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PSICOLOGIA HOSPITALAR

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PSICOLOGIA HOSPITALAR

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• HISTÓRICO

Inserção tardia no contexto hospitalar – 2º plano;

demanda por uma visão integradora aumenta;

busca de resposta sobre o biopsicosociocultural e

compreensão da doença;

a Psicologia não propõe técnica e a cura, mas uma

escuta humanizada, a partir do referencial do

paciente;

evidencia o sentimento e minimiza o sofrimento,

respeitando os significados;

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• HISTÓRICO contribuição do psicólogo hospitalar é comprovada

com o paciente, a equipe e a diminuição de ansiedade;

distinção do saber biomédico e do saber biopsicossocial

contribui para contornos na Psicologia:

novas drogas,

cirurgias complexas,

tipos de doenças psicossomáticas,

despessoalização da medicina avançada,

hospitalização desencadeia descompensações psicológicas,

caráter preventivo.

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• ETAPAS DE REELABORAÇÃO

Negação:Negação: evidenciado após o diagnóstico da doença, em casos

de recidiva ou insucesso de tratamento.

Revolta:Revolta: predominância de pulsão agressiva de modo manifesto.

Barganha:Barganha: negociação, manifestação de conteúdo religioso.

Depressão:Depressão: revolta e raiva são cedidas dando lugar a um

sentimento de grande perda.

Aceitação:Aceitação: compreensão real dos limites e possibilidades

impostas pela doença.

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• TEORIAS

Abarca diversas abordagens:

Humanista,

Cognitivo Comportamental,

Psicanalítica e outras.

• OBJETO DE ESTUDO

ser doente, um ser dinâmico, dotado de corpo e alma

que adoeceu, em um determinado ambiente.

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• ESTRUTURA HOSPITALAR

Dentro do hospital, o Psicólogo pode trabalhar em

diversos setores: Administrativo (RH), UTIA, UTII,

PSA, PSI, Clínica, Cirurgia e outras.

Focaremos o nosso trabalho nos setores:

UTI (Adulto/Infantil)

PS (Adulto/Infantil)

Clínica

Cirurgia

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UTI – UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Dentro da UTI, encontramos pacientes que passaram por

diferentes processos: cirúrgico, patologias graves (ex:

oncológicas), traumas, por instabilidades e alterações em

sistemas fisiológicos ou órgãos e etc.

Objetivo: oferecer aos pacientes que ali estão uma

melhora na sua saúde.

Reação a notícia de ir/estar na UTI: entram em contato

com a morte, ocorrendo assim alterações psicológicas e

fisiológicas, tanto para o paciente quanto aos familiares.

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Ambiente:

Barulhento;

descanso dos pacientes;

alguns não tem janelas;

luz do dia;

entrada de funcionários 24 horas;

número de leitos.

Estudos realizados;

Projetos.

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PRONTO SOCORRO (ADULTO/INFANTIL) PS - serviço obrigatório de atendimento hospitalar no Brasil,

tanto no serviço público como no privado. Setor considerado

a “porta de entrada” da instituição hospitalar, que

desempenha uma função social integradora, pois está aberto

a toda comunidade, idealizado para fornecer atendimento

imediato a pacientes agudamente doentes.

O PS nos hospitais públicos no Brasil;

Segundo estudos realizados, muitas pessoas se utilizam dos

setores do PS para passar em consulta e realizar exames da

forma mais rápida e descomplicada.

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O termo emergência vem do latim emergentia, que significa

situação crítica, ligado à emergência médica.

No PS considera-se caso de emergência, o paciente que

chega em risco iminente de vida.

Corpo sensações de dor medo

A urgência envolve a imprevisibilidade e alterações que

surgem rapidamente na vida do indivíduo, é uma situação

estressante para o paciente, família e equipe.

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As reações psicológicas variadas: medo, ansiedade,

angústia, ressentimentos, abalos na autonomia, perda do

autodomínio, sensação de estranheza, alteração da

autoestima e na imagem do eu corporal.

O trabalho do Psicólogo: exige criatividade para facilitar a

verbalização dos conteúdos emocionais do paciente e de

seus acompanhantes.

Ambiente: horário não definido; duração do atendimento; local e freqüência; circulação de pacientes e funcionários; de 15 a 30 leitos (separados por cortinas ou não).

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CLÍNICA

Objetivo: investigar e indicar tratamentos para buscar o

equilíbrio do funcionamento do corpo.

O psicólogo deve ter claro os estudos de desenvolvimento

infantil, do adolescente e da velhice descreveram nuances

que já foram decifradas por idades e etapas, aceitas como

fases essenciais do crescimento ou declive.

A atuação em clínica médica está centrada na necessidade

de considerar o adulto sofrendo a influência recíproca de

múltiplos fatores: somáticos, psíquicos, sociais e culturais.

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O psicólogo não irá medicar, contudo, necessita diagnosticar:

investigação cuidadosa dos sintomas,

história da pessoa,

história pregressa da moléstia atual,

antecedentes familiares,

nível de apoio social,

recursos de enfrentamento diante do impacto do adoecer e

trabalhar a adesão ao tratamento, objetivando a

humanização do atendimento.

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CIRÚRGICA

O estado emocional do paciente no pré-operatório;

Submeter-se a uma cirurgia, significa, ao paciente, enfrentar

sua vulnerabilidade e mortalidade.

Anestesia; Medo; Imaginação; Despersonalização;

Com preparo psicológico adequado à pacientes cirúrgicos,

diminui a ansiedade, reduz significativamente a incidência e

intensidade da dor pós-operatório.

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O Psicólogo no pós-operatório: abarca os sentimentos do

paciente, com o intuito de deixar com que estes não

interfiram na recuperação do corpo operado, e não deixem

sequelas emocionais em relação a procedimentos cirúrgicos.

Atua como facilitador para externalização dos sentimentos,

oferecendo informações adequadas baseadas na confiança

que permeia essa relação”.

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Intermediário entre profissionais/pacientes e

profissionais/família, pois, muitas vezes, angústia, depressão

ou temores referem-se a destruição do corpo, sofrimento,

medo da internação ou tratamento cirúrgico, o que pode

dificultar na relação médico/paciente.

Com pacientes cirúrgicos, permite expressão e verbalização

das angústias, medos, fantasias, tornando se cada vez mais

participativo do processo, o que reforça sempre a capacidade

de enfrentamento, e fortalece gradativamente as defesas do

paciente.

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Atuações do Psicólogo Hospitalar

Define-se pela consideração de que: a) A doença – tem como princípio reflexo a desarmonização

da pessoa b) Estar doente:

Desequilíbrios Abalo estrutural na condição do ser

Choque com processo dinâmico do existir Rompimento das relações normais: consigo e com o mundo

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Especificidades que norteiam a atuação

Institucionalidade – redefinir a práxis no espaço institucional e

com outros profissionais, atuação interdisciplinar;

Multiplicidade de enfoques e solicitações – contato obrigatório

com outros profissionais, formação específica, objetividade;

Espacialidade e temporalidade – “setting” não definido,

privacidade não definida, tempo de sessão não definido;

Precariedade existencial do paciente – ser em sofrimento

físico e psíquico, alienação, letalidade, sobrepõem-se à tarefa

do psicólogo.

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Além disso:

Antecedentes educacionais, religiosos, étnicos, sociais e

culturais, idade, sexo, recursos familiares, econômicos e

sociais, maturidade interna, grau de integração, crenças

sobre sua doença e sobre a morte, reações a crises

passadas, perdas significativas, antecedentes

psicopatológicos, doença psiquiátrica, sinais de depressão e

ansiedade, hostilidade, etc.

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A atuação define-se pela tarefa de: Reconhecimento do paciente enquanto pessoa (história da pessoa);

Reconhecimento do paciente enquanto doente (história pregressa da

moléstia atual);

Delimitação de suas reações e necessidades na situação de doença e

hospitalização;

Seguindo-se a delimitação de focos a serem trabalhados em atuação

direcionada em nível de apoio, atenção, compreensão, suporte ao

tratamento, clarificação dos sentimentos, esclarecimentos sobre a doença e

fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares.

Além das terapias individuais no hospital geral, as técnicas de psicoterapia

de grupo tem ganho cada vez mais importância no contexto hospitalar, por

apresentar a vantagem operacional de atender um número maior de

pacientes com um mesmo número de profissionais.

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O Psicólogo Hospitalar:

fazer com que a situação de doença e tratamento sejam bem

compreendidas pelo paciente.

poderá detectar e atuar frente aos quadros psicorreativos

decorrentes da doença, do afastamento das estruturas que

geram confiança e segurança ao paciente, quebra do

cotidiano e diferentes manifestações causadas pela doença e

hospitalização.

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Clareando a atuação do Psicólogo:

Escuta: o indivíduo e sua história

Identificação da relação que o indivíduo estabelece com a

doença e internação

Intervenções:

Junto ao paciente;

Junto aos familiares;

Junto à equipe multidisciplinar.

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A escuta: o indivíduo e sua história

Doença – internação – processo de despessoalização

A pessoa é um número de leito

A pessoa é identificada por uma patologia

Processo vivido de forma solitária

Um entre tantos doentes

Fechamento em seu mundo - solidão

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Tentativa de inversão da despessoalização

Resgate: nome, história, subjetividade

Sair do isolamento psíquico

Dar oportunidade de manifestação dos sentimentos

Tentativa de compreensão do processo de adoecimento

Apropriação das limitações e possíveis reações

Adesão ao tratamento

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Identificar a relação do indivíduo com a doença e internação:

Muitas coisas são re-significadas a partir do adoecimento.

As pessoas precisam de tempo para entender a imersão

nesse processo que altera sua dinâmica de vida, desde os

aspectos subjetividade aos aspectos objetivos.

No hospital, a realidade palpável se impõe à fala -não se trata

do diagnóstico apresentado, “simplesmente” dito, pelo

médico, mas sim de o indivíduo se encontrar na situação que

corresponde à fala médica.

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O Psicólogo Hospitalar:

poderá avaliar o grau de comprometimento emocional

causado pela doença, tratamento e/ou internações.

poderá favorecer ao paciente a expressão de sentimentos

sobre a vivência da doença, tratamento e hospitalizações,

situações por si só, mobilizadoras de conflitos.

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Intervenções:

Junto ao doente; Junto à família;

Junto à equipe multidiscplinar.

Junto ao paciente: Minimizar o sofrimento causado pelo impacto da internação;

À medida que o indivíduo assimila a situação, pode tornar-se

um colaborador do tratamento;

Obviamente, a intervenção junto ao indivíduo é relativa

também a situação de internação, pois pode ser;

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o Preventiva, antes de uma cirurgia, por exemplo:

diagnóstica (num momento depressivo ou em

conseqüência da ausência de alguma medicação

psiquiátrica);

terapêutica, relativa ao processo como um todo, mas

direcionada para o foco que o indivíduo apresenta naquele

momento;

Esses tipos de intervenção não necessariamente

acontecem em separado, pode ocorrer um entrelaçamento

dependendo da situação.

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Junto aos familiares:

Os familiares, assim como o indivíduo que está hospitalizado,

podem passar pelas fases de elaboração do processo de

adoecimento;

Há momentos em que os familiares necessitam de mais

atenção e acolhida do que propriamente o doente;

Há pessoas que não tem recursos psicológicos suficientes

para lidar com situação de sofrimento da pessoa querida que

está enfrentando a enfermidade.

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Junto à equipe multidisciplinar:

contribuir para um melhor entendimento por parte da equipe

de saúde dos comportamentos, sentimentos e reações dos

pacientes e familiares;

Muitas pessoas são excelentes no aprendizado e aplicação

de técnicas, mas extremamente difíceis nas relações

humanas. Isto também acontece com os profissionais da área

da saúde, inclusive psicólogos;

favorecendo a relação da equipe com o paciente;

O objetivo da medicina é a cura, quando os médicos não

vislumbram essa possibilidade, a frustração aparece;

Page 31: P SICOLOGIA H OSPITALAR. HISTÓRICO Inserção tardia no contexto hospitalar – 2º plano; demanda por uma visão integradora aumenta; busca de resposta sobre

Não é fácil para a própria equipe ver que seu empenho não

salvou a vida do paciente;

Pode acontecer uma demanda de atenção por parte do

psicólogo direcionada não ao paciente ou a um familiar deste,

mas sim a um membro da equipe multidisciplinar.

Page 32: P SICOLOGIA H OSPITALAR. HISTÓRICO Inserção tardia no contexto hospitalar – 2º plano; demanda por uma visão integradora aumenta; busca de resposta sobre

CURSOS

Curso Aprimoramento Psicologia Hospitalar: Práticas no Hospital Geral

Público Alvo: Psicólogos e alunos do último ano da graduação em

Psicologia;

Vagas: 80

Local: UNIFESP - Rua Botucatu, 862 - Anfiteatro Moacyr E. Álvaro

Metodologia de ensino: O curso será divido por módulos. Cada módulo terá

aulas teóricas e aulas práticas. Receberá certificado, o aluno que obter média

7,0 e 75% de presença no curso.

Investimento: Taxa de matrícula - R$50,00 +  3 parcelas de R$300,00

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Curso de Extensão em Psicologia Hospitalar

Instituição: Hospital do Coração – HCor

Temática: Psicologia Hospitalar e Psicologia Clínica

Local: Centro de Ensino, Treinamento e Simulação (CETES - HCor)

Endereço: Rua Abrão Dib, 54 – Paraíso – São Paulo/ SP

Investimento: 12 parcelas de R$300,00

Email e/ou Site: www.hcor.com.br e [email protected]

Telefone para Contato: (11) 3053-6611 ramal 2204

CURSOS

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Curso de Especialização em Psicologia Hospitalar

Instituição: Hospital do Coração – HCor

Temática: Psicologia Hospitalar e Psicologia Clínica

Local: Hospital do Coração – HCor

Endereço: Rua Desembargador Eliseu Guilherme, 147 – Paraíso –

São Paulo/ SP

Investimento: 12 parcelas de R$ 450,00

CURSOS

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CURSOS Curso Especialização em Psicologia Hospitalar: Área de Concentração em

Oncologia

 Pré-requisito: Graduação em psicologia ou medicina (psiquiatria)

Carga Horária: 800h (prática) + 117h (teórica)- Total 917h

Vagas: 20

Aulas teóricas: 3ª feiras das 18h às 21h

Aulas práticas: 20 horas semanais de 2ª a 6ª feira (8 às 12hs / 13 às 17hs)

Investimento: 11 parcelas de R$ 600,00 (matrícula + 10 parcelas)

Seleção: Entrevista e análise de currículo

Local e informações: Hospital AC.Camargo

E-mail: [email protected]

Fone: (11) 2189-5098 / 2189-5078

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Outros cursos:

http://www.sbph.org.br/cursos.asp

http://www.hcor.com.br/index.asp?

fuseaction=VI_Extensao_Psico&pag=info&menu=14,126,0,0

[email protected]

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Considerações finais

A atuação do psicólogo no ambiente hospitalar, mesmo que

muitas vezes subordinada aos paradigmas da Psiquiatria, já

era uma prática estabelecida desde os primórdios da

Psicologia. Entretanto, a importância da Psicologia Hospitalar,

como uma nova e distinta esfera de atuação, com seu campo

próprio de conhecimento, foi reconhecida pelo Conselho

Federal de Psicologia através da formalização dessa

especialidade, a partir da Resolução CFP 14/00, 20/12/2000

(Bruscato, Benedetti & Lopes, 2009).

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Considerações finais

O hospital é o lugar do contato direto com a fragilidade do

corpo, com a dor, com o sofrimento, com perdas e tristezas.

Para adentrar esse universo é necessária uma preparação

específica, um conhecimento teórico e prático da

complexidade hospitalar (UTI, PS, enfermarias,

ambulatórios). Também é necessário conhecer as patologias,

seus sintomas, sua gravidade, medicamentos, etc. É

necessário conhecer, principalmente, como as pessoas lidam

com o processo de adoecimento para que possamos ajudá-

las.

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Considerações finais

Ele nunca suprirá todas as necessidades do paciente nem da

equipe multidisciplinar. Muitas vezes a luta pelo

restabelecimento, mesmo psíquico, das pessoas é mal

sucedida. Mesmo o curso de especialização não propiciará

um aprendizado completo e definitivo, serão os esforços,

empenho e dedicação que ajudarão na satisfação pela

escolha da área, mesmo considerando sua falibilidade

Page 40: P SICOLOGIA H OSPITALAR. HISTÓRICO Inserção tardia no contexto hospitalar – 2º plano; demanda por uma visão integradora aumenta; busca de resposta sobre

Principalmente:

Esta é, sem dúvida, uma área

onde o amor à profissão fará

muita diferença.

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Agradecemos toda atenção,

Erika, Sérgio e Thaís