carro vapor

21
UNIVERSIDADE PAULISTA Turma EA5P44 Edison Jose de Brito – RA B838HD-7 Lucas de Souza Santos - RA: B8378J-3 Nilson Jose de Lira – RA B8798E-7 Wender Heberth de Oliveira - RA: B73185-0 Willian H. M. Omori - RA: T249HG-4 Atividade Prática Supervisionada - APS JUNDIAÍ 2015

Upload: edison-jose-de-brito

Post on 15-Dec-2015

130 views

Category:

Documents


13 download

DESCRIPTION

APS unip

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE PAULISTA

Turma EA5P44

Edison Jose de Brito – RA B838HD-7

Lucas de Souza Santos - RA: B8378J-3

Nilson Jose de Lira – RA B8798E-7

Wender Heberth de Oliveira - RA: B73185-0

Willian H. M. Omori - RA: T249HG-4

Atividade Prática Supervisionada - APS

JUNDIAÍ

2015

Turma EA5P44

Edison Jose de Brito – RA B838HD-7

Lucas de Souza Santos - RA: B8378J-3

Nilson Jose de Lira – RA B8798E-7

Wender Heberth de Oliveira - RA: B73185-0

Willian H. M. Omori - RA: T249HG-4

Carro Propulsão a Vapor.

Trabalho de pesquisa, projeto e

construção de um carro

movido a vapor.

Orientador: Prof. Atílio

JUNDIAÍ

2015

SUMÁRIO

1 OBJETIVO DO TRABALHO ................................................................................................ 5

2 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5

3 PESQUISA SOBRE PROPULSÃO A VAPOR ..................................................................... 5

3.1 Energia .................................................................................................................................. 5

3.2 Heron (120 a.c) ..................................................................................................................... 5

3.3 Maquinas a Vapor realmente prática .................................................................................... 6

3.4 Deflagrado a Revolução Industrial ....................................................................................... 6

3.5 Segunda Lei da Termodinâmica ........................................................................................... 7

4 DESCRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ...................................................... 9

4.1 Caldeira ................................................................................................................................. 9

4.2 Anel de Palhetas ................................................................................................................. 10

4.3 Transmissão ........................................................................................................................ 10

4.4 Eixos e rodas ....................................................................................................................... 10

4.5 Chassi ................................................................................................................................. 10

5 COMENTÁRIOS E PROPOSTAS E MELHORIAS ........................................................... 11

6 CONCLUSÕES ..................................................................................................................... 12

REFERENCIAS ....................................................................................................................... 13

APENDICE – A ....................................................................................................................... 14

Orçamento ................................................................................................................................ 14

APENDICE - B ........................................................................................................................ 15

Desenho .................................................................................................................................... 15

1 - OBJETIVO DO TRABALHO

Projetar e construir um carrinho movido a vapor contido em um recipiente fechado,

que seja capaz de transportar uma massa de 100 gramas por uma pista com dimensões pré-

estabelecidas com cronometragem do tempo.

2 - INTRODUÇÃO

Baseando-se no projeto de carro a vapor de Isaac Newton, iremos projetar o carrinho

na classe de " Sistema impulsionado por turbina e engrenagens" onde o jato de vapor,

expelido pelo vasilhame (caldeira) através de um tubo direcionador, move uma roda de

trabalho (turbina) gerando rotação em um eixo, onde será instalado um sistema de

transmissão, assim gerando torque para rotação das rodas.

3 PESQUISA SOBRE PROPULSÃO A VAPOR

3.1 Energia

Para existir movimento é necessário que exista energia, e seu estudo teve início com

Galileu Galilei no século XVI, a ciência e o estudo da mecânica levaram o homem a o

presente entendimento da energia, somente no século XVII com o conceito de força que surge

através de teorias estudas por Newton, levando alguns a atribuírem a Newton a criação do

primeiro carro movido a vapor, porém sem nenhuma comprovação segura de sua autoria. E

devido à 3º lei de Newton, ação e reação, surgem assim os primeiros experimentos com

veículos com propulsão a vapor.

3.2 - Heron (120 a.c)

Foi Heron, um matemático e físico que viveu na Alexandria, Egito, que descreveu a

primeira máquina à vapor conhecido (120 a.C.). A máquina consistia em uma esfera metálica,

pequena e oca montada sobre um suporte de cano proveniente de uma caldeira de vapor. Dois

canos em forma de L eram fixados na esfera. Quando o vapor escapava por esses canos em

forma de L, a esfera adquiria movimento de rotação. Este motor, entretanto não realizava

nenhum trabalho útil. Centenas de anos depois, no séc. XVII, as primeiras máquinas à vapor

de sucesso foram desenvolvidas.

3.3 - Maquinas a Vapor realmente prática

Thomas Savery (1650 - 1715), engenheiro militar, mecânico, inventor e industrial

inglês nascido em Shilstone, Devonshire, próxima a Plymouth, considerado o pai da máquina

a vapor, pois inventou e patenteou (1698) uma máquina à vapor realmente prática, para

esvaziamento da água de infiltração das minas de carvão, a Mine's Friend Machine,

substituída pelo pistão de Newcomen, com motor inventado (1705) por seu sócio Thomas

Newcomen, o pistão de Newcomen, patenteado sete anos depois. Recebeu educação esmerada

e tornou-se engenheiro militar, com notáveis conhecimentos mecânicos e matemáticos e em

filosofia natural. Ele descobriu uma maneira de se arranjar tanques e operações manuais para

se utilizar vapor e sua energia para bombear água de um poço. Ele usou os trabalhos de Denis

Papin, as observações de Torricelli sobre o vácuo e as de Della Porta sobre a capacidade de

elevação da sucção, além da técnica de condensação proposta por Thornton. Sua pioneira

máquina a vapor realmente prática possuía válvulas operadas manualmente, abertas para

permitir a entrada do vapor em um recipiente fechado. Despejava-se água fria no recipiente

para resfria-lo e condensar o vapor. Uma vez condensado o vapor, abria-se uma válvula de

modo que o vácuo no recipiente aspirasse a água através de um cano. O inventor do motor a

vapor foi apresentado na Real Sociedade de Londres (1699) e morreu em Londres, 16 anos

depois. A invenção do motor a vapor, no séc. XVIII, deu início à Revolução Industrial,

facilitando a produção em massa nas fábricas e os transportes.

3.4 - Deflagrado a Revolução Industrial

James Watt, engenheiro, mecânico e inventor escocês nascido em Greenock, inventor

da moderna máquina a vapor, que possibilitou a revolução industrial. Aos 19 anos foi para

Londres aprendizado de mecânico especializado na construção de instrumentos. Por

problemas de saúde teve que voltar para Glasgow (1756) sem conseguir o certificado do

curso. Porém conseguiu ser escolhido e foi contratado como aprendiz de mecânico para o

serviço de manutenção de instrumentos científicos da Universidade de Glasgow (1757), onde

conheceu Joseph Black. Ao receber para conserto (1763) uma máquina a vapor do tipo

Newcomen, a mais avançada de então, observou que a perda de grandes quantidades de calor

era o defeito mais grave da máquina, e, a partir dos estudos teóricos sobre calor, de Black,

idealizou então o condensador, seu primeiro grande invento (1764), dispositivo que seria

mantido separado do cilindro mas conectado a ele. No condensador a temperatura do vapor

seria mantida baixa (cerca de 37o C), enquanto que no cilindro permaneceria elevada.

Procurou, assim, alcançar o máximo de vácuo no condensador. Fechou o cilindro, que antes

permanecia aberto, eliminou totalmente o ar e assim criou uma verdadeira máquina a vapor.

Obteve a primeira patente do invento e de vários aperfeiçoamentos por ele próprio

concebidos (1769). Endividado, associou-se a John Roebuck, que o ajudou financeiramente.

Aperfeiçoou, então, a máquina a vapor construída por Newcomen, introduzindo o

condensador separado para motores a vapor (1775), revolucionando este tipo de máquina,

tornando-a economicamente viável e deflagrando a revolução industrial. Após inventar o

motor rotativo de ação dupla, o industrial Matthew Boulton, dono de uma firma de

engenharia, comprou a parte de Roebuck e começou a construir as máquinas a vapor

projetadas por ele (1785), e que se tornaram universalmente empregadas, a partir de então.

Também criou diversos dispositivos tais como o regulador de força centrífuga e o mecanismo

de comando da gaveta de distribuição de vapor, o volante e o indicador de Watt. Com grande

fortuna acumulada, resolveu aposentar-se e voltar para Birmingham (1790) e morreu em

Heathfield Hall, perto de Birmingham, Inglaterra. Watt, no Sistema Internacional, é a unidade

de medida de potência igual à potência duma fonte capaz de fornecer, contínua e

uniformemente, um joule por segundo.

3.5 Segunda Lei da Termodinâmica

Uma máquina motora a vapor tem como objetivo transformar a energia, contida no

fluxo contínuo de vapor que receber, em trabalho mecânico. Sabe-se, da 2ª Lei da

Termodinâmica, que somente parte da energia contida no vapor que chega à máquina poderá

ser convertida em trabalho (a chamada exergia). A parte restante da energia, que não pode ser

transformada em trabalho (a anergia), permanece no vapor descarregado pela máquina.

O trabalho mecânico realizado pela máquina pode ser o acionamento de um

equipamento qualquer, como, por exemplo, um gerador elétrico, um compressor, uma

bomba.A anergia, que permanece no vapor descarregado pela máquina, é, em muitos casos,

simplesmente rejeitada para o ambiente, em um condensador.

Em outras situações, entretanto, é possível aproveitar o vapor descarregado pela

máquina para fins de aquecimento, por exemplo. Aproveita-se assim sua energia residual,

melhorando, em consequência, de forma significativa o rendimento global do ciclo.

Admitindo uma máquina a vapor que trabalhe em regime permanente, seja adiabática,

receba vapor em um estado termodinâmico (1) e descarregue este mesmo vapor em um estado

(2), têm-se:

a) a energia contida no vapor admitido:

ℎ� + ���

2 + ��

b) a energia contida no vapor descarregado:

ℎ� + ���

2 + ��

c) o trabalho realizado:

� = ℎ� − ℎ�� + �������

� � + �� − ���

Onde:

h ≡ entalpia

��

� ≡ energia cinética

z ≡ energia potencial

As variações de energia cinética e energia potencial são normalmente desprezadas, a

não ser em pontos onde a velocidade do vapor assume valores muito altos, como na saída dos

expansores. Assim, é prática corrente desprezar nas expressões anteriores, a não ser quando

aplicadas a expansores, tanto a energia cinética como a energia potencial, trabalhando apenas

com os valores da entalpia.

Em uma máquina alternativa a vapor, a energia do vapor é convertida diretamente em

trabalho mecânico à medida que o vapor se expande no interior do cilindro, deslocando o

êmbolo, que, por sua vez, aciona o sistema biela - manivela produzindo trabalho no eixo. Em

uma turbina a vapor a transformação de energia do vapor em trabalho é feita em duas etapas.

Inicialmente, a energia do vapor é transformada em energia cinética.

Para isso o vapor é obrigado a escoar através de pequenos orifícios, de formato

especial, denominados expansores, onde, devido à pequena área de passagem, adquire alta

velocidade, aumentando sua energia cinética, mas diminuindo, em consequência, sua entalpia.

Em um expansor, além do aumento de velocidade e da diminuição da entalpia, ocorrem

também queda na pressão, queda na temperatura e aumento no volume específico do vapor.

Na Segunda etapa da transformação, a energia cinética obtida no expansor é

transformada em trabalho mecânico. Esta transformação de energia pode ser obtida de duas

maneiras diferentes: Segundo o princípio da Ação ou segundo o princípio da Reação.

Turbina a Vapor é a Máquina Térmica que utiliza a energia do vapor sob forma de

energia cinética. Deve transformar em energia mecânica a energia contida no vapor vivo sob

a forma de energia térmica e de pressão.

A turbina é um motor rotativo que converte em energia mecânica a energia de uma

corrente de água, vapor d'água ou gás. O elemento básico da turbina é a roda ou rotor, que

conta com paletas, hélices, lâminas ou cubos colocados ao redor de sua circunferência, de

forma que o fluido em movimento produza uma força tangencial que impulsiona a roda,

fazendo-a girar. Essa energia mecânica é transferida através de um eixo para movimentar uma

máquina, um compressor, um gerador elétrico ou uma hélice. As turbinas se classificam como

hidráulicas ou de água, a vapor ou de combustão.

A turbina a vapor é atualmente o mais usado entre os diversos tipos de acionadores

primários existentes. Uma série de favorável de características concorreu para que a turbina a

vapor se destacasse na competição com outros acionadores primários, como a turbina

hidráulica, o motor de combustão interna, a turbina a gás.

Embora a história registre a construção de dispositivos rudimentares, que se baseavam

nos mesmos princípios, de ação ou de reação, das turbinas atuais em épocas bastante remotas,

o desenvolvimento da turbina a vapor, como um tipo realmente útil de acionador primário até

a sua forma atual, ocorreu somente nos últimos setenta anos.

Atualmente, a maior parte da energia elétrica mundial é produzida com o uso de

geradores movidos por turbinas.

4 DESCRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

4.1 Caldeira

Para obter um jato de vapor d’agua a uma pressão de 1,5 ata (pressão absoluta),

construiremos um vasilhame lacrado. Neste vasilhame será instalada uma válvula de

segurança, que caso a pressão dentro do vasilhame ultrapasse a estabelecida irá expelir parte

do vapor pressurizado, mantendo a pressão desejada, que será monitorada por um manômetro

acoplado na caldeira, também será instalado um tubo que servira como saída do jato de vapor

direcionado para a turbina. Neste tubo será instalado uma válvula reguladora de pressão para

controlarmos a pressão interna. Para mensurar a pressão no tanque será instalado um

manômetro no corpo do vasilhame. Com isso concluímos a descrição estrutural do vasilhame

(mini caldeira) conforme desenhos APS-M-001, APS-M-002 e APS-M-012 no apêndice B.

4.2 Anel de Palhetas

O vapor d’agua produzido na caldeira e expelido a pressão de 1,5 ata, através do tubo

direcionador será aproveitado para gerar trabalho pelo anel de palhetas (turbina) vide desenho

APS-M-003.

4.3 Transmissão

Para movimentar o veículo estando inicialmente com velocidade zero de forma a

ganhar velocidade gradativamente e compensar a redução de pressão progressiva, já que

estamos utilizando o vapor preso em um sistema fechado, necessitamos de um sistema de

transmissão de força que absorva com eficiência o jato de vapor.

Baseando-se no sistema de transmissão de uma bicicleta, quanto maior a engrenagem

de trabalho (engrenagem da manivela-pedal) maior a velocidade, porém, necessita de um

torque maior e quanto menor a engrenagem de movimento, menor o torque necessário,

todavia, perdemos em velocidade. Por isso precisamos realizar um balanceamento correto

entre engrenagens de trabalho e movimento, para termos um melhor aproveitamento da

energia fornecida pela turbina, onde tenhamos torque o suficiente para movimentar o carro, e

velocidade necessária para mantê-lo em movimento pela distancia desejada. Vide desenho

APS-M-004 e APS-M005.

4.4 Eixos e rodas

Os eixos serão constituídos de alumínio por ser leve e resistente,

não vão serem instalados diretamente no chassi, pois assim

existira muito atrito, com isso gerando perda de rendimento, por

esta razão utilizaremos rolamentos, que facilitaram a rotação do

eixo. As rodas serão de plástico e borracha, porque estes

materiais são leves e atenderam nossas necessidades, pois o

plástico contido na mesma, forma a estrutura rígida, e a borracha

a envolve e será ela que terá o contato com o solo, sendo ideal

para esta função, pois manterá atrito necessário para que as

rodas não patinem quando forem se locomover.

4.5 Chassi

A ideia é construir uma estrutura leve e resistente, por este motivo optamos por utilizar

como material para construção o alumínio.

Por ser leve, resistente e de baixo custo o chassi será construído com perfis de

alumínio, vide desenho APS-M-006 no apêndice B.

Segue abaixo lista mecânica com as peças que irão compor nosso carro a vapor.

Detalhamento mecânico

Nº Codigo Descrição da peça Qtd.

1 APS-M-001 Vasilhame de pressão (L x A x C) 1

2 APS-M-002 Tubo direcionador c/ válvula 1

3 APS-M-003 Roda de trabalho (Anel de palhetas) 1

4 APS-M-004 Polia de conversor de torque (menor) 1

5 APS-M-005 Polia de conversor de torque (maior) 1

6 APS-M-006 Perfil de alumínio em "L" para estrutura 4

7 APS-M-007 Eixo para as rodas 2

8 APS-M-008 Eixo para Roda de trabalho 1

9 APS-M-009 Rolamento para roda de trabalho 1

10 APS-M-010 Rodas 4

11 APS-M-011 Chapa de alumínio para estrutura estética 1

12 APS-M-012 Manômetro 1

5 COMENTÁRIOS E PROPOSTAS E MELHORIAS

Este projeto nos exigiu uma serie de pesquisa, para podermos elabora-lo conforme as

normas estabelecidas, alguns aspectos devido a sua complexidade tiveram que ser estudados mais profundamente, como a caldeira, que é o fator primordial para o carro a vapor, é nela que será produzido toda energia necessária para a realização do trabalho do próprio, caso necessite gerar mais energia poderíamos incluir um buffer, que nada mais é que um reservatório adicional, onde o vapor de água seria enviado e mantido sobre pressão, tendo assim uma maior quantidade do mesmo para a movimentação da turbina.

6 CONCLUSÕES

Com a finalização das pesquisas e demais atividades, podemos concluir

que o trabalho APS/2015 é de grande importância para o nosso aprendizado, visto

que junto com as aulas em sala, nos agregam o conhecimento e a vontade de

superar os desafios de nossa vida acadêmica e do futuro no mercado de trabalho.

Com os desafios do APS, conhecemos a importância dos primeiros

experimentos para o desenvolvimento dos motores atuais, e como os conceitos

termodinâmicos atuam e são importantes em nosso dia a dia.

Os conceitos aprendidos nos tornam capazes de desenvolver e produzir um

carro a vapor, e com isso podemos observar na prática a aplicação de nosso

aprendizado

REFERENCIAS

-Moran, Michel; Shapiro, Howard N; Princípios de Termodinâmica para

Engenharia. Sexta Edição. Rio de Janeiro. LTC, 2009

-BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Education - BR.

- Biografia James Watt; Autor desconhecido.

http://search.freefind.com/find.html?id=1109175&pid=r&mode=ALL&query=pro

puls%E3o+a+Vapor

- Turbinas a Vapor. Autor desconhecido;

https://fabioferrazdr.files.wordpress.com/2008/08/turbinas-a-vapor.pdf

-FLÔRES, L. F. Valadão; Sistemas Térmicos I – Apostila EFEI, Itajubá, MG.

-NOGUEIRA, L. A. H.; Turbinas a Vapor – Conceito, Operação e Manutenção –

Apostila FUPAI, Itajubá, MG

-GEC ALSTHOM – ENGETURB; Turbinas Múltiplos Estágios – Instruções para

Instalação, Operação e Manutenção.

-DUBBEL; Manual da Construção de Máquinas (Engº Mecânico) – Tomo II, pp.

375 – 395

APENDICE – A

Orçamento

Detalhamento mecânico

Nº Código Descrição da peça Qtd Preço

por peça

1 APS-M-001 Vasilhame de pressão (L x A x C) 1 R$ 0,00

2 APS-M-002 Tubo direcionador c/ válvula 1 R$ 0,00

3 APS-M-003 Roda de trabalho (Receptor) 1 R$ 0,00

4 APS-M-004 Polia de conversor de torque (menor) 1 R$ 0,00

5 APS-M-005 Polia de conversor de torque (maior) 1 R$ 0,00

6 APS-M-006 Perfil de alumínio em "L" para estrutura 4 R$ 0,00

7 APS-M-007 Eixo para as rodas 2 R$ 0,00

8 APS-M-008 Eixo para Roda de trabalho 1 R$ 0,00

9 APS-M-009 Rolamento para roda de trabalho 1 R$ 0,00

10 APS-M-010 Rodas 4 R$ 0,00

11 APS-M-011 Chapa de alumínio para estrutura estética 1 R$ 0,00

12 APS-M-012 Manometro R$ 0,00

APENDICE - B

Desenho