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IGREJA METODISTA EM ITABERABA CONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Santa Inquisição Gospel (1ª parte) “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1). T alvez este seja um dos grandes desafios a serem superados por nós cris- tãos: não julgar. Num julgamento formal, há uma série de elementos que compõem o cenário da audiência: o juiz, as leis, o advogado, o promotor, as testemunhas, o réu e, é claro, a sentença. Quando fazemos um “julgamento” ou juízo de valor de alguém, tendemos a assumir o papel de todos esses elemen- tos. Nós nos tornamos juízes com nossas próprias leis, acusamos e também tes- temunhamos contra um indivíduo, que quase sempre nem sabe que está sentado no banco dos réus. E, curiosamente, antes mesmo de o julgamento iniciar, já te- mos a sentença: culpado. A Idade Média é marcada por uma instituição cristã, a chamada Santa Inquisi- ção, que tinha a função de identificar, julgar e sentenciar todos(as) que fossem considerados(as) hereges. Durante seis séculos, os inquisidores, imbuídos de “au- toridade espiritual” por parte da Igreja, tinham total autonomia para executar to- dos que representassem ou fossem um perigo real para a ordem religiosa vigente. Curiosamente, o protestantismo, que sustenta a égide de se opor às práticas ro- manas, não abriu mão de continuar julgando informalmente todos quantos fossem considerados hereges, diferentemente da Igreja Católica Romana, que no século XVIII reviu o papel da Santa Inquisição e suspendeu seu poder de executar aque- les que representassem perigo. No contexto bíblico, temos, inclusive, o livro de Juízes, que retrata a incapacida- de e a limitação de homens e mulheres que foram escolhidos para julgar o po- vo. Após o período dos juízes, estabeleceu-se a monarquia, que também se mos- trou ineficaz para conduzir o povo. Mas Deus, que é a justiça e o próprio juiz (Sl 103:6), decidiu que a humanidade, por meio de Jesus Cristo, não viveria mais pe- la lei, e sim pela graça. Jesus foi taxativo com seus seguidores, deixan- do muito claro que era contra qualquer tipo de julgamento fora de um tribunal. E sabemos que, mesmo dentro do con- texto judicial, Ele pró- prio foi vítima de um jul- gamento profundamente injusto. Jesus tinha o en- tendimento de que os se- BOLETIM INFORMATIVO | ANO XII | Nº 558 | 1 DE MARÇO DE 2015 “O Tribunal da Inquisição” (1812-1819), de Francisco de Goya

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Page 1: Pastoral Santa Inquisição Gospel (1ª parte) · Santa Inquisição Gospel (1ª parte) “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1). T alvez este seja um dos grandes

IGREJA METODISTA EM ITABERABACONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

Santa Inquisição Gospel (1ª parte)“Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1).

Talvez este seja um dos grandes desafi os a serem superados por nós cris-tãos: não julgar. Num julgamento formal, há uma série de elementos que compõem o cenário da audiência: o juiz, as leis, o advogado, o promotor,

as testemunhas, o réu e, é claro, a sentença. Quando fazemos um “julgamento” ou juízo de valor de alguém, tendemos a assumir o papel de todos esses elemen-tos. Nós nos tornamos juízes com nossas próprias leis, acusamos e também tes-temunhamos contra um indivíduo, que quase sempre nem sabe que está sentado no banco dos réus. E, curiosamente, antes mesmo de o julgamento iniciar, já te-mos a sentença: culpado.

A Idade Média é marcada por uma instituição cristã, a chamada Santa Inquisi-ção, que tinha a função de identifi car, julgar e sentenciar todos(as) que fossem considerados(as) hereges. Durante seis séculos, os inquisidores, imbuídos de “au-toridade espiritual” por parte da Igreja, tinham total autonomia para executar to-dos que representassem ou fossem um perigo real para a ordem religiosa vigente.

Curiosamente, o protestantismo, que sustenta a égide de se opor às práticas ro-manas, não abriu mão de continuar julgando informalmente todos quantos fossem considerados hereges, diferentemente da Igreja Católica Romana, que no século XVIII reviu o papel da Santa Inquisição e suspendeu seu poder de executar aque-les que representassem perigo.

No contexto bíblico, temos, inclusive, o livro de Juízes, que retrata a incapacida-de e a limitação de homens e mulheres que foram escolhidos para julgar o po-vo. Após o período dos juízes, estabeleceu-se a monarquia, que também se mos-trou inefi caz para conduzir o povo. Mas Deus, que é a justiça e o próprio juiz (Sl 103:6), decidiu que a humanidade, por meio de Jesus Cristo, não viveria mais pe-la lei, e sim pela graça.

Jesus foi taxativo com seus seguidores, deixan-do muito claro que era contra qualquer tipo de julgamento fora de um tribunal. E sabemos que, mesmo dentro do con-texto judicial, Ele pró-prio foi vítima de um jul-gamento profundamente injusto. Jesus tinha o en-tendimento de que os se-

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XII | Nº 558 | 1 DE MARÇO DE 2015

“O Tribunal da Inquisição” (1812-1819), de Francisco de Goya

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res humanos eram incapazes de ser justos, imparciais e dignos em seus julgamen-tos e por isso nos alerta que, ao julgarmos alguém, ficamos suscetíveis a ser jul-gados na mesma medida.

O grande perigo do juízo de valor é que ele está baseado num ponto de vista pes-soal. Ou seja, a partir da minha realidade pessoal, eu julgo o outro dizendo se ele está certo ou errado. Dentro da igreja, o perigo é ainda maior, porque, quando fazemos juízo de valor, argumentamos que não estamos julgando a pessoa com nossos próprios valores, mas à luz da Palavra de Deus, assim como faziam os in-quisidores católicos.

Mas o que fazer diante do erro e do pecado? Devemos nos ca-lar e permitir que nossas igrejas se tornem permissivas e a Pa-lavra de Deus seja relativizada? Somos mesmo uma versão gos-pel da Santa Inquisição? As respostas a estas e outras pergun-tas estarão na próxima edição. Aguarde!

Com carinho e estima pastoral,

Rev. Tiago Valentin

Texto publicado originalmente no Boin de 23 de outubro de 2011.

“ Todas as nossas palavras serão inúteis se não brotarem do fundo do coração. As palavras que não dão luz aumentam a escuridão. ”

Madre Teresa de Calcutá, missionária católica albanesa (1910-1997)

ReflexãoExperimentando a vontade de Deus sem nada saber (Rm 12)Uma das maiores preocupações cristãs é saber a vontade de Deus. No contex-to antecedente de Romanos 12 (capítu-los 9 a 11), Paulo fala da inescrutabilida-de da vontade de Deus, mostrando que ela não está disponível à nossa compre-ensão, a priori. No final do capítulo 11, ele nos põe a todos contra a “parede do mistério” e nos diz que ninguém conse-gue discernir os caminhos do Senhor.

O interessante é que, após dizer isto, ele reinicia seu pensamento com a seguin-te declaração: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apre-senteis os vossos corpos como um sa-crifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transfor-mai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm 12: 1-2).

A vontade de Deus é soberana e inescrutável, porém é experimentável. O que po-de nos colocar no caminho da experiência da vontade de Deus não é uma revela-ção profética do nosso futuro, mas a consciência em fé acerca da misericórdia re-cebida, que nos enxertou na “oliveira da salvação”.

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O processo que nos conduz a essa experiência nos é descrito por Paulo de mo-do simples e sem mágica:

1. Uma consciência grata pela Graça recebida se oferece em plenitude e se en-trega ao amor de Deus.

2. Essa entrega à Graça de Deus produz uma alegria no ser, que gera a entrega do ser vivo, santo e agradável a Deus. Só é vivo porque está voluntário na entre-ga; só é santo porque se deixou separar para Deus; e só é agradável porque está agradado de ser de Deus. Ou seja, Sua vontade está sendo realizada.

3. Essa consciência implica racionalidade na devoção. Trata-se do culto racional, e não do culto à razão. Essa racionalidade do culto nada mais é do que a entrega da consciência como resposta lógica do ser que, em tendo sido agraciado, res-ponde ao benefício recebido com entrega animada e feliz.

4. O próximo passo é que isto leva a consciência a ter o desejo de total não estag-nação. Assim, estabelece-se uma vontade de não permitir que as “molduras des-te século” determinem o tamanho da consciência. A pessoa aceita o processo de mudanças e revisões permanentes da vida; ou seja, ela não se “con-forma” com este século, visto que não encontra seu paradigma na ordem estabelecida, mas sim na permanente conversão da consciência aos novos entendimentos recebi-dos, conforme a revelação da Graça.

O fim disso tudo é experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus!

Paulo prossegue mostrando que:

1. A vontade de Deus é particular, e não uma revelação industrial. “Por-que, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não tenha de si mesmo mais alto conceito do que convém; mas que pense de si sobriamente, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. (...) De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segun-do a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedica-ção ao ensino; ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria”.

A ênfase toda, portanto, recai sobre um processo de individuação na Graça. Nin-guém deve se comparar com ninguém, e nem tampouco desejar ser o quem não é. Cada um tem seu dom e seu chamado, e a singularidade do dom e do chama-do equivalem à particularidade da revelação de Deus a cada um.

2. A vontade de Deus está revelada como possibilidade experiencial, e não como um oráculo mágico. Portanto, Deus não está na obrigação de re-velar nada sobre onde, como e para quem alguém vai trabalhar, com quem vai se casar ou em que emprego ganhará a vida. No entanto, nos diz como viver em qualquer que seja a circunstância da Terra e da vida onde tenhamos sido coloca-dos, jogados ou caído:

“O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. Amai-vos cordial-mente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros; não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; acu-di aos santos nas suas necessidades, exercei a hospitalidade; abençoai aos que vos perseguem; abençoai, e não amaldiçoeis; alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram; sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas al-

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tivas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios aos vossos olhos; a nin-guém torneis mal por mal; procurai as coisas dignas perante todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escri-to: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor. Antes, se o teu inimigo tiver fo-me, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amon-toarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas ven-ce o mal com o bem”.

A vontade de Deus é que Seus filhos tenham prazer em ser d’Ele, em ser quem são e em servirem uns aos outros com Graça e, portanto, sem competição, po-rém com sinceridade e liberdade no exercício do amor fraterno e solidário. Isto tu-do sem amargura ou dispêndio de energia vingativa contra quem quer que seja.

No fim, mais uma vez, o justo viverá pela fé!

N’Ele,

Por Caio Fábio, psicanalista, escritor e pregador do Evangelho

Adaptado do site caiofabio.net.

“ A vontade de Deus é a regra pela qual devemos regulamentar todos os nossos deveres. ”

João Calvino, teólogo cristão francês (1509-1564)

AvisosCampanha “Venha o Teu Reino”: 40 dias de oração e jejumA Igreja de Cristo é chamada para sinalizar o Reino de Deus por meio de ações concretas, dentro e fora das quatro paredes do templo. E quem capacita a igre-ja para realizar essa obra é o Espírito Santo. Vamos orar e jejuar para que o Rei-no de Deus venha sobre nossas vidas, nossos lares, nossa igreja e nosso bairro. Motivos de Oração:

• pelos pastores da igreja;• pelos Pequenos Grupos;• pelos projetos Alimentando Vidas e Novidade de Vida;• para que haja menos violência em nosso bairro, menos desigualdade e menos

indiferença em relação aos necessitados.O encerramento desta campanha será no dia 29 de março, último domingo de co-memoração do aniversário da nossa igreja.

Aniversário da nossa igrejaEm março, iremos completar 62 anos de vida e missão metodista na Freguesia do Ó e o tema da nossa comemoração será: Igreja Metodista em Itaberaba, Com-prometida em Sinalizar o Reino de Deus. Confira os pregadores que participa-rão da programação especial de aniversário:

Hoje Bispo José Carlos Peres, da 3ª Região Eclesiástica;

8/3 Bispo João Carlos Lopes, da 6ª Região Eclesiástica;

15/3 Pastor Daniel Rocha, da IM em Santo André;

22/3 Pastor Tiago Valentin, superintendente distrital;

29/3 Carolina Abib, membro da IM em Itaberaba.

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Aniversariantes1/3 Marcelo Ponciani Gil Munhoz;

3/3 Beatriz dos Santos Chinello;

5/3 Antônio Roberto Ramos Nogueira.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e ir-mãs que passam por enfermidades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da Camila (fi lha da Cleide), da Célia, da d. Cida Barçante, da Cida (cunhada da Silvana), da d. Elenice (irmã da d. Neusa), da d. Eunice (irmã da d. Gercina), da Iara (irmã do Márcio), da d. Iberci (mãe da Silvana Sanguin), do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), da Mônica (professora da Flávia Gonçalves), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Maria José), do Wanderlei e da d. Zilda (avó da Helô);

• Pelos projetos Alimentando Vidas e Novidade de Vida;• Pela nossa Congregação em Santana de Parnaíba;• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;

PalestrantePr. Jonas LensoIgreja do Nazareno Esperança

“Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.”Jo 17:21

Quando?15 a 17/Maio

Onde?Plazza HotelÁguas de Lindóia - SP

“Buscando a Unidade no Casamento”

I g r e j a M e t o d i s t a e m

Quanto?R$ 650,00*o casal (em 5X)

* Crianças até 5 anos não pagam | de 6 a 12 R$ 96,00 a diáriaacima de 12 anos R$ 256,00 a diáriaInscrições: com o Silas ou a Carol.

RCetiro de2o

asais

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www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

I g r e j a M e t o d i s t a e m

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e sufi ciente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.

Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010

Tel: 3977-0571Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ouwww.livestream.com/metodistaitaberaba

BOLETIM INFORMATIVO (BOIN) DA IGREJA METODISTA EM ITABERABACoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfi ca: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves e Pra. Laura Costa ValentinCoordenador do Ministério de Comunicação: José Fenner

PROGRAMAÇÃO SEMANAL2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 6ª FEIRA SÁB. DOMINGO

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontrosdos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

HORÁRIOS DE EXPEDIENTE DOS PASTORES NA IGREJA

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia FolgaPr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

• Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas, Edmilson e Michelly);

• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de serviçoSERVIÇO HOJE (1º/3) PRÓX. DOMINGO (8/3)

FECHAMENTO DA IGREJA Marilene Murilo

GUARDADOR DO CARROS Almir Paulo Massa

INTERCESSÃO Tiago/Renata Manoel/Maria José

MINISTÉRIO INFANTIL Laura/Flávia Equipe pastoral

LOUVOR Vida Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Márcio Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Eula Bia

OPERADOR DE CAMERA Gabriel Almir

DIREÇÃO DO CULTO Pr. Tiago/Pra. Laura Pr. Tiago/Marilene

PREGADOR Bp. José Carlos Peres Bp. João Carlos Lopes