para fazer mais e melhor - sinergiaspcut.com.br · para o plano de saúde, cuja pro-posta da...

4
Posse da nova direção Trabalhadores da Potencial comprovam: vale a pena resistir e lutar! Em real demonstração de união e disposição de luta, os trabalhadores da Potencial rejeitaram por duas ve- zes a proposta da empresa e conse- guiram reabrir a negociação para me- lhorar dois pontos: PLR e Plano de Saúde. Resultado: conquistaram uma nova proposta com significativos avan- ços. Em assembleia realizada logo após a 6ª rodada, na manhã da última sex- ta-feira (06), esses itens foram então aprovados. Vale lembrar que a proposta econômica, com reajuste de 7,26% e 8% nos pisos dos ajudantes, já havia sido aprovada anteriormente, em assembleia ocorrida no dia 26 passa- do. Destaques desta edição Sinergia CUT no 1 o de Maio Sindicato integra a luta em diver- sas manifestações pelo estado Página 02 www.sinergiaspcut.org.br Número 1074 09 a 22/05/2011 Stieec- filiado em 1988 Gasistas- filiado em 1989 Sindprudente - filiado em 2005 Sindlitoral - filiado em 2006 Sindbauru - filiado em 2009 Sinergia CUT - filiado em 12/12/99 Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado de SP Serviço essencial, Sindicato indispensável Propostas aprovadas! Negociações fechadas na Quatiara, Metrowatt e Medral Página 03 A empresa efetuará o pagamento dos salários e o retroativo no começo do mês de junho. Para o Plano de Saúde, cuja pro- posta da empresa é de co-participa- ção, houve alteração dos valores das consultas, atendendo a maioria dos trabalhadores. Para quem ganha até R$ 750 o valor passa de R$ 5 para R$ 10. Para quem ganha acima de 750, o valor será reduzido de R$ 25 para R$ 20. Quanto à PLR, será criada uma co- missão com participação dos trabalha- dores para discutir e elaborar uma pro- posta até o próximo mês de agosto, que atenda às reivindicações da cate- goria. Novas direções do Sinergia CUT e do Stieec tomam posse nesta sexta (13). Mandato é de três anos Para fazer mais e melhor As novas direções do STIEEC e do Sinergia CUT tomam posse na noite desta sexta (13), em cerimônia que deve contar com a presença de dirigentes sindicais da CUT e lideranças políticas nacionais, na casa de eventos Excalibur, em Campinas. Antes disso, as direções participam da 1 a Reunião Colegiada para debater os próximos desafios e as perspectivas futuras da entidade durante dois dias - quinta (12) e sexta (13). Inclusive, na noite da quinta-feira, o Sinergia CUT fará o lançamento da cartilha “Igualdade Faz a Diferença - Políticas para Igualdade Racial e Combate à discriminação”. Eleitas por 96% dos votos válidos, em duas eleições distintas e simultâneas ocorridas nos dias 21 e 22 de março pas- sado, as novas direções têm mandato para o triênio 2011-2014. As duas entidades não tiveram opo- sição nas eleições e dão continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela atual gestão, com a proposta de fortale- cer e ampliar a Organização por Local de Trabalho, defender a redução da jor- nada sem redução de salário, avançar na luta contra a terceirização, pela volta da aposentadoria especial, pelo fim da discriminação e pelo controle social de energia para garantir a qualidade de um serviço público e tarifas acessíveis à po- pulação. “Vamos continuar escrevendo essa história de luta, ousadia e conquista, fazendo sempre mais e melhor”, afirma o presidente reeleito do STIEEC, Gentil Teixeira de Freitas. A importância do apoio da categoria é ressaltada por Jesus Garcia, também reeleito como presidente do Sinergia CUT. “Essa aprovação esmagadora do trabalho já realizado demonstra a confiança da categoria nos compromissos assumidos para continuar fazendo mais e melhor. É o que nos encoraja e recarrega nossa energia para continuar a construir sindicatos combativos, democráticos e transparentes na luta pelos direitos imediatos dos trabalhadores energéticos, sem esquecer dos direitos históricos da classe trabalhadora e outros princípios da CUT para garantir justiça social e desenvolvimento sustentável”, afirma. A posse O ato de posse deve contar com a presença de lideranças políticas e sin- dicais, entre eles, o deputado federal Ricardo Berzoini, o presidente da CUT Nacional Artur Henrique da Silva Santos,e dirigentes de vários sindicatos cutistas. A cobertura completa estará no Portal www.sinergiaspcut.org.br, que em parceria com a TV Cidade Livre, fará a transmissão ao vivo. O Jornal dos Trabalhadores, fará a cobertura radiofônica também ao vivo para rádios comunitárias e para Internet pelo endereço:www.jtcutabraco.wordpress.com. A próxima edição do Jornal do Sinergia CUT também contará com reportagens sobre todas as atividades. Terceira proposta da empresa é aprovada. Avanços nas cláusulas Plano de Saúde e PLR Sindicato publica balanço financeiro Com transparência, despesas e receitas de 2010 são divulgadas Página 04 Maior g Maior g Maior g Maior g Maior greve faz 22 anos faz 22 anos faz 22 anos faz 22 anos faz 22 anos No próximo dia 10 de maio, a maior greve da nossa história completa vinte e dois anos como o grande exemplo de combatividade e a maior lição de união, garra, consciência e democracia na luta em defesa dos nossos direitos. Em maio de 1989, os tempos eram outros. O Brasil da era Sarney registra- va índices de inflação de três dígitos - 933,62% durante o ano de 1988 - e ba- tia recordes de demissões. O Plano Verão anunciado na época só trouxe mais prejuízos aos trabalhadores, que foram às ruas e pararam fábricas con- tra as medidas do governo federal. No estado de SP, o governo Quércia adotou uma postura intransigente e não atendeu às várias solicitações dos tra- balhadores das então estatais CESP e CPFL. Nossa data-base era em janei- ro. Depois de mais de dois meses bus- cando negociação, sem nenhuma res- posta, os eletricitários decidem entrar em greve por tempo indeterminado a partir do dia 10 de maio. Naquela quarta-feira, centenas de tra- balhadores principalmente das grandes usinas da CESP - Água Vermelha, Jupiá e Ilha Solteira - cruzaram os braços para defender os salários, que perdiam 74,64% do poder de compra só entre janeiro e abril, e as empresas públicas, que perdiam a credibilidade e a eficiên- cia para se transformar em cabides de emprego, resultado de gestão sob forte influência poltíco-partidária. Pouco tempo depois, a paralisação contou com o reforço de todos os tra- balhadores da CESP no interior e gran- de parte do pessoal da CPFL. Os eletricitários assumiram então o Co- mando de Greve que manteve sob con- trole os serviços essenciais para não prejudicar a população. A repressão e as armações do gover- no para tentar desmoralizar a greve não intimidaram os trabalhadores. Aconte- ceu então uma manobra nunca antes vista neste país: o ex-ministro do Tra- balho e então presidente da CESP, Murilo Macedo, conseguiu abrir o TRT no sábado (13) para que a greve pacífi- ca e ordeira fosse julgada ilegal. Apesar da força da paralisação, os trabalhadores suspenderam a greve para abrir negociações que trouxeram vári- as conquistas econômicas e sindicais, que depois se transformaram em direi- tos. Vieram também as demissões in- justas e ilegais de dez companheiros, que mais tarde foram reintegrados. E aquele 10 de maio de 1989 se trans- formou em um dia histórico na luta por direitos. Faz parte da história de quem viveu e de quem chegou depois. Faz parte da história de luta dos energéticos do estado de SP. O Sinergia CUT destaca a exemplar participação dos trabalhadores da Po- tencial nesta Campanha. A última assembleia realizada no portão da empresa selou uma vitória. Prova de que união, disposição para luta e capacidade de negociação resul- tam em importantes conquistas Sinergia CUT

Upload: ngodan

Post on 13-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Posse da nova direção

Trabalhadores da Potencialcomprovam: vale a pena resistir e lutar!

Em real demonstração de união edisposição de luta, os trabalhadoresda Potencial rejeitaram por duas ve-zes a proposta da empresa e conse-guiram reabrir a negociação para me-lhorar dois pontos: PLR e Plano deSaúde. Resultado: conquistaram umanova proposta com significativos avan-ços.

Em assembleia realizada logo apósa 6ª rodada, na manhã da última sex-ta-feira (06), esses itens foram entãoaprovados. Vale lembrar que a propostaeconômica, com reajuste de 7,26% e8% nos pisos dos ajudantes, já haviasido aprovada anteriormente, emassembleia ocorrida no dia 26 passa-do.

Destaques desta edição

Sinergia CUT no1o de MaioSindicato integra a luta em diver-sas manifestações pelo estado

Página 02

www.sinergiaspcut.org.br

Número 107409 a 22/05/2011

Stieec- filiado em 1988Gasistas- filiado em 1989

Sindprudente - filiado em 2005Sindlitoral - filiado em 2006Sindbauru - filiado em 2009

Sinergia CUT - filiado em 12/12/99

Sindicato dos T rabalhadores Energéticos do Est ado de SPServiço essencial,Sindicato indispensável

Propostasaprovadas!Negociações fechadas naQuatiara, Metrowatt e Medral

Página 03

A empresa efetuará o pagamentodos salários e o retroativo no começodo mês de junho.

Para o Plano de Saúde, cuja pro-posta da empresa é de co-participa-ção, houve alteração dos valores dasconsultas, atendendo a maioria dostrabalhadores. Para quem ganha atéR$ 750 o valor passa de R$ 5 para R$10. Para quem ganha acima de 750,o valor será reduzido de R$ 25 paraR$ 20.

Quanto à PLR, será criada uma co-missão com participação dos trabalha-dores para discutir e elaborar uma pro-posta até o próximo mês de agosto,que atenda às reivindicações da cate-goria.

Novas direções do Sinergia CUT e do Stieec tomam posse nesta sexta (13). Mandato é de três anos

Para fazer mais e melhor

As novas direções do STIEEC e doSinergia CUT tomam posse na noitedesta sexta (13), em cerimônia que devecontar com a presença de dirigentessindicais da CUT e lideranças políticasnacionais, na casa de eventos Excalibur,em Campinas.

Antes disso, as direções participamda 1a Reunião Colegiada para debater ospróximos desafios e as perspectivasfuturas da entidade durante dois dias -quinta (12) e sexta (13). Inclusive, na noiteda quinta-feira, o Sinergia CUT fará olançamento da cartilha “Igualdade Faz aDiferença - Políticas para IgualdadeRacial e Combate à discriminação”.

Eleitas por 96% dos votos válidos, emduas eleições distintas e simultâneasocorridas nos dias 21 e 22 de março pas-sado, as novas direções têm mandatopara o triênio 2011-2014.

As duas entidades não tiveram opo-sição nas eleições e dão continuidadeao trabalho que vem sendo realizado pelaatual gestão, com a proposta de fortale-

cer e ampliar a Organização por Localde Trabalho, defender a redução da jor-nada sem redução de salário, avançar naluta contra a terceirização, pela volta daaposentadoria especial, pelo fim dadiscriminação e pelo controle social deenergia para garantir a qualidade de umserviço público e tarifas acessíveis à po-pulação.

“Vamos continuar escrevendo essahistória de luta, ousadia e conquista,fazendo sempre mais e melhor”, afirmao presidente reeleito do STIEEC, GentilTeixeira de Freitas.

A importância do apoio da categoriaé ressaltada por Jesus Garcia, tambémreeleito como presidente do Sinergia CUT.“Essa aprovação esmagadora do trabalhojá realizado demonstra a confiança dacategoria nos compromissos assumidospara continuar fazendo mais e melhor. Éo que nos encoraja e recarrega nossaenergia para continuar a construirsindicatos combativos, democráticos etransparentes na luta pelos direitos

imediatos dos trabalhadoresenergéticos, sem esquecer dos direitoshistóricos da classe trabalhadora eoutros princípios da CUT para garantirjustiça social e desenvolvimentosustentável”, afirma.

A posseO ato de posse deve contar com a

presença de lideranças políticas e sin-dicais, entre eles, o deputado federalRicardo Berzoini, o presidente da CUTNacional Artur Henrique da SilvaSantos,e dirigentes de vários sindicatoscutistas.

A cobertura completa estará no Portalwww .sinergiaspcut.org.br , que emparceria com a TV Cidade Livre, fará atransmissão ao vivo. O Jornal dosTrabalhadores, fará a coberturaradiofônica também ao vivo para rádioscomunitárias e para Internet peloendereço:www.jtcutabraco.wordpress.com.

A próxima edição do Jornal doSinergia CUT também contará comreportagens sobre todas as atividades.

Terceira proposta da empresa é aprovada. Avanços nas cláusulas Plano de Saúde e PLR

Sindicato publicabalanço financeiroCom transparência, despesas ereceitas de 2010 são divulgadas

Página 04

Maior gMaior gMaior gMaior gMaior grrrrreeeeevvvvveeeeefaz 22 anosfaz 22 anosfaz 22 anosfaz 22 anosfaz 22 anos

No próximo dia 10 de maio, a maiorgreve da nossa história completa vintee dois anos como o grande exemplo decombatividade e a maior lição de união,garra, consciência e democracia na lutaem defesa dos nossos direitos.

Em maio de 1989, os tempos eramoutros. O Brasil da era Sarney registra-va índices de inflação de três dígitos -933,62% durante o ano de 1988 - e ba-tia recordes de demissões. O PlanoVerão anunciado na época só trouxemais prejuízos aos trabalhadores, queforam às ruas e pararam fábricas con-tra as medidas do governo federal.

No estado de SP, o governo Quérciaadotou uma postura intransigente e nãoatendeu às várias solicitações dos tra-balhadores das então estatais CESP eCPFL. Nossa data-base era em janei-ro. Depois de mais de dois meses bus-cando negociação, sem nenhuma res-posta, os eletricitários decidem entrarem greve por tempo indeterminado apartir do dia 10 de maio.

Naquela quarta-feira, centenas de tra-balhadores principalmente das grandesusinas da CESP - Água Vermelha, Jupiáe Ilha Solteira - cruzaram os braços paradefender os salários, que perdiam74,64% do poder de compra só entrejaneiro e abril, e as empresas públicas,que perdiam a credibilidade e a eficiên-cia para se transformar em cabides deemprego, resultado de gestão sob forteinfluência poltíco-partidária.

Pouco tempo depois, a paralisaçãocontou com o reforço de todos os tra-balhadores da CESP no interior e gran-de parte do pessoal da CPFL. Oseletricitários assumiram então o Co-mando de Greve que manteve sob con-trole os serviços essenciais para nãoprejudicar a população.

A repressão e as armações do gover-no para tentar desmoralizar a greve nãointimidaram os trabalhadores. Aconte-ceu então uma manobra nunca antesvista neste país: o ex-ministro do Tra-balho e então presidente da CESP,Murilo Macedo, conseguiu abrir o TRTno sábado (13) para que a greve pacífi-ca e ordeira fosse julgada ilegal.

Apesar da força da paralisação, ostrabalhadores suspenderam a greve paraabrir negociações que trouxeram vári-as conquistas econômicas e sindicais,que depois se transformaram em direi-tos. Vieram também as demissões in-justas e ilegais de dez companheiros,que mais tarde foram reintegrados.

E aquele 10 de maio de 1989 se trans-formou em um dia histórico na luta pordireitos. Faz parte da história de quemviveu e de quem chegou depois. Fazparte da história de luta dos energéticosdo estado de SP.

O Sinergia CUT destaca a exemplarparticipação dos trabalhadores da Po-tencial nesta Campanha.

A última assembleia realizada noportão da empresa selou uma vitória.Prova de que união, disposição paraluta e capacidade de negociação resul-tam em importantes conquistas

Sin

erg

ia C

UT

Sinergia CUT - Página 2

Sob chuva, cerca de dez entidadessindicais de Campinas e região e repre-sentantes de movimentos sociais parti-ciparam, no dia 28 passado,de um pro-testo para lembrar o Dia Mundial dasVítimas de Acidentes de Trabalho, emfrente à agência do INSS de Campinas.

O ato, organizado pela Subsede daCUT Campinas, teve como objetivo cha-mar a atenção da população para umgrave problema social: o elevado núme-ro de acidentes de trabalho e o trata-mento inadequado nas perícias médicasfeitas pelo INSS, que infelizmente aindatratam os trabalhadores comofraudadores.

Segundo informações divulgadaspela CUT Nacional, a cada 3,5 horas doano de 2009, um acidente fatal ocorreucom trabalhadores durante a jornada.Este dado alarmante levou a central arealizar protestos em diversas localida-des. Outra importante reivindicação épela humanização das perícias do INSS.“Ainda persiste a visão de que os traba-lhadores são fraudadores, que simulamdoenças para obter benefícios, numavisão preconceituosa e distorcida da re-alidade social e do mundo trabalho,numa constante trajetória de humilha-

Fórum Social e do T rabalhoO Sinergia CUT participou, no últi-

mo dia 02, do Fórum Social e do Tra-balho, promovido pela prefeitura deCampinas. O objetivo do evento, quese estendeu até o dia 03 e celebroutambém o Dia do Trabalhador, foi in-formar, refletir e discutir as novas ne-cessidades do mercado na região eas perspectivas de inserção profissio-nal da população. Para o secretáriomunicipal de Trabalho e Renda, Se-bastião Arcanjo, Campinas e a RMCvivem um momento ímpar de expan-são econômica e de atração de inves-timentos. Durante o fórum, o CentroPúblico de Apoio ao Trabalhador(CPAT) ofereceu emissão de carteirade trabalho, orientações sobre o Se-guro Desemprego e realizou ocadastramento de vagas de trabalhoe de cursos de capacitação. Além doSinergia CUT, compareceram ao fórumgestores públicos, técnicos, assesso-res, professores, estudantes, servido-res públicos, acadêmicos e represen-tantes da sociedade civil.

Criada comissão para debaterregulamentação da terceirização

Atendendo pedido da CUT, o presi-dente da Câmara dos Deputados, Mar-co Maia (PT-RS), criou uma comissãoespecial para debater uma nova regu-lamentação para o trabalho terceirizadono Brasil.

A proposta da CUT está inserida noprojeto 1621/2007, que tramita no Con-gresso Nacional. Além disso, existe umoutro projeto – este ainda não chegouao Congresso – elaborado em conjun-to com todas as centrais e o governo.A base dos dois projetos é “direitosiguais para trabalhos iguais”.

Sinergia CUT participa de ato em memória àVítimas de Acidentes de trabalho

Sidney Mendes tomou posse, no últi-mo dia 02 de maio, para mais um man-dato na presidência do CRE das CPFLsPaulista, Geração e Brasil. Com isso,pelos próximos dois anos, será tambémo representante dos trabalhadores noConselho de Administração dessas em-presas. Na mesma cerimônia, UbirajuiJosé Pereira, o Bira, foi reconduzido aoposto de representante dos trabalhado-res no Conselho de Administração daPiratininga.

Ao lado de Sidney Mendes, reeleitocom 93% dos votos válidos, o pessoalda CPFL elegeu Edemir de Góes comosecretário geral e mais 29 conselheiros,totalizando 31 trabalhadores que repre-sentam cada região de EA 1 da empre-sa. Além disso, a nova gestão do CREconta com renovação de 50% dos con-selheiros prontos para a luta até 2013.

Bira foi reeleito com 97,34% dos vo-tos válidos. “Assim como no mandatopassado, vou honrar cada voto que rece-bi nas urnas, representando meus com-panheiros de trabalho da Piratininga commuita luta, transparência e dignidade”,afirmou.

CRE e CA daCPFL sob nova

direção

Publicação de responsabilidade do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas e do Sindicato dos Energéticos do Estado de São Paulo.Sede: Rua Doutor Quirino, 1511 - Centro - Campinas,SP - CEP: 13015-082. Fones: Campinas (19)3739-4600 / 0800-171611; São Paulo (11) 5571-6175; Sind Gasist a (11) 3313-5299;

Bauru (14)3234-8445; Ilha Solteira (18)3742-2828; Presidente Prudente (18) 3903-5035; Ribeirão Preto (16)3626-8676 Rio Claro (19)3524-3712; Baixada Santist a (13)3222-6466; São José do R.Preto (17) 3215-1188 ; Vale do Paraíba (12)3622-4245;

SindLitoral (13)3422-1940; SindPrudente (18)3222-1986Diretor de C omunicação : Claudinei Ceccato Jornalista Responsável: Lílian Parise (MTb 13522)

Redação e diagramação : Cecília Gomes (Mtb 42799), Débora Piloni (MTb 25172) e Lílian Parise Ilustração : Ubiratan DantasE-mail: [email protected] Tiragem: 12 mil exemplares

EXPEDIENTE

ções aos trabalhado-res contribuintes dosistema deseguridade social.”,destaca a CUT Naci-onal.

As entidadesque participaram doato entregaram umacarta ao gerente exe-cutivo do INSS deCampinas, Breno Geribello da Cruz, exi-gindo mudança na forma como têm sidoconduzidas as perícias médicas.

“O ato aqui em Campinas foi degrande importância para classe traba-lhadora. Durante a mobilização, sindi-catos puderam dialogar com a popula-ção, conscientizando a sociedade so-bre a questão dos acidentes nos locaisde trabalho”, destaca Carlos Fábio, diri-gente do Sinergia CUT.

Acidente na ElektroUma semana antes do ato em me-

mória às vítimas de acidentes de traba-lho, dia 21, o eletricista da Elektro, Jor-ge Henrique Costa, sofreu um grave aci-dente na cidade de Votuporanga. O tra-balhador foi levado à unidade de quei-mados do hospital Padre Albino, em

Catanduva, onde per-manece hospitaliza-do.

O Sindicato parti-cipa do Grupo de In-vestigação de Aciden-tes (GIA) e cobra ur-gência nas ações daElektro para respon-der às solicitações doSindicato referentes

não apenas a este caso, mas tambémao acidente fatal que ocorreu emAndradina no final de fevereiro, vitiman-do o trabalhador Jesus FernandesPortigo, há apenas 10 meses como ele-tricista Jr. na empresa. Até o fechamen-to desta edição a Elektro não respon-deu à carta de solicitação do Sindicatopara refazer a reconstituição deste aci-dente.

Em cima da hora...Infelizmente, no final da tarde da últi-

ma sexta (06), chegou a informação deque um acidente fatal de trabalho vitimouo eletricista Marcos Morástico (36), há11 anos na CPFL Sta. Cruz. Morásticotrabalhou durante sete anos como ope-rador de subestação e há quatro era ele-tricista de manutenção PMO.

Dia Internacional do TrabalhadorFoi uma semana inteira de debates, atividades culturais, diversão e atos políticos em torno

do tema “Brasil-África: Fortalecendo as Lutas da Classe Trabalhadora”

1º de Maio

Fotos: A

lencar Roberto

Fot

os:

Bea

triz

Ben

edet

ti/S

inae

sp-F

tiues

p

Sinergia CUTesteve presentenos atosrealizados naCapital e tambémpelo interior doestado ...

No ato em São Paulo, Deputado Marco Maia(PT-RS) entregou a Artur uma cópia do atooficial de seu gabinete que instituiu, na semanaanterior , uma comissão especial na Câmarapara debater e fazer avançar uma legislaçãoque acabe com as mazelas da terceirização nomercado de trabalho.

... em Bauru, acelebraçãocontou comshows musicaiscomo o doCidade Negra,com grandeparticipação daclassetrabalhadoraSem sorteios, com um tema inovador para a data e com a defesa da

liberdade e autonomia sindical, Central comemorou por todo o país

Alencar Roberto

Sinergia CUT - Página 3

Campanha Salarial 201 1

Eleições CTEEPTrabalhadores da CTEEP

participam nesta segunda (09) deduas eleições distintas e simultâneaspara a escolha de seusrepresentantes ao Comitê Gestor deInvestimentos e Previdência (CG) eao Conselho de Administração (CA).Os aposentados e pensionistastambém elegerão seu representantepara o Comitê Gestor. A opção seráde forma democrática, pelo votodireto. Para os trabalhadores da ativa,o voto para as duas eleições (CG eCA) será eletrônico. É possível votarpela Internet/Transnet das 6h30 às17h30 desta segunda. Os coligadose autopatrocinados do Plano dePrevidência também participarão noprocesso eleitoral do Comitê Gestor,podendo votar em qualquercomputador que esteja conectado àInternet, a partir de acesso ao site daCTEEP (www.cteep.com.br). Aosaposentados e pensionistas daCTEEP a votação poderá sereletrônica ou por correspondência.

Project: eleições de CIP AOs trabalhadores da Construtora

Project vão eleger, no próximo dia 25de maio, seus representantes para aCIPA (Comissão Interna de Prevençãode Acidentes), gestão 2011/2012. Operíodo de inscrições de candidatosiniciou-se no último dia 03 e vai até opróximo dia 18. Participe desseprocesso democrático que tambémpossibilita a organização no local detrabalho!

Metrowatt, Medral e Quatiara:propostas aprovadas!

A aprovação foi por ampla maioria nas três empresas com data base em março

Por ampla maioria dos votos, os tra-balhadores da Metrowatt/MW Serviceaprovaram a proposta final de ACT. Aassembleia ocorreu no dia 26 passa-do. O Sinergia CUT já enviou carta àempresa comunicando o resultado.

Entre as garantias no ACT estão re-ajuste salarial de 6,26%, cesta básica(VA) reajustado em 18,23%, VRopcional no holerit ou em espécie, VAnas férias para quem recebe no holerite VA durante o afastamento de até 120dias e PLR.

Na Medral...... também por ampla maioria, os

trabalhadores da Medral aprovaram, noúltimo dia 25, a proposta com reajustesalarial de 6,38% e 13,34 % no ValeRefeição.

No dia 25 passado, o Sinergia CUTparticipou da primeira rodada de negoci-ação com o Rede Energia, quando a em-presa apresentou uma proposta de rea-juste para salários e benefícios de 6,31%(INPC). O Sindicato reiterou a reivindica-ção de Aumento Real e reafirmou que querdiscutir os demais itens da pauta.

Na ocasião, o Sinergia CUT ressal-tou também a necessidade de a empre-sa unificar a data-base com o objetivode tornar única a luta dos trabalhadoresdo Rede Energia nos seis estados dopaís. Bom recordar que, em 2006, comesse mesmo intuito, foi criado oSindrede, formado por várias entidadessindicais: Sinergia CUT (Sindicato deCampinas e Sindprudente), Sinergia-MS,STEET-TO, STIU-PA e Sindelpar.

“O grupo Rede vem atuando com

Rede Energia abrenegociação com atraso

No dia 26 passado, o Coletivo Na-cional dos Eletricitários (CNE), forma-do por diversas entidades sindicais quenegociam com as empresas do siste-ma Eletrobras, entre elas o SinergiaCUT, participou da primeira rodada denegociação nacional em Brasília.

Repetindo a mesma estratégia dosanos anteriores, a holding limitou-se ainformar que ainda estuda as reivindi-cações da categoria, sem apresentarnenhuma proposta.

Na mesa de negociação, os traba-lhadores reivindicaram que esta cam-panha siga a conjuntura favorável dosúltimos anos, com a manutenção doganho real nos salários.

A próxima reunião foi marcada paraesta quinta (12) e o CNE afirmou quepretende discutir ponto a ponto a pau-ta de reivindicações. “Qualquer tipo depostergação será repelida, não somen-te na mesa de negociação, como tam-bém nas empresas com a nossamobilização.”, destaca o Coletivo emseu boletim informativo.

O CNE toma como referência asconquistas de diversas categorias em2010, como a dos bancários que tive-ram reajuste de 7,5%, com aumentoreal de 3,08%. Os metalúrgicos doABC em 10,8% com ganho real de

Furnas: sem proposta

Prioridades são a unificação da data base e aumento real

uma política de achatamento de benefí-cios e de não conceder um reajustesatisfatório devido a fragmentação dasnegociações. Por isso, nessa campa-nha salarial, vamos priorizar essa lutapela unificação da data base”, afirmouGentil de Freitas, presidente do Sindi-cato dos Eletricitários de Campinas/Sinergia CUT.

Para tanto, o Sinergia CUT e as en-tidades sindicais Sindelpar e São Pau-lo, enviarão carta para o Rede Energiapara oficializar a reivindicação de unifi-car a data-base das empresas, esten-dendo de abril para novembro. As próxi-mas rodadas foram agendadas para osdias 17 e 25 de maio próximo. Já napróxima reunião, inclusive, deverá ocor-rer a discussão referente à PLR 2011.Fique ligado! A gente quer mais!

6,26%. Os petroleiros, que além dareposição da inflação tiveram entre2,5% e 3,6%.

Diante da impossibilidade de discu-tir a pauta da Campanha Salarial 2011,O CNE aproveitou para cobrar daEletrobras sobre a data de pagamentoda PLR, tradicionalmente paga nos pri-meiros dias de maio. Os representan-tes da holding comprometeram-se a daruma posição o mais breve possível. Umareunião interna da empresa para tratarsobre esse assunto foi marcada para apróxima quarta (11), um dia antes dasegunda rodada de negociação.

Além disso, as entidades cobraramdefinição sobre os procedimentos pararealização de eleição para garantir a par-ticipação de um representante dos tra-balhadores no Conselho de Administra-ção da holding.

Em relação a essa conquista histó-rica dos sindicatos cutistas, ficou defi-nido que as regras para eleição serãofeitas com a contribuição dos sindica-tos e seguirá um calendário único, obe-decendo fielmente o que determina alei no que diz respeito às regras.

As próximas rodadas de negocia-ção do ACT 2011 estão marcadas para12 e 26 de maio e 09 de junho. Fiqueligado!

Já passaram duas rodadas e nada daCPFL Jaguariúna levar em consideraçãoas reivindicações dos trabalhadores einiciar, de fato, o processo de negocia-ção. O Sinergia CUT e representantesda empresa tiveram duas reuniões - aprimeira no dia 29 e a segunda no últimodia 04. Apenas ficou estabelecido o ca-lendário das rodadas e garantida a data-base para 1º de abril.

O Sindicato apresentou, já na primei-ra reunião, quatro premissas para se-rem levadas em consideração durante aCampanha Salarial 2011. A primeira de-las é a de resolver as pendências do ACTanterior, antes do início das negociaçõespara o próximo período. Além disso, queas cláusulas existentes ou pré-existen-tes não serão negociadas, exceto paraserem melhoradas. O Sindicato desta-cou também a importância de equipararos valores e direitos no ACT da CPFLJaguariúna às demais distribuidoras dogrupo CPFL Energia e promover a unifi-cação das datas-base.

A próxima rodada será na quarta (11)e a quarta rodada no dia 18 de maio.Acompanhe as informações pelo Portalwww.sinergiaspcut.org.br.

O Sinergia CUT comunicou a apro-vação e solicitou reunião para discutira redação do texto do ACT 2011.

O reajuste salarial de 6,38% com-preende 6,26 % (ICV Dieese) mais0,11% de Aumento Real. O valor doVale Refeição, com o reajuste previstono Acordo, passará de R$ 150 para R$170.

E na Quatiara...... reajuste salarial e de benefícios,

PLR e cláusula para garantia de em-prego estão no ACT. Agora, só faltaassinar! O Sinergia CUT lembra que,embora o reajuste salarial tenha per-manecido em 6,01%,o novo ACT apre-senta avanços, já que vários benefíciosserão reajustados com índices bemacima da inflação.

Barra: àespera de uma

propostaNa primiera rodada de negociação

com o Sinergia CUT, ocorrida no dia 03passado, a Barra Projetos iniciou o de-bate informando sobre as atuais dificul-dades da renovação de alguns contratos.Solicitou ao Sinergia CUT um prazo de30 dias para que pudesse resolver essasquestões contratuais.

O Sindicato afirmou ser possível aten-der ao pedido feito na mesa, contantoque a empresa envie a carta de garantiada data base que, até então, não haviasido entregue.

Ainda nessa reunião, após insistên-cia do Sindicato, toda a pauta de reivin-dicações foi lida e a empresa sinalizou apossibilidade da reposição da inflação doúltimo período. Nova rodada deverá sermarcada para o final desse mês de maio.Aguarde.

A PLR, por exemplo, terá mais umbônus que resultará um aumento de23%. Outro importante avanço foi a in-clusão de uma cláusula para a garan-tia de emprego e também alteraçõesna redação do ACT que melhoram ocompromisso da empresa para com ostrabalhadores. Agora, só falta assinar!

AposentadoriaEspecial

O retorno do direito à aposentadoriaespecial para os eletricitários voltou a serdiscutido no dia 02 de maio, em reuniãocom o secretário de Políticas de Previ-dência Social, Leonardo Rolim. Partici-param do encontro na Secretaria de Po-líticas de Previdência Social - SPPS, aFederação Nacional dos Urbanitários(FNU), o Sinergia CUT e outras entida-des sindicais de todo o país.

Os representantes dos trabalhadoreslevaram ao secretário da SPPS a pro-posta de incluir no decreto elaborado pelogoverno a redação referente à NR 10:“Sistema Elétrico de Potência: conjuntodas instalações e equipamentos desti-nados à geração, transmissão e distri-buição de energia elétrica até a medi-ção, inclusive”. No entanto, sob a alega-ção de que seria necessária uma legis-lação específica, o secretário afirmouentão que a sugestão das entidades sin-dicais não poderia ser acatada.

Mesmo diante das negativas da Se-cretaria a bancada dos trabalhadorescontinuou apostando na negociação.Dessa forma ficou acertado que a SPPSdiscutirá com o Ministério do Trabalho ecom o INSS a criação de uma comis-são, da qual deverão participar os repre-sentantes dos eletricitários, com o obje-tivo de buscar uma redação alternativa,que atenda à reivindicação dos trabalha-dores e que seja justificável do ponto devista da legislação.

Comissão será criada parabuscar alternativa de

redação que contemple areivindicação dos

eletricitários

CPFLCPFLCPFLCPFLCPFLJaguariúna:Jaguariúna:Jaguariúna:Jaguariúna:Jaguariúna:enrolaçãoenrolaçãoenrolaçãoenrolaçãoenrolação

Coletivo Nacional dos Eletricitários querdiscutir ponto a ponto da pauta de reivindicações

Sinergia CUT - Última página

Sindicato publica balanço financeiroNeste ano, continuamos a combinar a capacidade

de negociação dos dirigentes sindicais e a disposição deluta dos trabalhadores, conseguindo sustentar nossa re-sistência às investidas das empresas em reduzir vanta-gens como cláusulas de proteção ao emprego e aindaavanços em conquistas. A arrecadação do sindicado écom base no desconto de Mensalidade Sindical dos Ati-vos e Aposentados, Contribuição Voluntária de ex-tra-balhadores da categoria; Contribuição Assistencial/TaxaNegocial aprovada na data-base ou negociações espe-cíficas como PLR; pagamento de honorários em proces-sos Judiciais (10% sócio e 20% não sócio) e em proces-sos cíveis como FGTS e revisão benefícios INSS; diáriasda Colônia de Férias na Praia Grande principalmente deexcursões de terceiros/parceiros.

As despesas são para a operação, manutenção edesempenho da ação sindical: 10 Macros regiões aber-tas (Campinas, Rio Claro, São José Rio Preto, Ilha Sol-

teira, Ribeirão Preto, Bauru, Presidente Prudente, Bai-xada Santista e Vale Ribeira, São Paulo e Vale doParaíba e Litoral Norte), com secretária, telefone, fax,mobilhados, recursos de informática, etc. 25 veículos e1 veículo de som (Kombi); 6 Prédios próprios (Campi-nas, Rio Claro, Ribeirão Preto, Votuporanga, Andradina,Colônia Férias Praia Grande) e 2 prédios cedidos porcomodato pela Cesp (Ilha Solteira e Porto Primavera);12 salas/espaços de apoio ou prédios locados ou emparceria/estrutura solidária (Itapetininga, Ourinhos, SãoJosé Rio Preto, Bauru, Presidente Prudente, Santos,Taubaté e São Paulo.); 2 Clubes de Campo (RibeirãoPreto e Bauru); 60 Computadores e 20 Sistemas deBanda Larga (speed, rádio e cabo); Sistema de Telefo-nia Fixa com linhas convencionais da Telefônica e comVOIP entre a sede e as Macros e de Telefonia Móvelcom celulares do Plano Corporativo da Claro (45 apa-relhos todos com tarifa zero); Publicações de periódi-

cos (Jornal do Sinergia CUT – quinzenal; Jornal do Apo-sentado –mensal; Jornal SOS Vida –mensal; Boletinsespecíficos – a qualquer momento); 3 Impressoras degrande porte Risograf (02 em Campinas, 01em Bauru);54 trabalhadores do quadro próprio (46 mulheres e 8homens). Vale destacar que nesse período continua-mos as reformas em nossa Sede, inclusive com trocade Ar Condicionado.

Na Colônia de Férias em Praia Grande continua-mos as reformas com o fechamento da frente com muroe grade para melhorar a segurança. Investimos em Equi-pamentos e Cabeamentos Estruturados (Compra deNotebook para a Direção Executiva, troca de 10 com-putadores na Sede do Sindicato, troca dos Computado-res nas Macros de São José do Rio Preto, Ribeirão Pre-to e Baixada Santista), e Investimentos em Móveis naSede do Sindicato, nas Macros Baixada Santista e SãoJosé do Rio Preto.

Receita 2010 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Sub-Total

D C D C D C D C D C D C D C 1. Mensalidade Sindical 239.005,76 279.958,23 256.468,81 236.011,04 296.987,81 256.815,03 1.565.246,68 2. Mensalidade Aposent. 46.673,26 46.665,74 46.744,89 46.775,56 46.907,07 47.804,23 281.570,75 3. Diárias Colônia de Férias 119.596,37 119.499,90 105.019,89 82.776,41 21.307,70 3.670,21 451.870,48 4. Contribuição Extraordinária 10.507,20 32.637,14 32.210,23 11.672,00 15.406,35 5.376,32 107.809,24 Sub-Total 415.782,59 478.761,01 440.443,82 377.235,01 380.608,93 313.665,79 2.406.497,15

Despesas 2010

D C D C D C D C D C D C D C

1. Operacional 258.558,53 239.706,18 230.377,00 212.211,25 245.494,95 236.370,39 1.422.718,30 2. Ação Sindical 171.409,70 184.480,41 179.788,09 188.952,52 210.283,23 217.880,79 1.152.794,74 3. Despesas Colôn.deFérias 74.918,83 71.116,07 67.365,67 39.340,78 26.239,08 23.607,04 302.587,47 4. Conservação e Reformas 11.129,52 18.086,63 12.322,70 - - - 41.538,85 5. Eleições Sindicais - - - - - - 0,00 6. Devoluções de Taxas - - 411,71 744,26 2.700,38 2.922,91 6.779,26 7. Reuniões,Cursos,Seminár. 6.045,62 11.649,75 12.489,96 751,00 8.676,56 8.456,03 48.068,92 Sub-Total 522.062,20 525.039,04 502.755,13 441.999,81 493.394,20 489.237,16 2.974.487,54

Fundo de Greve

D C D C D C D C D C D C D C 1. Receita 23.900,58 27.995,82 25.646,88 23.601,10 29.698,78 25.681,50 156.524,67 2. Retirada 5.032,50 5.032,50 5.032,50 5.032,50 5.032,50 5.032,50 30.195,00

Investimentos 2010

D C D C D C D C D C D C D C 2.213,07 0,00 0,00 7.089,94 5.947,75 19.981,40 35.232,16

Sub-Total Arrecadação 439.683,17 506.756,83 466.090,70 400.836,11 410.307,71 339.347,29 2.563.021,82 ST Desp.+Inv+FG 529.307,77 530.071,54 507.787,63 454.122,25 504.374,45 514.251,06 3.039.914,70

Deficit - 41.696,93 -53.286,14 -94.066,74 -174.903,77 -363.953,57 Superavit -89.624,60 -23.314,71 -112.939,31

Receita 2010 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total D

C D C D C D C D C D C D C D C

1. Mensalidade Sindical 314.924,53 228.026,81 326.861,09 243.731,96 252.172,94 568.493,79 1.934.211,12 2. Mensalidade Aposent. 47.647,48 49.536,82 47.656,47 49.573,81 49.928,58 100.060,36 344.403,52 3. Diárias Colônia de Férias 54.679,37 3.245,25 46.783,83 68.776,07 79.988,08 105.306,36 358.778,96 4. Contribuição Extraordinária 11.096,42 41.470,05 117.947,47 3.482,96 77.008,35 125.478,45 376.483,70 Sub-Total 428.347,80 322.278,93 539.248,86 365.564,80 459.097,95 899.338,96 3.013.877,30

Despesas 2010

D C D C D C D C D C D C D C

1. Operacional 245.720,12 211.896,63 235.857,32 235.412,20 232.248,65 269.591,52 1.430.726,44 2. Ação Sindical 241.128,55 226.167,02 171.494,54 168.637,72 160.721,32 161.727,80 1.129.876,95 3. Despesas da Col. de Férias 37.910,15 17.603,83 43.914,34 36.192,06 56.133,62 53.952,68 245.706,68 4. Conservação e Reformas 1.027,57 12.117,49 - - 490,05 927,28 5. Eleições Sindicais - - - - - - 6. Devoluções de Taxas 1.373,42 2.500,65 715,89 245,50 722,69 - 7. Reuniões,Cursos e Semin. 8.599,84 17.318,07 73.169,03 4.897,69 6.954,74 6.879,34 117.818,71 Sub-Total 535.759,65 487.603,69 525.151,12 445.385,17 457.271,07 493.078,62 2.944.249,32

Fundo de Greve

D C D C D C D C D C D C D C 1. Receita 31.492,45 22.802,68 32.686,11 24.373,20 25.217,29 56.849,38 193.421,11 2. Retirada 5.032,50 5.032,50 5.032,50 5.032,50 5.032,50 5.032,50 30.195,00

Investimentos 2010

D C D C D C D C D C D C D C - - 6.611,61 5.915,76 - 4.685,26 17.212,63

Sub-Total Arrecadação 459.840,25 345.081,61 571.934,97 389.938,00 484.315,24 956.188,34 3.207.298,41 ST Desp.+Inv+FG 540.792,15 492.636,19 536.795,23 456.333,43 462.303,57 502.796,38 2.991.656,95

Deficit (80.951,90) (147.554,58) 35.139,74 (66.395,43) 22.011,67 (237.750,50)

Superavit 453.391,96 453.391,96

Text

o e

Bal

anço

: Á

rea

Adm

inis

trat

iva

e F

inan

ceir

a