parte 03 distribuição vapor

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Projeto de Sistemas de Vapor

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Page 1: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Page 2: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Distribuição de Vapor

Page 3: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Distribuição de Vapor

Page 4: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Estação redutora de pressãoEstação redutora de pressão

Vapor de alta pressão Vapor de alta pressão

Vapor de Vapor de baixa pressãobaixa pressão

Coletor de vaporColetor de vapor

Sistema de drenagemSistema de drenagem

CondensadoCondensado

CondensadoCondensado

Vapor da Vapor da CaldeiraCaldeira

Distribuição de Vapor

Page 5: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Coletores de Vapor (Barrilhete)

Page 6: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Velocidade Ideal = 5 a 8 m/s

Coletores de Vapor (Barrilhete)

Page 7: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Coletores de Vapor (Barrilhete)

Page 8: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Dimensionamento

RAMAISRAMAIS

TUBULAÇÕESTUBULAÇÕES

COLETORES DE VAPOR

COLETORES DE VAPOR

Page 9: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

• Para Vapor SaturadoLinhas Principais: 20 a 30 m/sLinhas Secundárias: 15 m/s

Coletores: 8 m/s

• Para Vapor Superaquecido: 35 a 50 m/s

• Perdas de Carga Inferiores a 0,08 kgf/cm2.100m

Velocidade

Perda de Carga

Critérios Para Dimensionamento

Page 10: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Ideal: Dimensionar pelo método da velocidade e conferir pelo método da perda de carga!

Critérios Para Dimensionamento

Page 11: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Pela fórmula:

Onde: Q = Vazão (kg/h) d = Volume específico (m3/kg) V = Velocidade (m/s) D = Diâmetro (cm)

Se dividirmos por 100 o valor da vazão, encontraremos um diâmetro 10 vezes menor, em cm.

dQ = 0,283 V . D2

Fórmula

Page 12: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Exercício 2:

Achar o volume específico do vapor superaquecido para uma pressão absoluta de 10 kg/cm2 e uma temperatura de 250 oC.

Exercício 1:

Qual o Diâmetro de uma linha principal de vapor saturado seco, à pressão absoluta de 10 kg/cm2 , e uma vazão de 10.000 kg/h?

Exercícios

Page 13: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Exercício 3:

Qual o diâmetro de um tubo e a velocidade do vapor superaquecido por ele transportado, sabendo-se que:Vazão = 600 kg/h / Pressão = 10 kgf/cm2 / Temp. = 250 oC?

Exercício 4:

Pede-se o comprimento equivalente de uma rede com 200 m de extensão, em tubo schedule 40 e diâmetro 2” cm. Contendo 3 curvas de 90o, raio longo e 1 válvula globo.

Exercício 5:

Pede-se a temperatura, o volume específico, o calor sensível e o calor latente do vapor saturado à pressão absoluta de 10 kg/cm2.

Exercícios

Page 14: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Régua de Cálculo para Vapor

Page 15: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Critério de Velocidade

Page 16: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Critério da Perda de Carga

Page 17: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Régua de Cálculo Para Vapor

Page 18: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Vapor Superaquecido

Page 19: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

3. Pretensionamento (COLD SPRING), introduzindo tensões iniciais opostos às tensões geradas pela dilatação térmica.

2. Uso de elementos deformáveis intercalados na tubulação, de maneira a absorverem as dilatações ocorridas.

1. Trajeto do tubo afastando-se em linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço, de maneira que o tubo fique com a flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações.

Principais meios para controlar os efeitos da dilatação térmica em tubulações:

Dilatação Térmica

Page 20: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VistaVistasuperiorsuperior

Lira ou FerraduraLira ou Ferradura

VistaVistasuperiorsuperior

ContornoContorno

Juntas de TelescópioJuntas de Telescópio

Juntas de Expansão

Dilatação Térmica

Page 21: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Dilatação Térmica

Page 22: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Curva em “U”Curva em “U”

FluxoFluxo

Dilatação Térmica

Page 23: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Dilatação Térmica

Page 24: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Posição normalPosição normal

CompressãoCompressão

DistençãoDistenção

MovimentoMovimentoaxialaxial

MovimentoMovimentoangularangular

MovimentoMovimentolaterallateral

DilataçãoDilataçãoJ.E.J.E.(dupla)(dupla)

Movimentos fundamentaisMovimentos fundamentais

Exemplo demovimentos laterais

DilataçãoDilatação

DilataçãoDilataçãoExEx. de. de movmov. angular. angular

DilataçãoDilatação

Dilatação Térmica

Page 25: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

APLICAÇÕES

- PROTEÇÃO PESSOAL - ECONOMIA DE ENERGIA - MANTER A FLUIDEZ DE LÍQUIDOS - MANTER CONDIÇÕES DE PROCESSO - GARANTIR A TEMPERATURA

Isolamento Térmico

Page 26: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

TIPOS

MASSA OU FIBROSOS

REFLETIVOS

Isolamento Térmico

Page 27: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

ISOLANTES FABRICADOS A PARTIR DE ARGILAS, SILICA, LARVAS VULCANICAS, DERIVADOS DE PETRÓLEO, ETC., SÃO RÍGIDOS, SEMI-RÍGIDOS OU FIBROSOS, POSSUEM BAIXOS FATORES DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA E SÃO APLICADOS DIRETAMENTE NA SUPERFÍCIE EXTERNA DA TUBULAÇÃO, PROTEGIDOS POR FOLHAS METÁLICAS OU TERMOPLÁSTICAS, DE MODO A ENVOLVER E/OU OCUPAR O ESPAÇO EM VOLTA DA TUBULAÇÃO ATÉ UMA DETERMINADA ESPESSURA. ASSIM, O FLUXO DE ENERGIA, QUE ANTES OCORRIA ATRAVÉS DE RADIAÇÃO E CONVECÇÃO TÉRMICA, PASSA A TER UMA BARREIRA DE BOA RESISTÊNCIA TÉRMICA, ANTES DE ATINGIR O AMBIENTE, MINIMIZANDO AS PERDAS DE CALOR

Isolantes Tipo Massa

Page 28: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Isolante Tipo Massa

Page 29: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

ISOLANTES QUE BUSCAM A REDUÇÃO DAS PERDAS TÉRMICAS PELA APLICAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE BAIXOS FATORES DE EMISSIVIDADE DE RADIAÇÃO TÉRMICA

Isolantes Refletivos

Page 30: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Ra > 1708 Ra < 1708

Nu > 1 Nu = 1

Convecção Térmica Estratificada

Page 31: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Ancoragem e Suportes de Tubulações

Page 32: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Principal DeformaçãoPrincipal Deformação

Porção de condensado

arrastado pelo fluxo de vapor

Vibração e ruído Vibração e ruído causados pelo causados pelo golpe de aríetegolpe de aríete

CondensadoFiltro

Válvula

Filtro

Válvula

Formação de Condensado na Linha

Page 33: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Golpes de Aríete

Page 34: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Os cálculos a seguir mostram a quantidade de condensado formado em um trecho de 30 metros de tubulação DN 3”, bem como a magnitude da força de impacto causada por essa massa de água:

Qual a intensidade da Força deste golpe?

Cálculo da Taxa de Condensação (Qc):

Dados da instalação:

Pressão de Operação: 10 Kgf/cm2

Temperatura do vapor: 183,2ºCCalor Latente (10,5 bar): 478,3 Kcal/KgDiâmetro da Tubulação: 3”Comprimento: 30 mTemperatura Ambiente: 35ºCTítulo do vapor: 0,8

Onde:

U – Coeficiente Global de troca (Kcal/hm2 ºC)At – Área de Troca (m2)T – Diferencial de TemperaturaCl – Calor Latente do vapor (Kcal/Kg)X – Título do vapor

* Considerando U = 7, 0 Kcal/hm2 ºC para tubulação em aço, sem isolamento térmico.** Com isolamento térmico (com eficiência de 80%), teríamos U = 3,81 Kcal/hm2 ºC para tubulação em aço.

ClxX

TUxAtxQc

ClxX

TUxAtxQc

ClxX

TUxAtxQc

Page 35: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Onde:

re = 0,0445 e ri = 0,0395 Ae = 2r . l = 2.(0,0445) . 30 = 8,38 m2

Cálculo da àrea de Troca Média – Tubo DN 3”:

Am = 8,38 – 7,44 = 7,72 m2

ln 0,04450,0395

1

2ln

r

rAiAe

Am

Onde:

re = 0,0445 e ri = 0,0395 Ae = 2r . l = 2.(0,0445) . 30 = 8,38 m2

Cálculo da àrea de Troca Média – Tubo DN 3”:

Am = 8,38 – 7,44 = 7,72 m2

ln 0,04450,0395

1

2ln

r

rAiAe

Am

1

2ln

r

rAiAe

Am

1

2ln

r

rAiAe

Am

Onde:

re = 0,0445 e ri = 0,0395 Ae = 2r . l = 2.(0,0445) . 30 = 8,38 m 2

Ai = 2r . l = 2.(0,0395) . 30 = 7,44 m2

Cálculo da quantidade de condensado formado em 30 m:

Qc = 7 . 7,72 . (183,2 – 25) = 22,34 Kg/h478,3 . 0,8

Qc = 22,34 Kg/h ou 0,0252 m 3/h

Cálculo da quantidade de condensado formado em 30 m:

Qc = 7 . 7,72 . (183,2 – 25) = 22,34 Kg/h478,3 . 0,8

Qc = 22,34 Kg/h ou 0,0252 m 3/h

Qual a intensidade da Força deste golpe?

Page 36: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Onde:

m – vazão de massa (Kg/s)v1 – Velocidade inicial (m/s)v2 – Velocidade final (m/s) - Densidade (Kg/m3)A – Área interna do tubo DN 3” (m)v – Velocidade de escoamento (m/s)

e) Cálculo da Força de Impacto do Condensado (Golpe de Aríete):

F = m . (v2 – v1) e m = . A .v

Então:

F = . A .v (v2 -v1)

Como v2 = 0, teremos:

F = . A .v 2

Isto significa que, no momento em que o êmbolo hidráulico formado pelo condensado se choca com algum componente na tubulação, teremos uma força de impacto instantânea 171,9 vezez maior que a força do vapor saturado , à temperatura de 183,2ºC.

A título de ilustração, para o vapor temos:

F = 5,16 . 0,0049 . (20)2

F = 10,11 N ou 1,03 Kgf/cm2

/ Kg de vapor

Para o condensado, temos: ( água a 183,2ºC = 886,9 Kg/m 3)

F = 886,9 . 0,0049 . (20)2

F = 1.738,32 N ou 177,20 Kgf/cm2

/Kg de Condensado (!!!)

Qual a intensidade da Força deste golpe?

Page 37: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Casos Reais

Page 38: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Temperatura ambiente 22Temperatura ambiente 2200C.C.

Pressãokg/cm2 2” 2 1/2” 3” 4” 6” 8” 10” 12” 14” 16” 18” 20” 24”

0.0 2.8 4.3 5.7 8.1 14.2 21.4 30.4 40 48 63 79 92 129 0.7 3.3 5.3 6.9 9.8 17.3 25.9 37.1 49 58 75 95 112 156 1.4 3.7 6.0 7.8 11.1 19.6 29.5 41.5 55 65 85 108 127 177 2.8 4.4 7.1 9.2 13.1 23.0 34.8 49.1 65 77 100 127 149 208 4.2 4.9 7.8 10.2 14.6 25.6 38.4 54.5 72 86 112 141 166 231 7.0 5.7 9.1 11.9 16.9 29.7 44.6 63.4 84 99 130 163 192 268 8.5 6.1 9.7 12.7 18.0 31.7 47.8 67.9 90 106 138 175 206 287 10.5 6.5 10.3 13.4 19.1 33.6 50.4 71.4 95 112 146 185 217 30312.0 6.8 10.8 14.2 20.1 35.4 53.1 75.4 100 118 155 195 229 320 14.0 7.1 11.3 14.8 21.0 37.0 55.8 79.0 105 124 162 204 240 33417.5 7.1 12.2 16.0 22.7 39.9 59.8 85.3 113 134 174 220 259 36021.0 11.2 17.1 22.9 33.4 63.7 96.9 143.7 198 237 305 381 467 528

Condensado formado a cada 30m durante o aquecimento inicial (kg/h)

Diâmetro

Page 39: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Temperatura ambiente 22Temperatura ambiente 2200C.C.

Tubulação isolada com 80 % de eficiência.Tubulação isolada com 80 % de eficiência.

Pressãokg/cm2 2” 2 1/2” 3” 4” 6” 8” 10” 12” 14” 16” 18” 20” 24”

0.7 2.7 3.1 4.0 4.9 7.2 9 11 13 14 16 17 20 24 2.1 3.6 4.0 4.9 6.3 8.9 12 14 17 19 21 22 25 30 4.2 4.5 5.4 6.3 8.0 12.0 15 18 22 24 28 30 33 40 7.0 5.4 6.7 8.0 9.8 14.7 18 23 27 30 34 37 42 50 8.5 5.8 7.2 8.9 10.7 16.1 20 25 30 33 38 40 45 5412.0 7.1 8.5 10.3 11.6 17.0 24 30 35 38 44 48 53 63 17.5 8.1 9.8 12.1 15.2 22.3 28 34 41 45 52 56 53 7521.0 8.9 11.2 13.4 16.5 24.1 30 38 45 50 56 62 69 82

Diâmetro

Condensado formado a cada 30m durante o processo (kg/h)

Page 40: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VaporVapor

VaporVapor

CondensadoCondensado

Bota Bota coletoracoletora

PurgadoresPurgadores

CorretoCorreto

IncorretoIncorreto

25/30mm25/30mm

Seção transversalSeção transversal

Seção transversalSeção transversal

Construção Correta da Bota Coletora

Page 41: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Qual o Correto?

Construção Correta da Bota Coletora

Page 42: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Escoamentolivre Linha coletora

de condensado

DIÂMETROS CORRESPONDENTES

D1 2” 2.1/2” 3” 4” 5” 6” 8” 10” 12” 14” 16” 18” 20” 24”

D2 2” 2.1/2” 3” 3” 3” 4” 6” 6” 8” 8” 8” 10” 10” 10”

DN1 1/2”

DN2 3/4” 1” 1 /2” 2”

L mm. para todas as medidas, utilizar como mínimo 250

Dimensionamento de Botas Coletoras

Page 43: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Drenagem intermediária (a cada 30 metros para vapor saturado)

Pontos de subida ou descida

Pontos de Drenagem

Page 44: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VaporVaporRetornRetorno ao o ao Nível Nível SuperioSuperiorr

Ponto de DrenagemPonto de Drenagem

30 - 50m30 - 50m

Inclinação 1/250Inclinação 1/250

Layout da Tubulação

Page 45: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Drenagem de Linhas de Distribuição

Page 46: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Finais de Linha

Page 47: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Page 48: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Finais de Linha

Page 49: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

CorretoCorretoCorretoCorretoIncorretoIncorretoIncorretoIncorreto

VaporVapor VaporVapor

CondensadoCondensado

Ramificações

Page 50: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Ramificações

Page 51: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Reduções Concêntricas e Excêntricas

Page 52: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Reduções Concêntricas e Excêntricas

Page 53: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

O princípio básico de funcionamento é determinado pela brusca redução da velocidade no seu interior, alterando também de forma brusca o valor da energia cinética;

Para concretizar a eficiência do processo, existe no interior dos separadores placas defletoras formando chicanas, e assim, pela diferença de densidade aliada à redução da energia cinética, às partículas de água são retidas e purgadas.  

Separador de Umidade

Page 54: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

2

. 2vmEc

F = m . v

Q = v . A

Ec = Energia Cinética

m = massa

V = velocidade

F = Força

Q = Vazão

A = Área

D = Diâmetro

d1

D2 A = π . D2

4

(Cte.)

Separador de Umidade

Page 55: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VAZÃOVAZÃO Separador

Funcionamento

Page 56: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VAZÃOVAZÃO Separador

Funcionamento

Page 57: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VAZÃOVAZÃO Separador

Funcionamento

Page 58: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VAZÃOVAZÃO

SeparadorFuncionamento

Page 59: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

VAZÃOVAZÃO SeparadorFuncionamento

Page 60: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas

Page 61: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Entrada de vapor

Filtros Y

Page 62: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas

Page 63: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Projeto de um Sistema de Distribuição de Vapor

Page 64: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

O Que é Traceamento à Vapor?

“Uma combinação de traceamento à vapor e isolamento são usados para criar um ambiente artificial ”

• Tubulações de processos;

• Containers;

• Instrumentos.

Traceamento

Page 65: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Onde é Usado o Traceamento?

• Refinarias e Petroquímicas;

• Indústrias Alimentícias;

• Indústrias Gerais.(óleo combustível)

Traceamento

Page 66: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Por que Traceamento à Vapor?

• Previne que o produto se estrague;

• Minimiza os custos de bombeamento;

• Previne os riscos de solidificação.

Traceamento

Page 67: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Produto

Linha Tracer

Produto condutor de calor

Isolamento

Produto

Linha Tracer

Produto condutor de calor

Isolamento

As tubulações de traceamento devem ser anexadas do centro à base da tubulação do produto, e nunca devem ser anexadas no topo da tubulação do produto.

CorretoCorretoIncorretoIncorreto

Expansão

Traceamento

Page 68: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Tipos de Traceamento

• Crítico;

• Não-crítico ou simples;

• Encamisado;

• Instrumentação.

Traceamento

Page 69: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Traceamento Crítico:

• Previne contra a solidificação;

• Previne que o produto se estrague.

Traceamento Não-Crítico:

• Mantém a viscosidade ótima do produto.

Traceamento

Page 70: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Manifold

Controle de Temperatura

Silenciador

Spiratec

Purgador

Purgador

Linha do Produto

Traceamento

Válvula de Bloqueio

Vapor

CondensadoManifold

Controle de Temperatura

Silenciador

Spiratec

Purgador

Purgador

Linha do Produto

Traceamento

Válvula de Bloqueio

Vapor

Condensado

Traceamento Crítico

Page 71: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Linha do Processo

Traceamento

Válvula de Bloqueio

Purgador

Vapor

Condensado

Traceamento Não-Crítico

Page 72: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Linhas de Produto Encamisadas:

•• Produtos altamente críticos;Produtos altamente críticos;

•• Aquecimento ou adição de calor. Aquecimento ou adição de calor.

Traceamento de Instrumentação:•• Medidores de vazãoMedidores de vazão

•• Válvulas de controleVálvulas de controle

•• BombasBombas

•• Estações de amostraEstações de amostra

Traceamento

Page 73: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Eliminador de arEliminador de ar

Linhas Encamisadas

Traceamento

Page 74: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Traceamento de instrumentação

Corpo de válvula

Corpo de BombaCorpo de Bomba

Traceamento de Flange

Traceamento de Instrumentação

Page 75: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Cálculo do Calor Total Necessário em um Sistema de Traceamento:

1000

LWQt

Qt = Calor total necessário (kiloWatts)

W = Perda de calor na tubulação do processo (Watts/metro)

L = Comprimento total da tubulação do produto com traceamento (metros)

(dividindo por 1000, converte Watts para kiloWatts)

Traceamento

Page 76: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Cálculo do Calor Total Necessário em um Sistema de Traceamento:

EXEMPLO:

Perda de calor = 97 Watts/metro

W = 97 Watts/metro

———————————————

Comprimento total da

tubulação traceada = 200 metros

L = 200 metros

QW L

t

1000

Qt 97 200

1000

.Q t 19 4, kiloWatts

Traceamento

Page 77: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Cálculo da Demanda Total de Vapor de um Sistema de Traceamento:

MQh

tt

fg 3600

Mt = Demanda total de vapor (kilogramas/hora)Qt = Calor total necessário (kiloWatts)hfg = Entalpia específica de evaporação (kiloJoules/kilograma)

(multiplicando por 3600 resulta em kilogramas/hora)

Traceamento

Page 78: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

EXEMPLO:

Qt = 19,4 kiloWatts

——————————————

Pressão do vapor = 5 bar g

hfg = 2086 kiloJoules/kilograma

Cálculo da Demanda Total de Vapor de um Sistema de Traceamento:

M = 33,5 kilo gramas / horat

Traceamento

Page 79: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Cálculo do Custo do Vapor

Page 80: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ da caldeira

PCI

Quanto??

Como Calcular?

Page 81: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de VaporExemplo 01 – Óleo BPFExemplo 01 – Óleo BPF

DADOS:

- Pressão Caldeira 8 bar- Eficiência da Caldeira 85%- Temp. Água de Alimentação 80ºC- Custo do Óleo BPF R$ 1,08 / Kg- Vazão da Caldeira 3000 Kg/h

Exemplo 01 – Óleo BPF

Page 82: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Ct = Calor Total (Tabela Vapor Saturado)

Ct vapor = 662 Kcal/kg

Pressãorelativa Temp.

Calor sensível

Calor latente

Calor total

VolumeEspecífico

kgf/cm2 ºC kcal/kg kcal/kg kcal/kg m3/kg

0 1 99.1 99.1 539.4 638.5 1.7251 2 119.6 119.9 525.9 645.8 0.9022 3 132.9 133.4 516.9 650.3 0.6163 4 142.9 143.6 509.8 653.4 0.4704 5 151.1 152.1 503.7 655.8 0.3815 6 158.1 159.3 498.5 657.8 0.3216 7 164.2 165.6 493.8 659.4 0.2777 8 169.6 171.3 489.5 660.8 0.2448 9 174.5 176.4 485.6 662.0 0.2189 10 179.0 181.2 481.8 663.0 0.19810 11 183.2 185.6 478.3 663.9 0.18011 12 187.1 189.7 475.0 664.7 0.16612 13 190.7 193.5 471.9 665.4 0.15413 14 194.1 197.1 468.9 666.0 0.14314 15 197.4 200.6 466.0 666.6 0.134

Pressãoabsoluta

kgf/cm2

Exemplo 01 – Óleo BPF

Page 83: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Cs = Calor Sensível (Tabela Vapor Saturado)

Cs água = 80 Kcal/kg t=80ºC

Pressãorelativa Temp.

Calor sensível

Calor latente

Calor total

VolumeEspecífico

kgf/cm2 ºC kcal/kg kcal/kg kcal/kg m3/kg

0 1 99.1 99.1 539.4 638.5 1.7251 2 119.6 119.9 525.9 645.8 0.9022 3 132.9 133.4 516.9 650.3 0.6163 4 142.9 143.6 509.8 653.4 0.4704 5 151.1 152.1 503.7 655.8 0.3815 6 158.1 159.3 498.5 657.8 0.3216 7 164.2 165.6 493.8 659.4 0.2777 8 169.6 171.3 489.5 660.8 0.2448 9 174.5 176.4 485.6 662.0 0.2189 10 179.0 181.2 481.8 663.0 0.19810 11 183.2 185.6 478.3 663.9 0.18011 12 187.1 189.7 475.0 664.7 0.16612 13 190.7 193.5 471.9 665.4 0.15413 14 194.1 197.1 468.9 666.0 0.14314 15 197.4 200.6 466.0 666.6 0.134

Pressãoabsoluta

kgf/cm2

Exemplo 01 – Óleo BPF

Page 84: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Então:

Ct = 662,0 Kcal/kgCusto do Óleo = R$ 1,08/kgPCI = 9.800 Kcal/kg (Óleo BPF)

1,671,6760 %60 %

1,541,5465 %65 %

1,431,4370 %70 %

1,331,3375 %75 %

1,251,2580 %80 %

1,181,1885 %85 %

FatorFatorEficiênciaEficiência

1,671,6760 %60 %

1,541,5465 %65 %

1,431,4370 %70 %

1,331,3375 %75 %

1,251,2580 %80 %

1,181,1885 %85 %

FatorFatorEficiênciaEficiência FATOR DE CORREÇÃO DO

RENDIMENTO DA CALDEIRA

Exemplo 01 – Óleo BPF

Page 85: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

CALCULANDO:

Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ da caldeira

PCI

Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 1,08 x 1,18 = R$ 75,68 --------------- 9.800

Exemplo 01 – Óleo BPF

Page 86: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

DADOS:

- Pressão Caldeira 8 bar- Eficiência da Caldeira 85%- Temp. Água de Alimentação 80 ºC- Custo do Gás GLP R$ 1,60 / Kg- Vazão da Caldeira 3000 Kg/h

Exemplo 02 – Gás GLP

Page 87: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Então:

Ct = 662,0 Kcal/kgCusto do gás GLP = R$ 1,60/kgPCI = 11.300 Kcal/kg (Gás GLP)

Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ da caldeira

PCI

Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 1,60 x 1,18 = R$ 97,24 --------------- 11.300

Exemplo 02 – Gás GLP

Page 88: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

DADOS:

- Pressão Caldeira 8 bar- Eficiência da Caldeira 85%- Temp. Água de Alimentação 80 ºC- Custo do Gás Natural R$ 0,70 / m³- Vazão da Caldeira 3000 Kg/h

Exemplo 03 – Gás Natural

Page 89: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Então:

Ct = 662,0 Kcal/kgCusto do gás natural = R$ 0,70/m³PCI = 10.800 Kcal/kg (Gás Natural)Densidade do Gás Natural = 0,62 Kg/m³

Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ ------------------------------- da caldeira

PCI densidade gás (0,62 kg/m³)

Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 0,70 x 1,18 = R$ 71,80 --------------- ---------- 10.800 0,62

Exemplo 03 – Gás Natural

Page 90: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Indústria que utiliza Bagaço como combustível de sua Caldeira

Aquatubular, onde:

• Pressão e Operação : 21 barg

• Geração de 50 toneladas / hora de vapor

• PCI do Bagaço: 1.800 Kcal / kg (50% umidade)

• Temperatura da água de alimentação: 20oC

Exemplo 04 – Bagaço

Page 91: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

1o Passo – Cálculo da quantidade de energia para a Geração de 1 tonelada de vapor:

• Pressão de Operação : 21 barg

• Calor Sensível : 221,2 Kcal / kg

• Calor Latente : 447,7 Kcal / kg

• Assim para 1 kg de vapor:

• (Cs – 20) + ( Cl * X) = CALOR TOTAL

• (221,2-20) + (447,7*0,7) = 514,59 Kcal

Exemplo 04 – Bagaço

Page 92: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

2o Passo – Cálculo da Relação Kg de Bagaço x Kg de Vapor:

• Já vimos anteriormente que para geração de um 1 kg de vapor necessitamos

514,59 Kcal.

• Sendo o PCI do Bagaço igual a 1.800 Kcal / kg teremos :

1.800 / 514,59 = 3,49 kg de vapor por kg de bagaço. Porém, teremos que

levar em conta o rendimento da caldeira (para caldeiras a bagaço pode

ser considerado 60%), então :

3,49 kg * 0,6 = 2,09 ou 2,1 kg de vapor / kg de Bagaço

Exemplo 04 – Bagaço

Page 93: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

3o Passo – Cálculo da quantidade bagaço para geração de 1000 kg de vapor, e Custo do Vapor:

• Se 1 kg de bagaço geram 2,1 kg de vapor:

476,19 kg de bagaço irão gerar 1 ton de vapor

• O custo da Tonelada do Bagaço é de R$ 15,00.

Assim, a tonelada de vapor custará:

R$ 15,00 x 476,19/1000 = R$ 7,15 por tonelada

Exemplo 04 – Bagaço

Page 94: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

DADOS:

- Pressão Caldeira 8 bar- Eficiência da Caldeira 80%- Temp. Água de Alimentação 80 ºC- Custo do Lenha R$ 35,0 / m³- Vazão da Caldeira 3000 Kg/h- Densidade Lenha = 550 Kg/m³

Exemplo 05 – Lenha

Page 95: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Então:

Ct = 662,0 Kcal/kgCusto da lenha = R$ 35,0 /m³PCI = 3.140 Kcal/kg (lenha)Densidade Lenha = 550 Kg/m³

Custo Tonelada = Ct – Cs água x 1000 x Custo do Combustível x Fator de Rendimento do Vapor ------------------ ----------------------- da caldeira

PCI densidade lenha

Custo Ton. Vapor = 662,0 – 80 x 1000 x 35,0 x 1,25 = R$ 14,74 --------------- ------- 3.140 550

Exemplo 05 – Lenha

Page 96: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

1/16(1,6)

1/8(3,2)

3/16(4,8)

1/4(6,4)

5/16(7,9)

3/8(9,5)

1(0,5)

10(4,5)

100(45,41)

1000(453,5)

Per

da

de

vap

or

Per

da

de

vap

or

--lblb

/h (

kg/h

)/h

(kg

/h)

(30 kg/h)

Diâmetro do furo - polegadas (mm)

Perdas de vapor por vazamentos tornam-se um

grande prejuízo com o decorrer do tempo.

Um furo de 1/8” a uma pressão de 100 psi gera uma perda de

30 kg/h

Para um custo de vapor de R$ 70,00/ton teremos um prejuízo

de:

R$ 1.512,00 / mês

Perdas Por Vazamentos

Page 97: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Perdas Por Vazamentos

Page 98: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Perdas Por Vazamentos

Page 99: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Perdas Por Vazamentos

Page 100: Parte 03   distribuição vapor

Projeto de Sistemas de Vapor

Devido à característica erosiva do vapor (fluido

bifásico), com o passar do tempo o furo aumenta

exponencialmente, e junto com ele o

PREJUÍZO!

Não basta somente eliminar perdas, é preciso corrigi-las o mais rápido possível.

Perdas Por Vazamentos