As afirmativas são, respectivamente,

(A) F – F – V

(B) F – V – V

(C) V – V – V

(D) V – F – F

(E) V – V – F

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40. Leia o fragmento a seguir.

“A falta de audição faz com que a criança surdocega não possa responder usando a fala ou o movimento do corpo (ex: voltar se para a pessoa que a chama).Outras vezes, o comprometimento visual pode restringir os movimentos da criança na exploração sensório motora de seu ambiente físico e humano.”

(CADER NASCIMENTO e DA COSTA, 2006, p. 13)

Estando ausentes determinados cuidados, a criança surdocega poderá apresentar comportamentos reativos para substituir a falta de estímulos adequados.

As alternativas a seguir apresentam exemplos desses comportamentos substitutivos, em caso de ausência de estimulação adequada, à exceção de uma. Assinale-a.

(A) Movimentar aleatoriamente as mãos e/ou o corpo.

(B) Emitir sons.

(C) Direcionar o olhar compulsivamente para a luz.

(D) Procurar o toque do professor.

(E) Agredir-se.

41. Segundo Thoma (In: Skliar, 2005) é importante que as crianças surdas convivam

com adultos surdos para

(A) adquirir a linguagem oral, da mesma forma que na convivência com o adulto ouvinte.

(B) aprender a língua de sinais, simultânea dentro do contexto educacional.

(C) aprender a interagir no contexto educacional por meio das abordagens de ensino existentes.

(D) construir uma identidade surda e ter uma referência no contexto linguístico.

(E) construir uma identidade surda, um arcabouço cultural e adquirir a língua de sinais.

42. De acordo com a proposta educacional bilíngue para a educação de surdos, o

professor deverá considerar

(A) a produção do mecanismo de colonização curricular.

(B) o espaço privilegiado da língua natural dos surdos.

(C) a identidade e cultura ouvinte.

(D) a necessidade de se apropriar apenas de uma língua.

(E) a produção do discurso ouvintista em todos os níveis de ensino.

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43. Segundo Karagiannis, William e Susan Stainback, com relação aos

fundamentos do ensino inclusivo, é correto afirmar:

(A) A inclusão é uma maneira conveniente de justificar cortes orçamentários que podem pôr em risco a provisão de serviços essenciais.

(B) A inclusão genuína significa a inserção de alunos com deficiência em classes do ensino regular sem apoio para professores e alunos.

(C) O apoio para alunos e professores deve se integrado e associado a uma reestruturação das escolas e das classes.

(D) O principal objetivo do ensino inclusivo é economizar dinheiro e servir adequadamente os alunos com deficiência e altas habilidades.

(E) Os apoios e os serviços de educação especial devem ser periféricos à educação regular para atender todos os alunos.

44. Segundo Goldfeld – É sabido que mais de 90% dos surdos têm família ouvinte.

Para que a criança tenha sucesso na aquisição da língua de sinais, é necessário que

(A) a criança frequente exclusivamente ambientes nos quais se utiliza a língua de sinais.

(B) a família também aprenda essa língua para que a criança possa utilizá-la para comunicar-se em casa.

(C) as pessoas da casa não utilizem a comunicação oral para evitar o constrangimento da criança.

(D) a família tenha ciência da impossibilidade de a criança estabelecer uma comunicação oral.

(E) a criança seja exposta o menos possível a qualquer outro tipo de comunicação.

45. Em situação de prática pedagógica, o professor do AEE (Atendimento

Educacional Especializado) poderá desconhecer determinados sinais relacionados ao conteúdo curricular. Diante deste novo desafio, esse professor, juntamente com o aluno surdo, poderá

(A) criar sinais numa reunião pedagógica com outros professores ouvintes.

(B) pesquisar na internet e, caso não encontre, desistir do conteúdo.

(C) ensinar através da linguagem oral devido ao desconhecimento dos sinais específicos.

(D) pesquisar, estudar e, se necessário, criar sinais com os alunos surdos referentes ao conteúdo programado.

(E) usar mímicas e gestos caseiros na sala de aula e incentivar os surdos a usar Libras na hora das refeições.

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46. Giordani (2004) cunhou uma expressão muito interessante para dar conta do que

“não aconteceu” com os surdos na escola: “as não-experiências escolares”. Os depoimentos abaixo denotam uma escola cujas experiências que marcaram o aprendiz não são experiências de construção de conhecimento, mas de atividades mecânicas de cópia, mais no sentido de agradar o professor, ou de fazer de conta que “estavam aprendendo”. Assim, o objetivo principal seria, sobretudo, aproximar esses aprendizes do padrão dito como “normal”.

Na escola só copiava e a professora furiosa só dizia: “Viu, tem que escrever!” Puxava a orelha se não escrevia certo, tava sempre corrigindo, tinha que copiar igual e demorava muito. A professora sempre apagava o quadro, escrevia, escrevia e apagava rápido. Tinha que escrever tudo sempre perfeito, não entendia, copiava aquilo e demorava enquanto meus colegas copiavam mais rápido.

(Homem, 28 anos).

A outra professora só copiava no quadro e eu copiava, copiava no caderno e, paciência, eu não entendia nada.

(Mulher, 32 anos).

A partir dos depoimentos acima, pode-se dizer que “as experiências não escolares” dos aprendizes surdos tinham como origem uma prática docente:

(A) comprometida com o aprendizado do aluno.

(B) emancipadora e crítica.

(C) ortodoxa e conservadora.

(D) clínica e reabilitadora.

(E) castradora e libertária.

47. O aluno com altas habilidades caracteriza-se por notável desempenho e elevada

potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos isolados ou combinados: capacidade intelectual geral e aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo e habilidade para abstrair; capacidade psicomotora e talento especial para artes visuais; capacidade de liderança etc. Tomando por base as diretrizes traçadas pela política educacional do Ministério de Educação, as alternativas utilizadas para o trabalho com esse aluno seriam:

(A) programas de enriquecimento curricular e programas de aceleração.

(B) classes especiais e programas de avaliação permanentes.

(C) programas de aceleração e classes especiais.

(D) atividades de enriquecimento curricular e classes especiais.

(E) programas de aceleração e avaliação intensiva.

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48. A surdocegueira consiste no comprometimento, em diferentes graus, dos sentidos

da audição e visão, os quais são considerados pela literatura como sentidos receptores das informações a distância. Os efeitos da deficiência auditiva e visual no desenvolvimento infantil estão relacionados ao grau e ao período de surgimento de cada um dos comprometimentos. É uma combinação de deficiência visual e auditiva, reconhecida como uma única condição de incapacidade e de limite.

Quando nos deparamos com uma pessoa surdocega pela primeira vez, não sabemos o que devemos fazer, não entendemos como aprendem, o que se deve considerar para tornar sua vida mais fácil, como explicar-lhe o que queremos, como compreende, como pode nos expressar suas necessidades e desejos. No âmbito educativo, torna-se necessário dotar a criança surdocega dos elementos listados nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

(A) aprendizagens centradas em experiências reais do dia-a-dia.

(B) Libras Tátil e Alfabeto Manual.

(C) Sistema Braille e tipos escritos ampliados.

(D) Sistema computacional DOX VOX.

(E) programas de comunicação alternativa.

49. O intérprete enfrenta vários problemas em sua profissão porque precisa:

I. saber os sinais pertinentes às diferentes disciplinas;

II. dominar as variações da língua no que diz respeito a diferentes faixas etárias dos alunos;

III. distinguir os interesses dos diferentes grupos sociais;

IV. ter domínio das diferentes línguas de sinais faladas em todo o mundo;

V. ocupar seu lugar em sala de aula, de modo a desempenhar bem o seu trabalho, sem incomodar o professor e os ouvintes, estando visualmente acessível para o aluno surdo.

Analise os itens acima e assinale:

(A) se apenas os itens I e IV estiverem corretos.

(B) se apenas os itens IV e V estiverem corretos.

(C) se apenas os itens II, III, IV e V estiverem corretos.

(D) se apenas os itens I, II, III e V estiverem corretos.

(E) se todos os itens estiverem corretos.

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50. A presença de alunos surdos nas escolas de Educação Infantil traz para esse

nível de ensino questões relativas ao uso de diferentes línguas. Sobre essas questões, analise as afirmativas a seguir:

I. A presença do intérprete não é indicada nessa etapa da escolarização.

II. São necessários profissionais que tenham domínio da Libras, que pensem estratégias pedagógicas que contemplem as necessidades das crianças surdas.

III. A inserção de um intérprete de Língua de Sinais (ILS) em sala de aula não assegura que as questões metodológicas sejam alteradas para contemplar todas as necessidades educacionais especiais do aluno surdo, já que nas séries iniciais a criança se encontra ainda em desenvolvimento linguístico, enquanto nas séries mais adiantadas o aluno já está amadurecido e tem condições linguísticas mais consolidadas.

IV. Deve haver possibilidades de organização de um atendimento bilíngue, entre outros, com crianças que estão em processo de aquisição de língua e linguagem.

Assinale:

(A) se apenas a afirmativa I estiver correta.

(B) se apenas as afirmativas II, III e IV estiverem corretas.

(C) se apenas as afirmativas II e IV estiverem corretas.

(D) se apenas as afirmativas I, II e III estiverem corretas.

(E) se nenhuma afirmativa estiver correta.

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