painel 1: desafios e perspectivas da integração elétrica ... · características da modalidade...
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Painel 1: Desafios e Perspectivas da Integração Elétrica Regional
Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul
Hermes ChippPresidente CIER
Diretor Geral ONS
América do Sul
GESEL / UFRJ
Painel 1: Desafios e Perspectivas da Integração Elétrica Regional
Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul
Rio de Janeiro, 07/08/20121
América do Sul
GESEL / UFRJ
A CIER
Argentina
Bolivia
Brasil
Chile
Colombia
Ecuador
Paraguai
A Comissão é uma organização internacional com 48 anos de liderança e gestão na
integração e cooperação que agrupa 263 instituições e empresas do setor público e
Energia sem
Peru
Uruguai
Venezuela
instituições e empresas do setor público e privado, reguladores, ministérios e
associações da região da América Latina e Caribe e Espanha – Grupo UNESA como
membro associado.
A CIER
Espanha
El Salvador
Costa Rica
PanamáA Comissão é uma organização internacional
com 48 anos de liderança e gestão na integração e cooperação que agrupa 263
instituições e empresas do setor público e
sem Fronteiras
Guatemala
Rep. Dominicana
instituições e empresas do setor público e privado, reguladores, ministérios e
associações da região da América Latina e Grupo UNESA como
membro associado.
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Sumário
1. Integração de Mercados
2. O Projeto CIER 15 de Interconexões 2. O Projeto CIER 15 de Interconexões Elétricas Regionais
Sumário
O Projeto CIER 15 de Interconexões O Projeto CIER 15 de Interconexões
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1. Integração de Mercados1. Integração de Mercados
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Modelo atual Modelo intermediário
Importação e Exportação de Energia Modelos de Integração de Mercados Regionais
Contratação Bilateral
com Lastro
Intercâmbio de Oportunidade
Grau de Maturidade da Integração(-)
Modelo avançadoModelo intermediário
Importação e Exportação de Energia - Evolução dos Modelos de Integração de Mercados Regionais
Integração Plena de Mercados
Contratação Bilateral
com Lastro
Grau de Maturidade da Integração (+)
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Integração Parcial de Mercados Intercâmbios de Oportunidade
Integração Parcial de Mercados –Intercâmbios de Oportunidade
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Intercâmbios realizados considerando a existência d e energia excedente conjuntural (termelétrica ou hidr elétrica) nos países, para atendimento à carga adicional do p aís
Intercâmbios realizados considerando a existência d e energia excedente conjuntural (termelétrica ou hidr elétrica) nos países, para atendimento à carga adicional do p aís
Conceito – Terminologia
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial
nos países, para atendimento à carga adicional do p aís vizinho na condição de Intercâmbio de Oportunidadecondições de preço e de interrupção previamente estabelecidas . Esta modalidade de integração se desdobra em:
1. Vertimento turbinável
nos países, para atendimento à carga adicional do p aís vizinho na condição de Intercâmbio de Oportunidadecondições de preço e de interrupção previamente estabelecidas . Esta modalidade de integração se desdobra em:
1. Vertimento turbinável
2. Geração térmica não despachada
3. Energia interruptível compensável
4. Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco Aperfeiçoamento
2. Geração térmica não despachada
3. Energia interruptível compensável
4. Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco Aperfeiçoamento
Intercâmbios realizados considerando a existência d e energia excedente conjuntural (termelétrica ou hidr elétrica) nos países, para atendimento à carga adicional do p aís
Intercâmbios realizados considerando a existência d e energia excedente conjuntural (termelétrica ou hidr elétrica) nos países, para atendimento à carga adicional do p aís
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial
nos países, para atendimento à carga adicional do p aís Intercâmbio de Oportunidade , em
condições de preço e de interrupção previamente Esta modalidade de integração se desdobra
nos países, para atendimento à carga adicional do p aís Intercâmbio de Oportunidade , em
condições de preço e de interrupção previamente Esta modalidade de integração se desdobra
Geração térmica não despachada
Energia interruptível compensável – “Swap”
Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco ⇒
Geração térmica não despachada
Energia interruptível compensável – “Swap”
Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco ⇒
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Existentes
• Recursos não utilizados para otimização do SIN
• Interruptível a cada período de programação
• Recursos não utilizados para otimização do SIN
• Interruptível a cada período de programação
Características das Modalidades Existentes
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial
• Interruptível a cada período de programação
• A exportação / importação não requer lastro físico de energia
• Os sistemas são otimizados, em termos de operação e expansão, de forma independente
• O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente
• Interruptível a cada período de programação
• A exportação / importação não requer lastro físico de energia
• Os sistemas são otimizados, em termos de operação e expansão, de forma independente
• O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente • O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente e de comum acordo
• O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente e de comum acordo
Recursos não utilizados para otimização do SIN
Interruptível a cada período de programação
Recursos não utilizados para otimização do SIN
Interruptível a cada período de programação
Características das Modalidades Existentes
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial – Existente
Interruptível a cada período de programação
A exportação / importação não requer lastro físico de
Os sistemas são otimizados, em termos de operação e expansão, de forma independente
O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente
Interruptível a cada período de programação
A exportação / importação não requer lastro físico de
Os sistemas são otimizados, em termos de operação e expansão, de forma independente
O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente O volume de intercâmbio é definido conjunturalmente
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• O preço de exportação é composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
• O preço de exportação é composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial
Características das Modalidades Existentes
energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ), encargos e tributos
• Expansão dos sistemas de transmissão dos países em separado
• Não há necessidade de alteração dos marcos regulatórios
energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ), encargos e tributos
• Expansão dos sistemas de transmissão dos países em separado
• Não há necessidade de alteração dos marcos regulatóriosregulatóriosregulatórios
O preço de exportação é composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ), O preço de exportação é composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial – Existente
Características das Modalidades Existentes
energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
Expansão dos sistemas de transmissão dos países em
Não há necessidade de alteração dos marcos
energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
Expansão dos sistemas de transmissão dos países em
Não há necessidade de alteração dos marcos
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Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial – Possibilidades de Aperfeiçoamentos
4. Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco oferta de volume e preço na fronteira
⇒ Modalidade também conhecida como de mercados por volume relaxado
4. Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco oferta de volume e preço na fronteira
⇒ Modalidade também conhecida como de mercados por volume relaxado
Intercâmbio de Oportunidade Possibilidades de Aperfeiçoamentos
Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco –volume e preço na fronteira :
Modalidade também conhecida como acoplamento de mercados por volume relaxado
Geração hidrelétrica com desestoque de baixo risco –volume e preço na fronteira :
Modalidade também conhecida como acoplamento de mercados por volume relaxado
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• Preços de oportunidade de exportação • Preços de oportunidade de exportação
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial – Possibilidades de Aperfeiçoamentos
• Preços de oportunidade de exportação Hidrelétrica Regularizada baseados em:
o Preço de oportunidade do SIN dado pelo PLD
o Remuneração pelo uso da capacidade de regularização dos reservatórios do SIN + risco inerente à exporta ção � M
• Preços de oportunidade de exportação Hidrelétrica Regularizada baseados em:
o Preço de oportunidade do SIN dado pelo PLD
o Remuneração pelo uso da capacidade de regularização dos reservatórios do SIN + risco inerente à exporta ção � M� M
PEXP = PLD
� M
PEXP = PLD
Preços de oportunidade de exportação P da Energia Preços de oportunidade de exportação P da Energia
Intercâmbio de Oportunidade Possibilidades de Aperfeiçoamentos
Preços de oportunidade de exportação PEXP da Energia baseados em:
Preço de oportunidade do SIN dado pelo PLD
Remuneração pelo uso da capacidade de regularização dos reservatórios do SIN + risco inerente à exporta ção
Preços de oportunidade de exportação PEXP da Energia baseados em:
Preço de oportunidade do SIN dado pelo PLD
Remuneração pelo uso da capacidade de regularização dos reservatórios do SIN + risco inerente à exporta ção
= PLD + M= PLD + M
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• Possibilita a exportação de energia hidrelétrica, c om deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à
• Possibilita a exportação de energia hidrelétrica, c om deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à
Características da Modalidade de Oferta de Volumes e Preços na Fronteira:
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial – Possibilidades de Aperfeiçoamentos
deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à seguinte condição:o O volume do intercâmbio respeita limites de risco a o suprimento
interno, proposto pelo ONS e submetido à aprovação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico
• É interruptível a cada período de programação
• A exportação não requer lastro físico de energia
deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à seguinte condição:o O volume do intercâmbio respeita limites de risco a o suprimento
interno, proposto pelo ONS e submetido à aprovação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico
• É interruptível a cada período de programação
• A exportação não requer lastro físico de energia• A exportação não requer lastro físico de energia
• Os sistemas são otimizados de forma independente
• A exportação não requer lastro físico de energia
• Os sistemas são otimizados de forma independente
Mercado A
I
(P1,V1)
Possibilita a exportação de energia hidrelétrica, c om deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à Possibilita a exportação de energia hidrelétrica, c om deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à
Características da Modalidade de Oferta de Volumes e
Intercâmbio de Oportunidade Possibilidades de Aperfeiçoamentos
deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à
O volume do intercâmbio respeita limites de risco a o suprimento interno, proposto pelo ONS e submetido à aprovação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE
É interruptível a cada período de programação
A exportação não requer lastro físico de energia
deplecionamento dos reservatórios, no caso do Brasi l, sujeito à
O volume do intercâmbio respeita limites de risco a o suprimento interno, proposto pelo ONS e submetido à aprovação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE
É interruptível a cada período de programação
A exportação não requer lastro físico de energiaA exportação não requer lastro físico de energia
Os sistemas são otimizados de forma independente
A exportação não requer lastro físico de energia
Os sistemas são otimizados de forma independente
Mercado B(P2,V2)
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• Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e • Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e
Intercâmbio de Oportunidade Integração Parcial – Possibilidades de Aperfeiçoamentos
Características da Modalidade de Oferta de Volumes e Preços na Fronteira:
• Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e comum acordo
• Preço de exportação será composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ), encargos e tributos
• Definição da responsabilidade pela remuneração dos
• Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e comum acordo
• Preço de exportação será composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ), encargos e tributos
• Definição da responsabilidade pela remuneração dos • Definição da responsabilidade pela remuneração dos custos das ampliações e reforços necessários para viabilizar os intercâmbios
• Não haverá necessidade de alteração dos marcos regulatórios
• Definição da responsabilidade pela remuneração dos custos das ampliações e reforços necessários para viabilizar os intercâmbios
• Não haverá necessidade de alteração dos marcos regulatórios
Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e
Intercâmbio de Oportunidade Possibilidades de Aperfeiçoamentos
Características da Modalidade de Oferta de Volumes e
Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e
Preço de exportação será composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
Definição da responsabilidade pela remuneração dos
Volume de intercâmbio definido conjunturalmente e d e
Preço de exportação será composto por preço de energia, custo de transporte (Rede Básica e conexão ),
Definição da responsabilidade pela remuneração dos Definição da responsabilidade pela remuneração dos custos das ampliações e reforços necessários para
Não haverá necessidade de alteração dos marcos
Definição da responsabilidade pela remuneração dos custos das ampliações e reforços necessários para
Não haverá necessidade de alteração dos marcos
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Integração PlenaContrato BilateralIntegração PlenaContrato Bilateral
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Condição de integração na qual é praticada a modalidade de intercâmbio de Condição de integração na qual é praticada a modalidade de intercâmbio de
Contrato Bilateral
modalidade de intercâmbio de volumes e preços pré- determinados entre as partes modalidade conhecida como Alocação Explícita da Capacidade com Fluxo Baseado na Contratação Bilateral
A origem da garantia física a ser ofertada ao país vizinho poderá ser gradualmente disponibilizada de forma qualificada:
modalidade de intercâmbio de volumes e preços pré- determinados entre as partes modalidade conhecida como Alocação Explícita da Capacidade com Fluxo Baseado na Contratação Bilateral
A origem da garantia física a ser ofertada ao país vizinho poderá ser gradualmente disponibilizada de forma qualificada:qualificada:
• Energia nova, e/ou
• Energia existente (Contrato Temporário)
qualificada:
• Energia nova, e/ou
• Energia existente (Contrato Temporário)
Condição de integração na qual é praticada a modalidade de intercâmbio de suprimentos firmes em Condição de integração na qual é praticada a modalidade de intercâmbio de suprimentos firmes em
Contrato Bilateral
modalidade de intercâmbio de suprimentos firmes em determinados entre as partes ⇒
modalidade conhecida como Alocação Explícita da Fluxo Baseado na Contratação Bilateral
A origem da garantia física a ser ofertada ao país vizinho poderá ser gradualmente disponibilizada de forma
modalidade de intercâmbio de suprimentos firmes em determinados entre as partes ⇒
modalidade conhecida como Alocação Explícita da Fluxo Baseado na Contratação Bilateral
A origem da garantia física a ser ofertada ao país vizinho poderá ser gradualmente disponibilizada de forma
(Contrato Temporário)(Contrato Temporário)
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• O suprimento é firme por todo o período de contrata ção• O suprimento é firme por todo o período de contrata ção
Características
Contrato Bilateral com Lastro
• A exportação requer lastro físico de energia
• A representação do sistema importador é feita por u ma injeção de potência líquida firme situada no país exportador, limitado pela capacidade da conexão
• O preço será o firmado no contrato de energia acres cido
• A exportação requer lastro físico de energia
• A representação do sistema importador é feita por u ma injeção de potência líquida firme situada no país exportador, limitado pela capacidade da conexão
• O preço será o firmado no contrato de energia acres cido do custo de transporte (Rede Básica e conexão), dos encargos e tributos
• Não há alteração dos marcos regulatórios
do custo de transporte (Rede Básica e conexão), dos encargos e tributos
• Não há alteração dos marcos regulatórios
O suprimento é firme por todo o período de contrata çãoO suprimento é firme por todo o período de contrata ção
Contrato Bilateral com Lastro
A exportação requer lastro físico de energia
A representação do sistema importador é feita por u ma injeção de potência líquida firme situada no país exportador, limitado pela capacidade da conexão
O preço será o firmado no contrato de energia acres cido
A exportação requer lastro físico de energia
A representação do sistema importador é feita por u ma injeção de potência líquida firme situada no país exportador, limitado pela capacidade da conexão
O preço será o firmado no contrato de energia acres cido do custo de transporte (Rede Básica e conexão), dos
Não há alteração dos marcos regulatórios
do custo de transporte (Rede Básica e conexão), dos
Não há alteração dos marcos regulatórios
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Integração Plena de Mercados Otimização Conjunta
Integração Plena de Mercados –Otimização Conjunta
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• Modalidade conhecida como Acoplamento de Submercados (acoplamento completo em todas as fases, desde o pl anejamento até a operação)
• Modalidade conhecida como Acoplamento de Submercados (acoplamento completo em todas as fases, desde o pl anejamento até a operação)
Princípios
Integração Plena dos Sistemas Eletroenergéticos Conceito
a operação)
• Longo, médio e curto prazos, coordenada em um único sistema
• Contratação firme no longo, médio e curto prazo
• Integração do planejamento da expansão, da operação dos sistemas e da comercialização, buscando a otimização dos recur sos eletroenergéticos
a operação)
• Longo, médio e curto prazos, coordenada em um único sistema
• Contratação firme no longo, médio e curto prazo
• Integração do planejamento da expansão, da operação dos sistemas e da comercialização, buscando a otimização dos recur sos eletroenergéticos
• Cada país (geração e carga) é representado como um subsistema interligado ao sistema elétrico vizinho, consideran do restrições dos sistemas de transmissão e da capacidade de intercâm bio entre os dois Países
• Cada país (geração e carga) é representado como um subsistema interligado ao sistema elétrico vizinho, consideran do restrições dos sistemas de transmissão e da capacidade de intercâm bio entre os dois Países
Mercado A
Acoplamento de Submercados (acoplamento completo em todas as fases, desde o pl anejamento até
Acoplamento de Submercados (acoplamento completo em todas as fases, desde o pl anejamento até
Integração Plena dos Sistemas Eletroenergéticos –Conceito
Longo, médio e curto prazos, coordenada em um único sistema
Contratação firme no longo, médio e curto prazo
Integração do planejamento da expansão, da operação dos sistemas e da comercialização, buscando a otimização dos recur sos
Longo, médio e curto prazos, coordenada em um único sistema
Contratação firme no longo, médio e curto prazo
Integração do planejamento da expansão, da operação dos sistemas e da comercialização, buscando a otimização dos recur sos
Cada país (geração e carga) é representado como um subsistema interligado ao sistema elétrico vizinho, consideran do restrições dos sistemas de transmissão e da capacidade de intercâm bio entre os
Cada país (geração e carga) é representado como um subsistema interligado ao sistema elétrico vizinho, consideran do restrições dos sistemas de transmissão e da capacidade de intercâm bio entre os
Mercado ÚnicoMercado B
I
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• Necessidade de estabelecimento de os países
• Criação de Grupos / Comissões Planejamento / Operação / Comercialização
Condições Necessárias
Planejamento / Operação / Comercialização
• Operadores dos Sistemas devem estabelecer acordo operativo que suporte as regras e os princípios de Integração estabelecidos
• Lastro para venda de energia elétrica com base na g arantia física , utilizando -se os mesmos critérios em ambos os física , utilizando -se os mesmos critérios em ambos os países
• Adequação dos marcos regulatórios: Mercados com reg ras técnicas e comerciais, Operadores de Mercado
• Tributação e Moeda
Necessidade de estabelecimento de Tratado / Acordo entre
Criação de Grupos / Comissões para tratar de assuntos do Planejamento / Operação / Comercialização
Condições Necessárias
Planejamento / Operação / Comercialização
Operadores dos Sistemas devem estabelecer acordo operativo que suporte as regras e os princípios de
Lastro para venda de energia elétrica com base na g arantia se os mesmos critérios em ambos os se os mesmos critérios em ambos os
Adequação dos marcos regulatórios: Mercados com reg ras técnicas e comerciais, Operadores de Mercado
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Integração Brasil
Normativo existente:Res. CNPE 01/2012 � autoriza modalidade de suprimento interruptível com necessidade de devolução, para Argentina e Uruguai, proveniente de origem hidráulica, no período mai – ago de 2012 / 2014, em montante a ser definido pelo CMSEPortaria MME 295/2012 � suprimento a países vizinhos em Portaria MME 295/2012 � suprimento a países vizinhos em emergência elétrica e/ou energética :Razão elétrica : condição extraordinária como consequência de cont ingências severas que possam produzir colapsos ou déficits mo mentâneosRazão energética : condição extraordinária como consequência de contingências severas que possam produzir racioname nto no curto prazo (um mês contínuo ou dois meses intermitente)
Evolução / Aperfeiçoamentos:
Estudo para integração Brasil coordenado pelos Governos dos dois países
Princípio: busca da integração plena de mercados
Evolução / Aperfeiçoamentos:
Integração Brasil – Uruguai
autoriza modalidade de suprimento interruptível com necessidade de devolução, para Argentina e Uruguai, proveniente de origem
ago de 2012 / 2014, em montante a ser definido pelo
suprimento a países vizinhos em situações de suprimento a países vizinhos em situações de
: condição extraordinária como consequência de cont ingências severas que possam produzir colapsos ou déficits mo mentâneos
: condição extraordinária como consequência de contingências severas que possam produzir racioname nto no curto prazo (um mês contínuo ou dois meses intermitente)
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Estudo para integração Brasil – Uruguai, coordenado pelos Governos dos dois países
integração plena de mercados
Integração Brasil
Princípios da proposta do Uruguai
� Os países conservam independência para formulação d e suas políticas energéticaspolíticas energéticas
� Cada país mantém seus procedimentos para realizar e xpansão da geração e transmissão
� Compromisso de cada país por à disposição a totalid ade de seus recursos e infraestruturas de geração e transmissão
� Grau predefinido de independência de fontes de país es vizinhos� Venda de energia baseada em lastro físico� Os custos de oportunidade são calculados por cada p aís� Os custos de oportunidade são calculados por cada p aís� Os intercâmbios devem reduzir as diferenças de cust os marginais
entre países, tendo em conta os recursos de menor c usto
Próximos Passos: reuniões para definição do processo de integração
Integração Brasil – Uruguai
Princípios da proposta do Uruguai
Os países conservam independência para formulação d e suas
Cada país mantém seus procedimentos para realizar e xpansão da
Compromisso de cada país por à disposição a totalid ade de seus recursos e infraestruturas de geração e transmissãoGrau predefinido de independência de fontes de país es vizinhosVenda de energia baseada em lastro físicoOs custos de oportunidade são calculados por cada p aís
21
Os custos de oportunidade são calculados por cada p aísOs intercâmbios devem reduzir as diferenças de cust os marginais entre países, tendo em conta os recursos de menor c usto
Próximos Passos: reuniões para definição do processo de integração
2. O Projeto CIER 15 de Interconexões2. O Projeto CIER 15 de InterconexõesElétricas Regionais
22
►Objetivo: analisar a nível estratégico, técnico, co mercial
e regulatório a viabilidade da criação, e/ou evoluç ão de
transações de energia entre as regiões da América
O projeto CIER 15 Fase II
transações de energia entre as regiões da América
Central, Andina e Cone Sul
►Financiamento: (i) CIER; (ii) Corporação Andina de
Fomento (CAF); e (iii ) Banco Mundial
►Consultores: Mercados Energéticos (ME) da Argentina ; ►Consultores: Mercados Energéticos (ME) da Argentina ;
SYNEX do Chile; e PSR do Brasil
Objetivo: analisar a nível estratégico, técnico, co mercial
e regulatório a viabilidade da criação, e/ou evoluç ão de
transações de energia entre as regiões da América
CIER 15 Fase II
transações de energia entre as regiões da América
Financiamento: (i) CIER; (ii) Corporação Andina de
) Banco Mundial
Consultores: Mercados Energéticos (ME) da Argentina ; Consultores: Mercados Energéticos (ME) da Argentina ;
SYNEX do Chile; e PSR do Brasil
23
► Identificar benefícios estruturais: (i) redução dos custos
operativos; (ii) aumento da confiabilidade do
atendimento; (iii) redução da emissão de CO2
Objetivos
atendimento; (iii) redução da emissão de CO2
►Compartilhar estes benefícios entre os consumidores
dos países envolvidos (modicidade tarifária)
►Desenho de esquemas comerciais flexíveis que
preservem a autonomia e política energética de cada
país
NECESSIDADE:
►Respaldo institucional (Tratados e Acordos
governamentais)
Identificar benefícios estruturais: (i) redução dos custos
operativos; (ii) aumento da confiabilidade do
atendimento; (iii) redução da emissão de CO2
Objetivos
atendimento; (iii) redução da emissão de CO2
Compartilhar estes benefícios entre os consumidores
dos países envolvidos (modicidade tarifária)
Desenho de esquemas comerciais flexíveis que
preservem a autonomia e política energética de cada
Respaldo institucional (Tratados e Acordos
24
Interconexões regionais
►A América Latina já possui um forte grau de integr ação de
eletricidade
►Do ano de 1995 até hoje, as interconexões elétricas ►Do ano de 1995 até hoje, as interconexões elétricas
aumentaram cerca de dez vezes, passando de 500 MW a 5
mil MW de capacidade instalada
Interconexões regionais
A América Latina já possui um forte grau de integr ação de
Do ano de 1995 até hoje, as interconexões elétricas Do ano de 1995 até hoje, as interconexões elétricas
aumentaram cerca de dez vezes, passando de 500 MW a 5
mil MW de capacidade instalada
25
Países envolvidos no estudo
CO
Países envolvidos no estudo
26
Os grandes números
►12 projetos identificados e analisados
►Mais de 10 mil km de linhas de interconexão
Cerca de 6.500 MW de capacidade►Cerca de 6.500 MW de capacidade
► Investimento de quase US$ 5 bilhões
►Benefício operativo de US$ 1,5 bilhões por ano
►Redução de emissões de CO2 de quase 8 milhões de
toneladas por ano toneladas por ano
Os grandes números
12 projetos identificados e analisados
Mais de 10 mil km de linhas de interconexão
Cerca de 6.500 MW de capacidadeCerca de 6.500 MW de capacidade
Investimento de quase US$ 5 bilhões
Benefício operativo de US$ 1,5 bilhões por ano
Redução de emissões de CO2 de quase 8 milhões de
27
►A maioria dos projetos teve índices benefício/custo (ICB)
superiores a 1, o que aponta que seriam economicame nte
atrativos e confirma que há uma ampla gama de oport unidades
para aprofundar a integração energética da região
Conclusões – Resultados
para aprofundar a integração energética da região
►Um aspecto diferenciado no estudo CIER 15 é que, al ém das
análises econômicas, foi detalhado para cada projet o:
• possíveis esquemas para a comercialização da energi a entre
os paísesos países
• a remuneração dos investimentos nas interconexões
• a operação coordenada dos sistemas, levando em cont a os
Tratados e outros acordos entre os países requerido s para
respaldar os esquemas comerciais e regulatórios
A maioria dos projetos teve índices benefício/custo (ICB)
superiores a 1, o que aponta que seriam economicame nte
atrativos e confirma que há uma ampla gama de oport unidades
para aprofundar a integração energética da região
Resultados dos estudos
para aprofundar a integração energética da região
Um aspecto diferenciado no estudo CIER 15 é que, al ém das
análises econômicas, foi detalhado para cada projet o:
possíveis esquemas para a comercialização da energi a entre
a remuneração dos investimentos nas interconexões
a operação coordenada dos sistemas, levando em cont a os
Tratados e outros acordos entre os países requerido s para
respaldar os esquemas comerciais e regulatórios28
Conclusões – Resultados
►Outro aspecto diferenciado do CIER 15 é uma análise
aprofundada de esquemas para compartilhar os benefí cios
da interconexão entre os países de maneira justa e da interconexão entre os países de maneira justa e
transparente
►Em particular, sugere- se compartilhar as rendas de
congestão entre os países e um esquema de cálculo d e
preços de curto prazo que garanta que os consumidor es de
ambos os países sempre sejam beneficiadosambos os países sempre sejam beneficiados
Resultados dos estudos
Outro aspecto diferenciado do CIER 15 é uma análise
aprofundada de esquemas para compartilhar os benefí cios
da interconexão entre os países de maneira justa e da interconexão entre os países de maneira justa e
se compartilhar as rendas de
congestão entre os países e um esquema de cálculo d e
preços de curto prazo que garanta que os consumidor es de
ambos os países sempre sejam beneficiados
29
ambos os países sempre sejam beneficiados
FIM
30