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CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANO XII - Nº 123 - Jan/Fev-2006 - Distribuição Gratuita

Nós contabilizamos

o progresso.

Internet:www.crc.org.br

e-mail:[email protected]

ImpressoE s p e c i a l

CORREIOS

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

050201303-6/2002-DR/RJCRC-RJ

Entrevista

Novo presidentefala sobreo futuro dacontabilidade

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Posse

Empossados osnovos conselheirosdo CRC-RJe diretoria

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Eventos

Vem aí o I Fórumda Mulher e a 53ªConvenção dosContabilistas

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Educação Continuada

Comissão deEducaçãoContinuada traçaplanos para 2006

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Certificação

ProgramaContabilizandoo Sucesso formanova turma

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JORNAL DO CRC-RJ JAN/FEV • 20062

Presidente: Antonio Miguel FernandesVice-Presidente: Carlos de La RocqueVP de Pesquisa e DesenvolvimentoProfissional: Francisco José dos SantosAlvesVP de Administração e Finanças: Lílian LimaAlvesVP de Fiscalização do ExercícioProfissional: Walter Carlos da ConceiçãoVP de Registro: Carlos Alberto do NascimentoVP de Interior: Cezar Stagi

Câmara de Pesquisa eDesenvol-vimento Profissional

Membros: Aroldo José Planz, Josir SimeoneGomes, João Bosco Lopes e Nelma BelloGoulart de Albuquerque.

Câmara de Controle InternoPresidente: Ana Claudia Lima CorrêaMembros: Aroldo José Planz, Paulo Cesarde Castro e Jorge Leite Falcão.

Câmara de RegistroMembros: Gil Marques Mendes, LygiaMaria Vieira Sampaio, Adriano Luiz Medina eNeide Peres Ferreira.

FotografiaGabriela GomesDiagramação

Adriano Antunes dos SantosRevisão

Lauro Freitas FilhoEstagiárias

Gabriela Gomes e Leandra Ferreira

Jornalista ResponsávelRosa Martire (Mtb 21.405)

Periodicidade bimestral. Entrega Dirigida.40.000 exemplares por edição

Praça Pio X, 78 - 6º, 8º e 10º andares.Rio de Janeiro-RJ - CEP 20091-040.

Tel.: (21) 2216-9595 - Fax 2516-0878 E-mail: [email protected]

Home-Page: www.crc.org.br

Os artigos e matérias assinadas sãoda responsabilidade de seus autores.

O CRC-RJ não se responsabiliza pelos serviços e produtos oferecidos

pelos anunciantes.

JORNAL DO CRC-RJA Tribuna do Contabilista

� Antonio Miguel Fernandes

Presidente do CRC-RJ

Câmara de Fiscalização /Câmara de Ética e Disciplina

Membros: Nelma Bello Goulart de Albuquerque,Vicente de Paulo Muniz, Lygia Maria VieiraSampaio, Adriano Luiz Medina, EsterPildervasser, Irany Onofre Rodrigues, JoãoFigueira, Jorge Leite Falcão, Rosimeri deAndrade Barros e Valéria Maria da Silva França.

Conselho EditorialCoordenador: Antonio Miguel FernandesMembros: Carlos de La Rocque, Lílian LimaAlves, Vicente de Paulo Muniz e Neide PeresFerreira.

Estou mantendo este primeiro con-tato para informar que no dia 2 passa-do fui eleito presidente do nosso CRCpara o biênio 2006-2007.

Como já é do conhecimento da ca-tegoria, no dia 17 de novembro de 2005,a chapa encabeçada por mim foi elei-ta com, aproximadamente, 90% douniverso dos votos registrados peloscontabilistas do Estado do Rio de Ja-neiro.

Represento um grupo que vem ad-ministrando o CRC-RJ desde a ges-tão do ex-presidente Carlos de LaRocque e agora concluída pelo conta-dor Nelson Rocha.

Os meus antecessores realizaramexcelente trabalho, fruto da dedicação,da capacidade e do alto grau de criati-vidade que cada um colocou em práti-ca a serviço da nossa Casa.

A minha responsabilidade é enorme,porém, conto com uma diretoria com-posta por conselheiros de alta qualifi-cação profissional e comprometimentocom a nossa profissão. Os meus paresna diretoria me auxiliarão na manuten-ção adequada do CRC-RJ, como tam-bém no aperfeiçoamento do que podeser aprimorado pela nossa gestão.

Neste primeiro momento, quero com-partilhar com o colega os meus objeti-vos para 2006:a) concluir as obras de reforma e re-

cuperação da loja, sobreloja e de 5andares da nova sede (Rua 1º deMarço, 33 – Centro) e oferecermaior conforto e melhores serviçosà categoria;

b) promover o processo licitatóriopara a venda dos andares da atualsede (Praça Pio X, nº 78 – 6º, 8º e10º andares – Centro), como fon-te de recursos para aplicação nadesejada melhoria dos nossos ser-viços;

c) intensificar o combate ao leigo, fa-tor que representa a invasão do nos-so mercado de trabalho e a depre-ciação da nossa imagem profissio-nal;

d) desenvolver com as principais enti-dades da classe contábil e das re-presentações empresariais (ACRJ– Associação Comercial do Rio deJaneiro, FECOMÉRCIO – Federa-ção do Comércio do Estado do Riode Janeiro, FIRJAN – Federaçãodas Indústrias do Estado do Rio deJaneiro, SEBRAE – Serviço Bra-sileiro de Apoio às Micro e Peque-nas Empresas, entre outras) parce-rias e ações que possibilitem a oti-mização das atividades empresari-ais dos escritórios de contabilidadeno nosso Estado;

e) aprimorar e expandir o programade educação continuada, através damanutenção ou inovação das açõesjá existentes (convênios, cursos noCRC-RJ, Delegacias, instituiçõesde ensino etc);

f) rever as estruturas organizacional eadministrativa do CRC-RJ, visan-do torná-las mais eficientes e eco-nômicas.

Acredito que a tarefa será árdua, po-rém, viável. A assunção à Presidência

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITOMÚTUO DOS CONTABILISTAS DO ESTADO

DO RIO DE JANEIRO LTDA.Fundada em 19 de agosto de 2002

Contabilista, associe-se, esta é a sua cooperativa

de crédito menores taxas, melhores condições

Informe-se pelo site www.ceconrj.kit.netEndereço: Rua da Conceição, 105 – Sala 513 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

Telefone/Fax: (21) 2518-0175 - E-mail: [email protected]

do Conselho de Contabilidade do Es-tado do Rio de Janeiro é uma granderesponsabilidade, porém, acredito quecom a colaboração do Plenário da nos-sa Casa, formado por ótimos profissi-onais e leais companheiros, com o cor-po funcional e, principalmente, com acolaboração de todos os colegas con-tabilistas, terei sucesso.

O êxito da minha gestão, certamen-te, será o êxito de toda a categoria.

Deixo claro que estou no CRC-RJpara servi-lo, caro colega. Este o com-promisso que assumo, pretendendouma parceria permanente em benefí-cio da nossa classe e da sociedade.

Um ótimo 2006 eum grande abraço,

Conselheiros Efetivos:Contadores : Ana Claudia Lima Corrêa,Antonio Miguel Fernandes, Aroldo José Planz,Carlos Alberto do Nascimento, Carlos de LaRocque, Cezar Stagi, Ester Pildervasser,Francisco José dos Santos Alves, Gil MarquesMendes, Irany Onofre Rodrigues, João BoscoLopes, Josir Simeone Gomes, Lílian Lima Alves,Lygia Maria Vieira Sampaio, Nelma Bello Goulartde Albuquerque, Paulo Cesar de Castro,

Vicente de Paulo Muniz e Walter Carlos daConceição.

Técnicos em Contabilidade: Adriano LuizMedina, João Figueira, Jorge Leite Falcão, NeidePeres Ferreira, Rosimeri de Andrade Barros eValéria Maria da Silva França.

Conselheiros SuplentesContadores: Carlos Magno Caetano, CelsoBarbosa de Lima, Diva Maria de OliveiraGesualdi, Edson Cordeiro da Silva, GilvanNascimento Marques, João Antonio da SilvaCardoso, Jorge Ribeiro dos Passos Rosa, JoséCarlos de Oliveira de Carvalho, Josuel BatistaFerreira, Paulo Henrique Barbosa Pêgas, ReginaCelia Vieira Ferreira, Sérgio Gonçalves daCosta, Tânia Mara Barros Peralta, Vitória Mariada Silva e Waldir Jorge Ladeira dos Santos.

Técnicos em Contabilidade: Damaris Amaralda Silva, Fernando Antonio Viana Mendes, JoãoGuilherme Calvão Moraes, José Artur de Paula,José da Silva Puglia, Marluci Azevedo RodriguesHenrigues e Valmir Moreira Quito.

ERRATAS - 1- O 9º Encon - Encontro dos Contabi-listas do Litoral Fluminense foi realizado em Araruamae não em Rio das Ostras como publicado na edição denovembro/dezembro de 2005

2 - Por problemas operacionais, o Jornal doCRC-RJ publicou erroneamente o anúncio da IBCInformática na edição nº 122, onde constava pro-moção de Livro Caixa já esgotado.

3 - Na coluna Fiscalização da edição nº 121, set/out, página 05, onde se lê: falta de destaque de ter-mos, tais como: imobilizações técnicas, imobiliza-ções financeiras, exigível, não exigível, resultadopendente, lucros em suspenso; leia-se: falta de desta-que de termos, tais como: ativo circulante, ativopermanente, ativo permanente investimentos, ati-vo permanente imobilizado. Acrescente-se: utiliza-ção indevida de termos, tais como: imobilizaçõestécnicas, imobilizações financeiras, exigível, não-exigível, resultado pendente, lucros em suspenso.

JORNAL DO CRC-RJ 3JAN/FEV • 2006

� Dr. Francisco José dos Santos AlvesVice-presidente de Pesquisa eDesenvolvimento Profissional

Como é de amplo conhecimento, noinício de janeiro foi empossado o novoConselho Diretor do CRC-RJ. Junto coma nova Diretoria, novos conselheiros tam-bém iniciaram seus mandatos. É, por-tanto, um período de mudanças, não ape-nas de pessoas, mas de filosofia de tra-balho. Neste momento, novos sonhos eobjetivos buscam tomar forma, sem pôrem segundo plano as conquistas já al-cançadas por todos os que nos precede-ram.

Neste contexto, iniciamos algumasmodificações na grade de cursos ofere-cidos pelo Conselho, pois muitos possu-

em conteúdos semelhantes. A propostaé de consolidá-los, ao mesmo tempo emque criamos outros cursos que aprofun-dem os conteúdos mais relevantes parao exercício profissional. Destaco que,neste período inicial, a grade de cursosofertados apresenta uma pequena redu-ção. Isso se faz necessário para proce-dermos a esses ajustes. Se você já par-ticipou ou participa de nossos cursos,encaminhe sua sugestão. Ela é impor-tante para nós ([email protected]).

Outro aspecto importante, observadoainda na gestão do Antonio Miguel Fer-nandes como vice-presidente de Pesqui-

CURSOSCURSOSA PROGRAMAÇÃO DE CURSOSPARA 2006 SERÁ DIVULGADA

NO PORTAL DO CRC-RJ

Tempo de mudanças e de nova filosofia de trabalhosa e Desenvolvimento Profissional, atu-al presidente, refere-se aos convêniosentre o CRC-RJ e as instituições de en-sino. Lamentavelmente, temos recebidoreclamações de alguns profissionaisquanto ao desconto oferecido, à conces-são de descontos exclusivamente parao período em que o profissional se ins-creveu, deixando de considerá-lo paratodo o curso, dentre outros problemas.Obviamente, essa situação envolve pou-cas instituições de ensino. Embora amaioria aja com seriedade, iniciamos umtrabalho de reavaliação de todos os con-vênios já assinados nesta área, para in-cluir critérios mais rigorosos.

A Revista Pensar Contábil foi criada

para ser um veículo para que os profis-sionais exponham seus “pensamentos”sobre a Contabilidade. É uma revista devalor acadêmico indiscutível. Ela tam-bém passa por modificações. Ampliamoso seu Conselho Editorial e fizemos mu-danças em seu formato para torná-laainda melhor. Esperamos com essasmedidas aumentar a pontuação da re-vista junto a CAPES de Local “C” paraquem sabe.... Nacional “A”. É um so-nho? Mas é isso que move a todos nós,e temos capacidade para alcançá-los!


www.programadecalculo.com.br


� Carlos de La RocqueContador e vice-presidente do CRC-RJ

Mais trabalho –novas metas

“A esperteza, quando muita,cresce e engole o dono”.

Tancredo Neves.

Foi eleita uma nova administração denosso Conselho Regional, após a posse dosConselheiros eleitos na última eleição nomês de novembro passado.

O nosso novo presidente, conselhei-ro Antonio Miguel, ao compor a suaequipe da Diretoria me honrou com asua escolha para ser o seu vice-presi-dente.

E na nova estrutura do Regimentodo Conselho ficarei encarregado daárea de comunicação e da coordena-ção dos eventos especiais. Leia-se,muito trabalho.

Já começamos por tomar pé da obrade recuperação do prédio que foi ad-quirido na Rua 1º. de Março para ondepretendemos transferir a sede de nos-so Conselho até o final deste ano.

Lá realizamos uma visita para vercomo andavam as obras e vamos pro-curar dar uma cobertura profissionalpara que o andamento não sofra solu-ção de continuidade.

Temos que continuar a reforma doscinco primeiros andares, inclusive loja,subsolo e sobreloja para podermostransferir nossos trabalhos para anova sede e colocarmos à venda ostrês andares que ocupamos na PraçaPio X.

Após esta mudança e as vendas re-alizadas é que daremos andamento econtinuidade à reforma e poderemoster uma das melhores sedes de regio-nais da área contábil.

É uma obra/reforma de alto custo eem conseqüência de um caminhar deacordo com o tamanho de nossas per-nas.

Fiquei também encarregado da or-ganização para a realização de nossaConvenção Estadual.

Ela acontecerá nos dias 24 a 26 deagosto na cidade de Armação de Bú-zios.

Já estivemos com o prefeito da ci-dade que nos prometeu o apoio neces-sário da municipalidade dentro dosparâmetros que a ela compete.

O tema da Convenção versará so-bre Meio Ambiente e Responsabilida-de Social.

Já estamos fazendo reuniões com ascomissões organizadoras e o mais bre-ve possível poderemos dar todas asinformações necessárias no sentido determos uma freqüência bastante ex-pressiva e com grande aproveitamen-to profissional.

Estaremos também realizando nos-sa festa relacionada com o Dia doContabilista.

Este ano, por razões de ordem ope-racional não estaremos fazendo no Diado Contabilista ou nas proximidadesdesta data.

Temos a certeza que em breve es-taremos divulgando o quando da suaefetivação e, como estamos com umprojeto aprovado de incentivo fiscalestadual com a renúncia de receita porparte do governo no que tange aoICMS, aproveito para convocar nos-sos colegas para que venham provo-car a adesão de seus clientes para quepossamos fazer mais uma grande fes-tividade que é de total merecimentoda categoria.

E vamos ao trabalho.Bom 2006 para todos.

Ultimamente, temos sofrido as conse-qüências do esvaziamento dos valoreséticos da sociedade, quer na estruturafamiliar, religiosa, política, governamen-tal e empresarial.

Muitos não se dão conta, da conta quedeverá ser paga ao final...

Embora dentro das características doindivíduo, de sempre querer achar um“culpado” para transferir responsabilida-des, lembremo-nos da canção “quemsabe faz a hora não espera acontecer...”

Caminhando a direção desse novo pen-sar, quero compartilhar o que recente-mente li, um artigo interessantíssimo,versando sobre “Agenda Oculta”.

Em síntese, Agenda Oculta é umanova terminologia que vem sendo utili-zada para demonstrar valores que umindivíduo possui e que os omite por con-veniência, sendo, entretanto, no passardo convívio, descobertos.

Espantosamente, verifiquei a mutaçãopor que passam algumas terminologias.A verdade, um dos valores basilares damoral, dá lugar à extinta mentira que, nopassar dos tempos, adquiriu o status deestratégia e, agora, o de agenda oculta.

Bem, dentro da crença cristã, exis-

tem sábias advertências. Uma delas éo registro deixado no Evangelho de Lu-cas 8:17 que “Nada há em oculto queum dia não venha a ser revelado” e, noadágio popular, “mentira tem pernas cur-tas”.

Dentro das profissões, a ética vem sen-do cobrada por códigos, na forma coer-citiva. As estatísticas apresentam umbalanço, entre perdas e ganhos, desfa-vorável às profissões. Então, por quecontinuar nesse rumo?

Tempo de mudanças...

Tenha consciência de que o respeito, avalorização, os limites, as regras, a dig-nidade são reflexo daquilo que você ofe-rece à sociedade direta ou indiretamen-te.

O arbítrio está lançado. Fugir do enga-no, optar pela verdade, tem recompen-sas e não são as do SUPER SINCERO,quadro humorístico do Fantástico.

Revitalize valores.Um forte abraço,

� Lílian Lima Alves

Vice-presidente de Administração e Finanças

Um convite ao pensar


CRC-RJ forma turma do “Contabilizando o Sucesso”Na noite do dia 24 de janeiro, o auditório

do CRC-RJ foi palco da solenidade de for-matura da turma do Programa Contabili-zando o Sucesso, fruto da parceria entre oSebrae Nacional, o Conselho Federal de Con-tabilidade e os Conselhos Regionais. O pro-grama objetiva diminuir o número de falênci-as entre as micro e pequenas empresas, emface das dificuldades de apoio na gestão deseus negócios, e busca fazer isso através daatualização e aperfeiçoamento dos profissi-onais.

O certificado foi entregue a 25 alunos, emuma cerimônia em que estiveram presentesAntonio Miguel Fernandes, presidente doCRC-RJ; Evandro Peçanha Alves, diretor doSebrae-RJ, que representou o diretor supe-rintendente do Sebrae, Sérgio Malta; Nel-son Rocha, conselheiro do CFC, que repre-sentou a presidente Maria Clara CavalcanteBugarim; Francisco José dos Santos, vice-presidente de Pesquisa e DesenvolvimentoProfissional do CRC-RJ e coordenador esta-dual do Programa Contabilizando o Suces-so pelo CRC-RJ e vice-presidente de Pesqui-sa e Desenvolvimento Profissional do Con-selho; Onofre de Barros, presidente do Sin-diCont-Rio e Carlos de La Rocque, vice-pre-sidente do CRC.

A coordenadora do Programa no Rio deJaneiro, conselheira Diva Maria de OliveiraGesualdi, que não pôde estar presente, de-vido a um compromisso junto ao CFC, en-viou um pronunciamento no qual expressou

sua satisfação pelo sucesso do programa noRio.“O empenho de cada um foi decisivo parachegarmos até aqui, e esperamos contar coma renovada persistência de todos para con-tinuidade do trabalho. Sabemos que o pro-fissional de contabilidade, sempre a frentedo seu tempo, se prepara, hoje, para partici-par ativamente da construção do hoje e doamanhã”.

Nelson Rocha expressou sua satisfaçãopor estar presente na formatura da turma queiniciou o curso ainda em sua gestão e justifi-cou a ausência da presidente do CFC, MariaClara Cavalcante Bugarim, que não pôdecomparecer por conta de um compromissoem Brasília.

O coordenador estadual do ProgramaContabilizando o Sucesso destacou a im-portância da educação para a mudança dopaís e disse confiar na parceria entre Sebrae,CFC e CRCs para melhorar a formação con-tábil. Francisco José dos Santos afirmou quea educação continuada é fundamental paraque o contabilista possa se manter no mer-cado de trabalho.

O presidente do CRC-RJ falou da relevân-cia do Contabilizando o Sucesso para a edu-cação continuada e o aprimoramento profis-sional dos contabilistas. De acordo com An-tonio Miguel Fernandes, os contabilistasprecisam continuar o aprimoramento acadê-mico e aqueles com potencial para o magis-tério devem se dedicar a atividade repassan-do os seus conhecimentos para as novas

gerações. Ele destacou que 12mil contabilistas foram treina-dos pelos cursos do Conse-lho em 2005, em todo o Esta-do.

O diretor do Sebrae-RJ ex-pressou a satisfação da en-tidade pela parceria com oCRC-RJ e afirmou que apren-deu a respeitar a profissãodo contabilista como mem-bro importante para o forta-lecimento das micro e pe-quenas empresas. ParaEvandro Peçanha Alves, éimportante que haja uma par-ceria entre contabilistas eempresários para evitar amorte dos pequenos empre-endimentos. Segundo o diretor, uma pes-quisa do Sebrae apontou que apenas 3%das empresas que faliram procuraram a ori-entação da entidade e que esse número éainda menor no que diz respeito às empre-sas que buscaram a orientação de um con-tador. Evandro Alves destacou que o nú-mero de falências é menor entre as micro epequenas empresas que buscam a orien-tação de contadores e que para reduzí-lo énecessário que todos se mobilizem na cam-panha pela aprovação da Lei Geral dasMPEs. O presidente do CRC-RJ comple-mentou a fala do diretor do Sebrae: “A LeiGeral das MPEs é algo que vai facilitar a

vida não só dos micro, como dos grandesempresários e dos contabilistas”.

A oradora da turma, Ana Maria da Silva,agradeceu ao CRC e ao Sebrae em nomede todos os alunos e também falou da im-portância dos contabilistas para que asmicro e pequenas empresas tenham vidalonga. “Nós, consultores, não queremosser o mínimo, queremos ser o máximo efazer empresas imortais, para que possamgerar empregos com dignidade. Precisa-mos olhar a contabilidade sob uma outraótica, a da consultoria empresarial, ven-cendo os obstáculos com motivação, me-tas, iniciativas, perseverança e ética”.

A turma teve 25formandos

O presidenteAntonio Miguel

Fernandes naentrega doscertificados


Embora já esteja consolidado na juris-prudência pátria que o mero inadimple-mento não enseja a inclusão dos sóciosno pólo passivo da Execução Fiscal, oInstituto Nacional de Seguridade Social– INSS vem adotando tal prática sob achancela do Art. 13 da Lei nº 8.620/93.Observe-se que o referido dispositivo le-gal está sendo questionado no SupremoTribunal Federal - STF, por seu Plená-rio, podendo ser considerado inconstitu-cional.

Trata-se do julgamento da Ação Dire-ta de Inconstitucionalidade (ADI) nº3.642, com pedido liminar, contra algunsdispositivos da Lei nº 8.620/93, dentreeles o art. 13, que determina que “o titu-lar da firma individual e os sócios dasempresas por cotas de responsabilidadelimitada respondem solidariamente, comseus bens pessoais, pelos débitos junto àSeguridade Social.”

Entendeu a ministra Ellen Gracie, doSTF, que a matéria era revestida de re-levância jurídica e especial significadopara a segurança jurídica e a ordem so-cial remetendo, assim, a questão paraanálise de todos os ministros do Supre-mo, em sessão plenária, nos termos doart. 12, da Lei 9.868/99.

Sustenta o autor da ADI que “a res-ponsabilidade pelo inadimplemento apli-ca-se, em matéria de sócios, apenas aosdas sociedades de pessoas, e mesmoassim tão-somente no caso de sua liqui-dação”, e que, portanto, “não têm fun-damento no Código Tributário Nacional

– CTN - as normas que, em tema decontribuições para a Seguridade Social,imputam responsabilidade pelo simplesinadimplemento aos sócios de empresá-rias limitadas e pelo não-pagamento comdolo ou culpa aos sócios controladoresde sociedades por ações”.

No tocante ao art. 13 da Lei 8.620/93,que prevê a responsabilidade solidária dossócios das empresas por cotas de res-ponsabilidade limitada, consignamos queo dispositivo legal entra em rota de coli-são com a norma constitucional do art.146, III, que reserva à lei complementara edição de normas gerais em matériade legislação tributária, especialmentesobre obrigação, lançamento, crédito,prescrição e decadência tributários.

Revela-se, destarte, ilegítima a insti-tuição de responsabilidade tributária porlegislação ordinária, sendo descabida ainclusão dos sócios no pólo passivo daexecução. Nestes termos encontramosinúmeras decisões proferidas pelos Tri-bunais Regionais Federais. Veja-se al-gumas ementas de acórdão, in verbis:

“Tributário. Constitucional. Proces-so civil. Execução fiscal. Citação desócio. Responsabilidade solidária.Inexistência. Necessidade de Lei Com-plementar. 1. Face a Constituição Fe-deral, cabe à Lei Complementar esta-belecer normas gerais em matéria delegislação tributária, especialmentesobre obrigação, lançamento, crédi-to, prescrição e decadência tributá-rios .2. Inexistindo Lei Complementar

fixando a responsabilidade solidáriados sócios da empresa executada, nãohá como determinar-se sua inclusãono pólo passivo da execução fiscal.3. Agravo Improvido. (TRF 5ª Região,2ª Turma, Agravo de Instrumento nº98.05.17846-3, Rel. Juiz PetrucioFerreira, DJU de 16/10/1998)” (GN)

“Tributário. Processual Civil. Agravode Instrumento. Execução Fiscal. Res-ponsabilidade pessoal do sócio-gerente.- A mera inadimplência não acarreta osefeitos jurídicos da responsabilidade so-lidária dos sócios por dívidas tributárias.Precedentes do E. STJ. - É ilegítima ainstituição de responsabilidade tributáriapor legislação ordinária. - A falta de re-colhimento da contribuição descontadados salários dos empregados (artigo 20da Lei 8.212/91) não se enquadra comomera inadimplência, mas como ato pra-ticado com infração de lei e, destarte,de ilegalidade no sentido da norma doartigo 135, III, do CTN, determinando aresponsabilidade solidária das pessoasdesignadas.- Agravo de instrumento par-cialmente provido. (TRF 3ª Região, 2ªTurma, Agravo de Instrumento nº 190501,Rel. Juiz Peixoto Junior. DJU de 03/09/2004)” (GN)

Tributário. Processual Civil. Agravo deInstrumento. Execução Fiscal. Respon-sabilidade Pessoal do Sócio-Gerente. -A mera inadimplência não acarreta osefeitos jurídicos da responsabilidade so-lidária dos sócios por dívidas tributárias.Precedentes do E. STJ. - É ilegítima a

instituição de responsabilidade tributáriapor legislação ordinária. - Cabível a ex-ceção de pré-executividade quando nãopreenchidas as condições da ação como,no presente caso, a legitimidade passi-va. - Agravo desprovido. (TRF 3ª Re-gião, 2ª Turma, Agravo de Instrumentonº 127046, Rel. Juiz Peixoto Junior. DJUde 02/04/2003)” (GN)

O STJ, por sua vez, também já exa-rou entendimento no sentido de que nãohá que se falar na aplicação da Lei Or-dinária 8.620/93, posto que ostenta graunormativo hierarquicamente inferior aoCTN esbarrando no princípio da hierar-quia das leis, de natureza constitucional(Precedente citado: AGRESP nº536098).

Quanto à constitucionalidade do art. 13da Lei nº 8.620/93, o TRF da 4ª Regiãoconcluiu pela sua inconstitucionalidadepor conta da Argüição de Inconstitucio-nalidade em sede do Agravo de Instru-mento nº 1999.04.01.096481-9, por in-vadir área reservada à Lei Complemen-tar, vulnerando, desta forma, o art. 146,III, “b” da Constituição Federal de 1988.

Finalizando, tem-se que são boas asexpectativas que recaem sobre o julga-mento da ADI nº 3.642 pelo STF, vez que,se guardar consonância com a jurispru-dência dos demais Tribunais, concluirápela inconstitucionalidade do art. 13 daLei nº 8.620/93, eliminando do cenáriojurídico a incômoda inclusão dos sóciosno pólo passivo da Execução Fiscal sema devida prova de sua responsabilidade.

STF apreciará a responsabilidade tributária dos sócios

Quadro de metas da fiscalização para o exercício de 2006 Histórico Jan Fev Mar Abril Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

FISCALIZAÇÃO DE ORG. CONTÁBEIS - Escrituração Contábil 273 273 273 273 274 274 273 273 273 273 273 273 3278 - Demonstrações Contábeis 106 106 107 107 107 107 106 106 106 106 106 106 1276 - Demais Diligências 491 491 492 492 492 492 491 491 491 491 491 491 5896 - Contratos 131 131 131 131 132 131 131 131 131 131 131 131 1573 - Decore 196 196 196 196 197 197 196 196 196 196 196 196 2354SUB TOTAL 1.197 1.197 1.199 1.199 1.202 1.201 1.197 1.197 1.197 1.197 1.197 1.197 14.377

FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS NÃO CONTÁBEISCOMERCIAIS / PRESTADORAS DE SERVIÇOS - Escrituração Contábil 50 50 50 50 50 50 49 49 49 49 49 49 594 - Demonstrações Contábeis 39 39 39 39 39 39 38 38 38 38 38 38 462 - Demais Diligências 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 3828SUB TOTAL 408 408 408 408 408 408 406 406 406 406 406 406 4.884INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - Escrituração Contábil 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22 - Demonstrações Contábeis 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22 - Demais Diligências 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22SUB TOTAL 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 3 3 66INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS - Escrituração Contábil 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22 - Demonstrações Contábeis 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22 - Demais Diligências 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22SUB TOTAL 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 3 3 66ÓRGÂOS PÚBLICOS - Escrituração Contábil 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 22 - Demais Diligências 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 44SUB TOTAL 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 4 4 66TOTAL 426 426 426 426 426 426 424 424 423 423 416 416 5.082

AUDITORIA - Diligência de Auditoria (Check List) 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 8 8 99SUB TOTAL 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 8 8 99PERICIA - Diligência de Perícia (Check List) 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 8 8 99SUB TOTAL 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 8 8 99TOTAL 16 16 16 16 16 16 16 18 18 18 16 16 198

TOTAL GERAL 1.639 1.639 1.641 1.641 1.644 1.643 1.637 1.639 1.638 1.638 1.629 1.629 19.657

A Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade, além das metas acima estipuladas, continuará dando ênfase ao combate do exercício ilegal da profissão (leigose profissionais sem registro).


Como configurar o OutlookVeja como configurar o Outlook Express para que você possa pegar e enviar

e-mails através dele com a conta que você configurou no cadastro.

01. Inicie o seu Outlook Express. Para isso, vá em:[Iniciar] - [Programas] - [Outlook Express]

02. Será mostrada uma tela como a apresentada aci-ma. Para configurar a sua conta de e-mail, clique em[Ferramentas] na barra superior, e no menu que serámostrado, selecione [Contas...]

03. Após clicar em contas, será mostrada uma novajanela chamada [Contas na Internet]. Para cadas-trar a sua conta, clique no botão [Adicionar] (que seencontra no lado direito dessa nova janela). Será mos-trado um novo menu, selecione [E-mail...]

04. Um assistente será iniciado. Este assistente vai lheajudar passo a passo a configurar a sua conta de e-mail. O primeiro item a ser colocado é o seu nome.Lembre-se que o nome colocado nesse campo seráanexado a todas as mensagens enviadas por você. Aoterminar, clique em avançar.

05. Agora que você selecionou um nome, escreva oseu e-mail. Ao terminar, clique em avançar.

06. Nos nomes dos servidores de e-mail, preencha daseguinte forma:Meu servidor de entrada de e-mails éum servidor: POPServidor de entrada de e-mails: mail.crcrj.org.brServidor de saída de e-mails(SMTP): mail.crcrj.org.brAo terminar, clique em avançar.

07. Para finalizar, você precisa configurar o seu logonno servidor de e-mail. No campo “Nome da conta”digite o seu e-mail sem (@crcrj.org.br), e no camposenha, digite a senha que você definiu no cadastro. Aoterminar, clique em avançar.

08. Se tudo foi configurado corretamente, será exibidauma mensagem de confirmação. Clique em concluir.Ao terminar, clique em concluir.

09. Ao clicar em concluir a janela será fechada, e ajanela atrás dela ficará ativa, Feche a janela “Contasna Internet”, clicando em fechar.

15. Para enviar e receber as suas mensagens, cliqueem [Enviar/Receber].

16. Para ler as suas mensagens, clique em “Caixa deentrada”.


Qual foi a sua motivação para ser presi-dente do CRC-RJ?

Quando fui assessor da diretoria executivado CFC, conheci o sistema CFC-CRCs. Nes-se período, o CFC permitiu que eu fizesse aminha pós-graduação, na Fundação GetúlioVargas, em 1985. Em 1986, saí do ConselhoFederal, mas ficou na minha mente a vontadede, no futuro, poder contribuir para a profis-são como conselheiro. Em 1996, por convitedo ex-presidente Hugo Rocha Braga, inte-grei a chapa de renovação de 1/3 daqueleperíodo e assumi a vice-presidência de fisca-lização do CRC-RJ. De lá para cá, o projeto deme tornar presidente foi acalentado e se rea-lizou em 2005.

Qual a importância do cargo? No meio contábil, a presidência do CRC

representa o maior marco profissional na car-reira de um contador. Falo contador porquepara ser presidente do Conselho é necessá-rio ser contador, não basta apenas ser conta-bilista. Como presidente do CRC, tenho aoportunidade de ter contato com todos osproblemas da categoria e buscar soluçõespara a melhoria da profissão no Estado e con-tribuir para melhorias em todo país. Pretendolutar contra todas as injustiças que são atri-buídas ao dia-a-dia do contabilista, seja pelaexcessiva burocracia; seja pela carga tributá-ria, que aflige a todos os brasileiros, mas, es-pecialmente, ao contabilista, por ser o profis-sional que atua diretamente nesse segmen-to. Vou lutar pela classe contábil junto aospoderes constituídos. Espero melhorar a ca-pacidade de comunicação do contabilistapara a tomada de decisão junto aos empresá-rios e poder, em conseqüência, fazer o profis-sional ser mais valorizado.

No ponto de vista da sociedade, também émuito importante, pois, como presidente, como meu plenário, posso ajudar a modificar aimagem do contabilista no âmbito social. Amudança da imagem do contabilista perantea sociedade é uma meta da minha adminis-tração, pois pretendo auxiliar na transforma-ção deste quadro que o aponta como umprofissional introspectivo, que tem muitasinformações, mas que não sabe utilizar opoder dessas informações. Pretendo melho-rar a capacidade de comunicação dos conta-bilistas para a tomada de decisões junto aos

O atual presidente do CRC-RJ, professor Antonio Miguel Fernandes, que já foi assessorda diretoria executiva do Conselho Federal de Contabilidade, há 24 anos, e vice-presidentede Desenvolvimento Profissional e Pesquisa do Conselho, fala dos planos para sua gestão.

empresários para que, em conseqüência, oprofissional contábil seja mais valorizado.

O que os contabilistas podem esperar dasua gestão?

Inicialmente, muito trabalho, muita dedica-ção, transparência e criatividade. Tenho emmente que tudo que hoje funciona bem noConselho deverá ser mantido e aprimorado.O que tem espaço para aprimoramento seráatacado prioritariamente. Pretendo investir naquestão da visibilidade, desde o magistério,até a parte de relacionamento empresarial comos escritórios de contabilidade e com as gran-des empresas. Faremos uma política de ma-rketing voltada para a valorização do profis-sional fluminense. Também vamos fortalecera atividade da Ação Social, no sentido torná-la mais profissional, com um projeto mais cla-ro.

Além disso, existe algum mote para a suagestão? Por ser professor, a área acadêmicaserá intensificada?

Sempre priorizei a área acadêmica como umfator de melhoria para o profissional contá-bil, para que ele possa ter melhores oportuni-dades de trabalho e destaque na sociedade.

Darei continuidade aos projetos, atravésda manutenção das parcerias com as institui-ções de ensino superior, no sentido de geraroportunidades para que os contabilistas eseus dependentes possam cursar o nível su-perior. Vou incentivar os programas de mes-trado em Ciências Contábeis existentes noEstado e dar especial atenção à criação deum programa de doutorado. Vamos desen-volver um projeto para a criação do MuseuContábil do Rio de Janeiro; melhorar e agre-gar a biblioteca do Conselho ao Museu; criarcomissões de pesquisa para desenvolver eauxiliar o próprio CFC, em relação à pesquisae normas de procedimentos contábeis de as-suntos ainda não regulamentados, com a co-laboração de profissionais de instituições deensino superior. Criaremos um fórum de de-bates no Estado e produziremos trabalhosque serão agregados ao CFC.

Que análise o senhor faz da profissão atu-almente?

A profissão contábil nesse último ano, es-pecialmente no Rio de Janeiro, teve um avan-ço qualitativo, fruto da própria exigência doexame de suficiência para a concessão dos

registros profissionais,que vigorou até 2005; po-rém, esse aprimoramentoqualitativo ainda não é osuficiente. Nós precisa-mos conscientizar os pro-fissionais e empresários doramo contábil de que elesprecisam gerir os seus ne-gócios empresarialmente.Não há como se pensar emfirmar prestação de servi-ços sem nenhum tipo derespaldo contratual.

Há um espaço muito gran-de para o aprimoramento daprestação de serviços con-tábeis quando falamos emrelação às micro e pequenas empresas, pois,apesar da legislação vigente dispensar a escri-turação contábil destas, não há justificativa paraos profissionais não realizarem os serviços con-tábeis dentro das normas brasileiras de conta-bilidade, até porque, quem é micro ou pequenohoje, pretende crescer. Para ser grande no futu-ro é necessário ter um histórico, que só podeser levantado se houver contabilidade feita deforma tradicional e não contabilidade realizadaatravés de livro-caixa.

Por outro lado, tenho consciência das gran-des dificuldades que os contabilistas, em espe-cial os prestadores de serviços, autônomos ouempresários, passam junto às repartições pú-blicas, sobretudo na Receita Federal e no INSS.

A manutenção e o aprimoramento das par-cerias do CRC com as entidades de classe,como Sescon, Unipec, Sindicont-Rio, Ibra-con e demais sindicatos e associações decontabilistas do Estado, será fator relevantepara as negociações das melhorias junto aosórgãos públicos.

Que futuro o senhor acredita que a conta-bilidade terá?

O futuro da contabilidade no Brasil serábrilhante, desde que os cursos de CiênciasContábeis sejam aprimorados, levando emconsideração todo um embasamento teóricoe a sua pertinente aplicação prática. Será bri-lhante, se os Conselhos de Contabilidade,através de suas fiscalizações, afastarem osnão contabilistas (leigos) e os maus contabi-listas do mercado de trabalho e, principal-

mente, se nós contabilistas participarmos doprocesso de desburocratização e das refor-mas tributária e política do país. Nas condi-ções descritas, não tenho dúvida de que acontabilidade cumprirá o seu papel e que oprofissional da área contábil terá o respeitoadequado por parte da sociedade.

Quais seriam os argumentos se o senhortivesse que convencer um estudante a optarpela carreira contábil?

A contabilidade é a ciência que, dentro domundo dos negócios, permite uma visão com-pleta, desde a sua origem, até a projeção dasdecisões a serem tomadas no presente e nofuturo; uma ciência que, se bem conhecida,bem aprofundada, oferece ao contabilista aoportunidade de estar no mercado de traba-lho, com oportunidades maiores do que asoferecidas pelas profissões que atuam naschamadas áreas cinzentas.

Um curso de contabilidade bem estrutura-do permite a geração de contabilistas comboa formação e proporciona a estes profissi-onais oportunidades de trabalho diversifica-das: contabilidade financeira, pública, audi-toria, perícia contábil, controladoria, análisede custos e de tributos, entre outros.

O curso superior em contabilidade possui,em sua estrutura, conhecimentos distintos eimportantes dos ramos jurídico, econômico,financeiro e de tecnologia da informação. Acarga de conhecimentos diversificados per-mite ao bom profissional inúmeras oportuni-dades no mercado de trabalho e emprego.

A contabilidade terá um futuro brilhante


Paulo Henrique Pê-gas, contador do BN-DES e professor deContabilidade Tributá-ria em cursos de gradu-ação e pós-graduaçãoem instituições comoUGF, UCAM, UFF, Uni-verCidade e FaculdadeMoraes Júnior , escre-veu o livro “Manual deContabilidade Tributá-ria.” A obra, que se en-contra em sua 3ª edição, foi lançada em mar-ço de 2003, como fruto da parceria entre aEditora Freitas Bastos e o CRC-RJ. O livro,que vendeu mais de 4 mil exemplares em suastrês edições, tem 64 capítulos sobre todosos tributos cobrados no país e um capítulode exercícios, com 60 estudos de caso e 250questões de múltipla escolha.

Segundo Paulo Pêgas, conselheiro doCRC-RJ, a principal motivação para escreverveio da constatação da complexidade dotema e do fato da literatura sobre o assuntoser, normalmente, direcionada para uma lin-guagem jurídica.

Manuel Messias, con-tador da Fazenda do Es-tado do Rio de Janeiro eadvogado, é autor de trêsobras na área: “A Lei deResponsabilidade Fiscal:Prática e Teoria”, da Edi-tora Forense; “A Res-ponsabilidade Fiscal doGestor Público e a Res-ponsabilização Criminal”,da Freitas Bastos e “In-trodução à Contabilida-de Pública”, também da Editora Freitas Bastos.Este contém toda a matéria que consta da maio-ria dos currículos das universidades brasileiras,seja ela tratada como contabilidade governa-mental ou sob qualquer outro título, com exem-plos e exercícios com testes aplicados na maio-ria dos concursos públicos.

Segundo Manuel Messias, foi depois deler a obra “Contabilidade Pública”, do pro-fessor João Angélico, e se deparar com aafirmação de que a contabilidade não era di-fundida porque muitos funcionários públi-cos se omitem ou se negam a prestar, emlivros, seus depoimentos sobre a experiên-cia adquirida no serviço público, que surgiua motivação para escrever.

Josir Simeone Gomesé conselheiro do CRC-RJ; consultor na áreade Controle de Gestãoe Ensino Superior; pro-fessor visitante e edi-tor da Revista de Con-tabilidade da UERJ;professor conferencis-ta na FGV e pesquisa-dor com linha de pes-quisa sobre “ControleGerencial em EmpresasInternacionalizadas”. Possui pós-doutoradona Universidad Carlos III de Madrid em Con-trole de Gestão e na Harvard Business Scho-ol (CPCL) em Métodos de Estudo de Casos.

Simeone é autor de duas obras, “Controlede Gestão-Uma Abordagem Contextual eOrganizacional: Textos e Casos”, em co-au-toria com Joan Amat, da Editora Atlas e “Con-tabilidade para MBAs: Textos e Casos”, Edi-tora Campus. Este, em sua quarta edição, édirecionado ao leitor que necessita de co-nhecimentos contábeis para o exercício desuas funções de executivo. Os casos queacompanham os oito capítulos do livro apre-sentam situações práticas de uso da conta-bilidade pelas empresas brasileiras.

Segundo o autor, o objetivo em suas obrasé discutir o que julga mais relevante para aclasse contábil brasileira. Simeone afirma pro-curar sair da mesmice dos velhos chavões erepetições sem fim, visando chamar a aten-ção para uma visão mais abrangente da Con-tabilidade, onde busca destacar o contabilis-ta como sendo um agente de mudanças quepresta um serviço importante para sociedade

brasileira, pleno de responsabilidade e caren-te de atualização constante. Josir está termi-nando mais um livro que deverá ser publica-do pela Campus sobre o “Método de CasoComo Instrumento de Aprendizado:Textos eCasos”, onde discorre sobre seu aprendiza-do na Harvard Business Scholl e dos ensina-mentos deixados por Paulo Freire.

Edson Cordeiro daSilva, diretor financeiroda IPLANRIO- EmpresaMunicipal de Informáti-ca S\A, é responsávelpelas atividades de con-tabilidade (societária,fiscal e gerencial), finan-ças, orçamento, gestãode custos, administra-ção de contratos e deRecursos Humanos.Edson é autor de duasobras, “Governança Corporativa nas Empre-sas” e “Como Administrar o Fluxo de Caixadas Empresas”, ambos da Editora Atlas. Este,de consulta para empresários, executivos eprofissionais, apresenta as bases conceitu-ais da moderna Gestão do Fluxo de Caixa e é,segundo o autor, leitura complementar paraas disciplinas de Administração Financeira eGestão de Negócio dos cursos de especiali-zação, pós-graduação e MBA. De acordo comEdson, que também á conselheiro do CRC-RJ, sua intenção ao se tornar autor foi a detransmitir aos colegas e alunos, sua dedica-ção; pesquisas na área acadêmica e experiên-cia profissional de mercado, além de incenti-var os colegas contadores na árdua missãode escrever textos.

Luiz FranciscoPeyon, professor docurso de Ciências Con-tábeis da FaculdadeMoraes Júnior, escre-veu a obra “GestãoContábil Para Entida-des do Terceiro Setor”.Estruturada em duaspartes principais, o li-vro, que procura apro-ximar gestores de ONGse contabilistas respon-

sáveis pela contabilidade das entidades, temuma linguagem simples e objetiva, apresen-tando uma visão do conjunto da matéria, si-tuando o terceiro setor num ambiente de atu-ação sócio-político distinto dos ambientesdo Estado e das empresas. A obra é dirigida,em sua primeira parte, aos gestores sem for-mação contábil que assumem responsabili-dades e riscos pela direção das entidades eaos contadores em sua segunda parte, apre-sentando o processo contábil a partir da cri-ação da entidade até o fechamento do ba-lanço e da prestação de contas aos funcio-nários. Segundo Peyon, a motivação para aobra surgiu da escassez de material sobre oassunto, aliado à inclusão de cursos presen-ciais específicos de contabilidade para o 3ºsetor, na relação de ofertas do programa“Educação Continuada”, do CRC-RJ.

Hugo Rocha Braga,conselheiro do CFC epresidente do ConselhoFiscal da BB-Leasing S/A, é autor de três livros.“Demonstrações Finan-ceiras - Um Enfoque Ge-rencial”, da Saraiva Li-vreiros e Editores, e“Normas Contábeis eDemonstrações Finan-ceiras”, da EditoraAtlas, ambos em parce-ria com Milton Augusto Walter. Além de “De-monstrações Contábeis - Estrutura, Análise eInterpretação”, também da Editora Atlas. Este,já em sua 5ª edição, a pedido da editora, deveser atualizado ainda este ano. A obra, que édividida em três partes, dedica-se, em sua pri-meira, ao exame da estrutura das demonstra-ções contábeis e do significado do seu con-teúdo, possibilitando o conhecimento da em-presa a ser analisada. A segunda parte tratade métodos e procedimentos para a análisecompleta da situação da empresa, seu desem-penho passado e suas perspectivas futuras ea terceira apresenta as diversas aplicaçõesdas técnicas estudadas.

Segundo Hugo, a oportunidade de trans-mitir seus conhecimentos a outras pessoastorna o trabalho de escritor gratificante, jáque sua motivação para escrever veio do fatode lecionar desde o ano de 1961.

Cresce o mercado editorial contábilO mercado do livro didático, em geral, é bastante concorrido, o que torna os ganhos

financeiros muito reduzidos. O compromisso do autor com a atualização da obra exigemuito trabalho, em curto espaço de tempo, a fim de não torná-la ultrapassada. Aindaassim, superando as dificuldades, cresce o mercado editorial na área contábil.


Foi realizada, na Associação Comer-cial do Rio de Janeiro, a solenidade deposse do novo Conselho Diretor do CRC-RJ, para o biênio 2006/2007. O eventoaconteceu no dia 19 de janeiro e contoucom a presença de representantes dacategoria de todo o país. A posse oficialfoi realizada no dia 2 de janeiro, na sededo CRC, onde os conselheiros assina-ram termo de posse para seus manda-tos de quatro anos como conselheiros.

A mesa foi composta pelo novo presi-dente, Antonio Miguel Fernandes; pelavice-presidente do Conselho Federal deContabilidade, Silvia Mara Leite Caval-canti, representando a presidente, Ma-ria Clara Cavalcanti Bugarim; pelo ex-presidente do CRC-RJ e conselheiro doCFC, Nelson Rocha; pelo presidente daFederação dos Contabilistas dos Esta-dos do Rio de Janeiro, Espírito Santo eBahia, Luiz Sérgio da Rosa Lopes; peloconselheiro do CFC, Hugo Rocha Bra-ga; pelo diretor da Associação Comer-cial do Rio de Janeiro, Haroldo Bezerra,representando o presidente Olavo Mon-teiro de Carvalho; pelo presidente doCRC de São Paulo, Luis Antônio Bala-minut, representando os presidentes dosCRCs;pelo controlador geral do Muni-cípio do Rio de Janeiro, Lino Martins daSilva e pelos presidentes do Sescon-RJ,Guilherme Tostes e do Ibracon – 3ª Re-gional, Nelson Pfaltzgraff.

A solenidade teve início com o anún-cio da composição do novo ConselhoDiretor. Além de Antonio Miguel Fer-nandes, como presidente e Carlos de LaRocque como vice-presidente, Francis-co José dos Santos Alves assume a vice-presidência de Pesquisa e Desenvolvi-mento Profissional; Lílian Lima Alves avice-presidência de Administração e Fi-nanças; Walter Carlos da Conceição, avice-presidência de Fiscalização; Car-los Alberto do Nascimento, a vice-pre-sidência de Registro e Cezar Stagi avice-presidência de Interior.

Antonio Miguel Fernandes afirmouque os objetivos são plenamente passí-veis de serem alcançados, porém nãoconseguiria realizá-los sozinho. “Neces-sito do auxílio de todos (conselheiros, de-legados, funcionários, contabilistas e domeu Conselho Diretor)”, disse. “Esperoque, ao final do meu mandato, eu tenhaconseguido atingir o meu objetivo prin-cipal que é o de contribuir para o cresci-mento da minha profissão, à qual devotudo o que obtive em minha vida”, con-cluiu.

Nelson Pfaltzgraff parabenizou o pre-sidente pela posse e desejou sucesso nagestão. “Tenho certeza que nosso amigoAntonio Miguel irá continuar a obra donosso amigo Nelson, elevando cada vezmais a classe dos contabilistas”, disse.

Luis Antônio Balaminut convocou to-dos a consolidar cada vez mais a parce-ria que existe entre os CRCs, em proldo contabilista brasileiro. “Estamos aquirepresentando os 110 mil contabilistas do

Estado de São Paulo. Vamos trabalharpara que a sociedade saiba que podecontar com a gente”, afirmou.

Silvia Mara Leite Cavalcanti ressaltoua presença das mulheres contabilistas elembrou que esta é a primeira vez queuma mulher ocupa a presidência do CFC.Parabenizou o trabalho iniciado pela ad-ministração de Carlos de La Rocque ereafirmado pela gestão Nelson Rocha.Lembrou ainda o aniversário de 60 anosda profissão contábil. “Posso afirmar,como conselheira que fui, que o CRC-RJ não só cumpriu a sua incumbênciade lei, mas fez também um trabalho vol-tado para a sociedade, com o político esocial”, disse.

Guilherme Tostes elogiou as gestõesde Carlos de La Rocque e Nelson Ro-cha afirmando que a chegada de Anto-nio Miguel só irá consolidar esse pro-cesso. Lembrou que não faltarão desa-fios à frente dessa gestão. “Tenho cer-teza que com a competência, conteúdoacadêmico e objetividade do novo presi-dente, esses desafios serão transforma-dos em conquistas. Todas as entidadesjuntas e congraçadas conseguirão supe-rar esses desafios. A profissão está nasnossas mãos”, concluiu.

Nelson Rocha afirmou a necessidadede que a cada dia a administração atualseja melhor do que a anterior. “Tenho acerteza de que a gestão do Antonio Mi-guel será melhor do que a minha. Querome colocar à disposição para os momen-tos difíceis que certamente surgirão, coma mão estendida de um amigo”, disse.Nelson aproveitou para agradecer oapoio de todos que participaram de suaadministração.

Tomaram posse também, como con-selheiros do CRC-RJ, para o período de01/01/2006 a 31/12/2009, os contabilis-tas eleitos no pleito realizado nos dias 03a 17 de novembro de 2005. Para conta-dores efetivos são eles: Antonio MiguelFernandes, Carlos de La Rocque, LílianLima Alves, Francisco José dos Santos

Alves, Walter Carlos da Conceição,Carlos Alberto do Nascimento, AnaClaudia Lima Corrêa, João Bosco Lo-pes, Gil Marques Mendes, Nelma BelloGoulart de Albuquerque e Josir Simeo-ne Gomes. Para técnicos em contabili-dade efetivos: João Figueira, Ester Pil-dervasser, Irany Onofre Rodrigues, Ro-simeri de Andrade Barros e Jorge LeiteFalcão. Para contadores suplentes, sãoeles: Jorge Ribeiro dos Passos Rosa,Edson Cordeiro da Silva, Josuel BatistaFerreira, Paulo Henrique Barbosa Pê-gas, Waldir Jorge Ladeira dos Santos,Vitória Maria da Silva, Regina Célia Vi-eira Ferreira, Carlos Magno Caetano,Celso Barbosa de Lima, Diva Maria deOliveira Gesualdi, José Carlos Oliveirade Carvalho e, para o exercício de man-dato complementar de 01/01/2006 a 31/12/2007, Sergio Gonçalves da Costa.Para técnicos em contabilidade suplen-tes: José Artur de Paula, José da SilvaPuglia, Damaris Amaral da Silva, Mar-luci Azevedo Rodrigues Henrigues eValmir Moreira Quito. Na mesma opor-tunidade, o contador Sergio Gonçalves

da Costa tomou posse como conselhei-ro suplente, para o exercício de manda-to complementar de 01/01/2006 a 31/12/2007, para o qual foi eleito no mesmopleito.

Ainda na cerimônia, foi dada posse àpresidente da Câmara de Controle In-terno, Ana Claudia Lima Corrêa, e aosmembros das demais Câmaras. Fazemparte do Controle Interno: Aroldo JoséPlanz; Paulo Cesar de Castro e JorgeLeite Falcão. Para Câmara de Pesquisae Desenvolvimento Profissional: AroldoJosé Planz; Josir Simeone Gomes; JoãoBosco Lopes e Nelma Bello Goulart deAlbuquerque. Para a Câmara de Fisca-lização/Câmara de Ética e Disciplina:Nelma Bello Goulart de Albuquerque;Vicente de Paulo Muniz; Lygia Maria Vi-eira Sampaio; Adriano Luiz Medina; Es-ter Pildervasser; Irany Onofre Rodri-gues; João Figueira; Jorge Leite Falcão;Rosimeri de Andrade Barros e ValériaMaria da Silva França. Para a Câmarade Registro: Gil Marques Mendes; Ly-gia Maria Vieira Sampaio; Adriano LuizMedina e Neide Peres Ferreira.

CRC-RJ realiza solenidade de posse

A posse da nova diretoria e conselheiros foi prestigiada por diversas autoridades e representnates da classe contábil

Antonio Miguel

Fernandes, o novo

presidente

Dentre os convidados estavam representantes de vários estados


Contabilistas se reúnem com a Secretaria de Fazenda de São GonçaloNo dia 19 de janeiro, o secretário Mu-

nicipal de Fazenda de São Gonçalo,José Maria Machado Rodrigues Filho,recebeu os contabilistas e empresáriosda região para um café da manhã emque foi debatido o problema dos exces-sos de tributos e de burocracia enfren-tado não só pelos empresários locais,como pela população gonçalense comoum todo. O evento foi realizado por meiode uma parceria entre o CRC-RJ, a Se-cretaria Municipal de Fazenda e a As-sociação Comercial e Empresarial deSão Gonçalo, com o apoio do Serasa.

A mesa do debate foi composta pelosecretário de Fazenda; Cezar Stagi, vice-presidente de Interior do CRC-RJ; Már-cio Lyra, subsecretário de Finanças deSão Gonçalo e por Paulo Fontes, presi-dente da Associação Comercial e Em-presarial de São Gonçalo (Acesg). Tam-bém estiveram presentes o conselheirodo CRC-RJ, Paulo Cesar de Castro, se-cretário de Controle Interno e Saúde domunicípio; Lúcia Cruz, subsecretária deFiscalização de Tributos; Maria IsabelMendonça, subsecretária de Arrecada-ção de Receitas de São Gonçalo; Bian-ca Motta, delegada do CRC-RJ na re-gião, e Maximiliano Jr., consultor do Se-rasa.

A abertura do evento foi feita com opronunciamento de Paulo Fontes, que

falou da importância de encontros comoaquele para que a distância entre os in-vestidores e a administração pública lo-cal seja reduzida, tornando mais fácil arelação entre ambos.

Em seguida, Maximiliano Jr. fez umaexposição sobre a importância da certi-ficação digital. De acordo com o con-sultor, a certificação digital tem a fun-ção de garantir a segurança da trans-missão de dados na internet, garantindoque pessoas físicas ou jurídicas possamser identificadas em meio eletrônico,com autenticidade das informações, quepassam a ter validade jurídica semelhan-te a do papel assinado. Maximiliano Jr.explicou que os certificados digitais fun-cionam como CPFs e CNPJs eletrôni-cos.

O secretário de Fazenda da cidadefalou das mudanças ocorridas na secre-taria e na administração da cidade comoum todo, com a introdução da cota úni-ca do IPTU e a adoção da anistia paraalguns casos de inadimplência, o que, deacordo com o secretário, aumentou aarrecadação, juntamente com a diminui-ção do valor das multas, que era muitoelevado. José Maria Filho reconheceu aimportância desse tipo de evento paraque haja uma maior integração dos em-presários e contabilistas locais com a ad-ministração pública, para juntos busca-

rem soluçõespara os proble-mas inerentes aopagamento de tri-butos e à legaliza-ção de empresas.O secretário deFazenda disse es-tar disposto a ou-vir as reclama-ções de casos es-pecíficos paraajudar a solucio-nar os problemasmais crônicos.

O vice-presi-dente de Interiordo CRC-RJ des-tacou que o Con-selho tem buscado contribuir para a re-dução da burocracia e do excesso detributos, por meio da luta pela aprova-ção do Projeto da Lei Geral das MPEse de movimentos como o + Simples. Stagifalou ainda da preocupação do CRC-RJem agregar algo às entidades públicas elembrou que o Conselho já realizou al-guns encontros com os secretários mu-nicipais de Fazenda do Estado que sãocontabilistas, visando contribuir para asolução dos problemas mais comuns como Tribunal de Contas do Estado. O vice-presidente de Interior do CRC-RJ afir-

mou que os secretários de Fazenda con-tabilistas precisam se conscientizarda importância da união para enfrentaros entraves da burocracia.

O secretário de Controle Interno e deSaúde de São Gonçalo e conselheiro doCRC-RJ enfatizou a importância de seter contabilistas ocupando cargos públi-cos para que o problema da burocraciapossa ser efetivamente resolvido. Segun-do Paulo Castro, a legislação seria rapi-damente alterada no dia em que o paístivesse um contabilista na Presidência daRepública.

Mário Lyra, José Mª Machado Rodrigues Filho, Paulo Fontes e Cezar Stagi


O Programa de Educação ProfissionalContinuada foi instituído em 2002, por re-solução do Conselho Federal de Contabili-dade, que estabelece a educação profissi-onal continuada obrigatória para auditoresindependentes registrados nos CRCs e noCadastro Nacional de Auditores Indepen-dentes (CNAI), por exigência da Comis-são de Valores Mobiliários (CVM) e doBanco Central. Hoje, o Programa é regi-do pela resolução 1060 do CFC, de 2005,que estipula que os auditores independen-tes e os demais contadores que compõemo seu quadro funcional técnico devemcumprir 32 pontos de Educação Profissio-nal Continuada por ano/calendário, a par-tir de 2005, sendo consideradas para obtera pontuação atividades como cursos, par-ticipação em eventos, como seminários, pu-blicação de artigos e livros, atividades depesquisa, etc.

Para coordenar o Programa de Educa-ção Profissional Continuada, foi estabe-lecida uma Comissão do Conselho Fede-ral de Contabilidade (CEPC – CFC), co-ordenada pelo vice-presidente de Desen-volvimento Profissional do CFC. Integramtambém essa Comissão os vice-presiden-tes de Desenvolvimento Profissional doscinco CRCs com maior número de con-tadores cadastrados como responsáveis

técnicos na CVM, e quatro membroscontadores, cadastrados como auditoresindependentes na CVM e designados peloplenário do CFC. Cada CRC tem sua pró-pria Comissão de Educação Continuada,escolhida conforme normas estabelecidaspelo CFC.

A Comissão de Educação Continuadado CRC-RJ é composta por FranciscoJosé dos Santos Alves, vice-presidentede Pesquisa e Desenvolvimento Profis-sional do CRC-RJ; Américo MatheusFlorentino, contador, professor titular deCiências Contábeis nas UniversidadesFederal e Estadual do Rio de Janeiro(UFRJ e UERJ); Hugo Rocha Braga,conselheiro efetivo do CFC, represen-tante do CRC-RJ; Jorge Ribeiro dosPassos Rosa, conselheiro do CRC-RJ;Nilton Claro, contador, administrador econsultor de empresas, e Marcelo Ca-valcanti Almeida, contador, professor deCiências Contábeis na UERJ.

Segundo Hugo Rocha Braga, o Pro-grama de Educação Continuada já exis-tia desde 1990, porém, passou a ser obri-gatório somente em 2002, a partir daresolução da CVM e do Banco Central,que reformulou todo o registro de audi-tor independente para companhia aber-ta. O conselheiro do CFC afirmou que a

Educação Profissional Continuada pas-sou a ser obrigatória para a manutençãodo registro dos auditores independentes,pois, se a pontuação do Programa nãofor alcançada, o registro do auditor ficasuspenso até que o profissional cumpraas atividades e se atualize.

As entidades capacitadoras do Pro-grama, que exercem a atividade de edu-cação continuada, podem ser instituiçõesde ensino superior, instituições de espe-cialização ou desenvolvimento profissi-onal e empresas de auditoria indepen-dente que propiciem capacitação profis-sional, todos com credenciamento homo-logado pelo CFC, após exame das co-

missões do CFC e CRCs.De acordo com o professor Américo

Florentino, a Educação Continuada temo objetivo de manter os auditores atuali-zados, sobretudo no que diz respeito àlegislação, e é baseada principalmenteem cursos de reciclagem profissional.

Segundo o vice-presidente de Pesqui-sa e Desenvolvimento Profissional doCRC, a Comissão de Educação Conti-nuada continuará seguindo as diretrizesdo CFC e pretende realizar alguns se-minários na área de auditoria, para bus-car a melhoria da qualidade da forma-ção dos auditores do Estado e dinamizaro processo de qualificação dos mesmos.

CRC oferecerá seminários para auditores

Nilton Claro, Jorge Ribeiro, Francisco Alves, Américo Florentino e Hugo Rocha Braga


AGÊNCIA BARRA DA TIJUCA - Shopping Città América - Av. das Américas, 700 - 2ºandar - loja 207 D - Tel: (21) 2493-2108 - e-mail [email protected] [email protected]

AGÊNCIA NITERÓI – Maricá – Rua Dr. Borman, 13 – 3º andar – Centro – CEP:24020-320 – Tel.: (21) 2620-3173 - Telefax: (21) 2621-3544 – E-mail:[email protected]

ANGRA DOS REIS – Parati e Rio Claro – Quito & Santos Assessoria Fisco Contábil- Resp. Vagner Moreira Quito e Milton Rodrigues de Azevedo Junior – RuaHonório Lima, 176 - 1º andar/parte - Centro – CEP: 23900-000 – Telefax: (24)3365-6880 – E-mail: [email protected]

BARRA DO PIRAÍ – Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paty doAlferes, Piraí, Rio das Flores, Santanésia, Valença e Vassouras – DiscoveryContabilidade Ltda. - Resp. Maria Elizabeth Soares da Cunha e Djalma Soaresda Cunha – Rua Barão de Santa Cruz, 103, Centro – CEP: 27120-050 – Tel.: (24)2442-2727 - Telefax: (24) 2443-0186 – E-mail: [email protected]

CABO FRIO – Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Iguaba Grande, SãoPedro d’ Aldeia e Saquarema – Francisco Rosa Serviços Contábeis Ltda S/C-Resp. Francisco Antonio de Azevedo Rosa e Ieda Otilia Ferreira de AzevedoRosa - Rua Teixeira e Souza, nº 278, sala 102 – Centro – CEP: 28907-140 –Telefax: (22) 2645-4685 – Filial Búzios: Av. José Bento Ribeiro Dantas, 1 s/19 –Centro – CEP: 28950-000 - Tel.: (22) 2623-2379 – E-mail:[email protected]

CAMPOS – Cardoso Moreira, Italva, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, SãoJoão da Barra e São Joaquim – Meta Assessoria Contábil Ltda. - Resp. JoséOrnis Rosa e Maria José Rosa – Rua Dr. Lacerda Sobrinho, 132 lj. 4 - Ed.Gallery 132 - Centro – CEP: 28010-070 – Tel.: (22) 2734-3600 - Fax: (22) 2725-7929 - E-mail: [email protected]

DUQUE DE CAXIAS – Guapimirim e Magé - Betel Assessoria Contábil S/C Ltda. -Resp. Ostrogildo Batista Nascimento e João Carlos de Abreu – Av. Pres. Ken-nedy, 1480 s/202 – Parte - Centro – CEP: 25010-001 - Tel.: (21) 2671-6086 - Fax:(21) 2771-7627 – E-mail: [email protected]

ITAPERUNA – Aperibé, Bom Jesus de Itabapoana, Cambuci, Itaocara, Lage doMuriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São Joséde Ubá e Varre-Sai – J.J.B. Contabilidade S/C Ltda. - Resp. José Almeida daSilva e Jader Barbosa da Silva - Av. Cardoso Moreira, 841 slj./21 - Centro - CEP:28300-000 – Tel.: (22) 3824-3831 – Telefax: (22) 3822-0386 - E-mail:[email protected]

MACAÉ – Barra de São João, Carapebus, Casimiro de Abreu, Conceição de Maca-bu, Quissamã, Rio das Ostras e Trajano de Moraes – Célem & Vidal S/C Ltda. -Resp. Jussara Murteira Célem Garcia Vidal e Pablo Côrtes Garcia Vidal – RuaDr. Telio Barreto, 80 s/102 - Centro – CEP: 27910-060 – Tel.: (22) 2759-2390 -Fax: (22) 2772-7003 – E-mail: [email protected] e [email protected]

NOVA FRIBURGO – Bom Jardim, Cachoeira de Macacu, Cantagalo, Carmo, Cordei-ro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto e Sumi-douro – G. Contabilidade S/C Ltda. - Resp. Guiomar Rodrigues Peres da Silva ePaulo Fernando Mattos – Rua Monsenhor José Antonio Teixeira, 25 s/101/103- Centro – Ed. Mariana de Brito - CEP: 28610-390 – Tel.: (22) 2523-2277 -Telefax: (22) 2522-4639 – E-mail: [email protected]

NOVA IGUAÇU – Belford Roxo, Engenheiro Pedreira, Japeri, Mesquita, Nilópolis,Queimados e Paracambi - Lauro Contabilidade Ltda. - Resp. Manoel Lauro deMatos e Gladson Magalhães Matos – Travessa Quaresma, 32 – Centro – CEP:26210-340 – Tel.: (21) 2667-0123 – Telefax: (21) 2667-0956 - E-mail:[email protected]

PETRÓPOLIS - Lógica Assessoria Contábil S/C Ltda. - Resp. Flavio Ottero Licht eGeraldo Silva da Silveira – Rua Irmãos D’Angelo, 48 s/401 – Centro – CEP:25685-330 – Tel.: (24) 2243-7188 e Telefax: (24) 2242-0335 – E-mail:[email protected]

RESENDE – Itatiaia, Porto Real e Quatis – Recon - Resende Contábil Ltda. - Resp.Ubirajara Garcia Ritton, Alandarque Carneiro Linhares e José Teixeira de Alei-xo – Praça Dr. Oliveira Botelho, 148 sls/ 2 a 5 – Centro – CEP: 27511-120 - Tel.:(24) 3355-1522 e Telefax: (24) 3355-3507- E-mail: [email protected] [email protected]

RIO BONITO – Itaboraí, Silva Jardim e Tanguá – Same Serviços Contábeis S/C Ltda.- Resp. José Américo dos Santos e Samar dos Santos Batista Silva – Traves-sa Alexandre Ferreira, 30 – Centro – CEP: 28800-000 – Caixa Postal 112906 –Telefax: (21) 2734-2381 - E-mail: [email protected]

SÃO GONÇALO – B.M.J. Contabilidade S/C Ltda. - Resp. Bianca dos Santos Mottae Jefferson de Andrade Bragança - Rua Dr. Feliciano Sodré, 214 s/205, Centro- CEP: 24440-440 – Telefax: (21) 2605-6504 - E-mail: [email protected]

SÃO JOÃO DE MERITI – Escritório Contábil Fontex Ltda. - Resp. Sinésio Fonsecade Sousa – Av. Comendador Teles, 2401 – 4º piso – Vilar dos Teles – CEP:25561-160 – Tel.: (21) 2751-4998 - Telefax: (21) 2751-3353 – E-mail:[email protected]

TERESÓPOLIS – São José do Vale do Rio Preto – Organização Contábil São Fran-cisco de Assis Ltda. - Resp. Magda Medeiros Fonseca e Sidney Rebello deSouza – Av. Delfim Moreira, 509 – sobrado – Várzea – CEP: 25953-183 – Tel.:(21) 2643-4662 - Telefax: (21) 2643-1417 – E-mail: [email protected] [email protected]

TRÊS RIOS – Areal, Comendador Levy Gasparian, Paraíba do Sul e Sapucaia –Pedro Caldas Contabilidade S/C Ltda. - Resp. Pedro Paulo Moreira Caldas eCristiano Silva Caldas – Pça. da Autonomia, 66 s/3 – Centro – CEP: 25802-310– Caixa Postal 94178 – Telefax: (24) 2252-0022 - E-mail:[email protected]

VOLTA REDONDA – Barra Mansa e Pinheiral - Contabilidade Renova de Volta Re-donda Ltda. Resp. Luiz Gonzaga Pedrosa da Silva e Samira Maria Felipe dosSantos – Rua Norival de Freitas, 60 conj. 103 – Aterrado – CEP: 27295-100 ––Tel.: (24) 3347-4098 - Telefax: (24) 3347-2797 - E-mail: [email protected]

CRC se prepara para a 53ª Convenção dosContabilistas do Estado do Rio de Janeiro

Nos dias 01 e 02 dejunho de 2006, oCRC-RJ realizará,em parceria com oConselho Federal deContabilidade e como Sindicont-Rio, noJockey Club Brasilei-ro, o I Fórum daMulher Contabilis-ta do Estado do Riode Janeiro, com o tema Mulher – Umaquestão e atitude, competências ehabilidades. O fórum será parte doProjeto de Educação Continuada doCRC.

O evento visa proporcionar a troca deinformações e experiências entre as par-ticipantes e é voltado para mulheres con-tabilistas e empresárias, professoras eestudantes de contabilidade. O objetivo

CRC-RJ realiza o I Fórum da MulherContabilista do Estado

do CRC é destacaro papel da mulhercontabilista nomundo atual: suasatitudes, competên-cias e habilidades,proporcionando aopúblico alvo, asmulheres contabi-listas e outros, umavisão contemporâ-

nea dos diversos papéis da mulher den-tro da sociedade, despertando o sensocrítico em nosso cotidiano.

O encontro será constituído de pales-tras e painéis. No dia 2 de junho, das 9às 10h, haverá uma palestra com a pre-sidente do CFC, Maria Clara Bugarim.

Em breve divulgaremos mais informa-ções sobre inscrição, programação e va-lores no Portal do CRC–RJ.

Entre os dias 24 e26 de agosto de2006, será realizada,no hotel Atlântico,em Búzios-RJ, a 53ªConvenção dos Con-tabilistas do Estado doRio de Janeiro, sob otema Responsabilida-de Social e Meio Am-biente: Novos Rumospara a Profissão. Aconvenção será pro-movida pelo CRC,em parceria com aUnipec.

O objetivo do evento é desta-car a situação de degradação am-biental no Estado e as ações po-sitivas desenvolvidas por algu-mas entidades, bem como sensi-bilizar o profissional para o exer-cício de sua cidadania, enfatizan-

do a responsabilidade do profis-sional contábil em evidenciar osimpactos ambientais nos demons-trativos contábeis.

A convenção será composta porpalestras, painéis e apresentaçãode trabalhos, nos quais serão de-

batidas questõescomo auditoria am-biental, a responsa-bilidade social docontabilista e a par-ticipação dos conta-bilistas na discussãode projetos de leis,entre outros.

Em breve divulga-remos mais informa-ções sobre inscrição,programação e valo-res no Portal doCRC–RJ.


Setor de registro apresenta evolução

BENEFÍCIOS SOCIAISNeste exercício, foram concedidas 938 isenções permanentes de anuidades aos

profissionais que completaram 70 anos de idade, benefício esse que está regula-mentado pela Resolução CFC 902/2001.

CRESCIMENTO DE REGISTROSObtivemos também, neste exercício, comparando com o ano anterior, um resul-

tado positivo nos três e únicos tipos de registros, que são: profissional (10,93%),escritório pessoa jurídica (2,39%) e escritório individual (4,78%). O elevado cres-cimento nos registros de profissional deve-se ao fato da suspensão do exame desuficiência.

AUMENTO NO MERCADO DE TRABALHOPodemos verificar, também, que vem ocorrendo um aquecimento no mercado de

trabalho do profissional de contabilidade, inclusive os vinculados aos serviços ter-ceirizados, especialmente aqueles os profissionais autônomos com cadastro no CEI.

É interessante destacar o bom incremento identificado no atendimento pela In-ternet, que houve um crescimento de 33,49% na emissão de CRPs e de 31,04% naemissão de guias de pagamento de anuidades. O que comprova o sucesso do portaldo CRC-RJ e suas variadas opções oferecidas aos contabilistas e escritórios con-tábeis, que têm a possibilidade de resolver seus mais variados assuntos pela Inter-net, sem precisar comparecer ao atendimento do CRC-RJ.

Durante o exercício de 2005, a Câmara e o Departamento de Registro e Cadastro desenvolveram umtrabalho de extrema relevância, dos quais destacamos os principais itens, a seguir demonstrados:

MOVIMENTAÇÃO DE REGISTROS CONCEDIDOSRegistros novos Restabelecimentos

Tipo / ano 2003 2004 2005 2003 2004 2005Profissional 1.193 1.493 5.767 480 372 804EscritórioPessoa jurídica 140 132 111 4 7 0Escritório individual 196 171 106 67 127 44

L DE REGISTROS ATIVOS – MENOS SECUNDÁRIOTipo / ano 2003 2004 2005 variação %Profissional 43.413 43.631 48.400 10,93Escritório pessoa jurídica 2.373 2.384 2.441 2,39Escritório individual 1.974 2.196 2.301 4,78

ATENDIMENTO PELA INTERNETTIPO 2003 2004 2005 variação %Emissão de CRP 6.739 10.357 13.826 33,49Emissão de guiaspagtº de anuidades 20.792 34.282 44.924 31,04Consulta via Correio Eletrônico 2.389 1.244 954 -23,31 � Carlos Alberto Nascimento

Vice-Presidente de Registro


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