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S__62£j___K ?3*.: »$P . ,**/ ' "»'- **-**?¦ 1**"íl"i.i' > ________i__* * s_*> __ •*¦ •*"'' l«".-«. T>"EFTSTAMB a**_eira; 18 <|e Outubro de 1904 OSSIÜNÃTOIIA *_AP-TA_. I.SS ldl$4IlllllUUMIMIIII SOIS ?1~X89 , .9 < . . a ... ¦ 1,1,1 «•4OAMXSV0 ADIAT9VASO ftam.ro lo ifa 109 réii - ' Jàt *?_P* •„_*¦'."'•>a__rW£^''tí':--Í&'-:- '"*''' -'*'•' •'í*$"t_^ -' ''''''¦'' !^*rl____PÍ$ ;'/:' ¦¦ TXJCffi7 Ricife Terç ''"'"'"''"MT"P"""^"B-g*t------g--ig***i------------*-^^B . SBBB ! -______¦__________¦_.... -HHI-ll ll ll—l-l !¦¦¦_ ,_x.ll __-. ''IrS.': '. ^-->,. _;¦ . ..___*..•«* _,.v ^~~ a- ¦Ti.--"- 234 AMlANArOPtA FORA DA «ATIVAI, SolS Ba.-..! •• •«•¦>,,,,,,,,, F A_U__UK ?_ ADIAlffAB. If «mero »trutio S99 tâi -v*». TELEGRAMMAS . Rio, 17. O dr. Rodrigues Alves far-se-á repre- sentar nas homenagens á memória 'e B^nj vrain Constant que depois de ama- nhã terão logar em Niotheroy. A commissão promotora de festas em Montnv*c*éo pelo restabelecimento da paz na republica do Uruguay enviou affectuo- so telegramma ao dr. Rodrigues Alves. Os expositores brasileiros obtiveram do jary S. Luiz, Esta-ios-Unidos, 1493 prêmios, sendo 60 grind^s prêmios, 358 medalhas de ouro, 646 de prata e 429 da bronze. O visoonde do Sabará acha sa grave- ín.nte enfermo. O senador barão do Ladario foiacom- mettido sabbado ultimo de uma conges- tão cerebral. E' muito grave o estado de s. exc., que tem recebido innumeras visitas, entre as quaes as do visconde de Ouro Preto e do dr. Affonso Penna. Consta que o substituto do contra-al- mirante Henrique Pinheiro G-u.des no commando da divisão do norte será um dos contra-al mirantes Affonso de AIen- cast-o Graça, Francisco Calheiros* da Graça, Rodrigo José da Rocha. Rio, 17. Foram absolvidos os empregados da Casa da Moeda que tinham soffrido pro- casso pelo grande desfalque descoberto em 1903 n'aque)le estabelecimento. O3 órgãos do governo, engrandecendo seus filhos a sua h;storia q sr. Martins de Birros, não entraram em minúcias e nós ignoramos as vanta- gens das idéas de s. exc. O municipio não paga os seus credores de qualquer espécie, não paga os seus funecionarios, não re.gita os seus titulos de prazo findo e o sr. Martins de Barros, cioso das glorias de Hauseman ou do dr. Pereira Passos quer augmentar uma di- vida de milhares de contos, expondo-se aos perigos de uma arriscadissima aven- tura.. Alguns encargos do municipio hy- giene, limpeza, illuminação etc. aggra- vam os dispendios do governo e, em vez de assumir as responsabilidades desses ônus de modo á garantir-nos a saúde e o completa, de- ve-o a Lisboa. unde ^u admiro, porém, esse maçam- búzio como elle se chamava a si próprio ! h.siómi16.1 mentos ante-hontem e*hontem tomados | * mesmo dizendo que não vivi* correndo dei Terá logar h.je o 49.o anniversario da Socie- pela policia.li?i___í__,8j,Jia um ubito clarão e euvio o ea | 1»de Mueic»l Euterpe em homenagem ao pri Adoptado o systema das médias, po- rém, quer nos p.recer ique foi assim a F_.. !?nQ.t>*<l0 ~e u™ tiro que dagf.ch^ra Jv» _úim I niver.ario natalicio de su* digna presidente para dizer que Alexandre Herculano, seu amigo e companheiro,inda o era mais do que elle, é nos folhetins, nas chmnicas ligeiras, semente fecunda de um gênero litterario destinado a ser o remate das caminhadas suarentas pelos artigos do fundo, vinho de Champagne que a ultima nota impressionante e alegro dos banquetes intelligentes. A Festa dos Remédios, que bella cri- [tica dos indiviiuos e dos costumes ! No Theatro de São Luiz, olle mostra os transes afflictivos do seu espirito, pre- terido na nomeação do posto de tenente aceio, de modo a libertar-nos das trevas I coronel do batalhão de reserva da guarda o dos esterquilinios, s. s. planeja aveni-} nacional. das e parques j «Mas justiça sem empenho, exclama Ftlta-nos o imprescindível, falta-nos ; elle, é cousa que senão conhece na terra tudo ao zelo do sr. Martins de Barros se ! que nos vio nascer.» Convidido para uma caçada no logar Passarinho, ou não convidado m?,s ten- do resolvido effectual-à» o sr. Ferreira Júnior sahio a cavailo^de espingarda a liracollo e em companhia do seu irmão sr. Tancredo, do dr. Asffls Rocha e do sr. Alfredo de Carvrlho, utjnbem montados e igualmente armados.*';*§; Aciimado com a cavaJtgata, qU9 natn- ralmeute lhe trouxe á ^emoria a epo- cha dourada do seu -lanado, deliberou reviver quanto possivel nlaquellemomen- to o passado, n'uma-«i|èquena correria contra os desaffectos, *.v$$j_to menos dif- ücultosa quanto se achava longe do cen- ÍL officialidada do couraçado Deodoro foi ao palácio presidencial de Buenos Ai- r .s despedir-se do sr. Manoel Quintana. S. exc. agradeceu effusivamente a vi- sita e pedio ao ministro plenipotenciario brasileiro n aquella capital, dr. Cyro de Azeredo, que transmittisse ao dr. Rodri- gues Alves os protestos de sua gratidão pela ida áo Deodoro á Republica Ar- gentina. —Assistindo hontem ás corridas em requinta em estender perímetros de praças ou comprimentos de ruas. Applaudiriamos os seus arrojos de luxo se nos sobrassem meios ou se aqui vi- vessemos em relativo conforto. O sr. Martins de Barros principia no ponto em que outros rematam e nós não temos enthusiasmos para os desastres da imprudência ou para as hypotheses en- tregues ao acaso das incertezas. Com que dinheiro os prefeitos de ama- nhã solverão os débitos do prefeito de I ranhense de então. Desejou então ser qnalquer cousa na direcção do theatro. Esbarrou com duas trincheiras in- transponiveis : o despotismo ferrenho e abominável da directoria e as leis thea- traes.; , Essas leis theatraes eram encantadoras e cahem sobre o theatro como um for- migueiro que se atropella. Não resisto á tentação de copiar uns trechos humorísticos do Publicador Ma Estas cousas amenisam a sensaboria destes escriptos feitos ás pressas e no desencargo de uma obrigaçã. de via jante : «Um primeiro acto legislativo de 18S0 e que se pode chamar a constituirão theatral, estreou a carreira. D.pois em hoje se o prefeito de hoje não dispõe de recursos para libertar-se dos débitos dos prefeitos de hontem ? Qual é a divida do município ? As ci- fras que nos desanimam encorajam o sr. Martins de Barros e s. s. prefere aos nos- sos temores os encomios de seus amigos. S. s. não o mercado de S. José em 1851 seguiram-se-lhe as instrucções or- ruínas, não ruas e ruas sem calçamen- ginicas e após estas o regulamento de 5 Palermo, d. Buenos Aires, os offioiaeat to; nâo ° lixo e a lama, não o pes-(de Março de 1852, precedido, acompa- do rouraçado Deodoro foram enthusias- simo exgotto da cidade, não o que to- jnhado e seguido de uma complicada le tioamente recebidos pelo povo.j dos enxergam; indigna-se, porém, contra gislação de avisos e aununoios, impres -..—Toda aimprensa portenha.tece ca- í as oasinhas da praça da Independência e ! sos, af fixados e verbaes que têm post< lorosos elogios aos ofuoiaea do Deodoro. __ â-•_• _"¦¦¦,, <. B_ - _.. se dispõe a sacnfical-as em holocausto ás tudo numa confuBao. - O cruzador Tiradentes chegou hoje a maravilhas do palacete Jo dr. Rosa e j Tácito havia escripto que a multi Assumpção do Paraguay.Silva e do Diário ; doem lhe os apertos plicidade das Ms é signal evidente da Consta que os insurreotos d'aquella da rua do Cabugá, da rua S<*te de Setem- j decadenoia e da tyrannia : corruptisima _íS»_?_v,g_s_?i__«s?m88pa „ro-1do Utrda.ama Crui (,)-do iarío ****»•plurim":e3e'-" 1_. j ao Corpo Santo, da rua da Florentin* e Na cidade de Montevideo terminaram magoa-lhe o tamanho da rua da Palma e os festejos em regosijo pela pacificação, da rua de Santo Amaro. T- ._ _ c *.* ~~. _• -a * .1 I 0s noT0*» quinhentos contos de apoli- Está definitivamente redigido o trata- ___ . mi,^,„,_.- A _ do de commercio e am1Sade entre o Chi c_8 do município dependem da approva- le e a Bolívia.***ao do dr* Sigismundo Gonçalves... Uma das sms cláusulas estatua que a S. exc. acceitará a cumplicidade desse primeira das duas republicas toma o cem- crime ? promisso de construir na segunda, em 30 _^-gz *_.•_¦ —— annos, cinco redes ferroviárias.rara finados. Lindas bego S. Paulo, 1T. ' .As receitas brutas da "São Paulo Rai- lvrjiy Company" durante o semestre fih- áo.àÍ3Q de junho .ultimo dimÍDUiramJL7., 57 °f , sendo as receitas líquidas de....... 153531 libras sterlinas, das quaes pas saiu 13266 libras para o semestre actual. A directoria propõe o dividendo an- nual de 5 o para as acções privilegia- das e para as acções ordinárias o divi- dendo de 10 °/o annuaes, além da boniü- cação de 1 */o j____,' - *¦" "¦***- - ' ' * *,¦ '-'•¦¦ Lisboa, 17. O ooncelho de ministros, em reunião plena, discute a situação das nossas for- ças na África Occidental. Ficou resolvido enviar-lhes 80 mil cartuchos Manulicher. Berlim, 17, jnias, o que ha de ma s chie para túmulos e catacumba-, tvn<lendo a preços commodos, á rua Nova n. 39. CARTAS DO NORTE Bordo do Alagoas. Agosto 1904. Os meus amigos da Província hão de perdoar estas digressões. Os chronistas adquirem estes hábitos. Como elles são vaidosos e vêem tudo, não querem perder o seu trabalho. Para elles, ver é traba- lhar. Depois, o passado é grande neste paiz. E olhar para o passado, mesmo para os moços, é o único consolo do pre- sente.\ ¦„.,_ Das quatro glorias maranhenses que A analyse desse regulamento é inte- ressente: «O artigo 3o é nma monstruosidade; como prohibir num paiz livre que ca d. qual se acomp -nha dos seus escravos ? O 4* e o 5* são.pareei*:cig do 7*, post- que de propósito os separassem para nos deitar poeira aos olhos. Com quatro pa- lavras d^ram garrote á libordade de pa teada e Á dos versos . e . improvisos qui flcarn sujeitos á previa revisão- Fica. ainda prohibido o uso de se fu no$ oorr^dore&cqmo no O general von Troth para aqui telegra-amparam no monumento a immortali- phou noticiando que a rebellião dos beir-dade do poeta das palmeiras, nenhuma reros augmenta consideravelmente djme é mais sympathica nem -^ regpei. proporçoe ^^tavej ^q _uq & ^._8e _ne allj __ti em Buenos Aires, 17. baixo relevo, com o semblante Á antiga, A esquadra de evoluções sahio para como os nossos avós portuguezes de velha realisar fora da barra exercícios que du- tempera, com todo o cabello bem puxado rarao dois mezes. Aj pa_. um kd_ _ò> Q bjgode _agpado> comç Londres, 17. a pôra, e a barba apenas crescida em O marechal Oyama o_lcul_ em 40 mil volta da face e por baixo do queixo, num homens as perdas dos russos nas ultimas circulo perMto. batalhas..""-,•¦'•_.. ÄÍS* João Francisco Lisboa. Apezar das violontas tempestades ago- _ . . * T"v*/ : XJlouv'i*- ra reinantes no Tentai, a lueta prosegue ! Debaixo daquella faee que pouco en- com inacreditável fúria.contramos hoje. ha, porém, um homem A victoria pende sem duvida para o extraordinário, um publicista, um histo- lado dos japonezes. --ri.n_ , _ riador, um philosopho, um orador, um Os russos temem ser flani*usados pelasr tropas do general Kuroki O general Oku avança, pelo lado de oeste, sobre Mukden. : Um filho do general _rrippenberg _oi gravemente ferido e teve de soffrer a amputação das pernas. Bstreita-se progressivamente o eer- co de Porto Arthur. . Na praça ha grande falta de água e a ' e justo. pouca qne existe é do mar, destillada a bordo dos navios. '' Consta que até ante-hontem, 15, ha- Viam chegado aos hospitaes de Mukdene mil f.ridos russos. político, um jurisconsult , um jornalis- ta, a, para mim, sobre todas estas quali - dades, um bello chronista. Porque João F. Lisboa foi, no Brazil, > o pai da chronica ligeira. j Os maranhenses faliam no seu João i Francisco Lisboa oom um grande amor Londres, 17. Corre am Tokio que os japonezes to- maram hontem aos russos 14 canhões Na ultima batalha do Yentai os rus- sus deixar, m sobre o campo 9 mil cada- veres. Paris, 17. A e: quadra do Baltico fundeou no ar- ohipelago dinamarquez. Gr.nd-. soRiiM.NTo de coôas mor- ttutri.s ds 6#i!u. fc 2005000 e inscripção grátis Ro Duque de C.xias n. 119. Ca- simlro Féfnàttflés & C- . OS PUKOS PfiEFEITURA Os jornaes de domingo nos surprehen- deram com a noticia de que o ?r. Mar- tios de Barros, sub prefeito do Recife, «jtá resolvido a pedir ao conselho muni- cipal segundo credito de quinhentos con- tos de réis. S.s. destina essa importância á derroca. da de prédios nos largos do Corpo Santo 6 da Santa Cruz, nas ruas da Florentina e Santo Amaro, ligando a ultima á rua da Palma. Na rhetorica de nossos economistas, credito e empréstimo são ingênuos euphe- mismos de escandalosas emissões de apo- lices, arranjo d. moeda barata por um systema p qu* iodos devem a triste misfv ria d. thesouro e •çlavfirtilVxIu. "as v_rco- •_.hn.rj **'a ^'"iiuiia de u_u_. torra dignu ú outra sorte. a Elle merece mais do que o nome auma praça ; vale urna estataa. Quando Raymundo Teixeira Mendes, chefe dos liberaes, era Caxias, era as- sassinado traiçoeira e covardemente, numa emboscada noeturna, ao voltar tranquillamenta para «asa, Lisboa era secretario da presideneia da província. O crime echoou no palácio, como teria echoado alguns annos depois na repu- blica. A indifferença do governo indi- gnou-o. Lisboa a sua demissão e vae combater o governo. ' Acabaram-se esses tempos e esses ho- mens. E sua influencia foi então de tal modo decisiva que, dizem-no o próprio Lisboa e todos os escriptores da epocha, começou com elle a opinião publica do Maranhão. A superioridade intellectual desse b<'- mem, que eu considero superior a Paul Louis Courier, está nos seus pamphletos, que elle publica com o nome de Jornal de Timon. para tomar o pseudonymo desse grande escriptor, Gormenin, que tanto cera bateu os desvarios de Luiz Phi- lippe e da Restauração. E' preciso ler esse Jornal de limon para medir essa illustração que faz a his- toria da sua terra e do seu paiz, pene- trando todos os recessos da politica, que reconstrua a chronica de todas as nossas 'uctas, uom *s fr m^ezes e com os hol- lande7.es e quer áòre.os mais clar-os hori- rü-llt: •; .'l filljí».' '•¦''Phi.i.. Se o Maranhão pode hoje ensinar aos de cima.» E por ahi afora.t;. O que eu procuro mostrar com estas v*ousas é a novidade de estylo, que o es- cripior adqpta, numa epocha em que tudi ê grave na vida e na politica. E' uma qualidade. Mas esta oarta vai longa. Está fór. dos limites. „._.. , Eu não a fecharia entretanto sem a a minha homenagem agradecida ao ora- dor .Iluminado que na q testão da amnis- tia, ergueu a sua voz poderosa e vence dora em favor dos praieiros pernambu- canos : . ......(«Hei de empenhar todas as minhas forças, exclamava o deputado marauhen se, para reprimir esses ódios desordena- dos dos vencedores contra os vencidos. Eu dou as minhas sympathias, não ao crime, mas ao infortúnio dos vencidos, grupo que a certos respeitos faz excepção no meio da corrupção geral, pleiade bri lhante de mocidade, de fidelidade^ e d*- rara e inabalável constância na adversi- dade. O maior...e dir-vol-p-h.i,senhores, o mais infeliz ou o mais feliz de todos elles ?... Nunes Machado... Diante des- te nome é necessário que eu paire cheio de dôr e veneração I...» Esse discurso é um hymno i memória gloriosa desse gru po de praieiros. Diante desse busto em baixo relevo, eu tenho ímpetos de beijar-lhe a fronte radiante e gloriosa e aspirar num beijo a scentelha que o mestre não pode trans mittir ao discípulo senão pelas recorda- ções históricas do passado. OoNÇALTHg Maia. PADARIA BEL_r__"_.ÜR_>.lA. —4s m_ lhores bol-chtabas, tearas e delicies-s d<* p.ladar *gr.d'bilissimo, são as d«n zellns, curora, peixinhos, doninhas > pi- lnstr.'cas bem ermo os pães suisso e francez, da pad.ria BELLA AUKORA, á ru» M rquez do Herv.l n. 57, de A. fer nandes A C. tro da cidade, actualmerite policiada por qupm de direito, não ia|ió e dispunha de boas armas. Investiria, insultaria^; bateria talvez de rebenque e, ante A|ÍiuiiiJbação dos aggredidos, cheios de privor e férteis em desculpas e choradeiras, Tíôguiria ovante á busca de passarinhos^- Passarinho. Foi assim que, encontrando mestre Romão, o marceneiro, .__a_ dos que pro- testaram contra as suas Invioláveis elei- çõ s, interpellou-o, cobríndo-o de impro- perios e ameaçando-o; pie rebenque e tiro. O homem intimidon-._e e o sr. Fer- reira Júnior, lembrmdb^j|*e de que alli perto era estabelecido coiÉ taverna e ga- rapeira segundo desaffeçjò e protestante, de nome Joaquim de Ghristo, a quem, como a outros, fizera jíçraar uma ba-' lança, quem. recebera^um reoado des- agradável e a qu^m mandara dizer que *ie vingaria, achou optirdá[ a opportuni- dade para a vingança, j Dirigiram-se, então, -«quatro para o tistib*-lecimento de Christo. Estando este presente, foi abordado péfo sr. Ferreira Júnior, que sobre elle despejou uma sa raivada de desaforos, Aquelle Christo não offereceu a outra face, antes oppondo palavras ferinas á ¦iescompostura que ouvia, e o ex-chefe le Olinda contra elle disparou um tiro d* ¦ma espingarda de dofsSçauos—tiro de a-ga exaggerada, que feit^romper o c .no d*o.nd_ satura e a ninguém ferio. O Christo dispunha <$è arma idêntica -*, por seu lado, desfechou-a duas vezes, contra o ir. Ferreira Júnior, felizmente ferindo apenas, ao pescoço* o cavailodc Ir. Assis Rocha. Af firmam que a esposa do sr. Joaquim le Christo esforç<>u-se quanto poude para iesfechsrum revolver, de systema anti- go, e que, com a vareta presa, não obe teceu a pressão de seus dedos. Affirma se também queosr. Carvalho não espjrou para pôr-se de largo que a - endencia terminasse; q^p- o sr. Tancre do convidava, em altos bçados, seu irmã p ira retirar; que o dr. Assis Rocha cun ervou-se impassível perto ^o sr. Ferrei ra Júnior. Quando tudo findou,:Éirigiram-se os sivalleiros para o engenhió._Da*..i..a,onde » sr. Ferreira entendeu-s^com o sr. Cor uèlio Padilha, que se |promptifi*ou a icompanhal-o, de regreéáo a Olinda* e *eio mais tarda ao Recife, entender-se m as autoridades sup.íí_res do estado Christo. tiro que o não alcançou por qua a honoiaria eídirect.ra artiatica, a distineta pia nala mir__ul_*am_nte b teu de encontra á [ nista d Thereza Diniz. Dep.is do concerto, cujo programam deixa- mos de publicar por t«r chegado t»rde em nos «o escriptorio, será of._rt-.do a d. Tnerezn Di niz o seu retrato a oleo e um. bem ebborad polyantháa. O retrato, que foi CBDrichosamente trr-bs lbado pelo b.bil _rfsta nr. Carlos de Oliveira, Hcba-se boje em exposição na casa Tondella | & C, á rua da Imperatriz. No intervallo do 1.» para o _9 *»cto será re- presentada interessante comediit—O baptisado da boneca, origina' do sr. D; mingú» Joaquim da Fonseca, sendo o de.estipenbo feito pelas 8enh.rit_8 Ltsá Diniz, AUira deSouzf, Cie- mentina Cam.re, Maria ElisRj Neves e ülivi. da Silva. Faliará em nome da commi.são promotora o acadêmico Alfredo de Oliveira Polari, por oceasião de ser ofiferacido o retrato. A distineta banda daChsranga do Recif. to- cará durante a noite. Depois do concerto, realis=*r-se-á um ex- Dlen.iido saráo dansante, havendo depois bon ds para todas as linhas. São directorea de oaez •« exma. sra. d. Elvír* D.urado è o sr. coronel Cu-ttodio GuimatãeB. Almanach G imier para 1905, á venda bocea d_ carabina delle respondente, ••ch»*. t«n o e dilacerando o cano, indo a c.rgt. do me**mo tiro. ferir no pescoço o cavallo que montava o dr. Pedro Assis, que no momento ia se apeando nn meia da estrada: que e;le raspondente foi então retirado do lo.al pelo ¦neamo dr. Pedro Assis e seu irmão Tancredo e caminhando todos para Paulista, onde ex poz o oceorrido ao coronel Cornelio Padilha, quí-m, estando hoje ccnfiid* a direcção po- uiea dest»» municipio, solicitou providencias. - que, 110 momento e n que elle respondente et» coli.iisdo por seus companheiros para re- "rar He, vtu que a mulher de Josquim Christo, armada de um revólvox*, tnmbem o amoaçavn, tizendo lhe que elle respondente havia de Ti^rrer, se não naquelle dia, no dia seguinte ; que aponta como testemunhas J Nunes da Sil- v*, morador em S*.nto A_i.ro e quo alli se mavB negociando um c»vallo e que tudo nar- •ju ae coro„e! Custodio Pessoa em Paulista ; ip.llinario de tal.morador nas visinhanças do eu aggresscr, e Francisco L*ipa, a quem pou- '¦"pois do facto Joaquim Christo fez revel_- ções». Sergipe hoj —12:00 #.._ por 200 réis. SENAD R iLVARO MACHADO A bordo do paquete iVt7e chegou hon- tem a esta cidade o exm. sr. dr. Álvaro Lopes Machado, senadoi federal pela Parahyba e presidente eleito do mesmo estado. Logo que o Nile ficou á vista de terra começaram a affluir para o caes Santos Dumont vários amigos e admiradores do illustre viaj «nte, entre os quaes se nota- vam innumeros membros da colônia pa- rabvbana aqui residente assim como di- versos cavalheiros aqui chegados espe- cialmente para a recepção que estava pré- parada ao futuro presidente do visinho estado do Norte. j No rebocador Amadeu, que comboiava trez balieiras, seguiram para fora da barra, até a bordo do Nile, diversas eom- misgões de parahybanos afim de dar ás boas vindas ao dr. Al vai o Machado, que desembarcou precisamente ás 3 e um quarto da tarde no caes Santos Dumont. Na rampa aguardavam o emin nte pá- rahybano diversos cavalheiros, entre ou- ros o desembargador Sigismundo Gron- çalves, governador do estado ; dr. Anto- ni > Simeão, chefe de polioiae __• vice- governador eleito do estado da Parahyba; major Peregrino de Farias, ajudante de ordens do desembirgador Sigismundo Gonçalves; tenente Or>8..rio de Mello, re- presentando o general _>erra Martins, mm.ndante do 2,° districto : dr. José n_ Livraria Econômica, á ru,. Novn n. 17. Sabbado ultime, cerca de 10 horas da noite, trez desordeiros, um dos quaes no« diz***_ ser empregado na Ferro-Carril e conhec»<í_ par Brsndão, aggrediram num bond da Torre, so subir a ponte Sete de Setembro para o Recifo, o sr. Jacintho Cavalcanti, ameaçando matai-o. O sr. Jacintho desceu, a, sendo alvejado por tiros de pistolae revólver, qorreuaté á guar- da da Caixa E_onor_i.a, cujos solda..s livra- ram-n'o de ser victima. A policia não tomou conhecimento do f«cte e os aggres8ores blason*r*tn de serpr.tegj- dos pelo subdelegado do Recfe. Pede-se a át- tenç-iti do chefe de policia. O desordeiro Herculano de tal, dominga ultimo, ás 11 horas da noute. dirigio se á ca»9 de Manoel Paulo do*j Santos em Atogadas on .e h n-ia um divertimento, e no sereno começom a pnrt_r-se inc mv.nientemence. Manoel P.ulo reprehendeu o desordeiro este sahio, voltando pouco depois, e convidando aqrelle senhor para ter uma conferência junta á ponte da estrada des Remédios. Sahiratn e antes do ponto indicado per Her- eulano, esta seccanio de uma faca de p.ntt aggredie o seu comn->nh_ir-, vibrando-lhe di- versos golpes. O Mtnoel Paulo defsndeu-xe com uma ban- gala mra sahio ferido com uma grande facada no braço direito. O criminoso evadio-se e o ferido foi recolhi- do ao hospital Pedro II. O capitão Ponciano de Macedo, subdelegado do districto, tomou .conhecimento do factoe prosegue á* diligencias afim ds capturar * criminoso.. 2ratado de Contabilidade, por Ricardo de S_, chefe c nt-b.lidade geral, de' Banco Nacional Ukr loiarino de Lisbôn, um grosso volume nitidam«nt3 impre.so e encadernado, á venda na Lrvraris. Eco- Duarte D.ntas, seoretario do governo da a^mea, àra. **']*.,1,1? Parahyba; coronel Antônio Pnssoa, 3on-- ar-' Qü-r.»./. ferento da Alf mdega desta cidade; des-/lIluOIllO OUV 1110-•;,'* _oibi.g_.dor Tieira de Mello, dr. Apollo- | Depois ao ui.imj a__„ssiaato pr*ti.a- nio Znnaydés, coronel José Bvaristo, dr. j du poí* esse faccinora, é do qnal dem< _ Annibal Freire, dr. Odilon Nestor, coro- j noticia, não noa consta que a policia <tc nel Manoel Gennino, dr. Mattos Rolim, ' Pernanobuco tenha ordenado' diligençit* «oronel Paula Oavalcante, commendador alguma contra elle e seus companh-iro* TB*3s Olinda n COUSAS DE OLirVDA Os que se preoecupam com a situação davisinha e vetusta cidade, commentan- do-a com maior ou menor calor f inte- resse, andavam ha dias muito admirados da placidez do sr. Antônio Gonçalves Ferreira Júnior, após sua volta do Rio e em desaccordo com o seu temperamento, hábitos e precedentes. Aquillo não podia durar largo tempo e hontem, pela amanhã cedo, entre 8 e 8 e meia horas, o façanhudo ex-chefe politioo mettia-se em grossa safarrasca- da, fazendo toda Olinda falar de si, é ver- d.de que com um poucochinho mais de desafogo e um poucochinho menos de terror que nas eras de outr'ora. De tudo quanto oceorreu felizmente apenas um mal resultou—leve ferimento no cavallo de um companheiro do prota- gonista da jornada—e nada impede que demos a esta noticia o tom ligeiro e des- preocoupado das cousas sem graves con- seqüências. Afinal de contas, nada mais houve d'esta vez que uma tentativa, inteiramen- te burlada, para a restauração do negro regimen em que Olinda viveu uns poucos de annos, e uma repulsa, que é um ale- grão e um attes-ado ou uma promessa da morto definitiva do mesmo regimen. Franqueza, franqueza, A Província, não sabe muito bem i-omo o caso se pas- sou—qne a <-ll« não assistio e as iníor- maçõos çollüdíxa mo uma Babel de ami nomias e contradicções, como os depoi ___ t, S^i^'-€HA(^^^^í^^^*^-:- O sr. Padilha voltou ípara irem de 3 e meia da tarde. O sr. Christo também veio ao Recife", -)m comp .nhia do delegado ,de Olin Ia, ilferes Joaquim Cavalcanti, e depois d ier estado com o dr. chefe de policia, re- gressou aquella cidadã no trem de 6 e meia, sendo recebido na estação do Car- mo por vários amigos e mostrando-se muito prazenteiro. O sr. Ferreira Júnior teve á noute, na *asa de sua residência, a visita de vários amigos. Sua esposa ouvia missa quando lhe fo- ram dizer á egreja: —O Tônico levou dois tiros. Quem isto communicou ignorava se fora ou não ferido o sr. Ferreira. —Ficou resolvido que se abrisse rigo- roso inquérito; com"ó dissemos, foram ou- vidos ante-hontem e hontem 5 depoimen tos, muito divergentes ertre si. Hoje se- rão tomados os do sr. dr. Assis Rocha, do sr. Tancredo Ferreira e de mais 3 tes- temnnhas. —A arma do sr. Ferreira Júnior está em poder do dr. Santos Moreira. São advogados do sr. Ferreira os drs. Faria Neves, Arthur de Albuquer- que e Gonçalves de Mello, que assistiram aos depoimentos. O dr. Oswaldo Machado contava hon- tem ime fora convidado, para advogar a causado sr. Joaquim de Christo, ao que se recusara. —O sr. Ferreira Júnior esteve hontem i noute na redaccão do Diário. —Garantem-nos que o Jornal do Reci- fe, muito ao contrario do que fez em re- lação ao caso da varanda da rua das Cru- zes, dará hoje minuciosa noticia do que no. oocupa. Também, os srs. Tônico e Tancredo não são filhos de governa- dor... —Com a necessária venia transcreve- mos do Jornal Pequeno de hontem o de- poimento do sr. Ferreira Júnior: -Onh#>ce de longa data a Joaquim Oristo, morador no -logar denominado Maria Simpli- ia deste municrpio.frqual sempre lhe fez ss maiores extr.aaçõas de dedicação e amisade st'é o momf-nto em que elle embarcou para a Cmpitftl Feder.l,—que ainda nas vesprres de seu embarque o Joaquim de Christo-encon- trando se com elle respondente na rua d* B»i xo, lhe fez os mais vivos protestos de t Afeição, declarando que elle «sim !..., era um smig* sincero, não passando os demais de amigos ursos . ; que regressando elle respondente do Rio de Janeiro foi informado de quo J.aquim Christo «e con8iituit'„ um dos spus nosi. exsitando or desaüecto», políticos, chegando ao ponto de ameaçar diverse. smig^** .elle rn^pon íente ; que b convite de seu smjgo dr Pedro de As- «is Roch.«. hontem, d"T.ingo. esa c.mpsinhis deste e de seu irmão, Tsncred" .Ferreira, diri- giu-se a uma caçada no lugar Passarinhe, pre tendendo passetr em Paulista, onde pretendia almoçar com o coronel Custodio José da Silva Pessoa, gerente da Ff brica de Tecidos Pau- lista ; £_que no crtminho fica a residência de Joaquim de Christo e seriam m&is ou menos 8 1/4 da manhã, quando elles confrontaram a casa de Joaquim de Christo ; que, vendo que se achava encostado a um esteio da gaia^eira contígua á sua taverna, elle respondente dirigiu ee para fallar lhe, mal teve tempo, porém, de proferir a seguinte palsvra você, ao que o mesmo Joaquim de Chriato lhe retorquiò «espere ahi, f«ça (avor e excessiva- mente pallido, encaminhou-se para a sua ie i dencia, onde entrr-u ; elle respondente, então, ruppond. diante dos gestos de Jo&quim deCbristo que este pro- curava qualquer orje.to quo quizesse mostrar, apeou se calmamente do c«v»llo que montsva O arrastando a cai abina de caça que conduzia, a qual estava descarregada ainda, penetrou na taverna; que esta comi õ.-se de dois compartimon- toB; o da i*ente ocecupado pela venda e o posterior que serve de depo.itó ; fue ao entrar, elle respondente rã? vendo Jot-quir»' Christo no primeiro compartimento, ms. vio entretanto, por entre caixõds ou b*-r ricas empilhadas no «rgundo compartimento, que é uutito escure uuca espingsrds de doie. >.;_nn.f>, que lhe er** appntadf... ouvindo então a voz «le? jo--í;„1_-i Christo que lha cüzi;» «está o qua eu teijb. p_r_ v... ò, ènt.Si;* fljue en'ão olie respbuden.to, levando wc- roa ma qu» tr.zí* ..no _ i-Uiu. ds iaümí pois que sabia estar ellt descarregada r^í_^-r! --^fei ^~*?F*^Àmèz^^ Campello Galvão, coronel José Bezerra, dr. Neiva de Figueiredo, major Ignaeio Evaristo, dr. Anastácio Peregrino, 1.* te- nente da armada Raul Riunero de Arau- j>, coronel José Lins Vieira de ^Iello; dr. Dmiocrito Cavalcanti, dr. Pereira do Carmo, coronel Horacio de Queiroz, muitos acadêmicos parahjbanos e diver- sos outros cavalheiros cujos nomes não podemos tomar na oceasião, bem como uma ala do corpo d»:- policia, em guarda _f.irmõu-__-7h__-'grana_'""' _o_tejo- q_re~"sa dirigiu pan a residência do coronel Aui gusto Ferrei a Baltar, árua da Goncor- dia n. 110: no carro do governador do estado tomaram assento o desembargador Sigismundo G nçalves, o dr. Álvaro Ma- chado, o major Peregrino de Farias e de crimes, hntrei-nto, ha. tudas. as probabirfd ¦ des de •.-ehsro __ _e os bandidos hocoi.i _ dos em Timbauba. Antônio Sdvmo, Cocsd», Rio Pr.to t R.lüinpg *, após o fteto/a que nos ro** feu-mos _ que teve logar no di_ 9 de- co rente em Arueiras, fagiram.de para _ engenho Condado, ahi ei tavam. até o d _ 12 o talve-.ainda continuem.!^ ígf^___t*iÉ£_'r_3í_^ O engenho Condado é sito nos limito, de.Bom Jardim cora T.mbs.ba. N__t3 ultimo log.r Antônio Sitvint gosa de to_„ a protecção e segnndo nu?. informam, tanto' lhe f.z estar no eoge- ?ho Condado como er± c".s? .ud_.íc- gídj de S. Vicentei do sr. N.stor _e monsenhor Walfrido dos Santos Leal, deputado federal pela Parahyba e com-1 ^u no engenho Uonte Altgit: ou r panheiro de viagem do dr Álvaro Ma ; . i i. a ar 1- ¦ dal-a, chado. Compunha-se o prestito de vários car- ros e trez bonds especiaes, oecupados pelos manifestantes, indo no primeiro, á frente, uma banda de musica. Na residência do coronel Augusto B^l- tar, onde o dr, Álvaro. Machado recebeu muitos cumprimentos, servio-se,. pouco depois de sua chegada, um lauto jantar. Foram erguidos enthusiastioos brindes, entre os quaes: do commendador José Campello Albuquerque. Galvão. ao senador Álvaro Machado, em nome da colônia parahy- bana de Pernambuco; do senador Álvaro Machado agrade- cendo ; do desembargador Sigismundo Oron- çalves ao dr. Álvaro Machado; do engenheiro dr. Luiz José da Silva ao dr. Álvaro Mach do; dr> dr. Odilon Nestor ao dr. Álvaro Machado; do dr. Álvaro Machado ao dr. Sigis- mundo Gonçalves ; O dr. Sigismundo Gonçalves reti- rou-se ás 6 e meia horas da tarde. O dr. Álvaro Machado deixou no Rio de Janeiro sua exma. familia. S. Exc. segue hoje para seu estado, em tren expresso. O cumboio, porém, demorar-se-á um pouco eu Itabavanna, afim de ser offero- cido, no prédio em que funeciona o con- celho municipal, um lauto almoço, a s. exc. e á sua comitiva, Chegando á capital da Parabyba, onde lhe pivparam festiva recepção, o dr, Al- varo Machado hospedar-se á no palácio do governo. Sergipe amaobã, tO:OOP£000 por.í^üOO. DIVERSÕES O dia 29 do corrente foi escolhido pela exm». _r«. d. Nila Lyra da Silva para ter legar o c>.c- certo em seu beneficio. À. epocha é de concartos e o mérito dos que se b -nefleiam e«tá justamente ém apresentar um programm*» nunca inferior ao apresentado pelo que lhes procedeu. Assim pnrece acv-pieç.r com a exma. srs. d. Nila Lyra, que pela primeira v«z promovn um fôBtiv-1 om __« beneficio, depois cie so.tar feitj ouvir em diverso* outros realizados nesta c_- pitai, es- proveito de.ssociagõas d. cariilf*.- ie ara .proveito de artista, qua è.i visitado esta cidade. Podemos citar aqui os concertos reaüsados pelos pr*. fes-ores Jorge Victor, Euclidea Fon seca, Amaro B«rretto, d. Therezr. Diniz, Club Carlos Gomes, em beneficio do G.bin^te Por- tuguez _.eitu'a, da Matriz de Boa Vista, e nos quaes d. Nila teve parte saliente, merec.n- do sempre applaufos e elegi., do publico e da imprensa. No seu próximo beneficio d. Nila será au- xiliads. por alguma** de »u»s amiga-*, alguns amad-.res e attia;.» desta capital. O pregramm» está sendo confeccionado cui- dadoaamei te, fazendo perte delle tre. ho. de Traviata Buy Elas, e a Dansa delle Andine. Promettedor» f.i a e&tréa que ante hontem teve legM n* ih.-tro da Enc<-usi)h.da de Ba- !éin, d. Gupo Dramático Ribeiro d_ Silva, ul- tímamente íundadw nesta c.pitul. Foram levados á scena o drama A /ilha do marinheiro e a comedia Um duello a espeto, pi.rt.nd.-_e de medo a recebei muitos appiau- sos _s amadores que se encarregaram do des empenho. Assistio ao especUculo um representante do 1." tenente Fradorico Villar, a quem foi dedi cada a fesia. Para su» segunda rocüa, no mesas, theatro, o Grupo Ribeiro da Silva está en.Viâridó a es- pirituí .a comedia dr&m* em ci aisto. O tio pa- dre. P.r moíire de f°r,> p.rsi S_ ií. corrente, a. ceito do „ppi_udido vi- ~i**ící. foi trEvirfe-iOo p-.xicao. u c< n- - ¦¦ * Henrique Jorge. residência dos seus amigos de Calumby, Condado é meia lepua distante' de .*> Vicente e s>. Antônio Silvino prefere es- titr a estar em _a_~. do _ub _eicg-!t-.i desse ultimo logar é porque no eug.nhi existem mettas próximas, onde m*i~ f >- cilmente se pode occultsr Disem-nos que do interior da Par.hy ba lêm ido varias pessoas pedir pro...- ção a alguns habitantes de Timfeaub-, para não serem victimas de Antônio Sil- vino, tal a influencia desse cangaceiro no referido municipio. A bem da tranqüilidade do mnitos hn- bitantes daquella ..zona é. justo, es per. r que o chefe de policia tome serias pro- videncias para capturar ò budáz ctimi- noso ou «fugeut.l-q de nm» v.z p_i s s.mpre do território pernambucano;. Magnesia Fluida, de (iranado A G. A's4h-r3s e 10 minutos d. tárd. fe hontem foi visto, boi- ndo no rio, entre as pontes S_ní_ I_»bel e da linha ds Li- moeiro, o cadáver de nm homem. Retirndo por .lguns canoeiros qce p ssavam na occ.sião, foi cail<c«d_ rí_ rsmpa da ponte -tanta Izabel. lado <io pílacio do governo, reconheceudo v.s- nos popnlares, ser o corpo.de Víc.nte da Silva. E-te d&va se ao vicio de embriaguez e houve quem r<.firmasse tel o visto anto hontem á meia npute,~ pouco mais on m.nos, nc largo do theatro Santa Izabel, muito ebrio, Oia corsa ndo, como era cos- turat- fazei o em toes nccasiõss. . Disser.m nos qne Vicente, nessa nou- te, tentara entrar no thetstro, onde fuuo- cionavá o Congresso Dramático B.nefl- cente, e. sendo impedido, s.hira iornsí- do a direcção do c_es. Suppõe se que elle andando _s tontas, "evido ao estado em qao se .rb«vj», f<.'**. se cahir no rio, provindo d'ahí a sni m^rte por snbmersãc. Na oceasião em que foi retirado do rio, vestia paletot de casemira azul es curo, calça de brim listrado e calç.va botinas pretas, Apresentava no rosto varies ferimen- tos feitos pelos peixes. O alferes Motti, subdelegado Üe. Santo Antônio, tendo seietieia !0 f teto, com- parecau ao local, f.xentío renic-ver em padiòla para o necrotério o cadsver do infeliz, _fim de ser vistoriado pelos mo- dicos legistas. FUGA DE ASSASSINOS O Diário de Pernambuco de dominga pnbltcon a seguinte nqticia : , De Triumpho, onde se . chàm pronunclp.daf em crime de morte, desertaram' as pt.*>_ s c_t destacamento local; Han.el Goma. Pimentel. Raymundo Teaorio da Cu'tn, Ant-iaitf h'é Moraes, Manoel Franeisco de Olivei.-. . O primeiro dos deseríoree, a;ó-i d. :-;ms* mento, levou comsígo a quantia de S68'0.0, da | vencimento do soldo do d.-tacar_ento. Gorren ha dias o boato de qao o cápU tão do corpo de policia José Fr,*i-__(.__>, pronunciado por crime de morte p.Io Superior tribunal, desapparecer. d* TViumpho, levando em sna companhia todas as praças do. destacamento -.-,*__ as armas e munições existentes no quar; tel.' __._ Não sabemos se o caípitão evadin se para fugir ao instissimo esstigo úi üeug crimes e ignoramos, também, se osso.. boato chtgou aos ouvidos tio goveruoí A noticia que nó. transcrevemos do Diário, nm dos órgãos officiacs, noces-i* ;• ta de explicações _ nós as pedimos'ao de, Santos Moreira. Comoé que soldados debaixo de Rifl*, ouncia fazem psrte de nm destacamec&t e se acham soltos?. .,;* Q =m entregou k um dos desortoeeo -i_ Triumpho o soldo de todas as ^ tças quando esse dinh.iro deve ser entregue commandante do destacamento e daqui remettidc pelo correio ? Tr.ca-.. de um cr.io gr.vè »* nó^.des'^- selamos que se apurem te ias as rtsp.nà s-.bilid.de_.Ät ¦;. A's 10 horas da nout_»4„ dominge il» timo deu se no Café 15 de Novembro^ á rua do Imper.dor, gr ode enarivari, ea.* tre rapazes mais çn menos qu-lifioados e mulheres de vida fácil. Motivaram o barmho rivalidades entre dous grupos resultando do. facto ;.. Iií- , . rem levemente feridos.dons dos contenj dores. O,proprietário do café teve nm pêqjçie» ao prejaizo; pois na oceasião d; l_cta foram quebrados vários copos e gsr: afisj A policia compareceu tardi-me-te e ffectuou ainda mais tarde uma prís'~.Of ,)üuco depois relaxada. Seria conveniente, afim de evitar des« ordens nos estabelecimentos que muito 'cit.tnenie fazem o sen negocio até .lia noute, conservar se. em suas pr.xi ai* Uáes um policial de ponto,, como ^a» rantia também do sòcegó daquelles qne pacatamente vão gosar nos cafés alguns momentos de bom humor. Não aconselhamos o fechamento cedo t.es casas... , - O. cafés e pastellarias que se ct-nser- Vim abertos «té certa hora da noute nio constituem um ponto de div_.sã_r imito escasso ultimamente no R < .if 3, i:o_'i tsmbem o legar ¦ onda' ha luz e onde se pôde descançar do snsto n ; U-__ vessia das ruas ermas e sombnas. A medida indicada será de bj__ .viso onrqne certame--"- evitará as a.so. dens nos uíladidos est.u.lecimemtos-\j. E' o que lembramus á polici», espej ac.çados de ser atteedidos. Vindas d.entes de M_<jáos desembarcaram domingo ultimo de bordo db paquete n ci.ual Espírito Santo, pu ¦ poderem proseguir na v agem n, étiguintes praças: S-£u_d-_ .argento Jo.é Luiz Silva ; forriel Francisco Candidc L jio Luraacchi Cavalcanti; S0S^___@^n_íatf* !F^^j*TO_08E_«___*__»'; N«_cr_ièntd'""è~ Diagené." Cèríen' Moraes * nspeçad*B Nuae . . . Gesino d. Na<cimnnto e Jcão G.mes dos Santos'; «oldedcs Jcão Ge« nuino a Cruz, Jcão B.tn.rdo de Sauí*. 'o.ô ie Araújo Lins, W-«luevino de 0;tvei_, Fian- ci.co F.rraira de Souza Maia, io^é Gjr_.-í;. õ._ Araújo, Nazario Joíé Vicente, Joí.é L?..p.lüina de Oliveirs, Frsncicco Mu_;z d. S.il.s, João Joaquim Pereira e Raph^ei Maur-c.o de Lima e músicos Phiiomeno Olympio de Cuidas a Francisco Nazario d. Nascimeato, do J4.re C^bos de ewquadra José Bandeira de Mal!, a Raymundo Regis de Jo.u. e soldados Jjsé •'-quim Pequeno e Antônio Pereira Lima, do sa.».-..,. ri .. ¦. -.-- ' ¦ Sargento-ajudante Samuel Navarro Pessoa ; l.o sargento João Antônio de Y-Sconcélioa : _.• s-rgento ATthur de Paula Raposo ; f.rriel £gy- 110 Josué Gityrán»; cabo*v de evquadra' _delina íór quim do Nascimente; ftaidino José Diniz e H.n.rio da Silva Dia.; an a pecada Pautiuo Fir» ¦ai__ da S;S _; soldados .oaquim' N-gü.ir« ue Azevedo, Manoel Fernandes a.-. M.tta, S>>?erma •iarinh.i, Antônio ds- Souza Lím«, João UTSv cia iOS'San'os, José_t.rb.sa C.--elho, Padr.. Ríge- io de Mello, Américo de Britto, Antouii.- R.*- mualdu Ferreira, Manoel Cândido de S.úzaf Eiisiario Francisco de Souza, J.&à Vic.nte <i.s Santos. Olyntho José de Ponte., G eg.iic dos Santos Reis, Francisco ignaeio da Silva, flora- cio Au.cellò Araújo, Luiz Sav_i*i_. de Fran- .«, Christinisnò Fr_ncisco Bastos, Amaro José <e _.ima, Henrique Barbalbo Msciel è Jeão Paustino da Silva; musico Alberto L.ál de Bar* roa e corneteiro Manoel Fernando da Silva, de -.°.•; j- Segundo sargento Olympio'__ V-rçèèíi Pí:„n*» g_; farnel Damingos Pereira do. Siatoé; .*«<h68 íe esquadí- Hyppolito da Costa J»py _ F ^n- .isco aatonio Siqueira e soldados M.uoel M*.'- tios de Souza, Art_u7Gr_í_ei Ferreira e Elpidio Teixeira do 33.fl. S-gundo JK.rgentÓ Júlio Nogueira Rasas ; cá- bót de ecquM-rk Nyf.» de Queiroz Lira», Jt._o Pereira da Silva è Jwsê Ignãci. aí__cr. Üí- deiros ; anspeçadás De- cleci.no Üe-Môraés Ga- delha, Salvador Gomes de Medeiros, Er¦ .;..-•._* Fr«nci»co de Albuquerque e Paciflc© Pereira _e Mello; soldado-João Lp.âg*roda.Silva, Hsn.- riqué José de Saat'Anna, Jo.é Frásciscò d. Ao- drade, Francisco de Araújo Nunes, João _indié d_ Silva e Amaro Martins de Britto; musico En nesto César Santatlsabt.1 e cnrnett:i-.-í _..-r J v_o Alves da Silveira Stmzp, do 14. Soldado Manoel Ferreira da Silva corneteiro Ez-quiel Soares da Silva, do 15.°. Soldado Tunbio Sòtrar,' do 17.°. An.peçada Jate Barbosa de Souz„ e musica Jcsé Vieira Ne.tto, do 26.»^. " Cabo deosqu-a.aFioriabell. de Paula Agui- ar; anspeçada Honorio Monte Branco _ soü dados Fianci&co Antcnio Siivá. Àntoni» R._ drígúés Quevedb, João Ignac. Ouveirà An- tonio Luiz Vianna e Manoel Pereira da Silva. do31.o.. ,.. ' Tod-.s e»tas b.ixaram ao hospital militar 9 ficaram addtdas ao 40.» Batalhão de infamaria. 1 ii imiin__. Serviço de Hygiehò Postos médicos:_ .Naa postos da Encruzilhada e Sani. Ant.hii»; não co_3p_reièram doentes ?___B íW-^íaV " t-"_-«ápii .. ¦•';*^H 1 ÁGUA WGLEZA DU GRABABO Pnblicou-sé bohtem o n. 13 do Bolstim <'a isseciação Ci-tmmercial, correspandente ?o mez de setembro. Extrahimos dVHe eRtns ioformíçõas : Foram exportad"s de nossa praçu uo,«refn- rido periodo : 1.6i5 96_ kÜF?s de a--ucar.94.343 de algoiião, 414 pip.H e 1Ü79 quinto» de (ugua**- dente, 407 pipas. 439 quintos e 11 décimo, de álcool, 33 pipas de mei, .655 .kilos de cftroços de algodão, 7.27 couros, lz86 meios do 'sola, 1Q76 saccos de cera de carnaúba, 94.0 ssc-*p8 de f.rinha de mandioca, 88 barricas 6 118 f %••- dos de b.rr.cba, 417 fardos de. tecido*/, .87 8BCC0. de milho, i6_ fardos de pelles, 11 s>a-_- cor de sementes de mamonsi, 449 saccos de ci 4C87 caixas de sabão, .20 caix.s s 54 bar ris de oleo.,. ' Entraram no porio do Recife : 63 vapores o 2 navios ; s.hiram 34 vapores e 1 navio ; de- somb.rc.ram : de porto, nacionaes 585 'pau- sageires, de partos estrangeiros 22 ; sahirsm : para pertos nncionaes 604, para portos extran- geiros 36 ; passaram em transito 3626. 0 boletim traz ainda cotações de gêneros e de cambio, balancetes dos bancs>s e um in dicador comruercial. Grrnâè êxpusição de jo.as, relógios ètèi. no BEGULADOR DA MARI MIA, Preços sem competência. ante hontem consulta. ²Po.toB vaccihògenicos : No posto da Pont„ _'_t__ôa foram vaccint- da«, ante hontsm, 3 pessoas ; na de Afcgaata não comparecu pessoa alguma.. , _ ²_ntimac.es ; - Pelo dr. Eustacbio de Carvalho foi intim da o proprietário uo prédio n. 66 á rus da S-ma Cruz, para na prazo de 20 d;as mandar caia. e pintar o mesmo..*;-} Pelo dr. Manoel C--^s foram iniimadosoi proprietários dò. v.^divn as. 3 á rue <io No- gueira. 76, 68 e 78 á ru* Velha de S.nta Rita-e 95 á rua do lpyranga para no prseo de 24 ho- ras enviarem á rep.rtiçã. de hygiene _s r_s- pectives ch»ves.-¦• Peio dr. Baptista Fragoso forí.m intimadai os proprietários dos p;«- í.e ns. 39 á v.v.% dt> Palma, 3 e 7 á rua dcs Osso», par„ no praza de 48 hon.s enviarem á renertiç.o de hygiene as respectivas chaves.,- Pelo dr. Eduard*» Wandcrl.y foram intima- dos oi propriet.ru, *, -«.prédio», n*>.-47, 34, 32c' -8, 22, 30,-6 e 28 A, á-rua Pedro Affonso ; o primeiro para no praso de 60 *.ii„_ mandax c.iar e pintar todo o prédio ; o segundo para no dias mandar l.ü-ilh.r o quintal, canáli- sar _o BguaB pluvi**f*.x e concertar o .pporelha (ir:*.i'!:-çs 5 o ierç.u_, para no de 15 di»». iá_n- dnr deseutulhsr e l-drilhar o qtiintol e con» cert*r o appatelho; o qü.<rlo e quinto piora em igual prazo mandarem cái&r e pi«t.»r ; o >?xto pára no de 20 dias mandar c.inr, .uiu,-.*. ia- arilbar o quintal e colioc.r apD**relh«> drainàn ge e os dou.*» ultimo» para no oe 25 dia. mah* a.rom csi_r, píut?.-, 'idrilhar o quintal o con« csrtaroc.no de e.g.tto. ²Visitas d.miciuaria. : Pelo. d'. ü...:_ Ribeiro foram vi;iíad-s os preaiot ns. 8, i5, 44, 47 e i9 i nw B.m io_u_>> Pislu dr. .MÃnnèl Ct-río. foram visitados dé. prédios __. a.6 â rus-- C.rt;«nel Sii.ssu.h. ^8.á. tr.vosaa do P.txoto, 12 B _ 14 _ »u.'u. Dkf- «-' ç__, «-lüid. ean,.r.<i_e-«_..-' .ut im.a! c.ndiçôes de bygiene. Pela dr. Eustachio de Carvalho foram visi- nffiiT' •nwijiín 1 11 ,|i i'nÉ>a m is* ¦ájA f.

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F A_U__UK ?_ ADIAlffAB.

If «mero »trutio S99 tâi

-v*».

TELEGRAMMAS. Rio, 17.

O dr. Rodrigues Alves far-se-á repre-sentar nas homenagens á memória 'eB^nj vrain Constant que depois de ama-nhã terão logar em Niotheroy.

A commissão promotora de festas emMontnv*c*éo pelo restabelecimento da pazna republica do Uruguay enviou affectuo-so telegramma ao dr. Rodrigues Alves.

Os expositores brasileiros obtiveramdo jary d» S. Luiz, Esta-ios-Unidos,1493 prêmios, sendo 60 grind^s prêmios,358 medalhas de ouro, 646 de prata e429 da bronze.

O visoonde do Sabará acha sa grave-ín.nte enfermo.

O senador barão do Ladario foiacom-mettido sabbado ultimo de uma conges-tão cerebral.

E' muito grave o estado de s. exc., quetem recebido innumeras visitas, entre asquaes as do visconde de Ouro Preto e dodr. Affonso Penna.

Consta que o substituto do contra-al-mirante Henrique Pinheiro G-u.des nocommando da divisão do norte será umdos contra-al mirantes Affonso de AIen-cast-o Graça, Francisco Calheiros* daGraça, Rodrigo José da Rocha.

Rio, 17.Foram absolvidos os empregados da

Casa da Moeda que tinham soffrido pro-casso pelo grande desfalque descobertoem 1903 n'aque)le estabelecimento.

O3 órgãos do governo, engrandecendo seus filhos a sua h;storiaq sr. Martins de Birros, não entraramem minúcias e nós ignoramos as vanta-gens das idéas de s. exc.

O municipio não paga os seus credoresde qualquer espécie, não paga os seusfunecionarios, não re.gita os seus titulosde prazo findo e o sr. Martins de Barros,cioso das glorias de Hauseman ou do dr.Pereira Passos quer augmentar uma di-vida de milhares de contos, expondo-seaos perigos de uma arriscadissima aven-tura. .

Alguns encargos do municipio — hy-giene, limpeza, illuminação etc. — aggra-vam os dispendios do governo e, em vezde assumir as responsabilidades dessesônus de modo á garantir-nos a saúde e o

completa, de-ve-o a Lisboa.

unde ^u admiro, porém, esse maçam-búzio como elle se chamava a si próprio ! h.siómi16.1

mentos ante-hontem e*hontem tomados | * mesmo dizendo que não vivi* correndo dei Terá logar h.je o 49.o anniversario da Socie-pela policia. li?i___í__,8j,Jia um ubito clarão e euvio o ea | 1»de Mueic»l Euterpe em homenagem ao pri

Adoptado o systema das médias, po-rém, quer nos p.recer ique foi assim a

_..

!?nQ.t>*<l0 ~e u™ tiro que dagf.ch^ra Jv» _úim I niver.ario natalicio de su* digna presidente

para dizer que Alexandre Herculano, seuamigo e companheiro,inda o era mais doque elle, é nos folhetins, nas chmnicasligeiras, semente fecunda de um gênerolitterario destinado a ser o remate dascaminhadas suarentas pelos artigos dofundo, vinho de Champagne que dá aultima nota impressionante e alegro dosbanquetes intelligentes.

A Festa dos Remédios, que bella cri-[tica dos indiviiuos e dos costumes !

No Theatro de São Luiz, olle mostraos transes afflictivos do seu espirito, pre-terido na nomeação do posto de tenente

aceio, de modo a libertar-nos das trevas I coronel do batalhão de reserva da guardao dos esterquilinios, s. s. planeja aveni-} nacional.das e parques j «Mas justiça sem empenho, exclama

Ftlta-nos o imprescindível, falta-nos ; elle, é cousa que senão conhece na terratudo ao zelo do sr. Martins de Barros se ! que nos vio nascer.»

Convidido para uma caçada no logarPassarinho, ou não convidado m?,s ten-do resolvido effectual-à» o sr. FerreiraJúnior sahio a cavailo^de espingarda aliracollo e em companhia do seu irmãosr. Tancredo, do dr. Asffls Rocha e do sr.Alfredo de Carvrlho, utjnbem montadose igualmente armados.*';*§;

Aciimado com a cavaJtgata, qU9 natn-ralmeute lhe trouxe á ^emoria a epo-cha dourada do seu -lanado, deliberoureviver quanto possivel nlaquellemomen-to o passado, n'uma-«i|èquena correriacontra os desaffectos, *.v$$j_to menos dif-ücultosa quanto se achava longe do cen-

ÍL officialidada do couraçado Deodorofoi ao palácio presidencial de Buenos Ai-r .s despedir-se do sr. Manoel Quintana.

S. exc. agradeceu effusivamente a vi-sita e pedio ao ministro plenipotenciariobrasileiro n aquella capital, dr. Cyro deAzeredo, que transmittisse ao dr. Rodri-gues Alves os protestos de sua gratidãopela ida áo Deodoro á Republica Ar-gentina.—Assistindo hontem ás corridas em

requinta em estender perímetros depraças ou comprimentos de ruas.

Applaudiriamos os seus arrojos de luxose nos sobrassem meios ou se aqui vi-vessemos em relativo conforto.

O sr. Martins de Barros principia noponto em que outros rematam e nós nãotemos enthusiasmos para os desastres daimprudência ou para as hypotheses en-tregues ao acaso das incertezas.

Com que dinheiro os prefeitos de ama-nhã solverão os débitos do prefeito de I ranhense de então.

Desejou então ser qnalquer cousa nadirecção do theatro.

Esbarrou com duas trincheiras in-transponiveis : o despotismo ferrenho eabominável da directoria e as leis thea-traes. ; ,

Essas leis theatraes eram encantadorase cahem sobre o theatro como um for-migueiro que se atropella.

Não resisto á tentação de copiar unstrechos humorísticos do Publicador Ma

Estas cousas amenisam a sensaboriadestes escriptos feitos ás pressas e nodesencargo de uma obrigaçã. de viajante :

«Um primeiro acto legislativo de 18S0e que se pode chamar a constituirãotheatral, estreou a carreira. D.pois em

hoje se o prefeito de hoje não dispõe derecursos para libertar-se dos débitos dosprefeitos de hontem ?

Qual é a divida do município ? As ci-fras que nos desanimam encorajam o sr.Martins de Barros e s. s. prefere aos nos-sos temores os encomios de seus amigos.

S. s. não vê o mercado de S. José em 1851 seguiram-se-lhe as instrucções or-ruínas, não vô ruas e ruas sem calçamen- ginicas e após estas o regulamento de 5

Palermo, d. Buenos Aires, os offioiaeat to; nâo vô ° lixo e a lama, não vô o pes-(de Março de 1852, precedido, acompa-do rouraçado Deodoro foram enthusias- simo exgotto da cidade, não vô o que to- jnhado e seguido de uma complicada letioamente recebidos pelo povo. j dos enxergam; indigna-se, porém, contra gislação de avisos e aununoios, impres-..—Toda aimprensa portenha.tece ca- í as oasinhas da praça da Independência e ! sos, af fixados e verbaes que têm post<lorosos elogios aos ofuoiaea do Deodoro. __ â- •_• _"¦¦¦, , <. _ -_. . se dispõe a sacnfical-as em holocausto ás tudo numa confuBao. -

O cruzador Tiradentes chegou hoje a maravilhas do palacete Jo dr. Rosa e j Já Tácito havia escripto que a multiAssumpção do Paraguay. Silva e do Diário ; doem lhe os apertos plicidade das Ms é signal evidente da

Consta que os insurreotos d'aquella da rua do Cabugá, da rua S<*te de Setem- j decadenoia e da tyrannia : corruptisima

_íS»_?_v,g_s_?i__«s?m88pa „ro-1do Utrda.ama Crui (,)-do iarío ****»•plurim":e3e'-"1_ .

j ao Corpo Santo, da rua da Florentin* eNa cidade de Montevideo terminaram magoa-lhe o tamanho da rua da Palma e

os festejos em regosijo pela pacificação, da rua de Santo Amaro.T- ._ _ c *.* ~~.

_• -a * .1 I 0s noT0*» quinhentos contos de apoli-Está definitivamente redigido o trata- ___ . mi,^,„,_.- A „ _do de commercio e am1Sade entre o Chi c_8 do município dependem da approva-le e a Bolívia. ***ao do dr* Sigismundo Gonçalves...

Uma das sms cláusulas estatua que a S. exc. acceitará a cumplicidade desseprimeira das duas republicas toma o cem- crime ?promisso de construir na segunda, em 30 _^ -gz *_.•_¦ ——annos, cinco redes ferroviárias. rara finados. — Lindas bego

S. Paulo, 1T. '

.As receitas brutas da "São Paulo Rai-lvrjiy Company" durante o semestre fih-áo.àÍ3Q de junho .ultimo dimÍDUiramJL7.,57 °f , sendo as receitas líquidas de.......153531 libras sterlinas, das quaes passaiu 13266 libras para o semestre actual.

A directoria propõe o dividendo an-nual de 5 • o para as acções privilegia-das e para as acções ordinárias o divi-dendo de 10 °/o annuaes, além da boniü-cação de 1 */o

j____, ' - *¦" "¦***-

- ' ' * *,¦ '-'•¦¦

Lisboa, 17.O ooncelho de ministros, em reunião

plena, discute a situação das nossas for-ças na África Occidental.

Ficou já resolvido enviar-lhes 80 milcartuchos Manulicher.

Berlim, 17,

jnias, o que ha de ma s chie paratúmulos e catacumba-, tvn<lendoa preços commodos, á rua Novan. 39.

CARTAS DO NORTEBordo do Alagoas. Agosto 1904.

Os meus amigos da Província hão deperdoar estas digressões. Os chronistasadquirem estes hábitos. Como elles sãovaidosos e vêem tudo, não querem perdero seu trabalho. Para elles, ver é traba-lhar.

Depois, só o passado é grande nestepaiz. E olhar para o passado, mesmopara os moços, é o único consolo do pre-sente. \ ¦„.,_

Das quatro glorias maranhenses que

A analyse desse regulamento é inte-ressente:

«O artigo 3o é nma monstruosidade;como prohibir num paiz livre que ca d.qual se acomp -nha dos seus escravos ?

O 4* e o 5* são.pareei*:cig do 7*, post-que de propósito os separassem para nosdeitar poeira aos olhos. Com quatro pa-lavras d^ram garrote á libordade de pateada e Á dos versos . e . improvisos quiflcarn sujeitos á previa revisão-

Fica. ainda prohibido o uso de se funo$ oorr^dore&cqmo no

O general von Troth para aqui telegra- amparam no monumento a immortali-phou noticiando que a rebellião dos beir- dade do poeta das palmeiras, nenhumareros augmenta consideravelmente dj me é mais sympathica nem -^ regpei.proporçoe ^^ tavej ^q _uq & ^._8e _ne allj __ti em

Buenos Aires, 17. baixo relevo, com o semblante Á antiga,A esquadra de evoluções sahio para como os nossos avós portuguezes de velha

realisar fora da barra exercícios que du- tempera, com todo o cabello bem puxadorarao dois mezes. j pa_. um kd_ _ò> Q bjgode _agpado> comç

Londres, 17. a pôra, e a barba apenas crescida emO marechal Oyama o_lcul_ em 40 mil volta da face e por baixo do queixo, num

homens as perdas dos russos nas ultimas circulo perMto.batalhas. .""-,•¦'•_. . ÍS* João Francisco Lisboa.té Apezar das violontas tempestades ago- _ . . * T"v*/ : XJlouv'i*-ra reinantes no Tentai, a lueta prosegue ! Debaixo daquella faee que pouco en-com inacreditável fúria. contramos hoje. ha, porém, um homem

A victoria pende sem duvida para o extraordinário, um publicista, um histo-lado dos japonezes. --ri.n_ , _ riador, um philosopho, um orador, umOs russos temem ser flani*usados pelas rtropas do general Kuroki

O general Oku avança, pelo lado deoeste, sobre Mukden.: — Um filho do general _rrippenberg_oi gravemente ferido e teve de soffrer aamputação das pernas.— Bstreita-se progressivamente o eer-co de Porto Arthur.. Na praça ha grande falta de água e a '

e justo.pouca qne existe é do mar, destillada abordo dos navios.'' — Consta que até ante-hontem, 15, ha-

Viam chegado aos hospitaes de MukdeneJü mil f.ridos russos.

político, um jurisconsult , um jornalis-ta, a, para mim, sobre todas estas quali -dades, um bello chronista.

Porque João F. Lisboa foi, no Brazil,> o pai da chronica ligeira.j Os maranhenses faliam no seu Joãoi Francisco Lisboa oom um grande amor

Londres, 17.Corre am Tokio que os japonezes to-

maram hontem aos russos 14 canhõesNa ultima batalha do Yentai os rus-

sus deixar, m sobre o campo 9 mil cada-veres.

Paris, 17.A e: quadra do Baltico fundeou no ar-

ohipelago dinamarquez.Gr.nd-. soRiiM.NTo de coôas mor-

ttutri.s ds 6#i!u. fc 2005000 e inscripçãográtis Ro Duque de C.xias n. 119. Ca-simlro Féfnàttflés & C- .

OS PUKOS DÂ PfiEFEITURAOs jornaes de domingo nos surprehen-

deram com a noticia de que o ?r. Mar-tios de Barros, sub prefeito do Recife,«jtá resolvido a pedir ao conselho muni-cipal segundo credito de quinhentos con-tos de réis.

S.s. destina essa importância á derroca.da de prédios nos largos do Corpo Santo6 da Santa Cruz, nas ruas da Florentinae Santo Amaro, ligando a ultima á rua daPalma.

Na rhetorica de nossos economistas,credito e empréstimo são ingênuos euphe-mismos de escandalosas emissões de apo-lices, arranjo d. moeda barata por umsystema p qu* iodos devem a triste misfvria d. thesouro e •çlavfirtilVxIu. "as v_rco-

•_.hn.rj **'a ^'"iiuiia de u_u_. torra dignu úoutra sorte. a

Elle merece mais do que o nome aumapraça ; vale urna estataa.

Quando Raymundo Teixeira Mendes,chefe dos liberaes, era Caxias, era as-sassinado traiçoeira e covardemente,numa emboscada noeturna, ao voltartranquillamenta para «asa, Lisboa erasecretario da presideneia da província.

O crime echoou no palácio, como teriaechoado alguns annos depois na repu-blica. A indifferença do governo indi-gnou-o. Lisboa dá a sua demissão e vaecombater o governo.' Acabaram-se esses tempos e esses ho-mens.

E :¦ sua influencia foi então de talmodo decisiva que, dizem-no o próprioLisboa e todos os escriptores da epocha,começou com elle a opinião publica doMaranhão.

A superioridade intellectual desse b<'-mem, que eu considero superior a PaulLouis Courier, está nos seus pamphletos,que elle publica com o nome de Jornalde Timon. para tomar o pseudonymodesse grande escriptor, Gormenin, quetanto cera bateu os desvarios de Luiz Phi-lippe e da Restauração.

E' preciso ler esse Jornal de limonpara medir essa illustração que faz a his-toria da sua terra e do seu paiz, pene-trando todos os recessos da politica, quereconstrua a chronica de todas as nossas'uctas, uom • *s fr m^ezes e com os hol-lande7.es e quer áòre.os mais clar-os hori-rü-llt: •; .'l filljí».'

'•¦''Phi.i..

Se o Maranhão pode hoje ensinar aos

de cima.»E por ahi afora. t;.O que eu procuro mostrar com estas

v*ousas é a novidade de estylo, que o es-cripior adqpta, numa epocha em que tudiê grave na vida e na politica.

E' uma qualidade.Mas esta oarta jà vai longa. Está fór.

dos limites. „._.. ,Eu não a fecharia entretanto sem a

a minha homenagem agradecida ao ora-dor .Iluminado que na q testão da amnis-tia, ergueu a sua voz poderosa e vencedora em favor dos praieiros pernambu-canos :. ......(«Hei de empenhar todas as minhasforças, exclamava o deputado marauhense, para reprimir esses ódios desordena-dos dos vencedores contra os vencidos.Eu dou as minhas sympathias, não aocrime, mas ao infortúnio dos vencidos,grupo que a certos respeitos faz excepçãono meio da corrupção geral, pleiade brilhante de mocidade, de fidelidade^ e d*-rara e inabalável constância na adversi-dade. O maior...e dir-vol-p-h.i,senhores,o mais infeliz ou o mais feliz de todoselles ?... Nunes Machado... Diante des-te nome é necessário que eu paire cheiode dôr e dé veneração I...»

Esse discurso é um hymno i memóriagloriosa desse gru po de praieiros.

Diante desse busto em baixo relevo,eu tenho ímpetos de beijar-lhe a fronteradiante e gloriosa e aspirar num beijo ascentelha que o mestre já não pode transmittir ao discípulo senão pelas recorda-ções históricas do passado.

OoNÇALTHg Maia.PADARIA BEL_r__"_.ÜR_>.lA. —4s m_

lhores bol-chtabas, tearas e delicies-sd<* p.ladar *gr.d'bilissimo, são as d«nzellns, curora, peixinhos, doninhas > pi-lnstr.'cas bem ermo os pães — suisso efrancez, da pad.ria BELLA AUKORA, áru» M rquez do Herv.l n. 57, de A. fernandes A C.

tro da cidade, actualmerite policiada porqupm de direito, não ia|ió e dispunha deboas armas.

Investiria, insultaria^; bateria talvezde rebenque e, ante A|ÍiuiiiJbação dosaggredidos, cheios de privor e férteis emdesculpas e choradeiras, Tíôguiria ovanteá busca de passarinhos^- Passarinho.

Foi assim que, encontrando mestreRomão, o marceneiro, .__a_ dos que pro-testaram contra as suas Invioláveis elei-çõ s, interpellou-o, cobríndo-o de impro-perios e ameaçando-o; pie rebenque etiro.

O homem intimidon-._e e o sr. Fer-reira Júnior, lembrmdb^j|*e de que alliperto era estabelecido coiÉ taverna e ga-rapeira segundo desaffeçjò e protestante,de nome Joaquim de Ghristo, a quem,como a outros, fizera jíçraar uma ba-'lança, dè quem. recebera^um reoado des-agradável e a qu^m mandara dizer que*ie vingaria, achou optirdá[ a opportuni-dade para a vingança, jDirigiram-se, então, -«quatro para otistib*-lecimento de Christo. Estando estepresente, foi abordado péfo sr. FerreiraJúnior, que sobre elle despejou uma saraivada de desaforos,

Aquelle Christo não offereceu a outraface, antes oppondo palavras ferinas á¦iescompostura que ouvia, e o ex-chefele Olinda contra elle disparou um tiro d*

¦ma espingarda de dofsSçauos—tiro dea-ga exaggerada, que feit^romper o c .no

d*o.nd_ satura e a ninguém ferio.O Christo dispunha <$è arma idêntica

-*, por seu lado, desfechou-a duas vezes,contra o ir. Ferreira Júnior, felizmenteferindo apenas, ao pescoço* o cavailodcIr. Assis Rocha.

Af firmam que a esposa do sr. Joaquimle Christo esforç<>u-se quanto poude paraiesfechsrum revolver, de systema anti-

go, e que, com a vareta presa, não obeteceu a pressão de seus dedos.

Affirma se também queosr. Carvalhonão espjrou para pôr-se de largo que a- endencia terminasse; q^p- o sr. Tancredo convidava, em altos bçados, seu irmãp ira retirar; que o dr. Assis Rocha cunervou-se impassível perto ^o sr. Ferrei

ra Júnior.Quando tudo findou,:Éirigiram-se os

sivalleiros para o engenhió._Da*..i..a,onde» sr. Ferreira entendeu-s^com o sr. Cor

uèlio Padilha, que se |promptifi*ou aicompanhal-o, de regreéáo a Olinda* e*eio mais tarda ao Recife, entender-se

m as autoridades sup.íí_res do estado

Christo. tiro que o não alcançou por qua a honoiaria eídirect.ra artiatica, a distineta pianala mir__ul_*am_nte b teu de encontra á [ nista d Thereza Diniz.Dep.is do concerto, cujo programam deixa-

mos de publicar por t«r chegado t»rde em nos«o escriptorio, será of._rt-.do a d. Tnerezn Diniz o seu retrato a oleo e um. bem ebboradpolyantháa.

O retrato, que foi CBDrichosamente trr-bslbado pelo b.bil _rfsta nr. Carlos de Oliveira,Hcba-se boje em exposição na casa Tondella |& C, á rua da Imperatriz.

No intervallo do 1.» para o _9 *»cto será re-presentada interessante comediit—O baptisadoda boneca, origina' do sr. D; mingú» Joaquimda Fonseca, sendo o de.estipenbo feito pelas8enh.rit_8 Ltsá Diniz, AUira deSouzf, Cie-mentina Cam.re, Maria ElisRj Neves e ülivi.da Silva.

Faliará em nome da commi.são promotorao acadêmico Alfredo de Oliveira Polari, poroceasião de ser ofiferacido o retrato.

A distineta banda daChsranga do Recif. to-cará durante a noite.

Depois do concerto, realis=*r-se-á um ex-Dlen.iido saráo dansante, havendo depois bonds para todas as linhas.

São directorea de oaez •« exma. sra. d. Elvír*D.urado è o sr. coronel Cu-ttodio GuimatãeB.

Almanach G imier para 1905, á venda

bocea d_ carabina delle respondente, ••ch»*.t«n o e dilacerando o cano, indo a c.rgt. dome**mo tiro. ferir no pescoço o cavallo quemontava o dr. Pedro Assis, que no momentoia se apeando nn meia da estrada: que e;leraspondente foi então retirado do lo.al pelo¦neamo dr. Pedro Assis e seu irmão Tancredoe caminhando todos para Paulista, onde expoz o oceorrido ao coronel Cornelio Padilha,

quí-m, estando hoje ccnfiid* a direcção po-uiea dest»» municipio, solicitou providencias.- que, 110 momento e n que elle respondenteet» coli.iisdo por seus companheiros para re-"rar He, vtu que a mulher de Josquim Christo,armada de um revólvox*, tnmbem o amoaçavn,tizendo lhe que elle respondente havia deTi^rrer, se não naquelle dia, no dia seguinte ;que aponta como testemunhas J Nunes da Sil-v*, morador em S*.nto A_i.ro e quo alli semavB negociando um c»vallo e que tudo nar-•ju ae coro„e! Custodio Pessoa em Paulista ;ip.llinario de tal.morador nas visinhanças doeu aggresscr, e Francisco L*ipa, a quem pou-'¦"pois do facto Joaquim Christo fez revel_-ções».

Sergipe hoj —12:00 #.._ por 200 réis.

SENAD R iLVARO MACHADOA bordo do paquete iVt7e chegou hon-

tem a esta cidade o exm. sr. dr. ÁlvaroLopes Machado, senadoi federal pelaParahyba e presidente eleito do mesmoestado.

Logo que o Nile ficou á vista de terracomeçaram a affluir para o caes SantosDumont vários amigos e admiradores doillustre viaj «nte, entre os quaes se nota-vam innumeros membros da colônia pa-rabvbana aqui residente assim como di-versos cavalheiros aqui chegados espe-cialmente para a recepção que estava pré-parada ao futuro presidente do visinhoestado do Norte.j No rebocador Amadeu, que comboiavatrez balieiras, seguiram para fora dabarra, até a bordo do Nile, diversas eom-misgões de parahybanos afim de dar ásboas vindas ao dr. Al vai o Machado, quedesembarcou precisamente ás 3 e umquarto da tarde no caes Santos Dumont.

Na rampa aguardavam o emin nte pá-rahybano diversos cavalheiros, entre ou-• ros o desembargador Sigismundo Gron-çalves, governador do estado ; dr. Anto-ni > Simeão, chefe de polioiae __• vice-governador eleito do estado da Parahyba;major Peregrino de Farias, ajudante deordens do desembirgador SigismundoGonçalves; tenente Or>8..rio de Mello, re-presentando o general _>erra Martins,

mm.ndante do 2,° districto : dr. José

n_ Livraria Econômica, á ru,. Novn n. 17.Sabbado ultime, cerca de 10 horas da noite,

trez desordeiros, um dos quaes no« diz***_ serempregado na Ferro-Carril e conhec»<í_ parBrsndão, aggrediram num bond da Torre, sosubir a ponte Sete de Setembro para o Recifo,o sr. Jacintho Cavalcanti, ameaçando matai-o.

O sr. Jacintho desceu, a, sendo alvejado portiros de pistolae revólver, qorreuaté á guar-da da Caixa E_onor_i.a, cujos solda..s livra-ram-n'o de ser victima.

A policia não tomou conhecimento do f«ctee os aggres8ores blason*r*tn de serpr.tegj-dos pelo subdelegado do Recfe. Pede-se a át-tenç-iti do chefe de policia.

O desordeiro Herculano de tal, domingaultimo, ás 11 horas da noute. dirigio se á ca»9de Manoel Paulo do*j Santos em Atogadas on .eh n-ia um divertimento, e no sereno começoma pnrt_r-se inc mv.nientemence.

Manoel P.ulo reprehendeu o desordeiro estesahio, voltando pouco depois, e convidandoaqrelle senhor para ter uma conferência juntaá ponte da estrada des Remédios.

Sahiratn e antes do ponto indicado per Her-eulano, esta seccanio de uma faca de p.nttaggredie o seu comn->nh_ir-, vibrando-lhe di-versos golpes.

O Mtnoel Paulo defsndeu-xe com uma ban-gala mra sahio ferido com uma grande facadano braço direito.

O criminoso evadio-se e o ferido foi recolhi-do ao hospital Pedro II.

O capitão Ponciano de Macedo, subdelegadodo districto, tomou .conhecimento do factoeprosegue á* diligencias afim ds capturar *criminoso. .

2ratado de Contabilidade, por Ricardode S_, chefe d» c nt-b.lidade geral, de'Banco Nacional Ukr loiarino de Lisbôn,um grosso volume nitidam«nt3 impre.soe encadernado, á venda na Lrvraris. Eco-

Duarte D.ntas, seoretario do governo da a^mea, àra. **']*.,1,1?Parahyba; coronel Antônio Pnssoa, 3on- - ar-' Qü-r.»./.ferento da Alf mdega desta cidade; des- /lIluOIllO OUV 1110-•;,'*_oibi.g_.dor Tieira de Mello, dr. Apollo- | Depois ao ui.imj a__„ssiaato pr*ti.a-nio Znnaydés, coronel José Bvaristo, dr. j du poí* esse faccinora, é do qnal dem< _Annibal Freire, dr. Odilon Nestor, coro- j noticia, não noa consta que a policia <tcnel Manoel Gennino, dr. Mattos Rolim, ' Pernanobuco tenha ordenado' diligençit*«oronel Paula Oavalcante, commendador alguma contra elle e seus companh-iro*

TB*3sOlinda n

COUSAS DE OLirVDAOs que se preoecupam com a situação

davisinha e vetusta cidade, commentan-do-a com maior ou menor calor f inte-resse, andavam ha dias muito admiradosda placidez do sr. Antônio GonçalvesFerreira Júnior, após sua volta do Rio eem desaccordo com o seu temperamento,hábitos e precedentes.

Aquillo não podia durar largo tempo ejá hontem, pela amanhã cedo, entre 8e 8 e meia horas, o façanhudo ex-chefepolitioo mettia-se em grossa safarrasca-da, fazendo toda Olinda falar de si, é ver-d.de que com um poucochinho mais dedesafogo e um poucochinho menos deterror que nas eras de outr'ora.

De tudo quanto oceorreu felizmenteapenas um mal resultou—leve ferimentono cavallo de um companheiro do prota-gonista da jornada—e nada impede quedemos a esta noticia o tom ligeiro e des-preocoupado das cousas sem graves con-seqüências.

Afinal de contas, nada mais houved'esta vez que uma tentativa, inteiramen-te burlada, para a restauração do negroregimen em que Olinda viveu uns poucosde annos, e uma repulsa, que é um ale-grão e um attes-ado ou uma promessa damorto definitiva do mesmo regimen.

Franqueza, franqueza, A Província,não sabe muito bem i-omo o caso se pas-sou—qne a <-ll« não assistio e as iníor-maçõos çollüdíxa mo uma Babel de aminomias e contradicções, como os depoi

___t, S^i^'-€HA(^^^^í^^^*^-:-

O sr. Padilha voltou íparairem de 3 e meia da tarde.

O sr. Christo também veio ao Recife",-)m comp .nhia do delegado ,de Olin Ia,ilferes Joaquim Cavalcanti, e depois dier estado com o dr. chefe de policia, re-gressou aquella cidadã no trem de 6 emeia, sendo recebido na estação do Car-mo por vários amigos e mostrando-semuito prazenteiro.

O sr. Ferreira Júnior teve á noute, na*asa de sua residência, a visita de váriosamigos.

Sua esposa ouvia missa quando lhe fo-ram dizer á egreja:

—O Tônico levou dois tiros.Quem isto communicou ignorava se

fora ou não ferido o sr. Ferreira.—Ficou resolvido que se abrisse rigo-

roso inquérito; com"ó dissemos, foram ou-vidos ante-hontem e hontem 5 depoimentos, muito divergentes ertre si. Hoje se-rão tomados os do sr. dr. Assis Rocha,do sr. Tancredo Ferreira e de mais 3 tes-temnnhas.

—A arma do sr. Ferreira Júnior estáem poder do dr. Santos Moreira.

São advogados do sr. Ferreira osdrs. Faria Neves, Arthur de Albuquer-que e Gonçalves de Mello, que assistiramaos depoimentos.

O dr. Oswaldo Machado contava hon-tem ime fora convidado, para advogar acausado sr. Joaquim de Christo, ao quese recusara.

—O sr. Ferreira Júnior esteve hontemi noute na redaccão do Diário.

—Garantem-nos que o Jornal do Reci-fe, muito ao contrario do que fez em re-lação ao caso da varanda da rua das Cru-zes, dará hoje minuciosa noticia do queno. oocupa. Também, os srs. Tônico eTancredo já não são filhos de governa-dor...

—Com a necessária venia transcreve-mos do Jornal Pequeno de hontem o de-poimento do sr. Ferreira Júnior:

-Onh#>ce de longa data a Joaquim Oristo,morador no -logar denominado Maria Simpli-• ia deste municrpio.frqual sempre lhe fez ssmaiores extr.aaçõas de dedicação e amisadest'é o momf-nto em que elle embarcou para aCmpitftl Feder.l,—que ainda nas vesprres deseu embarque o Joaquim de Christo-encon-trando se com elle respondente na rua d* B»ixo, lhe fez os mais vivos protestos de t Afeição,declarando que elle «sim !..., era um smig*sincero, não passando os demais de amigosursos . ;

que regressando elle respondente do Rio deJaneiro foi informado de quo J.aquim Christo«e con8iituit'„ um dos spus nosi. exsitando ordesaüecto», políticos, chegando ao ponto deameaçar diverse. smig^** .elle rn^pon íente ;

que b convite de seu smjgo dr Pedro de As-«is Roch.«. hontem, d"T.ingo. esa c.mpsinhisdeste e de seu irmão, Tsncred" .Ferreira, diri-giu-se a uma caçada no lugar Passarinhe, pretendendo passetr em Paulista, onde pretendiaalmoçar com o coronel Custodio José da SilvaPessoa, gerente da Ff brica de Tecidos Pau-lista ;£_que no crtminho fica a residência de Joaquimde Christo e seriam m&is ou menos 8 1/4 damanhã, quando elles confrontaram a casa deJoaquim de Christo ;

que, vendo que se achava encostado a umesteio da gaia^eira contígua á sua taverna, ellerespondente dirigiu ee para fallar lhe, mal tevetempo, porém, de proferir a seguinte palsvravocê, ao que o mesmo Joaquim de Chriato lheretorquiò «espere ahi, f«ça (avor e excessiva-mente pallido, encaminhou-se para a sua ie idencia, onde entrr-u ;

elle respondente, então, ruppond. diantedos gestos de Jo&quim deCbristo que este pro-curava qualquer orje.to quo quizesse mostrar,apeou se calmamente do c«v»llo que montsvaO arrastando a cai abina de caça que conduzia,a qual estava descarregada ainda, penetrou nataverna;

que esta comi õ.-se de dois compartimon-toB; o da i*ente ocecupado pela venda e oposterior que serve de depo.itó ;

fue ao entrar, elle respondente rã? vendoJot-quir»' Christo no primeiro compartimento,ms. vio entretanto, por entre caixõds ou b*-rricas empilhadas no «rgundo compartimento,que é uutito escure uuca espingsrds de doie.>.;_nn.f>, que lhe er** appntadf... ouvindo entãoa voz «le? jo--í;„1_-i Christo que lha cüzi;» «está oqua eu teijb. p_r_ v... ò, ènt.Si;*

fljue en'ão olie respbuden.to, levando wc- roama qu» tr.zí* ..no _ i-Uiu. ds iaümípois que sabia estar ellt descarregada

r^í_^-r! --^fei ^~*?F*^Àmèz^^

Campello Galvão, coronel José Bezerra,dr. Neiva de Figueiredo, major IgnaeioEvaristo, dr. Anastácio Peregrino, 1.* te-nente da armada Raul Riunero de Arau-j>, coronel José Lins Vieira de ^Iello; dr.Dmiocrito Cavalcanti, dr. Pereira doCarmo, coronel Horacio de Queiroz,muitos acadêmicos parahjbanos e diver-sos outros cavalheiros cujos nomes nãopodemos tomar na oceasião, bem comouma ala do corpo d»:- policia, em guarda

_f.irmõu-__-7h__-'grana_'""' _o_tejo- q_re~"sadirigiu pan a residência do coronel Auigusto Ferrei a Baltar, árua da Goncor-dia n. 110: no carro do governador doestado tomaram assento o desembargadorSigismundo G nçalves, o dr. Álvaro Ma-chado, o major Peregrino de Farias e

de crimes,hntrei-nto, ha. tudas. as probabirfd ¦

des de •.-ehsro __ _e os bandidos hocoi.i _dos em Timbauba.

Antônio Sdvmo, Cocsd», Rio Pr.to tR.lüinpg *, após o fteto/a que nos ro**feu-mos _ que teve logar no di_ 9 de- co *¦rente em Arueiras, fagiram.de lá para _engenho Condado, ahi ei tavam. até od _ 12 o talve-.ainda continuem.!^

ígf^___t*iÉ£_'r_3í_^O engenho Condado é sito nos limito,

de.Bom Jardim cora T.mbs.ba.N__t3 ultimo log.r Antônio Sitvint

gosa de to_„ a protecção e segnndo nu?.informam, tanto' lhe f.z estar no eoge-?ho Condado como er± c".s? dò .ud_.íc-gídj de S. Vicentei do sr. N.stor _emonsenhor Walfrido dos Santos Leal,

deputado federal pela Parahyba e com-1 ^u no engenho Uonte Altgit: ou rpanheiro de viagem do dr Álvaro Ma ;

. i i. a ar1- ¦ dal-a,

chado.Compunha-se o prestito de vários car-

ros e trez bonds especiaes, oecupadospelos manifestantes, indo no primeiro, áfrente, uma banda de musica.

Na residência do coronel Augusto B^l-tar, onde o dr, Álvaro. Machado recebeumuitos cumprimentos, servio-se,. poucodepois de sua chegada, um lauto jantar.

Foram erguidos enthusiastioos brindes,entre os quaes:

do commendador José Campello dèAlbuquerque. Galvão. ao senador ÁlvaroMachado, em nome da colônia parahy-bana de Pernambuco;

do senador Álvaro Machado agrade-cendo ;

do desembargador Sigismundo Oron-çalves ao dr. Álvaro Machado;

do engenheiro dr. Luiz José da Silvaao dr. Álvaro Mach do;

dr> dr. Odilon Nestor ao dr. ÁlvaroMachado;

do dr. Álvaro Machado ao dr. Sigis-mundo Gonçalves ;— O dr. Sigismundo Gonçalves reti-rou-se ás 6 e meia horas da tarde.

O dr. Álvaro Machado deixou no Riode Janeiro sua exma. familia.

S. Exc. segue hoje para seu estado,em tren expresso.

O cumboio, porém, demorar-se-á umpouco eu Itabavanna, afim de ser offero-cido, no prédio em que funeciona o con-celho municipal, um lauto almoço, as. exc. e á sua comitiva,

Chegando á capital da Parabyba, ondelhe pivparam festiva recepção, o dr, Al-varo Machado hospedar-se á no paláciodo governo.

Sergipe amaobã, tO:OOP£000 por.í^üOO.

DIVERSÕESO dia 29 do corrente foi escolhido pela exm».

_r«. d. Nila Lyra da Silva para ter legar o c>.c-certo em seu beneficio.

À. epocha é de concartos e o mérito dos quese b -nefleiam e«tá justamente ém apresentarum programm*» nunca inferior ao apresentadopelo que lhes procedeu.

Assim pnrece acv-pieç.r com a exma. srs. d.Nila Lyra, que pela primeira v«z promovn umfôBtiv-1 om __« beneficio, depois cie so.tar feitjouvir em diverso* outros realizados nesta c_-pitai, já es- proveito de.ssociagõas d. cariilf*.-ie já ara .proveito de artista, qua è.i visitadoesta cidade.

Podemos citar aqui os concertos reaüsadospelos pr*. fes-ores Jorge Victor, Euclidea Fonseca, Amaro B«rretto, d. Therezr. Diniz, ClubCarlos Gomes, em beneficio do G.bin^te Por-tuguez dè _.eitu'a, da Matriz de Boa Vista, enos quaes d. Nila teve parte saliente, merec.n-do sempre applaufos e elegi., do publico eda imprensa.

No seu próximo beneficio d. Nila será au-xiliads. por alguma** de »u»s amiga-*, algunsamad-.res e attia;.» desta capital.

O pregramm» está sendo confeccionado cui-dadoaamei te, fazendo perte delle tre. ho. deTraviata Buy Elas, e a Dansa delle Andine.

Promettedor» f.i a e&tréa que ante hontemteve legM n* ih.-tro da Enc<-usi)h.da de Ba-!éin, d. Gupo Dramático Ribeiro d_ Silva, ul-tímamente íundadw nesta c.pitul.

Foram levados á scena o drama A /ilha domarinheiro e a comedia Um duello a espeto,pi.rt.nd.-_e de medo a recebei muitos appiau-sos _s amadores que se encarregaram do desempenho.

Assistio ao especUculo um representante do1." tenente Fradorico Villar, a quem foi dedicada a fesia.

Para su» segunda rocüa, no mesas, theatro,o Grupo Ribeiro da Silva está en.Viâridó a es-pirituí .a comedia dr&m* em ci aisto. O tio pa-dre.

P.r moíire de f°r,>p.rsi S_ ií. corrente, a.ceito do „ppi_udido vi-

~i**ící. foi trEvirfe-iOop-.xicao. u c< n-

- ¦¦ * Henrique Jorge.

residência dos seus amigos de Calumby,Condado é meia lepua distante' de .*>

Vicente e s>. Antônio Silvino prefere es-titr lá a estar em _a_~. do _ub _eicg-!t-.idesse ultimo logar é porque no eug.nhiexistem mettas próximas, onde m*i~ f >-cilmente se pode occultsr

Disem-nos que do interior da Par.hyba lêm ido varias pessoas pedir pro...-ção a alguns habitantes de Timfeaub-,para não serem victimas de Antônio Sil-vino, tal a influencia desse cangaceirono referido municipio.

A bem da tranqüilidade do mnitos hn-bitantes daquella ..zona é. justo, es per. rque o chefe de policia tome serias pro-videncias para capturar ò budáz ctimi-noso ou «fugeut.l-q de nm» v.z p_i ss.mpre do território pernambucano;.

Magnesia Fluida, de (iranado A G.A's4h-r3s e 10 minutos d. tárd. fe

hontem foi visto, boi- ndo no rio, entreas pontes S_ní_ I_»bel e da linha ds Li-moeiro, o cadáver de nm homem.

Retirndo por .lguns canoeiros qcep ssavam na occ.sião, foi cail<c«d_ rí_rsmpa da ponte -tanta Izabel. lado <iopílacio do governo, reconheceudo v.s-nos popnlares, ser o corpo.de Víc.nteda Silva.

E-te d&va se ao vicio de embriaguez ehouve quem r<.firmasse tel o visto antohontem á meia npute,~ pouco mais onm.nos, nc largo do theatro Santa Izabel,muito ebrio, Oia corsa ndo, como era cos-turat- fazei o em toes nccasiõss. .

Disser.m nos qne Vicente, nessa nou-te, tentara entrar no thetstro, onde fuuo-cionavá o Congresso Dramático B.nefl-cente, e. sendo impedido, s.hira iornsí-do a direcção do c_es.

Suppõe se que elle andando _s tontas,"evido ao estado em qao se .rb«vj», f<.'**.se cahir no rio, provindo d'ahí a snim^rte por snbmersãc.

Na oceasião em que foi retirado dorio, vestia paletot de casemira azul escuro, calça de brim listrado e calç.vabotinas pretas,

Apresentava no rosto varies ferimen-tos feitos pelos peixes.

O alferes Motti, subdelegado Üe. SantoAntônio, tendo seietieia !0 f teto, com-parecau ao local, f.xentío renic-ver empadiòla para o necrotério o cadsver doinfeliz, _fim de ser vistoriado pelos mo-dicos legistas.

FUGA DE ASSASSINOSO Diário de Pernambuco de dominga

pnbltcon a seguinte nqticia : ,De Triumpho, onde se . chàm pronunclp.daf

em crime de morte, desertaram' as pt.*>_ s c_tdestacamento local; Han.el Goma. Pimentel.Raymundo Teaorio da Cu'tn, Ant-iaitf h'é d«Moraes, Manoel Franeisco de Olivei.-. .

O primeiro dos deseríoree, a;ó-i d. :-;ms*mento, levou comsígo a quantia de S68'0.0, da

| vencimento do soldo do d.-tacar_ento.Gorren ha dias o boato de qao o cápU

tão do corpo de policia José Fr,*i-__(.__>,pronunciado por crime de morte p.IoSuperior tribunal, desapparecer. d*TViumpho, levando em sna companhiatodas as praças do. destacamento -.-,*__as armas e munições existentes no quar;tel. ' __._

Não sabemos se o caípitão evadin separa fugir ao instissimo esstigo úi üeugcrimes e ignoramos, também, se osso..boato chtgou aos ouvidos tio goveruoí

A noticia que nó. transcrevemos doDiário, nm dos órgãos officiacs, noces-i* ;•ta de explicações _ nós as pedimos'ao de,Santos Moreira.

Comoé que soldados debaixo de Rifl*,ouncia fazem psrte de nm destacamec&te se acham soltos? . .,;*

Q =m entregou k um dos desortoeeo-i_ Triumpho o soldo de todas as ^ tçasquando esse dinh.iro deve ser entregue-ò commandante do destacamento edaqui remettidc pelo correio ?

Tr.ca-.. de um cr.io gr.vè »* nó^.des'^-selamos que se apurem te ias as rtsp.nàs-.bilid.de_. t ¦;.

A's 10 horas da nout_»4„ dominge il»timo deu se no Café 15 de Novembro^ árua do Imper.dor, gr ode enarivari, ea.*tre rapazes mais çn menos qu-lifioadose mulheres de vida fácil.

Motivaram o barmho rivalidades entredous grupos resultando do. facto ;.. Iií- , .rem levemente feridos.dons dos contenjdores.

O,proprietário do café teve nm pêqjçie»ao prejaizo; pois na oceasião d; l_ctaforam quebrados vários copos e gsr: afisj

A policia compareceu tardi-me-te effectuou ainda mais tarde uma prís'~.Of

,)üuco depois relaxada.Seria conveniente, afim de evitar des«

ordens nos estabelecimentos que muito'cit.tnenie fazem o sen negocio até .lia

noute, conservar se. em suas pr.xi ai*Uáes um policial de ponto,, como ^a»rantia também do sòcegó daquelles qnepacatamente vão gosar nos cafés algunsmomentos de bom humor.

Não aconselhamos o fechamento cedoté t.es casas. .. , -

O. cafés e pastellarias que se ct-nser-Vim abertos «té certa hora da noute niosó constituem um ponto de div_.sã_rimito escasso ultimamente no R < .if 3,i:o_'i tsmbem o legar ¦ onda' ha luz eonde se pôde descançar do snsto n ; U-__vessia das ruas ermas e sombnas.

A medida indicada será de bj__ .visoonrqne certame--"- evitará as a.so. densnos uíladidos est.u.lecimemtos- \j.

E' o que lembramus á polici», espejac.çados de ser atteedidos.Vindas d.entes de M_<jáos desembarcaram

domingo ultimo de bordo db paquete n ci.ualEspírito Santo, pu nã ¦ poderem proseguir nav agem n, étiguintes praças:

S-£u_d-_ .argento Jo.é Luiz d» Silva ; forrielFrancisco Candidc L jio Luraacchi Cavalcanti;S0S^___@^n_íatf* !F^^j*TO_08E_«___*__»';

tó N«_cr_ièntd'""è~ Diagené." Cèríen' Moraes *• nspeçad*B Nuae . . . Gesino d. Na<cimnnto

e Jcão G.mes dos Santos'; «oldedcs Jcão Ge«nuino a Cruz, Jcão B.tn.rdo de Sauí*. 'o.ôie Araújo Lins, W-«luevino de 0;tvei_, Fian-ci.co F.rraira de Souza Maia, io^é Gjr_.-í;. õ._Araújo, Nazario Joíé Vicente, Joí.é L?..p.lüinade Oliveirs, Frsncicco Mu_;z d. S.il.s, JoãoJoaquim Pereira e Raph^ei Maur-c.o de Limae músicos Phiiomeno Olympio de Cuidas aFrancisco Nazario d. Nascimeato, do J4.re

C^bos de ewquadra José Bandeira de Mal!, aRaymundo Regis de Jo.u. e soldados Jjsé•'-quim Pequeno e Antônio Pereira Lima, dosa.». -..,. ri .. ¦. -.-- ' ¦

Sargento-ajudante Samuel Navarro Pessoa ;l.o sargento João Antônio de Y-Sconcélioa : _.•s-rgento ATthur de Paula Raposo ; f.rriel £gy-110 Josué Gityrán»; cabo*v de evquadra' _delinaíór quim do Nascimente; ftaidino José Diniz eH.n.rio da Silva Dia.; an a pecada Pautiuo Fir»¦ai__ da S;S _; soldados .oaquim' N-gü.ir« ueAzevedo, Manoel Fernandes a.-. M.tta, S>>?erma•iarinh.i, Antônio ds- Souza Lím«, João UTSv ciaiOS'San'os, José_t.rb.sa C.--elho, Padr.. Ríge-io de Mello, Américo de Britto, Antouii.- R.*-

mualdu Ferreira, Manoel Cândido de S.úzafEiisiario Francisco de Souza, J.&à Vic.nte <i.sSantos. Olyntho José de Ponte., G eg.iic dosSantos Reis, Francisco ignaeio da Silva, flora-cio Au.cellò dè Araújo, Luiz Sav_i*i_. de Fran-.«, Christinisnò Fr_ncisco Bastos, Amaro José<e _.ima, Henrique Barbalbo Msciel è JeãoPaustino da Silva; musico Alberto L.ál de Bar*roa e corneteiro Manoel Fernando da Silva, de-.°. •; j-Segundo sargento Olympio'__ V-rçèèíi Pí:„n*»g_; farnel Damingos Pereira do. Siatoé; .*«<h68íe esquadí- Hyppolito da Costa J»py _ F ^n-.isco aatonio Siqueira e soldados M.uoel M*.'-tios de Souza, Art_u7Gr_í_ei Ferreira e ElpidioTeixeira do 33.fl.

S-gundo JK.rgentÓ Júlio Nogueira Rasas ; cá-bót de ecquM-rk Nyf.» de Queiroz Lira», Jt._oPereira da Silva è Jwsê Ignãci. dè aí__cr. Üí-deiros ; anspeçadás De- cleci.no Üe-Môraés Ga-delha, Salvador Gomes de Medeiros, Er¦ .;..-•._*Fr«nci»co de Albuquerque e Paciflc© Pereira_e Mello; soldado-João Lp.âg*roda.Silva, Hsn.-riqué José de Saat'Anna, Jo.é Frásciscò d. Ao-drade, Francisco de Araújo Nunes, João _indiéd_ Silva e Amaro Martins de Britto; musico Ennesto César Santatlsabt.1 e cnrnett:i-.-í _..-r J v_oAlves da Silveira Stmzp, do 14.

Soldado Manoel Ferreira da Silva corneteiroEz-quiel Soares da Silva, do 15.°.

Soldado Tunbio Sòtrar,' do 17.°.An.peçada Jate Barbosa de Souz„ e musica

Jcsé Vieira Ne.tto, do 26.»^." Cabo deosqu-a.aFioriabell. de Paula Agui-ar; anspeçada Honorio Monte Branco _ soüdados Fianci&co Antcnio dá Siivá. Àntoni» R._drígúés Quevedb, João Ignac. dè Ouveirà An-tonio Luiz Vianna e Manoel Pereira da Silva.do31.o. . ,. . '

Tod-.s e»tas b.ixaram ao hospital militar 9ficaram addtdas ao 40.» Batalhão de infamaria.1 ii imiin __.

Serviço de HygiehòPostos médicos: _

.Naa postos da Encruzilhada e Sani. Ant.hii»;não co_3p_reièram doentes

?___BíW-^íaV " t-"_-«ápii ..

¦•';*^H

1

ÁGUA WGLEZA DU GRABABOPnblicou-sé bohtem o n. 13 do Bolstim <'a

isseciação Ci-tmmercial, correspandente ?omez de setembro.

Extrahimos dVHe eRtns ioformíçõas :Foram exportad"s de nossa praçu uo,«refn-

rido periodo : 1.6i5 96_ kÜF?s de a--ucar.94.343de algoiião, 414 pip.H e 1Ü79 quinto» de (ugua**-dente, 407 pipas. 439 quintos e 11 décimo, deálcool, 33 pipas de mei, .655 .kilos de cftroçosde algodão, 7.27 couros, lz86 meios do 'sola,1Q76 saccos de cera de carnaúba, 94.0 ssc-*p8de f.rinha de mandioca, 88 barricas 6 118 f %••-dos de b.rr.cba, 417 fardos de. tecido*/, .878BCC0. de milho, i6_ fardos de pelles, 11 s>a-_-cor de sementes de mamonsi, 449 saccos deci fé 4C87 caixas de sabão, .20 caix.s s 54 barris de oleo. ,. '

Entraram no porio do Recife : 63 vapores o2 navios ; s.hiram 34 vapores e 1 navio ; de-somb.rc.ram : de porto, nacionaes 585

'pau-sageires, de partos estrangeiros 22 ; sahirsm :para pertos nncionaes 604, para portos extran-geiros 36 ; passaram em transito 3626.

0 boletim traz ainda cotações de gênerose de cambio, balancetes dos bancs>s e um indicador comruercial.

Grrnâè êxpusição de jo.as,relógios ètèi. no BEGULADORDA MARI MIA,

Preços sem competência.

ante hontemconsulta.

Po.toB vaccihògenicos :No posto da Pont„ _'_t__ôa foram vaccint-da«, ante hontsm, 3 pessoas ; na de Afcgaata

não comparecu pessoa alguma. . , __ntimac.es ; - Pelo dr. Eustacbio de Carvalho foi intim dao proprietário uo prédio n. 66 á rus da S-maCruz, para na prazo de 20 d;as mandar caia. epintar o mesmo.. *;-}

Pelo dr. Manoel C--^s foram iniimadosoiproprietários dò. v.^divn as. 3 á rue <io No-gueira. 76, 68 e 78 á ru* Velha de S.nta Rita-e95 á rua do lpyranga para no prseo de 24 ho-ras enviarem á rep.rtiçã. de hygiene _s r_s-pectives ch»ves. -¦• v»

Peio dr. Baptista Fragoso forí.m intimadaios proprietários dos p;«- í.e ns. 39 á v.v.% dt>Palma, 3 e 7 á rua dcs Osso», par„ no prazade 48 hon.s enviarem á renertiç.o de hygieneas respectivas chaves. ,-

Pelo dr. Eduard*» Wandcrl.y foram intima-dos oi propriet.ru, *, -«.prédio», n*>.-47, 34, 32c'-8, 22, 30,-6 e 28 A, á-rua Pedro Affonso ; oprimeiro para no praso de 60 *.ii„_ mandaxc.iar e pintar todo o prédio ; o segundo parano -Ü dias mandar l.ü-ilh.r o quintal, canáli-sar _o BguaB pluvi**f*.x e concertar o .pporelha(ir:*.i'!:-çs 5 o ierç.u_, para no de 15 di»». iá_n-dnr deseutulhsr e l-drilhar o qtiintol e con»cert*r o appatelho; o qü.<rlo e quinto piora emigual prazo mandarem cái&r e pi«t.»r ; o >?xtopára no de 20 dias mandar c.inr, .uiu,-.*. ia-arilbar o quintal e colioc.r apD**relh«> drainànge e os dou.*» ultimo» para no oe 25 dia. mah*a.rom csi_r, píut?.-, 'idrilhar o quintal o con«csrtaroc.no de e.g.tto.

Visitas d.miciuaria. :Pelo. d'. ü...:_ Ribeiro foram vi;iíad-s os

preaiot ns. 8, i5, 44, 47 e i9 i nw B.m io_u_>>Pislu dr. .MÃnnèl Ct-río. foram visitados dé.

prédios __. a.6 â rus-- C.rt;«nel Sii.ssu.h. ^8.á.tr.vosaa do P.txoto, 12 B _ 14 _ »u.'u. Dkf- «-'ç__, «-lüid. ean,.r.<i_e-«_..-' .ut im.a! c.ndiçôesde bygiene.

Pela dr. Eustachio de Carvalho foram visi-

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adoa os prédios na. 9 á rua dos Coelh*-.. 106á rua Conde da Boa-Vi.ta e 58 á rua do Hoapi-ela, que eólio em condições de serem natma-dos.

No paquete Alagoas chegam hoje do Rio deJaneiro o tenente Urbano Ce-.ar da Cunha Las-aa e aua espoaa, d. Celin» Amélia do OliveiraLasn,filhado general Claudin- de OliveiraCruz.

«CORREIO DO RECIFE»Appareceu hontem com aspecto maia ele'

cante e bello, por ter reformado o materi-l,asse nosso coilega vespertino.

Felicitamol'o pelo melhoramento, desejan*do-lhe que continue a prosperar.

Fazem annos hoje:o tenente Antônio Irineu da Silva, auxiliar

da impressão do Diário de Pernambuco ;o sr. José Lucas Paes Barretto, hábil artista

.ypographo ;d. Maria Capiboribe, filha do fallecido Anto-

nio Alfredo Capibaribe.Para a Liga contra a tuberculose mandaram*

nos hontem ;A fabrica de cigarros Caxias 16J700 em di*

-.beiro.;um anonymo, 70 coupana da Ferro Carril.Alguns moradores dos Coelhos reclamam

por nosso intermédio providencias ao dr. che-fe dé policia contra o abandono em que seacha aquelle logar.

Oa desòvdelros campeam lá impunemente,a jogatina é publica e escandalosa e nem umaf onda apparece.

Foi hontem recolhida ao hospital Pedro II,com guia do aubdelegado de Santo Antônio oindigente José Guilherme.—O mesmo succedeu com o indigente Fran*cisco Marinho, da Boa Vista.

Pedem _oa, para avisarmos ao sr. José Mar*tia, EUyão Funo, de que, para a sua pessoa,existem cartas urgentes na rua Duque de Ca-Xias n. 70. ________________

DISPENSAM!) ÜGTA.10 BB FREITASHorário do serviço para hoje:Ue 11 áa 12 horas—dr. Amaro Wanderley.Da 1S A1—dr. Octavio deFreitaq.De 1 áa 3—dr. Hortencio de Azevedo.

Falleceram no hospital militar : sexta-feira' ultima o soldado do _.* batalhão de infantaria,addido ao 27.° da mesma arma Antônio Gomesd m Santos ; hontem o anspecada do 31.° e sol-dadoa Manoel Pereira' da Silva do 3i.° e Elisia

¦ rio Pereira de Souza do 2.*. .A' senida dos cadáveres para o cemitério

foram prestadas as continências do es-ylo.

Ha tempos, por motivo de jogo, JoãoVictorino Alves e Benedicto José doNascimento travaram-se de razões ; ten-do dado o primeiro grande surra em sencompanheiro, flc.r>_a depois _is.to inimigos acerrimos.

~empre qne Victorino encontrava secom Benedicto e como o tinha esbordoado, ameaçava-o chegando ainda adar-lhe pancadas por diversas vezes.

Benedicto jurou tirar nma desforra edomingo ultimo preparou-se para o fimque premeditara, armando-se de cacetee revólver.

Assim dirigio-se ás 9 e meia horas d»noite, ponco mais ou menos, para o logarStte Mncambos, nos Coelhos, afim deencontrar-se com o seu desaffecto, o qneeffectivamente se deu, ameaçando o des-ta vez, e dizendo qne _em sempre haviade ser espancados

Joáo Victorino, qae se achava dosar-ma do, correu á casa de sua residência,armou se de um cacete e voltou em se-gnida para o local onde se achava B jnedicto a sna espera.

Este, logo qne Victorino approximou-se empunhando o cacete, desfechou lheá queaua-roupa um tiro de revólver,cojo projectil. pegando em cheio no pei-to esqnerdo da victima atravessou lhe _coração, produzindo a morte pouco de-poli.

Benedicto evadio-se logo após a per-petração do crime.

S.-.bendo do facto, acudiram a mãe eum irmão de Victorino, qne o encontra' ram agonisante.

O dr. Souza Paralzo, delegado do 2.»districto da capital, e sr. Augusto Jang-mann, snbdelegado do 1.* districto daBoa-Vista, compareceram ao local do

r crime, fazendo remover o cadáver parao necrotério afim de ser vistoriado enm cedendo ás diligencias que o caso•sigla. •

— Benedicto José do Nascimento foipreso hontem pela manhã n'ama olariada rna do Cotovell-, pelo administrador

[ do referido estabelecimento, .o entregueá policia. _ .' rg— João Victorino Alves, o assassinado,'

• tinha apenas 18 annos de idade, era de" côr parda e empregado do sr. Marques,locatário de um compartimènto no Mer-cado Publico de S José.

Pela madrugada de 14 do corrente uma po-ore velha moradora e conhecida em Beberibepor Dona Candinha, foi victima de um perver-ao gatuno que lhe furtou doze pecas de roupadeixadas no coradouro.

O aubdeJegado do districto tomou conheci-manto do facto. >-'•>¦ •.__'_

A roupa era de um freguez de d. Candinha,senhora que vive de lavar e engommar.

Faz annoa boje o im-iiigente e esperançosoacadêmico de direito L yute Lemos.

Pasaou ante-honteu. o anniversario natallciodo illustre coronel Manoel Josó Lopes, abaa-tado agricultor do municipio da Escada.

Seus amigos fizeram lhe significativa m" ni-festacâo de apreço e o coronel Lopes cffereceu-lhea um jantar no qual foram trocados ai-guris brindes, lendo o acadêmico Barros Cor-reia uma inspirada poesia de sua lavra.

A' noite houve uma soirée dançante.

O Apoaiolado do Sagtado Coração de Jesusda egreja da Gloria, fez hontem celebrar umamissa solemne em louvor á beata Margariu»Alacocque.

Ao evangelho pregou o padre Augusto Sil-va, dirf ctor interino do Apostolado.

A Sehola eantorumdo collegioSaleziano executou vários trechos sacros durante o acto.

A egreja achava-se elegantemente ornamen-lada. ^^

O club carnavalesco I—migrantes Portugue-zea reúne hoje á-> 7 horas da noite em tu»sede, ruapara tratar de aasumpto importante

A direçtoria pede o comparecimenta de to-doa oa sodas.

A mulher de nome Maria Gomes de Almeida,moradora no logar denominado Linha de SãoFrancisco, stbbado ultimo, pelas 5 horas ú.tarde, foi á quitanda de Joaé Ignacio da Silva,para tomar banho.

Ao achar-se no banheiro, foi surprchondioapar Josó Iguacio, que a violentou e deu lhebordoadas, ferindo em diversas partes do cor-no a pobre mulher, que se acha em estado in-teressante. . • '¦• .

O capitão Epiphanlo, subdelegado do 2.° du -tricto de S. José, ao saber do facto compare-ceu, remettendo Maria á chefatura de policia,Bflm de ser vistoriada.

o criminoso não foi encontrado mas aquellaautoridade trata de captural-o.

Felizmente não toi espancada pessoa algu-roa, porque ninguém se atreveu a ficar sa *1-cance das espadas nuas dos -Iludidos poli-cia.es.

â negocio de seu interesse f3i chamado aoquartel general o tx-primeiro sargento do 36.°bataltiãode infantsris Joã- FfKncisca da Pu-rificf ção.

A's 6 horas da tarde de domingo ultimo, nologar Bsirtholomeu, districto oolicial ds Taras-rineira, travaram se da razoas os iuáividuosAntônio Alves da Araujo e Manoel da Mendon-ça, snhindo o primeiro ferida com uena faca-da no peito esquerdo.

0 criminoso evadio-se.A policia inteirou -se da facto.

A viuva e sobrinho do pranteado extinetoJosé Lino Marques Bacalháo, mandam ceie-brar missas pòr su. alma, s,aiantaã, na igrejade S. José, no povoado de Carpina.

Foram transferidos do 40." batalhãa de in-fantaria para o 10.° da mesnoa »rm. o tenenteRogério Ribeiro da R>_aa ; do 15.° para o 40.°o alferes Manoel Bastos e deste para aquelleo alferes José Henrique Pereira de Mello.

vão do jary, exacuções eriminsies, cívele orphãos do raunscipus fie Quipapá.

á confiança dos doentes de todos ospjiizes.

N_ verdade, basta tomar 6 ss 12 d'es-b^&IBí^ c^ra CBiie- e

•17.* Tiburcio Ferreira da Souza.Di>- ao quartel general o amanuense Anto

nio Gonçalvesi DoasiDgues Neíto.O _7.- batalhSc da infantaria dará a gnarni-

ção da cidade.Uüiturt-oe n. 4.Service da Comuaniii- de Bombeiros do Re-

cife, para heje:Sstaao maior o tenente Manoel Henrique

Gonçalves Forte.Inferior <io dia o i.» ai.r_c.nto chefe de turma

Samuel Fr<sn-.in do Amaral n. 7.G.T.?xii3>a\odante rta guarda o cabo n. 9 * pr*-

ças ns. 4, 13 e 17.Dia & companhia o cabo n. 11.Ordem ã aecrrt^-i"! ». praçs n. 5.Piqus-ec. cáb< ¦¦¦ áteire a. 19,Uniforme a. 5As linhas do telegcapho

funecionaram bem.nacional hontem

O dr. Souza Paraiso, delegado do 2.* dis-tricto da capital, remetteu hontem ao dr. che-fe de policia as diligencias contra Justino Jateda Silva, autor do assassinato de SeverinoJosé Jeronymo, facto passado ha dias na Ipu-tinga, districto policial da Várzea.

O Conselho Snperior da Instrucção Pu-blica rennio hontem seb a presidênciado dr. Olintho Victor, director da Esco-Ia Normal, presentes os dlrectores doGyunasio Pernambucano e da EseolaPropagadora, e professores Enclide»Fonseca, Ernecto Miranda ePanla Rocha

Foi lida e approvada-a acta da se. sãoanterior.

O professor Paula Rocha apresentonum projecto de reforma do programmadé ensino, sendo distribuído aodr. Olintho Victor.

Nada mais se tendo a tratar foi levan-tada a sessão.

O capitão de porto deste estado recebeu o telegramma seguinte:

Belém, l7.—A barca do pharol de Bragança garrou.

Cuidado com as amarrações.Avisarei lr>go qne a b_rc« esteja em

seu logar.—O capitão do porto. »

Sabbado ultimo, ás 9 horas ala noute,em nma quitanda no logar Giquia, districto policial do Peres. travaram se derazões os desordeiros Tranquilino ' andido Amarantho da Silva e FranciscoGenoino José de Aguiar, resultando sa-hir o primeiro com um ferimento de cacete na cabeça,

A lacu começou depois de forte dis-cussão entre os dons por motivos futets.

O criminoso evadio -se.O subdelegado respectivo tomou co-

ahecimento do f_cto.

Remettem nos:Pela agencia geral das acreditadas lo-

terias de Sergipe foi pago hontem a mme.Rosa Grenfeld por intermédio do sr, corontl Ernesto Vieira de Araujo 4 décimosdo bilhete n. 21085 premiado com a sortede 3000trancos, da extracçao de 12 do cor-ronte.

A Ordem Terceira do Carmo procedeu ante-hontem á eleição da meza regedora para oanno compromissal de 1904 a 1905, sendoeleitos;

Prior—Martiniano José de Campos.Commi.sario—frei Cyrillo Font. _,Sub-prior— Alfredo Leal Reis.Procurador geral—Augusto da Silva.Secretario—dr. Alcides Rj "rigues de Souza.Thesoureiro—Frederico Alves do Rego Ma-

ciei.Vigário do culto—Ildefonso dos Santos Vil-

laça.Me 'tre de noviços — capitão Alfredo Leão

de Castro.1.» viaitador—Octalicio Gonçalves da Costa

Lima; 2.°—Sebastião Lope* Guimarães doAmaral.

Definidores—José da Cruz Gouveia, Bernar-dino Jacintho Pereira Ramos, Ernesto dosSantos Fragoso. Jaão Alves de Freitas, Joa-quim da Silva Campos, major Antenio Pere-ferino de Farias, João Crysostomo de Mello Ca-bral, dr. Propercio Fernandes Baleeiro, Anto-nio Ambrosio de Vasconcellos. João Luiz deAraujo, José Antônio do Couto Vianna e JoãoJaaquim de Mello Filho.

Prlora—d. Maria Gentil da Fonseca.Sub priora—d. Anna .rancisca da Coata

Monteiro.Mestra de Noviças—d. Marta Leopoldina das

Neves Miranda.Festejando, a 4 do corrente, o anniversarioi

nat-licut ám senador Beuedicto Leite, O Fede ¦)ralista e os amigos do mesmo senador, ch fepolitico no Maranhão, publicaram uma po-lyanthéa, de que re ebemos um exemplar.

Agradecidos. ^^^Recebemos um folheto contendo a memori»

histórica lida perante o Instituto Histórico eGeographico do Rio Grande do Norte pelo so-cio dr. Luiz M. Fernandes Sobrinho a re peit..-> inolvidavel petiguar d. Antônio Felippe Ca-mario.

O trabalho de que nos eccupamos sustentrser o mesmo indio filho diqulle estado, naturalidade posta em duvids pelo dr. Pereira d»Costa, do Instituto Archeologico e Gaograpbico desta capital, que alarma ser pernambuca-no o notável gueireiro.

Agradecemos a remessa.O sr. José do Rego, thesoureiro da Coopera-

tiva doa Funccionrrios Públicos de Peruam-buco, recolheu hontem á Caixa Econômica aqurotia de 41_U0Ü que addicionad- a 959£000alli depositada pela caderneta n. 55 304 completa a soturna del.1004000.

Esta quantia reunida á de 7.650/J00O em apa-iices perfaz o total de 8.750#00ü, da mema so-ciedadè.

A direçtoria da Federação Operaria Christâreunirá no logar do costume ás 7 horas d»noite de 18 do corrente.

Com vistas ao dr, chefe de policia publica-mos a seguinte carta, que recebemos homem :

« Srs. redatores.- Tio grandes têm sido ospn juizos, crimes, violências e immoralidade»causados pela terrível jogatina de bichos infe-Iiumeme implantada no _.° districto ao municipio de Água Preta que nos vemos na contigencia de pedir por vosso intermédio provi-jencias ás autoridades bupericrea.

boje a-v noras aa in.no om mi» i E'U'gente combater o uiai que tem lançadoLomas Valentinas n 50,1» andar,) su localidade numatristissijaa situação.

Deixamos de mencionar a serie _e miséria.oceasionadas aqui pelo dito jogo, porque iria<_o8 oecupar grande espaço em vossa folha

Podemos, entretanto, alflroclar-vos que éliorrorosa e reclama a iuteivenção da policia.»

Precisam de lavagem as sargetas desta cs pital e a hygiene, pondo eiu pratica essa meaida, faria um beneficio á saúde publica.

A aarget* aa rua da Concórdia, próxima ásofncin..s da companhia de B. bjiibe, e a drentrada da rua da Matriz eatã. exhalando umfétido intolerável.

Da M*náos chegou hontem a esta capital,no p.quete Espirito Santo, o sr. Henr.quSérgio de Alencar Farias.

Fez annos hontem o íluatre sr. co onel Manoel Cândido Cavalcanti que, p r este motivo,fui muito eomprimentado em aua residência,no Arrayal.

Na próxima quinta-feira, 20 do corren-te, terá começo a santa missão que osrevdms. padres capuchinhos vão fazer noArrayal, junto ao morro da Conceição,onde se está erigindo o monumento á Im-maculada Conceição.

A missão se prende á serie de exercicios religiosos que se está promovendoem honra da Santi-sima Virgem.

A repartição dos correios expede maIas hoje pelos paquetes :

Beberibe, para o s.ul até Aracaju; recebe objectos para registrar até 2 horasda tarde, impressos e cartas com portesimples até 3, idem com porte dnplo até3 e meia;

Tennyson, para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos; recebe objectos para regis-trar até 7 horas da manhã, impressos tcartas com portes simples -té 8, idemcom porte duplo até 8 e meia.

Sabbado ultimo, ás 11 horas da noute, naMangabeira de Baix», no Arrayal, por motivoufir.eis o individuo Saverino Bezerra ferio comuma punhalada a Joaquim Ramos de Oliveira,evadindo-se em seguida.

A policia soube do fado e iniciou ás dili-gencias afim de capturar o criminoso.~NOTAte

OFF1CIAESEm vittude da ttutoris»ção conferid»

pela lei n 679 dejunho do corrente anno,o exm. sr. dr. governador do estadoconcedeu em data de 14 do corrente, 6mezes üe lieença com todos os vencimentos ao desembargador Carlos Angusto Vuz de Oliveira, presidente do Supe-rior Tribunal de Justiça, e marcou-lheo prazo de 15 dias para entrar no gosoda referida licença.

Por acto de igual data s. exc. acceitoua rennncia que Johé de Oliveira Galvão,ia?» doe oíüttiíís do 2.« i«u_m_o o -saerí»

A' n^íite (atava retido na estação desta cida-de o seguinte despacho ;

De Belém para Merla.

Lista geral da 110-84.* loteria da Capital Fudaralextrahida no dia 17 do corrente.

Prêmio* de 15.000$ a 100$

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Prêmios de SOS168 I 7580 I 15310 1 2U219 \ 20-79

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15941 * 15950.i.•¦•••••....>••<¦••15921 a 15930...., ......

A ppr oxxmaçõs s15944 e 15946.........15927 e 15929

Todos os nu—teroa terminadas em 5premiados com 8_

Todo* os numero» terminadea em 5

15;000_8-üf500-»l-0OA_0t'/j-001«oo*-Oüí

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O dr. Clertan também prepara peroIas de bisnlf ito de chlorbydra.odabromhydrato ae valerianato de quiniaa ; estbS «luas ultimas sortes especialmentepsra as pessoas nervosas.

P. S. — Para evitar toda confusão hajacuidado em exigir qtie o envolucro stj.~do laboratorV» : Maison L, 'FRERE, 19rue Jacob Paris.

Em cada pérola estão impressas estaspalavras: ClerUn Pariz

Graças a B_uaEstá restabelecido o machiuists Pedro

Àdvincnla da Silva, da companhia Tri-lhos Urbanos-Recife1 Olinda e Beberibe,qne no dia 3 do corrente foi alcançadopela machina n. 1* casualmente, confron-te a sua residência no Porto da: Madeira,

A Com-anlüa 4e Seguros ifi Ha iA EQÜITATIVA DOS ESTADOS-UNI

'"DOS

DO BRAZILSatisfazendo os seus compromissos

RS. 20:000.000Recebi da Eqnitativa dos Estados-Uai-

dos do Brazil, sociedade de -segurosmútuos sobre a vida na qà*lidade de benefic-aria, a quantia de DEZ CONTOSDE RETS (10:000*000), proveaientes dost goro das apólices ns. 13.268 e 13,269emtttidas pela dita sociedade sobre avida do finado Gabriel de Catanheda,descontando se a quantia de qustrocentos e oitenta e.pm mil e seiscentos réisde prêmios cifíãriáos para ccmt>Uítar oprêmio annual. E pelo presente .'onplena e inteira qniUção dss apólices su-pra mencionadas, as qnaes ficam nulUse sem valor.

Rio de Janeiro, 1 de nutubro de 1904- -IZice dos Santos Pontes.

Como testemunhas:Damosio de OliveiraFrancisco da Motta Júnior.

(Firmas reconhecidas).

PUBLICO

premiados•m 45.

uso. 2_, e_aept« p-i tarminades

NEGROLOG1APor telegramma particular que noa foi ende-

recado soubemos ter fallecido repentinamentehontem, ás 8 horaa da manhã, o sr. ManeeiTbomé Moura Poroca.

„' ex_a familia do saudoso extiocto enviu-mos condolências.

k' rua da Imperatriz u. 10, l.8 andar, falle-ceu hontem c pequeno Waldeck, idolatrndoilibo do cirurgião dentista Marceltino CsatelloBranco.

Contava apena« 3 annos de idade a iu-iitusacre.nça, roubais tão cedo a;a ca.inbos edeavellos paternos.

Lamentando o seu deoapparecimento nosassociamos á magua que enluta o coração deeus pães.Em sua roeidencia á rua Yelba de Santa

Rita n. 25 2.» andar, succumbiu sexta feira ul-tima, victimad-a por tubercui sa pulm&n_r r.exma sra. d. Ma ia Àinelja Maciel da Silva.

A virtuosa extineta contava 59 annoa ceidaie e era viuva, deixando duas fllbas sol-eiras.

Foi sepultad» sr.bbad.- ultimo pela manhãxendo feito o enterro a expensas aa confrariade Santa Rita de Cássia, da qual era irmã.

Pezameu á aua famlia. . , • -, •

Superior Tr uunai ae JustiçaDISTRIBUIÇÃO

RECURSO ChIMEAo sr. deseurti «r^aUur Vieira da Mello :D* Recife. Recorrente o juíza, recorrido

João Eloy de S-lles.APP_LLAÇÕES CÍVEIS

Ao sr. deseiuD..:g;va_: Silva M-rques :Do Recife, àp^ie lantp. a tazenda do estado,

appeilado o Banco de Pernambuco.ao sr. -B-euinTitadur Vieira de Mello ;Do Recife. Appeílante o juizo, appeilado o

Banco de Pernambuco.Ao sr. da«ejibargador _rgem.ro Galvão :Do Recif . Ap^eit-nte o juzo, appeilado o

Banco de Pernambuco..APPHL_ApXO COMM_RCaA_

Ao sr.^deaembmgaJor -Aluno ae araujo :Do Recife. AppeUanto o Banco de Pernam-

buco, appeilado Carlos de PauU Lopes._pp____Q_o crvsi.

Ao sr. desei-b» gador Macedo Lima:De Jaboatãn Appellaote João Rio da Silva

Burgo», appeilado João Manoel Carneiro daCunha.

__-.___.CO_S C-UHS*Ao sr deset b~ig*.uor Srtv*Já-rquea:'. __pDslguaraátú Appellanie o juizu, appallaco

Manoel Gomes de Moura..'ao sr. desembargador Vieira de Mello :Da Victoria. Appeílante a justiça, appelladcs

Ladisláo Gomes do Rego e outro.Ao ar. desembargador. Argamiro Galvão :De Quipapá appellaote Manoel Je.é da Coi-

ia, appellada a justiça. ' '_PPH__AÇd_SC-VB-S

Ao sr. detembargadwr Alunw ae Araujo :Do Recife. Appeílante Marcolico Marques Pi-

pira appellada d. Maria Olympia CaválcaâtePereira.

Ao »r. desembargador Góes Cavalcante;9o Recife. Appellantes Antônio Gomoa Maia

d sua mulher, »pp-llado o Banco Popular.' AOORAVO Dl PKTIÇÃO. Ao sr. desemb-rgsdor Argemiro Clalvio ;

Do Recife. Aggr.v-ntes Coata & Roch/i, ag-gravada d. Elisa de Macedo.

Jury do ReoifeHontem houve numeio, mas o tribu

uai não funecionou por se achar doenteo promotor.

Não tendo sido encontrado sen sub-ti-tuto leg-1, foram adiados os tiab-lbos

•>«n> h je ás hórss do costome.

as 7 horss da noite ; vem por este meioagradecer aos seus companheiros e aiguns amigos qne lhe visitaram duranteo estado de cama, assim como sctividade da Sociedade Beneficente dos Em-pregados da mesms pelo 2 « procuradoro n.achtnista Florencio de Mello, um doscompanheiros mais .elevados na comp»nia. •; si.*«»Kr»^'.-.. -• -

Seu foguista.Pedro Adoincnla da Siloa.

. .Fa_oclme__o iFeridos dolorosamente pelo passamen-to de nossa querida filfainha e aempre

lembrad- Maria Sand, ,d'esU pa~a santamorada, fallecimento qne teve legar nodia 14 do andante, pe<o presente agra' tíecemos de todo noso .con-ção a todosaquelles qne. tão espontâneamee.te seprestaram a acompanhar aquella creaturabinha ao.lugur. das qae jâ não existem, :¦.,

Seus pães,Joaquim Francisco Xavier de Freitas.Amélia de L Xavier de Freitas.

¦———aa ¦ ¦ ¦ l ¦' -Lamentação pesarosa a pátria em convulsão,nella vou expendéf meu pensamento,e mostrar tão bem" o sentimento,que me tortura bem dentro o coração.Ide na columna d A Província correr mundo,Dais a conhecer a teu.leitor,que em mim concentra intensa dôr,pela pátria que naufraga em mar profundo.

Têmpora mutaotur,et nós in illiít mutatnur 1

Na brenha onde reside vou pensxndoEm ti. O' pátria querida que perdeste,Ua velhos fllhòiMjae eouber-u» engrandecer-t:e,Outros novos vãckem > umâ ta lançando.Pobre pa»ria! já prevji a dissolviçáó,Do grandor que predisia teu futuro,O mal que te av-duina-é prematuro,Não enxergando eu nelle romiasão.

Recebi da Eqnitativa dos E. U.do Bra-sil, sociedade de seguros mútuos sobrea vida de accordo com o alvará do juizda 11.« pretoria datado de 27 de setembro ultimo, a quantia de DEZ CONTOSDE RE'IS (10:000#000) prov-niente d ¦seguro das poucos ns 13.234 e 13 235,emittidas pel?i dita sociedade s<»b e avida do finado G briel C tacheis descontando-se a quantia de quatrocentose v nte um mil e quatrocent s réis depremios difleridos pttra completa; o primeiro prêmio annual E pelo prementedou plena e inteira quitação d.s apohces supra-moncion.aüos, as quse. ficamnuilas e sem valor.

Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1904Antônio Joaquim Catanheda Júnior

(Na qualidade oe tu or dos menores Ga-briel, Mathilde, Álvaro, Deusded t eBarbara).Como te-temunh-s '

Dmmasio Oliveira.Francisco da Motta Júnior

(Firmas reconhecidas)N B. -O segur-do apenas havi. p*go

prêmios na importância de 54l£900 sobre os dois segnros sopra

AO _Os abaixo assinados pedem aos seus

amigos e freguezes que tem transacçoesem sua casa para irem ver seus concer-tos e também para liquidar seus débitosaté 30 de novembro do corrente annopor ter de ser demelido o lado em que eestabelecido. Não terão direito aos ditosconcertos aquelles que não retirarem atej üto prsso.

Recife, 5 de ontnbro de 1904. _Agostinho A Irmão.

IDENTISTfiManoel Neves Manta

Cirurgiãt.-dentist- pela Faculdade deíóediciua da Bahia, residindo actn-dooer.-te na rua da gloria n. 92, previne *osseus amigos o clientes que de or» emdiante, os chamados por escripto concomentes á sua profissão serãu dirigi-dos p-.r- n mesma rns oa p*rs » rn*t"'<¦> teiaa Pinho, tusBirão d« Vi itorta n.5l

S-CRET1RIA AITOHATIC VVende-se por dicoinuto

preço ná rua Nova n. 34,porta Larga.

EDITA EConselho Econômico da SSarinha

n'este EstadoDe ordem do sr. capitão de Fragata

Raymundo Frederico Kiüppo d_ Costa:Rubim, capitão do Poito e presidente.do conselho, faço publico a quem in-tere&Sfer que no dia 18 do curr_nte mez:ás 11 horas ds manhã, numa das salasd'esta Repartição, recebe-se propostasem cartas fechadas para o fornecimentode ferragens ás dependências d_ mari-nha n'este e-tado e navios sartos n'e_teporto e p-rn lavagem e p».sagom * fer-ro de roupa da enfermaria da -ssola deAprendizes Marinheiros d'este ebt-.do,durante o, exercício tie 1905 pr>;x;r_o la-toro, de conformidade rt<> ri^cre.o i.3258 de 11 de -b> il de 1899

Capitania do Porto do Perwambucoj.14 de outubro de 1904,

O secre_ino,P de Siqueira.

m aiaPi^llSaS

wü>f rt.tAi.«i4;

Masima Maria de Freitas GuimarãesPRIMEIRO ANNIVERSARIO

O dr. Freitas Guimarães e seus filho smandam celeb-sr missas és 8 hor. s dodia 19 do corrente, na mcüi? de SantoAntônio, solemnisanao o primeiro anniv<;rsario <i.n morte de sun inolvid' vaiesposa e mãe. Máxima Maria de Frei-tas Guimarães.

Para assistirem ao acto convidam todos os seus parentes e amigos, desde jáagradecendo aos qne comparecerem.

Hontem recebemos :o n. 3, anno I, da Luz, revista mensal da Es-

eola Preparatória e de Tactica, de Porto Ale-ire;

um folheto—Memória histórica do espiritis-mo, publicado em commemoração ao centena-rio de AIlan Kãrdec pela Federação EspiritaBrasileira;« ca ns. 6bl do Rio Nü, 348 ã'0 Coió e 63 d'AAvenida, do Rio de Janeiro, remettidos pelaAgencia Jornalística Pernambucana." Acha-se em nosso porto o paquete CastroA Ivps, que sahlrá h» je áaS horas oa tarde par»

p sul. ______

BReabrlo-se ante*homem i tarde o jardim ápr^ça da Republica, asaiatindo á ceremonia ogovernador do estado com a sua exma. faooi-lia. o general commandante do districto, odr. chefe de policia, o pretelto, representantesda imprensa, outros cavalheiros e muitas fa-mil ias.

T-caram, durante a reinauguraçSo, a bandario club muaical Mathias Lima, uma de policiae outra do exercito.

D-p \b as duas ultimas se retiraram e a Ma-Ihiaa Lima ficou executando sua annunciadarei ei_, perante muito» assistentes.

O jardim, como já tivetuoa occ»sião de dizerapreseata um aspecto mais aprasivel, devidoao bom gosto com que foi arranjado, seme-lhando agora um pequeno parque.

E' ae esperar que • prefeito ponha em pra-tia» o desejo, manifestado por a. exc, de re-formar também oa outros.

Hontem ás 8 horaa da tarde, quando reco-lhia ao seu respectivo quartel o -7.° de infan-taria, que voltava do exercício feito na campi-na do Bode, ao chegar na rua do Rangel, ouTimoa uma das praças de cavallaria que iam¦traz do «iludido batalhão dizer para os seusCompanheiros:-.. Debanda esse pessoal 1

A' essa voz desembainharam as espadas,picaram os cavallos e se exhibiram fazendoescaramuças.

lato deu motivo quo o molecorio prorom-peaae em eetrondo.a vMa, o que fez exaspe-.ar ea peUoiaos( qua continuaram «» correria»p&tuftdi Prata.

Quando a monF.rchia já per si desalentada.Vnccil -nte—pMrrriane' i* *m * fftictivi. agitação,E' depaeta do poder, apó? a deMa«içSo,Outra forma de governo lhe é dada.

4 republica—o que já fez em quinze annos,D< governo a«aá*t-o gitado VSeu-o cada tôz maiií perturbado,Sempre em íueta noà trazendo os deaenganca-

Da ver-te ó pátria altiva, e sobranceua,Radiante caminhando no progresso,Ai de til que permanecia no regresso,Abatido o orgulho de:pátria brasileira.

Ja me vem com promptidão ao pens-mento,K.te fácil problema resolver,' ..Nem monar-hià, e nem republica so atrever,Salvar a pátria que dècaeem abatimento.

Senhores do poder, 6 republicanos!Se ie calmos, r«fl<ctidos e com prudência,Regei a patr a com tino. e com acionei*. - - !U que lhe deste no correr da tantos aonos ? ¦

-byimoj oppressão, atropello, e paupeiisnic [?Foram estes os beaeficios já por ella recebia* >'Ainda mais arreatad- ao servilismo, ¦¦ ¦.Pelos filhoa que se di_3m tão querides.Leitoi;—se presW-s tím pouc?0Tde atteoçSo,A vurdade que aqui vae rcanifeatada, -Não deixará dê íp_pungir tè o cor»ção.Chorando a pátria pelo filhos conflagrada. ¦

Meu Deos—Não sois o Supremo logidador i a(humantdad >?

Gompadecéi-voH.deste pobre p-iz adóehtadi 1Assa* lhe vaeo mal adiantado,Dai-lh. peritos médicos que lhe sarem a an-

(farmidaü j.

Fiat voluntas tua.Bananeiras, nkParahyba," 15-8^904.r< Adelino Bezerra Cavalcante.

¦. ¦—- a ¦ é—»HKM— —: .O .'baixo assignado íuguist. ia G j-ups

nhia de Oltndv. ygrndeea ao dign<< mer-tré das oificinaa, "sr.- Jo-qoi-» Ma^ir',»s attençõ s e cnidados quu liie u»speisou dnran.e os dias de tratamento de |ferimentos qne casualmente reci bei tpela oiachin* a, 1 da mesma Companhi; .

Samm&mèntè gratn,Pedro kdvincul'1 da Silva.

17—10 1904

<

FÜBLlUÇUb^ -U-lUTADAS(Sem responsabilidade on solidariedade da

redacção)

.>..(.

Salve !!...Ao auspicioso anniversario da nossa bem

distineta e estimada professoraEXMA. SRA. D THEREZA BORGES DlNIZTodos têm o seu' dia de anmvarsiaiio

oatülicio, porque o tempo na sua rriarch*neessante não seprra os grandes dòã

• qnenos ; m s a sociedade em que caò •um vive temo direito de ãistingnil cs,realçando ne.se dia os qu? bem lhe merecém, como um prêmio - intellig-ncia

- as virtudes, aos «lotes do espirito e docoração, drs n-turtzus <^e escól Est»i>

'esse caso, querida mestrR, p.-lo talent.de musicista e pelas virtndes de mãe defamilia e professora.

A sociedade pernambucana^ reconheceos vo-sos méritos e as vossas discípulas,-amiga, st.urtando -vos jobiloaaa. nãofazem mais do qua reunir modestamente-Igamas nota- de sympalhias ao c6>ogeral das s-udações qae ves cercam ntdia de hoje.

Recife, 18 de outubro de 1904.Maria lhereza Ramos Dourado.Elvira liamos DouradoLeon r Ramos Dourado.Roza Ramos Dourado.

-¦ ¦ ' —---aa—aa»-_-^_--a- — ¦

£l meu p.eJOSÉ FERNANDES BfcZERRA, PELO SEU AN

NIVEHSARIQ NATALICIOMu pae, eu canto cmtrg 1Meus parabéns d. u-te agora,Âo surgir da leda aurota—Desta amoia que bemdigo 1Tá que és meu o nico amigo,Q.e tens um'alma que chora,A filhinha que te atforaNo teu pbitu dá-lhe abi igo !Meu pae, eu sou tão. creanç»!Tão infeliz que a bonançaDa sorte eu nunca senti.Pela aurora que hoje brilhaNnnca esqueças tua filhaQne não se esquece de ti.

-VifinfcaRecife, 18 de outubro de 904

JAPONEZESSILVA & C QvcKram ao publico e ao

commecio que compraram ao sr JoãoMaria d* Silva B*rretto, ò sen fabricode cig.rros denominados Japonezes, sito0 ruH íe S. Miguel n. 17, da freguezia deAfagados.

Ficando a nosso cargo o activo a pas-sivo o dito fabrico, são sócios compo.nenlcs de nossa firma, Bernardino dosSantos Cruz e Silva e Leopoldino Manoeld'Almeida. . .

Afogados, 10 de ontubro de 1904*Silva AC.

Confirmo,João Maria da Siloa Barre tto

RESTAaJl..NT J4YHERua I_ai?ga do Rosetrlo n. 25

Cosinha sob a direcção de bommestre; •;

. ATO E SINCERIDAÜI

Amargo sulfurosoChegou nova remessa

para a Drogaria BragsvdeGuimarães Braga & Ç.Ruã Marquez de Olinda 60

Novo livro de orações, eocontra-sena rua Mtirquez de Olinda o. 36

II— - _«l ir ¦—• -a'"

Ao oommeroioDei-oude ser rreu empregado o srê Al-

berto Pinto de Lemos desde o dia 10 -iocorrente, portento peço aos meus ami-gos e fregaezes qae a'ora em di*nte,qnalquer conts ti ooderá ser recebidapstip sr. Frederico Zelsing on por mim.

EaCife, 11 de ontnbro de 1904. Constantino Barza.

MerceariaVende se a mesma árna de S.nto Ama-

ro, n. 6 junto» estação darua do Sul; oponto é o melhor possivel; o motivo sedirá ao pretendente.

PROPESSOBPra .-ce-, Inglez, Grego e Esoriptu-

ração MercantilO professor francez'CfcurlesH. Koury,

bacharel em letras, ensina theorica e pra-ticamente *s matérias acima menciona-das em collegios, casas psr.ícol-res ecm seu escriptorio.—EHe garante habi-litar o alumno de escripturação com 60lições e com 10 lições pode-se ler corre-ctamente o francez. '

Pode ser procurado das 8 horaa damanhã até 2 da tarde e das 4 sté 9.

Escriptorio rua B.im Jesus, n. 39—1°.andar.

Oheollega, o gueé?Estás tão gordo Hgora 1

E' porque estou fazendo minhas re-feições no Restaurant Pernambucano,á praça Dezesote n. 6; defronte da igrejado Espirito S=nto.

Então o tratamento lá é bom ?Ora essa l a prova é que estou assim

gordo; se todos os nossos ccllegas soubessem apreciar devidimente aquellehotel, tão hygíenico, seriam sens «ssignantes ; é verdade que o RestaurantPernambucano esteve quasi morto, m»spasson ab Maia e tomou grande impulso, melhorando mnito; além de finasiguarias tem excellentes bebidas, charutos, cigarros etc. etc.

O que, collegn ? Não é mais do Pereira?

Não, coilega; agora é do Maia, nosso camarada; elle acceita assignantespor preços módicos, conforme o kjuste.

-—Fois^bem : vou mudar de hotel econvidar meus camaradas.

Elle te agradecerá muito e eu voufazer o mesmo; não esqueças: é na

PRAÇA DEZESETEAntigo Pateo do Collegio n. 6

Restaurant Pernambucano dos srs.. . $ mm _____ o f% l¥i Al J-% _g_ j____

Dr. Simões Barbosa.Communica aos amigos e clientes que

mudou seu consultório para o largo doCorpo Santo _. 7, onde dá consultas de1 ás 3 horas da tarde, nas terças, quintase sabbados.

Compaühia Ferro ..arrü üe Li-moeiro

«UA-ITA CHAMADACommnniuo aos sr»* -coii*o2stss qnd,

dé ordem da direçtoria a do corilpr-o--dade com o art. 5.» deS estatutos, f -a-

lhes marcado o praso de'^0 dias, _ . i-tar desta data, p,*ra os me^os sen) ¦-res entrarem com a quarta prestação e20 »/» sobre o capitai-de «nas >cçoüs,» i-vendo effcctuar ditei «nt3-*das "UO escrí-ptorio da companhia á rua da Auroradesta eidade das 10 horas da mantfM ss2 horas da tarde, ou no escriptorio «othesoureiro Antônio Joaquim ae Oi' .'©i-ra á mesma rna.

Limoeiro, 15 de outubro de 1904.<í'-' O secretario,- Pedro Lemos.

Veneravel Irmandade de NossaSenhora do Terço

ELEIÇÃ.OSegunda convocação-De ordem do irmão juiz e de confor-

mídade com o art. 47 ao nosso compro-misso, convido aos irmãos mesarios eaos demais em geral a comparecerem noconsist rio desta egrej- pelas 6 chorasi* tar ie da dia 18 dy corTeute- <fim deproceder-se á eleição da raesa que temde gerir dam nte u anno aOmin str„iivode 1904 n 1905 os negócios da mesmacorporação. -

Secretaria, 17 de ontubro de 199-,O secretario,

LICORi' TIBAINA

Felicito e abriço ao kympathico dLyetle Lemos pelo sen feliz annivers:rio boje. , ...»

U n s< u admirador,18-10-1904.

A F. S. C.^Parabéns

Ao camaradão José Locas Paes Baireto por colher boje mais um c.jú r\ isu- preciosa existência. _

P epâre a pnra que m_is tarde iremoiapertr.

Re "if-, 18—10 - 904

Antônio Machado.Alfredo Guimarães.Alcides GomesThomazde Azevedo.Sebastião Caldas.Francisco Cavalcanti.

Ao sr A Vbirt a P'nu> de Lem<sDespediu- e por carta, p« rém peç->

lhe de se dignstr vir prestnr sontí's n:imeu escriptorio sobre cobranças feita-de case*, de ires cont'**- d é:<

Constantino Barza

Ao dr. Layette LemosS*uda pelo dia <;e Hoje, uma admírt

-ora rto sen tstkntí.)._\

A Fquitativa des B. ü. do BrazilNo hurteio qne esta conceituada corr

panhi» procedeu em sua sede, no Rio áJaneuo, de su*s apulices de seguro ô'.vida no dia 15 do corrente, foram coitempl-dos ns dos srs :

Alfredo Barros, Manuel RoJrigues Nno e i_u z Rodrigues Mello, residente-rm Florestn e d. M«rif» R 'drignos ca Siva residente em Csbrcbó, desto estsdo.

Segnndo nos informou o seu digno superintendente dr Guedes Pereira, foram_lem o'estss, sòite*das outras. ' mutt.-cuj;:s números opportu araente _eràpublicudts jançtau-tnte c m os aoiiitsde seus po-Sttidbres.

E' mais nma ^rova qne dá a Equitat;va, de sua prosperidade e do citerio deku^ administração.

¦— n m

Ao co-omeroioBernardino dos Santos Cíuz pnra

commerciiies pas**»» » «ssignar -cBernardino dos Santos Crmz e Silva

de GRANADO & G.Cnra a syphilis e to cias ás manifesta-

ções secund ^riaô ; ss prorfucções dar-throsas ; bem como rheumatismoe affecçõc-s gottosas.

LÜ1PAD.IS A AiElVLliM.Manoel & C. acaba de receber lampa

d»s de acetylene para cima de mesa esnspensão e vendem por preço módico.

AO PREÇO FIXORuâ uo Barão da Victoria 21

MANUEL & J.

fins

A VISTA DAS CURASinnnmeraveis em casos neie^pe;! dosem qne o doente estava prestes a snccumbir de febre, enras obi.d..s com oemprego das Pérolas de srlfa*o de qui*nina de Clertan, quando todos os outrosremédios tinham ficado sem effeito.

Por isso, a Acndejoia de Medicina d»Pariz tevo -prito approv^r a formulaa'esto moüicismôíitopBiatcco»_5ttic_.díti»ai I

AvisoT.noo fechndo a minha cas» filial d, •

n .m)nadí Antiga Flor do Bosque, sita 4rus do Livramento n. 10, ptço a^s fie-guezes que slli costumuV«m fuzer seusneg<- 1<'S, se íürijam de or.» em di,in'e,á ru M rquez de Olinda n. 51, A Sanda-lia G.ega, pa?- on_e f>rís_j transfericloj.o í>e & j-.l t-escriptorio.

Recife, 13 de cttubro de 1904.A Costa Campos.

ATTENÇÃOSaccos variws em per-

feito estado vende-se noCafé Java

LI PUERTi DE AL€ALV28-Rna 15 de Meml)ro-2-

Especial leit^ e coalhada todos os diasa 300 íéis a copo. .

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ATTENÇÁOC nfacciona se pelos m-is modernos

figurinos rcupas para senhoras e criai.-ç:s. Preço.*, módicos. Rua do dr. Jo.^éMari-nno 3(5

COMP£íí_l-S-_3Latão ebroòzé velho; na praça da Re

public n. 13

Fabrica LuzitanaAO PUBLICO

Chamamos a attenção dos srs.tumantes, para o grande sortimen-to de charutos finos dos iabri-cantes <.a Bahia, Dímnemam & C,Jezler & Hoening e Pook & C , doRio Grande do Sul de todas as mar-cas e feitiv-s, a preços sem compe-ten. ia ; íun_'- de Goyaz e ptcialsem igual no Recite, recebido di-rectamente.

M. A. Ramos & G.Rua Marquez de Olinda n. 1

RECIFEGümpanhia nao vnai de seguros

Eitâ 'uompkhbi«

<le segui os liücferma sqb sedii soei»! *£»>/?• a rQS ^° Com-mercio n 34. júSto r> L n!on Bank.

¦¦¦¦—-» ¦ t_,i

Ao oommeroio em geralParticlpi.mos ao corpo commorci3l

d'esta praça que não nos respousabilisa-remos abi., lutamente por qualquer com-prfc que se f ç^s em n>>sso nome e ja-mais p-. gtit.emoo qu-lquer conta queoão venua ac..«Eu^-nh-da Cios respte-iives documento- quo deverão ser im-pressas com *; no-,vi firma e assignados on por nós ou ptlo nosso em pre-gado de balcàu S^tnuel * igupir.daS.

Faaenivs a presente d.«cl-iração pííraeyittÇr-mo.s Qèsg.xstp_ futuros.

Outrosim q_»lquer p«ssoft por aosauetorisada pSara i« ccbrftnç* deveráapresentar a rí-psctiVa deólUrãçaô porescripic.

Recife» 8 de outubro d« 1904.Giuim.rúesBrag9&C.

Papel P. O. Pé .novoCarteira 1800

PBOTOGRAPHtA POPULARRUA DA IMPER-TJUZ N. 79

. ..- (Jo^to iiMatlm). .

0AB1NETE CIHURGICO DENTABIODB

ARH4GILL0 DE L0YH4CIRURGIÃO DENTISTA DIPLOMADO PELA

FACULDADE DB: MEDICINA DA BAm A B PELO POST GRADO ATE SCHOOL DB

PHILADKLPHIA O S A.De volta do sna viegem á America do

Norte, onde foi estudar * sua profi-são,abriu o seu gabinete á rua da Imperatrizn. 32, l.o andar, onde dá consultas das 9da manhã ás 5 da tarde.

Dispondo de apparelhos aperfe-çoadjs-simos, e conhecedor dos mais recentesprogressos que a cirurgia dentaria temfeito n'aqnelle paiz, acha-se habilitado apraticar, segundo as sabias instracçõesdos notáveis dentistas drs. Jòhn, Wil-liam Marsh. Robert Leymour e FrcdPeeso os segnintes trabalhos: Extracçaoda polpa dentaria completamente semdôr, pelo modernissimo processo dacompressão de coc?ina, coroas a ouro eporcellan., Bridg Work a ouro e porcellana, (fixos e moveis) collocações de chapas a ouro, alominio, metal fazivel e vulcan'tc oblurações e restaurações a porcel-lana perfeitamente iga&es ao dente, ouro,platine e cemento ; e c_tr.cções .denta-rias simples, ou anesthesiadas.

Especialidade: Cordas e Bridge-TNorks.Gabinete rua da Imperatriz n. 32 1.» an-

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Dr. Henrique LivinoCIRURGIÃO DENTISTA

Substituto da clinica odontologica doHOSPITAL PEDRO II

Único laureado com medalha de pratan t exposição . srtistico-

industri»! do Lvceu de Artes e Offi-cios em 1903-1904.

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CONSULTÓRIO — Ru* da Aurora, 81,1 * >-n'iar.

(Junto â estação de Olinda.)

José I. dos Passos Guimarães. _Companhia Nacional de Seguros

ASSEMBLEA GERAL EXTRAORDINÁRIADé ordem da directUr -préaide _té- con-

vtdo aos accionistas dést* companhia acomparecerem em süa sede i ruadoCcmmercion. 34,para em _ss-_ubléa ge-rsl deliberar-se sobre ~ r-:forma dos seusestatutos, o qne terá lugar ao úià 28 docorrente a 1 hora da tardei

Recife, 12 de outubro te .904.J. A. Pereira de Lgraj

ÍHri ctor-ss.c- tivrio

Companhia Fabrica de Tectdí»s vdeCanhamo e Jutâ.

Convido òs sis.'_cciohi-Us « realisa-rem ums entrada, nsi r*são de dez porcento do eapitalsübser pto, no escrlp-torio do director-thesuureirn, á rua doMarquez de Olinda n. 23, alé o dia 31 docorrente

Recife, 17 ie oulnbro de 1904.. E. A. M. Fenton,Director sacrelnrio.

Companhia de Luz e Força peloÁlcool

ASSEMBLEA GERAL EXTRAORDINÁRIAA directo-iã convida os srs. ««cionis-

tas a reunirem-se- em ssae.rublôa geralextraordinária, no

"dia 25 áa corrente ás

12 horas do di<=, ho odiiicid da cuuapa-nhia.

Recife, 17 de ontnbro di 190í.

Irmandade de Nossa Senhora doRozario do Corp a i Si nto

ELMIÇÃODe ordem do irmão juiz convido a

to do 8 oã nossos irmãos -flua de compa-recerem no consistorio da nossa Vene-ravel Irmandade no dia 9 do correntepelas 4 e meia horas da tarde, afim deproceder-se a eleição dos' Irmãos qnetem de administrar esta irmandade noanno de 1904 a 1905.

Consistorio da Irmandade, aos 17 deoutubro de 1904.

O escrivão,Eduardo Nunes da Gostai

CIGARROS JAPONEZESSão os melnores do mundo

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SILVA — AFOGADOSEm vista dos »ittt'St'idos médicos é o

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NÚMEROS48144 48221

AvisoDe ordem da direçtoria d-s Pia Asso-

ciaçâo da Divina Pastor*, aviso qne areunião mensal terá logar no dia 20 docorrente, a 1 hora da tarde, no PalácioEpiscopal.

Recife, 18 de outubro de 19JÍ.A secretariaa

Anna Carlota de Barros aerretto.

Monte de SocorroSão chamados os srs. mutn_rios pos-

suidores das cautelas de números abai-xo mencionados, para resgatai as ou re-formal as em virtude de já su acharexgotetdo o praso de aeus empréstimos(seis meza ) e terem de ser as mesmasvendidas em leilão, segundo o dispostodo srt. 3 ° § 5.» do regulamenta em vi-gor:

4668746688466894735247353473974741347505.753547536475844761U4763647616476484773947821478234783g47?4'3_

01

4787247873478744787647879478964789747898478994790347909479174792047922479294793247938479514796047964479744797647978

48145481484815148152,4815448157481594816148162481654816648 6748170481724817448176481804818348184481904819148193481944819548196481974819348199482004820348206482074820848209482104821148212482134821448215482164821748il84821948220

483254832748328483344833648338433434835!4835548356483644836548367483714837448376483774338048381483824838348384483854838648389483024839348394483954839648397483984839948400484D34840648407484094841048416484194842148423 .48427 .48430 .48431 .

Samuel Martins,Gerente.

482224822448225482284822948^314823248234482364823748238482394824U4824148242482434824548246482474824848249482504825148253482544825548256482604826148262482634826448272482814828548287482Í1148296482H9483U94831048313483(54832148323

4843248433484344843648441484464815348*55484564845748.45848459484604846248463484674846848469484734847748480484S148484484894849248497484994851)04850348504485054851)6485084851.948512485 i 44851548522485234852548526

Banco do RecifeSão convidados os srs. accionistas

para a rennião de assemblóa geral ordi-naria, que deverá real sar-so a 1 hora datarde do dia 24 do corrente, no salão daAssociação Commercial da Pernambucopara tomarem conhecimento da relato-rio e parecer do conselho fiscal, referen-te ao 4.- anno social findo em 31 de _gos-to ultimo; e bem assim para a eleiçãodo uovo conselho, de accordo com oart. 18 dos estatutos.

Recife, 8 de outubro de 1904.üugotino ií. Afanhaito «to Ç<B|_-t.

DírectojrHSt?eTel«F.9;

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à. *''-y_W&' HP üSffií^k- ' ' *&V, ' ijí-iWs---_¦'¦ • - «f

S«fefl pife-

í_34? A. Província—Terça-feira? 18 dé Outubro oLEILÕESAGENTE BRITTOAG Leilão

Dá merceariah.ko à"_ua Estreitahá -*•«•__ dq. Rosário,. •CONSTANDO ;J

De armação, «oíra, ^téncillos, pipas,-gêneros estranguiroa e naciopaes. rologio de parede e outros objectos, a man-dado da firma Bernardino M. Cavalcan-**'._*_*.,'P"_ynaente. dos alugueis da casae credores *a firmn, ga ànte-se a cas**.Quinta-feira, 20 do 'corrente

À'S12 HORAS

X__iJL__ JL _____ \. i_JAgente Paiva

De unia boa vacca de leite com criamestiça por occasião do leilão de moveisa rua das Flores n. 35.

Caixas n<-. 18péos,

, 19, 20 e 21escovas e mais miudezas.

Chi-

m m

AGENTE BRITTO

ii,

IDe grande quantidade fde moveis

. para liquidaçãoCONST/iNDC*:

De _jobilias de de—- .„. jacarandá, ditas r_oleo, cadeiras fluas de jscarandá cornene _sto de palha asem elle, camas paraca*_al e solteiro, consolos avulsos compedra e sem ella, aparadores torneadoscom pedra, quadros flaos de molduradoura dourada e outras, csrtoir_s gran'des, secretaria, diveras mesas, .sendo.'1própria para alfaiate, lotes de madeira epeças avulsas, machinas para costuras,vidros para espalhos quartinheirà, cnbi-des, mesas, para cosinha e muitos outro*moveis e objectos.Quarta-leira 19 do corrente

À'S11 HORAS. ,No armazém a d rua da ImperatriMn.15

O agente Gusmão autorisado, fará lei-Ho de todos os moveis e mais objectosexistentes no referido armazém.

LEU_A0

<> VM '

De tons moveis, 1 rico quadro obraartística, bronzes, porcelanas, vi-dros, etc.

Constando:SALA DE VISITA

Uma boa mobília de junco com palhano encosto, com í sofá, 12 cadeiras deguarnição, 2 de braços, 2 de balanços e3 dunkerques com pedra, ti jardineiracom pedra, 4 cadeiras torneadas,,, mesach-rão para centro, 1 rico quadro gran .de artístico egual ao panno do theatroSanta Isabel, 1 tapete avelludado parasof 4, 4 ditos para porta, 6 jarro», 1 im-oortanVe relógio de bronze dourado, 2jarros de bronze, 6 porta cartões, .1 ca-deira para piano, l eandieiro dourado, 1dita belga, 3 saneias de vellúdo com cor-tinr.dos e repostetros. . .,..

..QUARTOSUma excellente cama com erable para-casal, 1 toilette com pedra, 1 1?<vatori-

com pedra, 1 berço austríaco, 1 cupolapara cama, 1 tapete para cama, diversos-•belots, 1 cama de ferro dourada e no-va, cabides de parede, 1 commoda, 1 la-vatorio com bacia,, 1 cama para c_s->l,1 cama para menino, 1 toilette com pe-dra, 1 cama para casal com lastro demadeira, 1 santmirio, 1 mirqueza deamarello, 1 toilette commoda, 1 lavato-rio com pedra.'.. _• i ,SAI_V. BE JANTAR

Uma importante mesa èl«-tic« com 4t almas c*»b*sceiris òvaes, 1 gdarda louçade amarello, 1 gnarda-comida aparador,1 aparador de armário, 1 prenaa e mesa,1 carteira de amanollo. 1 mesa com estante par» escriptorio, 6 cadeiras de jun-co novas 5 cadeiras de jnnco torneadas,1 apparelho de porcellana para almoço ejantar, louças avulsas, copos, garrafaspara vinhos, talheres finos, porta-galo, 1tete a tete de porcelana \f. & *m S* * j

COSJNHAUma mesa elastiea com 3 taboas, nm

trem decoafnha, 1 escada e outro»* noultos moveis e objectos de casa de famíliaqne serio vendfdoii

Ào correr do martello_=_zo_r_3

Terça-feira, 18 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua da Imperatriz n. 86,_.• andar

O agente Gusmão autorisado fará lei-Ho em continuação dos moveis aei**o-referidos, es qu«es foram removidospara o mencionado sobrado.

Em continuaçãoDe bons moveis, espelho

oval etc.O agente acima autorisado pela exma

sra. d. Isabel da Silva Gusmão que seretira para o sul, venderá os objectosabaixo: *•l

Uma mobília <?e junco nova, encostode palha. 1 guarda vestido, 1 toilette, 1cama franceza moderna, 1 bidet, 1 com-moda, cabides de parede e columna, re-loglos de parede e algibeire, 1 mes« elastica nova cval, 1 guarda louça suspensocom pedra, 2 aparadores, 1aguarda co-mia*ín:J2 cadeiras de junco. quadros, bo-nitos jarros, chacepots, machinas de cos-tura, 1 lavatorio com pedra., louça deporcellana para almoço e jantar, vidros,garrafjs^compQteiras, galheteiro, lico-reiro phantasia, copos de cores doura-dos, 1 banca, talheres, colheres, 1 bombade repuxo, eandieiro** de kerosene e sus-pensão e mesa, escsrradeirss, bandejas,mesa e trem de cosinha e muitos objec-tos próprios para casa de f«inili_.

Terça-feira, 18 do correnteRua Duque de Camas n. 35, _.°

andar

AGENTE PAIVALeilão

LeilãoDe moveis, louças e vidros

De 1 mobília de. jnnco, 6 cadeiras deamarello, 1 sofá de amarello 2 cadeirasde braço, 2 de balanço, 1 jardineira, 3consolos, 3 bancas, 2 dita* redondas, 1espelho, 1 cama de ferro, 1 toilette. 1 Iavatorio, jarro e bacia, 3 c* bidês, 1 fiteiro alto, 1 despertador, 1 tapete para sa-Ia e quarto, 2 càndieiros, etaajeres, qna-dros, 1 berço, 1 qamrtinheira, 1 faqueira.1 resfriadeira. talheres, lança, vidros,toalhas, guardanapos, colheres, trem decosinha mnitos ontrosmoveisde casa defamilia.Quinta-feira, 2o de outubro

A'S11 HORASRua Paulino Câmara, antiga Cam-

boa do Carmo n. 31Germano Regueira preposto do agente

Pinto, autorisado pela ara. d. Luiza Ro-drigoes de Moura lavará a leilão os mo—veis emais okjectonacima mencionados.—A.GENTE

PESTÃSÃ~2.° leilão

De 1 bom sobrado de 1 andar e sotão,edifiesdo em terreno prrprio, achande-se alagado, rendendo 805000 mensaes, arua de Marcilio Dias, outr'ora rua Direi-ta n 90, freguezia de S. José, livre e de-sembaraçado de qu-lquer ônus.

Terça-feira, 18 de outubroAO MEIO DIA

No seu escriptorio no _.° andar árua do Vigário Tenorion. 26, sa-Ia da frente.

O agente Pestana, venderá por m«n-dado do illm. sr. dr. juiz mnnicipal d»segunda vara, a requeria*anto do lnven-taríante e herdeiros da finada d, AnnaAngélica Pimentel, o sobrado de um aa-dar e sotão, sito a rna de Marcilio Diasn. 90, cornos commodos seguintes: ten-do o pavimento térreo 3 portas de fren-te, 2 salas, 2 quartos, cosinha interna equintal murado, o primeiro andar duasportas de frente, varanda de ferro cor-rida, 2 salas, 2 quartos, cosinhy, sotãocom salas e 1 qnarto, o qual será vendi-do a qnem mais cler para pagamento,das despezas feitas com o inventario dafinada d. Anna Angélica Pimentel no diae hora acima mencionados.

AGENTE MARTINSLeilão

De prédiosEspolio de d. Claudina da Costa

Borges Galvão UchôaSENDO:

A casa de tijollo n. 116 da rna Impe-rial, com 2 salas, 2 quartos, cosinha, ex-terna, quintal murado e cacimba.

A casa de tijullo nu mesma rua n. 252,com 2 salas, 1 quatto, cosinha externa,e quintal ourado.

Üma dita na mesma rua n. 254, com 2salas e 1 quarto, cosinha externa comalpendre e quintal murado com portão.Quarta-feira, 19 do corrente

AO MEIO DIANo escriptorio do mesmo 'agente d

rua Quinze de Novembro n. %O agente Martins venderá em leilão por

mandado do illm. sr. dr. juiz municipalda 3.* vara do tronieipio do Recife e arequerimento do inventariante dos bensdeixados pelo falleeimento de d. Claudi-na da Costa Borges G„ly*o Ochôa .das 3wtw «niffwta-j

Oe finos e bons moveis, espelho,quadros, jarros, etageres, lou-ças, cristaes, jóias e uma impor-tante collecção de Júlio Ver-ne etc.

SALA DE VISITASUma mobília de junco com encosto de

palha e espelho 1 be._ conservada jardi-neira, 1 espelho, et*geres, tapetes, 1 c ,ndieiro do suspensão.

QUARTOS . .Uma cama francez^ moderna, 1 toilet

te com pedra, 1 lavatorio, 1 ibiciet conpedra, 1 cupola, 1 marquezão largo, umdito para solteiro, 1 commoda, 1 santuario, cabides de parede e de coluoon*,b»ncos de amarello, 1 cama discríança, 1lavatorio de 8marrlln 1 berço;

; CORREDORUm sofá, 2 cõn-ollos de fantasia, cs-deiras de jnnco e 1 estante.

SALA DE JANTARUma mesn elástica com 4 tuboas. em

perfeita estado, 1 guards-louça, 1 guar-da-comida com pedra, 2 ap r dr-n >. c«-deiras de junco e de amarello, esprégui-ç deiras, càndieiros, pratos, opôs, c«-llces, galietciros licoreiro colheres parachá, café e de sopa, talheres, descançopara f-cas, bandeijas toalha1 a guarda-napos de puro linho completamente no-vos, mesa de cosinha um trecn de cosi-nha, 1 moinho para c*fé e mortos ontrosobjectos de casa de familia1 qne serãovendidos . I „ ...•.„ % n

Ao correr do martelloTerça-feira, 18 do corrente

A'S 11 E MEIA HORASNa rua das Flores n, 35

O agente acim- f-rá leilão dos men-cien^dos moveis por ordem ' do sr. Joa-quim* Gomes. "'_ :'

^Caixas ns. 22, 23' é124—Collari-nhos e punhos, ditos de palha, ban-dejas para copos, bibelots, tintei-ros, canetas e cartões.

Gaixas ns. 25 26 e 27—Sabonetese perfumar! is fiaas, chapas photo-graphicís, papel e produetos chi-m cos e pharmaceuticos.

Caixas ns. 28, 29 e 30—Envelop-pes para officios, brinquedos par* jciianças, cannos de ferro, guarni-ções de metal para cinturão de sol-dado, botões, cestas de palha e rol-danas de ferro.

Caixas ns. 31, 32 e 33 -Roldanasde ferro, mollas, jarros de metal fi-no, de vidro, cabides para chanéose cestas de palha.

Caixas ns. 32, 33, 34 e 35—Can-iieiros de nikel, dísticos, clarks degurgnrão e <ie seda, botões de nikel,oassadores de metal, mallas ingle-z »s, 1 machina para moer tinta paraljfhographia, 1 machina para im-pressão de cartões.

Estes 36 volumes serão vendidosem muitos lotes, nos quatro diasacima, quarta-feira, quinta-feira,sexta-feira e sabbado.

'IX01-

AGENTE MARTINS2.° Leilão

De prédiosEspolio de Custodio Domingos

CodeceiraSendo :

Uma meia água de tijollo n. 2 á rna doPadre Huniz. com 1 sala, 1 quarto, corredor que serve de cosinha e appare ho,

A casa do tijollo n 18 á rua do' coronel Lamenha Lins, com porta e janellde frente, tendo 2 salas, 2 quartos, co-sinha externa, quintal murado e 1 quar-(o com apparelho.Quarta-feira, 19'do corrente

AO MEIO DIANo escriptorio do mesmo agente á

rua Quinze de Novembro n. 2O »g nte M.-irtsns venderá em leilã-

por mandado do illm. sr. dr. juiz municipal da Provedoria desta cidade a requerimento do invect*»ríí>ute dos bens•eixados por Custodio Domir-gues Cpde-ceira as casas acima descriptas.

Em seguidaO mesmo agente comp«-tentemente au-

torissdo ***«>n"ft**» e*« leilão trez prédio-como abaixo declaro:

as ca.as ae tijollo de ns. 79, 81 e 81 A,sitos na estrada de Limoeiro e edificada*-•*rn terreno próprio.

r reli» 400 «a-cus aos eoa«ign»iAri,s.Xa que 216980 kiles ass con_gD_tarios.

No vapor francez Chili, entrado de Bordre escala em 14 e consignado a Dom. de Spaio Ferruz. ' f.-»**,-^Azsite 20 cívixsf* a Manoel L. de Sonz-"Carv.tlho.

A*iig/t-- para ch*péoa de boI 1 caixa a II»n-el & C *igu« miner*l 15 caixa<3 á ordem.

8o*õeíí 1 c*ti_a á irtnS P. Bastos.Conservas 2 <**i_«a a E-ilio Dolé.Cognnc 1 caixa «o mesmo. Coaroa 1 cai:r."> «

Paiva Ferreira & C. Chapéas 1 caixa a (3_ilherme & C, 1 a P. Bittencourt _ C Cordastnoriuarias 1 caixa aCaaemiro Fernandes & C.

Doces t caixa á ordem.Fruetas verdes 18 caixaa á ordem, 40 a Lou-"Gire Barbosa -*> C 95 a F. Rodrigues & C

Pructas -*erca<* 15 caixas a E. G. & Duarte. 3; aM L, da Souza Carvaibo.

Licores 0 caixas a M L. de Souza CarvalhoL quês de palha 1 caixa a Domingos Coelho &Soares.

Massas alimentícias 3 caixas a M. L. de Suu-zr Carvalho, Mustarda 1 ceixa &, ordam.

Perfumari«8 1 caixa a Manoel Collaee * C.Pelles 1 caixa a Braga Si & C, 1 a FemandosVunaa & C Plumas e sedas 1 caixa a NunesFonseca & C. Perfumaria» t caixa a Man salCmi»ço 5 á ordam, 1 a J. K. da Fonseca.

Queijos 2 caixaa á ordem.S*l refinado 1 caixa i ordem. Sardinha*! 2

caixas a Manoel Lopes de S. Carvalho.Tacido 1 caixa a J Ferreira & c. Typo» e ou

t?6'« artigos 2 caixas a J. B. Eldebrock. Tapete1 fardo a J. Ferreira.

Vinho 1 barrd a Vicente de Albuquerque, 1 aLuiz B*bi-<, 2 a E. Dele, 2 As im-iSa religiosasfa Santa Familia, 7 a Terras Irmãos, 2 a il.

Lacletta, 4 a Maneei Garcia _ C, 9 e 20 cai_í,«a M. S. Carvalha, 11 s 70 á ordem.

Tidros e outros artigo» 7 volumea á ordem.

D* vspor nacional Ft-sirita Santo, entrado¦le Manáos e escala em i6 e consignado a P«i -1ò Vieira.

CiKSlCI MANÁOSPipas vasiaa 5 a Pereira Pin*o & C.

CARGA DO .ARAAmostras 1 vi lume » Eduardo Paiva.Barris vasioa 516 a Pereira Pinto & CDrogas 8 caixas a A- B. Nogueira.Pipas vasia* 10 a Pereira Pm*o & C

C&KBA DÒ MARANHÃOAmostras 1 pacote a Idelfonso Rego Mon-

tèiroBarricas vasias 14 volumea a ioté Ferreira.Fazenda 1 caixa a Idelfonso Rego Monteiro.Tapetes 1 rollo a Abel Pinto.

ftAROA DO CEARA'Caix*a 1 volume ao dr. Rodolpho Silveira,,Pílula» 1 caixa a F.M. da Silva.

CABGA DO KATALFerragem 1 volume a Allan Paterson.Mercr-doriat 1 volume a Almeida Machado.

Inoffensivo, de absoluta pureza, curadentro de

4 g HORAScorrimentos que exigiam out_'ora sema-nas de tratamento com copabiba, cube-bes, opiatas e injecções. Sua efficacia éuniversalmente reconhecida nas affec-ções da bexiga, na cystite do colo, nocatarrho vesical, na hematuria.

Cada Cápsula tem impresso eom tinta íff_)f\preta o nome v_L/

PAUIS, 8, rua Vivietme, e em todas as Pharmaoiag.

empreza m m e mmmsO PAQOFTE ír_cv- -*-*_v«"ií__?Bi_

IMEXPORTAÇÃO

15 DB OUTUBRO DB 1904

AGENTE OLIVEIRA.eilãe

__sí

mà 17«ISCADO D8 CAMEIO

O mercado de cambio abrio a 12 5/10. eleva-do se após as noticias do Rio a. 12 "/_¦ con»servando-se nesta taxa até ao fechar.

A cobrança de saques foi feita a 12 s/,s.Em papel particular constou trananccSo r

«"/a.-

M1RCAD0 DX 6_K_R0SAssucar — (Cotações da Assocíaçio Com

mereial);Usinas • ¦•¦¦•¦• n ••¦¦¦Crystalinadoa.........Demeraraa. ..•¦.¦•••¦Srancaa ...•••>••.

L,Do importante estabelecimento de

fazen-làs denominado Au j BonMarche, sito á rua Barão da;Vic-toria n, 34 (porta larga), -ns.

Constando de:Excellente armação de amarello en

vernisada e toda envidraçada, com balcão de volta, 2 grandes fiteirosi envidra-ça^os, dois ditos menores.

Um cofre prova de fogo de Milners, 1 di*to francez, 1 importante secretaria autoT-atica, 2 carteiras de am**rella; cadeirasde junco. lastre de cristal, 1 rico espelho grande quadrado, prensi de copiar,1 repartimento, de amarello envidraçitdo,registro, encanamento, arandelas, iyrase incandescentes para gaz carbônico,mallas para viagens, bolças de couro.perfumariss

' e grande quantidade de fa-zendas de lei como sejam : sedas pretase de cores, c**chemiras para vestidos,setim, gases, casemiras de cores, fnstoes, collarinhos, punhos, lenços, creto-nes, cambraias, colchas e outros muitosartigos que serão vendidos em nm onmais lotes a vontade dos srs. __Kantes e

Ag correr do martelloQuarta-feira, 19 do corrente

A'S 11 HORASNo estabelecimento sito d rua Ba-

rão da Victoria n. 34, antiga ruaNova.

O agente Oliveira, autorisado pelo sr.Bento Ribeiro, proprietário do dito es*tabelecimento, venderá em leilão a im-p- rtante armação, utencilios e toda amercadoria e_-tente para completa li-quidação e pagamento de seus credores.

Garante-se a chave da casa ao com-prador da armação.

AGENTE BIIBLAMAÜUILeilão

De mercadorias ava-piadas

los dias 19,20,21 e 22 _ cor-rente

ao correr do martelloO agente acima, por mandado

do exm. sr. dr. juiz seccional, ven-dera em leilão nos dias acima ossalvados em numero de 35 volu-mes, transportados para o portodesta cidade pela barcaça Itajahy,salvados da barcaça Paraguassú,consignados a Arthur Sá, sendo. 21dos ditos volumes segurados naCompanhia Paraense e 14 na Equi-tativa, que serão vendidos por cc n-ta e risco de quem pert ncer noarmazém n, 10, sito no becco doTorres, freguezia do Recife, ondese acham depositados.

As mercadorias são as seguintes:Caixas ns. 1, 2 e 3 — Chapéos de

palha de diversas qualidades, ligasde seda, chapéos de palha par_ se-nhoras, es to j os com escovas, cami-sas etc.

Caixas ns. 4, 5 e 6 — Chapéos depalhas, bonets etc.

Caixas ns. 7, 8 e 9.—Gravatas d*diversos tecidos, peignoirs pjamas,camisas, mantas, toalhas, bol&as.etagere*, leques.

Caixas ns. 9,10 e 11—Cartolas depellucia, chapeSs de feltro, bonetsde palha de diversas qualidades.

Caixas ns. 12, 13 e 14 — Gallõescom vidrilhos, guarnições, leques,cintos, capotas para senhoras, fitase escovas.

Caixas ns. 15, 16 e 17—Corpi-nhos de brim para aenhoraa, rou»

"EliSe menos. •'¦#,'••«*••«•Masoavadao..........Brutos seccos...,...,Broto* melladaa.....Se taro _»¦.............

5ÍO0OI#

346003.2009A0002fi40098*001#500

5|10041100I

4I10B304082*800•4000_í_0015800

Ar.noDío. — H*.je na mercado deste artigo.effeclnaram nesocios aos preços da 145000' _ 13J80-, oa 15 kilos, fechando o mercadt-ao ultimo algarismo cotado.

ííjuabdknte. — De _> gráos*, cotã-sè nominalmente para o' agricultor a Í800 e dèíl grãos a fi900 a canada.

ílcooi.—De 38 grãos, cota--» neralnalmÀn-f» ""» ** «¦'-•ícuMar a 2*200 «d»4fl «r&«»a IfSOO canada;

8o./-*_.__ •.<.•-»->„ í.««a-,>i.__"--*i*> * *)**-o-írDçobã a 3#0Qil, e a át- *_a_g« >eira s15700 a 94000 cenfoTra» *¦ fualidade.

Baqas na mamona.— Cota-se er*te -rtiga d«1|700 a 14800, oa 15 kiloa.

Caroços na axoodXo. - Foi ven-Iido ei*tèprodueto da 750 a 780 réis os 15 kiloa.

COUROS _*»"»!C«AI>08. — ÜOtfi_-ç, . 900 réÍB-:-_f _____ -"**-"- ~ ¦-"

Couros sa-Oados saccoa. — Cota-se no-minai este produeta a 955 réis o kilo.

• Couros vap.Dwa. — Gota-*--* r>«--e'ns> d« 5TO580 sféia a kilo.

Café Cota-se este produeto de 104000 aIO45OO. conforma a qualidade.

Cera dk carnaúba. — Cota-re nominal de2?4°«J0 a 253OOO os 15 kilos, conforme aqualidade.

F_,.j&-— Mulatinbe do estado vendido d*-165000 a 17|000, coníarme a aualidadèarmazém ãea ceo*prador^s

F-Rinha ds mandioca. —Cota-se este pro-dueto de 10^500 a 114000.

Milho — Foi vendido este produeto dé 105a 110 réis o kilo.

P«li.«í oa c_b__. — Cota-se este artigo a^4300 nominal cada uma.

P«L__S DB CARNK1RO.—< -*tn.S* % 1^300 CS-da uma, primeira qualidade.

Sola.—Cota *•<• bflOOy » i/j«nn, conte-mea aualidadè cada meio nominal.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES O-FICIABS DA JUNTA DOS CORRE-

TORBSEm il de outubro de 19_4

Algodão do sertão a 14-000 os 15 kilos cominspecção.

Prealdent-*,Augusto P. de Lemos

Secretario,Eduardo Dubeux.

ME -ADG DE 8. J03__ RISCO» DO DIA

Ca.r e verde ús> l|0fl_ a 600 réis.Suinoa de a 1&C0-.Carneiros de 14200 a 13000.Farinha de mandioca d* l£_íHv t-Feijão de lfi7K> a 1 '600.M:ilio da 70O a_00 rnit.

1^000 réife

MANIFESTOnacional Beberibe, entrado des

çonBign&doeDo vapor

pertoa do sul ano 15 do cor. entea Companhia Pernambucana.

CAROA DA BAHIA_-cidos 11 valutnes a Jo* é N. T.*J1 a Viuva M. M, & Filhos. T<«n<»iB

L. Paille.CAROA DB PBNEDO

Milho 200 sf-ccí» á or -.. .CARGA DB TILLA NOVA

Cadeiras 3 atados á • r Jem. Courosdor seccaa 1000 á ordem.

Milho 500 sacesa á ordem.Sola 1 fardo i ordem.

Cavalcantide larro 7 «

salga

enTsdoCOQoig-

ir__ _-__ÍCI._- _ ________ _T «rada ao Ri» Orando t»u tb *„ ç

Do vapor nacional Gonçalves Dias,dos portos do sul em 15 do corrente odo a J. Vasconcellos.

Amostras 1 volume a A. Behemann, 5 a SBrandão, ii a Albino Silva Sc. C.

Anília» 3 barricas a Pedro C-rvalhs.Correia 3 encapados a Pr-dro Carvalho, 1 a

José Goncaivea Dias. Café 20 saccos » J. Pereira & Barbosa, 50 a Loureiro B_rb.ua & C.60 a Costa Lima & C, 100 a Ferreira Rodrigues& C, 50 a Soares Irmãos. Cerv^-j* 50 caix , «Dubeux & C, 10 a M. Rodrigue» da Coeta & C.

» R driguea Costa & C„ 100 a Loureiro B.-.r-bosa&C, 10 a Costa Lima & C, 100 barris aJ. Abrantes.

Cordoalha 3 volumes a Antônio Pinto daSilva & C.

Dr-g-s 1 caixa a Francisco Mano _ da Silva.Farello 2500 sacco» a Pereira Carneiro & C.

Farinha de trigo 1000 s-ccos á ordem, 4000 aPeroira Carneiro & C. Fazsnda 1 caixa a An-drade Maia & C. Formiaida 12 caixas a JokíGonçalves Dias.

Gravatas 1 cbíxb a Manoel do C>r_-o. 1 aJoão Ru0.no da Fonseca, 1 a J. Ferreira & C,1 a Gftrcia & Castr*>, 1 a Nunes F- nae.- a _;

M »vei3 11 volumes a Antônio Oliv= ira Bau-douin.

Tecidos 5 volumes a Moreira Lima & C, 1 aVentura Matheus & C i _ Dias Loureiro & C,

a Rodrigo Carv-lho & C, 6 a Gotiç^!-•;«< Cu-nha & C, 16 a Narciso Maia & C, 1 a Silveir»& C, 2 a Fernando Silva, át C . 1 a Alvfii. _oBritto & C, 8 a Andrade Mo ia & C , 2ü b Ra-drigues Lima & C, 15 a Olinth- Js,ro.i_ & C.Toneis de terro 10 a L. Paill..

Valor 1 pacote a Ferreira Nunes & C , 1 Ia-crado a Henry Forater & C.

Do I-gar nacional Santíssimo Rosaria, en •

_E_ i

DB OUTUBROExterior

No vapor ingl**** Inventor, para Liverpool,carregou : J. H B Jb C, 175 s-ccos eom 31.008kilos de algodão.

InteriorNo vapor nacional Dspirito Santo, para a

Victoria. carregaram : P Pinto & C, o barria-ora 410 litro** de -lcooi.No vapor nacional GonaalvuDims, psra o Ma*

a**hão, carregaram : G. de Mattoc* Irmã<«i>& C , S caix*s com 380 kilos de meitu e 30ki os de camisas.

Na vapor nacional E'pirito Sanlo. nara a Ba-hia, carregaram: Menezes Irmãos, 19fardoscom1330 kilos de tecidoa de algodão.

N-vapor naci"n»l Beberibe, para Vill» Nova,**«rregaram : Medeiros & C, 2 bnrriejcom 170litros de álcool.

No vaper nacienal Espirito Santa, para nBthia. carregaram : Gortz & Sulzer, 100 oixaucom 3400 litros de oleo de Ticino

No vupor nacional Gonçalves Dias, v»~* M'i-n**of*, carrA-rarum : P. Pinto & C, 50 barris «5 pipas 7600. litros de aguardente e 5 pipascom 3500 litros de al**o*>I.

Na vapor uacional Espirito Santo, nara aB«hia. carregaram : Moreira Sc C, 1 caix*» com1440 baralhos.

No vapor nacional Beberibe, pars Jatobil•arregrtram . F. A. Cardoso & C. 50 barria a 3caixaa com .024 litros de vinho da canna, (I-lixas com 8% litros da cagnác, 5 caixas com*0 litros de g-_osa. 2 caix»* com 24 litros de¦We**month, 1 caixa c<ro* 8 litros da licor.

No vapor nacional Espirito Santo, para oRio. carregaram: L. Amorim & C, 5 pipim•om 2750 litros de alenol

No vapor aacional Beberibe, p>ra. o Araca-j* carregaram . F. 4. Ca-doso .'¦- C. 1 barril (i25 âncoras com 1084 litros da vinho de cannd.

No vapor nacional Espirito Santo, para oRio, carregaram : R- M. Còata áfc C, 4 caixascnm 245 kiloa de vsquetas e 5 fardos com 19i0'kil*>s de raspas.

No vapor nacional Castro Alves, para a Ba-hia, carregaram . F. A. Cardoso & C 1 pipa ei50 ancora» com 2480 iitr-s de vinha de csnnn.

No vapor nacional Espirito Santo, para eRio carregaram : P. Pipto & C , 25 pipas cotn13250 litros de aguardente.

Na vapor nacional Gonçalves Dias, para oPa* á, carregaram . A; ía*_L_-mra fc C. 2 pipascom 1000 litros de vinh*- de caju.*" Na v-ipor* naaional -ftpirilo Santo, para aBahia, csrr g»r*r_ : R. M. CoRtn & C, 1 caix*com 235 kilos da vaquetas e 2 fardos com 820kilos de raspas.''So vapor nacional Gonçalves Dias. para oPará carregaram . Costa Filho & C 50 meia,*barricas com 3000 kiloa de a«f ucnr refinado.

Na barc»c* Jostphinm Silva, para Penedo,carregaram . P. P. Factory 11 caixas com 309kilos de pólvora.

No vapor nacional Gonçalves Dias. pára M*-náos carregaram . Costa Filho _. C 25 meiasbarricai è 95 quartas com 2825 kilos de assu-èàr refinado. t'l

No.hi-te Victoria, pmr» Mossoró, carrega-ram . F A. c*iri- so & C. 64 âncoras com 2560itros de vinho de fruetas.

No vapor nacional Gonçalves ntas, para oPará, carregaram . Toborda & C. 70/, barricas,25 quartas e 7585 kiloe de assucar branco.

No vapor nacional Beberibe para Penedo,carregaram. Albino Silva & C. 4 caixas comtiO kilos de chumbo. - -

No vspor nacional Espirito Santo, para <*>Rio, carregaram . Medeiros & C. 40 pipas cnnn'1488 litrnu d» aguardente e 10 ditas com 5361

litros de álcool.Na barcaça D. Yaya, pars Mamanguape car-

regaram : i. P. Barbosa & C. 5 latas com 95kiioa de phosph* ras e 4/. barricas com 240 ki-los de assucar refinado.

No vapor nacional Bspirito-Santo. para aBahia, carregaram : J Pinto Lapa & C. 33 caixas com 99) kiloe de doce.

No vapor nacional Beberibe, para Villa Nova,carregaram : Miranda Souza & C. 1 barril cam2QO kilos de pixe.

N > vapor n»ci«nal Xspinto Santo, para Vi-ctoria, carregaram : P. Alves & C. 30 sacio-com 18u0 -ilos d- ai-FUcar branco.

No hyate Itajahy, para a Parabyba, carregaram : Moreirs Liaia & C. 40 volumes com saccon vasíos,

No vrpor nacional Espirito Santo, para aBahia, oureg*rar_ : Braga. Sá & C. 4 caixaicom calçftdcü.

Na barcaça Annita, para Barreiros, carreg--ram : H. Forster & C. 20 volumes com saccoavazios.

No vapor nacional Gonçalves Dias para oPará, carregarum : Loyo „ C. .65/., 30/4 e 60barricas com 19550 kilos de »s»uc*r b auco.

No vapor nacional Espirito Santo, pars Mac íó, carregaram ; Azevrao & C. 1 caixa con40 kik-s de rótulos.

No ví-per n»ci. n*l Itahy, para o Rio, carre--garam : J. H. B. & C. 7 s&ccba com 580 kilos d<algodão.

No vapor nacionfl Espirito Sonto, para M-~caio, carrrg»r».m . N.Onveira & C. 1 caixcem chapéu.. -

No vap»r nacional ltaqui, p«ra o Rio. carre-garam : _. J d-*-. Fon„^« afc C, _Õ0 saccoicem IfiiOO kiles de algodão.

Ni barc«ca lrone, par-. & Par*hyba, carreg--r*m : t'. A. Cai ü-bo &, C 10 caixas com 120 litros de genebra.

No hiate ltaiahy, t:ara a Parahyba, carrrgá-ram : Azevedo & <J. 1 caixa com 100.0ü0 ei-gprre».

N« L,-r*csca Outelro, para o Natal, csrreg»-ram : l. Barbosa & C 1 âncoras com 40 litro oda vinsgt-e, 1 dita com 40 litros de vint.o de fru-cas "icaixaa com 20 litros de genebra,2 saccos com IM kiloa de ct-fé, 1 Int., com 10 kilo.de phoiipboroB, 4 caixa» cem-0 kilos de vel-Ias, 2//. barricas com 120 kiloa de t_,tucar refi-nado e8 caixas cem 176 kilos de sibão.

_KM_C~-AÇ0__riDiaiss, ISXAD0AIS I ÉimiGi- ki

A-VAMBMARena» geral

\j\%* 1 & 15o ¦ ¦• a ¦¦••¦••¦• aDift lOa ifMMMMMiililii

Belém, do sul, a 18.Castro Alves, do norte, a 18.Alagoas, do sul, a 18.Tennyson, de New York, a 18.Orion de Liverpool, a 22.Tfnmes, da Europa, a 20.Marajó, *o sul, a 21.5. Salvador, de norte, a 21.Itaçira, do sul. a 21.Una, do norte, a 22.Atlantique, do sul, a 22.Jaboatão, do norte, a 25.Guajaré. do norte, a 25Prinz Eitel Friederick, da Europa, a 24.Conway. da Europa, a 27,Caravellas, da Europa, a 28.Victoria, da Europa, a 29.

T «.PORES i 3 4.F1»Mez de outubro

Rio e esc, Castro Alves, a 18, á<* 4 horas.Bah!», Rio e esc , Tennyson. a 18. &* 12 h.Ar -caju e esc, Beberibe, a 18. ás 4 hora*.Mansos e escala. Alagoas a 18. ás 4 hiras.B. Airea e esc. Thames. n 20, ás 12 horas.Rio e escala , S. Salvador, a 21, ás 4 heras.Bordeux e escala, Atlantique, a 22. áa 12 hor.Santos e esc, Prine Eitel Friedriek,* 25, ás 4 h.Santos e escala Conway, a 28, ás 4 horas.Bahia, Rio e esc, ''orowalía, a 29, ás 4 heras.Valparaiso e esc, Victoria, a 29, ás 12 horas.

NAVIOS ESPERADOSD* NewPort :

Hoppet.

PORTO DO KBCIFIMOVIMENTO DO DIA 15 DB OUTUBRO

EntradasManáos e escala—10 dias, vapor nacional Es-

pirito-Santo, de 760 toneladas commandan-te Carlos de Carvalho, equipagem 65, cargavarioa gêneros ; a Pardo Vieira.

New Port e escala—32 dias, vapor inglês A.J.Boeken, de 1128 toneladas, commandante RWilcock. equipagem 21, carga vários gane-ros ; a Wilson Sons & C.

SahidasRio eiescala—vápòril-acionàl Espirito Santo,

commandante C. Carvalho ; carga varias ge-neros.

Liverpool a escala — vapor inglez Inventor,commandante C. Ferrell ; cxrga -vários ge-n-*r08. .

DIA 17Entradas

Buonos-Aires e escala—9 di*.-, vapor inglezNile, de 3398 toneladas. com*_andr*nte J. D.Spuoner, equipagem 174, carga varias gene-ros ; a Amorim Irmãos & C.

Manáos e escala—10 dias, vapor nscional Cas-tro Alves, de 190 toneladas, co-mandanteCsrlos T-<scke, equipagem 60, carga váriosgêneros ; a João de Vasconcellos.

SahidaSoutharjr<pten e escala—vapor inglez Nile com-

n-.andr.nte J. D. Spooner ; carga vario» gere-ros.

B-ABIl-B-ÕiCOMPANHIA

NNUNCIOSFÚNEBRES

Josó Iiino Marques BaüalhárjPRIMEIRO ANNIVERSt RIO

D, Victsliena Ávila da Cunha Ba-c**lh-o e o dr. Luiz Marques do Al-buquerque Maranhão tendo de man-dar celebrar missas na egreja daS José, no povoado Floresta dos

Leões, no dín 19 do corrente, primeiro»nniversario dò, falleeimento de sen ines-Tupcldn m»ridõ' e tio José L-ino Mar-qxzes Baoalháo, convidam aos seus paientes e amigos para assistil as; peloque desde já antecipam seus agradecimentos.

i

I:

Total!. iillllilintn

579.451558723.1920574

602 6440141

KBC-B-DOMA DO «SXADODi&s 1 a 15

Dia 18 :Direitos de importação....Direitos de exportação....

Total....,

liecife DraynagtDias 1 a 15 i...Dias 16

Total.

221.26306Í4

62 7t2_2<87.540JJ048

291.51S9B90

8.5770108-.2810-77

l-;i81jj585

PRKFBITURA MUNICIPALDiasl a 14Dia 15. o»'.. iiinMitM as

T«tal.a, Cfl_«•__••<

35.SG9J5S81.1040352

37.O1ÍJ095Ü

AO-AS .__*llll_i„„VAPORES ESPERADOS

;-**, -*» rrutHbr*4«s-• «1q ««} a 1|.

Thereza de Andrade Bezerra de Me.-f-! -'-" nezes vAgnelln Honorio Bazorrn de Me-

nezes, seus filhos e suas irmãos,J so Baptista Bazerra de Menezes,sua mãe e irmãos, dr, José Hono-rio Bezerra de Meaeaes, sua mu-

lher e filhos agradecem do intimo d'almaas pessoas que. s: dignaram de s-companharos-restos-mort-es-de sua semprelembrada mulher, mãe, Irmã, tia, cunhada sobrinha e prima Thereza de An-drade Bezerra de Menezes, e de novoconvi tam para assistirem ás missas quemsndsm celebrar na egreja de S. Gon-calo, ás 8 heras da msnhã do dia 19 docorrente. Desde já sutecipam seus agra-decimeritos.

+<I \

JoSo Raymundo do AmaralRsymnnda Maria da Conceição

(Vusènte), Christina de Sallos doAmar#l, Maria do Carmo da Silva oMari- Jasé de Souza da .Silva con*vidsm seus parentes e amigos para

assistirem á missa qua mandam resar namatriz da Boa Vista, ás 8 horas da manhã do dia 19 do corrente, pelo eternodescanço da alma do seu querid > filho e*rmão João Raymnndo do Amaral;.desde já confessam-se eternamente agra-decidos aos que comparecerem a esseact'-' f1e rarirl&rie.

J-___B_Maria Rodrigues de Moura

SÉTIMO DIAJoaquim Morsto de Lima e Luiza

Rodrigues d- Moura mindsm resaruma missa por alm**. de sua nuneaesquecida cunhada e irmã MarfaRodrigues de Moura,na egreja do

Carmo, no nia 19 do corrente, ás 6 horas e convidem a todos os seus parenteso.sn_'s*os pars assistirem a esse seto deeüg;ã e confessam se summamente

agradecidos.Joaquim GerT-o CUJãeirõ

SÉTIMO DIAAltina Rit« Porto Cajueiro, Msria

J"*»qu'ri^ Csjue^ro, João ProtszioCsjüeiro. eus: mulher c Qíhbs.Frsncisco Guilherms Paredes Porto,filvira Margarida Porto, Ant nio de

Almeida Gomes Yisnnr, suí mulher e fiihns, Antônio Olympio Souza Costt», suamulher e filhes fgradí-cem do intimo

'alma a to<Iss ;•.';• pesso»s qaa sa digna•*am Bcompanb-r os restos mortaes dei'«*n pres-do esposn, filho, irmão, cnnbado, concunhado e tio Joaquim Gervazu: Q jueir». »'é r* cemitério da expeliado engenho Cugambaca, de novo convidiva para r-s*-isti-em á missa de sétimo*i« que celebrarão na me- ma capella ás

8 horss d*- manhã do dis 20 do con ente^ na de Ribeirão iu 10 e meia horss do-ermo di», pelo qnr ficam snromsmen-te agradecidos a todos que se dignan-m.a cf.mparecer a essa acto de religião ecaridade.ilimilMII-Blllr-l^llltlllllll 'l|i|p-Hfllllllll-'ll

Delmira Anaalta da Silva GuimarãesSÉTIMO DIA

Anna Be-triz Pereira Guimarães,Luiza de Fr-nça Guimarães Gouveia e Antônio I^nacio da SilveGouveia profandrmente sentidoscom a morte de sua nunca esque

cida e presada mãe e srgra Delmira.maiia da Silva Guimarães convi-iam aos seus parentes e rm«gos para«ps-tirom ás misses qne m nd»m c*lebrar por sua alma nt metriz da Boa-Vista, ás 8 horas d« tcanhã de 19 do cor--ente. sétimo die do sfu fsllecimento,pelo que agradece de coração a todos«quelles que comparecerem a esse actode religião e caridade.

11

j-vdUph. F raacisco l_avraSÉTIMO DIA

Jofé Alberto da Cunha L-»vr- con-vita seus an igos e pareott» e osde sen faliecido pae p-ra assistirem ás missas que manda resar ns.egrej- do Espirito S*>nto, ás 8 ho-

ras da manhã do dia 19 do corrente;confissando-ie i?grf d cido a todos quecom ps rr-cerem.

$9 <

Deimira -mala oh Silva Gu-m«_ãe-SÉTIMO DIA

tL

ura Pusacília da Silva Ci-rdcso manda resar umia missa no dia19 do corrente, ás 8 herat- da ras-_hà, nu egreja de Nçssa Soubt raún Srudd; por sltna de sua c-tim*.-

da tis Delmira Amalia da Silva Gui-xnara s, sétimo d.:i- de seu Lllscimento,convidando «os seus p_renu- e pes-os?da ao_ rOtiaa.det «éírí-d-giííasjfJo cíí.-clo JA•a pcueesa «jms «-npifft«(íi«Mi ^^__^

Portos do sulMACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVA E

ARACAJU'O PAQUETE

3B_EBB_RICommandante M. de Andrade

Segue no dia 18 do corrente ás 2 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas e dinbei-ro á frete, até ás 10 horas da manhã dodia da partida.

__.a_M-.-ge a áttenção dos sra. «arraga-dores para a cláusula 10.» do*» eíntsbael-oier-ios que é á seguinte:

No caso de haver alguma reclauixeí*!contra a companhia, por avaria ou par-da, deve ser Teíta por escripto ao agenterespectivo do. porto da de-Kcarg-, dentrode três dias depois de analisada; Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.ESCRIPTORIO - Cáes da Compa-

nhia Pernambucana, 12

C. _/ LLOYD BRAZMRO

: A.S8XPPresentemente n'csfe pfojto, seguirá-.sem demora directo a M*:can,',^'"u"— m^Pai_ carga e valores tratíi-se^còm osagentes

Amorim Silva k CL42— Ruafdo CoBomercio- NifÃJas¦,:¦:¦&'<.¦¦ ' ¦' PRIMEIRO ANDAR

Empreza de NavegaçãTIiõ: tf_*_#___¦••*-_-¦¦_.'. -.v

1 de JaneiroO PAQUETE

Para o norteO YAPORALAGOAS

Commandante _*• tenente Carva-lho Moreira

E' espera _o do sul até o dia 18 docorrente e seguirá sem demora paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-ranhão, Pará, Óbidos e Ma-naus no mesmo dia às 8 horas danoite.

Para o sulO YAPOR

Commandante 1.° tenente João M.Pessoa

Eeperado do norte no dia 21 do cor-rente e sshirá paraMaceió, Bahia, Victoria e Riode Janeiro no mesmo dia ás 5 ho-ras da tarde.

&S @_&9mme_d_s üerão rec._i-5._H at-1 hora da tarda do dia da ashida, _ó tra-pír-hs Livramento, ao Cáas da Cempa-•ahla P_r_s__-i}e__a. •'

N, B.—As reclarsaçõ-cs de faltas só se-rão sttendídaí" sté 3 -:*a** i1ep«*ls f5a^ das-cargas dos vapores.

Para csrga passegess e -falc-rvi-* *f_-tases

Ho C-es da Companhia Pernam-bucana n. 1\

PRIMEIRO ANDAR

GÜIPâNIIA FMIEi ÒSÊ

DE NAVEGAÇÃO A. VAPORO

PAQUETE

ge: _L_f ______ __%_[Commandante Stephans M, Mercês

Presentemente neste porto segnirá de*pois da demora necessária paraCEARA', PARA', SANTARÉM, PARIN-

TINS, ITACOATIARA E MANÁOS

Para carga, passagens, eucommeudase valores trata-se com os agentes

José Baltar & C.9—Rua do Commercio -9

-?»«lt*ÍR**»0 *MJ*»-S

Empreza de Navegação Gram-ParáSEDE NO

O VAPOR

MARAJÓCommandante Tito

E' esperado do sul no dis 21 do cor-rente seguirá depois ds demora n&ces-sa'ia para

CEARA' E PARA*

O VAPOR

mCommandante Antônio A. Pinto

Esperado do norte ?ité o dia 25 do cor-rente e seguirá depois de pequena de-mor» paraRIO D 8 JANEIRO, SANTOS E MON*

TEVIDE'0.

com os f-íoi-ítes¦ ©OIiS-«.»nd**.S ír-',<-:' - 5B

v/im, Fernafldes &Rua do Amorim n. 56

€;

Companhia Nacional de Na-vegação Costeira

O 7JKPOP

ITAHYCommandante E. Chadwick

Presentemente neste porto seguira depoi^ de pequen» deroorss paraRIO DE JANESRO, PARANAGUÁ' FLO

RIANOPOLIS, RIO GK--NDE, PELOTAS E PORTO ALEGRE.

O PAOUET_

ITABIRACommandante H. H. Chase

E' esperado Oo .sul alé o d>» 21 oo corrente, è sígoirá '.pois dê p-vqu na de-i__rn ti„r^ • s poitf.is de

RIO DE JANEIRO PARANAGU-^', RIOGRaNDB DO SUL, PELOTSE HORTO-ALEGRE

'J. *!«.—_!> r*,*-.-i»rua*^**'v* •*• :¦?'*.¦¦Ar.rão 'tÇ?cr.*'..*!'i-: 5>.» •¦ % i'¦¦ '¦«•• >*;£d^iiC* .<*i '• f> •¦** f'-*r>"f "j

Fttrí* carga, y«_-f»s a 9*8--_ftj_rtB'â-aiirstis-Re oom o ag«nt«

J. L Guedes Pereira9 - Ksia do Comn_ercÍo — 9

r*HTH'SIBO __I>AK. 8A.IA ?*TST«KlOy

TBOSIJAS HàRRISONVAPOR INGLEZ

ORIONEsperssílo de Liverpool sté o di- 22 de

corrente, seguindo depois d» demoi*necessária para o mesmo port'*.

Psimc-jg-ü, passagèVís fi erici ...,.¦¦ -itda/trai."- _ecom o agente

Julius von Boliíiieiit-S-^Iiwwsi do Commíüí-cio -*-Í5*

aUARANTCommandante Maciel

Presentemente neste porto aegr ir »emdemora paraRIO DE JANEIRO, SANTOS, IRIOG^ AN-

DE DO SUL, PELOTAS E PORTO-AL12GRE.

E' illaminado a luz electi*ica e temopimas accommodações para passagei-ros «1.» classe.

Para carga, passagens e valores tra-ta-se com os agentes

Pereira Caneiro & CRna do Gommeroio :a. 6;

Lamport & Holt íhmYAPOR INGLEZ

TENNYS0Esperado de New-Tork no dia 18 do

corrente seguindo depois da demora ne--cessaria psra

BAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOS

Paru carga, «ncoimpenda-, iêãasés ep_sa-*gens,<rata-se com o ageisia

VOU, &-»w__«»_,,.s*13-A-ia _s Iom_s_r@Í8-!l3

PRIMEIRO ANDAR

COMPAGNIEDB8

MÜSSAOERIES isroífilimWmiúPaquebots — Poste Fra^çais

Linhas do Áílantifiü

1 _P I A H^B '-Tg I JJj Ps n la_íU

PAQUETE FRANCE5:

iCapitão Le Troadec

E' esperado dos portos do soldia 22 do corrente e segnirá sp^na demora para Borde:? u_ eos,- •por D_kar e Lisbô_.

f HP

¦ *'iaer

¦K. í?.~Não serão aítencíiíL - sr? n-^la-mações de faltas qu® hSs tarmü . vr-ràn-ni(_*.das por escripto a esta a.g'a_cÍK „tá6 (seis) dias depois das des_ari;_£ -Ma **1-varengas para a alfândega ou oiiiros r-c<_-Sa_a--b-pla designados. Qu__dc foremp jod sojados volumes com termo __avaria,, a presença da agencia ti nec-ss-s-ria para i verificação de faltas, si as hoc-ver. .

—Esta Companhia de accord- i--.m.*_ _Roypl Mail Steam Packet Com p«r«:/ ê aPacific Steam Navigation Compifo*?-, «.._It-te bilhetes de primeira cíis-kí pr"r*ra;racategoria assistindo ao pass-goiro - díàreito de interromper a viagem oro ¦¦ nal-

Suar escala, seguir e voltar em qpaà<-(»_ros paquetes

"das três compsoM**.-.Para passagens, carga, frete eic», tra

ta-se com o agenteDOI. DESÀMPMOFEiB,TL«Z

N. 9- Rua do Cíomroercío -W. 9TELEPHONB--18

BMBDftfi AMI il,11piiz0eitealpf1diich

E' esiperado da Europa sté o dia 24 docorrente, segnindo depois de pequenademora para

RIO DE JANEIRO E SANTOS

Entrará no porto.Este vapor é illuminado á luz èlec-

triee e oÔersce optimas accummo&irções aos senhores passageiros.

N. B.—Não se attenderá ksís -* ne-nhnma reclamação por falta* qu,;.nãoforem communicadas porescripto a -gen*cia até 3 dias depois da entrada do» ge-neros iia alfândega.

No caso em que os volumes sojan? _e_-carregados com termo de avüria, í. ne-cessaria a presença da agenc.^:* »o actoda abertura, para poder verificar o.pre-juii.0 e faltas se as houver. ,

Para carga, passagens, èacosasErjea» i_s evalores: trsia-se cora os consig-átnrios

BORSTELMANt. Jfc.Õ-H. í>—-Rua do Bom Jí?s«p—>>:- S

PRIMEIRO ANDAR

n. In, S. P. THE ROYAL :_AILSTEAM PACKET GOMPMY

?APOR INGLE-

Commandante F. W. Pòwlès&* esperado da Europa .*'té o di- 20 do

corrente seguindo depois da indispen-ssvel demora paraBAHIA,, RIO DE JANEIRO, ÜÍANTOS,MONTÉVIDE'0 E BUENOS _IBK:>.

VAPOR INGLEZ

CONWEsperado da Europa »tè-b.jt|*ia 27 *íe

ontubro e seguirá depois da dètnoi_>ne-céss_riis para os portos deMACEIÓ', RIO DE JANEIRO, SANTOS

N. B.-~As passagens d.vsr_ sei eom-prados até a véspera ds e_.e,g_d** doamesmos.

/ 5»oyal Mail Steam . „*__«i -0_vp anyde accordo com a P„ci_c Slecav j^Vv!»gation Comçanye a Mesr.„geí-i'.*s Sísrili*mes e*„ittirao bilücte» _« passugeixi daida e volta de 1.» classes- p. ra pis portosda Europa, Brazil e Rio Ôá ;ttt, po»dendo os srs. p*ss»geíros voltar emqnplqner dras n«víos das trsis í*a;yipa«ublas,

Pçrtfi ísr-rgs -o frAtes »,rvtí í»« fora os«.gêhtcíi

Âmoriiii ltmà<i% è G- -Rua da Crua- sa. $

1IKHC8 SUPERIORESVERDE DE BASTO

DOURO PARTICULARAlc-baça e Cl o II res

QÜA_JDAD_S GARA_T_UAS

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Guimarães Yalciite"N. 2-TRAVESSA DA MADRE DE DEüSrN- 2

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.. _¦_¦!..- __ . .'."JS*..

• yvjp?"í-:. \ ¦' ¦ — .-- - - •

_C:_?#^*ttiet_í—TeifÇS-féipa 18 3 e Outubro «_f~V . *—íSC *" «8

"T* .-,, y. *\ 'í.t «V*

A_, _^_- fnir/T-l 4f%AIXEIRQ— Precisa-se de um rapazt-

LUGA-SE Uma *«/«; H.,*_he que tenha alguma pratica de fa-"

bradinhG pMada fjfâfâgr** attest.do de seu com

gados n. 96.í- 50caiada de novo e pro

pria para negocio peque"_:_/*.*..«*€«* do Ouvidor

á tratar no Bazar de Afo-VbNDE-SE

— A fabricapastellsria Centro

travessa ., a tratarna rua do

Crespo jh^gj_g_____iicase n. 43sitaá rui

no «í.luga se uma boa cara

!^àcfrtííite da egreja com granies qóm->modos para familia, pintadai-è catada dénovo ; a tratsr na rua Duque de Caxiasn,94. .,._,, „.....,.„,....„. ., „

H^do Rego, com eommodos-p-raiLi« farâlla! Vande.quintal murado,

££l S"encínadWr.tratarnarn.di Imperatriz n. 16 loja.

v .

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LüGíÃ-SE—a cas» na rna dà Àur<-ra¦ a. 157 com commodos pára grande

r_Hlii, agna e ga* encanado, cocheir^equartas para creados ; a tratsr na rua aoÜomna?rcio n. 6, andar térreo.

jj. LTJGA-SE-a casa n. 24 á rna dá es-1% trada de ferro de Limoeiro, no Ar-rsyal, com 2 salas, 2 quartos o coBinhafora; » tp-ta* no largo do Corpo Santoix. 17. l.° flanar. j

n LDGAM S'i—o 2 • andar, n, 125 á rna/% Coronel Suassuna com pequenos com-

modos e agna encanada.A ycqueüa c*sa n. 16. á rna do Caju e

a loja «'.-4 A, rua da Penha ; trata ae narua do Livramento n. 3.

~RM"ÃÇAÓ"dÊ AMARELLO-Vende se

o- rua do Crespo n. 12 uma armaçãoom. ^nvernisada e envidraçada, por

preço cómrncdo. t ~ LUGA SE-por 360000 mensaes o 3.•

ma^áuT e sotão do pieMo n. 55 da ruaMxrqucz Ue Ohnds, em perfeitas condições do limpeza. Tratu se na rua dobrum n. 76. .

áF% \X_NGA'—Alug«m-sfl duas casas no%^aSeitã,>sinho ns. 2<e 4, com rio nosfundos e boas accommodações para familia, trata-se com Azevedo Irmãos noRecife, Cães da Companhia Pernambu-cana n. 6, 1° andar as- chaves para verencontram-se na me cearia Valongueiro,C*x&ngá,

CASA — Precisa-se

comprar umi peque-na casa no bairro da Boa-Vista; carta nesta redac-ção S. B. •

de cigarros, edos Fumantes

rüYdo Bom Jesus n. 33; o motivo d?en ta se díri ao pretendente; a tratarnamesmv. <

XTINHO BORDEAUX— De supe-V rior qualidade, por preço sem

competência* vende-se na Pastela-ria Franceza, á rua da Imperatrizn. 67. Esta casa tem sempre um.completo sortimento de bolos ebo-Unho**; acceita qualquer encofcu-menda para almoços, baptisados,casamentos etc,—Leon Azemar.

_ VENDAS A PRESTAÇÕES d§)

DIA DE PINTADOS — Alfredo Araújoencarrega se dè armação fúnebre

no cemitério e nas igrejas ; a tr&Ur hopateo de S. Pedro, n. 2. 1\" andar, podeser procurado n<a Camboa do Carmo n.2, e na travessa das Cruzes, n. 16.

D'. SE DINHEIRO—por hypothecas; prédios e canção de titulos, com

pra-se e vende-se prédios nesta cidadeoseu.v arrabaldes ; para informações'na.rua de Hortas n, 62,

VENDE SE — a vendo do Coelho, no

Feitoza, estrada de Belér», f*zendoi om apurado, a casa tem grandes com*modos par- familia, grande quintal comboa cacimba e tem uma importante co-cheira para animaes, o motivo de vendaé o dono querer mudar-se para o norte,garante*se a chave da casa ; a tratar namesma.

VENDE-SE—um sitio no becco do Es-

pinheiro n. 1, cercado üü uma cerca\n_tiva e arame farpado com 3 ruas, &en-'do, rua da Hora, Nunes Machado e bec-co do Esoinheiro, medindo 370 P3"-1108por qualquer lado, bem plantado de boasfrueteiras, boa cts»de moradia, 2 minu-tos para & estação ; a tratar no mesmo.

V~ÊNDE-SE-a gengibirra junto so arco

de Santo Antônio n. 52 bom pc ntoda negocio ao interessado se dirá o mo-tivo da venda ; a tratar na mesma.

Vende-se a prestações mediante condições corivencionaes as se-guiates xuèrcçdorias :

Calçados, chapéos, gorros, bonets, cttapéos de sol, camisas, ce-roulas, punhos, pollarinhos, meias, gravatas, suspensorios, oórtes deseda para vestidos, e íaz-se roupa por medida..

Costumes de brim e de casemira: para creança, camas de ferro,machinas para costura, revolvers de Smith We*son, etc.

Casa COStÁ CAMPOSRBCIFB

DEBILIDADE NEURASTHENIA

CONSUMPÇÃO CHLOROSIS

CONVALESCENÇA

LIQUIDAÇÃO

L0J1 ELEGANTE

CS, §_^___W

-------------_' ^_e_e_e_e_e_ efl _e_e_-

-mmmsw _Ée_B_k_B_-B_e_k I m Wk

_e_^_tf_L_eV «He-ee. ^e_i _^_A ^KV !¦ lífl W^k SBs*

^^m^^^ DeschiensRestitue rapidamente as forças

rece os dentes, não dá pConvém a todos os .enfraquecidosVINHO, Elixir, Xarope,

Hemoglobinaa

Principio ferruginoso vital do sangue. O mais poderosodos reconstituintes, preconizado pelas summidades médicas.

apnetite e as boas cores. Substitua a carne cru»,

r-3

v>

não enneqrece os dentes, não dá prisão de ventre nem fatiga o estômago.d - * --»-- ás mulheres e as creanças.Grangeias, GRANÜLADO

Desconfiar das imitações e exigir o nome de DESCHIENS e a üima Adrlan, P-JU*

HIIIUII ÓLEOS IlIlilS í

3D33

ua

Màv— Preçisa-se de uma ama de leite_ úíus de tc&inh* ; a tratar na ruaimperatriz n. 10, 1.° andar.

MA.—Precisa-se de uma para cosinha,i ruaúa Praia n. 37,2.' andar.

E'

a MA—Precisa se de uma de meia Ida-Nt :a para cósinhar e ontros serviçosat casa de pequena familia e que durmaem c*sa dos yatrõis á rna Ia.penei 138

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