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G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES SGI PROG-001 – PAE – PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA Emissão: 26/05/2009 Revisão: 00 Av. Ulisses Pompeu ,2.200 A- Figueirinha Várzea Grande – MT Telefone: 65- 3682-3700 Email: [email protected] Fl:1/22 Sumário 1 - HISTÓRICO.......................................................................................................................... 3 2 - INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3 3 - OBJETIVO........................................................................................................................... 4 4 - IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA....................................................................................... 4 5 - PRODUTOS TRANSPORTADOS E OU COMERCIALIZADOS .......................................... 4 6 - CAMPOS DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 5 7 - CUIDADO COM SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE .......................................................... 5 7.1 - SEGURANÇA................................................................................................................. 5 7.2 - MEIO AMBIENTE ........................................................................................................... 5 8 - RESPONSABILIDADES ...................................................................................................... 5 9 - DEFINIÇÕES ........................................................................................................................ 6 10 - DESCRIÇÃO ..................................................................................................................... 7 10.1 - ORGANIZAÇÃO PARA CONTROLE DE EMERGÊNCIA EXTERNA: ........................ 7 10.2 - CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ACIDENTE....................................................... 8 10.3 - PROCEDIMENTOS ...................................................................................................... 8 10.4 - AÇÕES A SEREM TOMADAS EM UMA EMERGÊNCIA EXTERNA ........................ 10 10.5 – RESPONSABILIDADES NA AÇÃO .......................................................................... 10 10.6 - EQUIPE DE SUPORTE PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS ........................ 12 10.7 - EQUIPE DE SUPORTE EPAE – EQUIPE ESPECIALIZADA EM ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS: .................................................................................................................. 12 11 - COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE ................................ 14 12 - AUXÍLIO EXTERNO ......................................................................................................... 14 13 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM CASO DE EMERGÊNCIAS................... 14 14 - INCÊNDIO NA ÁREA DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS (FORNECEDORES) ...... 15 14.1 – SACOS DE AREIA .................................................................................................... 16 15 - INCÊNDIOS EM VEÍCULOS ........................................................................................... 16 16 -TIPOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO.......................................................................... 17 17 - MANUSEIOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO .............................................................. 17 18 - MANUSEIOS DE CARRETA DE PÓ QUÍMICO .............................................................. 18 19 - CONCLUSÕES ............................................................................................................... 19

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Plano de atendimento a emergencias

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Sumário 1 - HISTÓRICO .......................................................................................................................... 3

2 - INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3

3 - OBJETIVO ........................................................................................................................... 4

4 - IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA ....................................................................................... 4

5 - PRODUTOS TRANSPORTADOS E OU COMERCIALIZADOS .......................................... 4

6 - CAMPOS DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 5

7 - CUIDADO COM SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE .......................................................... 5

7.1 - SEGURANÇA ................................................................................................................. 5 7.2 - MEIO AMBIENTE ........................................................................................................... 5

8 - RESPONSABILIDADES ...................................................................................................... 5

9 - DEFINIÇÕES ........................................................................................................................ 6

10 - DESCRIÇÃO ..................................................................................................................... 7

10.1 - ORGANIZAÇÃO PARA CONTROLE DE EMERGÊNCIA EXTERNA: ........................ 7 10.2 - CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ACIDENTE ....................................................... 8 10.3 - PROCEDIMENTOS ...................................................................................................... 8 10.4 - AÇÕES A SEREM TOMADAS EM UMA EMERGÊNCIA EXTERNA ........................ 10 10.5 – RESPONSABILIDADES NA AÇÃO .......................................................................... 10 10.6 - EQUIPE DE SUPORTE PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS ........................ 12 10.7 - EQUIPE DE SUPORTE EPAE – EQUIPE ESPECIALIZADA EM ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS: .................................................................................................................. 12

11 - COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE ................................ 14

12 - AUXÍLIO EXTERNO ......................................................................................................... 14

13 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM CASO DE EMERGÊNCIAS ................... 14

14 - INCÊNDIO NA ÁREA DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS (FORNECEDORES) ...... 15

14.1 – SACOS DE AREIA .................................................................................................... 16 15 - INCÊNDIOS EM VEÍCULOS ........................................................................................... 16

16 -TIPOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO .......................................................................... 17

17 - MANUSEIOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO .............................................................. 17

18 - MANUSEIOS DE CARRETA DE PÓ QUÍMICO .............................................................. 18

19 - CONCLUSÕES ............................................................................................................... 19

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20 - TREINAMENTO ............................................................................................................... 19

21- AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS ........................................................................ 19

22 - REGISTROS A SEREM MANTIDOS ............................................................................... 19

33 - REFERÊNCIAS E/OU DOCUMENTOS VINCULADOS ................................................... 20

24. REVISÕES ......................................................................................................................... 20

25 - ANEXOS .......................................................................................................................... 20

Elaborador Aprovador Final

Gicelle Gomes Anderson C. Rampim

Químico CRQ -16100066 – XVI Região Cadastro Técnico SEMA Nº 1461

Gerente Administrativo

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1 - HISTÓRICO

A Política da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES, é proporcionar em todas as suas

áreas treinamentos e recursos necessários ao controle efetivo de uma emergência. As prioridades

que são seguidas em uma emergência são:

• A vida das pessoas

• A segurança e o bem estar público, dos colaboradores e das instalações;

• Proteger o meio ambiente;

• Cumprir todas as leis e normas vigentes;

• A continuidade das operações;

• Proteger a reputação e a imagem da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES.

Todas as leis e normas pertinentes devem ser seguidas (respeitadas) durante todas as atividades da

G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES para prevenir ou minimizar os incidentes que

possam vir a resultar numa situação de emergência. Visa também, a política da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES, promover cooperação para responder eficientemente, de

maneira coordenada as situações apresentadas. Para isso, o pessoal atuará reciprocamente com as

instituições de atendimento às emergências locais, do Estado, com os meios de comunicação e com o

público em geral.

2 - INTRODUÇÃO

As situações de emergência podem ocorrer como conseqüência das varias operações e situações

encontradas em um posto de serviço.

O treinamento em ações de emergência tem como objetivo orientar as pessoas envolvidas de que

forma poderão agir quando do acidente.

Não se espera que os acidentes aconteçam, porem, pretende-se que com o conhecimento de como

ele pode ocorrer, todos estejam preparados para agir.

O objetivo deste treinamento é sugerir praticas seguras, que devem ser seguidas quando

atendimentos de emergência.

Todos devem ter em mente, o que podemos combater e o que não podemos combater.

Se chegarmos a conclusão que o combate está acima de nossa capacidade, devemos isolar e

abandonar a área para que ninguém sai ferido, e buscar auxilio externo.

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3 - OBJETIVO

Estabelecer normas e procedimentos para as ações de combate e controle às emergências, terão

prioridade sobre as demais atividades da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES enquanto

perdurar a situação emergencial.

A importância à G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES em salvaguardar a vida humana,

proteger o meio ambiente, os seus equipamentos e instalações de terceiros são demonstradas pela

aplicação de procedimentos de investigação análise de acidentes com o objetivo de registrar todos os

fatos envolvidos.

4 - IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA

Razão Social: Rampim e Cia Ltda

Nome Fantasia: G3 Log Gerenciamento em Transportes

Endereço: Av. Ulisses Pompeu 2200ª – Figueirinha – Várzea Grande/MT

Telefone: (65) 3682-3700 CNPJ: 08.168.990/0001-83

Atividade: Transporte de lubrificantes

5 - PRODUTOS TRANSPORTADOS E OU COMERCIALIZADOS

Lubrificantes e graxas em geral, os quais não são produtos enquadrados como produto perigoso pela

Organização das Nações Unidas (ONU), sendo abaixo relacionado alguns deles:

- LUBRAX SINTÉTICO - LUBRAX VALORA

- LUBRAX TECNO - LUBRAX SL

- LUBRAX ALTA RODAGEM - LUBRAX SJ

- LUBRAX MG-1 MULTI - LUBRAX MG-1

- LUBRAX GÁS 30 - LUBRAX GÁS 40

- LUBRAX TEC TURBO - LUBRAX TOP TURBO

- LUBRAX EXTRA TURBO - LUBRAX MD-400

- LUBRAX MD-400DD - GP LUBRAX

- LUBRAX MOTO 2 - LUBRAX DT

- LUBRAX NÁUTICA SYNTONIA - LUBRAX NÁUTICA TC-W3

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- LUBRAX NÁUTICA DIESEL - LUBRAX GL-5

- LUBRAX GOLD - LUBRAX TRM-5

- LUBRAX TRM-4 - LUBRAX TRM-3

- LUBRAX GMA-2 - PM GRALUB CHASSIS-2

- LUBRAX INDUSTRIAL HR-EP - LUBRAX FH-58-FEP

- LUBRAX TAC-3 - TUBRAX TAC-4

- LUBRAX THF-11 - LUBRAX UNITRACTOR

6 - CAMPOS DE APLICAÇÃO

Este documento é aplicável em toda empresa, setores e processos da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES, que executa transporte interestadual de lubrificantes com sede no município de

Várzea Grande/MT.

7 - CUIDADO COM SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 7.1 - SEGURANÇA Observar as normas de segurança no manuseio dos lubrificantes transportados.

7.2 - MEIO AMBIENTE Controlar os Impactos Ambientais.

8 - RESPONSABILIDADES

Na qualidade de Transportadora, considerando uma das atividades desenvolvidas, compete a G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES a responsabilidade pelas seguintes ações:

I. – Instituir, implantar e manter o presente Plano de Ação de Emergência, promovendo

reuniões periódicas entre participantes, elaborando e mantendo atualizado o cadastro com os

telefones para contato em caso de emergências, tais como: hospitais, empresas especializadas no

controle de emergências, Corpo de Bombeiro, Polícia Rodoviária Estadual e Federal, Defesa Civil,

DENIT, Órgãos de controle ambiental, etc. de cada município de nossa área de atuação.

II. Coordenar e dirigir as ações de emergências aqui estabelecidas;

III. Receber e registrar as informações recebidas da unidade expedidora do produto;

IV. Em conjunto com o pessoal de apoio local, conforme as reais necessidades, acionar as

autoridades publicas (Corpo de Bombeiro, Polícia Rodoviária Estadual e Federal, Capitânia dos

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Postos, Defesa Civil, DNIT, Órgãos de Controle Ambiental, serviços médico-hospitalares, etc.),

definindo as estratégias e os recursos necessários ao controle e extinção da emergência;

V. Sob orientação do coordenador do PAE, fornecer à imprensa e à comunidade envolvida,

informações relativas às medidas tomadas e ações realizadas nas operações de combate e controle,

durante e após a emergência.

VI. Informar ao(s) cliente(s) envolvido(s) anomalias oriundas de acidentes ocorridos

envolvendo o produto transportado, as atividades já efetuadas bem como quando necessário solicitar

apoio.

VII. Identificar e cadastrar empresas especializadas no controle de emergências em toda

nossa área de atuação, se possível estabelecendo convênios com as mesmas;

VIII. Promover o treinamento dos Empregados no desenvolvimento dos procedimentos do

presente plano, bem como nas providencias de primeiro atendimento às emergências (isolamento da

área, sinalização, socorro a eventuais vítimas, etc.);

IX. Todos os veículos próprios da frota da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES são equipados com sistema de rastreamento via satélite (ONIX SAT), com vistas a

comunicar imediatamente, de qualquer lugar do País, eventuais acidentes à sede da empresa;

Nota importante – Com vistas a agilizar as providências aqui elencadas, fica instituído o

cadastramento de telefones úteis conforme RE - 005, para situações de emergência onde deverão ser

cadastrados os telefones das autoridades públicas (Corpo de Bombeiro, Polícia Rodoviária Estadual e

Federal, Defesa Civil, DNER, Órgãos de Controle Ambiental, etc.); bem como terceiros convenientes

(pontos de apoio, etc.) em todos os municípios onde operamos, seja neste ou em outros Estados da

Federação.

9 - DEFINIÇÕES

Emergências – È toda ocorrência anormal, cujas conseqüências podem provocar sérios danos às

pessoas, ao meio ambiente e a bens patrimoniais, inclusive terceiros, que exija para seu controle e

extinção a interrupção imediata das rotinas de trabalho, adoção de procedimentos especiais, o

emprego de recursos humanos e materiais disponíveis.

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10 - DESCRIÇÃO

10.1 - ORGANIZAÇÃO PARA CONTROLE DE EMERGÊNCIA EXTERNA:

10.1.1 - Assessoria Técnica:

É a pessoa ou grupo preparado para dar assessoramento na área de segurança e meio ambiente,

durante e depois das operações. São ações de sua responsabilidade:

• Indicar assessores externos do meio ambiente, para contratação quando necessários;

• Fiscalizar o transporte quanto ao monitoramento dos locais atingidos e acompanhamento

da proteção de áreas sensíveis;

• Levantamento geral das mobilizações e custos diretos e indiretos durante as operações de

controle, combate e limpeza;

• 10.1.2 - Apoio Local:

• É realizado pelas pessoas envolvidas no acidente sendo os responsáveis pela

comunicação imediata da ocorrência e pelo atendimento à emergência, quando os membros se

encontrarem em condições de realizar, caso contrário sabendo-se que a frota é rastreada, o

sistema automaticamente alertará isso quando ocorrer fora das dependências da base. São

ações de suas responsabilidades:

• O motorista devera reportar-se diretamente à empresa, informando imediatamente via

sistema de rastreamento via satélite (utilizar mensagem de emergência) à ocorrência do

acidente, caso exista telefone no local, ligar em seguida à empresa para prestar informações

mais detalhadas da ocorrência, bem como receber orientações ligadas às ações em

andamento;

• Avaliar a situação e iniciar as ações de controle com os recursos existentes no local;

• Se houver e se necessário acionar as autoridades publicas do local do acidente (Corpo de

Bombeiros Militar, Polícia Militar e Federal, etc.);

• Requisitar a G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES os recursos materiais e

humanos a seu ver necessários ao combate da emergência;

• Conforme a urgência existente, para evitar maiores danos, principalmente salvar vidas,

evitar vazamento de produtos, contaminação do meio ambiente e outras perdas patrimoniais,

deverá ser requerido o auxilio de outros transportadores/veículos em transito no local, na

ocasião do acidente, se houver.

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10.2 - CARACTERIZAÇÕES DO LOCAL DO ACIDENTE O apoio local deverá descrever o tipo e dimensões do acidente, e o local onde este ocorreu,

informando a proximidades de: praias, mangues, rio, lagos, mares, açudes, corixos (ou outros corpos

d’água); indústrias, residências (comunidades vizinhas), escolas, hospitais, etc.;

O apoio local e a equipe técnica da G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES deverão

também inspecionar o local do acidente de forma mais detalhada, com auxílio do Resumo de Acidente

– RE 001, a fim de identificar possíveis desdobramentos futuros que possam trazer prejuízos às

pessoas e ao meio ambiente.

10.2.1 - HIPÓTESES ACIDENTAIS – RISCOS E CENÁRIOS Tendo em vista a possibilidade de conseqüências significativas dos acidentes, tais como incêndios,

vazamento e outras, identificamos os principais eventos acidentais a que estamos sujeitos:

• Evento um – incêndio em caminhão, carregado ou vazio, os quais podem ocorrer tanto com o

veículo em movimento, quanto parado, notadamente quando em manutenção, e/ ou

durante as operações de carga/descarga;

• Evento dois – vazamento e/ ou derrame do produto transportado em caminhão com potencial

de gerar incêndio ou poluição ambiental;

• Evento três – acidente de transito com caminhão que ofereça risco às pessoas ou ao meio

ambiente;

• Evento quatro – acidente na sede no momento da carga ou descarga.

10.3 - PROCEDIMENTOS

Em caso de acidente segue medidas a serem tomadas:

Vazamento:

• Afaste o veículo da rodovia e desligue o motor;

• Não fumar evitar fontes de ignição (faíscas, chamas) na área;

• Isolar o local e sinalizar para trânsito;

• Afastar os curiosos;

• Tentar controlar os possíveis vazamentos das embalagens existentes utilizando os EPI´s

(máscara semi-facial GA/ VO, luvas de PVC, óculos e roupas de proteção) e evitando o contato

com o produto;

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• Avisar a Polícia Rodoviária, Corpo de Bombeiro Militar, Defesa Civil, empresa

transportadora e órgão de meio ambiente;

Fogo: no caso de principio de incêndio

• Utilizar o extintor de pó químico, CO2 ou espuma para hidrocarboneto;

• Não utilizar jatos diretos de água sobre o fogo, use o esguicho em forma de neblina;

• Usar aparelhos respiratórios autônomo para o combate ao fogo;

• Usar jato d’água somente para manter resfriados os recipientes expostos ao fogo e evitar o

aumento de pressão.

Poluição Ambiental:

• Eliminar a fonte de vazamento evitando o seu escoamento para cursos d’água e esgotos;

• Absorver o produto em areia, vermiculita ou serragem e transferir o resíduo para uma

caçamba;

• Remover o produto recolhido de vazamento para uma área segura e aberta para que a

evaporação natural se realize, avise a entidade de controle ambiental, defesa civil,

corpo de bombeiro e a empresa responsável.

Envolvimento de pessoas:

• Remover a vitima para um ambiente ventilado e retirar a sua roupa e calçados contaminados;

• Os olhos devem ser lavados com água corrente por 15 minutos, e as demais áreas do corpo com

água e sabão em abundancia, caso estas partes tenham entrado em contato com o produto.

• Aplicar respiração artificial se houver para respiratória, e se a respiração for difícil administrar o

oxigênio;

• Agasalhar bem a vitima e procurar auxílio médico.

10.3.1 - CRONOGRAMA DAS INFORMAÇÕES Ocorrendo qualquer das hipóteses acima, caberá de imediato ser tomadas providencias no âmbito da

G3 LOG GERENCIAMENTO EM TRANSPORTES conforme o registro de Ações de Controle - RE

004:

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I.Pelo apoio local (motorista) manter contato urgente com a empresa prestando todas as informações

detalhadas no RE -005 – Cadastro de telefones úteis.

II.Pela Assessoria Técnica: analisar prontamente a situação, passando a agir de acordo com as suas

atribuições previstas nesta presente norma, tendo em mãos o formulário RE 005– Cadastro de

telefones úteis para emergências. E posteriormente preenchendo o Relatório Final de Providencias RE

- 002.

10.4 - AÇÕES A SEREM TOMADAS EM UMA EMERGÊNCIA EXTERNA

10.4.1 - DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS Compete a quem receber as primeiras informações de sinistros ligados a nossos veículos comunicar

em primeira instancia as seguintes pessoas:

Gerente Comercial Gerente Administrativo Assistente Financeiro Responsável Operacional Assistente Operacional

10.5 – RESPONSABILIDADES NA AÇÃO

10.5.1 – Gerente Comercial No ato da ocorrência de um sinistro, o Gerente Comercial deve ser informado, e este por sua vez

deverá contatar os responsáveis envolvidos no presente plano, citados no item 10.6 desta norma, para

que as atividades de socorro sejam iniciadas, fica ainda sob sua incumbência coordenar e

disponibilizar recursos necessários para atender ao ocorrido e cobrar do Responsável Operacional o

andamento das atividades de socorro.

Se porventura os responsáveis por traçar o plano de socorro encontrassem ausentes, compete ainda

ao Gerente comercial em parceria com o Gerente Administrativo indicar um responsável para tal

prática. Quando o produto transportado for de terceiros, o Gerente Comercial deve entrar em contato

com os mesmos ou indicar um responsável para tal tarefa informando-os sobre o ocorrido.

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10.5.2 – Gerente Administrativo Assim como é acionado imediatamente o Gerente Comercial, o Gerente Administrativo também será

comunicado sobre qualquer sinistro envolvendo veículos da nossa frota.

Compete ao Gerente Administrativo levantar as informações referentes ao sinistro para montar um

plano de ação no intuito de prestar assistência e/ou socorro aos envolvidos, fica sob a

responsabilidade dos mesmos coordenar as atividades de socorro.

De posse das informações ambos devem buscar contatos e apoio de terceiros nas proximidades da

ocorrência bem como qualquer possível entrar em contato com a pessoas da EPAE que se

encontrarem mais próximas do sinistro e solicitar/orientar que seja deslocada uma equipe para o local

do ocorrido e iniciar os trabalhos de socorro.

Este, deve disponibilizar os equipamentos de proteção individual – EPI’s necessários para atender a

ocorrência, assim como os demais equipamentos, que são destinados a atender às emergências que

se fizerem necessários e que estão listados no item 13 deste Plano. Em situações onde necessitarmos

de materiais que por ventura não dispormos no momento, ambos tem a liberdade de em conjunto com

o Gerente Comercial tomar as providencias cabíveis necessárias. Fica a disposição do Gerente

Administrativo alguns profissionais, que ao ser requisitado a colaboração dos mesmos para auxiliar

nas atividades de socorro os mesmos devem se predispuser a seguir ao local do ocorrido.

Este ainda deve fornecer aos demais, informações referentes ao posicionamento da ocorrência,

características do local, proximidades dos lagos, rios, riachos e similares quando houver.

O mesmo quando solicitado deve fornecer veículo (os) para atender a ocorrência bem como material

humano se necessário for.

Quando necessário for o Supervisor de Frota deve localizar com a ajuda do rastreamento via satélite

(ONIX SAT), os veículos que se encontrem próximos ao local do ocorrido para que eles preste

socorram de imediato, dê as primeiras assistências e passe informações necessárias a equipe que irá

prestar socorro.

Segue a lista dos colaboradores que ficarão a disposição do Gerente Comercial no item 10.6.

10.5.3 – Assistente Financeiro Fica a sua incumbência entrar em contato com a seguradora e com a empresa que realiza os

trabalhos de avaliação ambiental quando se aplicar. É de sua responsabilidade dar suporte quando

solicitado nas tarefas onde envolve negociações ao qual lhe for solicitado e disponibilizar recursos

financeiros.

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10.5.4 – Responsável Operacional Quando houver a necessidade de acionarmos um guincho compete ao Responsável Operacional tal

tarefa bem como demais apoios necessários. Onde houver a necessidade do apoio de mão-de-obra

especializada (ex: mecânico, EPAE) compete ainda, contactá-los e contratá-los para execução do

serviço de modo a sanar tal problema. Este ainda auxiliará nos trabalhos de acionamento de apoio de

terceiros (quando necessário) no local do sinistro e quando solicitado irá acompanhar a equipe de

resgate e toda a operação.

10.5.5 – Assistente Operacional Fica a sua incumbência entrar em contato com a as equipes indicadas pelo Responsável Operacional,

que realizará os trabalhos de avaliação ambiental, resgate, limpeza e preparação de documentos

quando se aplicar. É de sua responsabilidade dar suporte quando solicitado nas tarefas

disponibilização de recursos necessários para o atendimento da emergência.

10.6 - EQUIPE DE SUPORTE PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

NOME FUNÇÃO FONE RES. CELULAR

Deidiney Leonel da Costa Gerente comercial 65 3026-3683 65 9281-0531

Anderson C. Rampim Gerente Administrativo 65 3023-9140 65 9281-4075

Rejane Rampim Assistente Administrativo 65 3029-3230 65 9287-4297

Edilson Bispo Responsável Operacional - 65 9256-3362

Andrieli J. Pereira Assistente Operacional - 65 9224-1809

10.7 - EQUIPE DE SUPORTE EPAE – EQUIPE ESPECIALIZADA EM ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS:

NOME CELULAR

Mundial Sucção e Solos –

(66) 3426- 1244 / 9984-1431 / 9984-1272

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COMO AGIR EM UMA EMERGENCIA?

AAACCCIIIDDDEEENNNTTTEEE

Motorista, você deve avisar imediatamente a:

Motorista, você deve adotar procedimentos de segurança:

G3 LOG Rastreamento 24 horas

ACIONAR: Corpo de Bombeiros: 193

Resgate: 192

Avisar a: Gerente Administrativo: (65) 9281-4075

Responsável Operacional: (65) 9256-4297

Estes deverão acionar:

Vazamentos Munir-se dos EPI’s sinalizar a área, afastar curiosos e quando

necessário estancar o vazamento e montar diques de contenção.

Manter os extintores próximos dos locais estratégicos.

Os demais componentes do plano de ação de emergência

descritos no item 10.6 do PAE e a Equipe do EPAE

(66) 9984-1272

Informará os clientes comprometidos com o

acidente.

Tomará as ações necessárias.

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Telefone: 65- 3682-3700 Email: [email protected]

Fl:14/22

11 - COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

Cabe aos lideres de ação de combate à emergência comunicar o mais rápido possível os órgãos de

controle o ocorrido. Eles devem ter a mão os números dos telefones úteis conforme RE 005 –

CADASTRO DE TELEFONES UTEIS.

12 - AUXÍLIO EXTERNO

Cabe a EQUIPE DE EMERGENCIA auxiliar no combate as emergências.

Cabe ao CORPO DE BOMBEIRO atuar nos casos de incêndio e na remoção de vitimas.

Cabe a POLICIA MILITAR E/OU DEFESA CIVIL providenciar o isolamento das vias públicas e

auxiliar na ação junto às concessionários de serviço públicos para abertura de caixas de passagem,

ralos, etc. se necessário.

Cabe ao HOSPITAL OU POSTO DE SAÚDE MAIS PRÓXIMO auxiliar no atendimento às

vitimas.

Cabe a EPAE, auxiliar nas intervenções que necessitam de equipamentos e mão de obra

especializados

13 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM CASO DE EMERGÊNCIAS

São os seguintes os equipamentos e materiais mais usuais:

• Extintores de pó químico

• Extintores de CO2

• Sacos de areia

• Pá plástica

• Fitas de isolamento

• Contêineres (100 litros);

• Pares de luvas de PVC;

• Botas de PVC cano longo;

• Capacetes;

• Óculos de proteção;

• Cones refletivos;

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Os equipamentos e matérias de uso para ações de emergência devem estar sempre no mesmo local,

de conhecimento da equipe de emergência e não devem ser utilizados para outras finalidades.

Os locais de guarda devem ser de fácil acesso e não podem estar fechados por cadeados ou

fechaduras. Quanto mais rápido o inicio do combate à emergência, mais eficiente será.

Os extintores devem estar carregados, lacrados e dentro do prazo de validade.

Os extintores devem ser enviados para recarga vazios. Antes de enviar para recarga, utilizar os

extintores para treinamento. Não enviar todos ao mesmo tempo, para não deixar as instalações

vulneráveis.

A fita de isolamento deve ser mantida em local de fácil acesso por todos, sempre que forem usados,

os equipamentos e materiais devem ser repostos.

14 - INCÊNDIOS NA ÁREA DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS (FORNECEDORES)

No momento em que os veículos estão sendo abastecidos, há um risco de haver um incêndio, e esse

deve ser rapidamente debelado, utilizando os extintores da ilha de bombas.

É importante que o frentista saiba onde estão localizados estes extintores.

O combate normalmente é feito pelo extintor da própria ilha ou, da ilha mais próxima, caso o fogo não

permita alcançar o extintor da ilha.

São os seguintes os procedimentos, sabendo-se o que pega fogo é o combustível que resta na

bomba:

PROCEDIMENTO 1 INTERROMPER AS ATIVIDADES.

ISOLAR A ÁREA DO ACIDENTE COM CONES, FAIXAS OU CORDAS. NÃO UTILIZAR

CORRENTES METÁLICAS.

DISTANCIA DE ISOLAMENTO DEVE SER DE 3 A 4 VEZES O DIÂMENTRO DA ÁREA

SINISTRADA (DIÂMETRO DA POÇA OU DO FOCO DE INCÊNDIO)

PROCEDIMENTO 2 COMUNICAR-SE COM A EPAE, PELA LINHA 66 9984-1272 CASO O POSTO NÃO

TENHA SUPORTE TÉCNICO SUFICIÊNTE PARA AGIR NA EMERGÊNCIA.

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14.1 – SACOS DE AREIA

Deve-se dispor no mínimo 10 sacos de areia, dependendo do tamanho da área de descarregamento e

sua disposição.

Alguns postos possuem mais de uma área de descarregamento.

Os sacos não devem pesar mais de 20 quilos para facilitar o transporte e manuseio.

Os sacos devem ser armazenados sobre um estrado de madeira e cobertos por uma lona plástica, par

evitar o seu empedramento e a deterioração dos sacos.

Deve-se manter uma faca ou estilete junto aos sacos, para facilitar a sua abertura no caso de se

necessitar espalhamento a areia.

15 - INCÊNDIOS EM VEÍCULOS

Em casos de incêndios em veículos, normalmente ocorrem no cofre do motor.

Solte a trava do capô. Não abra o capô.

Abaixe-se ao lado da frente do veiculo e procure uma fresta por baixo do motor, por onde possa

introduzir o bico do extintor.

Afaste o rosto e acione o gatilho na direção do capô, até que o agente extintor comece a sair pela

fresta da abertura do capô.

Abra o capô e termine o combate se ainda houver chama.

No caso do capô já estar aberto, proceder ao combate normalmente.

IMPORTANTE:

Lembre-se que carro não explode, razão pela qual não a porque temer em realizar o combate.

São os seguintes procedimentos a serem adotados:

PROCEDIMENTO 1

NÃO SE DEVE ENTRAR NO AMBIENTE SEM TOMAR CERTAS PRECAUÇÕES.

NÃO QUEBRAR PORTAS DE VIDRO.

ANTES DE ENTRAR NA SALA, FAZER UMAS ABERTURAS NAS PORTAS OU

JANELAS, SUFICIENTES PARA A ENTRADA DO DIFUSOR DO EXTINTOR.

DISPARAR 1 OU 2 EXTINTORES DE CO2 PARA PREVENIR A FORMAÇÃO DE

“LÍNGUAS DE FOGO”.

APÓS ESSE PROCEDIMENTO, ATAQUE IMEDIATAMENTE OS FOCOS COM

EXTINTORES DE ÁGUA PRESSURIZADA OU MANGUEIRAS.

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16 -TIPOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO

TIPO DE EXTINTOR AGENTE EXTINTOR DISTÂNCIA DE INCÊNDIO DE

COMBATE

PÓ QUÍMICO SECO Bicarbonato de sódio 5 metros

CO2 Gás carbônico (gelo seco) 4 a 5 metros

ÁGUA PRESSURIZADA Água 4 a 5 metros

NOTA: DISTÂNCIA MÍNIMA DE COMBATE DE 50 CENTÍMETROS

CLASSE DE INCÊNDIO A B C

PAPEL, MADEIRA,

ETC.

ÓLEO, GASOLINA,

GRAXA, ETC.

EQUIPAMENTO

ELÉTRICO.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO BOM EXCELENTE BOM

EXTINTOR DE CO2 BOM BOM EXCELENTE

EXTINTOR DE ÁGUA

PRESSURIZADA

EXCELENTE NÃO NÃO

17 - MANUSEIOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO

Retirar o extintor do seu suporte ou apoio.

Quebrar o lacre, utilizando a orelha do mesmo. Evitar romper o lacre forçando o plástico, pois poderá

se ferir. Soltar o pino de segurança.

Verificar a carga do extintor, observando o manômetro e/ou a data de validade.

Transportar o extintor segurando a alça pela parte de baixo, sem pressionar o gatilho, para evitar

disparar o extintor antes do tempo.

Posicionar-se sempre a favor do vento e observando a distância de combate.

Segurar a mangueira com firmeza, com uma das mãos, com o bico voltado para a frente. Com a outra

mão, abrir totalmente a válvula do cilindro externo.

Apontar o bico para a base da chama.

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Acionar o gatilho, jateando de forma intermitente até extinguir o fogo ou esgotar o extintor.

Após o inicio do combate, se aproximar devagar até uma distância segura, no mínimo de 50 cm.

O combater deve ser feito com o jato apontado para acima de base da chama, de forma intermitente.

Procurar varrer o fogo com gestos largos e horizontais, a fim de envolver toda a área do incêndio.

Não aponte o bico muito próximo do fogo, para evitar espalhamento do material em chamas.

Caso o extintor se esgote, antes de se extinguir o fogo, retorne sem dar as costas para o fogo, pegue

outro extintor e continue o combate, seguindo os passos acima.

Preferencialmente o combate deve ser feito por mais de uma pessoa. Neste caso, a segunda pessoa

deve acompanhar o primeiro, por trás dele, e iniciar o combate somente quando a primeira estiver se

afastando e assim sucessivamente.

Não combater com duas pessoas ao mesmo tempo, a não ser que a área assim o exija.

Caso o incêndio tenha mais de um foco, operar com um grupo de pessoas em cada foco.

Após a extinção, aguardar por mais de cinco minutos ou o tempo julgado necessário, para prevenir

uma reignição.

Caso haja alguma reignição, retomar imediatamente o combate seguindo a mesma rotina.

18 - MANUSEIOS DE CARRETA DE PÓ QUÍMICO

Desloque a carreta empurrando-a pela guia de tração. Observe as rodas da carreta, estas devem

estar posicionadas do mesmo lado da guia, para não dificultar o seu transporte.

• Posicionar-se sempre a favor do vento e observando a distância de combate.

• Desenrolar e esticar totalmente a mangueira.

• Quebrar o lacre.

• Verificar a carga do extintor.

• Abrir por completo a válvula do cilindro de gás.

• Seguir as instruções do item anterior.

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19 - CONCLUSÕES

Com a implantação do presente plano esperam-se resultados cada vez mais satisfatórios da união de

esforços. União esta que contribuirá para uma melhor e mais rápida resposta à sociedade quando da

ocorrência de um desastre ambiental provocado por produtos não classificados.

Acreditamos que desta forma estaremos contribuindo para uma melhora da qualidade de vida e

garantindo assim, a nossa e as próximas gerações mais segurança.

O presente plano foi desenvolvido no intuito de estarmos sempre prontos para agir em prol do Meio

Ambiente e da Sociedade em possíveis sinistros oriundos do transporte de produtos não perigosos.

20 - TREINAMENTO

Os colaboradores envolvidos neste documento devem ser treinados, sendo gerada lista de freqüência

RE-006- Registro de Treinamento.

21- AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS

Mediante a uma situação adversa, que não possua ação imediata e não esteja coberta neste

documento, deve-se comunicar imediatamente o Gerente Administrativo, para que o mesmo consulte

e indique uma Equipe Especializada (EPAE) para receber as orientações de medidas corretivas as

serem adotadas.

22 - REGISTROS A SEREM MANTIDOS

Registros utilizados para o cumprimento deste documento:

RE 006 - Registro de Treinamento.

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33 - REFERÊNCIAS E/OU DOCUMENTOS VINCULADOS

• NORMA PETROBRAS N.2644 - CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE

CONTINGÊNCIA.

• RESOLUÇÃO DO CONAMA 273

• DECRETO 96044/88

• ABNT NBR – 15480

• ABNT NBR - 15288

• RE 001 – FICHA DE RESUMO DE ACIDENTE

• RE 002 – RELATÓRIO FINAL DE PROVIDÊNCIAS

• RE 003 – AÇÕES DE CONTROLE

• RE 005 – CADASTRO DE TELEFONES UTEIS

• RE 006 - REGISTRO DE TREINAMNETO

24. REVISÕES

Nº. Revisão Vigência Natureza da Revisão Aprovação

00 26/05/2010 Emissão Inicial Anderson C. Rampim

25 - ANEXOS

ANEXO I – Quadro Resumo de Classificação de Níveis de Emergência

ANEXO II – Procedimentos Gerais

ANEXO III – Vide site da Petrobras: http://www.br.com.br : produtos / automotivos / lubrificantes / lista

de lubrificantes

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CLASSIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE EMERGÊNCIA

NÍVEL DEFINIÇÃO PLANO DE COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS

1 Situação de emergência que pode ser controlada com utilização dos recursos humanos e materiais da revenda. Acidente que implica apenas na interrupção dos trabalhos, sem danos graves aos equipamentos e sem provocar ferimentos ou lesões.

ATENÇÃO

QUAISQUER ACIDENTES COM VITIMAS FATAIS OU

QUE APRESENTEM LESÕES GRAVES, DEVEM SER

COMUNICADOS IMEDIATAMENTE À EPAE

2 Situação de emergência que demanda a convocação de recursos humanos e materiais externos: corpo de bombeiros, Defesa Cívil. Estes recursos deverão estar no mesmo município ou região.

3

Situações de emergência que demandem a convocação de recursos humanos e materiais em outras regiões, por meio da EPAE. Acidente que provoque desorganização do espaço público, nas vizinhanças da instalação com risco para os cidadãos. Acidente que provoque a contaminação de corpos d’água doce ou salgada, com extensão maior que a área da revenda.

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PROCEDIMENTOS GERAIS

Procedimento 1 Interromper as atividades. Isolar a área do acidente com cones, faixas ou cordas. Não utilizar correntes metálicas. Distancia de isolamento deve ser de 3 a 4 vezes o diâmetro da área sinistrada (diâmetro da poça ou do foco de incêndio).

Procedimento 2 Comunicar-se com a EPAE de sua área, pelo telefone indicado no quadro de contatos. .

Procedimento 3 Cobrir o produto derramado com areia ou pó químico. Não usar serragem. Comunicar-se com representantes da EPAE, para o recolhimento do resíduo.

Procedimento 4 Convocar o corpo de bombeiros local para auxiliar no controle do acidente, e a polícia militar para a interdição das vias públicas. Comunicar-se com representantes da EPAE

Procedimento 5 Evacuar a área do pátio, loja de conveniências e áreas de serviço (lavagem e troca de óleo).

Procedimento 6 Combater o fogo com extintores de CO2 ou pó químico, apontando para a base da chama e mantendo uma distância mínima de 50 cm.

Procedimento 7 Disparar preventivamente os extintores de CO2 nos bueiro s galerias para evitar explosões. Não usar água pressurizada, nem sob forma de neblina.

Procedimento 8 Isolar e evacuar o prédio. Atacar o incêndio com o extintor de CO2. Quando não houver corrente elétrica, poderá ser utilizado o extintor de água pressurizada. Afastar objetos, para prevenir a ampliação do foco. Ventilar o ambiente para retirar à fumaça.

Procedimento 9 Não se deve entrar no ambiente sem tomar certas precauções. Não quebrar portas de vidro. Antes de entrar na sala, fazer umas aberturas nas portas ou janelas, suficientes para a entrada do difusor do extintor. Disparar 1 ou 2 extintores de co2 para prevenir a formação de “línguas de fogo”. Após esse procedimento, ataque imediatamente os focos com extintores de água pressurizada ou mangueiras.