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Anno I Quarta-feira 35 de> Slarço de 18C8. Numero <fê§ , , g ...¦¦¦Li~iiiæL -' ' " ¦ ' " ' & ¦--"—-— "-¦'¦-' ' '¦—"¦-"-—--..I—,-- . ii¦——i-ii.i',.i..—H..I....I, ,.. ..i-,.,i.i . i n .. i i L..—... (LJORNÃTdO ÈÉÀRÁ PUBLICA-SE DÍARfÁMI33ST13y A I?XCE.P-I|ASS1Ü.\'.UTIUS* ;f A«.A.A. 'üAWT^L P0íí AJffNÕ làiKSj FOR e ME- CAO DOS DIAS IMMEDIATOS AOS DOMINGOS E DIAS|/ES G:B.y. FAI1A O JlVTKMÍOll K PEOVJ.x\ClAS POR ANNO ÜS DE GUARPAíA' RUA FORMOSA N, 89. ... U^:RS, 1>Ó1Í MEZKS '"7:1-18. PAGAMENTOS ADIANTADOS. PAUTE OFFICIAL. GOVERÉ PlÒviSClit t I Covw."Relatório apresentado Éxm. Sr. presi- 'dente da provincia'Dr. Pedro Leão Velloso, pela commissão encarregada 'rieste municipio deãpre- sentar suas informações acerca dos "ramos de in- dustria mannfactora ri elle exisimtes. A commissão por V. Exe nomeada, em virtude do aviso do ministério da agricultura, commercio e} obras publicas, para prestar informação sobre o, es-* tado (ia industria unmüfactora e fabril n'este muni-, cipio, tem a honra de apresentar á V. Esc. o seu relatório, secundo os dados cotlegidos pelo..exame o informações a que procedeu, com relação aseme-* lhanto ohjeclo.. , Não exisiem 11'esle'miinicipin fabricas ou c>flleinas do espécie alguma : o deprecia mento em que geral- mente polo centro se achão as artes, á causa para que não nas cultivem, senão alguns indivíduos tão faltos de recursos que apenas cifrán a sua oceupnçào ar- tislica cm satisfazer enenmmenèlas que lhes são feitas pqr particulares : estes ilimitados Jc pequenos opera-; rios irubalhão por si somente sem o auxilio de ma- ohhlase ò.concurso.de outros operários,tendo quan- do muito raras vezes algum dissipulo.Em geral os processos empregados para obtenção; dos limitados artigos da .industria, manufaclora e fa-; hril do uuinicípio, ?e pode dizer, sem exaeeração, que quasi nenínnn melhoramento têm recebido, des- de a sua primiliva.iuinulucçáo lio paízi. .i} .,. Asniiii, por exemplo,: para. manufact.nraçâo do pauno do algodão c redes, ainda,se emprega a mos-: ,na espécie de tear, cujo "u-*o remonto á eras. pri-; milhas: ã'h|se urde á muito custo um pauno gros- seiro, que yniciimeutfi se presta ap, uso dos campo- nei's. As redes, ptíflin, que igualmente se obtém, mediante esse processo rude'; são-tidas, não obs- tante. em grande apjeci»-. Depois d'este artigo lemos {1 farinha de. mandioca, a qiinl.ó fabricada por„meio de um marhin>mo tosco e pesado^ lendo por.motnr à forca do homem; sendo, uni ppuco móis expedito, e ' aperfeiçoado o processo das bolandeiras muito pou- co uiado, movidas por cavallos, ou bois, cujos ma- ChinismosVosãoapplicádbspara ralar a ma/ndiuca ; c ii'eateestado é levada á uma pesada prensa de rnadei - ra, d'onde tirada* a 'ma$'sn,è ^'•sla a torrar sobre li- jollos ou lages dispostas em fôrma de ládrilbo, assen-i tes em arcos.; , A caí de pedra, que apenas fabrica para o con- suiiimó dn lugar, é obtida por um prdcessii imper- feitissimo : é lim forno de forma quadrada, em 'cujo inleriorarruinão a pedra -calca rea,-; depois de. bem tapado na parle s-uperioi',| 0'Mu-lhe üm fi.gó inten*- sissimo.no inferior, "em um vão que deixão entre o cíiãü e a pedra, resultando u'ahi que fique inutilizada gran.le;.parte-dJesta p,edra, que por este mauproces- soiià" chega acalsinar.. A pedraçalcareaéem ge- ral 11'rsle município de.superior qualidade. ,.Sendo este municipio exclusivamente erendor,; pouco ou nenhum .resultado se tem obtido íi-esse ramo de industria, tâò fecundo em productos de di - FOLHETIM- Coaifíileiicias, [Continuação do ri. 66.) XI. Çom effeto sahimos para unia sala imme.liata. —Aqui, disse-lhe eu, poderás 1'allar sem que denuncies, fcííhr, dize-me o que se passou, por que cií lenho uma contradani;a que não quero per- .1 - - der.-. ,. .- .. ¦¦ ., ã& .,-.,. ; .. Vistes que o meu p;ir u'esóa quadrilha foi.., —Regina, interrompi logo. :p~rm~~;i ;. Ao terminar a quadrilha, ella acceitou um passeio, e conversamos alegremente. Dcusignal á uma polka. ÜSr. não vai dançar? perguntou- ine ella.—Não. Senhora, lenho ale idéias exquesitas acerca d'essa dança 1—Orno?! perguntou-mç felini- rada—Si eu tivesse no inundo unia mulher que me .,..,.,.cn nue nudesse conmrehender todas as dedi- cações do meu affoclo, essa mulher leria sem du- vida nenhuma no meu semblante o ciume que me causa essa dança infernal.-E' lão innocente, dis- se-me cila.—Mas a Sr.a a evita sempre. IVeste Versas nniurèzas. Tre/, artigos, pois.exiVtem apenas n*este municipio provenientes d'esle ramojde indus-- tria, cujoè'processos empregedos Cm sua fabrica-' ção, estando muito longe do apwfeieoíimento que era para desejar que tivessem, pela sua grande im-, portancia níclámão a mais decidida pruleeçào dos' poderes do Listado.: São estes artigos: o queijo*-manteiga ca s dia. Quanto ao queijo, u processo empregado para o sua fabricação, lem sido.sempre um e invariável. Posto o leite em uma billia, applicam-lho uma., porção da parte scir.üsíi (lo leite, nino qual de ves-: pera immergeni uma parle da víscera da vacca, á; que chamam coalho, o que lhe serve de ácido. Com este imperleitissiirio processo, lavam a coalhada com a parle liquida,quando fica á fogo lento em uni ou- tro vaso para isso apropriado, até quo tome a mes- nia, á capricho du fabricante, uma.certa consislen- cia. JN'esle eslado seriarão a coalhada cosida da parle liquida, enxugam-na em pauno de algodão ; dividèin-na em pequenas migalhas.e salgam-ha sem o menor rnelliodo. Isto feito, levam-na fíiialmeuto á uma prensa de; madeira toscamente preparada; ,e assim está feito: o queiju (lecoatho ou prensa, comu vulgarmenlo são conhecidos.¦ ,., < '»(< ••¦.. Quanto á manteiga, de nem um processo pro- comemos, apparece aquelle moço pede-lhe a honra uma polka, e cllasem liesilação, deix-u-me no meio da sala, quasi petrilicad.. —Fustcum desusado... —Porque?m i\ tua theoria devia ser sempre o inverso do que seliles. o devias conhecer. Tuas palavras importavam uma ordem oii um capricho infantil, (í'císcs que custumam ter os que atravessam uma phase como a em (jne te achas. Qualquer moça, ainda a mais estranha, se deixasse de dançar uma pollía, ou ficava escrava de li meàinu, ou de lua theoria. . » ,. . ¦• -, .,. —E não tenlio hoje direito á exigir delia... —Tu.. .Andaisâs cegas. —Ao menos não lenlíp sido rçpellido ale hoje. —Tambom.. .não tens sido correspondido. —E's severo...^ —Sou imparcial. ¦==. Quem. sabe? . —Acho que tens rasão em me considerar teu ri- vai. p tempo dc sermos francos. O logar é mo- nus próprio para confidencias, do conlrario eu te diria que le odeio... E's um pérfido. —Porque tenho sido pérfido-'' priameiite tlito, servirão ainda os creadòres, para sua fabricação..'."'_' '_' s \ manteiga da nata, geralmente usada nos cer- toes, é ã unicà fabricada nesle município. Sen processo consiste em levar a nata ao lume e extra- hir a parte oleosa, do que usam para adubo das viahi.las.'''*• ; A'fabricaoão da sola, é atò hoje a mais rude c imperfeita que se pode imaginar. O seu processo cühsistevna infusão do couro em pV>IIn, na ciiiza de° luida èm água', cxirahiiido d'esta fôrma a parle pel- lfisá, levam então 0. couro á uma goldra tintura Coita casca ;dé aiigico, áondo a conservam dc in- íusâó a'tè o; ponto'dè süpporci'n-na cprtidá'. Odejjositò em que se põã o couroá Corlir, sãò tanques 011 praticados' na lâg.e ou levantados de . pedra e"cal: ahié posto o couro ria referida goldra por entre diversas camadas da casca do mesmo an- gico, e opera-se todosos' dias á mesma applicação rta casca, substituindo-se sempre a do dia anlece- dente por outra. ;' '• "'*''•' :; ' A produeção annual n!'eslés artigos é apenas suf~ íicienle para o coiísummo do logar, excepto o queijo, que nos annos abundantes para expor- tar om pequena escala para o mercado d'essa ca- pitai. - ' » \, " 1 '• ' v- " "s ' ' : Todos esses productos, quetemoâ falindo, se pôde dizer que nem um 'aperfeiçoamento sensível tem experimentado, e assim continuarão,em quan- to senão removerem as causas, que impedem o de- senvolvimenio industria gir geral. Taes são, entre outras causas: •. ' .>. A crassa ignorância que reina entre tantas ça- lYiadâs da população não exceptuatido a dos crea- dores: - •; ;. " ;* ; ¦'>¦ ¦ *•' '' A falta de arlistas^habilitados e peritos líosdi* versos ramos da industria fabril: A dilTiculdóde nos meios transporte, proveniente da falta absoluta de urn bom syslhema de viação; mui particular* monte entre esta villa e a de Maranguape, e bem assim d'aquella para a serra de Baturité. Compenetrado d'esta grande- necessidade a as* sembléa provincial decretou «ma verba- de quatro contos de réis para a abertura dc uma estrada entre esta villa e a de Maranf;üape,cujactnprezachcgan- doa ser arrematada, infelizmente ficou cm embrião. Uma oulra disposição da mesma assembléa aülo» l..—¦ II ¦¦ ¦¦-¦¦ I- I I -I -¦¦ I I I ¦ I—¦! ¦ i—¦¦¦¦— —•#-, —Porque és um infame.) -r-l\lèu Deus, redargi-lhe com tüJosangqe frio, que culpa tenho eu que sejas tão sem ventura. —Tu me trahislei —E porque nâo tu á inim ? Quem chegou pri- meiro?; ¦•:; ,!v N'cate iiilerim a musica deu aviso para uma, quadrilha. Era a que Regina,me tinha destinado. —Horacio, lenho um compromisso na sala, Adviuhas? —Prohiho-lequH folies mais em meu nome. —Talvez le faça o favor. Cou\ém -nos isto. xii,. ¦; .'.„,.¦ ; Corria sala, e nas grandes filas de -encantada* res cysnes, um sobre-saia logo, pelo seu talhe es-j belto e nobre, como que reconhecendo sua própria magestade.e a superioridade de todas as suas sedu- cões e belleza. —A Sr,* esqueceu-se, talvez...... . De que o Sr„ é máo para commigo? retor- quiu-me ella com o mais inlelligente surriso, —A Sr.a sabe que o não sou —E como suppoz que eu podia.esqucccl.-o? dissç ella.erguendo-se.e enlí.içando no meu, ó seu bre. co de esmerado contorno.

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Anno I Quarta-feira 35 de> Slarço de 18C8. Numero <fê§, , g ...¦¦¦ i~ iii

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(LJORNÃTdO ÈÉÀRÁ PUBLICA-SE DÍARfÁMI33ST13y A I?XCE.P-I|ASS1Ü.\'.UTIUS* ;f A«.A.A. 'üAWT^L P0íí AJffNÕ làiKSj FOR e ME-

CAO DOS DIAS IMMEDIATOS AOS DOMINGOS E DIAS|/ES G:B.y. FAI1A O JlVTKMÍOll K PEOVJ.x\ClAS POR ANNO

ÜS DE GUARPAíA' RUA FORMOSA N, 89. ... U^:RS, 1>Ó1Í Cí MEZKS '"7:1-18. PAGAMENTOS ADIANTADOS.

PAUTE OFFICIAL.

GOVERÉ PlÒviSClitt

I

Covw."Relatório apresentado aò Éxm. Sr. presi-'dente da provincia'Dr. Pedro Leão Velloso, pela

commissão encarregada 'rieste municipio deãpre-

sentar suas informações acerca dos "ramos de in-

dustria mannfactora ri elle exisimtes.

A commissão por V. Exe nomeada, em virtude

do aviso do ministério da agricultura, commercio e}

obras publicas, para prestar informação sobre o, es-*

tado (ia industria unmüfactora e fabril n'este muni-,

cipio, tem a honra de apresentar á V. Esc. o seu

relatório, secundo os dados cotlegidos pelo..exameo informações a que procedeu, com relação aseme-*

lhanto ohjeclo. . ,Não exisiem 11'esle'miinicipin fabricas ou c>flleinas

do espécie alguma : o deprecia mento em que geral-mente polo centro se achão as artes, á causa para quenão nas cultivem, senão alguns indivíduos tão faltos

de recursos que apenas cifrán a sua oceupnçào ar-

tislica cm satisfazer enenmmenèlas que lhes são feitas

pqr particulares : estes ilimitados Jc pequenos opera-;

rios irubalhão por si somente sem o auxilio de ma-

ohhlase ò.concurso.de outros operários,tendo quan-do muito raras vezes algum dissipulo. •

Em geral os processos empregados para obtenção;

dos limitados artigos da .industria, manufaclora e fa-;

hril do uuinicípio, ?e pode dizer, sem exaeeração,

que quasi nenínnn melhoramento têm recebido, des-

de a sua primiliva.iuinulucçáo lio paízi. .i} .,.

Asniiii, por exemplo,: para. manufact.nraçâo do

pauno do algodão c redes, ainda,se emprega a mos-:

,na espécie de tear, cujo "u-*o

remonto á eras. pri-;milhas: ã'h|se urde á muito custo um pauno gros-

seiro, que yniciimeutfi se presta ap, uso dos campo-

nei's. As redes, ptíflin, que igualmente se obtém,

mediante esse processo rude'; são-tidas, não obs-

tante. em grande apjeci»-. Depois d'este artigo lemos

{1 farinha de. mandioca, a qiinl.ó fabricada por„meiode um marhin>mo tosco e pesado^ lendo por.motnrà forca do homem; sendo, uni ppuco móis expedito, e

' aperfeiçoado o processo das bolandeiras muito pou-

co uiado, movidas por cavallos, ou bois, cujos ma-ChinismosVosãoapplicádbspara ralar a ma/ndiuca ; cii'eateestado é levada á uma pesada prensa de rnadei -

ra, d'onde tirada* a 'ma$'sn,è ^'•sla a torrar sobre li-

jollos ou lages dispostas em fôrma de ládrilbo, assen-ites em arcos. /¦ ;

, A caí de pedra, que apenas sé fabrica para o con-suiiimó dn lugar, é obtida por um prdcessii imper-feitissimo : é lim forno de forma quadrada, em 'cujo

inleriorarruinão a pedra -calca rea,-; depois de. bemtapado na parle s-uperioi',| 0'Mu-lhe üm fi.gó inten*-sissimo.no inferior, "em um vão que deixão entre ocíiãü e a pedra, resultando u'ahi que fique inutilizadagran.le;.parte-dJesta p,edra, que por este mauproces-soiià" chega acalsinar.. A pedraçalcareaéem ge-ral 11'rsle município de.superior qualidade.

,.Sendo este municipio exclusivamente erendor,;pouco ou nenhum .resultado se tem obtido íi-esseramo de industria, tâò fecundo em productos de di -

FOLHETIM-Coaifíileiicias,

[Continuação do ri. 66.)

XI.

Çom effeto sahimos para unia sala imme.liata.—Aqui, disse-lhe eu, poderás 1'allar sem que

té denuncies, fcííhr, dize-me o que se passou, porque cií lenho uma contradani;a que não quero per-.1 - - •der. -. ,. .¦ .- .. ¦¦ ., ã& .,-.,. • ; ..

Vistes que o meu p;ir u'esóa quadrilha foi..,—Regina, interrompi logo. :p~rm~~;i ;.— Ao terminar a quadrilha, ella acceitou um

passeio, e conversamos alegremente. Dcusignalá uma polka. — ÜSr. não vai dançar? perguntou-ine ella.—Não. Senhora, lenho ale idéias exquesitas

acerca d'essa dança 1—Orno?! perguntou-mç felini-rada—Si eu tivesse no inundo unia mulher que me.,..,.,.cn nue nudesse conmrehender todas as dedi-

cações do meu affoclo, essa mulher leria sem du-vida nenhuma no meu semblante o ciume que mecausa essa dança infernal.-E' lão innocente, dis-se-me cila.—Mas a Sr.a a evita sempre. IVeste

Versas nniurèzas. Tre/, artigos, pois.exiVtem apenasn*este municipio provenientes d'esle ramojde indus--tria, cujoè'processos empregedos Cm sua fabrica-'ção, estando muito longe do apwfeieoíimento queera para desejar que tivessem, pela sua grande im-,

portancia níclámão a mais decidida pruleeçào dos'

poderes do Listado. : •São estes artigos: o queijo*-manteiga ca s dia.Quanto ao queijo, u processo empregado para

o sua fabricação, lem sido.sempre um e invariável.Posto o leite em uma billia, applicam-lho uma.,

porção da parte scir.üsíi (lo leite, nino qual de ves-:pera immergeni uma parle da víscera da vacca, á;que chamam coalho, o que lhe serve de ácido. Comeste imperleitissiirio processo, lavam a coalhada coma parle liquida,quando fica á fogo lento em uni ou-tro vaso para isso apropriado, até quo tome a mes-nia, á capricho du fabricante, uma.certa consislen-cia. JN'esle eslado seriarão a coalhada cosida daparle liquida, enxugam-na em pauno de algodão ;dividèin-na em pequenas migalhas.e salgam-ha semo menor rnelliodo.

Isto feito, levam-na fíiialmeuto á uma prensa de;madeira toscamente preparada; ,e assim está feito:o queiju (lecoatho ou prensa, comu vulgarmenlo sãoconhecidos. ¦ ,.,

< '»( < ••¦..

Quanto á manteiga, de nem um processo pro-

comemos, apparece aquelle moço pede-lhe a honradê uma polka, e cllasem liesilação, deix-u-me nomeio da sala, quasi petrilicad..

—Fustcum desusado...—Porque? m— i\ tua theoria devia ser sempre o inverso do

que seliles. Já o devias conhecer. Tuas palavrasimportavam uma ordem oii um capricho infantil,(í'císcs que custumam ter os que atravessam umaphase como a em (jne te achas. Qualquer moça,ainda a mais estranha, se deixasse de dançar umapollía, ou ficava escrava de li meàinu, ou de luatheoria. . » ,. • . ¦• -, .,.

—E não tenlio já hoje direito á exigir delia...—Tu.. .Andaisâs cegas.—Ao menos não lenlíp sido rçpellido ale hoje.—Tambom.. .não tens sido correspondido.—E's severo... ^—Sou imparcial.¦==. Quem. sabe?

. —Acho que tens rasão em me considerar teu ri-vai. p tempo dc sermos francos. O logar é mo-nus próprio para confidencias, do conlrario eu tediria que já le odeio...

E's um pérfido.—Porque tenho sido pérfido-''

priameiite tlito, oé servirão ainda os creadòres, parasua fabricação. .'."'_' '_' '¦ s

\ manteiga da nata, geralmente usada nos cer-toes, é ã unicà fabricada nesle município. Senprocesso consiste em levar a nata ao lume e extra-hir a parte oleosa, do que usam para adubo dasviahi.las.'' '¦ '*• • ;

A'fabricaoão da sola, é atò hoje a mais rude cimperfeita que se pode imaginar. O seu processocühsistevna infusão do couro em pV>IIn, na ciiiza de°luida èm água', cxirahiiido d'esta fôrma a parle pel-lfisá, levam então 0. couro á uma goldra oü tinturaCoita dá casca ;dé aiigico, áondo a conservam dc in-íusâó a'tè o; ponto'dè süpporci'n-na cprtidá'.

Odejjositò em que se põã o couroá Corlir, sãòtanques 011 praticados' na lâg.e ou levantados de .pedra e"cal: ahié posto o couro ria referida goldrapor entre diversas camadas da casca do mesmo an-gico, e opera-se todosos' dias á mesma applicaçãorta casca, substituindo-se sempre a do dia anlece-dente por outra. ;' '• '*''•' • :; '

A produeção annual n!'eslés artigos é apenas suf~íicienle para o coiísummo do logar, excepto oqueijo, que nos annos abundantes dá para expor-tar om pequena escala para o mercado d'essa ca-pitai. - ' » \, " 1 '• ' v- " "s ' ' :

Todos esses productos, dè quetemoâ falindo, sepôde dizer que nem um 'aperfeiçoamento sensíveltem experimentado, e assim continuarão,em quan-to senão removerem as causas, que impedem o de-senvolvimenio dá industria gir geral. Taes são,entre outras causas: •. ' .>.

A crassa ignorância que reina entre tantas ça-lYiadâs da população não exceptuatido a dos crea-dores: - • •; ;. " ;* ; ¦'>¦ ¦ *•' ''

A falta de arlistas^habilitados e peritos líosdi*versos ramos da industria fabril: A dilTiculdóde nosmeios dé transporte, proveniente da falta absolutade urn bom syslhema de viação; mui particular*monte entre esta villa e a de Maranguape, e bemassim d'aquella para a serra de Baturité.

Compenetrado d'esta grande- necessidade a as*sembléa provincial já decretou «ma verba- de quatrocontos de réis para a abertura dc uma estrada entreesta villa e a de Maranf;üape,cujactnprezachcgan-doa ser arrematada, infelizmente ficou cm embrião.

Uma oulra disposição da mesma assembléa aülo»

l..— — ¦ II ¦¦ ¦¦-¦¦ I- I I -I -¦¦ I I I ¦ I— ¦! ¦ i—¦¦¦¦— —•#-,

—Porque és um infame. )-r-l\lèu Deus, redargi-lhe com tüJosangqe frio,

que culpa tenho eu que sejas tão sem ventura.—Tu me trahislei—E porque nâo tu á inim ? Quem chegou pri-

meiro? ; ¦• :; ,!v

N'cate iiilerim a musica deu aviso para uma,quadrilha. Era a que Regina,me tinha destinado.

—Horacio, lenho um compromisso na sala,Adviuhas?

—Prohiho-lequH folies mais em meu nome.—Talvez le faça o favor. Cou\ém -nos isto.

xii,. ¦; .'.„,.¦ ;Corria sala, e nas grandes filas de -encantada*

res cysnes, um sobre-saia logo, pelo seu talhe es-jbelto e nobre, como que reconhecendo sua própriamagestade.e a superioridade de todas as suas sedu-cões e belleza. •

—A Sr,* esqueceu-se, talvez...... .— De que o Sr„ é máo para commigo? retor-

quiu-me ella com o mais inlelligente surriso,—A Sr.a sabe que o não sou •—E como suppoz que eu podia.esqucccl.-o? dissç

ella.erguendo-se.e enlí.içando no meu, ó seu bre.co de esmerado contorno.

Page 2: PAUTE OFFICIAL. - BNmemoria.bn.br/pdf/720291/per720291_1868_00068.pdf · da provincia'Dr. Pedro Leão Velloso, pela commissão encarregada 'rieste municipio deãpre-sentar suas informações

JORS\L 1)0 CEARÁ.¦tf?" 3S2S asse asas "3E2SSB

rison ii essa presidência para mandar vir da Euro-pa hábeis íabricadores do queijo c da manteiga, em-preza essa que tarnbem abortou.

A commissão, com a suecinta narração que fez,jii-ga ter suuVumtcmcnlc satisfeito a quanto exigiuV. Exci-', nao podendo ser mais minuciosa em suainformação pela exiguidade do ássumplo sobre queteve de tralar com relacãb a este município,

Sala dns conferências da 'commissão em 26 defevereiro de -Ist.8.—/)í/Wo PortunaPessoa.--Fran-cisco de Paula Souza Leão. =Mandel Luiz de Ma-gulhâcs—Cuiúormo.—Jôsé Nunes dc Mello, oífíeialmaior.

te, engenheiro chefe da repartição das obras pubÜcas, renletlendo folhos dos operários das obras pu-blicas.—Remettido ao Sr. inspector da lhesoura-ria provincial, para pagar em termos.

Ò mesmo funecionario, dos operários das? obrasda fortaleza.—Remettido á thesouraria de fazenda,para mandar pagar em lermos.

Iâ&p'c'(!icnl'e'iloc8i& 38- dc^feVé***©1?!'©',

V SUCÇÃO.

Ofíicios.=-/Vo juiz de direito d'esta capital.—N. :l.—Hemello á V. S. o requerimento, documentado,,em quo Manoel Ribeiro de Mello, residente na pu--voacão da Pacaluba, termo de Nlaraiiguapc, pedepara ser provido nos oflicius de justiça da villa deJaguaribe-mirirn, afim de que V. S.\ na conformi-.dade dó aviso de 16 de marco de -í S6í, informe so-'bre aè habilitações e mérito d-aquclíe peticionario,''declarando éxpliciiamenie=si elle se acíia nas con-dicções de merecer o provimento, que pede.

Ao do A"qiiirnz.=N.'S.=Tendo sido devolvidos,com o aviso do minislerio da justiça, datado dc 2%de janeiro dò corrente anno, as petições juntas de,José Marcos deCastro e Silva Filho,Francisco 5eVe-'riân'0 Façanha Sidou é Honoralo Ferreira dos Santos, pretendentes aos officios de justiça d'esse termo.'afim de ser ouvido o respecijvo juiz rtíiinicipiál elTec-tivo, énão tendo elle, até esta data, entrado no ex-ércicio do seu cargo; cumpre que Vmc,em faltad'aquelle juiz, dé conformidade com o aviso de 15demarco de-1865, informe à esta presidência sobreas habilitações o mérito de cada um dos peticioiia-rios ; declarando explicitarrienle=^si estão no caso demerecerem a graça qiie impetram'.

98 SECÇÃO.

JOUNAL 1)0 CEARA

Officios.—Devolvo-lhe, assignado, o titulo deaforamento de ferras de marinha, passado a ManuelNunes de Mello, como V. 5. solicita em ollicio ri'.27, dotado dé hontem.

•Ato administrador geral dos correios.±=N. 17.—:Entregue Vmc. os malas, que tem de conduzir o va-por lppjucaúó o porto do Acaracú, á tempo depo»der partir o mesmo vapor na dia 2í do corrente,«icz, As jfúa*'horas da tarde.

Dou-se iciencia á respectiva agencia.

MWAC1Í05 í)0 DIA 22 DE FEVE11KÍR0.

Officios.

Bacharel José Pompeud'Albuquerque Cavalcan-

Emqiianlo nâo se formava o Quadro para adança, Regina pediu-me para leval-a á um grupodc moças suas amigas, que a queriam saudar pelabrilhante estreia na polia.

Horacio eslava ao lado de uma d'ellas, comquwn ia dançar. Entendeu que devia disfarçar o.seu despeito; por nioio de uma lisorija, ou um ga-:lanteio. Não sei si já notou que eu e ella damos-lhe um tratamento menos cerimoninso. t). Luisaprohibiu-nos rjue a tratássemos por V. Exe.—Ho-racío quiz ser d'esla vez desobcdici.te.

—Minha senhora, admirei-a tambem níuito.—Por tão pouco ?—Fiquei tão absorto quando V. Exe, polkava,

que nem me recordo se além de V. Exe. alguémmais existia n'esle salão.

—Ah 1 exclamou ella, o Sr. ainda pensa quenos agradam esses elogios quo oíTonde-rh as nossasamigas?

—-Obrigada, muito obrigada pela finesa, dissecom fingido pesar D. Chiquinha, que com elle iadançar.

—E nós todas lhe somos lambem muito gratas.O seu despreso por nós é tão delicado...

—üo certo, disse uma amiga de Regiua, maismaliciosa do que as outras; c nem devemo-nos of-

FoilTALKZÂ', 23 PE JHAKÇÒ DE Í8G8.

Fe st «a iva'è 5 o rt a h

Os grandes dias nacionaes, que recordam dá-Ias gloriosa.1] nos íastos brilhantes da historia deum pivô, sâo seriipro saudados por entre as eííü-soes dos mais 'patrióticos sentimentos.

Recordam memoráveis feitos coni que nossos «iri-repassados souberam iUuustrar as paginas do nossahistoria, marcando cada uma d Vilas com o scilo denossa potente vi'ri lida cíe.

Ò dia de hiijè é, para i:ós os brasileiros, óê\o qlne prende as conquistas da liberdade, ao

grande monumento ila çivflisúçáo inodcrna~-a lei!Sele de setembro sem vinte"e cinco dc março,

séria o despedaçamento do disuolismo, sem os bene-ficios que aspiram cs povos no verdadeiro regirnenliberal.

Seriamos independentes, com as oseillaçues éinst ahi 1 idades das nações, que não souberam fir-mar sobre sólidos fundamentos a liberdado e a re-;

preseiilação despovoa, 'cousiliàdas com a. mouarchiâíconstitucional.

Esse consórcio sublime da liberdade com 3 lei,e do qual emanam a felicidade social e o progres-so, é o justo orgulho dé nossa chiíisação.

Vinte ccinco dc março resolveu, o grande pro-blema de nossa nacionalidade, e deu á familia ora-sileira um ãlcor.ão para guiar-se no culto de suas.'instituições é de sua liberdade.

Saudámos, pois-, o dia de hoje com» aquelle

que symbolisa a consagí ação do systema represen-talivo no Brasil.

Cortejo.—Por ser hoje o dia u-nniversario d°juramento da Constituição jpolilica do Império,'have-rá cortejo no palácio dapresidcncia,a -1 hora da tarde.

Fará as honras du estylo uma brigadaila guardanacional da capital.

Noticias àà guerra.—Hontem recebe-frios moticias do theatro da guerra por via do Ara-caty, e eis oqueá respeito diz uma caria de pessoafidedigna.

J'E' nòute è'á pressa lhe vou escrever esla, só-.mente para Ifie dizer que a noticia 'qué lhe dei nacarta de nojjé sobre a tomada de Àssúmpção, é a se-guinte ;:

"A barcaça Maria-Apielia sálíio de Ferriombu-"co ao amanhecer do dia 17 do corrente e ás 10 horasda manliá do mesmo dia chegou um vapor do Rio(oinglezj trazendo n noticia de achar-se tomada As-súmpgão sem um lirõ,e que a. parte dc nossa esquadra'qúe írarispoz Humaytá, já tiíihá tomado grande por-cão de viveres, que vmt\*mi para kopéz'.

«A barcaça trouxe essa noTÍcia poV-teVse demoradodiae meio ha Paraliyba, onde'mora o mestre d'ei Ia,'e

alii chegou, antes da sahida (Vefh para aqui, umajangada mandada pelo negociante fcinWnn, qüe seachava cm Pernambuco, com esla noticia, que devemeftecer credito, porque o mestre qüe á da c pes-s ia sizutiá'.

«Tenho por isso o praser dé commuuicar-ílíemais está noticia .glorios.i do nosso exercito e esqua-dra.»

Cftn|lifô.==0 Citado do cambio tíâ praça 'dò'Ceará, até 21 do 'papjado crà o seguinte':

Sobre Londres m/á-íó, d., valor nom.Sobre Portugal Í8S—195. '»SoberaVios a i2& é I2:50Ò; descontos á 12 porcento.

% áfiorfloSuI—Espera-scamáiinã'um'(Ío3rapnres da companhia brasileira, procedente do Rui eescalas'.

NOTICIÁRIO*lEiBiijatMfu© de iro^à.—

'•EmBarcahm'

com destino á corte, uoCruzciro dó Sul 16 guardasdcsignaifos, 22 recrufas, -í libertos, 2 voluntários da,pátria, 2 voluntários do exercito; au lodo -í2 pra-ças-.

í>ojiaca-.—Voltou hontem pela rnannS doAcaracú. o vaporÍfioJM,úa Companhia 'Perriam-búcana, elioritem mes:hio;á tarde, seguiu pára b Re-nfe e escalas.

oslafetaspara ussegòiiifes poirios do interior dá pro-Vincia í

Mecéjãna; Àquiraz, ^oniè-mor, Cascavel; Su-catingíi', Pirangy, Aracaty, Paripáeira, Passagem

fdas Pedras, Mu lamba, Caiçara; União, S. Bernar-do das Russas, Limoeiro, Taboleiro d'Àreia, Mora-da-Nová-, S.Juúo, Livrãrnento, S. Rosa, íaguaribe-

fender com uma preferencia, a que D. Regina tal-Vez tenha direito.

—Apoiado, c!kcinrn:àVa'm todas.—Protesto, aceudiu Regina, com-ás faces quasl

em brasa.— V. Exe. admilie unia explicação, acudi eu,'

com pena do pobre Horacio.—Si é para definir o meti pensamento, dis-

penso sua intervenção. VV. EExcs. querem atibn-der-me? aceudiu elle um.tanto assomado.

Kcão foi mais possivel. As mocas desataram á rirtodas á um tempo, formando assim um choro demelodiosas cascatas,e debandaram-se Sem que Ho-racio saísse da critica situação em que se 'collocara.

XII.

Meu primo, ponha de parte os sentimentos que;lho vou revellando, não queira rasgar já a cortinaque occultava a paixão que o dia logo entre mime Horacio lhe fez conhecer, e veja si o seu jiiizoimparcial e insuspeito combina ou não com o meu.

Devia Regina nVquelia occasião deixar dè dán-car a polRa para que foi convidada ? ISJõo. Si o fi-zesse, Horacio teria snrprehendtido um sentimentoque elle procurava dispéflar. No seu uilyrío tudoora motivo para susncitíus, que lhe cuiivinham, I

Em geral, as mulheres, q;uanAo sabem que sãoamadas•( hão faliu d'éssa's mulhtíVes \liígnres, quefasçrn do amor o seu captiveiro) |'roc'(](íém, paraconi aquelles que a seguem, com 'tini dispotismo ler-ri vel.

Não querendo ceder ás dèrnonslrações de umapaixão que pôde minto bem ser um ineleóro noceu de nossos primeiros atTectos, fascrn com queaquelles 'que as adoram purifiquem as lavas dachama interior, fia agonia extrerna do .sacrifício.

Ilegina, Vú's'ta pàrtc, não fora iim mysterio.fíisfeí coni a rillivez de seii espirito, a idéia oreul-ta que ençerraVam aqueilas palavras. Si ella nãotivesse dançado aquella polia, féria descido muitosdegráos de seii ihroho; deliria de ser «i rainha domais gracioso dispolièmo. D'alli eui diante seriaa vasalla Submissa á bbdécér os caprichos desenconquistador.

E demais.. .Regina ó amava?Entendo que nao devo proseguir sem expor-

lhe meus pensamentos.Não posso mais dissimular

"minha paixão.

Quer saber somo atinai rios declaramos rivaesum dó outro?

{Continua.)

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mirim, Bôa-Vistn, Pereiro, Cachaço, Sacco da Orô-lha, Àrronches, Maranguape, tubatinga, Jubaia,Tucunduba, Canitidè, Calçara, no mesmo, (Juixera-mobim, Boa-Viageríi,, Siliá,;Maria, Perpira, tedráBranca, S. João do Príncipe, Árneiroz, Flores, Bebedouro,. Cqcocy, Marrecas, Soure, ImperatrizAracaty-Assu ltapipóca..$,. IJento , d'AiriontaArraial, Assupmcão, S. Cruz, S. Francisco oVÍJru-buretama, Sobral, Lapa, S.Quiteria, Barrado Ma-caco, Ácaracú, Alrnofala, Tucunduba, no Acaracú,S. Anna, Meruóca, ipú, S.Gonçalq,,Campo Grande,Tamboril,. Granja, Amarração, íboas;<ü. Várzea-Grande, Villa-^içosa,, S. Bouiecdito, 3. Pedro daViçosa, Si u pé, Para si nho, Trahiry, Mundahú, PriiHcipe Imperial, e Pelo Signal, no Piaúhy.

assasse

PUBMGAGAO íAo pisMíco.

Tinha tomado a deliberação de não descer a respondér a alguns artigos que tem sido "publicados no;Mãvollkúm relação a mim; não so porque não!gosto e nem devo responder a anonymos, como-porque'réconlieci'r]ue nada adiantaria responçlendojáuminsolente escriviuhador que nada tema perder.;'Entretanto"lendo

agora o Pedro II de 28 deFevereiro, ncflc deparei com um artigo, ainda «i.b acapa cio anonymo, noqual depois de se me atirar oridículo,'única arma do escriviiííiaclor de aldêa.a-presehla-se uiii facto", o/ue poderia ferir minha re-putaçãó como juiz, se por ventuYa Ys.sVfacto tivesseo cunho cia verdade,e \iese acompanhaiiò tia com-petenie prova.

Quanto ao ridículo devolvo-o intacto ao seu au-;tor, ente abjeclo com'queiri nunca me quiz misturar,:;coiitiiuiando sempre no firme propósito cie entre-;gal-o ao mais completo üeápreso

Quanto ao 'segundo facto, isto é, (íe existir noí

cartório dc ürpnãos desta Cidade mil inventario cujo1nionle.cfiegando a Sé$ rs. andarão as custas por'8.2$ ficando apenas 4$ rs. íjtie forão divididos por,(dio «iü dez herdeiros; posso asseverar ao publico;que este inventario nunca exislio, riem as custas de8. 2|,;'e que'por .tanto não passa isto (íe um mi-:fteravel mroiisto rfèVse energúmeno calímiriiador,que. si/6 a 'capa do anonymo iiíib cera ao lançarem:'publico .falsidades d'essa órdònr.cnmlanto que veníiajferir a 'reputação de n;uem 'tem

consciência de si.A prova dVqüe esta allcgáçâo''é fàlsíi, reraelto

aos leitores a certidão aliaixo Vránscn^ta, 'pasada pe-Io Escrito d'Òrphãos desta Cidaife, pela qüaíse véque iiónca existio sémêlihaiWinVénlarió-è ueínlãoipouco forao eontadas 'taes cúsíàs.

Eis aqui pois destruindo lodo o Wsteílo levantadoconta mim no Pedro 17, e declaro positivamenteque nao voilaríei jamais ao puÈlico para responder osartigo: assigiiíidos por anoirymos, po'r -quanto o pri-blicos ilLúsirado compreuende perfeita men te qüe na-da 4 mais f.icil do fyie q^af^uer individuo laiíçármão da peiína; correr á imprensa para depremir 'dalepíliaçâo alheia cóm a narração d'e factos rjue nún-ca sé derflo e ^riuoip ai mente usando do anonymo, o;/n.íilO f».lil'lnpn ft\nfflw'í.í'í:ft .,i V.VJb infíl-í .¦ V ¦*."' ,v !

O escrivão d'orphüos deste termo Aritonio Áme-rico Fiusa Lima, Certifique ao pé desta, si no seucartório consta algum inventario, feito durante otempo do meu exercicio, no qual exista um montena importância de; 86$000 rs., e si nesse inven-tario foi contado de custas S2#>000 rs., ficando, so-mente 4 50(10 para serem divididos com os her-deiros.=Cidad'e do Icó,-IÕ de marco de 18'68.=O juiz d'orphà(;s—José Ladhláo Pereira da Silva.

Certifico, que revendo os inventários feitos úu-rante .o exercicio do lllm. Sr. Dr. juiz d\õrphaòs.dos termos reunidos desia comarca, José LadisláoPerefra da Silva,delles não consta haver inventario dcmorte de oitentale seis mil réis e custas de oitenta e.dous mil réis; antes de alguns desla quantia, íne-nores e maiores, o mesmo Sr., tem deixado de re-céber o /jue por lei lhe compete; doii fé.^Cidadedo Icò, U de março de 1868*^:0 escrivão d'or-p'hàos.=Antônio Américo

'Fiúza Lima.

~ *WTERIÒIV:,.........~í

Icó íl de Março de, i MS.

duas lições que lhe tem dado a câmara dos senho-res deputados, glosando e inutilisando os seus di-plomas baseados em actas falsas e outras irregula-ridades, e acreditados que uma terceira conta lheserá tirada pela Assembléa Provincial em suapróxima reunião.

Pedimosfiiialníentç aolixm, Sr.presidentoda pro-vincia que tomando exii consideração o que acaba-inOs de expor, e príncipalmenle a que o processoda apuração dos/voloís loye lu»ar antes do 30 diasmarcados pela lei, m;iinloque essa caniàra pronodaá outra apuração, ílcaindo desagravada a injustiça earcialidade immoral dos pretensos manâôcs doP

Cralo.Carta particular.

EDITAL-

fíie collncá o oneiiilido ná unfrnssi'bil]dade (íe defôndèr coiivenieiiVemeiiie perante o seu aggressor,porque este nunca apparece; e

'{juandó por veníúra;

se cílama a responsabilidade, í'á \em nm miserávelouvira qúérii pede a caridade^ue nao se imponíiâoas penssda Tei, ficando assim* occmVe a seu salvoo verdadeiro calumniador.

Me istoooYúe aejcperiei^ialíem mostrado; feosori o liníco queíerri soltrido os botes da caliimiua;nvèiios lerii pago esse doloroso tributo, e portanto se-ria Sam nüncà acabar se' ni"e propozesse â respondera tuiío (juanío quiserem inventar' èssies maidisentes,que infelizmente ínundao esta Cidade, pois íenliomais em que mo oecupar- por conseguinte digâo oque lhe vier e aprovei- qüe- b dèspresó será à iiiais'solemne resposta qué ílies posso oferecer; ;

Tenho consciência dos meus actos, e por issoconfio que os homens sensatos desta Cidade níèíarão..¦completa justiça.

Icó 10 de Março de 1S68.José Ladislau Pereira da Silva

Tornou-se uma roalidatle «boato que aqui espalhouo Sr. Frucluosoeseus dous asseclas de que a câmarado Crato aó daria di|dom.as aos'candidatos da novae incestuosa coaliçâo: nào era de esperar oulra cousa'dessa exemia corporação qUe armado de quatro ener-guinenos que a compõem, entenaem que a sua von-tadeéauuica lei k cumprir-se. f

A câmara para dar diplomas aos seus neophiius,!apurou a acta arranjada pelo padre C -riolano iibÍTelha, tomando ern separado os 40 votos do c'oí-1legio das Lavras.que liavião recaindo na totalidadeda chapa progressista, sob o frivolo pretexto do não-;ter chegado à tempo a authenlica assignada pelos'membros da mesa do collegio, chegando somenteuma certidão da acla reuiellida pela câmara das La-vrás: sendo entretanto cerlo que a meza no dia 5de fevereiro poz na agencia do correio a lespec-ti.va authenlica, qne teve pur lanlo muito leaipu parachegar ao Crato,

Não íicoú n'isto o cyiiismo da câmara dousfactos bem importantes mostrarão a calva -da es-candalosa parcialidade do cacique e sua câmara na:;apuração dos votos do 5o districto.

E' sabido, e ninguém poderá contestar, que o DivFrucluoso Dias HibeiRo não foi candidato por este;districto, dando por si o Dr. Laüreuo d'UIiveira.Cabral, e .todos na villa da Telha sabem que foi cs-te o contemplado na acta la\ rada pelo Padre Corío-iario no dia 50 do janeiro, 11'áquella villa, e tam-bem votado rios cóllegios d'aqui, Pereiro e Lavras;sendo o Vrúctòoso (por um deplorável equivoco ou¦propósito) Vuíádo nos cóllegios do Cariri, onde o;-seu sebstilúto nüo leve um só: màs sendo agora pre-cisoà caniaíá do Cralo um oila\o candidato para o•preenchimento de súa lista", e virilicando que o í)r.Frucluoso liaVia reunido um numero superior devotos ao Laúrenó ordenon ao padre da Telha íjue.fisesse lavrar oüirã acta há qual fosse contempladoaquelle', e riscado o nome do Liúrcno, e assim ha-bilitáda, a cuidara do trato não tardou em fazer a:costumada conta de chegar, eencaç-líòu o Frucluosona competente lista! Onde iremos parar com tau-ia im moralidade:..,...

Eis o 2U facto e sem duvida o mais inipurtante:di'z o artigo 2o do decreto de 22 de Agosto dc :Í86Ó,O^ue, a camara^púradora fará a ap.úracfto geral dosvotosoó dias depois dó marcado pára a eleição dedeputados: mas o contrario disto se deu.

Á câmara reunio-se ,no dia 29 de fevereiro,^úaiido deveria fazô-lo no dia 2 de março, lembran-do-sè rjue às eleições da Tellia, Pereiro, Jardimj eMilagres foram concluídos rio dia 50 dejaneiro, porter-se de proceder n'aflúedes cóllegios as soleníni-dàdes recommendadas pelos artigos 70 e ~i\ da leidé Í9 d'agnsto de

:, Eis portanto narrados fielmente os fados quese deram com relaçíio a apuração dos votos nestedislricío; e cumpridos os desejos da camar-a quedeveria csiar emendada em suas Iravessuras, comfe

(Continuado do ti. $5.)

¦ iS. 2.- Pela secção do arrecadação da thesoura-ria das rendasprovinciaea se faz publico, que tendo-se procedido ao lançamento de todos oj prédios situ-ados dentro dos limites da, demarcação d'esta capitale dos das poyoações de.Mectfjana, Àrronches e Soure,\ereücou-seserem obrigadas ao pagamento do im-posto da decjma urbana no corrente exercicio, oscontribuintes constantes da relação Infra, correspon-•lenleniente as quantias indicadas em seguimeuto aosenomsde cada um.

Quem, portanto, se julgar prejudicado haja de re-clamar dentro do prazo de -lô dias á contar de 16 dócorrente.

Forlale/.a 2 de março do'l8C8.. Ó chefe da secção,Urcesino Ccsar ds Mello Padilha.

•I15155

Biia da Prniu.

Thelesphorò Caelano do Abreu«

Cf ,. . . ((

Singleburst k,Çom\ l\23 José Joaquim Carneiro25272931555557

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39 Fonseca & irmão

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51:0007 Manoel 3osé Salgado Couto

Ktià d0Alfândega.

í)r. iosó %mrejj$(\ de Cfeíro e Silva 22:5002é51576569

Burnardo ÍVirneiro TeixeiraManoel de Jesus Freitas

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: i (í ç/-; • ,,^)9 Thelesphoro Caetano de A$reu75 o79 «8t ç(85 «85 «8T « , •, (<65 Kalktnan-h & C.»71 Anlonio Paes da. Cunha Mamede75 Manoel José Salgado Coulo7.7 , <( « c(

t$9 ^oçé Smiíh de Vasconcellos97 JFraiícisca Ágrella Pereira de Goveiá

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José Joaquim de Farias

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mBuá do €nafai ix.

Í5 Antonia dag ilhas1.-I5 ©elfina Maria Aprigio;II7 Manoel josó de Magalhães•125 Raymundo Nonato da Silva125 João Anlonio do Amara]•127 Manoel Fr.a ne° dos Slos Mas«aranoÍiba

^0:8007:560

12:96019:440•10:800¦10:800

151 Raymunda Teixeira dos Santos IVÍo ura -12:96o•155 Francisco Marquos Pirralho

Manoel José Saldado54:560ü2:,í.ec

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José Smilh de Vasconcellos.Vicente Ferreira LimaTlielesphoro Caetano dc Abreu

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32:40052:400Manoel Soares da'Silva Bezerra,.

João Cavalcante d'Àlbuquürqde Torres 27:000Severiano Ribeiro da CunhaManoela Marcnlina VieiraMaria de S. Pedro TellesLuiz Rodrigues Samico

«Padre Antônio Pinto de MendonçaSimão Rarhosa "Cordeiro

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Antônio Rarbofa CordeiroFrancisco Coelho da FonsecaZacarias José da Silva Braga

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J)r. José Lourenço de Castro e Silva 45:20o" " 48:000Francisco Manoel AlvosFrancisco de Paula BrunoJoaquim Manoel Borgoni Macaco

Manoel José CordeiroJoséJoaquimde PaivaJoanna Baptisla da ConceiçãoJoaquina Maria de JesusManoel José de MagalhãesJoão da Silva VillarBernardo Pinto Coelho

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Francisco do Carmo PereiraJosé Rufo Tavares JúniorFelismina Carolina FigueiredoAnlonio Pereira de Brito e Paiva

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Maria Angelina da SilvaJosé Smilh de Vasconcellos

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Maria do Carmo Theofila e SilvaManoel Francisco da Silva AJbauo

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Arma Saldanha ElleryAntônio Paos da Cunha MamedePaulina Fiorinda Brajja

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127,38155444145

159ÍOI105•165457174-173175221225225227229

Joaquim José BarbosaLuiza da Encarnação BastosManoel Aní°da Rocha Júnior & Irmão

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Manoel da Costa Moura Bravo*' >> ií i>

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Rita BayradAnlonio Nunes TerceiroÜesidero Antônio (1c Miranda

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Manoel'Foi i'x d'Azevedo e SaJosé Anlonio Machado

Lufe. deScixa' CorreiaManoel Mimes do Mello

ManoclDiasAntônio Belarmino B„ de Menezes

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Auloiíio José CorreiaJosé Dias Macieira

Manoel deGoveia Pinto

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Orpíiãos de João CoelhoBárbôsáMaria Amélia MachadoLuiza MachadoRaymundo MachadoBruno MachadoAnlonio Machado

48 "Francisco Manoel Alves*» j>

50 Joaquim Manoel Borges Macaco52 "54 •>28 Maria do Amor Divino Paiva64 Joapuim José dos Anjos Monteiro56 José Rodrigues da Costa50 Antonia Rita do Espirito Santo62 Pedro Francisco da Silva64 Francisca Clara Südree Silva68 José Vieira da Costa70 Luiz Rodrigues Samico

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656684 Manoel José Salgado Couto85 «*'.-88 Juvenal Galeno da Costa e Silva90 Herculanu dc Araújo Salles92 cr «

Tristão de Alencar Araripe420 Ângelo Beviláqua-126 Zacarias José da Silva Braga91 (( «95 «

130 Luiz de Sefias Correia«

152 FranceÜna Maria da Justa458 «nó «•14 c,450 a452 c(454 «427 «429 «154 Dr. José Lourenço de Castro e|'.156 Zacarias José da SiJka Machado14^ José Anlonio de Araújo14 4' tlennque Gonçalves da Justa4 46 Manuel JNunesde Mello155 (l400 a195 «456 Antônio da tranca Alencar462 Joaquim José de Ahnbida464 ((296 «470 Francisco Joaquim Pinheiro172 Tito Nunes de Mello474 João Antônio do Amara!Ceabá.—Tia. jue O. Colas.—Rua Foiuioz

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Anlonio Raposo de MelloDiogo José da Silva

Anlonio Vicente RibeiroJosé Manoel CavalcanteHerdeiros de.José Bento TaveiraJoaquim Francisco da Costa

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AnnaZcferina de Medeiros GudeíhaJo^é Joaquim CarneirosvJi sé Maria CondeOrphãos de Francisco José de Sousa

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José Alves Perr-ira LimaTHki-"non r„!i« n •-.!!•,,.,

((Pe Luiz Vieira da G D. PerdigãoAntônio Fernandes de FariasAnna Clementina de LimaJoaquim de Castro e SilvaXildcrico Rodrigues da SilvaJoaquim José de Sousa'SombraJosé Correia de Mello .Calharina Correia RibeiroJoão Baptisla Luiz de AlbuquerqueAngela Maria da ConceiçãoAntônio José Correia JúniorSeveriano Ribeiro dc CunhaMaria de S. Pedro Telles

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Cohçaio Baptista Vieira .Mendes '& IrmãoJoão Correia de MelloManoel J it:è CordeiroJosé Joaquim de Paiva .Anlonio Cabral de Mello

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Bernardo Pinto CoelhoJoaquim da Cunha FreireLucinda Vieira o'A'zevedo

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Gonçalo Baptisla Vieira«

Manoel Francisco dos S.M;o-írandubáMStiia a&ó Ctijucii-a*

José Joaquim CarneiroLlerdeiros de Francisco Luiz SalgadoÜrphãos de João % te G. RlficimiioLinzThauniaiiirgo daG. MachadoJosé Antônio Machado

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